O documento discute a relação entre direitos humanos e comunicação democrática. Argumenta que a comunicação deve promover os direitos humanos atuando no interesse público e de forma plural. No entanto, poucos controlam a maior parte da mídia no Brasil, limitando a liberdade de expressão e acesso à informação. Isso dificulta a comunicação cumprir seu papel de promoção dos direitos. Defende mecanismos de controle público da mídia para garantir diversidade e combater violações.
O documento discute sete teses sobre mídia e política no Brasil, destacando o papel central da mídia na representação simbólica da política e como ela alterou as campanhas eleitorais e se tornou um ator político importante. Também aborda como as características do sistema de mídia e da população brasileira potencializam o poder da mídia no processo político.
A democracia está em crise? O documento discute conceitos de democracia e liberdade e analisa a situação da democracia no Brasil, apontando desafios como a crise da representatividade política revelada pelos protestos de 2013 e a necessidade de mais diálogo entre representantes e sociedade.
A Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular tem como objetivo questionar a histórica concentração do controle dos veículos de comunicação no Brasil e promover a liberdade de expressão e o direito humano à comunicação. O maior desafio da Frente é se firmar como mecanismo de interlocução entre o governo, o Congresso e a sociedade civil organizada para definir uma nova política de comunicação no país. A Frente também busca reativar o Conselho de Comunicação Social do Congresso, parado há cinco
Artigo sobre a auto percepção dos jovens sobre sua cidadania, sua apropriação de direios e oportunidades, bem como seu potencial para promover um futuro melhor para si e toda a sociedade.
O documento resume os debates do GT 13 da Confecom 3 sobre cidadania, direitos e deveres. O GT aprovou 25 propostas por consenso sobre regulamentação do setor de comunicação e enviou 7 propostas à plenária final, das quais 3 foram aprovadas.
Este documento discute o papel da mídia no contexto democrático, abordando tópicos como a importância das informações, a regulação dos meios de comunicação e o jornalismo como agente de agenda social. Em três frases:
O documento analisa a relação entre mídia e democracia, destacando que o acesso a informações qualificadas permite aos cidadãos participarem do processo político. Também discute os mecanismos de regulação dos meios de comunicação no Brasil e quais elementos formam uma atuação socialmente respons
A Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação foi criada para promover e defender a liberdade de expressão e o direito à comunicação no Brasil, que enfrentam obstáculos como censura e concentração de mídia em poucos grupos. A Frente também busca regular melhor esses direitos e garantir acesso igualitário à internet e diversidade nos meios de comunicação.
1. O texto discute o conceito de políticas públicas e sua importância para garantir os direitos da população e o bem comum.
2. As políticas públicas devem ser voltadas para questões como educação, saúde, meio ambiente e desenvolvimento e devem ser elaboradas em diálogo entre o governo, instituições e sociedade.
3. A elaboração e avaliação contínua de políticas públicas é essencial para que os direitos garantidos pela Constituição sejam uma realidade para todos os cidadãos.
O documento discute sete teses sobre mídia e política no Brasil, destacando o papel central da mídia na representação simbólica da política e como ela alterou as campanhas eleitorais e se tornou um ator político importante. Também aborda como as características do sistema de mídia e da população brasileira potencializam o poder da mídia no processo político.
A democracia está em crise? O documento discute conceitos de democracia e liberdade e analisa a situação da democracia no Brasil, apontando desafios como a crise da representatividade política revelada pelos protestos de 2013 e a necessidade de mais diálogo entre representantes e sociedade.
A Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular tem como objetivo questionar a histórica concentração do controle dos veículos de comunicação no Brasil e promover a liberdade de expressão e o direito humano à comunicação. O maior desafio da Frente é se firmar como mecanismo de interlocução entre o governo, o Congresso e a sociedade civil organizada para definir uma nova política de comunicação no país. A Frente também busca reativar o Conselho de Comunicação Social do Congresso, parado há cinco
Artigo sobre a auto percepção dos jovens sobre sua cidadania, sua apropriação de direios e oportunidades, bem como seu potencial para promover um futuro melhor para si e toda a sociedade.
O documento resume os debates do GT 13 da Confecom 3 sobre cidadania, direitos e deveres. O GT aprovou 25 propostas por consenso sobre regulamentação do setor de comunicação e enviou 7 propostas à plenária final, das quais 3 foram aprovadas.
Este documento discute o papel da mídia no contexto democrático, abordando tópicos como a importância das informações, a regulação dos meios de comunicação e o jornalismo como agente de agenda social. Em três frases:
O documento analisa a relação entre mídia e democracia, destacando que o acesso a informações qualificadas permite aos cidadãos participarem do processo político. Também discute os mecanismos de regulação dos meios de comunicação no Brasil e quais elementos formam uma atuação socialmente respons
A Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação foi criada para promover e defender a liberdade de expressão e o direito à comunicação no Brasil, que enfrentam obstáculos como censura e concentração de mídia em poucos grupos. A Frente também busca regular melhor esses direitos e garantir acesso igualitário à internet e diversidade nos meios de comunicação.
1. O texto discute o conceito de políticas públicas e sua importância para garantir os direitos da população e o bem comum.
2. As políticas públicas devem ser voltadas para questões como educação, saúde, meio ambiente e desenvolvimento e devem ser elaboradas em diálogo entre o governo, instituições e sociedade.
3. A elaboração e avaliação contínua de políticas públicas é essencial para que os direitos garantidos pela Constituição sejam uma realidade para todos os cidadãos.
Avaliação democracia e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento contém 15 questões sobre democracia, direitos políticos e cidadania. As questões abordam tópicos como características da democracia representativa, tipos de democracia, evolução dos direitos políticos no Brasil e conceitos relacionados como cidadania e poderes do Estado.
Educomunicação para a cidadania juvenil fernando coelho da silvaLuara Schamó
[1] O documento discute a situação da juventude brasileira, especialmente os jovens pobres e negros, que enfrentam violência, abandono e estereótipos negativos na mídia. [2] A educação no Brasil historicamente negligenciou a infância e juventude, e problemas como desigualdade social persistem. [3] A mídia exerce grande influência na construção da identidade juvenil e tende a retratar os jovens de periferia apenas em termos de violência, sem dar voz a essa população.
