O documento discute o uso do vídeo, TV e cinema em sala de aula. Apresenta como esses recursos audiovisuais podem ser usados de forma adequada ou inadequada, discute suas vantagens e desvantagens, e fornece recomendações sobre como incorporá-los de maneira efetiva no ensino.
Este documento discute a importância do vídeo na sala de aula. Apresenta as vantagens do uso do vídeo como apoio didático e motivação para aprendizagem. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou ligação com o conteúdo. Defende a análise de vídeos como recurso para desenvolver percepção artística e cultural.
O documento discute o uso da informática educativa no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, com entrevistas de professores que destacam os benefícios de usar computadores para potencializar o ensino e a aprendizagem, engajando alunos.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, apresentando reflexões sobre como o vídeo pode ser usado de forma positiva e negativa. Ele sugere usá-lo para despertar interesse, ilustrar conceitos e simular experiências, e oferece dicas sobre como preparar, conduzir e avaliar aulas com vídeo.
O documento discute as linguagens e usos do vídeo na sala de aula. Apresenta vídeo como uma ferramenta que aproxima a escola do cotidiano dos alunos e traz novas formas de aprendizagem, mas também requer cuidado para não ser usado de forma inadequada, como apenas para entreter. Oferece propostas de como usar vídeo para sensibilizar, ilustrar, simular e avaliar o ensino.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, propondo usos adequados como sensibilização, ilustração e simulação e produção de vídeos pelos alunos. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou de forma excessiva, e dá dicas para exibição e análise de vídeos em sala.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, destacando sua capacidade de envolver os sentidos e conectar o presente com o passado e futuro. Também aborda usos inadequados como preenchimento e distração, e propõe usos como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo, produção, avaliação e integração com outras mídias.
(1) O documento discute a plataforma e-lab, que tem o objetivo de melhorar o ensino e aprendizagem de ciências por meio de experimentos online. (2) A plataforma permite que professores e alunos realizem experimentos virtuais em tempo real. (3) Um estudo preliminar mostrou que tanto professores quanto alunos beneficiaram do uso da plataforma e-lab.
São João do Polêsine - Maiane Bitencourt da Silva SeibertCursoTICs
Este documento discute a utilização de filmes e vídeos na sala de aula como uma tecnologia educacional. Ele resume uma pesquisa sobre como professores selecionam e usam esses recursos audiovisuais e como os alunos percebem seu uso. A pesquisa constatou que a maioria dos professores não tem formação adequada para usar tecnologias, mas tenta selecionar filmes educacionais que interessam os alunos, com resultados positivos de aprendizagem.
Este documento discute a importância do vídeo na sala de aula. Apresenta as vantagens do uso do vídeo como apoio didático e motivação para aprendizagem. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou ligação com o conteúdo. Defende a análise de vídeos como recurso para desenvolver percepção artística e cultural.
O documento discute o uso da informática educativa no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, com entrevistas de professores que destacam os benefícios de usar computadores para potencializar o ensino e a aprendizagem, engajando alunos.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, apresentando reflexões sobre como o vídeo pode ser usado de forma positiva e negativa. Ele sugere usá-lo para despertar interesse, ilustrar conceitos e simular experiências, e oferece dicas sobre como preparar, conduzir e avaliar aulas com vídeo.
O documento discute as linguagens e usos do vídeo na sala de aula. Apresenta vídeo como uma ferramenta que aproxima a escola do cotidiano dos alunos e traz novas formas de aprendizagem, mas também requer cuidado para não ser usado de forma inadequada, como apenas para entreter. Oferece propostas de como usar vídeo para sensibilizar, ilustrar, simular e avaliar o ensino.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, propondo usos adequados como sensibilização, ilustração e simulação e produção de vídeos pelos alunos. Também discute usos inadequados como apenas exibir vídeos sem discussão ou de forma excessiva, e dá dicas para exibição e análise de vídeos em sala.
O documento discute o uso do vídeo na sala de aula, destacando sua capacidade de envolver os sentidos e conectar o presente com o passado e futuro. Também aborda usos inadequados como preenchimento e distração, e propõe usos como sensibilização, ilustração, simulação, conteúdo, produção, avaliação e integração com outras mídias.
(1) O documento discute a plataforma e-lab, que tem o objetivo de melhorar o ensino e aprendizagem de ciências por meio de experimentos online. (2) A plataforma permite que professores e alunos realizem experimentos virtuais em tempo real. (3) Um estudo preliminar mostrou que tanto professores quanto alunos beneficiaram do uso da plataforma e-lab.
