O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo procedimentos para manter a vítima estável até a chegada de atendimento médico especializado, como verificar condições de segurança no local e conversar com a vítima para avaliar a situação. Também inclui detalhes sobre reanimação cardiopulmonar e outros procedimentos de emergência.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo conceitos, sinais vitais, hemorragia e choque. Ele descreve procedimentos como exame primário e secundário de vítimas, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e controle de hemorragia.
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo procedimentos para manter a vítima estável até a chegada de atendimento médico especializado, como verificar condições de segurança no local e conversar com a vítima para avaliar a situação. Também inclui detalhes sobre reanimação cardiopulmonar e outros procedimentos de emergência.
O documento discute a estrutura, organização, responsabilidades e cuidados com o carro de emergência em hospitais. O carro deve conter equipamentos e medicamentos padronizados de acordo com a necessidade da unidade. Cabe ao enfermeiro verificar periodicamente o conteúdo do carro e garantir que esteja sempre pronto para uso.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo conceitos, sinais vitais, hemorragia e choque. Ele descreve procedimentos como exame primário e secundário de vítimas, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e controle de hemorragia.
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como um suporte básico aplicado a vítimas de acidentes enquanto aguardam atendimento especializado. Ele descreve medidas como garantir ajuda médica, segurança da vítima e de terceiros, e utilizar técnicas para estabilizar a vítima.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento descreve a Escala de Coma de Glasgow (ECG), que é utilizada para avaliar o nível de consciência de pacientes. A ECG classifica o estado do paciente em três parâmetros: abertura ocular, resposta verbal e resposta motora. Um escore mais alto indica melhor estado neurológico, enquanto um escore mais baixo sugere piora no estado do paciente. O documento fornece exemplos de como aplicar a ECG e interpretar os resultados.
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento apresenta informações sobre primeiros socorros, abordando:
1) As atribuições e competências de um socorrista;
2) Os procedimentos de reconhecimento e conduta para vítimas de obstrução das vias aéreas por corpo estranho, seja adulto ou criança consciente ou inconsciente;
3) Situações especiais para bebês com obstrução das vias aéreas.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
Primeiros socorros Profª Enfª Tarcila Amorim Hitalo Vieira
1) O documento discute os conceitos e objetivos dos primeiros socorros, incluindo a avaliação e classificação de vítimas, sinais vitais e hemorragias.
2) É descrito o procedimento de triagem de vítimas que classifica sua prioridade de atendimento com base na gravidade dos ferimentos e risco de morte.
3) A exposição da vítima é importante para localizar ferimentos, mas é necessário prevenir hipotermia durante o atendimento inicial.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo a avaliação da cena e da vítima, bem como normas de biossegurança. Ele descreve os possíveis riscos físicos, químicos e biológicos e medidas de proteção individual como luvas e óculos. Também fornece orientações sobre a avaliação inicial da cena de emergência e da vítima, incluindo sinais e sintomas observados.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
O documento fornece instruções sobre a avaliação inicial e os primeiros socorros a serem prestados a uma vítima de trauma, cobrindo tópicos como a triagem inicial, condições que podem levar à morte rapidamente, protocolos para vítimas conscientes e inconscientes, incluindo o controle de vias aéreas, ventilação, circulação e hemorragias.
O documento descreve diferentes métodos para o transporte seguro de vítimas de acidentes, dependendo do estado da vítima e das lesões. Deve-se imobilizar qualquer área com suspeita de fratura e evitar movimentações bruscas que possam agravar lesões, especialmente na coluna vertebral. O transporte deve ser feito em macas ou superfícies duras para evitar movimentações perigosas da vítima.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como tratar ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, fraturas, intoxicações e paradas respiratórias. Ele também descreve procedimentos de emergência como reanimação cardiopulmonar e como acionar serviços de resgate.
