O documento resume diversas psicoterapias, incluindo psicanálise, terapia cognitiva, psicodrama e musicoterapia. A psicanálise foca na interpretação de sonhos e atos falhados para acessar o inconsciente, enquanto a terapia cognitiva busca identificar e modificar pensamentos irracionais. O psicodrama usa dramatizações para que os pacientes revivam experiências, e a musicoterapia emprega música para promover bem-estar emocional e comunicação.
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
O documento resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e conceitos relacionados como saúde holística. Também discute a atuação do psicólogo no hospital, incluindo diferenças em relação à clínica, técnicas utilizadas e focos como o paciente, família e equipe.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
O documento discute os conceitos fundamentais da Terapia Familiar, incluindo sua origem na década de 1950 e influências como Norbert Wiener e Gregory Bateson. A Terapia Familiar vê a família como um organismo vivo e enfatiza a circularidade e interdependência das relações familiares. O terapeuta adota uma abordagem não-hierárquica e busca entender o significado atribuído pelo sistema familiar ao problema.
Este documento discute a história da psicoterapia desde a antiguidade até o iluminismo, com ênfase nas abordagens de Platão, Hipócrates, Descartes e Pinel. Também aborda os principais tipos de psicoterapia e as diferentes abordagens teóricas, enfatizando a importância da formação do terapeuta e da indicação adequada de cada caso.
1) O documento discute diferentes abordagens psicológicas para compreender o ser humano, incluindo a psicanálise de Freud, a psicologia analítica de Jung e o humanismo de Maslow.
2) A psicanálise de Freud enfatiza o inconsciente e suas influências no pensamento e comportamento, enquanto Jung foca no self, persona e sombra.
3) Maslow propõe uma hierarquia de necessidades humanas e o conceito de autorrealização como motivação para o desenvolvimento pessoal.
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
O documento discute os fundamentos teóricos e o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental. A abordagem surgiu nos anos 1950 e combina intervenções cognitivas para modificar pensamentos disfuncionais com técnicas comportamentais. A terapia foca em três níveis de processamento cognitivo e tem demonstrado eficácia no tratamento de diversos transtornos psiquiátricos.
O documento resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e conceitos relacionados como saúde holística. Também discute a atuação do psicólogo no hospital, incluindo diferenças em relação à clínica, técnicas utilizadas e focos como o paciente, família e equipe.
O documento descreve os principais conceitos e técnicas da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). A TCC integra abordagens cognitiva e comportamental, focando em identificar e modificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais. O terapeuta trabalha com o paciente para reestruturar cognições através de técnicas como registro de pensamentos automáticos e questionamento socrático.
Identificando e mudando as crenças intermediárias - TCCSarah Karenina
O documento discute as crenças dos pacientes e como elas podem ser identificadas e modificadas na terapia cognitivo-comportamental. As crenças são classificadas em centrais e intermediárias e influenciam os pensamentos automáticos. O terapeuta desenvolve uma conceituação cognitiva para mapear estas relações e guiar o tratamento. A modificação das crenças mais profundas requer técnicas como questionamento socrático e experimentos comportamentais.
O documento discute os conceitos fundamentais da Terapia Familiar, incluindo sua origem na década de 1950 e influências como Norbert Wiener e Gregory Bateson. A Terapia Familiar vê a família como um organismo vivo e enfatiza a circularidade e interdependência das relações familiares. O terapeuta adota uma abordagem não-hierárquica e busca entender o significado atribuído pelo sistema familiar ao problema.
Este documento discute a história da psicoterapia desde a antiguidade até o iluminismo, com ênfase nas abordagens de Platão, Hipócrates, Descartes e Pinel. Também aborda os principais tipos de psicoterapia e as diferentes abordagens teóricas, enfatizando a importância da formação do terapeuta e da indicação adequada de cada caso.
1) O documento discute diferentes abordagens psicológicas para compreender o ser humano, incluindo a psicanálise de Freud, a psicologia analítica de Jung e o humanismo de Maslow.
2) A psicanálise de Freud enfatiza o inconsciente e suas influências no pensamento e comportamento, enquanto Jung foca no self, persona e sombra.
3) Maslow propõe uma hierarquia de necessidades humanas e o conceito de autorrealização como motivação para o desenvolvimento pessoal.
Este documento fornece orientações gerais sobre psicoterapia utilizando a abordagem da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Ele discute conceitos como análise funcional, excessos comportamentais, regras para atendimentos, inventários e testes, e dividindo o tempo de fala entre terapeuta e paciente. O objetivo é estabelecer um modelo de tratamento estruturado baseado em evidências para auxiliar pacientes a reconhecer e modificar padrões disfuncionais de pensamento e comportamento.
O documento discute a história e os tipos de psicoterapia. Apresenta definições de psicoterapia e classifica os principais tipos em psicodinâmicas, cognitivo-comportamentais, existencial-humanistas e orientadas na comunicação. Também resume brevemente a origem histórica da psicoterapia desde a Idade Média até os tratamentos modernos.
O documento discute estratégias de tratamento para ansiedade, incluindo as consequências da ansiedade crônica, definições de ansiedade, modelos cognitivos da ansiedade, e abordagens terapêuticas como terapia cognitivo-comportamental.
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
O documento discute a fenomenologia e o existencialismo, abordando os seguintes pontos: (1) Edmund Husserl fundou a fenomenologia e influenciou Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre; (2) Heidegger desenvolveu o conceito de "Ser" e influenciou Sartre; (3) Sartre aplicou os princípios fenomenológicos e existencialistas à psicoterapia.
Este documento discute a psicologia hospitalar e o papel do psicólogo no contexto hospitalar. Ele resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e define o conceito de psicologia hospitalar como contribuições científicas, educativas e profissionais para prestar assistência de qualidade aos pacientes. Ele também descreve as funções do psicólogo hospitalar em minimizar o sofrimento da hospitalização, apoiar o paciente, família e equipe.
