O documento descreve os métodos START e CRAMP para triagem de vítimas em incidentes com múltiplas vítimas. O método START classifica vítimas em códigos vermelho, amarelo, verde e preto usando critérios de respiração, perfusão e estado neurológico. O método CRAMP é similar mas usado por médicos e avalia circulação, respiração, abdome, motilidade e fala. Ambos os métodos visam priorizar o atendimento para salvar o maior número possível de vítimas.
O documento fornece diretrizes sobre suporte básico e avançado de vida para adultos em parada cardiorrespiratória, incluindo procedimentos para ressuscitação cardiopulmonar, acesso venoso, medicações, desfibrilação e equipamentos necessários.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
O documento apresenta informações sobre primeiros socorros, abordando:
1) As atribuições e competências de um socorrista;
2) Os procedimentos de reconhecimento e conduta para vítimas de obstrução das vias aéreas por corpo estranho, seja adulto ou criança consciente ou inconsciente;
3) Situações especiais para bebês com obstrução das vias aéreas.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento fornece diretrizes sobre suporte básico e avançado de vida para adultos em parada cardiorrespiratória, incluindo procedimentos para ressuscitação cardiopulmonar, acesso venoso, medicações, desfibrilação e equipamentos necessários.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
O documento apresenta informações sobre primeiros socorros, abordando:
1) As atribuições e competências de um socorrista;
2) Os procedimentos de reconhecimento e conduta para vítimas de obstrução das vias aéreas por corpo estranho, seja adulto ou criança consciente ou inconsciente;
3) Situações especiais para bebês com obstrução das vias aéreas.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute os primeiros socorros para diferentes tipos de hemorragia, incluindo sinais e sintomas, causas e métodos de controle. Aborda hemorragia externa, interna, sangramentos nasais, otorragia e hemorragia estomacal, fornecendo detalhes sobre como reconhecer e tratar cada tipo.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfJorgeFlix14
O documento descreve a história da enfermagem em terapia intensiva desde a Guerra da Criméia até os dias atuais, incluindo os marcos do desenvolvimento das UTIs no Brasil e no mundo. Florence Nightingale criou o conceito moderno de enfermagem e UTI, reduzindo a taxa de mortalidade de pacientes. A primeira UTI foi criada nos EUA em 1926 e as primeiras UTIs no Brasil surgiram na década de 1950.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento descreve os conceitos básicos de trauma, incluindo a cinemática do trauma, tipos de lesões esperadas e protocolos de avaliação primária e secundária. O foco é na sistematização da assistência ao paciente politraumatizado.
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Marina Sousa
Trabalho avaliativo apresentado como parte da nota de Práticas em Anestesiologia.
Professor: Arnaud Macedo de Oliveira Filho
Aluns: Marina Sousa da Silva; Raquel Nascimento Matias; Rebeca Alevato Donadon; Vinícius Lelis; Yuri Raslan.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento descreve o processo de triagem de vítimas em situações de emergência com múltiplas vítimas, conhecido como Simples Triagem e Rápido Tratamento (START). O método START classifica vítimas em quatro categorias usando cores: vermelho para casos críticos, amarelo para casos menos graves, verde para ferimentos leves e preto para vítimas sem sinais vitais. O primeiro socorrista a chegar deve iniciar a triagem para direcionar os recursos de forma a salvar o maior número possível de vítimas
O documento descreve os princípios e procedimentos do Sistema de Triagem e Tratamento Rápido (START), incluindo a triagem de vítimas por cores (vermelho, amarelo, verde e preto) com base em respiração, perfusão e nível de consciência. Ele também explica os papéis do coordenador operacional e médico no comando e coordenação do atendimento a múltiplas vítimas em catástrofes.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute os primeiros socorros para diferentes tipos de hemorragia, incluindo sinais e sintomas, causas e métodos de controle. Aborda hemorragia externa, interna, sangramentos nasais, otorragia e hemorragia estomacal, fornecendo detalhes sobre como reconhecer e tratar cada tipo.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfJorgeFlix14
O documento descreve a história da enfermagem em terapia intensiva desde a Guerra da Criméia até os dias atuais, incluindo os marcos do desenvolvimento das UTIs no Brasil e no mundo. Florence Nightingale criou o conceito moderno de enfermagem e UTI, reduzindo a taxa de mortalidade de pacientes. A primeira UTI foi criada nos EUA em 1926 e as primeiras UTIs no Brasil surgiram na década de 1950.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento descreve os conceitos básicos de trauma, incluindo a cinemática do trauma, tipos de lesões esperadas e protocolos de avaliação primária e secundária. O foco é na sistematização da assistência ao paciente politraumatizado.