1) O documento discute conceitos de mediação social no contexto de trabalho em rede.
2) Existem duas concepções principais de mediação - a americana focada na resolução de conflitos e a europeia universalista focada na regulação das relações sociais.
3) Em Portugal, o conceito e prática de mediação estão em desenvolvimento, sendo necessário aprofundar o conhecimento nesta área para guiar intervenções futuras.
1) O documento discute os conceitos de regime de governo, forma de governo e sistema de governo, distinguindo democracia de autoritarismo, república de monarquia e presidencialismo de parlamentarismo.
2) A história do Brasil é analisada em termos de conquista dos direitos políticos e civis por diferentes grupos ao longo do tempo, desde a colonização até a atual constituição democrática.
3) O Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 marcou a primeira vez que crianças e adolescentes tiveram prote
O documento propõe uma campanha de conscientização sobre a cultura de cidadania chamada "O Brasil não tem jeito. Tem direito.". A campanha usaria pequenos anúncios ("selos") veiculados em mídia para promover mensagens sobre a responsabilidade do cidadão em exigir justiça e combater a impunidade. A Voz do Cidadão oferece adaptar a campanha e produzir os selos para qualquer entidade interessada em promover o tema.
A pesquisa problematiza a questão da cidadania europeia e do déficit democrático das instituições supranacionais. A situação de crise por que passam as instituições nacionais em face do processo de globalização traz consigo um déficit democrático, o que provoca uma série de gravames sociais. E essa problemática torna-se mais evidente na União Europeia, que se encontra em um momento crucial sobre quais competências que deve assumir para tomar as decisões fundamentais capazes de fazer frente à globalização. E para isso precisa adotar mecanismos ágeis e rápidos de decisão, com a transferência maior de competências para as instituições europeias, a qual necessariamente deve vir unida a uma maior democratização dessas instituições, eis que o déficit democrático da Europa é algo bastante presente. É uma questão não só de funcionalidade e operacionalidade como também de democracia. Defende-se a ideia de que os cidadãos europeus devem ter o poder de efetivamente participar dos assuntos comunitários, evoluindo-se a democracia representativa para uma democracia participativa em âmbito supranacional
Aula - Comunicação popular, alternativa e comunitáriaLaércio Góes
O documento discute os conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária. A comunicação popular emerge dos movimentos populares e tem como objetivo a transformação social. A imprensa alternativa surgiu nos anos 1960-1980 para criticar o governo militar brasileiro. A comunicação comunitária é feita e destinada à própria comunidade local.
O documento discute a relação entre democracia e desenvolvimento, argumentando que ambos são processos que se reforçam mutuamente ao longo do tempo e que a democracia é fundamental para promover um desenvolvimento sustentável.
O documento discute como os algoritmos de mídia social manipulam os usuários ao direcionar informações de acordo com seus interesses, limitando sua autonomia e cidadania. Defende que as escolas devem educar os alunos sobre esses mecanismos para que possam usar a tecnologia de forma consciente.
O documento discute os conceitos de regime de governo, forma de governo e sistema de governo. Define que regime de governo se refere à forma de governar uma nação, podendo ser democracia ou autoritarismo. Forma de governo diz respeito à instituição do poder, podendo ser república ou monarquia. Sistema de governo está relacionado à interação entre os poderes executivo e legislativo, sendo os sistemas presidencialismo e parlamentarismo.
O documento discute como o etnocentrismo ainda é disseminado na sociedade contemporânea e como afeta a percepção de direitos humanos e cidadania. O autor argumenta que a desigualdade social no Brasil reflete valores etnocêntricos que criminalizam as classes menos favorecidas e negam a elas plena cidadania e acesso a direitos.
O documento discute o conceito de participação social, definindo-a como fazer parte e tomar parte nos processos de tomada de decisão de forma colaborativa. Apresenta diferentes perspectivas sobre participação de organizações internacionais e valores como ação coletiva e conduta colaborativa. Discutem-se também desafios como qualificar a participação da sociedade civil e ampliar a esfera pública.
Material de aula apresentado na disciplina "Políticas de Comunicação" (ECO/UFRJ 2010.1). Profs.: Suzy dos Santos e Luiz Felipe Ferreira Stevanim. Assuntos abordados: O que são direitos?, Direitos Humanos, Relatório McBride, NOMIC, Constituição Brasileira.
O documento discute os conceitos de cidadania, democracia, ética e moral. Apresenta a evolução histórica da cidadania desde a Grécia Antiga até a atualidade, quando está associada a direitos políticos, sociais e econômicos. Também define democracia como um regime no qual os cidadãos têm participação política, e distingue ética, como um conjunto de valores, e moral, como normas que regulam as relações sociais.
O documento discute a importância da educação escolar como um direito do cidadão e um dever do Estado. Ao longo da história, a educação escolar foi lentamente ganhando destaque como um direito civil que deve ser garantido pelo Estado, seja para promover a igualdade de oportunidades ou reduzir desigualdades sociais. O documento também analisa como a obrigatoriedade escolar foi justificada no passado como meio de produzir cidadãos "iluminados" capazes de participar da sociedade democrática.
1) O documento discute o uso da inteligência de fontes abertas e redes sociais para prevenir a corrupção no Brasil, propondo um arcabouço conceitual para empregar essas ferramentas na obtenção de informações estratégicas.
2) A corrupção é definida e discutidas suas causas e impactos, assim como os desafios de combatê-la de forma eficaz no Brasil.
3) Redes sociais e novas tecnologias podem contribuir para a prevenção e combate à corrupção ao permit
O documento discute a diferença entre direitos humanos e direitos dos cidadãos. Direitos dos cidadãos variam entre países e estão ligados a uma ordem jurídica específica, enquanto direitos humanos são universais e naturais. No Brasil, direitos humanos são frequentemente associados de forma equivocada à criminalidade. É importante educar sobre a universalidade e importância dos direitos humanos.
Este documento discute os princípios gerais de uma teoria da Educomunicação. Ele explora como as mídias afetam as crianças na sociedade contemporânea e como a educação pode ajudar a tornar o acesso às mídias mais igualitário e produtivo para as crianças.
