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Metodologia do Ensino Superior
O Vídeo, a TV e o Cinema
em sala de aula
2
Organização
2. O Vídeo em
sala de aula
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3. A TV em sala
de aula
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4. O Cinema em
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6. Considerações Finais6. Considerações Finais
5. Aplicação Prática5. Aplicação Prática
1. Introdução1. Introdução
1h
1h
20m
3
Introdução
 Vídeo, TV e Cinema são ferramentas
utilizadas no processo de ensino-
aprendizagem que compartilharam
semelhanças e por vezes até se confundem
na aplicação.
 O objetivo deste trabalho é aclarar suas
diferenças.
4
Aluno sinestésico X Professor racional.
Quais inteligências o professor deveria
desenvolver no aluno?
 Racional, Espacial, Musical, Emocional, etc.
Os docentes são preparados para utilizar recursos
audiovisuais?
O investimento é uma barreira para começar?
Introdução
5
O Vídeo em sala de aula
 O vídeo trabalha várias linguagens e aspectos
sensoriais de forma integrada e simultânea
 Do visual, ao musical, do falado ao escrito
 Somos atingidos por todos sentidos e maneiras
 Por isso ele seduz, informa, entretém e nos
remete a outras realidades, tempos e espaços
6
Usos inadequados:
Vídeo tapa-buraco
Vídeo enrolação
Vídeo deslumbramento
Vídeo perfeição
Só vídeo
O Vídeo em sala de aula
7
Usos adequados:
Vídeo como sensibilização
Vídeo como ilustração
Vídeo como simulação
Vídeo como conteúdo de ensino
Vídeo como produção
Vídeo espelho
O Vídeo em sala de aula
8
Abordagens:
Espontânea
Preparada
Antes da exibição
Durante a exibição
Depois da exibição
O Vídeo em sala de aula
9
Dinâmicas para análise:
Análise em conjunto
Análise globalizante
Análise concentrada
Análise funcional
Análise da linguagem
O Vídeo em sala de aula
10
Vídeos na internet
Vídeos em geral = vídeos pela internet
Cuidado com a performance do serviço de
internet
Pode prejudicar a execução (interrupções ou
lentidão)
Solução: baixar os vídeos antecipadamente
O Vídeo em sala de aula
11
A TV em sala de aula
 A TV tem linguagem e conteúdo próprios
 Elas se sobrepõem na vida cotidiana dos
escolares
 TV não serve para substituir o docentes
 Pode servir de apoio para enriquecimento da aula
 TV não foi concebida com o objetivo de ensinar,
mas pode ser utilizada com função pedagógica
12
A TV em sala de aula
 Utilizada como ponto de partida de um novo
assunto
 Estímulo imediato para debates e pesquisas
em sala de aula
 Uso do Vídeo em sala de aula = ao uso da TV
em sala de aula?
 TV programação ao vivo, de forma rígida e
seqüencial (peculiaridades)
13
Por que a TV é pouco utilizada em sala de aula?
 Não a consideram útil para a sala de aula
 Maior esforço de planejamento das atividades
 Política de ensino não apóia ou não permite
 Dificuldade em capacitar os docentes
 Faltam equipamentos e instalação
 Produções com objetivo didáticos são escassas
A TV em sala de aula
14
A TV em sala de aula
Vantagens:
Observar experiências científicas, lugares,
situações ou documentos de difícil acesso
Complementar ou enriquecer conteúdos
Exercitar a crítica aos programas audiovisuais
Motivar os alunos empregando recursos
audiovisuais
15
A TV em sala de aula
Vantagens:
Estimular o aprendizado significativo
Aproxima a sala de aula do cotidiano, das
linguagens de aprendizagem e comunicação
da sociedade
Capacitar e atualizar o professor
16
A TV em sala de aula
Desvantagens:
 Qualidade da programação dos canais abertos é
questionável
 Difusão massiva dos conteúdos, sem
Individualização
 Dificuldade em combinar os horários de
transmissão com as atividades em aula
 Duração dos programas pode ser incompatível
com a proposta de ensino
17
A TV em sala de aula
Desvantagens:
Falta de resposta às necessidades individuais
dos alunos
Não há possibilidade de adequação do ritmo
de estudo ou flexibilidade para utilização do
conteúdo
Cenas de violência e erotização exigem
grande habilidade do professor
18
A TV em sala de aula
TV digital interativa:
Potencial para educação à distância
A programação não é linear, podendo ser
quebrada através de menus e ícones
É possível demandar por uma programação
específica (pay-per-view)
Combina recursos da TV convencional com
recursos da internet
19
O Cinema em sala de aula
O cinema completou 100 anos em 1995 e
até os dias de hoje a escola enfrenta barreiras
para incorporá-lo.
