SlideShare uma empresa Scribd logo
MODELO ECOLÓGICO DO DESENVOLVIMENTO
[object Object],[object Object]
MICROSSISTEMA ,[object Object],[object Object]
MESOSSISTEMA ,[object Object],[object Object]
EXOSSISTEMA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MACROSSISTEMA ,[object Object],[object Object]
CRONOSSISTEMA ,[object Object],[object Object]
O CONTEXTO DE CADA UM ,[object Object],[object Object]
[object Object],Sugestão de Trabalho: FICHA Nº23 Dossier do Aluno
REDES SOCIAIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
REDES SOCIAIS ,[object Object],[object Object],[object Object]
O PAPEL DOS CONTEXTOS NO COMPORTAMENTO DOS INDIVÍDUOS ,[object Object],[object Object],[object Object]
O PAPEL DOS CONTEXTOS NO COMPORTAMENTO DOS INDIVÍDUOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A relação entre indivíduo e contexto é dinâmica, estando dependente da forma como as suas características interagem. Este ajuste dinâmico é algo que se deve ter em conta quando se procura compreender como somos. Assim, cada um de nós realiza um caminho único através dos vários lugares, participando nas relações e interacções que propiciam, das oportunidades e recursos, sempre com referência a valores e normas. É assim que cada um de nós se vai encontrando e vai construindo enquanto ser humano situado e singular.
RESILÊNCIA RESILÊNCIA :  capacidade encontrada por algumas pessoas de encontrarem forças e recursos no seu mundo pessoal que lhes permitem enveredar por caminhos positivos, mesmo em condições adversas de privação e de risco. O fenómeno da resiliência é um processo activo; são pessoas que conseguem agir nos e sobre os contextos de forma a protegerem-se das conse-quências adversas que certos factores poderiam conter. Sugestão de Trabalho: FICHA Nº16  Dossier do Aluno

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Hereditariedade e meio
Hereditariedade e meioHereditariedade e meio
Hereditariedade e meio
Arnaldo Parente
 
Atitudes - Psicologia
Atitudes - PsicologiaAtitudes - Psicologia
Atitudes - Psicologia
Sara Afonso
 
A aprendizagem
A aprendizagem A aprendizagem
A aprendizagem
Luis De Sousa Rodrigues
 
Relações precoces
Relações precocesRelações precoces
Relações precoces
norberto faria
 
Impressões e Expectativas
Impressões e ExpectativasImpressões e Expectativas
Impressões e Expectativas
RaQuel Oliveira
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Vanda Sousa
 
A CONAÇÃO
A CONAÇÃOA CONAÇÃO
Desenvolvimento Humano - Bronfenbrenner
Desenvolvimento Humano - BronfenbrennerDesenvolvimento Humano - Bronfenbrenner
Desenvolvimento Humano - Bronfenbrenner
Jorge Barbosa
 
Módulo 2 – o desenvolvimento humano 1
Módulo 2 – o desenvolvimento humano 1Módulo 2 – o desenvolvimento humano 1
Módulo 2 – o desenvolvimento humano 1
psicologiaazambuja
 
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesCrónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Gijasilvelitz 2
 
Inteligência
InteligênciaInteligência
Inteligência
Jorge Barbosa
 
MENTE
MENTEMENTE
Modelo Bioecológico do Desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bioecológico do Desenvolvimento de BronfenbrennerModelo Bioecológico do Desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bioecológico do Desenvolvimento de Bronfenbrenner
Jorge Barbosa
 
A motivação
A motivaçãoA motivação
A motivação
psicologiaazambuja
 
Psic 10º ano m1 - evolução da psicologia
Psic 10º ano   m1 - evolução da psicologiaPsic 10º ano   m1 - evolução da psicologia
Psic 10º ano m1 - evolução da psicologia
Jorge Machado
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
Margarida Rodrigues
 
Memória - Psicologia
Memória - PsicologiaMemória - Psicologia
Memória - Psicologia
Ana Felizardo
 
Percepção
PercepçãoPercepção
Percepção
norberto faria
 
Psicologia - a mente, as emoções e a conação
Psicologia - a mente, as emoções e a conaçãoPsicologia - a mente, as emoções e a conação
Psicologia - a mente, as emoções e a conação
Joana Filipa Rodrigues
 
Representações Sociais
Representações SociaisRepresentações Sociais
Representações Sociais
Sara Afonso
 

Mais procurados (20)

Hereditariedade e meio
Hereditariedade e meioHereditariedade e meio
Hereditariedade e meio
 
Atitudes - Psicologia
Atitudes - PsicologiaAtitudes - Psicologia
Atitudes - Psicologia
 