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Marina Sousa
Trabalho avaliativo apresentado como parte da nota de Práticas em Anestesiologia.
Professor: Arnaud Macedo de Oliveira Filho
Aluns: Marina Sousa da Silva; Raquel Nascimento Matias; Rebeca Alevato Donadon; Vinícius Lelis; Yuri Raslan.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento descreve o processo de triagem de vítimas em situações de emergência com múltiplas vítimas, conhecido como Simples Triagem e Rápido Tratamento (START). O método START classifica vítimas em quatro categorias usando cores: vermelho para casos críticos, amarelo para casos menos graves, verde para ferimentos leves e preto para vítimas sem sinais vitais. O primeiro socorrista a chegar deve iniciar a triagem para direcionar os recursos de forma a salvar o maior número possível de vítimas
O documento descreve os princípios e procedimentos do Sistema de Triagem e Tratamento Rápido (START), incluindo a triagem de vítimas por cores (vermelho, amarelo, verde e preto) com base em respiração, perfusão e nível de consciência. Ele também explica os papéis do coordenador operacional e médico no comando e coordenação do atendimento a múltiplas vítimas em catástrofes.
O documento discute procedimentos para atendimento a múltiplas vítimas em acidentes, incluindo a realização de triagem START para classificar vítimas por cores (vermelha, amarela, verde, preta) de acordo com gravidade e prioridade de atendimento, garantindo os melhores cuidados ao maior número de pessoas no menor tempo possível com os recursos disponíveis.
O documento descreve o Método START de triagem de vítimas, desenvolvido para situações de múltiplas vítimas. O método classifica as vítimas em códigos de cores (vermelho, amarelo, verde e preto) baseado em três critérios: frequência respiratória, perfusão capilar e nível de consciência. A aplicação do método prioriza o atendimento das vítimas com maior risco de morte, aumentando o número de sobreviventes.
O documento discute triagem de múltiplas vítimas em desastres, classificando-as por cores com base em três critérios: respiração, perfusão e estado neurológico. O método START é utilizado para triar vítimas rapidamente e direcioná-las ao tratamento apropriado de acordo com sua prioridade clínica.
Atendimento a múltiplas vítimas desafia raciocínio clínico do profissionalalpohim2012
O documento discute o sistema START de triagem de múltiplas vítimas, que classifica vítimas em quatro categorias (preta, vermelha, amarela e verde) com base em parâmetros respiratórios, perfusão e nível neurológico. Ele explica que o objetivo é concentrar recursos nas vítimas com maior chance de sobrevida. Também destaca a importância do treinamento para profissionais lidarem com desastres de grandes proporções, como eventos esportivos.
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
O documento discute protocolos de triagem para acidentes com múltiplas vítimas, definindo-os como aqueles com 5 ou mais vítimas. Descreve o protocolo START, que classifica vítimas em vermelho, amarelo, verde e preto de acordo com gravidade, para priorizar atendimento dos mais graves. Também apresenta um cenário de acidente com 9 vítimas para exemplificar a aplicação do protocolo.
1. O documento apresenta informações sobre um treinamento em primeiros socorros ministrado pelo instrutor Tiago Silva, com foco em identificar, alertar e atender vítimas de parada cardiorrespiratória de forma profissional e eficaz.
2. É destacada a importância do atendimento de primeiros socorros nas primeiras minutos após um incidente, conhecido como "hora de ouro", para minimizar danos cerebrais devido à falta de oxigenação.
3. São apresentados os objetivos da Ressuscitação Cardiopulmon
Aula Sobre: Primeiros Socorros-Aula 1.pptxJooCosme3
Aula de Introdução ao APH, com seus principais conceitos. O que é o AHP, qual o papel do socorrista, qual a diferença entre Urgência e emergência e quais os passos para o atendimento de Primeiros socorros.
