SlideShare uma empresa Scribd logo
Estudo Elaborado: Pr. Ricardo Gondim
I Carta aos Coríntios
Aula 6 – EBD 2016 - 2º. S.
Capítulo 1 – Tema: Chamado Cristão
Somos chamados a: • Santidade
• União com Cristo
• Glorificar a Deus
Capítulo 2 – Tema: A Mensagem do Evangelho
Paulo diz que: • O evangelho foi pré-ordenado
por Deus na eternidade
• O evangelho é centralizado
na morte de Cristo
• O evangelho é aplicado pelo
Espírito Santo através da Palavra
O grande destaque do Tema é a TRINDADE
Capítulo 3 – Tema: Centraliza-se na Igreja
Paulo diz que a Igreja é uma Família :
• Cujo alvo é a Maturidade
• E um campo cujo projeto é a quantidade
• E um templo cujo propósito é a qualidade
Nos 3 capítulos o instrumento de edificação é a
Palavra
• A Palavra é o alimento para a família (igreja)
• A Palavra é a semente mediante a qual o campo
produz (lembrem-se que somos agricultores? plantamos e
regamos mas o crescimento?)
• A Palavra é o material de construção, mediante a
qual o Templo e o Santuário são edificados
I Coríntios 4
1 Assim, pois, que os homens nos considerem como ministros de Cristo,
e despenseiros dos mistérios de Deus.
2 Além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel.
3 Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por
algum juízo humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo.
4 Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero
justificado, pois quem me julga é o SENHOR.
5 Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual
também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os
desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor.
6 E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo,
por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está
escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.
7 Porque, quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhas recebido?
E, se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido?
8 Já estais fartos! já estais ricos! sem nós reinais! e quisera reinásseis
para que também nós viéssemos a reinar convosco!
9 Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por
últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao
mundo, aos anjos, e aos homens.
Capítulo 4 – Tema: Ministro Cristão
Paulo falou nos capítulos anteriores sobre:
1. Vocação
2. Evangelho
3. Igreja
4. Fala sobre o obreiro
1 Assim, pois, que os homens nos considerem
como ministros de Cristo, e despenseiros dos
mistérios de Deus.
“Assim, pois.” Essas duas palavras referem-se ao capítulo anterior, no
qual Paulo disse aos coríntios para não se gloriarem em homens, fossem
estes Paulo, Apolo ou Cefas. Ele os instruiu a olharem para Cristo, em
quem tudo lhes pertence. Além disso, os servos de Cristo são
cooperadores entre si e não estão competindo uns com os outros. Pelo
uso das palavras assim, pois, Paulo conecta o ensino do capítulo 3 com o
que escreverá a seguir.
A perspectiva de servo para os coríntios estava prejudicada
pela visão greco-romana do servos e escravos – vistos
sempre como derrotados
A cidade de Corinto.
Corinto era um rico centro comercial, situado sobre o
estreito istmo que liga o território da Grécia propriamente
dita com o Peloponeso.
Novamente Paulo vai se servir de 3 figuras para
falar sobre o Obreiro ou Ministro
1. O obreiro é um mordomo e como tal é exigido
dele FIDELIDADE
2. O obreiro é um fomentador social (espetáculo do
evangelho) e como tal precisa ser HUMILDE
3. O obreiro é um pai e como tal precisa ser
AMÁVEL
Repare que a 1ª. Figura que Paulo vai utilizar é a do
despenseiro (mordomo) dentro de um contexto que
ele vinha trazendo nos capítulos anteriores:
• Paulo vem corrigindo o problema da divisão
• Alertando para o sistema do mundo que entra na
igreja
• Os valores do mundo estão gerenciando a igreja
• Lembrando que a grande atração na
Grécia era escutar os grandes
filósofos e sábios nos inúmeros
teatros que existiam
• E por se identificar com este ou aquel
pensador tornavam-se seguidores de
homens
• Vivendo isso no mundo queria
também ser seguidores na igreja,
uns de Paulo, Apolo ou Cefas
Paulo desmistifica essa ideia de seguir a
homens: “Importa que nos considerem
Ministros de Cristo...”
• O termo Ministro não ajuda muito a entender
• Porque a palavra Ministro para nós denota certa
importância, pois, um ministro é o segundo
escalão de um governo
• Uma pessoa que ocupa alta posição
• E uma posição que se destaca pelo:
1. Poder,
2. Autoridade
3. Liderança
• Mas no capítulo anterior Paulo nos colocou em
uma baixa posição, bem inferior, de servo ao
contrário do que aqui agora fala
Mas a palavra que dá esse tom importante
aqui no grego, Paulo usa um termo com outro
significado Rupereta
• Outras versões usam: criados (ARCA), servos
(ARA), escravos (viva)
• Remador de baixa categoria, escravo, remador de
Galés, homem sentenciado a morte que prestava
serviço como remador até a execução
• Rupereta é um escravo sentenciado a morte que
está sob o comando do capitão
• Em outras palavras, Não COLOQUEM muitos
holofotes nos homens porque importa que nos
considerem como Ruperetas
A 2ª. Figura que Paulo nos identifica é com o
Mordomo o despenseiro.
“e despenseiros dos mistérios de Deus.”
• A palavra despenseiro tem o significado de
encarregado da despensa
• Vem do grego – Oikonomos = Mordomo
(diakonos)
