O documento discute o uso de vídeos, TV e cinema em sala de aula. Apresenta arquétipos de uso inadequado de vídeos e recomendações para uso adequado, incluindo abordagens antes, durante e depois da exibição. Também fornece dinâmicas para análise de vídeos em grupo, como análise globalizante e concentrada. Defende que esses recursos audiovisuais podem desenvolver diferentes tipos de inteligência nos alunos.
O documento discute várias propostas de como usar vídeos em sala de aula de forma efetiva, incluindo usos inadequados como tapa-buraco ou enrolação. Ele sugere usar vídeos para sensibilização, ilustração, simulação e produção, analisando-os antes, durante e depois da exibição para maximizar o aprendizado.
O documento discute o potencial do cinema e vídeo na sala de aula para fins educativos, propondo sua utilização como ferramenta pedagógica quando trouxer contribuição efetiva à aprendizagem. Também recomenda estimular a leitura crítica audiovisual e evitar usos inadequados como tapa-buraco ou enrolação. Por fim, oferece sugestões de atividades e procedimentos para trabalhar com filmes.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente. Também sugere usar vídeos para documentação, produção de vídeos pelos alunos e diferentes dinâmicas de análise de vídeos em sala de aula.
Este documento discute a importância do vídeo na sala de aula. Apresenta as vantagens do uso do vídeo como apoio didático e motivação para aprendizagem. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou ligação com o conteúdo. Defende a análise de vídeos como recurso para desenvolver percepção artística e cultural.
O documento relata as atividades realizadas por estudantes de Produção em Novas Tecnologias na criação de um minidocumentário. Cada membro do grupo foi responsável por uma parte do processo: roteiro, atuação, produção, edição. No final, cada um fez uma autoavaliação sobre o que aprendeu e como poderia ter se dedicado mais.
O documento fornece diretrizes para a produção de videoaulas, incluindo a importância das videoaulas para a aprendizagem, dicas para planejamento, gravação e elaboração de roteiros, além de orientações sobre estrutura, conteúdo, gravação no estúdio e exemplos de videoaulas.
O documento discute a produção de vídeoaulas para ensino superior semi-presencial. Apresenta os principais elementos a serem considerados como a linguagem própria das vídeoaulas, a necessidade de um roteiro técnico e o processo de elaboração incluindo definição do tema, roteiro, gravação, edição e disponibilização. Também discute aspectos como cenário, iluminação, comportamento do professor diante da câmera e uso de recursos como animações.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, destacando sua capacidade de envolver os sentidos e conectar o presente com o passado e futuro. Também aborda usos inadequados como preenchimento e distração, e propõe usos como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo, produção, avaliação e integração com outras mídias.
O documento discute várias propostas de como usar vídeos em sala de aula de forma efetiva, incluindo usos inadequados como tapa-buraco ou enrolação. Ele sugere usar vídeos para sensibilização, ilustração, simulação e produção, analisando-os antes, durante e depois da exibição para maximizar o aprendizado.
O documento discute o potencial do cinema e vídeo na sala de aula para fins educativos, propondo sua utilização como ferramenta pedagógica quando trouxer contribuição efetiva à aprendizagem. Também recomenda estimular a leitura crítica audiovisual e evitar usos inadequados como tapa-buraco ou enrolação. Por fim, oferece sugestões de atividades e procedimentos para trabalhar com filmes.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente. Também sugere usar vídeos para documentação, produção de vídeos pelos alunos e diferentes dinâmicas de análise de vídeos em sala de aula.
Este documento discute a importância do vídeo na sala de aula. Apresenta as vantagens do uso do vídeo como apoio didático e motivação para aprendizagem. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou ligação com o conteúdo. Defende a análise de vídeos como recurso para desenvolver percepção artística e cultural.
O documento relata as atividades realizadas por estudantes de Produção em Novas Tecnologias na criação de um minidocumentário. Cada membro do grupo foi responsável por uma parte do processo: roteiro, atuação, produção, edição. No final, cada um fez uma autoavaliação sobre o que aprendeu e como poderia ter se dedicado mais.
O documento fornece diretrizes para a produção de videoaulas, incluindo a importância das videoaulas para a aprendizagem, dicas para planejamento, gravação e elaboração de roteiros, além de orientações sobre estrutura, conteúdo, gravação no estúdio e exemplos de videoaulas.
O documento discute a produção de vídeoaulas para ensino superior semi-presencial. Apresenta os principais elementos a serem considerados como a linguagem própria das vídeoaulas, a necessidade de um roteiro técnico e o processo de elaboração incluindo definição do tema, roteiro, gravação, edição e disponibilização. Também discute aspectos como cenário, iluminação, comportamento do professor diante da câmera e uso de recursos como animações.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, destacando sua capacidade de envolver os sentidos e conectar o presente com o passado e futuro. Também aborda usos inadequados como preenchimento e distração, e propõe usos como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo, produção, avaliação e integração com outras mídias.
Podcasting, Video and Screencasting, and Live Streaming (Chapte 8) texto do a...Aida Penna
O documento discute as novas tecnologias de mídia como podcasts, vídeos, screencasts e transmissões ao vivo e seu potencial para aprimorar o ensino-aprendizagem. Ele explica cada ferramenta e fornece exemplos de como professores e alunos podem usá-las, como criar podcasts sobre um livro ou gravar aulas para aqueles que faltaram. O documento conclui que essas mídias digitais podem ser recursos educacionais valiosos se usados de forma ética para motivar os estudantes.