São João do Polêsine - Maiane Bitencourt da Silva SeibertCursoTICs
Este documento discute a utilização de filmes e vídeos na sala de aula como uma tecnologia educacional. Ele resume uma pesquisa sobre como professores selecionam e usam esses recursos audiovisuais e como os alunos percebem seu uso. A pesquisa constatou que a maioria dos professores não tem formação adequada para usar tecnologias, mas tenta selecionar filmes educacionais que interessam os alunos, com resultados positivos de aprendizagem.
Este documento apresenta um projeto para usar filmes educativos em aulas de história utilizando recursos tecnológicos como televisão e DVD. O projeto tem como objetivo aplicar filmes sobre os assuntos das avaliações bimestrais para proporcionar melhor compreensão aos alunos. O cronograma sugere exibir filmes sobre temas como independência do Brasil e abolição durante a semana.
O documento descreve a experiência piloto do projeto UCA (Um Computador por Aluno) em uma escola de São Paulo. Resume os principais desafios enfrentados como problemas técnicos com os laptops, a necessidade de apoio aos professores e a inclusão de todos os alunos nas atividades. Também destaca os objetivos de integrar plenamente a tecnologia na proposta pedagógica da escola municipal de Natal que está implementando o projeto.
A aula discutiu categorias de software educativo, incluindo simulações, tutoriais e linguagens de programação. Simulações podem substituir experimentos reais e oferecem experiências seguras. Tutoriais ensinam de forma individualizada. Linguagens de programação representam problemas matemáticos formalmente. Aplicativos estimulam a colaboração e criatividade. O professor pediu aos alunos postarem um resumo da aula no SlideShare.
Esse material aborda faz reflexões sobre uma mídia, considerada ultrapassada por muitos, mas que se bem utilizada pode corroborar bastante no processo ensino-aprendizagem.
O documento discute a produção de vídeoaulas para ensino superior semi-presencial. Apresenta os principais elementos a serem considerados como a linguagem própria das vídeoaulas, a necessidade de um roteiro técnico e o processo de elaboração incluindo definição do tema, roteiro, gravação, edição e disponibilização. Também discute aspectos como cenário, iluminação, comportamento do professor diante da câmera e uso de recursos como animações.
Descrição do funcionamento da Ciberescola no 1.º ciclo do ensino público. Ensino de Português Língua Não Materna a alunos dos níveis A1, A2 e B1, a partir do 2.º ano de escolaridade. Projeto iniciado em 2012.Plataforma criada em 2009.
O documento descreve o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) do Ministério da Educação brasileiro, que promove o uso de tecnologias da informação e comunicação nas escolas públicas. O Proinfo fornecerá laboratórios de computadores, banda larga, treinamento de professores e conteúdo educacional digital para escolas urbanas e rurais até 2010.
Este documento descreve um projeto de ensino de Português Língua Não Materna (PLNM) através de videoconferência para alunos estrangeiros nas escolas. O projeto foi institucionalizado através de um protocolo entre a Ciberescola da Língua Portuguesa e a Direção Geral de Educação e fornece aulas duas vezes por semana ministradas por professores qualificados. O objetivo é fornecer um ensino individualizado de Português para promover a inclusão social destes alunos.
Este documento descreve três momentos didático-pedagógicos na educação de surdos: (1) Momento em LIBRAS, que ocorre diariamente utilizando a língua de sinais brasileira; (2) Momento em português escrito, que também ocorre diariamente e usa recursos visuais para ensinar a língua portuguesa; (3) Momento sobre a língua de sinais brasileira, que ocorre em oficinas e usa recursos midiáticos para ensinar a LIBRAS. Est
Apresentação do artigo "A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR NA APRESENTAÇÃO DAS TELEAULAS E UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM EAD". Licença Creative Commons: <a><img src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/3.0/88x31.png" /></a><br /><span>Apresentação do artigo "A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR NA APRESENTAÇÃO DAS TELEAULAS E UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM EAD"</span> de <a>http://www.teleaulaead.com.br/pdf/Importancia.pdf</a> é licenciado sob uma <a>Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada</a>.<br />Baseado no trabalho em <a>http://www.abed.org.br/congresso2011/cd/160.pdf</a>.