O documento fornece instruções sobre o atendimento inicial à vítima de trauma, dividido em quatro etapas: 1) controle da cena, 2) abordagem primária, 3) abordagem secundária e 4) avaliação dos sinais vitais. A abordagem primária utiliza o método "ABCD" para avaliar rapidamente a via aérea, respiração, circulação e estado neurológico da vítima e iniciar os primeiros socorros.
Aula Sobre: Primeiros Socorros-Aula 1.pptxJooCosme3
Aula de Introdução ao APH, com seus principais conceitos. O que é o AHP, qual o papel do socorrista, qual a diferença entre Urgência e emergência e quais os passos para o atendimento de Primeiros socorros.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como um suporte básico aplicado a vítimas de acidentes enquanto aguardam atendimento especializado. Ele descreve medidas como garantir ajuda médica, segurança da vítima e de terceiros, e utilizar técnicas para estabilizar a vítima.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento descreve a Escala de Coma de Glasgow (ECG), que é utilizada para avaliar o nível de consciência de pacientes. A ECG classifica o estado do paciente em três parâmetros: abertura ocular, resposta verbal e resposta motora. Um escore mais alto indica melhor estado neurológico, enquanto um escore mais baixo sugere piora no estado do paciente. O documento fornece exemplos de como aplicar a ECG e interpretar os resultados.
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento apresenta informações sobre primeiros socorros, abordando:
1) As atribuições e competências de um socorrista;
2) Os procedimentos de reconhecimento e conduta para vítimas de obstrução das vias aéreas por corpo estranho, seja adulto ou criança consciente ou inconsciente;
3) Situações especiais para bebês com obstrução das vias aéreas.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
Primeiros socorros Profª Enfª Tarcila Amorim Hitalo Vieira
1) O documento discute os conceitos e objetivos dos primeiros socorros, incluindo a avaliação e classificação de vítimas, sinais vitais e hemorragias.
2) É descrito o procedimento de triagem de vítimas que classifica sua prioridade de atendimento com base na gravidade dos ferimentos e risco de morte.
3) A exposição da vítima é importante para localizar ferimentos, mas é necessário prevenir hipotermia durante o atendimento inicial.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo a avaliação da cena e da vítima, bem como normas de biossegurança. Ele descreve os possíveis riscos físicos, químicos e biológicos e medidas de proteção individual como luvas e óculos. Também fornece orientações sobre a avaliação inicial da cena de emergência e da vítima, incluindo sinais e sintomas observados.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
O documento fornece instruções sobre a avaliação inicial e os primeiros socorros a serem prestados a uma vítima de trauma, cobrindo tópicos como a triagem inicial, condições que podem levar à morte rapidamente, protocolos para vítimas conscientes e inconscientes, incluindo o controle de vias aéreas, ventilação, circulação e hemorragias.
O documento descreve diferentes métodos para o transporte seguro de vítimas de acidentes, dependendo do estado da vítima e das lesões. Deve-se imobilizar qualquer área com suspeita de fratura e evitar movimentações bruscas que possam agravar lesões, especialmente na coluna vertebral. O transporte deve ser feito em macas ou superfícies duras para evitar movimentações perigosas da vítima.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como tratar ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, fraturas, intoxicações e paradas respiratórias. Ele também descreve procedimentos de emergência como reanimação cardiopulmonar e como acionar serviços de resgate.
O documento fornece instruções sobre o atendimento inicial à vítima de trauma, dividido em quatro etapas: 1) controle da cena, 2) abordagem primária, 3) abordagem secundária e 4) avaliação dos sinais vitais. A abordagem primária utiliza o método "ABCD" para avaliar rapidamente a via aérea, respiração, circulação e estado neurológico da vítima e iniciar os primeiros socorros.
Aula Sobre: Primeiros Socorros-Aula 1.pptxJooCosme3
Aula de Introdução ao APH, com seus principais conceitos. O que é o AHP, qual o papel do socorrista, qual a diferença entre Urgência e emergência e quais os passos para o atendimento de Primeiros socorros.