I Curso de Psicopatologia da Lampsi - Aula 1Lampsi
O documento apresenta um resumo de uma palestra sobre psicopatologia. Aborda conceitos como semiologia psicopatológica, definições de psicopatologia, abordagens para estudar a normalidade e anormalidade, e diferentes perspectivas para diagnóstico em psicopatologia.
O documento fornece um resumo histórico das principais abordagens de terapia de grupo, desde as origens na psicanálise até desenvolvimentos posteriores em dinâmica de grupo, psicodrama, terapia cognitivo-comportamental e humanista. Ele também discute formas híbridas de terapia de grupo e grupos terapêuticos experienciais.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
O documento descreve várias técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para identificar e modificar pensamentos automáticos desadaptativos, incluindo a descoberta guiada de pensamentos, registro de pensamentos, geração de alternativas racionais e exercícios como ensaios cognitivos.
A Gestalt-Terapia é uma abordagem estruturada na tomada de consciência da experiência, tanto no que se passa fora como dentro do ser humano.
Devido sua praticidade; pode ser utilizada no processo de psicoterapia, área organizacional, entre outros.
O documento descreve o que é a psicoterapia, explicando que é um caminho percorrido em conjunto entre o paciente e o terapeuta, onde o terapeuta guia o paciente na descoberta de novas soluções. Descreve também os passos comuns na psicoterapia, como a recolha de dados, definição de objetivos e conceptualização do caso. Realça que o processo foca-se no paciente e que as decisões são tomadas em conjunto.
(1) A psicologia humanista surgiu nos Estados Unidos na década de 1960 em oposição ao behaviorismo e à psicanálise, focando no potencial humano e auto-realização. (2) Dois de seus principais expoentes foram Abraham Maslow e sua teoria da hierarquia das necessidades, e Carl Rogers e sua terapia centrada no cliente. (3) Rogers defendia a tendência atualizante inata em cada pessoa de se desenvolver ao máximo e a importância da congruência, empatia e aceitação incondicional no processo terapêutico.
O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do psicólogo Carl Rogers. Aborda suas principais ideias como a congruência, consideração positiva incondicional e empatia. Discorre sobre a aprendizagem centrada na pessoa e as influências de Rogers no Brasil, concluindo que ele inspirou novas abordagens educacionais democráticas.
1) O documento descreve a história e evolução do tratamento da saúde mental ao longo dos séculos.
2) Inicialmente, a loucura era vista como contato divino, mas passou a ser entendida como doença a partir do século 18 com Philippe Pinel e outros psiquiatras.
3) O hospital psiquiátrico de La Salpêtrière em Paris é descrito, desde sua fundação até se tornar um centro de tratamento psiquiátrico moderno.
Aula 02_Aconselhamento e Psico. Breve[1].pptxCarlaNishimura3
(a) A psicoterapia breve objetiva fornecer intervenção terapêutica de curta duração com objetivos e foco bem definidos;
(b) Ela se baseia no tripé de foco, estratégias e objetivos, com ênfase no diagnóstico, delimitação do foco e estratégias clínicas para atingir os objetivos em tempo limitado;
(c) Diferente da psicoterapia clínica, a breve requer planejamento, duração definida e diretividade do terapeuta para conduz
Teorias e Técnicas Psicoterápicas I - Aula 4.pptxJessicaDassi
1) O documento discute as sete principais escolas de psicanálise, incluindo a escola freudiana, a escola dos teóricos das relações objetais de Melanie Klein, e as contribuições de figuras como Sándor Ferenczi, Wilhelm Reich e Anna Freud.
2) Melanie Klein foi pioneira no uso de brinquedos na psicanálise de crianças e no entendimento dos símbolos contidos nos jogos e brinquedos.
3) Figuras como Ferenczi, Reich e Anna Freud trouxeram novas abordagens à técnica
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
A psicologia é o estudo científico dos processos mentais e do comportamento humano e animal. Estuda questões como a personalidade, aprendizagem, motivação, memória, inteligência, funcionamento do sistema nervoso e interações interpessoais. A psicologia permite explicar mecanismos comportamentais e possibilitar sua modificação na psicologia clínica.
O documento apresenta um projeto sobre psicologia clínica realizado por alunos de psicologia. Aborda os objetivos e atuação da psicologia clínica, incluindo uma entrevista com uma psicóloga clínica sobre sua experiência profissional.
Carl Gustav Jung (1875-1961) foi um psiquiatra e psicólogo suíço que desenvolveu teorias influentes sobre o inconsciente coletivo e os arquétipos. Sua teoria da psicologia analítica diferiu da psicanálise de Freud ao enfatizar a importância do futuro e do processo de individuação na meia-idade. Jung propôs três sistemas da personalidade - Ego, Inconsciente Pessoal e Inconsciente Coletivo - e definiu cinco arquétipos principais.
O documento discute diferentes formas de psicoterapia, incluindo a terapia psicanalítica, terapias humanistas, terapias comportamentais e terapias cognitivas. A terapia psicanalítica foca na livre associação, interpretação dos sonhos, resistência e transferência para ajudar o paciente a trazer conflitos inconscientes à consciência. As terapias humanistas enfatizam a empatia e aceitação incondicional. As terapias comportamentais usam técnicas como modelagem, dessensibilização
O documento descreve os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que integra técnicas cognitivas e comportamentais para tratar problemas psicológicos. A TCC busca identificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais e ensinar estratégias como a reestruturação cognitiva para substituí-los por respostas mais adaptativas. O terapeuta guia o paciente a questionar pensamentos automáticos e substituir crenças centrais disfuncionais por alternativas mais realistas.
O documento discute a história e os tipos de psicoterapia. Apresenta definições de psicoterapia e classifica os principais tipos em psicodinâmicas, cognitivo-comportamentais, existencial-humanistas e orientadas na comunicação. Também resume brevemente a origem histórica da psicoterapia desde a Idade Média até os tratamentos modernos.
O documento discute estratégias de tratamento para ansiedade, incluindo as consequências da ansiedade crônica, definições de ansiedade, modelos cognitivos da ansiedade, e abordagens terapêuticas como terapia cognitivo-comportamental.