Avaliação democracia e cidadania - 3º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento contém 15 questões sobre democracia, direitos políticos e cidadania. As questões abordam tópicos como características da democracia representativa, tipos de democracia, evolução dos direitos políticos no Brasil e conceitos relacionados como cidadania e poderes do Estado.
Educomunicação para a cidadania juvenil fernando coelho da silvaLuara Schamó
[1] O documento discute a situação da juventude brasileira, especialmente os jovens pobres e negros, que enfrentam violência, abandono e estereótipos negativos na mídia. [2] A educação no Brasil historicamente negligenciou a infância e juventude, e problemas como desigualdade social persistem. [3] A mídia exerce grande influência na construção da identidade juvenil e tende a retratar os jovens de periferia apenas em termos de violência, sem dar voz a essa população.
1) O documento discute conceitos de mediação social no contexto de trabalho em rede.
2) Existem duas concepções principais de mediação - a americana focada na resolução de conflitos e a europeia universalista focada na regulação das relações sociais.
3) Em Portugal, o conceito e prática de mediação estão em desenvolvimento, sendo necessário aprofundar o conhecimento nesta área para guiar intervenções futuras.
1) O documento discute os conceitos de regime de governo, forma de governo e sistema de governo, distinguindo democracia de autoritarismo, república de monarquia e presidencialismo de parlamentarismo.
2) A história do Brasil é analisada em termos de conquista dos direitos políticos e civis por diferentes grupos ao longo do tempo, desde a colonização até a atual constituição democrática.
3) O Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 marcou a primeira vez que crianças e adolescentes tiveram prote
O documento propõe uma campanha de conscientização sobre a cultura de cidadania chamada "O Brasil não tem jeito. Tem direito.". A campanha usaria pequenos anúncios ("selos") veiculados em mídia para promover mensagens sobre a responsabilidade do cidadão em exigir justiça e combater a impunidade. A Voz do Cidadão oferece adaptar a campanha e produzir os selos para qualquer entidade interessada em promover o tema.
A pesquisa problematiza a questão da cidadania europeia e do déficit democrático das instituições supranacionais. A situação de crise por que passam as instituições nacionais em face do processo de globalização traz consigo um déficit democrático, o que provoca uma série de gravames sociais. E essa problemática torna-se mais evidente na União Europeia, que se encontra em um momento crucial sobre quais competências que deve assumir para tomar as decisões fundamentais capazes de fazer frente à globalização. E para isso precisa adotar mecanismos ágeis e rápidos de decisão, com a transferência maior de competências para as instituições europeias, a qual necessariamente deve vir unida a uma maior democratização dessas instituições, eis que o déficit democrático da Europa é algo bastante presente. É uma questão não só de funcionalidade e operacionalidade como também de democracia. Defende-se a ideia de que os cidadãos europeus devem ter o poder de efetivamente participar dos assuntos comunitários, evoluindo-se a democracia representativa para uma democracia participativa em âmbito supranacional
Aula - Comunicação popular, alternativa e comunitáriaLaércio Góes
O documento discute os conceitos de comunicação popular, alternativa e comunitária. A comunicação popular emerge dos movimentos populares e tem como objetivo a transformação social. A imprensa alternativa surgiu nos anos 1960-1980 para criticar o governo militar brasileiro. A comunicação comunitária é feita e destinada à própria comunidade local.
O documento discute a relação entre democracia e desenvolvimento, argumentando que ambos são processos que se reforçam mutuamente ao longo do tempo e que a democracia é fundamental para promover um desenvolvimento sustentável.
O documento discute como os algoritmos de mídia social manipulam os usuários ao direcionar informações de acordo com seus interesses, limitando sua autonomia e cidadania. Defende que as escolas devem educar os alunos sobre esses mecanismos para que possam usar a tecnologia de forma consciente.
O documento discute os conceitos de regime de governo, forma de governo e sistema de governo. Define que regime de governo se refere à forma de governar uma nação, podendo ser democracia ou autoritarismo. Forma de governo diz respeito à instituição do poder, podendo ser república ou monarquia. Sistema de governo está relacionado à interação entre os poderes executivo e legislativo, sendo os sistemas presidencialismo e parlamentarismo.
O documento discute como o etnocentrismo ainda é disseminado na sociedade contemporânea e como afeta a percepção de direitos humanos e cidadania. O autor argumenta que a desigualdade social no Brasil reflete valores etnocêntricos que criminalizam as classes menos favorecidas e negam a elas plena cidadania e acesso a direitos.
O documento discute o conceito de participação social, definindo-a como fazer parte e tomar parte nos processos de tomada de decisão de forma colaborativa. Apresenta diferentes perspectivas sobre participação de organizações internacionais e valores como ação coletiva e conduta colaborativa. Discutem-se também desafios como qualificar a participação da sociedade civil e ampliar a esfera pública.
Material de aula apresentado na disciplina "Políticas de Comunicação" (ECO/UFRJ 2010.1). Profs.: Suzy dos Santos e Luiz Felipe Ferreira Stevanim. Assuntos abordados: O que são direitos?, Direitos Humanos, Relatório McBride, NOMIC, Constituição Brasileira.
O documento discute os conceitos de cidadania, democracia, ética e moral. Apresenta a evolução histórica da cidadania desde a Grécia Antiga até a atualidade, quando está associada a direitos políticos, sociais e econômicos. Também define democracia como um regime no qual os cidadãos têm participação política, e distingue ética, como um conjunto de valores, e moral, como normas que regulam as relações sociais.
O documento discute a importância da educação escolar como um direito do cidadão e um dever do Estado. Ao longo da história, a educação escolar foi lentamente ganhando destaque como um direito civil que deve ser garantido pelo Estado, seja para promover a igualdade de oportunidades ou reduzir desigualdades sociais. O documento também analisa como a obrigatoriedade escolar foi justificada no passado como meio de produzir cidadãos "iluminados" capazes de participar da sociedade democrática.
1) O documento discute o uso da inteligência de fontes abertas e redes sociais para prevenir a corrupção no Brasil, propondo um arcabouço conceitual para empregar essas ferramentas na obtenção de informações estratégicas.
2) A corrupção é definida e discutidas suas causas e impactos, assim como os desafios de combatê-la de forma eficaz no Brasil.