A aprendizagem
A aprendizagem A aprendizagem
A aprendizagem
 
Relações precoces
Relações precocesRelações precoces
Relações precoces
 
Impressões e Expectativas
Impressões e ExpectativasImpressões e Expectativas
Impressões e Expectativas
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
 
A CONAÇÃO
A CONAÇÃOA CONAÇÃO
A CONAÇÃO
 
Desenvolvimento Humano - Bronfenbrenner
Desenvolvimento Humano - BronfenbrennerDesenvolvimento Humano - Bronfenbrenner
Desenvolvimento Humano - Bronfenbrenner
 
Módulo 2 – o desenvolvimento humano 1
Módulo 2 – o desenvolvimento humano 1Módulo 2 – o desenvolvimento humano 1
Módulo 2 – o desenvolvimento humano 1
 
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesCrónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
 
Inteligência
InteligênciaInteligência
Inteligência
 
MENTE
MENTEMENTE
MENTE
 
Modelo Bioecológico do Desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bioecológico do Desenvolvimento de BronfenbrennerModelo Bioecológico do Desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bioecológico do Desenvolvimento de Bronfenbrenner
 
A motivação
A motivaçãoA motivação
A motivação
 
Psic 10º ano m1 - evolução da psicologia
Psic 10º ano   m1 - evolução da psicologiaPsic 10º ano   m1 - evolução da psicologia
Psic 10º ano m1 - evolução da psicologia
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
Memória - Psicologia
Memória - PsicologiaMemória - Psicologia
Memória - Psicologia
 
Percepção
PercepçãoPercepção
Percepção
 
Psicologia - a mente, as emoções e a conação
Psicologia - a mente, as emoções e a conaçãoPsicologia - a mente, as emoções e a conação
Psicologia - a mente, as emoções e a conação
 
Representações Sociais
Representações SociaisRepresentações Sociais
Representações Sociais
 

Semelhante a MODELO ECOLÓGICO DO DESENVOLVIMENTO

Psi3 - Inês
Psi3 - InêsPsi3 - Inês
Psi3 - Inês
12anogolega
 
Teoria Bioecológica de Urie Bronf.ppt
Teoria Bioecológica de Urie Bronf.pptTeoria Bioecológica de Urie Bronf.ppt
Teoria Bioecológica de Urie Bronf.ppt
RafaelAudibert2
 
Contextos
ContextosContextos
Contextos
AnaKlein1
 
Resumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º PResumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º P
Jorge Barbosa
 
Modelo Bioecológico de Desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bioecológico de Desenvolvimento de BronfenbrennerModelo Bioecológico de Desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bioecológico de Desenvolvimento de Bronfenbrenner
Jorge Barbosa
 
ENCONTRO NEPSE -Bronfenbrenner (1917 2005 )
ENCONTRO NEPSE -Bronfenbrenner (1917   2005 )ENCONTRO NEPSE -Bronfenbrenner (1917   2005 )
ENCONTRO NEPSE -Bronfenbrenner (1917 2005 )
Complexo Educacional FMU
 
Modelo Bio-Ecológico do Desenolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bio-Ecológico do Desenolvimento de BronfenbrennerModelo Bio-Ecológico do Desenolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bio-Ecológico do Desenolvimento de Bronfenbrenner
Jorge Barbosa
 
Bronfenbrenner..pptx
Bronfenbrenner..pptxBronfenbrenner..pptx
Bronfenbrenner..pptx
CanaldoLorenzo
 
12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais
cleilza sales
 
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.pptFATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
CRISTINA380470
 
Teorias da Complexidade
Teorias da ComplexidadeTeorias da Complexidade
Teorias da Complexidade
Lucila Pesce
 
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Matheus Alves
 
Atribuição de Causalidade às Dificuldades de Aprendizagem
Atribuição de Causalidade às Dificuldades de AprendizagemAtribuição de Causalidade às Dificuldades de Aprendizagem
Atribuição de Causalidade às Dificuldades de Aprendizagem
Fernanda Carneiro Leão Goncalves
 
Interação social e grupos sociais
Interação social e grupos sociaisInteração social e grupos sociais
Interação social e grupos sociais
Fábio Miguel
 
Artigo bioterra v20_n2_05
Artigo bioterra v20_n2_05Artigo bioterra v20_n2_05
Artigo bioterra v20_n2_05
Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Interação social
Interação  socialInteração  social
Interação social
tchiquita98
 
Curso de Prevenção às Drogas Capitulo 2
Curso de Prevenção às Drogas Capitulo 2Curso de Prevenção às Drogas Capitulo 2
Curso de Prevenção às Drogas Capitulo 2
Edson Vieira
 