A terapia cognitivo-comportamental surgiu na década de 1970 combinando técnicas cognitivas e comportamentais. Ela se baseia na premissa de que pensamentos, emoções e comportamentos estão interligados, e foca em identificar e modificar pensamentos distorcidos que levam a problemas emocionais. O objetivo é ensinar pacientes a reconhecer padrões de pensamento e desenvolver novas perspectivas mais realistas e adaptativas.
O documento discute a fenomenologia e o existencialismo, abordando os seguintes pontos: (1) Edmund Husserl fundou a fenomenologia e influenciou Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre; (2) Heidegger desenvolveu o conceito de "Ser" e influenciou Sartre; (3) Sartre aplicou os princípios fenomenológicos e existencialistas à psicoterapia.
Este documento discute a psicologia hospitalar e o papel do psicólogo no contexto hospitalar. Ele resume a história da psicologia hospitalar no Brasil desde 1954 e define o conceito de psicologia hospitalar como contribuições científicas, educativas e profissionais para prestar assistência de qualidade aos pacientes. Ele também descreve as funções do psicólogo hospitalar em minimizar o sofrimento da hospitalização, apoiar o paciente, família e equipe.
I Curso de Psicopatologia da Lampsi - Aula 1Lampsi
O documento apresenta um resumo de uma palestra sobre psicopatologia. Aborda conceitos como semiologia psicopatológica, definições de psicopatologia, abordagens para estudar a normalidade e anormalidade, e diferentes perspectivas para diagnóstico em psicopatologia.
O documento fornece um resumo histórico das principais abordagens de terapia de grupo, desde as origens na psicanálise até desenvolvimentos posteriores em dinâmica de grupo, psicodrama, terapia cognitivo-comportamental e humanista. Ele também discute formas híbridas de terapia de grupo e grupos terapêuticos experienciais.
Trabalhando com os pensamentos automáticosSarah Karenina
O documento descreve várias técnicas utilizadas na terapia cognitivo-comportamental para identificar e modificar pensamentos automáticos desadaptativos, incluindo a descoberta guiada de pensamentos, registro de pensamentos, geração de alternativas racionais e exercícios como ensaios cognitivos.
A Gestalt-Terapia é uma abordagem estruturada na tomada de consciência da experiência, tanto no que se passa fora como dentro do ser humano.
Devido sua praticidade; pode ser utilizada no processo de psicoterapia, área organizacional, entre outros.
O documento descreve o que é a psicoterapia, explicando que é um caminho percorrido em conjunto entre o paciente e o terapeuta, onde o terapeuta guia o paciente na descoberta de novas soluções. Descreve também os passos comuns na psicoterapia, como a recolha de dados, definição de objetivos e conceptualização do caso. Realça que o processo foca-se no paciente e que as decisões são tomadas em conjunto.
(1) A psicologia humanista surgiu nos Estados Unidos na década de 1960 em oposição ao behaviorismo e à psicanálise, focando no potencial humano e auto-realização. (2) Dois de seus principais expoentes foram Abraham Maslow e sua teoria da hierarquia das necessidades, e Carl Rogers e sua terapia centrada no cliente. (3) Rogers defendia a tendência atualizante inata em cada pessoa de se desenvolver ao máximo e a importância da congruência, empatia e aceitação incondicional no processo terapêutico.
O documento apresenta uma introdução sobre a vida e obra do psicólogo Carl Rogers. Aborda suas principais ideias como a congruência, consideração positiva incondicional e empatia. Discorre sobre a aprendizagem centrada na pessoa e as influências de Rogers no Brasil, concluindo que ele inspirou novas abordagens educacionais democráticas.
1) O documento descreve a história e evolução do tratamento da saúde mental ao longo dos séculos.
2) Inicialmente, a loucura era vista como contato divino, mas passou a ser entendida como doença a partir do século 18 com Philippe Pinel e outros psiquiatras.
3) O hospital psiquiátrico de La Salpêtrière em Paris é descrito, desde sua fundação até se tornar um centro de tratamento psiquiátrico moderno.
Aula 02_Aconselhamento e Psico. Breve[1].pptxCarlaNishimura3
(a) A psicoterapia breve objetiva fornecer intervenção terapêutica de curta duração com objetivos e foco bem definidos;
(b) Ela se baseia no tripé de foco, estratégias e objetivos, com ênfase no diagnóstico, delimitação do foco e estratégias clínicas para atingir os objetivos em tempo limitado;
(c) Diferente da psicoterapia clínica, a breve requer planejamento, duração definida e diretividade do terapeuta para conduz
Teorias e Técnicas Psicoterápicas I - Aula 4.pptxJessicaDassi
1) O documento discute as sete principais escolas de psicanálise, incluindo a escola freudiana, a escola dos teóricos das relações objetais de Melanie Klein, e as contribuições de figuras como Sándor Ferenczi, Wilhelm Reich e Anna Freud.
2) Melanie Klein foi pioneira no uso de brinquedos na psicanálise de crianças e no entendimento dos símbolos contidos nos jogos e brinquedos.
3) Figuras como Ferenczi, Reich e Anna Freud trouxeram novas abordagens à técnica
O documento discute a importância da conceituação cognitiva na terapia cognitiva, onde o terapeuta desenvolve uma hipótese sobre os pensamentos, crenças e experiências do paciente que contribuem para seus problemas atuais, incluindo crenças centrais, pensamentos automáticos e esquemas cognitivos. A conceituação guia o tratamento, focando na identificação e modificação de crenças disfuncionais.
A psicologia é o estudo científico dos processos mentais e do comportamento humano e animal. Estuda questões como a personalidade, aprendizagem, motivação, memória, inteligência, funcionamento do sistema nervoso e interações interpessoais. A psicologia permite explicar mecanismos comportamentais e possibilitar sua modificação na psicologia clínica.
O documento apresenta um projeto sobre psicologia clínica realizado por alunos de psicologia. Aborda os objetivos e atuação da psicologia clínica, incluindo uma entrevista com uma psicóloga clínica sobre sua experiência profissional.