Essa dificuldade aparece não apenas na
escola tradicional, mas também dentro da
escola renovada a partir dos anos 1970.
20
O Cinema em sala de aula
Pontos de atenção para o professor:
 Qual o objetivo da atividade?
 Como o filme se encaixa nesse objetivo?
 O filme é adequado à faixa etária e ao
público alvo?
 O filme será exibido na íntegra ou a
atividade se dará em torno de algumas cenas?
21
O Cinema em sala de aula
Vantagens:
 Leva o cotidiano para a escola
 Motivar alunos desinteressados
 Pode ser uma atividade extra-classe
 Estimular uma análise aprofundada e criar
desdobramentos para outras atividades
22
O Cinema em sala de aula
Desvantagens:
 Não resolve a crise do ensino escolar
 Não substitui a necessidade de leitura
 Em geral, professores não estão habilitados
a utilizá-lo adequadamente
 Barreira físico-financeira para incorporá-lo
23
O Cinema em sala de aula
Recomendações Finais:
 Filme e duração adequados ao objetivo
 Certificar-se da operacionalidade dos
recursos técnicos
 Os professores devem estar preparados para
ir além do conteúdo apresentado pelo filme
24
O Cinema em sala de aula
Recomendações Finais:
 Atenção aos elementos sutis e
subliminares que transmitem valores
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culturais, religiosos e morais dos alunos,
mesmo o professor discordando deles
 Professor deve atuar como mediador entre
a obra e a realidade dos alunos
25
AMARAL, S. F. et al. Serviço de Apoio a Distância ao Professor em Sala de Aula
pela TV Digital Interativa. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da
Informação, Campinas, V.1, N.2, ISSN 1678-765X, pp. 53-70, 2004.
CANAN, R. Um Ambiente para Transmissão de Vídeos Instrucionais sob
Demanda. III Ciclo de Palestras Novas Tecnologias na Educação. CINTED-
UFRGS. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo3/af/22-
umambiente_transmissao.pdf. Acessado em dezembro de 2004.
CÔRTES, H. S. Rádio e televisão em sala de aula? In: Revista do Professor. Ano I,
nº3. Julho/Setembro, 1985, p. 35-39.
DUNKEY, A. C. Criança e TV, como agir? In: Revista Pais e Filhos. São Paulo,
Mundo Jovem, p.75-76, mai/2005.
FERREIRA, O. Jr. P. Recursos Audiovisuais no Processo Ensino-Aprendizagem.
São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986.
MAGALDI, S. É possível educar para e com a TV? Disponível em
<http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/dte/tetxt5.htm>. Acesso em 13 de
SET de 2009.
Referências bibliográficas
26
Referências bibliográficas
MORAN, J. M. Como ver Televisão: leitura crítica dos meios de comunicação. São
Paulo: Ed. Paulinas 1991.
MORAN, J. M. Interferências dos meios de comunicação no nosso conhecimento.
Revista Brasileira de Comunicação. São Paulo, v.XVII, n.2, jul/dez, 1994.
