Aula de Introdução ao APH, com seus principais conceitos. O que é o AHP, qual o papel do socorrista, qual a diferença entre Urgência e emergência e quais os passos para o atendimento de Primeiros socorros.
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, abordando tópicos como asfixia, parada cardiorrespiratória, estado de choque e outros. Inclui definições, procedimentos de abordagem da vítima, respiração artificial, massagem cardíaca e hemorragias. O objetivo é apresentar situações de emergência e como proceder no atendimento pré-hospitalar.
1) O documento descreve os procedimentos para a avaliação geral de um paciente, incluindo as 5 fases da avaliação e como medir sinais vitais;
2) As 5 fases são: dimensionamento da cena, avaliação inicial, avaliação dirigida, avaliação física detalhada e avaliação contínua;
3) A avaliação dirigida inclui entrevista, medição de sinais vitais e exame físico.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como avaliar uma vítima, verificar os sinais vitais, abrir as vias aéreas, verificar a respiração e realizar reanimação cardiopulmonar. Ele descreve os procedimentos para lidar com diferentes tipos de emergências médicas, como parada cardiorrespiratória, convulsões, desmaios e queimaduras.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo: (1) equipamentos necessários para resgate em espaços confinados, (2) noções básicas de primeiros socorros, como avaliação inicial e análise primária e secundária, (3) técnicas como Suporte Básico de Vida e imobilização de vítimas.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, abordando tópicos como asfixia, parada cardiorrespiratória, estado de choque e outros. Inclui definições, procedimentos de abordagem da vítima, respiração artificial, massagem cardíaca e hemorragias. O objetivo é apresentar situações de emergência e como proceder no atendimento pré-hospitalar.
1) O documento descreve os procedimentos para a avaliação geral de um paciente, incluindo as 5 fases da avaliação e como medir sinais vitais;
2) As 5 fases são: dimensionamento da cena, avaliação inicial, avaliação dirigida, avaliação física detalhada e avaliação contínua;
3) A avaliação dirigida inclui entrevista, medição de sinais vitais e exame físico.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como avaliar uma vítima, verificar os sinais vitais, abrir as vias aéreas, verificar a respiração e realizar reanimação cardiopulmonar. Ele descreve os procedimentos para lidar com diferentes tipos de emergências médicas, como parada cardiorrespiratória, convulsões, desmaios e queimaduras.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo: (1) equipamentos necessários para resgate em espaços confinados, (2) noções básicas de primeiros socorros, como avaliação inicial e análise primária e secundária, (3) técnicas como Suporte Básico de Vida e imobilização de vítimas.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, incluindo avaliação da vítima, suporte básico de vida, obstrução de vias aéreas, parada cardiorrespiratória e resgate. Descreve a sequência ABC (via aérea, respiração, circulação) para estabilização da vítima e orienta sobre a abordagem das principais emergências.
[1] O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como reconhecer emergências médicas, avaliar vítimas, manter sinais vitais, e realizar respiração boca-a-boca ou outros procedimentos até a chegada de ajuda médica qualificada.
[2] Instruções detalhadas são fornecidas sobre como lidar com paradas cardiorrespiratórias, incluindo identificação dos sintomas e realização de respiração artificial.
[3] Precauções a
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. O documento fornece informações sobre primeiros socorros para vítimas de trauma, incluindo a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" para aumentar as chances de sobrevivência.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. Ele também é engenheiro de produção e bombeiro. O documento discute o atendimento a vítimas de trauma, incluindo definições, causas comuns, a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" no socorro pré-hospitalar.
O documento descreve os princípios e procedimentos do Sistema de Triagem e Tratamento Rápido (START), incluindo a triagem de vítimas por cores (vermelho, amarelo, verde e preto) com base em respiração, perfusão e nível de consciência. Ele também explica os papéis do coordenador operacional e médico no comando e coordenação do atendimento a múltiplas vítimas em catástrofes.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém que esteja em perigo até receber atendimento médico especializado, com o objetivo de manter as funções vitais e evitar agravamento. Também aborda a avaliação da vítima, enfatizando a importância de verificar os sinais vitais como pulso, respiração e hemorragias graves.