Slides apresentados na ocificina ministrada pelos professores Valdeni e Elaine sobre a influencia das novas midias na educacao e alternativas pedagogicas de uso desses recursos em nossas aulas.
O documento discute como melhorar a experiência de aprendizagem na escola de negócios Sustentare. Foi realizada uma pesquisa com alunos, professores, outras instituições de ensino e a própria direção da Sustentare. Concluiu-se que as aulas devem ser mais práticas e dinâmicas, com menos trabalhos extras e melhor infraestrutura. Também é necessário que os cursos estejam alinhados com o mercado e que os professores tenham experiência prática.
Este guia fornece dicas para professores produzirem vídeos com celulares de forma a auxiliar os alunos no ensino a distância, abordando tópicos como posicionamento da câmera, iluminação, áudio e configurações de aplicativos de gravação. Orienta também sobre manter o celular fixo, usar luz natural ou artificial e prender o microfone perto do pescoço para melhor qualidade de som.
O documento descreve a trajetória do professor Paulo Sérgio no curso "Tecnologias na Educação: Ensino e Aprendizagem com as TIC". O curso contou com encontros presenciais e atividades a distância. Paulo Sérgio aprendeu a usar novas ferramentas digitais como blogs e ambientes virtuais de aprendizagem e planejou aulas incorporando essas tecnologias.
Este documento descreve uma sequência didática de 10 horas dividida em 5 encontros para crianças entre 2o e 5o ano. O objetivo é desenvolver habilidades de leitura, escrita e produção de vídeos através da criação de um vídeo de animação a partir de um trava-língua produzido pelos alunos. As etapas incluem a criação do trava-língua, gravação de áudio, desenho de imagens, fotografia para animação e edição do vídeo final.
O documento discute o uso da aula invertida e tecnologias emergentes para envolver os alunos na aprendizagem. [1] A aula invertida envolve os alunos estudando o material em casa e praticando problemas na sala de aula com a ajuda do professor. [2] Tecnologias como Kahoot e GoSoapBox usam jogos e quiz para engajar os alunos de forma divertida. [3] Mapas conceituais e podcasts também são discutidos como formas de representar e compartilhar conhecimento.
Manual do aluno aulas via-por skype.pdfCláudia Höher
Este manual fornece informações sobre cursos de idiomas online, incluindo os papéis do professor e do aluno, como funcionam as aulas online, requisitos técnicos e políticas de cancelamento. O foco é fornecer aos alunos uma estrutura para um aprendizado autônomo e efetivo com aulas mediadas por tecnologia.
Manual de Clases vía Skype, ¿Cuál es papel del profesor y del alumno? ¿Cuantas clases debo hacer? ¿Cómo es el pago? Estas y otras respuestas las encontras en el Manual del Alumno.
O documento descreve a trajetória do professor Paulo Sérgio no curso "Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC", incluindo os encontros presenciais e atividades realizadas. O curso discutiu o uso de tecnologias como blogs, ambientes virtuais de aprendizagem e projetos pedagógicos. Paulo Sérgio conclui que o curso o ajudou a se atualizar e oferecer uma educação melhor aos alunos com o uso das tecnologias.
Este documento fornece um guia sobre o Curso de Gestão de Sala de Aula, abordando seu objetivo de formação continuada de professores, as técnicas ensinadas e a navegação na plataforma online. O curso apresenta módulos sobre planejamento, avaliação, leitura, perguntas e intervenções, e cultura escolar, utilizando videoaulas e atividades práticas. A plataforma oferece acesso às aulas, biblioteca, fóruns e apoio de mediadores e formadores para tirar dú
Este documento fornece instruções para um projeto de edição e remix de vídeos realizado por alunos de licenciatura. Os alunos gravarão vídeos individuais e depois se organizarão em grupos para editar os vídeos usando um critério de montagem, produzindo um vídeo remix entre 1 a 3 minutos. Os grupos deverão entregar o vídeo remix e um relatório justificando o critério usado até 18 de fevereiro.
O documento descreve as funções do software e-Learning Class 6.0, que permite que professores monitorem, controlem e interajam com alunos durante aulas remotas. O software permite transmissão de tela, voz, arquivos e vídeos entre professores e alunos, além de monitoramento e controle remoto dos computadores dos alunos.
Boaspraticasmoodle 090720065028-phpapp02Giane Guerra
O documento fornece dicas sobre boas e más práticas no uso do Moodle. Entre as boas práticas estão encorajar a colaboração entre alunos, explicar sobre segurança de dados pessoais online, usar uma linguagem apropriada, e guardar regularmente o trabalho. Entre as más práticas estão dominar discussões, assumir que o Moodle motiva sozinho, e violar direitos autorais. O objetivo principal deve ser ensinar os alunos.
Trabalho final história da matemática, informática educativa Monique Loos
Este documento discute o uso do software Khan Academy em uma turma de 2o ano do ensino médio para ajudar a superar as dificuldades de aprendizagem em matemática. O projeto introduz o Khan Academy gradualmente, começando com vídeos sobre geometria e exercícios individuais para que o professor possa monitorar o progresso de cada aluno. O documento conclui que o Khan Academy pode auxiliar tanto professores quanto alunos se implementado corretamente.