O documento descreve um projeto de ensino de Português Língua Não Materna (PLNM) através de videoconferência entre a Ciberescola da Língua Portuguesa e escolas. O projeto visa fornecer aulas individuais e intensivas de PLNM a alunos estrangeiros para promover sua inclusão social. As aulas ocorrerão online com professores qualificados da Ciberescola e haverá colaboração com professores das escolas.
Este documento fornece informações sobre a Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria de Lourdes Almeida, localizada em Santarém, Pará. Ele detalha a direção da escola, número de funcionários e alunos, modalidades de ensino oferecidas, professores responsáveis pelo laboratório de informática, missão, visão, projetos desenvolvidos e objetivos do laboratório de informar informática da escola.
O documento propõe um plano de aula para uma semana de capacitação sobre surdez. Ele lista momentos didáticos focados em LIBRAS, português escrito e cultura surda, com estratégias de ensino e recursos para cada momento. Profissionais envolvidos devem pesquisar sobre os temas e necessidades para cada momento didático.
Este documento fornece um resumo das atividades realizadas por professores multiplicadores em escolas após receberem treinamento sobre o uso de tecnologias digitais no ensino. Muitos professores relatam usar DVDs educativos em suas aulas e há planos para implementar rádios escolares. Alguns desafios mencionados são falta de equipamentos e espaço adequado.
O documento descreve um projeto para capacitar professores e equipe técnico-pedagógica da Escola Técnica Estadual Visconde de Mauá no uso da plataforma Moodle para dependências online. O projeto consiste em um curso semipresencial de 73 horas para capacitar os participantes no uso do Moodle e conceitos de educação a distância. O curso será dividido em 11 módulos abordando tópicos como aprendizagem colaborativa, mediação pedagógica e avaliação em EAD.
Guia de orientação dos monitores. Vol. 2.SteCabedelo
Este documento fornece orientações para monitores de informática educativa sobre como integrar tecnologias digitais no ensino. Ele discute conceitos de tecnologia, identifica recursos tecnológicos disponíveis nas escolas, e fornece exemplos de atividades que utilizam esses recursos, incluindo um jogo educacional sobre o alfabeto.
Este documento descreve uma aula sobre vegetais ministrada para alunos do 2o ano do ensino médio utilizando recursos tecnológicos como slides, vídeos e laboratório de informática. O professor apresentou conceitos de introdução botânica e relações filogenéticas de plantas para 32 alunos. As atividades foram desenvolvidas em parceria entre o professor e um curso de tecnologia na educação.
Metodologia do ensino superior: O Vídeo, a TV e o Cinema em sala de aulaJOSUE DIAS
O documento discute o uso de vídeos, TV e cinema em sala de aula. Apresenta arquétipos de uso inadequado de vídeos e recomendações para uso adequado, incluindo abordagens antes, durante e depois da exibição. Também fornece dinâmicas para análise de vídeos em grupo, como análise globalizante e concentrada. Defende que esses recursos audiovisuais podem desenvolver diferentes tipos de inteligência nos alunos.
O documento descreve a TV Escola como um canal público de educação destinado a professores, alunos e interessados em aprender. Seu objetivo é subsidiar a escola com conteúdos educacionais sem substituí-la ou o professor. A TV Escola fornece ferramentas pedagógicas para complementar a formação do professor e enriquecer suas aulas.
Porque A UtilizaçãO Do Video Na Escola PúBlica 2Gilmar Paim Lima
O documento discute como melhorar o uso de vídeos em sala de aula para além de apenas preencher lacunas, propondo utilizar imagens que desafiem estereótipos sobre a África e falar a linguagem dos alunos. Também aborda como as condições precárias nas escolas prejudicam o uso de recursos midiáticos e como otimizar seu uso priorizando o aluno.
Este documento descreve a produção de vídeos didáticos como ferramenta para facilitar a compreensão de conceitos de química por alunos do ensino médio. Os vídeos curtos ilustram experimentos químicos simples e foram disponibilizados online. A utilização de recursos audiovisuais pode motivar os alunos e tornar o ensino de química mais interativo e dinâmico.
Este documento apresenta um projeto para usar filmes educativos em aulas de história utilizando recursos tecnológicos como televisão e DVD. O projeto tem como objetivo aplicar filmes sobre os assuntos das avaliações bimestrais para proporcionar melhor compreensão aos alunos. O cronograma sugere exibir filmes sobre temas como independência do Brasil e abolição durante a semana.