O documento descreve os procedimentos de atuação em casos de desastres e catástrofes. Define desastre como um evento que excede a capacidade local de atendimento e catástrofe como mais dramático, envolvendo meio ambiente e serviços. Detalha a mobilização de equipes de bombeiros, Defesa Civil, SAMU e hospitais, com delimitação de áreas quente, morna e fria no local. Aponta a importância da triagem inicial e do uso do método START, além da montagem de postos de atendimento com
Este documento discute os procedimentos para lidar com desastres com múltiplas vítimas, incluindo a organização da zona de impacto, triagem, evacuação e organização hospitalar. Ele descreve a criação de um Posto Médico Avançado para estabilização inicial e classificação das vítimas, bem como um Posto de Comando para coordenação entre agências. As vítimas são classificadas por cores com base em sua probabilidade de sobrevivência e necessidade de cuidados imediatos.
O documento fornece instruções sobre o atendimento inicial à vítima de trauma, dividido em quatro etapas: 1) controle da cena, 2) abordagem primária, 3) abordagem secundária e 4) avaliação dos sinais vitais. A abordagem primária utiliza o método "ABCD" para avaliar rapidamente a via aérea, respiração, circulação e estado neurológico da vítima e iniciar os primeiros socorros.
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização, colocando o controle de hemorragias graves como prioridade máxima, antes mesmo da avaliação das vias aéreas e coluna vertebral. A implementação do protocolo resultou em redução significativa da mortalidade de pacientes vítimas de trauma.
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização do paciente, priorizando o controle de hemorragias graves, manutenção das vias aéreas, ventilação, circulação e prevenção de hipotermia. A abordagem foi desenvolvida em 1976 e desde então tem auxiliado a reduzir a mortalidade no atendimento inicial a vítimas de trauma.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo procedimentos como RCP, hemorragias, choque e contusões. Ele descreve como avaliar vítimas, tratar paradas cardíacas e respiratórias, e prestar cuidados para diferentes tipos de emergências médicas até a chegada de atendimento especializado.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a vítimas de trauma, incluindo: 1) controle de cena e mecanismo de trauma; 2) abordagem primária rápida e completa utilizando o "ABCD do trauma"; 3) abordagem secundária e avaliação de sinais vitais. O objetivo é identificar rapidamente situações que coloquem a vida em risco e fornecer os primeiros socorros necessários.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo: (1) equipamentos necessários para resgate em espaços confinados, (2) noções básicas de primeiros socorros, como avaliação inicial e análise primária e secundária, (3) técnicas como Suporte Básico de Vida e imobilização de vítimas.
O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros, incluindo a avaliação primária e secundária da vítima, o tratamento da parada cardiorrespiratória, a passagem do caso para a equipe médica e o tratamento do engasgamento.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. TRIAGEM
Processo utilizado em situações onde a emergência
ultrapassa a capacidade de resposta da equipe de
socorro. Utilizado para alocar recursos e
hierarquizar o atendimento de vítimas de acordo
com um sistema de prioridades, de forma a
possibilitar o atendimento e o transporte rápido do
maior número possível de vítimas.
5. chega numa cena da
O primeiro socorrista que
emergência com múltiplas vítimas enfrenta um
grande problema. A situação é diferente e seus
métodos usuais de resposta e operação não são
aplicáveis. Este profissional deve modificar sua forma
rotineira de trabalho buscando um novo método de
atuação que lhe permita responder adequadamente a
situação.
6.
7. Como poderão então esses socorristas prestar um
socorro adequado? Obviamente, se eles voltarem
sua atenção para a reanimação de uma ou mais
vítimas, as outras potencialmente recuperáveis
poderão morrer
8. Portanto, logo que chegam na cena, esses primeiros
socorristas devem avaliá-la, pedir reforços adicionais e
providenciar a segurança do local para, só então,
dedicarem-se a seleção das vítimas enquanto as novas
unidades de socorro deslocam-se para o local da
emergência.
Esses socorristas aproveitam assim o seu tempo da
melhor maneira iniciando um processo de triagem.
Este é o primeiro passo para a organização dos
melhores recursos na cena da emergência.
9. Triagem
Termo dado ao reconhecimento da situação e seleção
das vítimas por prioridades na cena da emergência.
Palavra de origem francesa que significa “pegar,
selecionar ou escolher”.
10. Podemos conceituar a triagem como sendo um
processo utilizado em situações onde a
emergência ultrapassa a capacidade de resposta
da equipe de socorro. Utilizado para alocar
recursos e hierarquizar vítimas de acordo com
um sistema de prioridades, de forma a
possibilitar o atendimento e o transporte rápido
do maior número possível de vítimas.