• Mordomo = administrador, gerente – da casa
• Se relacionado ao seu senhor = escravo
• Se relacionado aos outros = encarregado
Qual a função do Mordomo?
• Gerenciar a casa e seus trabalhos
• Cuidar da Despensa (onde se guardava a comida)
Mas o que ajuda na interpretação de despenseiro é a
continuação do versículo
“e despenseiros dos mistérios de Deus.”
• A palavra mistério do grego aqui utilizada é
musterion – que normalmente significa OCULTO,
SECRETO, ESCONDIDO e MISTÉRIO
• Mas o sentido utilizado nesta palavra tem a ver
com o EVANGELHO – VERDADE ou PROPÓSITO de
Deus, expressa em sua palavra que aos outros é
secreta, mas aos seus denota um sentido
• Portanto despenseiro é aquele mordomo que
cuida da Palavra de Deus pois ele cuida da:
• Despensa
• Comida
• Alimentação da Casa
E o que esta figura, assim como a do rupereta, nos
diz?
• Não é competência do despenseiro (mordomo)
PROVER a comida, isso é tarefa do Senhor – e o
alimento já está provido na sua Palavra de Deus
• Não precisamos – inventar, prover ou pegar
qualquer outro alimento porque ele já existe na
Palavra de Deus
• Compete ao despenseiro:
1. Entregar a Palavra de Deus
2. Distribuir a Palavra de Deus
3. Balancear a Palavra de Deus
4. Preparar a Palavra de Deus
5. Tornar apetitosa a Palavra de Deus
• A competência do despenseiro, então, está em
preparar a refeição (gostosa e atraente) com os
melhores ingredientes que foram providos pelo
seu Senhor
• Paulo diz que a Palavra de Deus é ótima (útil) para
o ensino, correção, exortação e habilitação do
cristão
• Repare na diferença do contexto humano entre o
significado que Paulo trouxe a cerca do obreiro
MINISTRO X RUPERETA
FILÓSOFO X DESPENSEIRO
• Paulo gostava da expressão – “eu vos entreguei
aquilo que também recebi”
• Cabe ao despenseiro entregar e transmitir aquilo
que recebeu
• Quatro significados podem ser observados:
1. O despenseiro não podia MUDAR o
alimento
2. O despenseiro não podia ALTERAR
(substituir o conteúdo, a substância ou
essência) o alimento
3. O despenseiro não podia ACRESCENTAR
nada ao alimento
4. O despenseiro não podia PROVER o
alimento, sua função era DISTRIBUIR o
alimento
O que Deus espera do ministro e
despenseiro? FIDELIDADE
O que Deus via pesar na sua obra?
• NÃO É O SUCESSO NEM A POPULARIDADE
• Deus vai pesar, três conceitos de fidelidade
1. FIDELIDADE AO SENHOR
2. FIDELIDADE AO EVANGELHO
3. FIDELIDADE AO POVO
Repare que Paulo apresenta 3 critérios de
julgamento:
1. O julgamento de homens – “Todavia, a mim
mui pouco se me dá de ser julgado por
vós, ou por algum juízo humano;...”
2. O julgamento da consciência – “nem eu
tampouco a mim mesmo me julgo.”
3. O julgamento de Deus – “Porque em nada
me sinto culpado; mas nem por isso me
considero justificado, pois quem me julga é
o SENHOR.”
• Porque o julgamento + importante é o de
Deus, porque Ele é o Único que conhece as
circunstâncias e as motivações
Paulo repreende a igreja em relação ao
critérios de julgamento dos ministros de Deus
1. É errado julgar S.D. no tempo errado –
“Portanto, nada julgueis antes de tempo,
até que o Senhor venha,...”
2. É perigoso julgar S.D. pelo critério errado–
“E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por
semelhança, a mim e a Apolo, por amor de
vós; para que em nós aprendais a não ir
além do que está escrito,...”
3. É errado julgar S.D. pela motivação errada –
“não vos ensoberbecendo a favor de um
contra outro.”
• Denegrir a imagem de um para que a do
outro sobressaia
• Criticando alguém para que outro
sobressaia
• Não basta apenas a integridade da
pregação mas a fidelidade da prática do
evangelho
• Não adianta a ortodoxia (a correção) da
palavra se não existe fidelidade uns para
com os outros
• Porque nos tornamos ESPETÁCULO
(fomentadores) ao mundo, servindo o
evangelho de espetáculo para o mundo
A palavra aqui usada é Espetáculo – grego –
theatron
Porque tenho para mim, que Deus a nós,
apóstolos, nos pôs por últimos, como
condenados à morte; pois somos feitos
espetáculo ao mundo, aos anjos, e aos
homens.
9-13 - O que vejo é que nós, que temos a Mensagem, fomos colocados
por Deus num palco, mas ninguém quer comprar o ingresso.
Somos como um acidente na rua, para o qual o mundo olha quando
passa. Somos os desajustados do Messias. Vocês podem estar
seguros, mas nós vivemos em meio a fragilidades e incertezas. Vocês
podem ser bem considerados pelos outros, mas nós somos
maltratados muitas vezes. Na maior parte do tempo, não temos o
suficiente para comer, usamos roupas remendadas, portas nos são
fechadas na cara e aceitamos os piores empregos para ganhar a vida,
sempre com muito esforço. Quando nos ofendem, dizemos: “Deus
o abençoe”. Quando espalham fofocas sobre nós, reagimos com uma
palavra boa. Somos tratados como lixo, como restos de comida. E
a situação não vai melhorar.
14-16 - Não estou escrevendo para brigar nem para criar algum
desconforto. Escrevo como um pai, meus filhos. Amo vocês e quero que
sejam adultos, não crianças mimadas. Há muita gente que não vê a hora
de apontar o dedo para o que vocês têm feito de errado, mas
não há muitos pais dispostos a investir tempo e esforço para ajudá-los
a crescer. Foi quando Jesus me levou a proclamar a vocês a
Mensagem de Deus que me tornei o pai de vocês. Não estou pedindo
que façam o que eu mesmo já não esteja fazendo.
Ministros e despenseiros