O documento descreve a experiência piloto do projeto UCA (Um Computador por Aluno) em uma escola de São Paulo. Resume os principais desafios enfrentados como problemas técnicos com os laptops, a necessidade de apoio aos professores e a inclusão de todos os alunos nas atividades. Também destaca os objetivos de integrar plenamente a tecnologia na proposta pedagógica da escola municipal de Natal que está implementando o projeto.
A aula discutiu categorias de software educativo, incluindo simulações, tutoriais e linguagens de programação. Simulações podem substituir experimentos reais e oferecem experiências seguras. Tutoriais ensinam de forma individualizada. Linguagens de programação representam problemas matemáticos formalmente. Aplicativos estimulam a colaboração e criatividade. O professor pediu aos alunos postarem um resumo da aula no SlideShare.
Esse material aborda faz reflexões sobre uma mídia, considerada ultrapassada por muitos, mas que se bem utilizada pode corroborar bastante no processo ensino-aprendizagem.
O documento discute a produção de vídeoaulas para ensino superior semi-presencial. Apresenta os principais elementos a serem considerados como a linguagem própria das vídeoaulas, a necessidade de um roteiro técnico e o processo de elaboração incluindo definição do tema, roteiro, gravação, edição e disponibilização. Também discute aspectos como cenário, iluminação, comportamento do professor diante da câmera e uso de recursos como animações.
Descrição do funcionamento da Ciberescola no 1.º ciclo do ensino público. Ensino de Português Língua Não Materna a alunos dos níveis A1, A2 e B1, a partir do 2.º ano de escolaridade. Projeto iniciado em 2012.Plataforma criada em 2009.
O documento descreve o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) do Ministério da Educação brasileiro, que promove o uso de tecnologias da informação e comunicação nas escolas públicas. O Proinfo fornecerá laboratórios de computadores, banda larga, treinamento de professores e conteúdo educacional digital para escolas urbanas e rurais até 2010.
Este documento descreve um projeto de ensino de Português Língua Não Materna (PLNM) através de videoconferência para alunos estrangeiros nas escolas. O projeto foi institucionalizado através de um protocolo entre a Ciberescola da Língua Portuguesa e a Direção Geral de Educação e fornece aulas duas vezes por semana ministradas por professores qualificados. O objetivo é fornecer um ensino individualizado de Português para promover a inclusão social destes alunos.
Este documento descreve três momentos didático-pedagógicos na educação de surdos: (1) Momento em LIBRAS, que ocorre diariamente utilizando a língua de sinais brasileira; (2) Momento em português escrito, que também ocorre diariamente e usa recursos visuais para ensinar a língua portuguesa; (3) Momento sobre a língua de sinais brasileira, que ocorre em oficinas e usa recursos midiáticos para ensinar a LIBRAS. Est
Apresentação do artigo "A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR NA APRESENTAÇÃO DAS TELEAULAS E UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM EAD". Licença Creative Commons: <a><img src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/3.0/88x31.png" /></a><br /><span>Apresentação do artigo "A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO DO PROFESSOR NA APRESENTAÇÃO DAS TELEAULAS E UTILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AUDIOVISUAL EM EAD"</span> de <a>http://www.teleaulaead.com.br/pdf/Importancia.pdf</a> é licenciado sob uma <a>Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada</a>.<br />Baseado no trabalho em <a>http://www.abed.org.br/congresso2011/cd/160.pdf</a>.
O documento descreve um projeto de ensino de Português Língua Não Materna (PLNM) através de videoconferência entre a Ciberescola da Língua Portuguesa e escolas. O projeto visa fornecer aulas individuais e intensivas de PLNM a alunos estrangeiros para promover sua inclusão social. As aulas ocorrerão online com professores qualificados da Ciberescola e haverá colaboração com professores das escolas.
Este documento fornece informações sobre a Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria de Lourdes Almeida, localizada em Santarém, Pará. Ele detalha a direção da escola, número de funcionários e alunos, modalidades de ensino oferecidas, professores responsáveis pelo laboratório de informática, missão, visão, projetos desenvolvidos e objetivos do laboratório de informar informática da escola.
O documento propõe um plano de aula para uma semana de capacitação sobre surdez. Ele lista momentos didáticos focados em LIBRAS, português escrito e cultura surda, com estratégias de ensino e recursos para cada momento. Profissionais envolvidos devem pesquisar sobre os temas e necessidades para cada momento didático.
Este documento fornece um resumo das atividades realizadas por professores multiplicadores em escolas após receberem treinamento sobre o uso de tecnologias digitais no ensino. Muitos professores relatam usar DVDs educativos em suas aulas e há planos para implementar rádios escolares. Alguns desafios mencionados são falta de equipamentos e espaço adequado.