3) Redes sociais e novas tecnologias podem contribuir para a prevenção e combate à corrupção ao permit
O documento discute a diferença entre direitos humanos e direitos dos cidadãos. Direitos dos cidadãos variam entre países e estão ligados a uma ordem jurídica específica, enquanto direitos humanos são universais e naturais. No Brasil, direitos humanos são frequentemente associados de forma equivocada à criminalidade. É importante educar sobre a universalidade e importância dos direitos humanos.
Este documento discute os princípios gerais de uma teoria da Educomunicação. Ele explora como as mídias afetam as crianças na sociedade contemporânea e como a educação pode ajudar a tornar o acesso às mídias mais igualitário e produtivo para as crianças.
1. O documento discute a carreira do professor Angelo Pedro Piovesan Neto, especialista em comunicação e educação.
2. Piovesan possui formação acadêmica nos EUA e atua como professor na USP, onde ministra disciplinas ligadas à produção audiovisual educativa.
3. Ele acredita que a comunicação é fundamental para a educação e busca mostrar a seus alunos formas integradoras e práticas de usar mídia para educar.
Este documento discute como o software livre Audacity pode ser usado para gravar e editar áudio, incluindo cortar, misturar faixas e adicionar efeitos. Ele também fornece links para tutoriais em vídeo e manuais sobre como usar as principais ferramentas do Audacity.
Este documento fornece um resumo da história da edição e montagem cinematográfica, descrevendo suas principais fases, desenvolvimentos e diretores influentes. Apresenta os conceitos e técnicas de diretores como Porter, Griffith, Pudovkin, Eisenstein, Vertov e Dovzhenko, destacando suas obras representativas e a importância da montagem para a linguagem cinematográfica.
Este mini-curso de 20 horas visa ensinar técnicas de jornalismo cidadão para a construção da racionalidade ambiental. Ao longo de 5 aulas, os participantes aprenderão sobre direitos de comunicação, apuração de notícias, redação e edição para produzir jornais murais ou fanzines. O curso usará metodologia participativa e dialogará com reflexões prévias dos alunos sobre educação ambiental.
1. O documento descreve a trajetória e contribuições de Adilson Citelli para o campo da Educomunicação.
2. Citelli se interessou inicialmente por literatura e linguagem, mas passou a estudar educação ao se aproximar de colegas da área.
3. Suas pesquisas mais importantes analisaram como textos e linguagens circulam na escola e como professores lidam com mídia.
O documento discute conceitos fundamentais da linguagem visual no cinema, como campo, extracampo, planos, enquadramentos, movimentos de câmera e a evolução histórica dos planos cinematográficos. Explica termos como campo, extracampo, plano geral, médio, close, super close, panorâmica, travellling, zoom e como cineastas pioneiros como Lumière, Méliès, Griffith e Eisenstein contribuíram para o desenvolvimento da linguagem visual no cinema.
O documento descreve os principais tipos e funções de documentários, incluindo didático, institucional, ideológico e poético. Ele também lista subgêneros como propaganda, didático-científico, sociológico, etnográfico e jornalístico, fornecendo exemplos de cada um.
Este documento discute os conceitos básicos da linguagem visual no cinema, incluindo diferentes tipos de planos (geral, médio, close, super close), enquadramentos, e movimentos de câmera como travellings e zooms. Também resume as contribuições de cineastas pioneiros como Lumière, Méliès, Griffith e Eisenstein para o desenvolvimento destes elementos da linguagem cinematográfica.
Este documento discute a criação de roteiros, incluindo a origem das narrativas em mitos e lendas, a estrutura da "Jornada do Herói", e conceitos como a curva dramática, pontos de virada e personagens principais e secundários.
O documento descreve as cenas de um vídeo sobre a relação de uma menina e sua mãe ao longo dos anos. A narrativa começa com a menina imitando a mãe em brincadeiras e depois tendo seu primeiro amor na adolescência. Ela passa no vestibular e se forma, conseguindo seu primeiro emprego. Anos depois, ela se casa e tem seu próprio filho, completando o ciclo.
O documento discute o que é um roteiro, definindo-o como uma história contada em imagens, diálogos e descrições. Explica que um roteiro segue a estrutura dramática de três atos, com um início, meio e fim, e deve estabelecer o personagem principal, a premissa e situação dramática nas primeiras 10 páginas. Também aborda a importância de se conhecer o final, pontos de virada e como formatar corretamente um roteiro.
Educomunicação é entendida como um campo de ações na interface entre Educação e Comunicação que visa ampliar a expressão dos indivíduos garantindo acesso a tecnologias. Ela se diferencia por criar um paradigma próprio de intervenção multidisciplinar centrado em ecossistemas comunicativos em espaços educativos. Busca ampliar a expressão, promover uso democrático de informações e criar ambientes comunicativos abertos. Atua em áreas como educação para comunicação, mediação tecnológica, gestão da comunicação em espaços educ
Este documento fornece informações sobre o equipamento básico necessário para iniciar a produção de vídeos, incluindo câmeras, plataformas de edição, iluminação e acessórios. Detalha os tipos de câmeras disponíveis, seus custos e características, e fornece estimativas de custo para configurações iniciante e semi-profissional de equipamento de produção de vídeo.
1. Adilson Citelli é um professor e pesquisador da área de Educomunicação na USP, tendo realizado vários projetos de pesquisa sobre a relação entre comunicação, linguagem e educação.
2. Seu primeiro grande projeto analisou como diferentes tipos de textos e linguagens circulam na escola, identificando desafios no trabalho pedagógico com a linguagem.
3. Posteriormente, Citelli aprofundou pesquisas sobre formação de professores e uso de novas tecnologias, contribuindo para o campo da Educomunicação.
1) O Bosque das Nascentes em Americana foi ampliado e oferece atividades de educação ambiental e lazer para a população, com trilhas, lagos e horta.
2) O Eco-Canto é um evento mensal no Barco Escola que promove passeios ecológicos, plantio de árvores e feira de artesanato sustentável.