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Uma vida cristã equilibrada
Uma vida cristã equilibradaUma vida cristã equilibrada
Uma vida cristã equilibrada
 
Os Perigos das Obras da Carne
Os Perigos das Obras da CarneOs Perigos das Obras da Carne
Os Perigos das Obras da Carne
 
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento Espiritual
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento EspiritualLição 9 - É preciso buscar Crescimento Espiritual
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento Espiritual
 
Estudo Sobre o Espírito Santo
Estudo Sobre o Espírito SantoEstudo Sobre o Espírito Santo
Estudo Sobre o Espírito Santo
 
9. epístola de paulo 1' coríntios
9. epístola de paulo 1' coríntios9. epístola de paulo 1' coríntios
9. epístola de paulo 1' coríntios
 
O que e Igreja
O que e IgrejaO que e Igreja
O que e Igreja
 
Conhecendo a salvação
Conhecendo a salvaçãoConhecendo a salvação
Conhecendo a salvação
 
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do ObreiroCETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
CETADEB - Lição 4 e 5 - O Preparo do Obreiro
 
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus CristoLição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
Lição 11 - A Ressurreição de Jesus Cristo
 
Curso para obreiros
Curso para obreirosCurso para obreiros
Curso para obreiros
 
O Evangelismo e a igreja.ppt
O Evangelismo e a igreja.pptO Evangelismo e a igreja.ppt
O Evangelismo e a igreja.ppt
 
Lição 10 o processo da salvação
Lição   10 o processo da salvaçãoLição   10 o processo da salvação
Lição 10 o processo da salvação
 
Panorama do NT - Apocalipse
Panorama do NT - ApocalipsePanorama do NT - Apocalipse
Panorama do NT - Apocalipse
 