Carl Gustav Jung (1875-1961) foi um psiquiatra e psicólogo suíço que desenvolveu teorias influentes sobre o inconsciente coletivo e os arquétipos. Sua teoria da psicologia analítica diferiu da psicanálise de Freud ao enfatizar a importância do futuro e do processo de individuação na meia-idade. Jung propôs três sistemas da personalidade - Ego, Inconsciente Pessoal e Inconsciente Coletivo - e definiu cinco arquétipos principais.
O documento discute diferentes formas de psicoterapia, incluindo a terapia psicanalítica, terapias humanistas, terapias comportamentais e terapias cognitivas. A terapia psicanalítica foca na livre associação, interpretação dos sonhos, resistência e transferência para ajudar o paciente a trazer conflitos inconscientes à consciência. As terapias humanistas enfatizam a empatia e aceitação incondicional. As terapias comportamentais usam técnicas como modelagem, dessensibilização
O documento descreve os fundamentos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que integra técnicas cognitivas e comportamentais para tratar problemas psicológicos. A TCC busca identificar pensamentos, crenças e comportamentos disfuncionais e ensinar estratégias como a reestruturação cognitiva para substituí-los por respostas mais adaptativas. O terapeuta guia o paciente a questionar pensamentos automáticos e substituir crenças centrais disfuncionais por alternativas mais realistas.
O documento descreve várias linhas da psicologia e psicanálise, incluindo a psicanálise lacaniana, gestalt-terapia, fenomenologia, terapia familiar sistêmica, psicodrama, abordagem centrada na pessoa, psicanálise freudiana, psicanálise analítica, psicanálise da criança, terapia cognitiva e terapia analítico-comportamental.
O documento resume as principais linhas da psicologia e psicanálise, incluindo teóricos como Freud, Jung, Klein, Rogers e suas abordagens. As técnicas descritas variam desde o uso do divã e associação livre na psicanálise freudiana até o brincar e desenhos na psicanálise da criança de Klein e Winnicott.
O documento resume as principais linhas da psicologia e psicanálise, incluindo teóricos como Freud, Jung, Klein, Rogers e suas abordagens. As técnicas descritas variam desde o uso do divã e associação livre na psicanálise freudiana até o brincar e desenhos na psicanálise da criança de Klein e Winnicott.
Este documento discute os conceitos fundamentais da terapia cognitiva, incluindo: 1) Como os pensamentos, emoções e comportamentos são determinados pela forma como o indivíduo interpreta o mundo; 2) O objetivo da terapia cognitiva é identificar e modificar pensamentos e crenças disfuncionais; 3) A terapia cognitiva foi aplicada com sucesso no tratamento de distúrbios como a depressão.
O documento descreve os principais conceitos da psicanálise, incluindo o inconsciente, desejo, e formação de compromisso. Explica que a psicanálise foi criada por Freud para investigar conflitos sexuais inconscientes da infância e como eles afetam a mente e comportamento adultos.
Conheça um pouco sobre as diferentes abordagens terapêuticas da Psicologia.
Existem diversas abordagens e linhas de estudo da psicologia, pois há diversos caminhos para compreender o ser humano. Cada abordagem segue um caminho de acordo com suas buscas, concepções, valores e objetivos.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
O Potencial Terapêutico da Regressão e Vivências passadasGSArt Web Solutions
O documento discute o potencial psicoterapêutico da regressão a vivências passadas. Em três pontos:
1) A regressão de memória pode ajudar a acessar experiências traumáticas do passado que influenciam o presente, permitindo uma catarse emocional.
2) Insights sobre como experiências passadas se relacionam com problemas atuais também são objetivos terapêuticos.
3) A transformação do ser é considerada um objetivo fundamental, indo além de apenas catarse ou insights.
Formação em Psicanálise - Instituto Brasileirolilsonasilva
O documento discute a formação em psicanálise, explicando que é importante escolher uma instituição com um programa claro e ético que forneça conteúdo teórico e treinamento prático. Também destaca que é fundamental durante a formação o aluno fazer sua própria análise com um profissional competente para instrumentalizar seu inconsciente e ajudar outros.
1. A terapia cognitiva baseia-se no modelo cognitivo que analisa como os pensamentos, crenças e interpretações de uma pessoa influenciam suas emoções e comportamentos.
2. Os principais alvos da terapia cognitiva são os pensamentos automáticos, que surgem rapidamente em situações específicas, e as crenças centrais, que são concepções profundamente enraizadas.
3. O terapeuta cognitivo utiliza várias técnicas como registro de pensamentos, imagens mentais e role playing para ajudar o pac
O documento discute os conceitos básicos da psicologia clínica, incluindo sua história, funções do psicólogo clínico, transtornos mentais comuns e o processo de consulta. A psicologia clínica estuda os transtornos mentais e aspectos psíquicos de doenças físicas, com foco na avaliação, diagnóstico e tratamento. O documento também diferencia os papéis do psicólogo e psiquiatra.
O documento discute os conceitos básicos da psicologia clínica, incluindo sua história, funções do psicólogo clínico, transtornos mentais comuns e o processo de consulta. A psicologia clínica estuda os transtornos mentais e aspectos psíquicos de doenças físicas, com foco na avaliação, diagnóstico e tratamento. O documento também diferencia os papéis do psicólogo e psiquiatra.
O documento discute os conceitos básicos da psicologia clínica, incluindo sua história, funções do psicólogo clínico, transtornos mentais comuns e o processo de consulta. A psicologia clínica estuda os transtornos mentais e aspectos psíquicos de doenças físicas, com foco na avaliação, diagnóstico e tratamento. O documento também diferencia os papéis do psicólogo e psiquiatra.
Power point do Curso "Teoria e prática sobre Regressão, Progressão e Terapia ...Tacio Aguiar
Este documento resume um curso sobre Terapia de Vidas Passadas (TVP), abordando o que é TVP, suas bases teóricas como reencarnação e memórias de vidas passadas, e seus principais expoentes como Jung e Morris Netherton. Também discute indicações e contraindicações da TVP no tratamento de problemas como medo, fobias e depressões.