0312 protocolos para atendimentos de emergências - Marionlaiscarlini
O documento discute os protocolos para atendimento de emergências, incluindo a avaliação da cena do acidente, avaliação da vítima, e proteção da vítima. Ele fornece etapas para avaliar a situação com segurança, examinar a vítima para identificar lesões ou riscos, e estabilizar a vítima até a chegada de atendimento médico.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, abordando tópicos como asfixia, parada cardiorrespiratória, estado de choque e outros. Inclui definições, procedimentos de abordagem da vítima, respiração artificial, massagem cardíaca e hemorragias. O objetivo é apresentar situações de emergência e como proceder no atendimento pré-hospitalar.
O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, incluindo avaliação da vítima, suporte básico de vida, obstrução de vias aéreas, parada cardiorrespiratória e resgate. Descreve a sequência ABC (via aérea, respiração, circulação) para estabilização da vítima e orienta sobre a abordagem das principais emergências.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a vítimas de trauma, incluindo: 1) controle de cena e mecanismo de trauma; 2) abordagem primária rápida e completa utilizando o "ABCD do trauma"; 3) abordagem secundária e avaliação de sinais vitais. O objetivo é identificar rapidamente situações que coloquem a vida em risco e fornecer os primeiros socorros necessários.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo a definição de primeiros socorros, regras gerais para atendimento, tipos de socorristas, avaliação primária e secundária de vítimas, sinais vitais, queimaduras, engasgamento, afogamento, choque elétrico, envenenamentos, ferimentos, fraturas, luxações e entorses.
1. O documento discute procedimentos de primeiros socorros, incluindo avaliação inicial, análise primária e secundária de vítimas. 2. A análise primária avalia respiração, pulso, hemorragias graves e outras condições que colocam a vida em risco imediato. 3. A análise secundária procura outras lesões que podem ameaçar a sobrevivência se não tratadas, através de exame completo e obtenção de informações da vítima.
1) O documento descreve os procedimentos para a avaliação geral de um paciente, incluindo as 5 fases da avaliação e como medir sinais vitais;
2) As 5 fases são: dimensionamento da cena, avaliação inicial, avaliação dirigida, avaliação física detalhada e avaliação contínua;
3) A avaliação dirigida inclui entrevista, medição de sinais vitais e exame físico.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém que esteja em perigo até receber atendimento médico especializado, com o objetivo de manter as funções vitais e evitar agravamento. Também aborda a avaliação da vítima, enfatizando a importância de verificar os sinais vitais como pulso, respiração e hemorragias graves.
A - O documento descreve os objetivos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo os quatro passos essenciais: garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros. B - Os quatro passos incluem garantir a segurança, examinar a vítima, dar o alerta e prestar os primeiros socorros. C - A posição lateral de segurança é descrita como uma técnica importante para posicionar uma vítima inconsciente de forma segura.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo os objetivos dos primeiros socorros, os quatro passos a seguir em situações de primeiros socorros, a posição lateral de segurança e técnicas para desobstrução das vias aéreas. Também discute situações como engasgamentos, ferimentos e como prestar socorro em casos de emergência.
O documento discute procedimentos de primeiros socorros em acidentes, incluindo: (1) como reconhecer uma emergência e prestar os primeiros socorros até a chegada de ajuda qualificada; (2) a importância de manter as vias aéreas abertas e verificar a respiração e circulação da vítima; (3) como lidar com paradas cardiorrespiratórias.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo: (1) equipamentos necessários para resgate em espaços confinados, (2) noções básicas de primeiros socorros, como avaliação inicial e análise primária e secundária, (3) técnicas como Suporte Básico de Vida e imobilização de vítimas.
O documento discute os procedimentos de primeiros socorros, incluindo os quatro passos cruciais (garantir segurança, examinar a vítima, dar alerta, prestar socorro), a posição lateral de segurança, desobstrução das vias aéreas, e tratamento de situações como engasgamento e desmaio.
O documento fornece instruções sobre os procedimentos de primeiros socorros a serem realizados em caso de emergência, incluindo a avaliação da vítima, estabilização da coluna cervical, verificação das vias aéreas, respiração e circulação, além de orientações sobre a análise primária e secundária.