Lição 12 – Vivendo em Constante Vigilância
Lição 12 – Vivendo em Constante VigilânciaLição 12 – Vivendo em Constante Vigilância
Lição 12 – Vivendo em Constante Vigilância
 
Estudo biblico 22
Estudo biblico 22Estudo biblico 22
Estudo biblico 22
 
Evangelismo pessoal
Evangelismo pessoalEvangelismo pessoal
Evangelismo pessoal
 
Curso para novos membros
Curso para novos membrosCurso para novos membros
Curso para novos membros
 
Treinamento obreiros e auxiliares
Treinamento obreiros e auxiliaresTreinamento obreiros e auxiliares
Treinamento obreiros e auxiliares
 
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósLição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nós
 
O espirito santo de deus
O  espirito  santo  de  deusO  espirito  santo  de  deus
O espirito santo de deus
 

Destaque

A agonia no getsêmani (charles h. spurgeon)
A agonia no getsêmani (charles h. spurgeon)A agonia no getsêmani (charles h. spurgeon)
A agonia no getsêmani (charles h. spurgeon)
Deusdete Soares
 

Destaque (20)

Ninguem é de Ninguén
Ninguem é de NinguénNinguem é de Ninguén
Ninguem é de Ninguén
 
Carnalidade, imaturidade e divisões
Carnalidade, imaturidade e divisõesCarnalidade, imaturidade e divisões
Carnalidade, imaturidade e divisões
 
Princípios de Orígenes
Princípios de OrígenesPrincípios de Orígenes
Princípios de Orígenes
 
Salvação I
Salvação ISalvação I
Salvação I
 
Aula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
Aula 6 - Cristo o Grande SacerdoteAula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
Aula 6 - Cristo o Grande Sacerdote
 
Meu teólogo favorito
Meu teólogo favoritoMeu teólogo favorito
Meu teólogo favorito
 
Aula 5 - Revisando a Carta de Hebreus
Aula 5 - Revisando a Carta de HebreusAula 5 - Revisando a Carta de Hebreus
Aula 5 - Revisando a Carta de Hebreus
 
Aula 4 - Jesus, o grande Salvador
Aula 4  - Jesus, o grande SalvadorAula 4  - Jesus, o grande Salvador
Aula 4 - Jesus, o grande Salvador
 
Aula 7 O homem diante da salvação
Aula 7   O homem diante da salvaçãoAula 7   O homem diante da salvação
Aula 7 O homem diante da salvação
 
Seitas e Heresias
Seitas e HeresiasSeitas e Heresias
Seitas e Heresias
 
Aula 1 introdução
Aula 1   introduçãoAula 1   introdução
Aula 1 introdução
 
A autosubstituição de Deus
A autosubstituição de DeusA autosubstituição de Deus
A autosubstituição de Deus
 
Campanha de evangelismo da shalom
Campanha de evangelismo da shalomCampanha de evangelismo da shalom
Campanha de evangelismo da shalom
 
Cristãos acolhedores
Cristãos acolhedoresCristãos acolhedores
Cristãos acolhedores
 
A agonia no getsêmani (charles h. spurgeon)
A agonia no getsêmani (charles h. spurgeon)A agonia no getsêmani (charles h. spurgeon)
A agonia no getsêmani (charles h. spurgeon)
 
Porque Cristo Morreu?
Porque Cristo Morreu?Porque Cristo Morreu?
Porque Cristo Morreu?
 
A autosubstituição de Deus II
A autosubstituição de Deus IIA autosubstituição de Deus II
A autosubstituição de Deus II
 
Olhando abaixo da superfície
Olhando abaixo da superfícieOlhando abaixo da superfície
Olhando abaixo da superfície
 
Como nos tornamos uma igreja de programas
Como nos tornamos uma igreja de programasComo nos tornamos uma igreja de programas
Como nos tornamos uma igreja de programas
 
O problema do Perdão
O problema do PerdãoO problema do Perdão
O problema do Perdão
 

Semelhante a Ministros e despenseiros

Missões através dos séculos
Missões através dos séculosMissões através dos séculos
Missões através dos séculos
Alcedir Sentalin
 

Semelhante a Ministros e despenseiros (20)

Aula 1 e 2 A mensagem de Hebreus
Aula 1 e 2   A mensagem de HebreusAula 1 e 2   A mensagem de Hebreus
Aula 1 e 2 A mensagem de Hebreus
 