O documento fornece informações sobre os primeiros socorros, incluindo manter a calma, avaliar os riscos no local do acidente, avaliar as vítimas com foco nos sinais vitais (ABCDE), estabilizar as vítimas e aguardar o socorro especializado.
O documento discute procedimentos de primeiros socorros em acidentes, incluindo: (1) como reconhecer uma emergência e prestar os primeiros socorros até a chegada de ajuda qualificada; (2) a importância de manter as vias aéreas abertas e verificar a respiração e circulação da vítima; (3) como lidar com paradas cardiorrespiratórias.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém ferido ou doente para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Detalha procedimentos como avaliar a situação e a vítima, abrir as vias aéreas, checar respiração e pulsação, e a importância de chamar por socorro. Também discute conceitos como urgência, emergência e a cadeia da sobrevivência.
O documento fornece instruções sobre a abordagem inicial de uma vítima de trauma, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABCD) e medidas de suporte de vida. Descreve a importância de garantir as vias aéreas, respiração e circulação, além de avaliar o estado neurológico da vítima o mais rápido possível para prevenir mortes. Também discute a distribuição trimodal das mortes por trauma e as causas associadas a cada pico.
A - O documento descreve os objetivos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo os quatro passos essenciais: garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros. B - Os quatro passos incluem garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros. C - A posição lateral de segurança é descrita como uma técnica importante para posicionar uma vítima inconsciente de forma segura.
O documento fornece informações sobre um especialista em emergência pré-hospitalar, incluindo sua formação acadêmica, docência e publicações. É descrito seu trabalho no Corpo de Bombeiros de Pernambuco e experiência em atendimento de primeiros socorros.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
Primeiros Socorros - Atendimento de emergência a politraumatizadosCleanto Santos Vieira
O documento discute as etapas de atendimento a pacientes politraumatizados, incluindo exame primário, reanimação, exame secundário e reavaliação constantes. Descreve os passos A, B, C, D, E para avaliar vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e ambiente. Enfatiza a importância de estabilizar funções vitais e tratar lesões que coloquem a vida em risco durante a avaliação inicial.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a vítimas de trauma, incluindo: 1) controle de cena e mecanismo de trauma; 2) abordagem primária rápida e completa utilizando o "ABCD do trauma"; 3) abordagem secundária e avaliação de sinais vitais. O objetivo é identificar rapidamente situações que coloquem a vida em risco e fornecer os primeiros socorros necessários.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para brigadistas. Ele discute a importância dos brigadistas saberem prestar socorro adequado e como aplicar técnicas de primeiros socorros sem equipamentos sofisticados. Também descreve os procedimentos de abordagem da vítima, incluindo avaliação geral, exame primário e avaliação das funções vitais.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
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O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, incluindo avaliação da vítima, suporte básico de vida, obstrução de vias aéreas, parada cardiorrespiratória e resgate. Descreve a sequência ABC (via aérea, respiração, circulação) para estabilização da vítima e orienta sobre a abordagem das principais emergências.
[1] O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como reconhecer emergências médicas, avaliar vítimas, manter sinais vitais, e realizar respiração boca-a-boca ou outros procedimentos até a chegada de ajuda médica qualificada.
[2] Instruções detalhadas são fornecidas sobre como lidar com paradas cardiorrespiratórias, incluindo identificação dos sintomas e realização de respiração artificial.
[3] Precauções a
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. O documento fornece informações sobre primeiros socorros para vítimas de trauma, incluindo a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" para aumentar as chances de sobrevivência.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. Ele também é engenheiro de produção e bombeiro. O documento discute o atendimento a vítimas de trauma, incluindo definições, causas comuns, a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" no socorro pré-hospitalar.
O documento descreve os princípios e procedimentos do Sistema de Triagem e Tratamento Rápido (START), incluindo a triagem de vítimas por cores (vermelho, amarelo, verde e preto) com base em respiração, perfusão e nível de consciência. Ele também explica os papéis do coordenador operacional e médico no comando e coordenação do atendimento a múltiplas vítimas em catástrofes.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém que esteja em perigo até receber atendimento médico especializado, com o objetivo de manter as funções vitais e evitar agravamento. Também aborda a avaliação da vítima, enfatizando a importância de verificar os sinais vitais como pulso, respiração e hemorragias graves.