- O documento apresenta os procedimentos de primeiros socorros, incluindo a avaliação inicial da vítima, suporte de vida básico, ferimentos, fraturas e reanimação cardiopulmonar.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo suporte básico de vida, anatomia humana, sinais vitais, análise primária de vítimas e tratamento de hemorragias.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo suporte básico de vida, sinais vitais, análise primária de vítimas, hemorragias, desmaios, convulsões e engasgos. Ele descreve os procedimentos corretos para prestar os primeiros socorros em diferentes situações médicas.
Semelhante a 2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente (20)
O curso de Direção Defensiva é uma excelente opção para quem deseja aprimorar suas habilidades na condução de veículos, seja para uso pessoal ou profissional. O curso é voltado para pessoas físicas, profissionais ou empresas, que desejam capacitar seus funcionários para garantir uma condução mais segura.
Com instrutores altamente qualificados, você terá acesso a técnicas e práticas de direção defensiva que o tornarão um motorista mais seguro e confiante no trânsito.
Em média 75% dos acidentes no trânsito são causados por falha humana, 6% por outros motivos, e 7% por condições da via e apenas 12% são causados por falha mecânica. Com o curso de Direção Defensiva, você aprenderá a identificar e evitar comportamentos de risco, reduzindo significativamente as chances de se envolver em acidentes de trânsito.
Além disso, o curso também aborda outras causas de acidentes, como condições adversas nas vias, proporcionando a você um conhecimento mais completo sobre como garantir a sua segurança no trânsito.
As aulas são 100% online, permitindo que você estude em qualquer lugar e a qualquer hora, de acordo com a sua disponibilidade. Ao final do curso, você receberá um certificado de conclusão, que atestará suas habilidades e competências em direção defensiva.
Não perca mais tempo, invista em sua segurança no trânsito agora mesmo! Faça o curso de Direção Defensiva com a HC Soluções e torne-se um motorista mais seguro e confiante, reduzindo os riscos de acidentes e garantindo uma condução mais segura e tranquila.
O curso de Direção Defensiva é uma excelente opção para quem deseja aprimorar suas habilidades na condução de veículos, seja para uso pessoal ou profissional. O curso é voltado para pessoas físicas, profissionais ou empresas, que desejam capacitar seus funcionários para garantir uma condução mais segura.
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Em média 75% dos acidentes no trânsito são causados por falha humana, 6% por outros motivos, e 7% por condições da via e apenas 12% são causados por falha mecânica. Com o curso de Direção Defensiva, você aprenderá a identificar e evitar comportamentos de risco, reduzindo significativamente as chances de se envolver em acidentes de trânsito.
Além disso, o curso também aborda outras causas de acidentes, como condições adversas nas vias, proporcionando a você um conhecimento mais completo sobre como garantir a sua segurança no trânsito.
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7- Queimaduras, Acidente vascular encefálico (AVE), Infarto agudo do miocárdi...ElioenaiAlmeida1
As queimaduras são lesões no tecido de revestimento do corpo causadas por agentes térmicos, químicos ou elétricos. Existem três graus de queimaduras classificadas de acordo com a profundidade dos tecidos atingidos, sendo o terceiro grau a mais profunda e grave. O documento descreve os sinais e sintomas de cada grau de queimadura e as condutas a serem tomadas no atendimento pré-hospitalar.
6- Objetos empalados e encravados, Lesões e fraturas, Técnicas de imobilizaçã...ElioenaiAlmeida1
Objetos empalados no corpo podem causar sangramento ou complicações pulmonares graves. Mantenha o objeto imobilizado e conduza a vítima ao hospital imediatamente sem tentar remover o objeto.
5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)ElioenaiAlmeida1
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo como reconhecer uma PCR, realizar ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e utilizar um desfibrilador externo automático (DEA). É essencial agir rapidamente para reverter a PCR, já que os danos cerebrais podem se tornar irreversíveis sem oxigenação adequada do cérebro.