MORAN, J. M. O vídeo na sala de aula. In: Comunicação & Educação. São Paulo,
ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995.
Napolitano, M. Como usar o cinema na sala de aula. 4ª ed. São Paulo: Contexto,
2006.
PAREDES RIVERA, M. A. TV agente cultural. In: Estudo, pensamento e criação –
Livro 1. Campinas: Unicamp, 2004.
ROIG, H. Uma análise comunicacional da televisão na escola. In: LITWIN, Edit
(Org.). Tecnologia educacional: Política, história e propostas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
27
Aplicação prática
Estudo de Caso-Análise com uso de Vídeo Ilustração.
Abordagem: Preparada.
Dinâmica de análise: Globalizante.
Organização: 4 grupos
15 minutos para discutir no pequeno grupo
20 minutos para discussão com a turma
28
Considerações finais
 A TV, o vídeo e o cinema:
 Enriquece a aula e atraem a atenção dos alunos;
 Os docentes precisam ser preparados para a correta
utilização desses recursos;
 Os docentes tem que estar preparados para este novo
formato de aluno.
 Relatos do twitter:
 oxy***** RT: @adri******: RT @eri*****: numa cultura onde a "attention span" é cada vez menor, aulas de
mais de 60 minutos não fazem sentido...
 oxy*****: eu pessoalmente paro voluntariamente aos 50. mesmo se for numa aula ou palestra. se eu continuar
forçando, perco até o que já entendi.
29
Considerações finais
 A educação formal necessita repensar seu
modelo.
 Pois fica claro que:
(1) existem outras formas de transmissão de
conhecimento;
(2) existem novos processos de socialização que
acontecem fora da escola;
(3) novas mídias estão concorrendo com a
escola na construção de conhecimentos.
30
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O Vídeo, a TV e o Cinema
em sala de aula

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O Vídeo, a TV e o Cinema em sala de aula

  • 1. 1 Metodologia do Ensino Superior O Vídeo, a TV e o Cinema em sala de aula
  • 2. 2 Organização 2. O Vídeo em sala de aula 2. O Vídeo em sala de aula 3. A TV em sala de aula 3. A TV em sala de aula 4. O Cinema em sala de aula 4. O Cinema em sala de aula 5. Aplicação Prática (Luana)5. Aplicação Prática (Luana) 6. Considerações Finais (Polianne)6. Considerações Finais (Polianne) 1. Introdução (Josué)1. Introdução (Josué) 5. Aplicação Prática (Luana)5. Aplicação Prática (Luana) 1. Introdução (Josué)1. Introdução (Josué) 6. Considerações Finais6. Considerações Finais 5. Aplicação Prática5. Aplicação Prática 1. Introdução1. Introdução 1h 1h 20m
  • 3. 3 Introdução  Vídeo, TV e Cinema são ferramentas utilizadas no processo de ensino- aprendizagem que compartilharam semelhanças e por vezes até se confundem na aplicação.  O objetivo deste trabalho é aclarar suas diferenças.