2015 3º trimestre adultos lição 08.pptx
2015 3º trimestre adultos lição 08.pptx2015 3º trimestre adultos lição 08.pptx
2015 3º trimestre adultos lição 08.pptx
 
3º trimestre 2015 lição 08 adultos
3º trimestre 2015 lição 08 adultos3º trimestre 2015 lição 08 adultos
3º trimestre 2015 lição 08 adultos
 
Ebd série - lição -01 - 2º-trimestre 2016
Ebd   série - lição -01 - 2º-trimestre 2016Ebd   série - lição -01 - 2º-trimestre 2016
Ebd série - lição -01 - 2º-trimestre 2016
 
Ebd lições séries 01 - 2º-trimestre 2016
Ebd   lições séries 01 - 2º-trimestre 2016Ebd   lições séries 01 - 2º-trimestre 2016
Ebd lições séries 01 - 2º-trimestre 2016
 
Romanos 1
Romanos   1Romanos   1
Romanos 1
 
O que Jesus espera da igreja? A estrutura de Deus (3ª parte) by Pr. Nuno Lage
O que Jesus espera da igreja? A estrutura de Deus (3ª parte) by Pr. Nuno LageO que Jesus espera da igreja? A estrutura de Deus (3ª parte) by Pr. Nuno Lage
O que Jesus espera da igreja? A estrutura de Deus (3ª parte) by Pr. Nuno Lage
 
E.b.d jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d   jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02E.b.d   jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02
E.b.d jovens 1ºtrimestre 2017 lição 02
 
“Sejamos massa nova”
“Sejamos massa nova”“Sejamos massa nova”
“Sejamos massa nova”
 
5º módulo 3ª aula
5º módulo   3ª aula5º módulo   3ª aula
5º módulo 3ª aula
 
5º módulo 3ª aula
5º módulo   3ª aula5º módulo   3ª aula
5º módulo 3ª aula
 
Lição 1 - A epístola aos romanos
Lição 1 - A epístola aos romanosLição 1 - A epístola aos romanos
Lição 1 - A epístola aos romanos
 
Lição 9 corrupção dos ultimos dias 3º trimestre de 2015
Lição 9   corrupção dos ultimos dias 3º trimestre de 2015Lição 9   corrupção dos ultimos dias 3º trimestre de 2015
Lição 9 corrupção dos ultimos dias 3º trimestre de 2015
 
3º Trimestre 2015 Lição 08 Adultos
3º Trimestre 2015 Lição 08 Adultos3º Trimestre 2015 Lição 08 Adultos
3º Trimestre 2015 Lição 08 Adultos
 
EBD CPAD Lições bíblica 3°trimestre 2015 aula 9 A corrupção dos últimos dias.
EBD CPAD Lições bíblica 3°trimestre 2015 aula 9 A corrupção dos últimos dias.EBD CPAD Lições bíblica 3°trimestre 2015 aula 9 A corrupção dos últimos dias.
EBD CPAD Lições bíblica 3°trimestre 2015 aula 9 A corrupção dos últimos dias.
 
O tabernáculo perfeito
O tabernáculo perfeitoO tabernáculo perfeito
O tabernáculo perfeito
 
PRELEÇÃO_Lição 5 - O Caráter da Pregação de Paulo
PRELEÇÃO_Lição 5 - O Caráter da Pregação de PauloPRELEÇÃO_Lição 5 - O Caráter da Pregação de Paulo
PRELEÇÃO_Lição 5 - O Caráter da Pregação de Paulo
 
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULOPRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
PRELEÇÃO_JOVENS_LIÇÃO 5 - O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
 
Missões através dos séculos
Missões através dos séculosMissões através dos séculos
Missões através dos séculos
 
Panorama do AT - Revelação Progressiva
Panorama do AT - Revelação ProgressivaPanorama do AT - Revelação Progressiva
Panorama do AT - Revelação Progressiva
 

Mais de Ricardo Gondim

Mais de Ricardo Gondim (17)

Poéticos II
Poéticos IIPoéticos II
Poéticos II
 
Históricos III
Históricos IIIHistóricos III
Históricos III
 
Poéticos I
Poéticos IPoéticos I
Poéticos I
 
Históricos II
Históricos IIHistóricos II
Históricos II
 
Históricos I
Históricos IHistóricos I
Históricos I
 
Aula 2 - Pentateuco
Aula 2 - PentateucoAula 2 - Pentateuco
Aula 2 - Pentateuco
 
Aula 1 apresentação site
Aula 1   apresentação siteAula 1   apresentação site
Aula 1 apresentação site
 