O documento descreve um projeto para capacitar professores e equipe técnico-pedagógica da Escola Técnica Estadual Visconde de Mauá no uso da plataforma Moodle para dependências online. O projeto consiste em um curso semipresencial de 73 horas para capacitar os participantes no uso do Moodle e conceitos de educação a distância. O curso será dividido em 11 módulos abordando tópicos como aprendizagem colaborativa, mediação pedagógica e avaliação em EAD.
Guia de orientação dos monitores. Vol. 2.SteCabedelo
Este documento fornece orientações para monitores de informática educativa sobre como integrar tecnologias digitais no ensino. Ele discute conceitos de tecnologia, identifica recursos tecnológicos disponíveis nas escolas, e fornece exemplos de atividades que utilizam esses recursos, incluindo um jogo educacional sobre o alfabeto.
Este documento descreve uma aula sobre vegetais ministrada para alunos do 2o ano do ensino médio utilizando recursos tecnológicos como slides, vídeos e laboratório de informática. O professor apresentou conceitos de introdução botânica e relações filogenéticas de plantas para 32 alunos. As atividades foram desenvolvidas em parceria entre o professor e um curso de tecnologia na educação.
Metodologia do ensino superior: O Vídeo, a TV e o Cinema em sala de aulaJOSUE DIAS
O documento discute o uso de vídeos, TV e cinema em sala de aula. Apresenta arquétipos de uso inadequado de vídeos e recomendações para uso adequado, incluindo abordagens antes, durante e depois da exibição. Também fornece dinâmicas para análise de vídeos em grupo, como análise globalizante e concentrada. Defende que esses recursos audiovisuais podem desenvolver diferentes tipos de inteligência nos alunos.
O documento descreve a TV Escola como um canal público de educação destinado a professores, alunos e interessados em aprender. Seu objetivo é subsidiar a escola com conteúdos educacionais sem substituí-la ou o professor. A TV Escola fornece ferramentas pedagógicas para complementar a formação do professor e enriquecer suas aulas.
Porque A UtilizaçãO Do Video Na Escola PúBlica 2Gilmar Paim Lima
O documento discute como melhorar o uso de vídeos em sala de aula para além de apenas preencher lacunas, propondo utilizar imagens que desafiem estereótipos sobre a África e falar a linguagem dos alunos. Também aborda como as condições precárias nas escolas prejudicam o uso de recursos midiáticos e como otimizar seu uso priorizando o aluno.
Este documento descreve a produção de vídeos didáticos como ferramenta para facilitar a compreensão de conceitos de química por alunos do ensino médio. Os vídeos curtos ilustram experimentos químicos simples e foram disponibilizados online. A utilização de recursos audiovisuais pode motivar os alunos e tornar o ensino de química mais interativo e dinâmico.
O documento discute o uso da vídeoaula como instrumento didático e educativo, analisando especificamente a aula 15 do curso de química do Telecurso 2010. Ele apresenta a justificativa, objetivos e metodologia da pesquisa, analisa os parâmetros para produção de vídeo e elaboração de aula, e conclui que a vídeoaula amplia a disseminação do conhecimento e contribui para a prática pedagógica do professor quando usada corretamente.
Este documento fornece informações sobre uma oficina de formação de professores sobre o uso de conteúdos digitais e mídias na educação. A oficina aborda: 1) Apresentar e sensibilizar professores sobre o uso de conteúdos digitais integrados à prática educativa; 2) Explorar exemplos de conteúdos digitais; 3) Discutir possibilidades de uso desses conteúdos no currículo escolar. O documento também fornece dicas sobre como selecionar e usar esses recursos em sala de aula
O documento discute o uso da informática educativa no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, com entrevistas de professores que destacam os benefícios de usar computadores para ampliar as práticas pedagógicas e potencializar a aprendizagem e a construção do conhecimento.
Este documento propõe um projeto para produção de vídeos educativos na escola por alunos e professores. O projeto visa integrar TV, vídeo e computador no ensino-aprendizagem, repensar o papel do professor e ampliar atividades pedagógicas com mídias de baixo custo. Será realizado em quatro momentos ao longo do ano letivo com produção de vídeos, oficinas e apresentação final.
1) As tecnologias estão transformando a educação no século 21, com redes de informação conectando bancos, indústria e agricultura.