Este resumo, estilo folders, apresenta uma discussão sobre o uso de filmes em sala de aula com vistas a ser uma metodologia que possibilite a aprendizagem significativa. É uma discussão realizada pelo GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenada pela Prof. Ms. Andréa Kochhann, pela Universidade Estadual de Goiás - Câmpus São Luís de Montes Belos.
Dicas para uma boa aula aos docentes em início de carreiraAndré Boaratti
O documento fornece dicas para professores do ensino superior em início de carreira, enfatizando a importância de (1) planejamento detalhado das aulas, (2) uso de recursos variados como vídeos e atividades em grupo para engajar os alunos, e (3) contextualização e problematização do conteúdo para estimular o pensamento crítico.
O Vídeo, a TV e o Cinema em sala de aulaJOSUE DIAS
O documento discute o uso do vídeo, TV e cinema em sala de aula. Apresenta como esses recursos audiovisuais podem ser usados de forma adequada ou inadequada, discute suas vantagens e desvantagens, e fornece recomendações sobre como incorporá-los de maneira efetiva no ensino.
O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente, documentar eventos, e incentivar a produção de vídeos pelos próprios alunos. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos em grupo.
Podcasting, Video and Screencasting, and Live Streaming (Chapte 8) texto do a...Aida Penna
O documento discute as novas tecnologias de mídia como podcasts, vídeos, screencasts e transmissões ao vivo e seu potencial para aprimorar o ensino-aprendizagem. Ele explica cada ferramenta e fornece exemplos de como professores e alunos podem usá-las, como criar podcasts sobre um livro ou gravar aulas para aqueles que faltaram. O documento conclui que essas mídias digitais podem ser recursos educacionais valiosos se usados de forma ética para motivar os estudantes.
Slides apresentados na ocificina ministrada pelos professores Valdeni e Elaine sobre a influencia das novas midias na educacao e alternativas pedagogicas de uso desses recursos em nossas aulas.
O documento discute como melhorar a experiência de aprendizagem na escola de negócios Sustentare. Foi realizada uma pesquisa com alunos, professores, outras instituições de ensino e a própria direção da Sustentare. Concluiu-se que as aulas devem ser mais práticas e dinâmicas, com menos trabalhos extras e melhor infraestrutura. Também é necessário que os cursos estejam alinhados com o mercado e que os professores tenham experiência prática.
Este guia fornece dicas para professores produzirem vídeos com celulares de forma a auxiliar os alunos no ensino a distância, abordando tópicos como posicionamento da câmera, iluminação, áudio e configurações de aplicativos de gravação. Orienta também sobre manter o celular fixo, usar luz natural ou artificial e prender o microfone perto do pescoço para melhor qualidade de som.
O documento descreve a trajetória do professor Paulo Sérgio no curso "Tecnologias na Educação: Ensino e Aprendizagem com as TIC". O curso contou com encontros presenciais e atividades a distância. Paulo Sérgio aprendeu a usar novas ferramentas digitais como blogs e ambientes virtuais de aprendizagem e planejou aulas incorporando essas tecnologias.
Este documento descreve uma sequência didática de 10 horas dividida em 5 encontros para crianças entre 2o e 5o ano. O objetivo é desenvolver habilidades de leitura, escrita e produção de vídeos através da criação de um vídeo de animação a partir de um trava-língua produzido pelos alunos. As etapas incluem a criação do trava-língua, gravação de áudio, desenho de imagens, fotografia para animação e edição do vídeo final.
O documento discute o uso da aula invertida e tecnologias emergentes para envolver os alunos na aprendizagem. [1] A aula invertida envolve os alunos estudando o material em casa e praticando problemas na sala de aula com a ajuda do professor. [2] Tecnologias como Kahoot e GoSoapBox usam jogos e quiz para engajar os alunos de forma divertida. [3] Mapas conceituais e podcasts também são discutidos como formas de representar e compartilhar conhecimento.
Manual do aluno aulas via-por skype.pdfCláudia Höher
Este manual fornece informações sobre cursos de idiomas online, incluindo os papéis do professor e do aluno, como funcionam as aulas online, requisitos técnicos e políticas de cancelamento. O foco é fornecer aos alunos uma estrutura para um aprendizado autônomo e efetivo com aulas mediadas por tecnologia.
Manual de Clases vía Skype, ¿Cuál es papel del profesor y del alumno? ¿Cuantas clases debo hacer? ¿Cómo es el pago? Estas y otras respuestas las encontras en el Manual del Alumno.
O documento descreve a trajetória do professor Paulo Sérgio no curso "Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC", incluindo os encontros presenciais e atividades realizadas. O curso discutiu o uso de tecnologias como blogs, ambientes virtuais de aprendizagem e projetos pedagógicos. Paulo Sérgio conclui que o curso o ajudou a se atualizar e oferecer uma educação melhor aos alunos com o uso das tecnologias.
Este documento fornece um guia sobre o Curso de Gestão de Sala de Aula, abordando seu objetivo de formação continuada de professores, as técnicas ensinadas e a navegação na plataforma online. O curso apresenta módulos sobre planejamento, avaliação, leitura, perguntas e intervenções, e cultura escolar, utilizando videoaulas e atividades práticas. A plataforma oferece acesso às aulas, biblioteca, fóruns e apoio de mediadores e formadores para tirar dú
Este documento fornece instruções para um projeto de edição e remix de vídeos realizado por alunos de licenciatura. Os alunos gravarão vídeos individuais e depois se organizarão em grupos para editar os vídeos usando um critério de montagem, produzindo um vídeo remix entre 1 a 3 minutos. Os grupos deverão entregar o vídeo remix e um relatório justificando o critério usado até 18 de fevereiro.