O documento fornece informações sobre os primeiros socorros, incluindo manter a calma, avaliar os riscos no local do acidente, avaliar as vítimas com foco nos sinais vitais (ABCDE), estabilizar as vítimas e aguardar o socorro especializado.
O documento discute procedimentos de primeiros socorros em acidentes, incluindo: (1) como reconhecer uma emergência e prestar os primeiros socorros até a chegada de ajuda qualificada; (2) a importância de manter as vias aéreas abertas e verificar a respiração e circulação da vítima; (3) como lidar com paradas cardiorrespiratórias.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém ferido ou doente para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Detalha procedimentos como avaliar a situação e a vítima, abrir as vias aéreas, checar respiração e pulsação, e a importância de chamar por socorro. Também discute conceitos como urgência, emergência e a cadeia da sobrevivência.
O documento fornece instruções sobre a abordagem inicial de uma vítima de trauma, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABCD) e medidas de suporte de vida. Descreve a importância de garantir as vias aéreas, respiração e circulação, além de avaliar o estado neurológico da vítima o mais rápido possível para prevenir mortes. Também discute a distribuição trimodal das mortes por trauma e as causas associadas a cada pico.
A - O documento descreve os objetivos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo os quatro passos essenciais: garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros. B - Os quatro passos incluem garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros. C - A posição lateral de segurança é descrita como uma técnica importante para posicionar uma vítima inconsciente de forma segura.
O documento fornece informações sobre um especialista em emergência pré-hospitalar, incluindo sua formação acadêmica, docência e publicações. É descrito seu trabalho no Corpo de Bombeiros de Pernambuco e experiência em atendimento de primeiros socorros.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
Primeiros Socorros - Atendimento de emergência a politraumatizadosCleanto Santos Vieira
O documento discute as etapas de atendimento a pacientes politraumatizados, incluindo exame primário, reanimação, exame secundário e reavaliação constantes. Descreve os passos A, B, C, D, E para avaliar vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e ambiente. Enfatiza a importância de estabilizar funções vitais e tratar lesões que coloquem a vida em risco durante a avaliação inicial.
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1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a vítimas de trauma, incluindo: 1) controle de cena e mecanismo de trauma; 2) abordagem primária rápida e completa utilizando o "ABCD do trauma"; 3) abordagem secundária e avaliação de sinais vitais. O objetivo é identificar rapidamente situações que coloquem a vida em risco e fornecer os primeiros socorros necessários.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para brigadistas. Ele discute a importância dos brigadistas saberem prestar socorro adequado e como aplicar técnicas de primeiros socorros sem equipamentos sofisticados. Também descreve os procedimentos de abordagem da vítima, incluindo avaliação geral, exame primário e avaliação das funções vitais.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
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2. Primeiros Socorros
São cuidados imediatos prestados a uma
pessoa, fora do ambiente hospitalar, cujo
estado físico, psíquico e ou emocional,
coloquem em perigo sua vida ou sua saúde,
com o objetivo de manter suas funções vitais
e evitar o agravamento de suas condições
(estabilização), até que receba assistência
médica especializada.
2
3. O SOCORRISTA
É a pessoa tecnicamente capacitada
para, com segurança, avaliar e
identificar problemas que
comprometem a vida. Cabe ao
socorrista prestar o adequado socorro
pré-hospitalar e o transporte sem
agravar as lesões já existentes.
Pessoa leiga, mas com o mínimo
de conhecimento capaz de prestar
atendimento a à uma vítima até a
chegada do socorro especializado.
3
PRESTADOR DE SOCORRO X SOCORRISTA
4. “
APH é a prestação de suporte básico (SBV) ou avançado (SVA) de vida,
prestado por profissionais qualificados e habilitados de acordo com a
legislação vigente, para avaliar, identificar e corrigir, ainda no local da
ocorrência, os problemas que comprometem a vida de uma vitima de
trauma ou agravos clínicos, transportando-a com segurança ao
recurso hospitalar.
4
5. O SOCORRISTA
5
REGRAS DO SOCORRISTA
• Não seja mais uma vitima, priorize a si e sua equipe a todo momento do atendimento;
• Solicite ajuda, o atendimento pré- hospitalar é um trabalho coletivo;
• Mantenha calma, bom senso e criatividade.