2) Muitos profissionais não se sentem preparados para usar essas tecnologias, mas é essencial que se adequem para não ficarem para trás dos alunos.
3) O documento discute usos adequados e inadequados do vídeo em sala de aula, como ilustração, simulação e produção, em contraste com usos que apenas enrolam a aula.
Apresentação de mídias digitais como ferramenta de ensinoMonsuêto Cardoso
Este documento discute a importância de recursos audiovisuais no ensino de ciências no ensino médio. Ele destaca que tais recursos podem motivar e demonstrar conceitos aos alunos, mas que os professores precisam coordenar sua utilização e sempre analisá-los antes da aula. A conclusão é que recursos multimídias melhoram o aprendizado quando usados de forma planejada em conjunto com uma boa aula tradicional.
O documento apresenta uma oficina realizada para professores sobre o uso de recursos da TV Escola como instrumentos de aprendizagem. A oficina teve encontros presenciais e atividades a distância, com o objetivo de mostrar como utilizar vídeos e dicas pedagógicas da TV Escola para planejar aulas. Os professores exploraram o site da TV Escola e desenvolveram propostas de atividades com base nos vídeos e dicas disponíveis.
A utilização da TV e do vídeo na sala de aulajulianalmeida74
O documento discute o uso da televisão e do vídeo como tecnologias educacionais na sala de aula. Ele descreve as vantagens dessas tecnologias como motivação para aprendizagem e apoio didático, bem como desvantagens como falta de qualificação dos professores. Também discute experiências de sucesso de uso da televisão e vídeo no ensino a distância e produção de vídeos pelos alunos.
O professor relata que no colégio há uso inadequado de vídeos por falta de planejamento e espaço apropriado. Ele não usa vídeos por não ter local adequado e vê outros professores com dificuldades por isso. Defende que seria melhor ter uma sala de vídeo com equipamentos e conteúdos de diferentes áreas, inclusive matemática, para auxiliar os alunos.
[1] O documento discute formas de promover a interação na sala de aula com diferentes níveis de tecnologia, desde sem tecnologia ("NoTech") até alta tecnologia ("HiTech"). [2] É explorado como atividades "NoTech" como discussões, casos clínicos e perguntas podem ser usadas para envolver os alunos. [3] Ferramentas de "LowTech" como vídeos e códigos QR são também discutidas como forma de adicionar interatividade às aulas.
O documento discute as origens do audiovisual, desde as primeiras imagens em movimento no século XIX até inventores como Edison e estúdios como o Edison Studios. Também aborda usos educacionais do vídeo na sala de aula, desde usos inadequados como enrolação até propostas construtivas como sensibilização, ilustração e produção por alunos.
Este documento discute o uso de tecnologias como computadores, TVs, projetores e internet na educação de acordo com entrevistas com professores. Os professores relatam que as tecnologias tornam as aulas mais interessantes e envolventes para os alunos, ajudando no processo de ensino-aprendizagem, embora seja necessário planejamento para evitar o desinteresse. As tecnologias permitem abordar diferentes disciplinas de forma lúdica e estimular o raciocínio das crianças.
A importância da capacitação do professor na apresentação das teleaulas e uti...Patricia Rodrigues
Artigo aprovado no 17° CIAED congresso internacional ABED de educação a distância "A importância da capacitação do professor na apresentação das teleaulas e utilização da produção audiovisual em EaD"
O documento discute o uso de tecnologias como vídeo e computadores no ensino de línguas, abordando vantagens, desvantagens e formas de superar limitações. Também trata da aplicação de testes para avaliar o aprendizado dos alunos.
Este projeto de aula tem como objetivo ensinar alunos do ensino fundamental sobre cuidados com o corpo humano e higiene utilizando recursos tecnológicos como vídeo, som e fotografia. O projeto abordará ao longo da semana conteúdos como partes do corpo, órgãos, sentidos, higiene e saúde por meio de atividades, músicas e vídeos exibidos na sala de aula. Espera-se que os professores passem a utilizar mais as tecnologias de forma pedag
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O documento discute grupos versus equipes, critérios para definir a eficácia de equipes, e fatores que afetam a eficácia de equipes. É apresentada a diferença entre grupos e equipes, com equipes exigindo interdependência e objetivos comuns. Critérios para medir a eficácia incluem composição da equipe, diversidade, tamanho e papéis dos membros. Fatores que influenciam incluem processos de equipe, normas, comunicação e acomodação social.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. 2
Organização
2. O Vídeo em
sala de aula
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3. A TV em sala
de aula
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4. O Cinema em
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4. O Cinema em
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5. Aplicação Prática (Luana)5. Aplicação Prática (Luana)
6. Considerações Finais (Polianne)6. Considerações Finais (Polianne)
1. Introdução (Josué)1. Introdução (Josué)
5. Aplicação Prática (Luana)5. Aplicação Prática (Luana)
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6. Considerações Finais6. Considerações Finais
5. Aplicação Prática5. Aplicação Prática
1. Introdução1. Introdução
1h
1h
20m
3. 3
Introdução
Vídeo, TV e Cinema são ferramentas
utilizadas no processo de ensino-
aprendizagem que compartilharam
semelhanças e por vezes até se confundem
na aplicação.