Lewin
LewinLewin
Lewin
alana142
 
Lewin
LewinLewin
Lewin
alana142
 
Distancia Transacional
Distancia TransacionalDistancia Transacional
Distancia Transacional
Marcos Mendes
 

Semelhante a MODELO ECOLÓGICO DO DESENVOLVIMENTO (20)

Psi3 - Inês
Psi3 - InêsPsi3 - Inês
Psi3 - Inês
 
Teoria Bioecológica de Urie Bronf.ppt
Teoria Bioecológica de Urie Bronf.pptTeoria Bioecológica de Urie Bronf.ppt
Teoria Bioecológica de Urie Bronf.ppt
 
Contextos
ContextosContextos
Contextos
 
Resumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º PResumo Psicologia 2º P
Resumo Psicologia 2º P
 
Modelo Bioecológico de Desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bioecológico de Desenvolvimento de BronfenbrennerModelo Bioecológico de Desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bioecológico de Desenvolvimento de Bronfenbrenner
 
ENCONTRO NEPSE -Bronfenbrenner (1917 2005 )
ENCONTRO NEPSE -Bronfenbrenner (1917   2005 )ENCONTRO NEPSE -Bronfenbrenner (1917   2005 )
ENCONTRO NEPSE -Bronfenbrenner (1917 2005 )
 
Modelo Bio-Ecológico do Desenolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bio-Ecológico do Desenolvimento de BronfenbrennerModelo Bio-Ecológico do Desenolvimento de Bronfenbrenner
Modelo Bio-Ecológico do Desenolvimento de Bronfenbrenner
 
Bronfenbrenner..pptx
Bronfenbrenner..pptxBronfenbrenner..pptx
Bronfenbrenner..pptx
 
12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais12.2 relaes interpessoais
12.2 relaes interpessoais
 
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.pptFATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
FATORES INTERPESSOAIS E SOCIOAMBIENTAIS DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.ppt
 
Teorias da Complexidade
Teorias da ComplexidadeTeorias da Complexidade
Teorias da Complexidade
 
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
Resumo - CAP1 - As regras do método sociológico[Durkheim]
 
Atribuição de Causalidade às Dificuldades de Aprendizagem
Atribuição de Causalidade às Dificuldades de AprendizagemAtribuição de Causalidade às Dificuldades de Aprendizagem
Atribuição de Causalidade às Dificuldades de Aprendizagem
 
Interação social e grupos sociais
Interação social e grupos sociaisInteração social e grupos sociais
Interação social e grupos sociais
 
Artigo bioterra v20_n2_05
Artigo bioterra v20_n2_05Artigo bioterra v20_n2_05
Artigo bioterra v20_n2_05
 
Interação social
Interação  socialInteração  social
Interação social
 
Curso de Prevenção às Drogas Capitulo 2
Curso de Prevenção às Drogas Capitulo 2Curso de Prevenção às Drogas Capitulo 2
Curso de Prevenção às Drogas Capitulo 2
 
Lewin
LewinLewin
Lewin
 
Lewin
LewinLewin
Lewin
 
Distancia Transacional
Distancia TransacionalDistancia Transacional
Distancia Transacional
 

Mais de Vitor Manuel de Carvalho

PSICOLOGIA APLICADA
PSICOLOGIA APLICADAPSICOLOGIA APLICADA
PSICOLOGIA APLICADA
Vitor Manuel de Carvalho
 
O OBJECTO DA PSICOLOGIA
O OBJECTO DA PSICOLOGIAO OBJECTO DA PSICOLOGIA
O OBJECTO DA PSICOLOGIA
Vitor Manuel de Carvalho
 
FELIZMENTE HÁ LUAR!
FELIZMENTE HÁ LUAR!FELIZMENTE HÁ LUAR!
FELIZMENTE HÁ LUAR!
Vitor Manuel de Carvalho
 
A IDENTIDADE
A IDENTIDADEA IDENTIDADE
A DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DA MENTE
A DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DA MENTEA DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DA MENTE
A DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DA MENTE
Vitor Manuel de Carvalho
 
PLANO NACIONAL DE LEITURA
PLANO NACIONAL DE LEITURAPLANO NACIONAL DE LEITURA
PLANO NACIONAL DE LEITURA
Vitor Manuel de Carvalho
 
IMUNIDADE III
IMUNIDADE IIIIMUNIDADE III
IMUNIDADE II
IMUNIDADE IIIMUNIDADE II
SLIDE IN
SLIDE INSLIDE IN
Mensagem & Os Lusíadas
Mensagem & Os LusíadasMensagem & Os Lusíadas
Mensagem & Os Lusíadas
Vitor Manuel de Carvalho
 