O documento descreve as funções do software e-Learning Class 6.0, que permite que professores monitorem, controlem e interajam com alunos durante aulas remotas. O software permite transmissão de tela, voz, arquivos e vídeos entre professores e alunos, além de monitoramento e controle remoto dos computadores dos alunos.
Boaspraticasmoodle 090720065028-phpapp02Giane Guerra
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Dicas para uma boa aula aos docentes em início de carreiraAndré Boaratti
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O Vídeo, a TV e o Cinema em sala de aulaJOSUE DIAS
O documento discute o uso do vídeo, TV e cinema em sala de aula. Apresenta como esses recursos audiovisuais podem ser usados de forma adequada ou inadequada, discute suas vantagens e desvantagens, e fornece recomendações sobre como incorporá-los de maneira efetiva no ensino.
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O documento propõe várias formas de utilizar vídeos na sala de aula, incluindo para sensibilizar os alunos sobre novos assuntos, ilustrar conceitos, simular experiências, ensinar conteúdo direta ou indiretamente, documentar eventos, e incentivar a produção de vídeos pelos próprios alunos. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos em grupo.
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O documento discute o uso de tecnologias como vídeo e computadores no ensino de línguas, abordando vantagens, desvantagens e formas de superar limitações. Também trata da aplicação de testes para avaliar o aprendizado dos alunos.
Propostas de utilização do vídeo na sala de auladilmamorais2011
O documento propõe várias utilizações do vídeo na sala de aula, incluindo como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo de ensino e produção. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos com os alunos de forma interativa.
O documento propõe várias utilizações do vídeo na sala de aula, incluindo como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo de ensino e produção. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos com os alunos de forma interativa.
O documento propõe várias utilizações do vídeo na sala de aula, incluindo como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo de ensino e produção. Também fornece dicas para exibir e analisar vídeos com os alunos de forma interativa.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, propondo usos adequados como sensibilização, ilustração e simulação e produção de vídeos pelos alunos. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou de forma excessiva, e dá dicas para exibição e análise de vídeos em sala.
O documento discute o uso de vídeos em sala de aula para diferentes propósitos educacionais, como sensibilização, ilustração, simulação e conteúdo de ensino. Também aborda a produção de vídeos pelos alunos e análises de vídeos em grupo.
O documento discute formas corretas e incorretas de usar vídeos em sala de aula. Entre as formas incorretas estão: usar vídeo como preenchimento, sem relação com a matéria ou de forma excessiva. Já as formas corretas incluem: sensibilização, ilustração, simulação e avaliação. O documento também fornece dinâmicas para análise de vídeos como leitura em conjunto, globalizante e funcional.
O documento discute as origens do audiovisual, desde as primeiras imagens em movimento no século XIX até inventores como Edison e estúdios como o Edison Studios. Também aborda usos educacionais do vídeo na sala de aula, desde usos inadequados como enrolação até propostas construtivas como sensibilização, ilustração e produção por alunos.
O documento discute usos adequados e inadequados do vídeo na sala de aula. Entre os usos adequados estão: sensibilização dos alunos sobre novos assuntos, ilustração de conceitos, simulação de experiências, conteúdo de ensino e produção de vídeos pelos alunos. Usos inadequados incluem: vídeo como preenchimento de tempo de aula ou sem relação com o assunto.
O documento descreve um curso online sobre crepes realizado totalmente à distância. O curso utilizou vídeos e uma plataforma colaborativa para promover a aprendizagem colaborativa. Os alunos realizaram pesquisas, compartilharam vídeos e criaram um vídeo final sobre crepes de forma colaborativa. No geral, os alunos apreciaram o processo de aprendizagem colaborativa e o uso do vídeo para construir conhecimento.
PRÁTICAS EDUCATIVAS COM A EDIÇÃO DE VÍDEO: MOTIVAR COM CRIATIVIDADECelestino Magalhães
Este documento descreve um estudo piloto sobre o uso da edição de vídeo para motivar alunos do ensino secundário nas áreas CTEM. Os alunos trabalharam em grupos para criar vídeos explicativos sobre conceitos complexos. Os resultados mostraram que os alunos se envolveram no processo criativo e gostaram particularmente da edição de vídeo, embora tenham tido algumas dificuldades em definir conceitos complexos inicialmente. A interação em grupo foi essencial para motivar os alunos.
O documento discute o uso da vídeoaula como instrumento didático e educativo, analisando especificamente a aula 15 do curso de química do Telecurso 2010. Ele apresenta a justificativa, objetivos e metodologia da pesquisa, analisa os parâmetros para produção de vídeo e elaboração de aula, e conclui que a vídeoaula amplia a disseminação do conhecimento e contribui para a prática pedagógica do professor quando usada corretamente.