O objetivo deste trabalho é aclarar suas
diferenças.
4. 4
Aluno sinestésico X Professor racional.
Quais inteligências o professor deveria
desenvolver no aluno?
Racional, Espacial, Musical, Emocional, etc.
Os docentes são preparados para utilizar recursos
audiovisuais?
O investimento é uma barreira para começar?
Introdução
5. 5
O Vídeo em sala de aula
O vídeo trabalha várias linguagens e aspectos
sensoriais de forma integrada e simultânea
Do visual, ao musical, do falado ao escrito
Somos atingidos por todos sentidos e maneiras
Por isso ele seduz, informa, entretém e nos
remete a outras realidades, tempos e espaços
7. 7
Usos adequados:
Vídeo como sensibilização
Vídeo como ilustração
Vídeo como simulação
Vídeo como conteúdo de ensino
Vídeo como produção
Vídeo espelho
O Vídeo em sala de aula
9. 9
Dinâmicas para análise:
Análise em conjunto
Análise globalizante
Análise concentrada
Análise funcional
Análise da linguagem
O Vídeo em sala de aula
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Vídeos na internet
Vídeos em geral = vídeos pela internet
Cuidado com a performance do serviço de
internet
Pode prejudicar a execução (interrupções ou
lentidão)
Solução: baixar os vídeos antecipadamente
O Vídeo em sala de aula
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A TV em sala de aula
A TV tem linguagem e conteúdo próprios
Elas se sobrepõem na vida cotidiana dos
escolares
TV não serve para substituir o docentes
Pode servir de apoio para enriquecimento da aula
TV não foi concebida com o objetivo de ensinar,
mas pode ser utilizada com função pedagógica
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A TV em sala de aula
Utilizada como ponto de partida de um novo
assunto
Estímulo imediato para debates e pesquisas
em sala de aula
Uso do Vídeo em sala de aula = ao uso da TV
em sala de aula?
TV programação ao vivo, de forma rígida e
seqüencial (peculiaridades)
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Por que a TV é pouco utilizada em sala de aula?
Não a consideram útil para a sala de aula
Maior esforço de planejamento das atividades
Política de ensino não apóia ou não permite
Dificuldade em capacitar os docentes
Faltam equipamentos e instalação
Produções com objetivo didáticos são escassas
A TV em sala de aula
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A TV em sala de aula
Vantagens:
Observar experiências científicas, lugares,
situações ou documentos de difícil acesso
Complementar ou enriquecer conteúdos
Exercitar a crítica aos programas audiovisuais
Motivar os alunos empregando recursos
audiovisuais
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A TV em sala de aula
Vantagens:
Estimular o aprendizado significativo
Aproxima a sala de aula do cotidiano, das
linguagens de aprendizagem e comunicação
da sociedade
Capacitar e atualizar o professor
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A TV em sala de aula
Desvantagens:
Qualidade da programação dos canais abertos é
questionável
Difusão massiva dos conteúdos, sem
Individualização
Dificuldade em combinar os horários de
transmissão com as atividades em aula
Duração dos programas pode ser incompatível
com a proposta de ensino
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A TV em sala de aula
Desvantagens:
Falta de resposta às necessidades individuais
dos alunos
Não há possibilidade de adequação do ritmo
de estudo ou flexibilidade para utilização do
conteúdo
Cenas de violência e erotização exigem
grande habilidade do professor
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A TV em sala de aula
TV digital interativa:
Potencial para educação à distância
A programação não é linear, podendo ser
quebrada através de menus e ícones
É possível demandar por uma programação
específica (pay-per-view)
Combina recursos da TV convencional com
recursos da internet
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O Cinema em sala de aula
O cinema completou 100 anos em 1995 e
até os dias de hoje a escola enfrenta barreiras
para incorporá-lo.