3) A Semana da Água em Americana inclui a Casa Modelo do Consórcio PCJ, construída com materiais sustentáveis para conscientizar sobre uso racional da
Este documento discute a criação de roteiros, incluindo a origem das narrativas em mitos e lendas, a estrutura da "Jornada do Herói", e conceitos como a curva dramática, personagens e desenvolvimento da trama.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Os que são hoje donos da mídia querem que a sociedade não compreenda os meios de comunicação como bens de interesse público, desconheça seu direito a ter acesso a um conjunto diversificado de informações e opiniões e não possua espaços para fazer denúncias e cobrar reparação diante de notícias falsas, distorções, preconceitos ou do silêncio imposto aos movimentos sociais. Com isso, eles limitam a discussão, a
participação da sociedade e suas possíveis conquistas.
Afinal, uma sociedade que não conhece seus direitos não pode reivindicá-los.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
O documento discute a luta por uma comunicação democrática no Brasil, incluindo as propostas da 1a Conferência Nacional de Comunicação em 2009, que abordaram direitos humanos, controle social da mídia e outros temas. Também define regulamentação da comunicação como o estabelecimento de instrumentos democráticos para controlar excessos das empresas de mídia e distingue regulamentação de controle de opinião.
1. O documento discute os limites da influência da opinião pública no Poder Judiciário e os riscos do marketing judicial.
2. Defende que a legitimidade do Judiciário não deve depender da coincidência com a vontade das maiorias, mas sim da aplicação correta do direito de acordo com princípios jurídicos.
3. Propõe parâmetros para a divulgação de notícias do Judiciário em veículos oficiais, criticando abusos do marketing judicial.
O documento discute o potencial democrático dos meios de comunicação de massa e da internet. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses meios podem ser usados para fins democráticos ou comerciais. Também discute os desafios colocados pelas corporações e governos para controlar a internet, e os movimentos contra-hegemônicos que defendem a liberdade na rede.
DE; Lourinopelembe O papel político do jornalismo e as representações de “men...Lourino Pelembe
O documento discute o papel político do jornalismo e as representações de jovens vítimas da violência na mídia. Apresenta teorias normativas do jornalismo e analisa a cobertura de violência contra crianças e adolescentes na imprensa comercial versus a imprensa de organizações de defesa dos direitos da criança. Conclui que a representação de grupos sociais é um papel central do jornalismo que influencia a percepção pública.
O documento discute os conceitos de comunicação pública e comunicação de interesse público, citando autores e princípios constitucionais relacionados à transparência e ao direito dos cidadãos de receberem informações dos órgãos públicos. Também apresenta exemplos de como a comunicação pode promover mudanças sociais benéficas.
Este documento descreve a história da ação civil pública movida por organizações da sociedade civil e o Ministério Público Federal contra o programa "Tarde Quente" por violação de direitos humanos, resultando na criação do programa "Direitos de Resposta" de 30 episódios para dar voz a grupos marginalizados.
Este documento discute a relação entre liberdade de expressão e regulação da mídia em três frases:
1) A liberdade de expressão é um direito fundamental que deve ser protegido e aprofundado através de sistemas midiáticos livres, independentes, plurais e diversos.
2) Embora a regulação da mídia seja necessária devido aos recursos limitados do espectro eletromagnético, seu objetivo principal deve ser garantir a liberdade de expressão.
3) O documento analisa experiências internacionais de reg
Terceiro Setor e Comunicação Estratégica para Mobilização SocialL T
Apresentação da profa Adélia Fernandes no evento Terceiro Setor e Comunicação Estratégica para Mobilização Social.
Centro Universitário de Belo Horizonte, 28/03/2009
O antagonismo dos Direitos Fundamentais nas redes sociais e o papel da PMSC n...Jorge Mendes
Este artigo tem como objetivo apresentar reflexões acerca dos fundamentos jurídicos e doutrinários sobre o antagonismo dos direitos fundamentais nas redes sociais e o papel da Polícia Militar de Santa Catarina, dentro de um contexto contemporâneo. Estamos vivendo uma nova era, pautada pela informação e pelo conhecimento. Esse novo mundo, agora cada vez mais digital, está quebrando barreiras e criando novas possibilidades em diversas áreas do conhecimento, como educação, business, engenharia, medicina, marketing, direito, dentre outras. A internet está transformando nossa sociedade. Os direitos fundamentais são essenciais para toda e qualquer sociedade, pois asseguram um efetivo estado democrático de direito, no entanto, esses direitos não são absolutos e muitas vezes podem ser conflitantes, inclusive nas redes sociais. Nesse sentido, a Polícia Militar também precisa reinventar-se a este novo mundo, para, cada vez mais, se ajustar a realidade social, legitimar a atuação do Estado e garantir o respeito aos direitos fundamentais nesta nova sociedade: a do conhecimento.
A entrevista discute a importância da televisão pública para a sociedade. A televisão pública deve dar voz a todos os cidadãos e melhorar a qualidade do debate público, promovendo o capital social e comunicacional. No entanto, há fragilidades como a confusão histórica entre comunicação pública e governamental e a influência política excessiva. A televisão pública deve ser financiada de forma independente e manter um diálogo aberto e inclusivo com a sociedade.
O documento discute a perspectiva histórica da comunicação nos movimentos populares no Brasil e analisa o acesso aos meios de comunicação como um direito do cidadão. Também aborda a noção de comitês locais de comunicação e considera o direito à comunicação como o direito de acesso ao poder de comunicar através dos meios de mídia.
Trabalho Acadêmico envolvendo um tema de grande importância, visto que a conjuntura atual exige um profissional de comunicação que tenha capacidade de colaborar no planejamento de ações em sintonia com os interesses sociais.
O documento discute a relação entre globalização, cidadania e direitos humanos. Aborda como a globalização econômica levou a uma maior desigualdade e como as organizações internacionais desempenham um papel importante na promoção e proteção dos direitos humanos no cenário globalizado. Também explora como o conceito de cidadania tem evoluído ao longo das gerações de direitos.
1) O documento discute a desobediência civil como um direito fundamental do ser humano para promover aperfeiçoamento e efetivação do Direito no regime democrático.
2) Aborda a desobediência civil em relação à soberania popular, cidadania e dignidade humana, analisando pensadores contemporâneos sobre a teoria.
3) Busca delimitar o conceito atual de desobediência civil frente a argumentos sobre sua natureza jurídica e correlação com a teoria constitucional.