Apresentação do artigo "A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR NA APRESENTAÇÃO DAS TELEAULAS E UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM EAD". Licença Creative Commons: <a><img src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/3.0/88x31.png" /></a><br /><span>Apresentação do artigo "A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR NA APRESENTAÇÃO DAS TELEAULAS E UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM EAD"</span> de <a>http://www.teleaulaead.com.br/pdf/Importancia.pdf</a> é licenciado sob uma <a>Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada</a>.<br />Baseado no trabalho em <a>http://www.abed.org.br/congresso2011/cd/160.pdf</a>.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, apresentando reflexões sobre como o vídeo pode ser usado de forma positiva e negativa. Ele sugere usá-lo para despertar interesse, ilustrar conceitos e simular experiências, e oferece dicas sobre como preparar, conduzir e avaliar aulas com vídeo.
O documento discute o modelo de sala de aula invertida, como uma abordagem de ensino híbrido onde os alunos recebem instrução inicial fora da sala de aula, geralmente através de vídeos ou leituras, e completam atividades em sala de aula. O documento também fornece exemplos de como implementar este modelo em uma sala de aula de física aplicada e discute os benefícios e desafios percebidos por um professor ao adotar esta abordagem.
Este documento descreve a produção de vídeos didáticos como ferramenta para facilitar a compreensão de conceitos de química por alunos do ensino médio. Os vídeos curtos ilustram experimentos químicos simples e foram disponibilizados online. A utilização de recursos audiovisuais pode motivar os alunos e tornar o ensino de química mais interativo e dinâmico.
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1. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE SO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
OFICINA PEDAGÓGICA – TV, VÍDEO E CINEMA EM SALA DE AULA.
Porto Alegre, 2009.
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2. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
Trabalho apresentado como requisito parcial para a obtenção do grau na
disciplina Metodologia do Ensino Superior, ministrado pela professora
Leda Lísia, pelo programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade
de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul -
PUCRS.
Porto Alegre, 25 de novembro de 2009.
SUMÁRIO
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3. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................4
1. O vídeo em sala de aula..........................................................................................................5
1.1 Arquétipos do uso inadequado do vídeo em sala de aula.........................................................5
1.2 Usando o vídeo de forma adequada em sala de aula................................................................6
1.3 Abordagens para a utilização de vídeo e TV em sala de
aula...................................................6
1.4 Antes, durante e depois da
exibição..........................................................................................7
1.5 Dinâmicas de análise do vídeo em sala de aula..................................................................7 e 8
1.6 Peculiaridades no uso de vídeos da internet em sala de aula....................................................8
2. A TV EM SALA DE AULA...................................................................................................8
2.1 Por que os docentes usam tão pouco a TV em sala de aula?....................................................9
2.2 A TV com finalidade de educar...........................................................................................9
2.3 A TV Digital interativa...........................................................................................................10
2.4 Vantagens do uso da TV em sala de aula...............................................................................10
2.5 Desvantagens do uso da TV em sala de aula..........................................................................10
3. O cinema em sala de aula.....................................................................................................11
CONCLUSÃO...................................................................................................................................13
BIBLIOGRAFIA..............................................................................................................................14
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4. INTRODUÇÃO
O conhecimento não pode ser condicionado ao reducionismo racional (MORAN, 1994),
outras formas de inteligência como a espacial, a musical, a sinestésica e a afetiva precisam ser
desenvolvidas no aluno. Os caminhos para o conhecimento são muitos e algumas pessoas possuem
maior facilidade de aprendizado pelo exercício de uma determinada inteligência. O aluno é
naturalmente mais sinestésico e afetivo do que o professor, o qual acaba desenvolvendo uma
inteligência muito mais racional por conta de sua trajetória e formação. Por essas razões justifica-se
a importância do uso da TV, do vídeo e do cinema em sala de aula.
Infelizmente, existe consenso de que ainda é bastante tímida a iniciativa de utilizar TV,
vídeo e cinema em sala de aula (CANAN, 2004). Apesar do advento da TV a cabo e da internet
com sua ampla oferta de material, o despreparo dos docentes para a utilização de recursos
audiovisuais e o investimento necessário em equipamentos, ou serviço de internet banda larga, são
fatores que contribuem negativamente para essa situação.
TV, vídeo e cinema são ferramentas que compartilharam diversas semelhanças e por vezes
até se confundem na aplicação. De forma a aclarar esse cenário, o primeiro bloco deste trabalho
aborda o vídeo e suas peculiaridades, no segundo bloco são apresentadas características
exclusivamente associadas ao uso da TV em sala de aula e por último adicionamos o emprego do
cinema em sala de aula.
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5. 1. O VÍDEO EM SALA DE AULA
Segundo Moran (1995), o vídeo trabalha várias linguagens e aspectos sensoriais de forma
integrada e simultânea, passando pelo visual, musical, falado e escrito. Em outras palavras, o vídeo
parte do concreto, do visível e do imediato, tocando todos os sentidos. É por essa razão que ele
seduz, informa, entretém e nos remete a outras realizadas, tempos e espaços.
A seguir, apresentamos um resumo das recomendações de Moran (1995) para evitar o uso
inadequado do vídeo em sala de aula, seguindo de recomendações de como utilizá-lo
adequadamente. Na seqüencia, são apresentadas duas abordagens distintas para o uso do vídeo.
1.1 Arquétipos do uso inadequado do vídeo em sala de aula.
• Vídeo tapa-buraco – Situação em que é decidido utilizar um vídeo de forma não planejada
para contornar um incidente, como ausência do professor. O problema neste caso é que o vídeo
geralmente está desassociado do objetivo da aula.