O documento discute os princípios e aplicações da Terapia Cognitiva Comportamental no tratamento da depressão. Apresenta os conceitos desenvolvidos por Aaron Beck, como a tríade cognitiva e as distorções cognitivas. Também explica como a terapia busca modificar pensamentos e crenças disfuncionais para melhorar os sintomas da depressão.
O documento descreve os principais conceitos da teoria psicanalítica de Freud, incluindo as três instâncias psíquicas (inconsciente, pré-consciente e consciente), as fases do desenvolvimento psicossexual (oral, anal e fálica), e os modelos estruturais do aparelho psíquico (id, ego e superego).
Aula baseada nos capítulos: 6 - Identificando os Pensamentos Automáticos, 8 - Avaliando os Pensamentos Automáticos e 9 - Respondendo aos Pensamentos Automáticos (in BECK, J.S. Terapia Cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre:ARTMED, 1997)
O documento discute as perspectivas comportamental, psicanalítica e humanista sobre psicopatia e sociopatia. Na teoria comportamental, são denominados como transtorno de personalidade anti-social. A perspectiva psicanalítica analisa subtipos de psicopatas e suas características. A visão humanista de Rogers defende que psicopatas buscam realizar seus desejos sem considerar os outros.
O documento discute várias áreas da psicologia aplicada, incluindo psicologia educacional, organizacional, clínica, criminal e desportiva. Detalha as funções de psicólogos em cada área e fornece exemplos de como aplicam seus conhecimentos.
A Psicanálise busca entender os comportamentos e processos mentais através da análise do inconsciente, que se manifesta em sonhos, atos falhados e neuroses. O sonho realiza desejos recalcados, enquanto atos falhados e neuroses surgem de impulsos indesejados mantidos no inconsciente.
O documento descreve a vida e obra de Sigmund Freud, fundador da psicanálise. Apresenta conceitos-chave como inconsciente, pulsões, mecanismos de defesa do ego e a estrutura da psique segundo a primeira e segunda tópicas freudianas.
O documento descreve o teste psicológico de Rorschach, no qual são apresentadas manchas de tinta a pacientes para analisar traços de personalidade. O teste consiste em 10 imagens ambíguas e o paciente deve interpretar o que vê em cada uma. As respostas revelam como lidam com emoções, relacionamentos e autoridade.
Kant nasceu, viveu e morreu em Konisberg, Prússia. Frequentou a Universidade de Konisberg onde se tornou professor de filosofia e matemática. Kant desenvolveu uma filosofia crítica que procurava conciliar racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento começa com a experiência mas não deriva totalmente dela, dependendo também de estruturas mentais inatas.
David Hume defende uma filosofia empirista segundo a qual todo o conhecimento tem origem na experiência sensível. Ele distingue impressões, que são percepções vividas dos sentidos, de ideias, que são representações mentais menos vivas. Embora as ideias derivem das impressões, podemos ter conhecimento lógico e matemático sem recorrer às impressões. Hume também critica a noção de causalidade, afirmando que esta se baseia apenas no hábito de associar eventos, não havendo uma conexão necessária entre causa e efeito.
Descartes duvidou de tudo após ter sonhos estranhos, questionando até a própria existência. Usando a dúvida como método, ele descobriu que ao duvidar está pensando, concluindo que "penso, logo existo". Ele também deduziu a existência de Deus como garantia de que o conhecimento construído pela razão é verdadeiro e que o mundo material existe.
O documento discute a argumentação e filosofia na Grécia Antiga. Aborda os sofistas, que ensinavam retórica em troca de dinheiro, e os filósofos como Sócrates e Platão, que se opunham aos sofistas e buscavam a verdade. Também discute como a retórica pode ser usada para persuasão ou manipulação da opinião pública.
O documento discute os conceitos de lógica formal e informal, argumentação e retórica. Aborda as estratégias argumentativas de ethos, pathos e logos segundo Aristóteles e apresenta exemplos de demonstração versus argumentação e de argumentos indutivos.
O documento discute as emoções humanas e como elas são experienciadas e expressas. Aborda perspectivas evolutivas, fisiológicas e culturais sobre as emoções, e apresenta casos clínicos que ilustram a importância das emoções para o funcionamento cognitivo normal.
O documento discute a mente e a percepção. A mente é vista como um sistema que integra processos cognitivos, emocionais e conativos. A percepção envolve interpretar e organizar informações sensoriais de forma ativa para compreender o mundo. Princípios como a constância perceptiva e as leis da Gestalt ajudam a explicar como percebemos.
O documento discute a importância da vinculação precoce entre a criança e os cuidadores. Explora como as interações entre a mãe e a criança nos primeiros meses de vida estabelecem as bases para o desenvolvimento socioemocional e de confiança da criança. Também examina como a privação de afecto nessa fase pode levar a problemas de desenvolvimento.
Este documento discute os conceitos de cultura e diversidade cultural. Resume que cultura refere-se aos comportamentos, crenças e valores compartilhados por membros de uma sociedade, e que cada cultura tem suas próprias tradições em áreas como língua, história, religião e artefatos. Além disso, destaca que embora as culturas sejam diversas, o diálogo e o respeito podem superar preconceitos e promover a igualdade.
O documento descreve as principais características do cérebro humano, incluindo que ele é responsável pela memória, aprendizagem, pensamento e comportamento. Também discute os neurônios, hemisférios cerebrais, lobos cerebrais e outras áreas importantes do cérebro.
O documento discute a origem e desenvolvimento da psicologia como disciplina científica. Começa explicando a etimologia da palavra psicologia e como ao longo dos séculos foi estudada como parte da filosofia. No final do século XIX, a psicologia se emancipou da filosofia e passou a ter o comportamento e processos mentais como objetos de estudo, utilizando métodos experimentais.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. PSICOTERAPIA
É um método de tratamento mediante o qual um
profissional treinado, valendo-se de meios
psicológicos, especialmente a comunicação verbal e
a relação terapêutica, realiza uma variedade de
intervenções, auxiliando o indivíduo a modificar
problemas de natureza emocional, cognitiva e
comportamental.