1) A desobediência civil é um direito fundamental do ser humano para promover aperfeiçoamento e efetivação do direito democrático.
2) A desobediência civil está ligada à soberania popular, cidadania e dignidade humana de acordo com pensadores como Thoreau e Arendt.
3) O documento analisa as origens e aplicações da desobediência civil como forma de protesto não violento contra injustiças.
O documento discute o surgimento da internet e seu uso por militares, universidades e ativistas. Apresenta os conceitos de copyright e copyleft e cultura do compartilhamento. Também aborda midialivristas, ciberativistas, capital social e engajamento em redes, mobilizações arquitetadas em rede e tipos de redes. Por fim, conceitos como guerra em rede, jornalismo participativo, biopoder, biopolítica e os protestos de junho de 2013 no Brasil.
O documento discute a evolução dos direitos fundamentais através de diferentes dimensões ao longo da história e a emergência dos direitos de quarta dimensão em resposta aos desafios da sociedade digital e globalizada. Esses novos direitos seriam relacionados à privacidade e proteção de dados pessoais na internet diante do poder de grandes empresas de tecnologia. O texto argumenta que esses direitos precisam ser reconhecidos para evitar violações à privacidade e o uso indevido de dados pessoais por corporações.
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Este documento discute a objetividade no jornalismo. Apresenta a visão tradicional de objetividade versus a visão crítica da semiótica de que os fatos valem pelo que significam. Também discute a falsa divisão entre textos informativos e opinativos e como a revolução tecnológica afetou o controle da notícia. Por fim, defende o papel do jornalista como narrador crítico e confiável.
O documento discute diversos tópicos relacionados aos direitos de acesso à informação e liberdade de expressão no Brasil. Ele aborda como os meios de comunicação formam valores e identidade, mas poucas famílias controlam a maior parte desses meios. Também discute o direito dos cidadãos de terem acesso não só à informação, mas aos próprios meios de produção e veiculação de informação.
Curso de formação em educação ambiental e políticas públicasvideoparatodos
Este documento fornece uma visão geral dos blogs, incluindo sua definição, origem do termo, características, recursos comuns e principais plataformas. Explica que blogs são páginas da web atualizadas frequentemente por qualquer pessoa para compartilhar conteúdo em vários formatos como texto, imagens, vídeos e podcasts.
Suzana tinha 8 anos dois dias atrás e terá 11 anos no próximo ano porque ela nasceu no dia 31 de dezembro, fazendo com que sua idade mude de ano no último dia do ano.
O documento descreve a jornada de uma pessoa que se sente predestinada a seguir um caminho tortuoso na vida. Ela se descreve como uma "bruxa" que se sente aprisionada dentro de um corpo frágil, sem força de vontade. A pessoa também reflete sobre a importância de amar as crianças e de tratar todos com caridade e compaixão. Por fim, questiona sua própria identidade, se vê como mulher, menina, flor ou sereia.
Um sapo solitário conheceu uma sapinha de lábios vermelhos e cílios brilhantes. Eles se gostaram e decidiram ficar juntos, vivendo felizes para sempre.
O poema descreve o diálogo noturno do poeta com as estrelas, que conversam enquanto a Via Láctea brilha no céu. Embora outros possam achar que ele enlouqueceu por ouvir estrelas, o poeta afirma que só quem ama é capaz de ouvi-las e entendê-las.
O documento define e descreve spot, jingle e vinheta, elementos publicitários de rádio. Um spot é um comercial de rádio, enquanto um jingle é uma música criada para divulgar um produto ou empresa. Uma vinheta é uma pequena peça sonora usada para identificar uma emissora, programa ou atração de rádio. O documento fornece dicas para a criação desses elementos e sugere usos em sala de aula.
Ppt por carmen lúcia gattás tr 40 - grupo 5videoparatodos
O documento discute a tutoria na educação a distância sob a perspectiva da educomunicação. Aponta que a tutoria é frequentemente esquecida pelas instituições, podendo estar relacionada ao sucesso ou abandono dos programas. Também descreve o conceito de educomunicação e como ele se aplica à educação a distância, especialmente no projeto "Educom.TV".
Este documento discute os princípios gerais de uma teoria da Educomunicação. Ele explora como as mídias afetam as crianças na sociedade contemporânea e como a educação pode ajudar a tornar o acesso às mídias mais igualitário e produtivo para as crianças.
Tr 34 la educación en medios en francia 11052010videoparatodos
1) A educação para os meios na França desenvolveu-se de forma singular, cruzando perspectivas teóricas, pedagógicas e políticas ao longo do século XX.
2) A educação para os meios foi reconhecida gradualmente através de experiências pontuais e disciplinas opcionais antes de ser oficializada em 2006.
3) A escola francesa demorou a oficializar a educação para os meios devido ao seu caráter reflexivo, validando práticas inovadoras após ampla discussão.
O documento discute o terceiro entorno como o conjunto de instrumentos e meios de comunicação usados pelo homem, incluindo telefone, rádio, TV, dinheiro eletrônico, redes telemáticas, multimídia e hipertexto. Também aborda ecossistemas comunicativos associados à nova economia cognitiva e define a educomunicação como a educação para a comunicação, mediação tecnológica nos espaços educativos e expressão comunicativa através das artes.
O documento discute o papel dos reguladores de mídia na alfabetização midiática. Ele explica que a televisão é regulada em todo o mundo para promover expressões democráticas e proteger o público, e que os reguladores devem equilibrar os direitos dos emissores, indivíduos e sociedade. A regulação da televisão digital requer novas normas discutidas com participação social, tornando a alfabetização midiática mais importante.
Muitos meios, muitas comunicações informação e comunicaçãovideoparatodos
O documento discute a importância histórica da técnica no desenvolvimento humano e como as tecnologias moldaram a racionalidade e cultura humanas. Também argumenta que as escolas devem ensinar alunos a dominar as tecnologias para não serem dominados por elas, e usar a educomunicação para construir espaços democráticos e de cidadania.
O documento discute como as tecnologias de comunicação estão transformando a educação, permitindo novas formas de aprendizagem colaborativa em comunidades virtuais onde os alunos aprendem uns com os outros e não apenas com professores. Isso pode levar a uma sociedade mais democrática e igualitária, mas é necessário assegurar que essas novas comunidades de aprendizagem não reproduzam as desigualdades do sistema educacional tradicional.