• Vídeo enrolação – Exibir um vídeo que não tenha ligação com o tema da aula. Geralmente
utilizado pelo professor para preencher o tempo.
• Vídeo deslumbramento – Quando o vídeo passa a ser utilizado em todas as aulas. Além de
desvalorizar a riqueza do recurso, na cabeça do aluno o vídeo fica associado a não ter aula.
• Vídeo perfeição – Existem professores que questionam todos os vídeos possíveis porque
possuem defeitos de informação ou estéticos. Os vídeos que apresentam conceitos problemáticos
podem ser usados para descobri junto com os alunos, e questioná-los.
• Só vídeo – Exibir o vídeo sem fazer um encerramento para discutir as percepções e
aprendizados.
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6. 1.2 Usando o vídeo de forma adequada em sala de aula.
• Vídeo como sensibilização – Motivador e introdutório para novos temas, promovendo o
aprofundamento do assunto ou despertando para novos temas.
• Vídeo como ilustração – Leva para a sala de aula realidades distante dos alunos. É
adequado nas situações onde mostrar (arte barroca ou arquitetura gótica, por exemplo) seja mais
fácil que explicar.
• Vídeo como simulação – Forma sofisticada de ilustrar situações complexas ou perigosas
com baixo investimento e sem expor os alunos ao risco.
• Vídeo como conteúdo de ensino – Mostra determinado assunto, orientando sua
interpretação ou possibilitando outras abordagens.
• Vídeo como produção – Como documentação, registro de eventos, de aulas, de
experiências, entrevistas, etc.
• Vídeo espelho: Vídeo-espelho para análise do grupo e dos papéis de cada um, para
acompanhar o comportamento de cada um, do ponto de vista participativo, para incentivar os mais
retraídos e pedir aos que falam muito para darem mais espaço aos colegas.
1.3 Abordagens para a utilização de vídeo e TV em sala de aula (MORAN, 1991).
(1) Espontânea: feita sem aviso-prévio. Depois que um grupo assiste normalmente a um
programa de televisão ou vídeo, sem preparar-se para responder. Essa técnica deve ser utilizada
quando se almeja coletar a opinião real ou a atitude normal do expectador diante do que foi
apresentado.
(2) Preparada: quando os alunos assistem a um programa de TV ou vídeo sabendo de antemão
que este será analisado posteriormente. Essa abordagem é importante porque estimula o senso
crítico do aluno, confrontando no passo seguinte a sua própria percepção com a do grupo, passando
argumentações e aceitação ou consenso de opiniões.
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7. 1.4 Antes, durante e depois da exibição.
Introduzir o tema, explicar o objetivo do vídeo e como ele se encaixa no objetivo da aula,
incentivar os alunos a tomar notas durante a exibição do vídeo.
Monitorar, durante a exibição, se os alunos estão fazendo anotações sobre quais cenas
chamaram mais a atenção, palavras-chave, aplicações à realidade, imagens significativas, etc.
Promover um círculo de conversas, após a exibição, onde os alunos possam debater “o que
ficou”: as cenas mais importantes, suas percepções e aprendizados.
1.5 Dinâmicas de análise do vídeo em sala de aula.
• Análise em conjunto: O professor exibe as cenas mais importantes e as comenta junto com
os alunos a partir do que estes destacam ou perguntam. É uma conversa com o professor agindo
como moderador, sendo assim, não deve ser o primeiro a dar opinião, principalmente em matérias
controvertidas, nem tampouco monopolizar a discussão ou fica encima do muro se questionado.
Deve posicionar-se, depois dos alunos, trabalhando sempre dois planos: o ideal e o real; o que
deveria ser (modelo ideal) e o que costuma ser (modelo real).
• Análise globalizante: Depois da exibição, fazer estas quatro perguntas: Aspectos positivos
do vídeo? Aspectos negativos? Idéias principais que passa? O que mudariam no vídeo? Se houver
tempo, essas perguntas serão respondidas primeiro em grupos menores e depois no plenário. O
professor e os alunos destacam as coincidências e divergências. O professor faz a síntese final,
devolvendo ao grupo as leituras predominantes (onde se expressam valores, que mostram como o
grupo é).
• Análise Concentrada: Escolher, depois da exibição, uma ou duas cenas marcantes. Revê-
las uma ou mais vezes. Perguntar (oral ou escrito);:O que chama mais a atenção
(imagem/som/palavra)? O que dizem as cenas (significados)? Conseqüências, aplicações para a
nossa vida ou para o grupo?
• Análise "funcional": Antes da exibição, estabelecer alguns papéis e responsabilidades
entre os alunos; resumo das cenas (descrição sumária, por um ou mais alunos); anotar as palavras-
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8. chave; anotar as imagens mais significativas; caracterização dos personagens; música e efeitos;
mudanças acontecidas no vídeo (do começo até o final).
• Análise da linguagem: Que história é contada? Como é contada? O que chamou a atenção?
Que mensagem passa? Qual o modelo de sociedade apresentado? Qual a ideologia do programa?
Mensagens não questionadas (pressupostos ou hipóteses aceitos de antemão, sem discussão).
Valores afirmados e negados pelo programa (como são apresentados a justiça, o trabalho, o amor, a
relação homem-mulher, o mundo)? Como cada participante julga esses valores (concordâncias e
discordâncias nos sistemas de valores envolvidos). A partir de onde cada um de nós julga a história.