Cordioli, A. V. et al. 2008
4. TERAPIA PSICANALITICA
HIPNOSE
Sob a influência de Charcot e Breuer, Freud começou
por utilizar a hipnose, que viria a abandonar por três
motivos:
oNem todas as pessoas são susceptíveis de serem
hipnotizadas;
oOs resultados eram pouco duráveis;
oO doente não tinha um papel ativo no processo de
cura.
5. TERAPIA PSICANALITICA
ASSOCIAÇÕES LIVRES
oOs doentes exprimem livremente aquilo que sentem,
sem se preocuparem com uma descrição lógica ou
com o sentido das afirmações.
oO objetivo deste método é recordar e/ou reviver os
acontecimentos traumáticos recalcados, interpretá-
los e compreendê-los,
oCabe ao psicanalista favorecer o ultrapassar da
resistência, isto é, a tentativa de impedir ou adiar a
vinda ao consciente do material recalcado.
6. TERAPIA PSICANALITICA
ASSOCIAÇÕES LIVRES
oA atualização de sentimentos e emoções, como
desejos, medos, ciúmes, invejas, ódios, ternura e
amor, que na infância eram dirigidos aos pais e aos
irmãos, são agora transferidos para a relação com o
analista.
oAs relações imaturas e infantis são como que
repetidas e atualizadas através do processo de
transferência.
7. TERAPIA PSICANALÍTICA
ANÁLISE DOS ATOS FALHADOS
É frequente no nosso dia-a-dia cometermos alguns
lapsos:
oO esquecimento de palavras e nomes perfeitamente
conhecidos;
oTrocar uma palavra por outra, ou não conseguir encontrar
a palavra certa;
oA falsa leitura (ler num texto uma palavra diferente da que
está escrita), falsa audição (ouvir uma coisa que de facto
não foi dita);
oTiques ou movimentos habituais (cofiar a barba, mexer no
cabelo, tilintar o molho de chaves...);
oCantarolar canções ou melodias sem se dar conta;
oDizer ou fazer exatamente o contrário daquilo que se
pretende.
8. TERAPIA PSICANALÍTICA
ANÁLISE DOS ATOS FALHADOS
oOs atos falhados resultam da interferência de
intenções diferentes que entram em conflito.
oSão os desejos recalcados que dão origem aos atos
falhados.
9. TERAPIA PSICANALÍTICA
ANÁLISE DOS ATOS FALHADOS
Antes de uma aula de faculdade, a aluna diz: “Vamos
embora, este professor não faz falta”.
Inconscientemente, a aluna considerava que realmente
aquele professor não fazia diferença, não era
importante assistir à sua aula.
A frase foi uma combinação de dois pensamentos:
a) o professor não faz a chamada;
b) o professor não marca falta.
No final, foi o inconsciente quem falou: ele não faz
falta.
10. TERAPIA PSICANALITICA
INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS
oFreud considera que a interpretação dos sonhos é o
melhor meio para atingir o inconsciente do paciente.
oO controlo e a censura que o ego e o superego
exercem sobre os desejos inconscientes encontram-
se atenuados.
oO material recalcado liberta-se e o desejo,
geralmente de natureza afectivo-sexual, pode
realizar-se.
oContudo, a censura não desaparece, está apenas
atenuada. Daí que o desejo só se possa realizar de
uma forma simbólica, disfarçada, distorcida.
11. TERAPIA PSICANALITICA
INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS
0 conteúdo manifesto do sonho é apenas uma fachada
e, por isso, requer uma interpretação: é o analista que
vai procurar o sentido oculto do sonho, isto é, o
conteúdo latente, implícito.
13. TERAPIA COGNITIVA
oSistema de terapia cujo princípio básico é de que as
cognições (pensamentos, crenças, interpretações)
de um indivíduo frente a situações influenciam as
suas emoções e comportamentos.
oO terapeuta atua sobre as cognições, a fim de alterar
as emoções e comportamentos que as acompanham.
“Os homens não se perturbam pelas coisas que acontecem,
mas sim pelas opiniões sobre as coisas” (Epíteto)
14. TERAPIA COGNITIVA
oFoi proposta inicialmente por Aaron T. Beck, no
início da década de 60, para tratamento da
depressão.
oBeck reparou na visão negativa que os pacientes
deprimidos tinham de si mesmos, do mundo à sua
volta e dos seu futuro.
oPosteriormente esta teoria foi estendida para
tratamento de outros transtornos.
15. TERAPIA COGNITIVA
PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS
“Descrevem a forma como se experienciam
os pensamentos, ou seja, como se estes
fossem um reflexo, sem ponderação ou
raciocínio prévio. São plausíveis e válidos.”
Beck (1976)
17. TERAPIA COGNITIVA
“Sempre
humilhada em
casa e agora
não aguentou
mais”
"Agora
perdeu-a e
nunca
mais a vai
ver”.
“Mulher
forte. Quem
dera que
outras
tímidas que
conheço
tivessem
visto isto"
“Ele só queria um
beijo e ela
humilhou-o"
18. TERAPIA COGNITIVA
PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS
(DISTORÇÕES COGNITIVAS)
“Sou um falhado” (Rotulação)
“Nada do que eu faço resulta” (Pensamento
Dicotómico)
“ A minha vida nunca vai melhorar” (Antecipação
do Futuro)
“A depressão é culpa minha” (Personalização)
19. TERAPIA COGNITIVA
DISTORÇÕES COGNITIVAS (OU ESTILOS) (BECK)
Sobregeneralização ou Hipergeneralização (conjunto de respostas):
Generalizar a partir de um acontecimento isolado (“depois do que fiz
nunca mais vão confiar...gostar...aceitar...acreditar em mim")
Desqualificar experiências positivas: “Só estão a dizer isso para serem
agradáveis” em vez de verificar a validade do feedback.