Essa dificuldade aparece não apenas na
escola tradicional, mas também dentro da
escola renovada a partir dos anos 1970.
20. 20
O Cinema em sala de aula
Pontos de atenção para o professor:
Qual o objetivo da atividade?
Como o filme se encaixa nesse objetivo?
O filme é adequado à faixa etária e ao
público alvo?
O filme será exibido na íntegra ou a
atividade se dará em torno de algumas cenas?
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O Cinema em sala de aula
Vantagens:
Leva o cotidiano para a escola
Motivar alunos desinteressados
Pode ser uma atividade extra-classe
Estimular uma análise aprofundada e criar
desdobramentos para outras atividades
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O Cinema em sala de aula
Desvantagens:
Não resolve a crise do ensino escolar
Não substitui a necessidade de leitura
Em geral, professores não estão habilitados
a utilizá-lo adequadamente
Barreira físico-financeira para incorporá-lo
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O Cinema em sala de aula
Recomendações Finais:
Filme e duração adequados ao objetivo
Certificar-se da operacionalidade dos
recursos técnicos
Os professores devem estar preparados para
ir além do conteúdo apresentado pelo filme
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O Cinema em sala de aula
Recomendações Finais:
Atenção aos elementos sutis e
subliminares que transmitem valores
A atividade deve respeitar os valores
culturais, religiosos e morais dos alunos,
mesmo o professor discordando deles
Professor deve atuar como mediador entre
a obra e a realidade dos alunos
25. 25
AMARAL, S. F. et al. Serviço de Apoio a Distância ao Professor em Sala de Aula
pela TV Digital Interativa. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da
Informação, Campinas, V.1, N.2, ISSN 1678-765X, pp. 53-70, 2004.
CANAN, R. Um Ambiente para Transmissão de Vídeos Instrucionais sob
Demanda. III Ciclo de Palestras Novas Tecnologias na Educação. CINTED-
UFRGS. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo3/af/22-
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CÔRTES, H. S. Rádio e televisão em sala de aula? In: Revista do Professor. Ano I,
nº3. Julho/Setembro, 1985, p. 35-39.
DUNKEY, A. C. Criança e TV, como agir? In: Revista Pais e Filhos. São Paulo,
Mundo Jovem, p.75-76, mai/2005.
FERREIRA, O. Jr. P. Recursos Audiovisuais no Processo Ensino-Aprendizagem.
São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986.
MAGALDI, S. É possível educar para e com a TV? Disponível em
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SET de 2009.
Referências bibliográficas
26. 26
Referências bibliográficas
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Paulo: Ed. Paulinas 1991.
MORAN, J. M. Interferências dos meios de comunicação no nosso conhecimento.
Revista Brasileira de Comunicação. São Paulo, v.XVII, n.2, jul/dez, 1994.
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ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995.
Napolitano, M. Como usar o cinema na sala de aula. 4ª ed. São Paulo: Contexto,
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PAREDES RIVERA, M. A. TV agente cultural. In: Estudo, pensamento e criação –
Livro 1. Campinas: Unicamp, 2004.
ROIG, H. Uma análise comunicacional da televisão na escola. In: LITWIN, Edit
(Org.). Tecnologia educacional: Política, história e propostas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
27. 27
Aplicação prática
Estudo de Caso-Análise com uso de Vídeo Ilustração.
Abordagem: Preparada.
Dinâmica de análise: Globalizante.
Organização: 4 grupos
15 minutos para discutir no pequeno grupo
20 minutos para discussão com a turma
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Considerações finais
A TV, o vídeo e o cinema:
Enriquece a aula e atraem a atenção dos alunos;
Os docentes precisam ser preparados para a correta
utilização desses recursos;
Os docentes tem que estar preparados para este novo
formato de aluno.
Relatos do twitter:
oxy***** RT: @adri******: RT @eri*****: numa cultura onde a "attention span" é cada vez menor, aulas de
mais de 60 minutos não fazem sentido...
oxy*****: eu pessoalmente paro voluntariamente aos 50. mesmo se for numa aula ou palestra. se eu continuar
forçando, perco até o que já entendi.
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Considerações finais
A educação formal necessita repensar seu
modelo.
Pois fica claro que:
(1) existem outras formas de transmissão de
conhecimento;
(2) existem novos processos de socialização que
acontecem fora da escola;
(3) novas mídias estão concorrendo com a
escola na construção de conhecimentos.