1.6 Peculiaridades no uso de vídeos da internet em sala de aula.
Todas as afirmações feitas para vídeos de uma forma geral se aplicam para vídeos pela
internet. O único detalhe a considerar é na utilização de vídeos sob demanda (streaming) é o
desempenho do serviço de internet disponível, pois a execução do vídeo pode ficar prejudicada por
interrupções ou lentidão. Por essa razão é importante considerar a possibilidade de baixar os vídeos
antecipadamente para evitar qualquer incidente durante a aula.
2. A TV EM SALA DE AULA.
No Brasil, a TV tornou-se um instrumento privilegiado de disseminação cultural, de
socialização, de formação de consciência coletiva, de transmissão de ideologias e de valores, visto
que em 2004 já estava presente em mais de 88% dos lares (AMARAL et al., 2004). Ao mesmo em
tempo que ela constrói visões da realidade, transforma objetos culturais em símbolos (ícones,
referências) para toda a população que consome sua programação. Segundo Moran (1991), os meios
de comunicação apresentam características antagônicas: simples e fáceis de usar, mas não são
ingênuos; fascinantes e ao mesmo tempo preocupantes.
Não só a TV, mas o jornal, rádio e cinema também podem ser utilizados como ponto de
partida de um novo assunto ou estímulo imediato para debates e pesquisas em sala de aula. Neste
capítulo, partimos de Moran (1991) como fundamentação teórica de base para desenvolver o tema
“A TV em sala de aula”, enriquecendo-o com material de outras fontes.
É importante mencionar que praticamente todas as recomendações emitidas na seção “O
vídeo em sala de aula” se aplicam à TV em sala de aula. Entretanto, pelo fato de a programação de
TV ser exibida ao vivo, de forma rígida e seqüencial, existe uma série de peculiaridades que
exploramos nesta seção.
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9. 2.1 Por que os docentes usam tão pouco a TV em sala de aula?
• Não a consideram como recurso útil para a sala de aula.
• Acreditam que exige maior esforço de planejamento para aplicação em sala de aula.
• A política de ensino não apóia ou não permite o uso.
• Dificuldade em capacitar os docentes.
• Não existem recursos para equipamentos e instalação.
• Produções com objetivo didático ainda são escassas.
2.2 A TV com finalidade de educar
Ora, a escola nasceu e se desenvolveu sob o signo da linguagem verbal e da cultura letrada,
tendo ao centro o livro, e não ocorreu ainda nenhuma ruptura profunda e duradoura que
transformasse significativamente esse perfil. Estamos, pois, diante de um convívio (ou seria melhor
dizer confronto?) difícil e pouco produtivo, entre diferentes modos de compreender, entre visões de
mundo e culturas que não se articulam. (MAGALDI, 2009).
A verdade é que TV e escola devem ser consideradas instituições culturais com linguagens e
conteúdos próprios, ao mesmo tempo em que se sobrepõem na vida cotidiana dos escolares e dos
docentes. Ela ainda está longe de ser considerada uma alternativa de substituição de docentes, mas
certamente já pode servir de apoio para complementação e enriquecimento da aula. Apesar de a TV
não ter sido concebida com o objetivo de ensinar, já vemos situações onde ela é utilizada com
função pedagógica (FERREIRA & JÚNIOR, 1986).
• Programas Educativos: abordam assuntos gerais, normalmente abordados como parte de
uma campanha. Ex: campanha de educação no trânsito; campanha para amamentação,
campanha para uso de preservativo durante o carnaval, etc.
• Programas Instrutivos: visam o enriquecimento de conhecimentos, ou promovem uma
visão mais abrangente e aprofundada dos assuntos. Ex: especialista discorrendo sobre os
malefícios do fumo, matéria sobre os benefícios de se ingerir pimenta, etc.
• Programas de Ensino: programas sistemáticos, com conteúdos organizados em etapas ou
dentro de um processo pedagógico definido, podendo ser acompanhado de material escrito.
Essa modalidade é bastante utilizada em situações onde é necessário atingir alunos nas
regiões mais remotas do país. Ex: telecurso, canais culturais (TVS Educativas) e canais
universitários (TV didática) com propostas educativas televisivas.
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10. 2.3 A TV Digital interativa
Em um país de dimensões continentais como o Brasil a educação à distância pode ser uma
solução importante para diminuir o problema educacional (AMARAL et al., 2004). É ai que entra a
TV Digital como um importante recurso. Em 2004 já havia 8 mil turmas de telecurso funcionando
em todo o país.
Segundo Amaral et al. (2004), na TV convencional a programação é composta de um
conjunto seqüencial e ininterrupto de programas, incluindo intervalos comerciais. Na TV Digital a
programação não é linear, podendo ser quebrada através de menus e ícones, sendo possível
demandar por uma programação específica (pay-per-view), além de informação, jogos, etc. Ou seja,
a TV Digital combina recursos da TV convencional com recursos que são encontrados na internet.
2.4 Vantagens do uso da TV em sala de aula.
• Observar experiências científicas, lugares, situações ou documentos de difícil acesso;
• Complementar ou enriquecer conteúdos formais;
• Exercitar a crítica aos programas audiovisuais;
• Motivar os alunos empregando recursos audiovisuais;
• Estimular o aprendizado significativo;
• Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da
sociedade;
• Capacitar e atualizar o professor.