  • 4. 4 Aluno sinestésico X Professor racional. Quais inteligências o professor deveria desenvolver no aluno?  Racional, Espacial, Musical, Emocional, etc. Os docentes são preparados para utilizar recursos audiovisuais? O investimento é uma barreira para começar? Introdução
  • 5. 5 O Vídeo em sala de aula  O vídeo trabalha várias linguagens e aspectos sensoriais de forma integrada e simultânea  Do visual, ao musical, do falado ao escrito  Somos atingidos por todos sentidos e maneiras  Por isso ele seduz, informa, entretém e nos remete a outras realidades, tempos e espaços
  • 6. 6 Usos inadequados: Vídeo tapa-buraco Vídeo enrolação Vídeo deslumbramento Vídeo perfeição Só vídeo O Vídeo em sala de aula
  • 7. 7 Usos adequados: Vídeo como sensibilização Vídeo como ilustração Vídeo como simulação Vídeo como conteúdo de ensino Vídeo como produção Vídeo espelho O Vídeo em sala de aula
  • 8. 8 Abordagens: Espontânea Preparada Antes da exibição Durante a exibição Depois da exibição O Vídeo em sala de aula
  • 9. 9 Dinâmicas para análise: Análise em conjunto Análise globalizante Análise concentrada Análise funcional Análise da linguagem O Vídeo em sala de aula
  • 10. 10 Vídeos na internet Vídeos em geral = vídeos pela internet Cuidado com a performance do serviço de internet Pode prejudicar a execução (interrupções ou lentidão) Solução: baixar os vídeos antecipadamente O Vídeo em sala de aula
  • 11. 11 A TV em sala de aula  A TV tem linguagem e conteúdo próprios  Elas se sobrepõem na vida cotidiana dos escolares  TV não serve para substituir o docentes  Pode servir de apoio para enriquecimento da aula  TV não foi concebida com o objetivo de ensinar, mas pode ser utilizada com função pedagógica
  • 12. 12 A TV em sala de aula  Utilizada como ponto de partida de um novo assunto  Estímulo imediato para debates e pesquisas em sala de aula  Uso do Vídeo em sala de aula = ao uso da TV em sala de aula?  TV programação ao vivo, de forma rígida e seqüencial (peculiaridades)
  • 13. 13 Por que a TV é pouco utilizada em sala de aula?  Não a consideram útil para a sala de aula  Maior esforço de planejamento das atividades  Política de ensino não apóia ou não permite  Dificuldade em capacitar os docentes  Faltam equipamentos e instalação  Produções com objetivo didáticos são escassas A TV em sala de aula
  • 14. 14 A TV em sala de aula Vantagens: Observar experiências científicas, lugares, situações ou documentos de difícil acesso Complementar ou enriquecer conteúdos Exercitar a crítica aos programas audiovisuais Motivar os alunos empregando recursos audiovisuais
  • 15. 15 A TV em sala de aula Vantagens: Estimular o aprendizado significativo Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade Capacitar e atualizar o professor
  • 16. 16 A TV em sala de aula Desvantagens:  Qualidade da programação dos canais abertos é questionável  Difusão massiva dos conteúdos, sem Individualização  Dificuldade em combinar os horários de transmissão com as atividades em aula  Duração dos programas pode ser incompatível com a proposta de ensino
  • 17. 17 A TV em sala de aula Desvantagens: Falta de resposta às necessidades individuais dos alunos Não há possibilidade de adequação do ritmo de estudo ou flexibilidade para utilização do conteúdo Cenas de violência e erotização exigem grande habilidade do professor
  • 18. 18 A TV em sala de aula TV digital interativa: Potencial para educação à distância A programação não é linear, podendo ser quebrada através de menus e ícones É possível demandar por uma programação específica (pay-per-view) Combina recursos da TV convencional com recursos da internet
  • 19. 19 O Cinema em sala de aula O cinema completou 100 anos em 1995 e até os dias de hoje a escola enfrenta barreiras para incorporá-lo. Essa dificuldade aparece não apenas na escola tradicional, mas também dentro da escola renovada a partir dos anos 1970.
  • 20. 20 O Cinema em sala de aula Pontos de atenção para o professor:  Qual o objetivo da atividade?  Como o filme se encaixa nesse objetivo?  O filme é adequado à faixa etária e ao público alvo?  O filme será exibido na íntegra ou a atividade se dará em torno de algumas cenas?