11. É de responsabilidade do socorrista que primeiro
chegar ao local do acidente múltiplo, montar um
esquema e separar as peças de um desastre de forma
a propiciar o melhor cuidado possível a cada pessoa
envolvida, solicitando recursos adicionais e reforço
para atender adequadamente a ocorrência.
12. Triagem é quando a demandade
atenção supera
usado
nossa
capacidade de resposta e, portanto, devemos
direcionar nossos esforços para salvar o maior
número de vítimas possível, escolhendo aquelas
que apresentam maiores possibilidades de
sobrevivência.
O primeiro a chegar na cena deve dedicar-se à
seleção das vítimas, enquanto chegam as
unidades de apoio.
13. Esse método foi desenvolvido para o atendimento
de ocorrências com múltiplas vítimas, pois
permite a rápida identificação daquelas vítimas
que estão em grande risco de vida, seu pronto
atendimento e a prioridade de transporte dos
envolvidos mais gravemente feridos.
14. CÓ DIG O D E C O R E S N O PR O C E S S O DE
TRIAGEM
PODEMOS CITAR:
Codigo Vermelho:
Codigo Amarelo:
Codigo Verde;
Codigo Preto.
15. C ODIG O VE RME LH O
Corresponde aos feridos graves com lesões severas,
em situações de risco iminentes, cujas probabilidades
de sobreviver dependem de cuidados imediatos, por
equipe médica experiente, em local adequado
(pacientes de alto risco).
16.
17. Correspondendo aos feridos com lesões graves, mas,
que por não estarem em situação de risco iminente,
têm menor prioridade que os pacientes de alto risco,
já que sua sobrevivência independe de cuidados
imediatos.
CODIGO AMARELO
18.
19. C ODIGO VERDE
Correspondendo aos pacientes com lesões leves e
baixo nível de risco, os quais, atendidos
rapidamente, no setor específico (feridos leves),
podem ser liberados e referenciados para controle
ambulatorial.
20.
21. CODIGO PRETO
Correspondendo aos pacientes terminais, com
lesões de extrema gravidade e cujos prognósticos
são tão sombrios, que, mesmo
médica
atendidos
experiente,
imediatamente por equipe
irão falecer.
22.
23. Na cena do desastre, a triagem deve ser
considerada um processo contínuo, ou seja,
constantemente deve ser repetida em cada
vítima, mesmo para as que já receberam um
socorro inicial, pois a situação pode alterar-se e
uma vítima considerada de baixa prioridade
pode, alguns minutos depois, necessitar cuidados
imediatos para que se mantenha viva.
24.
25. Vítimas são todas as pessoas envolvidas no
acidente e não apenas as que apresentam lesões
ou queixas.
Nunca deixe de identificar uma vítima que
deambula sem lesão aparente ou sem queixa.
26. No processo de avaliação contínua, ou melhor, de
reavaliação, muitas vítimas podem mudar de
prioridade. Uma vítima rotulada de verde, pode
apresentar lesão interna e evoluir para choque,
ou lesão de crânio com piora do quadro de
consciência, apenas para citar alguns exemplos.
Devem ser reclassificadas e as providências
devem ser tomadas de acordo com a nova
categoria.
31. R E S P IRAÇÃ O
NÃO - se não respira, mesmo após abrir as vias
aéreas, é considerada vítima sem prioridade (cor
preta).
SIM - se, após abertura de vias aéreas, voltar a
respirar é considerada vítima de primeira
prioridade (cor vermelha). Se a respiração
apresenta-se de forma espontânea e igual ou
superior a 30 rpm é também considerada vítima
de primeira prioridade (cor vermelha). Menor que
30 rpm, avalie a perfusão.
32. PE R F U S Ã O
A perfusão é avaliada por meio do enchimento
capilar. Se for superior a 2 segundos, significa uma
perfusão inadequada (em caso de iluminação
reduzida, o socorrista deverá avaliar o pulso radial.
Um pulso radial ausente indica uma PA sistólica
abaixo de 80mmHg). Controle hemorragias se
houver e considere a vítima em primeira prioridade
(cor vermelha).
Se o enchimento capilar for de até 2 segundos, avalie
o status neurológico.