2.5 Desvantagens do uso da TV em sala de aula.
• Qualidade da programação dos canais abertos é questionável.
“Individualização” das transmissões (TV a cabo, TV digital).
• Dificuldade em combinar os horários de transmissão com as atividades em aula.
• A duração dos programas pode ser incompatível com a proposta de ensino.
• Falta de resposta às necessidades individuais dos alunos.
• Diferentemente do vídeo, não há possibilidade de adequação do ritmo de estudo ou
flexibilidade para utilização do conteúdo conforme demanda.
• De forma não planejada, podem surgir cenas de violência e erotização que exigem grande
habilidade do professor para manter o controle da turma e realizar um fechamento
(DUNKER, 2005).
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11. 3. O CINEMA EM SALA DE AULA.
O cinema completou 100 anos em 1995, até os dias de hoje a escola enfrenta barreiras para
incorporá-lo. A sua utilização na educação é importante porque trás para a escola aquilo que ela se
nega a ser: participante ativa da cultura e não simples repetidora de conhecimentos massificados,
muitas vezes já defasados. Trabalhar o cinema na sala de aula é ajudar a escola a reencontrar a
cultura o cotidiano.
O uso do cinema em sala de aula é uma atividade que exige planejamento e reconhecimento
de seus limites e potenciais. Abaixo algumas questões que precisam estar claras ao empregá-lo:
• Qual o objetivo didático-pedagógico geral da atividade?
• Qual o objetivo didático-pedagógico específico do filme?
• O filme é adequado à faixa etária e escolar do público alvo?
• O filme pode/deve ser exibido na íntegra ou a atividade se dá em torno de algumas
cenas?
O uso do cinema como motivador de alunos desinteressados e preguiçosos com o mundo da
leitura é fortemente questionado pelo autor, o qual percebe o desinteresse escolar como um fator
complexo, envolvendo questões institucionais, culturais, sociais, muito amplos que não se reduz às
insuficiências da escola e do professor.
Assim como no caso da TV e do vídeo, o uso do cinema dentro da sala de aula não irá
resolver a crise do ensino escolar, nem tampouco substituir o desinteresse pela leitura e demais
atividades escolares. O autor acredita que quanto mais elementos da relação ensino-aprendizagem
estiverem presentes e quanto mais alfabetização houver, tanto mais proveitoso será o uso do cinema
em sala de aula.
Depois de o filme ter sido visto e assimilado pelos alunos é necessário que o professor
estimule uma análise aprofundada e crie desdobramentos para atividades. O filme pode ser um
elemento indireto dos objetivos das atividades ou não. Se for indireto, será apenas gerador das
discussões, pois a análise do filme em si não é fundamental; mas se direto, o professor deve levar
em conta os aspectos narrativos e formais, pois são neles que encontramos a mensagem e os valores
veiculados pelo filme.
O professor pode ainda optar pela assistência doméstica ou extra-classe do filme, pois
existem vários caminhos para articular com o exercício do cinema, entretanto, é necessário lembrar
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12. que é importante formalizar em algum nível, seja escrito ou na forma de painéis ilustrados, a
primeira análise dos alunos.
Apesar de ser aplicado em sala de aula desde a década de 80, as propostas e recomendações
de como utilizá-lo corretamente em sala de aula são bem mais recentes. Ou seja, até bem pouco
tempo não havia garantia de que os professores estivessem habilitados a utilizá-lo.
Consulte a seguir algumas recomendações finais do autor no que tange à utilização do
cinema em sala de aula:
• A escolha do filme e sua duração devem estar adequadas ao objetivo de
aprendizagem.
• Organizar-se para que o filme esteja disponível, que os recursos técnicos necessários
para reproduzi-lo estejam operando adequadamente.
• Os professores devem estar preparados para ir além do conteúdo apresentado pelo
filme.
• É preciso estar atento aos elementos sutis e subliminares que transmitem valores. A
atividade deve respeitar os valores culturais, religiosos e morais dos alunos e de suas famílias,
mesmo o professor discordando deles.
• É preciso que o professor atue como mediador entre a obra e a realidade dos alunos.
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13. CONCLUSÃO
A TV, o vídeo e o cinema ajudam o professor, enriquecem a aula e atraem a atenção dos
alunos, mas sozinhos não solucionam os problemas educacionais. Os docentes precisam ser
preparados para a correta utilização desses recursos e os alunos alfabetizados para a leitura crítica
das mensagens e estímulos sensoriais que esses recursos proporcionam.
A TV e o cinema mostraram para a educação escolarizada três problemas: (1) existem outras
formas de transmissão de conhecimento, com outros estilos cognitivos e outras formas de
tratamento dos conteúdos; (2) existem novos processos de socialização que acontecem fora da
escola; (3) por vezes, a TV e o cinema, assim como a internet, acabam concorrendo com a escola na
construção de conhecimentos. Cortez (1985) já afirmava que as qualidades indiscutíveis da TV
transformaram-na em concorrente poderosa da educação formal. Com isso a autora afirmava, há
vinte anos, que a educação formal necessitava repensar seu modelo. A resultante desse processo é
que a escola se transformou em espaço do aprender para saber, enquanto a TV e o cinema
conquistaram um espaço de prazer em aprender para a vida.
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14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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