  • 21. 21 O Cinema em sala de aula Vantagens:  Leva o cotidiano para a escola  Motivar alunos desinteressados  Pode ser uma atividade extra-classe  Estimular uma análise aprofundada e criar desdobramentos para outras atividades
  • 22. 22 O Cinema em sala de aula Desvantagens:  Não resolve a crise do ensino escolar  Não substitui a necessidade de leitura  Em geral, professores não estão habilitados a utilizá-lo adequadamente  Barreira físico-financeira para incorporá-lo
  • 23. 23 O Cinema em sala de aula Recomendações Finais:  Filme e duração adequados ao objetivo  Certificar-se da operacionalidade dos recursos técnicos  Os professores devem estar preparados para ir além do conteúdo apresentado pelo filme
  • 24. 24 O Cinema em sala de aula Recomendações Finais:  Atenção aos elementos sutis e subliminares que transmitem valores  A atividade deve respeitar os valores culturais, religiosos e morais dos alunos, mesmo o professor discordando deles  Professor deve atuar como mediador entre a obra e a realidade dos alunos
  • 25. 25 AMARAL, S. F. et al. Serviço de Apoio a Distância ao Professor em Sala de Aula pela TV Digital Interativa. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, V.1, N.2, ISSN 1678-765X, pp. 53-70, 2004. CANAN, R. Um Ambiente para Transmissão de Vídeos Instrucionais sob Demanda. III Ciclo de Palestras Novas Tecnologias na Educação. CINTED- UFRGS. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo3/af/22- umambiente_transmissao.pdf. Acessado em dezembro de 2004. CÔRTES, H. S. Rádio e televisão em sala de aula? In: Revista do Professor. Ano I, nº3. Julho/Setembro, 1985, p. 35-39. DUNKEY, A. C. Criança e TV, como agir? In: Revista Pais e Filhos. São Paulo, Mundo Jovem, p.75-76, mai/2005. FERREIRA, O. Jr. P. Recursos Audiovisuais no Processo Ensino-Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986. MAGALDI, S. É possível educar para e com a TV? Disponível em <http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/dte/tetxt5.htm>. Acesso em 13 de SET de 2009. Referências bibliográficas
  • 26. 26 Referências bibliográficas MORAN, J. M. Como ver Televisão: leitura crítica dos meios de comunicação. São Paulo: Ed. Paulinas 1991. MORAN, J. M. Interferências dos meios de comunicação no nosso conhecimento. Revista Brasileira de Comunicação. São Paulo, v.XVII, n.2, jul/dez, 1994. MORAN, J. M. O vídeo na sala de aula. In: Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995. Napolitano, M. Como usar o cinema na sala de aula. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 2006. PAREDES RIVERA, M. A. TV agente cultural. In: Estudo, pensamento e criação – Livro 1. Campinas: Unicamp, 2004. ROIG, H. Uma análise comunicacional da televisão na escola. In: LITWIN, Edit (Org.). Tecnologia educacional: Política, história e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
  • 27. 27 Aplicação prática Estudo de Caso-Análise com uso de Vídeo Ilustração. Abordagem: Preparada. Dinâmica de análise: Globalizante. Organização: 4 grupos 15 minutos para discutir no pequeno grupo 20 minutos para discussão com a turma
  • 28. 28 Considerações finais  A TV, o vídeo e o cinema:  Enriquece a aula e atraem a atenção dos alunos;  Os docentes precisam ser preparados para a correta utilização desses recursos;  Os docentes tem que estar preparados para este novo formato de aluno.  Relatos do twitter:  oxy***** RT: @adri******: RT @eri*****: numa cultura onde a "attention span" é cada vez menor, aulas de mais de 60 minutos não fazem sentido...  oxy*****: eu pessoalmente paro voluntariamente aos 50. mesmo se for numa aula ou palestra. se eu continuar forçando, perco até o que já entendi.
  • 29. 29 Considerações finais  A educação formal necessita repensar seu modelo.  Pois fica claro que: (1) existem outras formas de transmissão de conhecimento; (2) existem novos processos de socialização que acontecem fora da escola; (3) novas mídias estão concorrendo com a escola na construção de conhecimentos.
  • 30. 30
  • 31. 31 O Vídeo, a TV e o Cinema em sala de aula