Leitura da mente: Assumir como verdade a presunção do que os outros
pensam sem provas. “Eu bem sei que ele pensou que eu sou um inapto”
Bola de cristal: Reagir como se as expectativas fossem dado
adquiridos. “Ele vai deixar-me tenho a certeza!” E atuar como se isso
fosse verdade.
Catastrofização: Encarar acontecimentos desagradáveis como
catastróficos. “Meu Deus e se ele diz que não, eu não suportarei!”. É
embaraçoso mas não um drama.
20. TERAPIA COGNITIVA
Diante a situação de falar em público, um indivíduo
pode ter pensamentos automáticos como "vou corar;
vou fazer um papel de tolo; ninguém vai gostar da
minha apresentação, vão perceber a minha ansiedade;
corar é uma vergonha; se gaguejar vai ser horrível;
estou tão preocupado com a minha ansiedade que nem
me consigo concentrar no que tenho para dizer ".
Em função destes pensamentos, o indivíduo vai sentir
emoções negativas, como medo, tristeza e culpa.
Depois poderá ter comportamentos que podem agravar
a situação como preparar-se excessivamente, procurar
adivinhar o que vai acontecer, imaginar uma
"catástrofe" ou procurar controlo daquilo que não é
possível controlar (ex: procurar a aprovação de toda a
gente ou exigir-se uma apresentação perfeita).
22. TERAPIA COGNITIVA
Com a terapia cognitiva os pacientes aprendem a:
1) Dar-se conta dos padrões de pensamento e identificar
pensamentos automáticos;
2) Reconhecer as relações entre pensamento, emoção e
comportamento;
3) Testar a validade de pensamentos automáticos e
crenças centrais, regras e pressupostos;
4) Corrigir interpretações e entendimentos irracionais
de si e do mundo, substituindo pensamentos
distorcidos por ideias mais realistas e que funcionem;
5) Identificar e alterar crenças, pressupostos ou
esquemas que estão na origem de padrões
disfuncionais de pensamento.
23. TERAPIA COGNITIVA
TERAPEUTA: Disse que se sente um fracasso desde que
Bill a deixou. Como definiria fracasso?
PACIENTE: Bem, o meu casamento não resultou.
TERAPEUTA: Então acredita que o casamento não
resultou porque você, como pessoa, é um fracasso?
PACIENTE: Se tivesse resultado, ele ainda estaria
comigo.
TERAPEUTA: Então podemos concluir que as pessoas
cujos casamentos não dão certo são todas
fracassadas?
PACIENTE: Não, eu não iria assim tão longe.
TERAPEUTA: Por que não? Devemos ter uma definição
de fracasso para si e outra para as outras pessoas?
24. TERAPIA COGNITIVA
PACIENTE: (…) As pessoas têm sucesso quando atingem
alguns dos seus objetivos.
TERAPEUTA: 0k. Então, poderíamos dizer que se alguém
atinge os seus objetivos, essa pessoa é bem sucedida?
PACIENTE: Certo.
TERAPEUTA: Também poderíamos dizer que as pessoas têm
diferentes graus de sucesso? Algumas pessoas atingem
mais objetivos do que outras?
PACIENTE: Acho que sim.
TERAPEUTA: Então, se aplicarmos essas ideias a si,
poderíamos dizer que atingiu alguns de seus objetivos na
vida?
TERAPEUTA: Sim, eu terminei a faculdade e trabalhei nos
últimos seis anos. Crio o meu filho e ele teve alguns
problemas médicos há alguns anos, mas eu consegui bons
médicos para ele.
25. TERAPIA COGNITIVA
“Se pudermos reorientar os
nossos pensamentos e
emoções e reorganizar o
nosso comportamento, então
poderemos não só aprender a
lidar com o sofrimento mais
facilmente, mas, sobretudo e
em primeiro lugar, a evitar
que muito dele surja”.
Dalai Lama
27. PSICODRAMA
oO Psicodrama (psyche = mente; drama = acção) foi
criado no início do século XX em Viena (Áustria) por
Jacob Levy Moreno.
oReúne conceitos teóricos e práticos da Psicologia e
do Teatro, para levar as pessoas a revivenciarem a
sua própria realidade e a realidade do outro, como
uma forma de autodescoberta e mesmo de
compreensão das diferenças de cada um de nós.
28. PSICODRAMA
oPsicodrama é uma forma de terapia em grupo em
que um dos elementos que constitui o grupo
(protagonista) representa o passado, presente ou
futuro encarado como problemático.
oO "teatro dramático" é realizado com a ajuda de um
terapeuta (o encenador), que se serve de membros
do grupo (público) ou terapeutas auxiliares, para
desempenhar os papéis das pessoas significativas do
protagonista na dramatização.
29. PSICODRAMA
Para a realização do "jogo dramático" é necessário passar por
três etapas:
oA primeira de todas refere-se ao aquecimento, ou seja, ao
conjunto de procedimentos que intervêm na preparação
da pessoa para a ação.
oA dramatização, isto é, a ação é a segunda etapa do
psicodrama e nela representa-se o que o protagonista
propõe. Trata-se de concretizar em atos os pensamentos e
as fantasias.
oA terceira e última etapa é a dos comentários. Nesta parte
da sessão, solicita-se a opinião dos participantes
(protagonista, técnicos auxiliares e membros do público)
em relação à dramatização.
31. MUSICOTERAPIA
oA música provoca emoções como calma,
tranquilidade, bem estar ou pelo contrário,
entristece-nos ou irrita-nos.
oPode curar e despertar para a vida os que já
perderam vontade de viver.
oA musica encerra em si uma capacidade
regenerativa e transformadora.
oAo longo dos tempos muitos foram os que se
aperceberam do poder curativo da música.
oMais recentemente cientistas descobriram factos
como: ouvindo o compositor Mozart durante a
resolução de problemas matemáticos aumentava em
30% a eficiência e a concentração dos indivíduos
que realizavam os problemas.