O documento discute como as tecnologias de comunicação estão transformando a educação, permitindo novas formas de aprendizagem colaborativa em comunidades virtuais onde os alunos aprendem uns com os outros e não apenas com professores. Isso pode levar a uma sociedade mais democrática e igualitária, mas é necessário assegurar que essas novas comunidades de aprendizagem não reproduzam as desigualdades do sistema educacional tradicional.
Ppt por vania de toledo piza_tr43_grupo3_celestin_freinet_e_janusz_korczak_pr...videoparatodos
O documento discute dois educadores pioneiros no uso de jornais escolares: Célestin Freinet e Janusz Korczak. Freinet introduziu jornais produzidos pelos próprios alunos em sua escola na França na década de 1920 para estimular a criatividade e expressão livre. Korczak também incentivava crianças órfãs na Polônia a escreverem em jornais na década de 1910. Ambos acreditavam que os jornais melhoravam o desempenho escolar ao permitirem que crianças e j
Ppt por maria do carmo tr extra - pedagogia da comunicaçãovideoparatodos
A Pedagogia da Comunicação envolve considerar o professor e o aluno como "sujeitos comunicantes" e "sujeitos responsivos" que compartilham informações, em vez de uma relação de dominação. Isso requer que o professor esteja disposto a mudar suas condutas, ouvir os alunos e envolver-se em uma comunicação colaborativa e solidária para que as tecnologias da comunicação possam ter um poder transformador na educação.
Ppt por maria do carmo tr extra - pedagogia da comunicaçãovideoparatodos
A Pedagogia da Comunicação envolve considerar o professor e o aluno como "sujeitos comunicantes" e "sujeitos responsivos" que compartilham informações, em vez de uma relação de dominação. Isso requer que o professor esteja disposto a mudar suas condutas, ouvir os alunos e envolver a classe em experiências compartilhadas para que as tecnologias da comunicação possam transformar a educação de forma efetiva.
O documento discute a necessidade de aproximar educação e comunicação na formação de professores para lidar com as novas tecnologias e mídias. Defende a figura do "educomunicador", capaz de incorporar conhecimentos de comunicação em suas práticas pedagógicas e atuar em diferentes espaços formais e informais de ensino e divulgação do conhecimento. Também ressalta a importância da formação permanente de professores para acompanhar as mudanças sociotécnicas.
1. Direitos humanos e comunicação democrática: o que vem antes?, por Bia
Barbosa e João Brant
Texto escrito para o Encontro Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, em 2005, a
pedido da ONG Repórter Brasil
A relação dos direitos humanos com a comunicação pode ser pensada a partir de dois
vieses. O primeiro é o que enxerga os direitos a partir do mundo da comunicação. Ele
inclui entender quais são os direitos subentendidos quando falamos de direitos da
comunicação e explorar as condições de exercício da prática da comunicação por cada
cidadã ou cidadão. O segundo é o que enxerga a comunicação a partir do mundo dos
direitos humanos, seu papel na luta, promoção e efetivação desses direitos. São duas
dimensões absolutamente interrelacionadas, e aqui destacamos a última, começando
por um primeiro questionamento: por que os meios de comunicação deveriam
contribuir na promoção dos direitos humanos?
Vivemos em uma sociedade mediada pelos meios de comunicação, um dos principais
espaços de circulação de informação e cultura e um dos mais importantes para a
referência de valores e formação da opinião pública. Trata-se de uma arena de disputa e
de debate político, que contribui para a garantia dos direitos civis e políticos e é espaço
para que parte deles seja exercida. Esta arena, portanto, deve ser sempre um espaço
plural e diverso, não apropriado por interesses comerciais. Assim, esperar que a mídia
contribua na promoção dos direitos humanos significa trabalhar com a expectativa de
que ela cumpra seu papel de atuar balizada no interesse público.
No entanto, este espaço público é hoje controlado pelos pouquíssimos que têm o
poder sobre os meios de comunicação. No Brasil, nove famílias controlam 85% da
informação que circula por todos os meios de comunicação, enquanto a imensa maioria
dos 180 milhões de habitantes, por impeditivos sociais, políticos, econômicos ou
técnicos, não têm garantido o exercício pleno de sua liberdade de expressão e de acesso
à informação. Esse é o ponto em que aqueles dois vieses se encontram. É o próprio
constrangimento do direito à comunicação um dos principais dificultantes para que a
comunicação cumpra o papel de promotora de direitos.
No Brasil, o Encontro Nacional de Direitos Humanos, realizado em agosto de 2005,
pela primeira vez assumiu a centralidade desta pauta. O assunto sempre foi tratado de
forma periférica, entendendo a comunicação como um instrumento para as
organizações e movimentos desenvolverem suas lutas ou restrito a uma crítica à atuação
da mídia, que, apesar de importante, não dava o salto necessário à visão da
comunicação como um direito humano. Este ano, a comunicação foi encarada como
um direito tão fundamental quanto habitar, comer, ter acesso à saúde e à educação, e
que pressupõe a pluralidade de visões e opiniões e a representação dos mais diferentes
setores da sociedade na mídia para ser garantido. Do contrário, não apenas o direito à
comunicação é violado, como se perpetua o cenário histórico de violação dos demais
2. direitos humanos – caracterizado pelo racismo, sexismo, xenofobia, homofobia,
preconceito religioso e outras formas existentes de intolerância reproduzidas pelos
meios de comunicação.
Em informe recente, o Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais,
órgão vinculado ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos,
constata que a sociedade brasileira vivencia a generalização da discriminação contra a
mulher, contra afro-brasileiros e povos indígenas e recomenda medidas eficazes para
proibir tais discriminações. O papel da mídia na reversão deste quadro e na construção
de uma sociedade justa e igualitária, sob a primazia dos direitos humanos e da
democracia, formada por cidadãos e cidadãs informados e participativos, é fundamental
neste contexto. Afinal, sua capacidade de difundir estereótipos contrários às conquistas
expressas na Declaração Universal é tão forte quanto seu potencial de transformar esta
realidade.