Aula 1 genesis
Aula 1   genesisAula 1   genesis
Aula 1 genesis
 
Aula 3 A Superioridade do Evangelho
Aula 3   A Superioridade do EvangelhoAula 3   A Superioridade do Evangelho
Aula 3 A Superioridade do Evangelho
 
Pedagogia pastoral
Pedagogia pastoralPedagogia pastoral
Pedagogia pastoral
 
Introdução 2 (profecia e comunhão)
Introdução 2 (profecia e comunhão)Introdução 2 (profecia e comunhão)
Introdução 2 (profecia e comunhão)
 
Introdução (vocação e ensino)
Introdução (vocação e ensino)Introdução (vocação e ensino)
Introdução (vocação e ensino)
 
Introdução 3 (serviço e adoração)
Introdução 3 (serviço e adoração)Introdução 3 (serviço e adoração)
Introdução 3 (serviço e adoração)
 
Introdução ao Estudo do NT
Introdução ao Estudo do NTIntrodução ao Estudo do NT
Introdução ao Estudo do NT
 
7a aula - A cobertura do tabernáculo
7a aula - A cobertura do tabernáculo7a aula - A cobertura do tabernáculo
7a aula - A cobertura do tabernáculo
 
Tabernáculo - Água da Vida
Tabernáculo - Água da VidaTabernáculo - Água da Vida
Tabernáculo - Água da Vida
 
Tabernáculo - Os engenheiros de Deus
Tabernáculo - Os engenheiros de DeusTabernáculo - Os engenheiros de Deus
Tabernáculo - Os engenheiros de Deus
 

Último

Último (8)

GUIA DE ESTUDO BIBLICO [Teologia sistemática e Vida Cristã]
GUIA DE ESTUDO BIBLICO [Teologia sistemática e Vida Cristã]GUIA DE ESTUDO BIBLICO [Teologia sistemática e Vida Cristã]
GUIA DE ESTUDO BIBLICO [Teologia sistemática e Vida Cristã]
 
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxLição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
 
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...
 
Bíblia sagrada - JOel - slides powerpoint.pptx
Bíblia sagrada - JOel - slides powerpoint.pptxBíblia sagrada - JOel - slides powerpoint.pptx
Bíblia sagrada - JOel - slides powerpoint.pptx
 
JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]
JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]
JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]
 
Oração De Santa Rita De Cássia
Oração De Santa Rita De CássiaOração De Santa Rita De Cássia
Oração De Santa Rita De Cássia
 
1- Chuvas de Graça - Hino da Harpa Cristã.ppt
1- Chuvas de Graça - Hino da Harpa Cristã.ppt1- Chuvas de Graça - Hino da Harpa Cristã.ppt
1- Chuvas de Graça - Hino da Harpa Cristã.ppt
 
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptxLição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
 