32. MUSICOTERAPIA
" A Musicoterapia é a utilização da música e/ou os seus
elementos (som, ritmo, melodia e harmonia) por um
musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo,
num processo para facilitar e promover a comunicação,
relação, aprendizagem, mobilização, expressão,
organização e outros objectivos terapêuticos
relevantes, no sentido de alcançar necessidades físicas,
emocionais, mentais, sociais e cognitivas.
A Musicoterapia obectiva desenvolver potencias e/ou
restabelecer funções do indivíduo para que possa
alcançar uma melhor integração intra e/ou
interpessoal e, consequentemente, uma melhor
qualidade de vida, pela prevenção, reabilitação ou
tratamento .“
33. MUSICOTERAPIA
OBJETIVOS
o Estimular e explorar o reconhecimento do
corpo como produtor de sons e movimentos,
sob a ótica da Musicoterapia e da
Psicomotricidade;
o Trabalhar o conteúdo (letras) e os aspectos
rítmicos e melódicos das canções, para
identificar e trabalhar questões emocionais;
o Explorar as possibilidades sonoras geradas
pelo som e pelo silêncio, para auxiliar na
expressividade;
o Estimular o sentido rítmico e trabalhar a
lateralidade;
34. MUSICOTERAPIA
Antes de iniciar o tratamento, o paciente irá passar por
algumas etapas de diagnóstico como:
oEntrevista inicial - informações para o tratamento sobre “a
história sonora” do paciente e a “Queixa Principal”;
oFicha Musicoterapêutica - dados sobre o mundo sonoro-
musical do indivíduo, desde sua vida intra-uterina, suas
preferências e recusas sonoras e musicais;
oTestificação Musical, dados da manifestação sonoro-musical
do paciente (o paciente irá tocar ou manipular o
instrumento como desejar e qual desejar);
oTeste projetivo sonoro musical - a reação do paciente em
relação a determinadas músicas / sons, com significados
simbólicos pré- estabelecidos.
35. MUSICOTERAPIA
o Os musicoterapeutas trabalham com variados
pacientes. Entre estes estão incluídas pessoas com
dificuldades motoras, autistas, pacientes com
deficiência mental, paralisia cerebral, dificuldades
emocionais, pacientes psiquiátricos, gestantes e
idosos.
oO trabalho musicoterápico pode ser desenvolvido
dentro de equipas de saúde multidisciplinares, em
conjunto com médicos, psicólogos, terapeutas
ocupacionais, fisioterapeutas e educadores.
oTambém pode ser um processo autónomo realizado
num consultório ou clínica multidisciplinar com
aparelhos especializados.
36. MUSICOTERAPIA
oNo caso de indivíduos em idade infantil, a música
representa um excelente meio de comunicação e um
excepcional factor de ativação global do desenvolvimento.
oNo caso de indivíduos em idade avançada, a música
estimula as funções intelectuais relacionadas com a
atenção, a memória, o raciocínio e atenua sentimentos de
solidão, estimula as faculdades da vida psíquica e da vida
de relação, melhora o ritmo do sono e a vigilância.
oA música tem ainda uma forte incidência na relação mãe e
bebé, quer durante o tempo da gestação, quer durante o
parto, quer no acompanhamento de prematuros, quer na
estimulação do desenvolvimento dos bebés.
37. MUSICOTERAPIA
oNa maior parte dos casos a musicoterapia é ativa, ou seja,
o próprio paciente toca os instrumentos musicais, canta,
dança e/ou realiza outras atividades conjuntamente com
o terapeuta ou com o grupo terapêutico.
oEm alguns casos as sessões são gravadas e o terapeuta
realiza improvisações ou composições sobre os temas
apresentados pelo paciente.
o Alguns musicoterapeutas
procuram interpretar musicalmente a música produzida
durante a sessão.
o Outros preferem métodos que utilizem apenas
a improvisação sem a necessidade de interpretação.
39. LOGOTERAPIA
Viktor Emil Frankl (1905 -
1997) foi um médico
psiquiatra austríaco,
fundador da escola da
Logoterapia, que explora o
sentido existencial do
indivíduo e a dimensão
espiritual da existência.
40. LOGOTERAPIA
oEm setembro de 1942, Viktor, a sua mulher grávida
e família, porque eram judeus, foram deportados
para diferentes campos de concentração, tendo ele
recebido a tatuagem de prisioneiro nº 119.104.
oLibertado somente no fim da guerra, Frankl tomou
conhecimento de que a sua mulher morreu de
esgotamento na mesma data da libertação do campo
de Bergen-Belsen. Perdeu além dela, os seus pais e o
irmão no Holocausto nazi.
oEsta terrível experiência pessoal será marcante na
sua obra terapêutica e nos seus escritos.
41. LOGOTERAPIA
oO impulso primário da pessoa não é, como pensou
Freud, a vontade de prazer, mas a vontade de
sentido.
oNo fundo, cada um tem de perguntar: o que é que a
vida quer de mim?
“Os seres humanos procuram mais para lá de si
mesmos: um sentido no mundo. Procuram encontrar
um significado a realizar, uma causa a servir, uma
pessoa a quem amar. E só assim os seres humanos se
comportam como verdadeiramente humanos."
Viktor Frankl
42. LOGOTERAPIA
oNo indescritível sofrimento dos
campos de concentração o
prisioneiro número 119.104
percebeu que "quem tem algo por
que viver é capaz de suportar
qualquer como".
oNinguém pode tirar ao Homem,
mesmo num campo de
concentração: "a última das
liberdades humanas - a escolha
da atitude pessoal perante um
conjunto de circunstâncias - para
decidir o seu próprio caminho."
43. LOGOTERAPIA
oQuando as pessoas não encontram sentido, surgem as
neuroses, que chamou noógenas: não provêm de conflitos
instintivos ou inconscientes, mas da falta de sentido e
atingem o núcleo mais íntimo da pessoa.
oA logoterapia é precisamente a terapia da busca de
sentido: ajuda cada um a descobrir o sentido pessoal da
sua vida.