Educação em Direitos Humanos
Em seu programa de ação para as décadas de 1984-2005 relativo à educação em
direitos humanos, a ONU recomendou que sua implementação seja ação conjunta de
entidades no âmbito internacional, regional, nacional e local, com o objetivo de
fortalecer a informação pública que promova a compreensão, tolerância e igualdade
entre os sexos. Entre os cinco objetivos básicos do programa está o fortalecimento da
mídia popular, uma das medidas essenciais para a mudança do paradigma da
comunicação em vigor hoje no Brasil e na América Latina.
Outras medidas seriam, por exemplo, a criação de mecanismos de exigibilidade
voltados à proteção e combate a violações veiculadas na mídia, que lamentavelmente
têm sido constantes. No Brasil, programas humorísticos são os que mais explicitamente
promovem o preconceito contra mulheres, negros e homossexuais. Também os canais
controlados por grupos religiosos praticam proselitismo sem possibilitar nenhum
espaço de diálogo com outras crenças. A campanha "Quem financia a baixaria é contra
a cidadania” e o Ministério Público têm atuado no combate a essa realidade. Diversas
ações civis têm acionado a Justiça brasileira com relação a casos de disseminação de
preconceitos e discriminação.
Um exemplo é a condenação por parte do Ministério Público do Rio Grande do
Norte, no primeiro semestre de 2003, da concessionária Via Costeira e da agência de
publicidade Lúmina por utilizarem a banalização da violência contra a mulher para
vender serviços oferecidos pela empresa automotiva. O anúncio, publicado no jornal
Tribuna do Norte, apresenta o rosto de uma mulher espancada com a chamada
“Mecânica, funilaria e pintura Via Costeira. Tá na cara que precisa”. No dia 14 de junho
de 2003, o Ministério Público do Rio Grande do Norte emitiu um termo de
ajustamento de conduta que obrigou a concessionária e a agência a promoverem um
evento sobre a violência contra a mulher. A repercussão nacional e internacional foi tão
3. grande que motivou um cidadão da Alemanha a escrever uma carta à matriz da
Volkswagen pedindo um pronunciamento sobre o comportamento da sua
concessionária em Natal.
Há outros exemplos como esse de sentenças oriundas de denúncias feitas por
movimentos sociais que trabalham contra a discriminação de gênero, raça ou identidade
sexual. No início de 2005, a Justiça concedeu direito de resposta coletivo aos
praticantes de religiões afro-brasileiras, vítimas de preconceito em programas da TV
Record e Rede Mulher. A ação civil pública que originou a condenação havia sido
interposta pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão de São Paulo em
novembro de 2004. E em novembro, a Justiça Federal também multou a Rede TV! por
violar os direitos humanos e expor a população ao ridículo no quadro de pegadinhas do
programa "Tarde Quente", do apresentador João Kléber. A emissora será obrigada
ainda a exibir, por 30 dias, uma contra-propaganda produzida por organizações da
sociedade civil que promova os direitos humanos na TV.
Diversidade e controle público
A defesa da promoção dos direitos humanos passa ainda por mecanismos que
garantam a veiculação da produção cultural de grupos regionais e locais, de forma que a
diversidade cultural (e suas dimensões de etnia, gênero, opção sexual, política, religião
etc.) da sociedade esteja devidamente contemplada – sobretudo nas emissoras de rádio
e TV, concessões públicas que, por lei, devem servir ao interesse público. É um debate
que passa, por exemplo, pelas diretrizes que devem nortear o processo de concessões
do direito de exploração do sistema de radiodifusão e de telecomunicações.
Uma das estratégias centrais é a (ainda controversa) idéia de controle público. O
caráter desse mecanismo é completamente diferente da censura, exercida previamente.
O controle seria uma observância permanente da sociedade (e não do governo) sobre o
que é veiculado pelos meios, visando à pluralidade e diversidade de meios e conteúdos
e o combate à violação de direitos humanos na mídia. Por que os meios de
comunicação são considerados terra sem lei? Por que é tão difícil propor uma punição a
um veículo que explicitamente viole direitos humanos básicos e cometa crimes
hediondos, como o preconceito? Hoje a liberdade de imprensa é exercida como
liberdade absoluta e irrestrita, sem que haja nenhum mecanismo ou processo para se
garantir que as preocupações e reclamações públicas relativas à comunicação sejam
ouvidas e atendidas.
Entre as diversas propostas para exercício desse controle estão a constituição de
conselhos da sociedade civil, de programação, de ética nos veículos, a concessão de
direito de antena às organizações sociais e a contratação de ombudsmans.
Independentemente do mecanismo adotado, o controle deve ser público, ou seja, nem
governamental – como pretendem alguns governos autoritários –, nem privado – como
acontece nos casos de auto-regulamentação.
4. A interdependência dos direitos
Os exemplos citados deixam claro que a democratização da comunicação é
essencial para aproximá-la do papel de promotora dos direitos humanos. É preciso
atuar contra as diferenças econômicas, sociais e políticas que fazem tão poucos terem
condições de serem produtores de informação. Essa idéia reconhece a concepção da
comunicação – manifestada em qualquer tipo de mídia – como um espaço de realização
do conflito e de disputa de hegemonia na sociedade, superando o entendimento desta
como área a ser tratada somente por especialistas.
Também é a partir da noção de direito que o papel do Estado no debate fica
mais claro. Se há a concepção de direito, é preciso que haja uma malha de instituições e
regulações que possam garanti-lo. Enquanto há impeditivos para sua plena realização, é
preciso uma postura ativa do Estado de promoção da pluralidade, da diversidade e da
luta constante pela superação dessas desigualdades. Sem essa noção, resta um processo
de regulação liberal, em que as leis de democratização funcionam como "anti-truste",
como é o caso do limite de audiência potencial nos Estados Unidos. Importante, mas
insuficiente.
Somente num espaço onde todos e todas tenham voz, acesso aos meios de
produção e veiculação de informação e condições de participação na formulação e
monitoramento de políticas de comunicação os demais direitos humanos poderão ser
conhecidos, reconhecidos, protegidos, defendidos, reivindicados e efetivados.
* Bia Barbosa e João Brant são jornalistas e integram o Intervozes – Coletivo Brasil de
Comunicação Social (www.intervozes.org.br).