MANTENHA
SOLICITE
NÃO SEJA
6. URGÊNCIA OU EMERGÊNCIA
6
URGÊNCIA X EMERGÊNCIA
• URGÊNCIA: Estado grave, que necessita de atendimento médico, embora não iminente.
• EMERGÊNCIA: Estado grave que necessita de encaminhamento iminente ao
hospital/suporte médico avançado. O tempo gasto entre o momento em que a vitima é
encontrada e o seu encaminhamento deve ser o mais curto possível.
HORA DE OURO
7. URGÊNCIAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS
7
Além do estado de urgência individual, é muito comum observar cenários onde
há um grande número de vítimas. A urgência coletiva é aquela onde cinco ou
mais pessoas necessitam de atendimento em uma cena.
8. URGÊNCIAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS
8
Ao se deparar com uma urgência coletiva, a pessoa deve, antes de qualquer atitude,
manter a calma, a paciência, ter capacidade de liderança e bom senso, bem como tentar
tomar as seguintes medidas:
o Providenciar comunicação imediata com os serviços de
saúde, defesa civil, bombeiros e polícia;
o Isolar o local para proteger vítimas e demais pessoas;
o Verificar a possibilidade de retirar as vítimas que estejam em
local instável, quando estas estiverem conscientes e em
condições de se movimentar;
9. URGÊNCIAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS
9
o Determinar as prioridades de atendimento, fazendo uma triagem rápida das vítimas
para que as mais graves possam ser removidas em primeiro lugar;
o Providenciar também o transporte, de forma adequada, das vítimas que não
possuem condições de se movimentar sozinhas ou que estejam inconscientes.
PROTOCOLO DE MANCHESTER
10. ETAPAS DOS PRIMEIROS SOCORROS
10
ESTRELA DA VIDA
1. DETECÇÃO
2. ALERTA
3. PRÉ-SOCORRO
4. SOCORRO
5. ASSISTÊNCIA EM
TRANSPORTE
6. HOSPITAL
12. Avaliação da Cena
12
SEGURANÇA
• A avaliação e segurança da cena deve ser aplicada a todos os atendimentos no APH, e deve ser a
primeira prioridade do profissional, antecedendo até mesmo a abordagem do paciente.
QUAL A SITUAÇÃO
COMO CONTROLAR A
SITUAÇÃO
COMO A SITUAÇÃO PODE
EVOLUIR
1. Considerar informações passadas por quem informou o caso e por testemunhas. E ao chegar ao local
observar a situação de uma forma geral e observar a presença de agentes de risco.
2. Considerar a possibilidade da evolução da situação nos próximos minutos ou horas;
3. Considerar o acionamento e recursos de apoio eou especializados.
Cena Segura x Cena insegura
13. Cinemática do Trauma
13
ANALISE
o Analise das condições gerais da vitima;
o A cinemática deve ser verificada em toda abordagem de um paciente de trama, seja
ele qual for;
o Relaciona o mecanismo do trauma e a presença de lesões especificas, aumentando
a capacidade de suposição de lesões e a tomada de decisão no momento do
atendimento.
14. Cinemática do Trauma
14
EX: Acidentes Automobilísticos -
Motociclísticos
Avaliar os aspectos de cada tipo de trauma.
Avaliar os Aspectos
Gerais:
• Como se apresenta o local?
• Número de veículos?
• Tipo de veículo?
• Número de pacientes
envolvidos?
• Adultos? Crianças?
• Quem atingiu o que?
• Direção do impacto?
• Houve frenagem?
• Velocidade aproximada?
• Pacientes utilizavam
dispositivos de segurança?
• Pacientes foram ejetados?
• Colidiram com algo?
• Estragos no veiculo?
15. Cinemática do Trauma
15
Acidentes Automobilísticos - Motociclísticos
Avaliar os aspectos de cada tipo de trauma.
Quais as Lesões
Esperadas?
o Traumatismo craniano;
o Traumatismo raquimedular;
o lesão de MMII;
o lesões torácicas e abdominais;
o Fraturas das extremidades inferiores;
o Lesões de Membros superiores.