Ministros e despenseiros

  • 1. Estudo Elaborado: Pr. Ricardo Gondim I Carta aos Coríntios Aula 6 – EBD 2016 - 2º. S.
  • 2. Capítulo 1 – Tema: Chamado Cristão Somos chamados a: • Santidade • União com Cristo • Glorificar a Deus Capítulo 2 – Tema: A Mensagem do Evangelho Paulo diz que: • O evangelho foi pré-ordenado por Deus na eternidade • O evangelho é centralizado na morte de Cristo • O evangelho é aplicado pelo Espírito Santo através da Palavra O grande destaque do Tema é a TRINDADE
  • 3. Capítulo 3 – Tema: Centraliza-se na Igreja Paulo diz que a Igreja é uma Família : • Cujo alvo é a Maturidade • E um campo cujo projeto é a quantidade • E um templo cujo propósito é a qualidade Nos 3 capítulos o instrumento de edificação é a Palavra • A Palavra é o alimento para a família (igreja) • A Palavra é a semente mediante a qual o campo produz (lembrem-se que somos agricultores? plantamos e regamos mas o crescimento?) • A Palavra é o material de construção, mediante a qual o Templo e o Santuário são edificados
  • 4.
  • 5. I Coríntios 4 1 Assim, pois, que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus. 2 Além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel. 3 Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por algum juízo humano; nem eu tampouco a mim mesmo me julgo. 4 Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o SENHOR. 5 Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor. 6 E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro. 7 Porque, quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido? 8 Já estais fartos! já estais ricos! sem nós reinais! e quisera reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco! 9 Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos, e aos homens.
  • 6. Capítulo 4 – Tema: Ministro Cristão Paulo falou nos capítulos anteriores sobre: 1. Vocação 2. Evangelho 3. Igreja 4. Fala sobre o obreiro 1 Assim, pois, que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus. “Assim, pois.” Essas duas palavras referem-se ao capítulo anterior, no qual Paulo disse aos coríntios para não se gloriarem em homens, fossem estes Paulo, Apolo ou Cefas. Ele os instruiu a olharem para Cristo, em quem tudo lhes pertence. Além disso, os servos de Cristo são cooperadores entre si e não estão competindo uns com os outros. Pelo uso das palavras assim, pois, Paulo conecta o ensino do capítulo 3 com o que escreverá a seguir.
  • 7. A perspectiva de servo para os coríntios estava prejudicada pela visão greco-romana do servos e escravos – vistos sempre como derrotados
  • 8. A cidade de Corinto. Corinto era um rico centro comercial, situado sobre o estreito istmo que liga o território da Grécia propriamente dita com o Peloponeso.
  • 9. Novamente Paulo vai se servir de 3 figuras para falar sobre o Obreiro ou Ministro 1. O obreiro é um mordomo e como tal é exigido dele FIDELIDADE 2. O obreiro é um fomentador social (espetáculo do evangelho) e como tal precisa ser HUMILDE 3. O obreiro é um pai e como tal precisa ser AMÁVEL
  • 10. Repare que a 1ª. Figura que Paulo vai utilizar é a do despenseiro (mordomo) dentro de um contexto que ele vinha trazendo nos capítulos anteriores: • Paulo vem corrigindo o problema da divisão • Alertando para o sistema do mundo que entra na igreja • Os valores do mundo estão gerenciando a igreja • Lembrando que a grande atração na Grécia era escutar os grandes filósofos e sábios nos inúmeros teatros que existiam • E por se identificar com este ou aquel pensador tornavam-se seguidores de homens • Vivendo isso no mundo queria também ser seguidores na igreja, uns de Paulo, Apolo ou Cefas
  • 11. Paulo desmistifica essa ideia de seguir a homens: “Importa que nos considerem Ministros de Cristo...” • O termo Ministro não ajuda muito a entender • Porque a palavra Ministro para nós denota certa importância, pois, um ministro é o segundo escalão de um governo • Uma pessoa que ocupa alta posição • E uma posição que se destaca pelo: 1. Poder, 2. Autoridade 3. Liderança • Mas no capítulo anterior Paulo nos colocou em uma baixa posição, bem inferior, de servo ao contrário do que aqui agora fala
  • 12. Mas a palavra que dá esse tom importante aqui no grego, Paulo usa um termo com outro significado Rupereta • Outras versões usam: criados (ARCA), servos (ARA), escravos (viva) • Remador de baixa categoria, escravo, remador de Galés, homem sentenciado a morte que prestava serviço como remador até a execução • Rupereta é um escravo sentenciado a morte que está sob o comando do capitão • Em outras palavras, Não COLOQUEM muitos holofotes nos homens porque importa que nos considerem como Ruperetas
  • 13. A 2ª. Figura que Paulo nos identifica é com o Mordomo o despenseiro. “e despenseiros dos mistérios de Deus.” • A palavra despenseiro tem o significado de encarregado da despensa • Vem do grego – Oikonomos = Mordomo (diakonos) • Mordomo = administrador, gerente – da casa • Se relacionado ao seu senhor = escravo • Se relacionado aos outros = encarregado Qual a função do Mordomo? • Gerenciar a casa e seus trabalhos • Cuidar da Despensa (onde se guardava a comida)