Alguns sistemas de emergência médica adotam a
observação do pulso carotídeo, classificando-o em
forte (avaliar status neurológico) ou fraco (cor
vermelha), em substituição à perfusão.
33. STATUS NE U R O L Ó G I C O
Avalie se a vítima é capaz de cumprir ordens verbais
simples.
⚫ NÃO - não cumpre ordens simples, considere vítima de
primeira prioridade (cor vermelha).
⚫ SIM - cumpre ordens simples, considere como vítima de
segunda prioridade (cor amarela).
34. A triagem consiste de ações simples e rápidas,
gastando no máximo de 60 a 90 segundos por
vítima.
Alguns protocolos utilizam a cor cinza ao invés da
preta.
O método S.T.A.R.T. pode ser realizado por leigos
desde que treinados.
36. A tabela C.R.A.M.P. é utilizada com o mesmo
objetivo da tabela S.T.A.R.T., com o diferencial que a
tabela C.R.A.M.P. possui parâmetros mais
específicos devendo então ser utilizada por médicos.
37. A classificação das vítimas também é feita através de
cores e a prioridade de atendimento é a mesma do
método S.T.A.R.T.
O método C.R.A.M.P. é um dos mais difundidos
internacionalmente e foi popularizado na América do
Sul por especialistas argentinos em medicina de
desastres.
38. A SIGLA SURGIU DA REUNIÃO DAS INICIAIS DAS
SEGUINTES PALAVRAS
circulação - C;
respiração - R;
abdômen - A;
motor ou movimento - M;
psiquismo ou palavra - P.
39. O EXAME DO PACIENTE É FEITO EM CINCO ESTÁGIOS
pontua-se da seguinte forma:
exame normal: dois pontos;
exame anormal: um ponto;
exame grave: zero ponto.
Ao término do exame geral, a somação da pontuação
de cada um dos estágios do método define o escore de
prioridades de atendimento.
40. No método C.R.A.M.P. também haverá a
classificação de cor Branca, a qual se destina aos
pacientes críticos não recuperável, são eles
aqueles com:
⚫ pouca chance de sobrevivência, de mau prognóstico;
⚫ lesões catastróficas;
⚫ fratura de crânio com perda de massa encefálica.
Eles também são urgentes, mas depois de
evacuar vermelhos e amarelo
41. CÓDIGO INTERNACIONAL Q
O Código Q é adotado internacionalmente por Forças
Armadas e trata-se de uma coleção padronizada de três
letras, todas começando com a letra "Q", inicialmente
desenvolvida para comunicação radiotelegráfica
comercial, e posteriormente adotada por outros serviços
de rádios, especialmente o radioamadorismo. Apesar de
os códigos Q terem sido criados quando o rádio usava
apenas o código Morse, eles continuaram a ser
empregados depois da introdução das transmissões por
voz. Para evitar confusão, sinais de chamadas têm sido
frequentemente limitados a restringir sinais começando
com "Q" ou tendo uma sequência de três Q embutidos.
42. HISTÓRIA
O código Q, original foi criado aproximadamente em
1909 pelo governo britânico, como uma "lista de
abreviações... preparadas para o uso dos navios
britânicos e estações costeiras licenciadas pela
Agência postal geral".
O código Q facilitou a comunicação entre operadores
de rádios marítimos que falam línguas diferentes,
por isso sua rápida adoção internacionalmente.
43. Um total de quarenta e cinco códigos Q aparecem na
"lista de abreviações para serem usadas na
radiocomunicação", que foi incluída no serviço de
regulamentação anexo à Terceira convenção
internacional de radiotelegrafia.
A convenção aconteceu em Londres e foi assinada em
5 de julho de 1912, tornando-se efetiva em 1 de julho
de 1913.
44. QAP – Na escuta (a mais comum e tradicional)
QRA – Quem opera? ou Nome
QRU – Tem mensagem para mim?
QRV – À disposição
QRX – Aguarde
Q S J – Dinheiro, taxa
QSL – Compreendeu? ou Compreendi! (também
bastante utilizada)
QSM – Repita
QSP – Retransmissão da mensagem
QTA ou “Última Forma” – Cancelar a mensagem
QTC – Mensagem
QTH – Qual sua posição? ou Endereço
QTI – Direção – Também utilizado para designar
Telefone
QTO – Banheiro
TKS – Obrigado