Imunidade
ImunidadeImunidade
ENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICAENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICA
Vitor Manuel de Carvalho
 
REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ALUNOS
REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ALUNOSREGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ALUNOS
REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ALUNOS
Vitor Manuel de Carvalho
 
Justificação de faltas
Justificação de faltasJustificação de faltas
Justificação de faltas
Vitor Manuel de Carvalho
 
Gestao do tempo..
Gestao do tempo..Gestao do tempo..
Gestao do tempo..
Vitor Manuel de Carvalho
 
Power point estereótipos, preconceitos e discriminação.
Power point   estereótipos, preconceitos e discriminação.Power point   estereótipos, preconceitos e discriminação.
Power point estereótipos, preconceitos e discriminação.
Vitor Manuel de Carvalho
 
EXPERIÊNCIA LABORATORIAL
EXPERIÊNCIA LABORATORIALEXPERIÊNCIA LABORATORIAL
EXPERIÊNCIA LABORATORIAL
Vitor Manuel de Carvalho
 
Mutações
MutaçõesMutações

Mais de Vitor Manuel de Carvalho (20)

PSICOLOGIA APLICADA
PSICOLOGIA APLICADAPSICOLOGIA APLICADA
PSICOLOGIA APLICADA
 
O OBJECTO DA PSICOLOGIA
O OBJECTO DA PSICOLOGIAO OBJECTO DA PSICOLOGIA
O OBJECTO DA PSICOLOGIA
 
FELIZMENTE HÁ LUAR!
FELIZMENTE HÁ LUAR!FELIZMENTE HÁ LUAR!
FELIZMENTE HÁ LUAR!
 
A IDENTIDADE
A IDENTIDADEA IDENTIDADE
A IDENTIDADE
 
A DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DA MENTE
A DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DA MENTEA DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DA MENTE
A DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DA MENTE
 
PLANO NACIONAL DE LEITURA
PLANO NACIONAL DE LEITURAPLANO NACIONAL DE LEITURA
PLANO NACIONAL DE LEITURA
 
IMUNIDADE III
IMUNIDADE IIIIMUNIDADE III
IMUNIDADE III
 
IMUNIDADE II
IMUNIDADE IIIMUNIDADE II
IMUNIDADE II
 
SLIDE IN
SLIDE INSLIDE IN
SLIDE IN
 
Finalistas 2011
Finalistas 2011Finalistas 2011
Finalistas 2011
 
Benalmadena 2011
Benalmadena 2011Benalmadena 2011
Benalmadena 2011
 
Mensagem & Os Lusíadas
Mensagem & Os LusíadasMensagem & Os Lusíadas
Mensagem & Os Lusíadas
 
Imunidade
ImunidadeImunidade
Imunidade
 
ENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICAENGENHARIA GENÉTICA
ENGENHARIA GENÉTICA
 
REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ALUNOS
REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ALUNOSREGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ALUNOS
REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ALUNOS
 
Justificação de faltas
Justificação de faltasJustificação de faltas
Justificação de faltas
 
Gestao do tempo..
Gestao do tempo..Gestao do tempo..
Gestao do tempo..
 
Power point estereótipos, preconceitos e discriminação.
Power point   estereótipos, preconceitos e discriminação.Power point   estereótipos, preconceitos e discriminação.
Power point estereótipos, preconceitos e discriminação.
 
EXPERIÊNCIA LABORATORIAL
EXPERIÊNCIA LABORATORIALEXPERIÊNCIA LABORATORIAL
EXPERIÊNCIA LABORATORIAL
 
Mutações
MutaçõesMutações
Mutações
 

MODELO ECOLÓGICO DO DESENVOLVIMENTO

  • 1. MODELO ECOLÓGICO DO DESENVOLVIMENTO
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. A relação entre indivíduo e contexto é dinâmica, estando dependente da forma como as suas características interagem. Este ajuste dinâmico é algo que se deve ter em conta quando se procura compreender como somos. Assim, cada um de nós realiza um caminho único através dos vários lugares, participando nas relações e interacções que propiciam, das oportunidades e recursos, sempre com referência a valores e normas. É assim que cada um de nós se vai encontrando e vai construindo enquanto ser humano situado e singular.
  • 15. RESILÊNCIA RESILÊNCIA : capacidade encontrada por algumas pessoas de encontrarem forças e recursos no seu mundo pessoal que lhes permitem enveredar por caminhos positivos, mesmo em condições adversas de privação e de risco. O fenómeno da resiliência é um processo activo; são pessoas que conseguem agir nos e sobre os contextos de forma a protegerem-se das conse-quências adversas que certos factores poderiam conter. Sugestão de Trabalho: FICHA Nº16 Dossier do Aluno