PS: Por não haver contenção, existe alto risco de ejeção e suas lesões decorrentes
16. Avaliação Primária
16
AVDI e x-ABCDE
A - Alerta
V - Verbal
D - Doloroso
I- Inconsciente
A análise primária é uma avaliação realizada no primeiro contato com a vítima e é
necessária para se detectar e corrigir as condições que colocam em risco iminente a vida
da vítima. Ela se desenvolve obedecendo às seguintes etapas:
O primeiro passo é verificar o estado de
responsividade do paciente. O protocolo usado
é o AVDI.
17. Avaliação Primária
17
x-ABCDE
A – Estabilização da Coluna Cervical
e Permeabilidade de Vias Aéreas
B – Ventilação - VOS
C - Circulação
D – Função Neurológica
E - Exposição
Em casos de hemorragia o X representa a
prioridade de contenção da mesma.
18. Avaliação Primária
18
X-EXSANGUINAÇÃO
Na Contenção de hemorragia externa grave, a
abordagem deve ser antes mesmo do manejo
das vias aérea uma vez que, apesar da obstrução
de vias aéreas ser responsável pelos óbitos em
um curto período de tempo, o que mais mata no
trauma são as hemorragias graves.
19. Avaliação Primária
19
A-VIAS AEREAS e COLUNA CERVICAL
No A, deve-se realizar a avaliação das vias aéreas.
No atendimento pré-hospitalar, 66-85% das mortes evitáveis ocorrem por obstrução de
vias aéreas.
Para manutenção das vias aéreas utiliza-se das técnicas: “chin lift” para elevação do
queixo e o “jaw thrust” para anteriorização da mandíbula, onde cânula orofaríngea
(Guedel).
20. Avaliação Primária
20
B - VENTILAÇÃO
No B, o socorrista deve analisar se a respiração
está adequada. A frequência respiratória, inspeção
dos movimentos torácicos, cianose, desvio de
traqueia e observação da musculatura acessória
são parâmetros analisados nessa fase.
Para tal, é necessário expor o tórax do paciente,
realizar inspeção, palpação, ausculta e percussão.
Verificar se a respiração é eficaz e se o paciente
está bem oxigenado.
21. Avaliação Primária
21
C- CIRCULAÇÃO
o Avaliar a perfusão tecidual;
o Sinais importantes de perda sanguínea:
Alteração de pulso e coloração corporal;
o Avaliar abdome e pelve;
o Manobras de reanimação, AVP de grosso
calibre, reposição de volumes.
o
22. Avaliação Primária
22
D- DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA
o No D, deve ser realizado a análise do nível de
consciência, tamanho e reatividade das pupilas,
presença de hérnia cerebral, sinais de
lateralização e o nível de lesão medular são
medidas realizadas.
▪ Nessa fase, o objetivo principal é minimizar as
chances de lesão secundária pela manutenção da
perfusão adequada do tecido cerebral. Importante
aplicar a escala de goma de Glasgow atualizada.
26. Avaliação Primária
26
D- DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA
O resultado da Escala de Coma de Glasgow é interpretado pelo profissional de saúde de
acordo com a pontuação obtida da seguinte forma:
o Escore ente 13 e 15: lesão cerebral leve;
o Escore entre 9 e 12: lesão cerebral moderada;
o Escore entre 3 e 8: lesão cerebral grave;
o Escore menor do que 3: coma.
Além disso, quando se utiliza a pontuação da reatividade pupilar, valores entre 1 e 8
indicam lesão cerebral grave.
27. Avaliação Primária
27
E – EXPOSIÇÃO DO PACIENTE
o No E, a análise da extensão das lesões e o controle do ambiente com prevenção da
hipotermia são as principais medidas realizadas. O socorrista deve analisar sinais
de trauma, sangramento, manchas na pele etc.
o A parte do corpo que não está exposta pode esconder a lesão mais grave que
acomete o paciente.
o Durante o exame primário, remova completamente as roupas do paciente para
facilitar uma avaliação minuciosa.
o Após a avaliação, cubra o paciente com cobertores quentes ou utilize um
aquecedor externo para evitar que ele desenvolva hipotermia.
28. Avaliação Secundária
28
EXAME FÍSICO + SAMPLE
• Exame físico, cefalo caudal;
• Não deve demoras mais do que 3
minutos;
• Realizar uma Análise Objetiva utilizando
os sentidos do tato, da visão, da audição e
do olfato, identificando:
OUTROS SINAIS
SINAIS VITAIS
SINTOMAS