  • 14. Mas o que ajuda na interpretação de despenseiro é a continuação do versículo “e despenseiros dos mistérios de Deus.” • A palavra mistério do grego aqui utilizada é musterion – que normalmente significa OCULTO, SECRETO, ESCONDIDO e MISTÉRIO • Mas o sentido utilizado nesta palavra tem a ver com o EVANGELHO – VERDADE ou PROPÓSITO de Deus, expressa em sua palavra que aos outros é secreta, mas aos seus denota um sentido • Portanto despenseiro é aquele mordomo que cuida da Palavra de Deus pois ele cuida da: • Despensa • Comida • Alimentação da Casa
  • 15. E o que esta figura, assim como a do rupereta, nos diz? • Não é competência do despenseiro (mordomo) PROVER a comida, isso é tarefa do Senhor – e o alimento já está provido na sua Palavra de Deus • Não precisamos – inventar, prover ou pegar qualquer outro alimento porque ele já existe na Palavra de Deus • Compete ao despenseiro: 1. Entregar a Palavra de Deus 2. Distribuir a Palavra de Deus 3. Balancear a Palavra de Deus 4. Preparar a Palavra de Deus 5. Tornar apetitosa a Palavra de Deus
  • 16. • A competência do despenseiro, então, está em preparar a refeição (gostosa e atraente) com os melhores ingredientes que foram providos pelo seu Senhor • Paulo diz que a Palavra de Deus é ótima (útil) para o ensino, correção, exortação e habilitação do cristão • Repare na diferença do contexto humano entre o significado que Paulo trouxe a cerca do obreiro MINISTRO X RUPERETA FILÓSOFO X DESPENSEIRO • Paulo gostava da expressão – “eu vos entreguei aquilo que também recebi” • Cabe ao despenseiro entregar e transmitir aquilo que recebeu
  • 17.
  • 18. • Quatro significados podem ser observados: 1. O despenseiro não podia MUDAR o alimento 2. O despenseiro não podia ALTERAR (substituir o conteúdo, a substância ou essência) o alimento 3. O despenseiro não podia ACRESCENTAR nada ao alimento 4. O despenseiro não podia PROVER o alimento, sua função era DISTRIBUIR o alimento
  • 19.
  • 20. O que Deus espera do ministro e despenseiro? FIDELIDADE O que Deus via pesar na sua obra? • NÃO É O SUCESSO NEM A POPULARIDADE • Deus vai pesar, três conceitos de fidelidade 1. FIDELIDADE AO SENHOR 2. FIDELIDADE AO EVANGELHO 3. FIDELIDADE AO POVO
  • 21. Repare que Paulo apresenta 3 critérios de julgamento: 1. O julgamento de homens – “Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por algum juízo humano;...” 2. O julgamento da consciência – “nem eu tampouco a mim mesmo me julgo.” 3. O julgamento de Deus – “Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o SENHOR.” • Porque o julgamento + importante é o de Deus, porque Ele é o Único que conhece as circunstâncias e as motivações
  • 22. Paulo repreende a igreja em relação ao critérios de julgamento dos ministros de Deus 1. É errado julgar S.D. no tempo errado – “Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha,...” 2. É perigoso julgar S.D. pelo critério errado– “E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito,...” 3. É errado julgar S.D. pela motivação errada – “não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.”
  • 23. • Denegrir a imagem de um para que a do outro sobressaia • Criticando alguém para que outro sobressaia • Não basta apenas a integridade da pregação mas a fidelidade da prática do evangelho • Não adianta a ortodoxia (a correção) da palavra se não existe fidelidade uns para com os outros • Porque nos tornamos ESPETÁCULO (fomentadores) ao mundo, servindo o evangelho de espetáculo para o mundo
  • 24. A palavra aqui usada é Espetáculo – grego – theatron Porque tenho para mim, que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos, e aos homens.
  • 25. 9-13 - O que vejo é que nós, que temos a Mensagem, fomos colocados por Deus num palco, mas ninguém quer comprar o ingresso. Somos como um acidente na rua, para o qual o mundo olha quando passa. Somos os desajustados do Messias. Vocês podem estar seguros, mas nós vivemos em meio a fragilidades e incertezas. Vocês podem ser bem considerados pelos outros, mas nós somos maltratados muitas vezes. Na maior parte do tempo, não temos o suficiente para comer, usamos roupas remendadas, portas nos são fechadas na cara e aceitamos os piores empregos para ganhar a vida, sempre com muito esforço. Quando nos ofendem, dizemos: “Deus o abençoe”. Quando espalham fofocas sobre nós, reagimos com uma palavra boa. Somos tratados como lixo, como restos de comida. E a situação não vai melhorar. 14-16 - Não estou escrevendo para brigar nem para criar algum desconforto. Escrevo como um pai, meus filhos. Amo vocês e quero que sejam adultos, não crianças mimadas. Há muita gente que não vê a hora de apontar o dedo para o que vocês têm feito de errado, mas não há muitos pais dispostos a investir tempo e esforço para ajudá-los a crescer. Foi quando Jesus me levou a proclamar a vocês a Mensagem de Deus que me tornei o pai de vocês. Não estou pedindo que façam o que eu mesmo já não esteja fazendo.