O documento discute obstrução de vias aéreas por corpos estranhos (OVACE), fornecendo informações sobre sinais e sintomas, avaliação da gravidade e procedimentos de primeiros socorros para adultos, crianças e recém-nascidos.
O documento descreve os procedimentos de um exame físico detalhado de cabeça a pé, começando pela avaliação da cabeça, pescoço, tórax, abdome, pelve e membros. Inclui verificar sinais vitais como pulso, respiração, pressão arterial e pele.
1- Aspectos éticos e médicos, Recusa de atendimento e Sinais vitaisElioenaiAlmeida1
O documento discute os deveres e responsabilidades legais de socorristas. Eles devem agir para ajudar vítimas conforme exigido por lei, mas só podem fazer o que a lei permite. O documento também explica como avaliar sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, frequência cardíaca e pressão arterial.
6- Síndrome da posição inerte, Resgate de Vítimas com cordas e estruturas met...ElioenaiAlmeida1
O documento discute sobre resgate de vítimas em espaços confinados, definindo espaço confinado e descrevendo o uso de equipamentos como tripé e sistema de vantagens mecânicas para realizar o resgate de forma segura.
O documento descreve vários nós úteis para fins específicos, suas características e aplicações. Ele lista os principais nós utilizados no resgate por ordem de resistência relativa, com o nó de azelha em oito sendo o mais resistente. O documento também fornece detalhes técnicos sobre como fazer e usar vários nós importantes.
O documento discute conceitos e técnicas de ancoragem para salvamento em altura, incluindo definições de fator de queda, zona livre de queda e tipos de ancoragem, como pontos bomba, naturais e artificiais. Também apresenta informações sobre equipamentos como tripé, prancha e sked e passos para sua utilização.
O documento descreve vários equipamentos de segurança para trabalhos em altura, incluindo fitas de ancoragem, cordas estáticas, cuidados com cordas, termos relacionados a cordas, cordeletes, fitas tubulares, mosquetões, descensores, ascensores, blocantes, polias, cadeirinhas, capacetes e luvas.
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdfElioenaiAlmeida1
O documento discute os requisitos para análise de riscos e permissão de trabalho em atividades de alto risco, incluindo a verificação de pontos de ancoragem, condições meteorológicas, equipamentos de proteção e sinalização necessária.
O documento discute os requisitos e medidas de segurança para trabalhos em altura de acordo com a legislação brasileira. Ele aborda o planejamento, organização e execução segura de tais trabalhos, incluindo análise de riscos, equipamentos de proteção, sinalização, prevenção de quedas e primeiros socorros. O foco é garantir a saúde e segurança dos trabalhadores em atividades realizadas acima de 2 metros de altura.
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3. BIOSSEGURANÇA
• Tome precauções para que você não seja contaminado e não contamine a
vítima.
• Use os EPIs (equipamentos de proteção individual).
• Use luvas descartáveis se houver possibilidade de entrar em contato com
sangue e secreções.
• Use equipamentos de segurança.
Segurança
5. AVALIAÇÃO DA CENA
Antes de avaliarmos e/ou prestarmos qualquer atendimento a uma
vítima, primeiro é necessário verificar a segurança da cena. O
socorrista deve está sempre bem protegido e preservar sua
integridade física. Se o local da cena não estiver oferecendo
segurança, temos que tornar o local seguro.
6. AVALIAÇÃO DA CENA
AO CHEGAR NO LOCAL DA EMERGÊNCIA, O SOCORRISTA DEVE;
1 Observar a segurança da cena – procurar os riscos existentes e
proteção individual;
2 Observar os mecanismos do trauma ou a natureza da doença do
paciente;
3 Checar o número de vítimas e iniciar o atendimento por prioridade
de gravidade;
4 Acionar recursos adicionais, se necessário.
7. AVALIAÇÃO DA CENA
1 A cena por si só;
2 O paciente, familiares, testemunha, curiosos;
3 Os mecanismos do trauma;
4 A posição do paciente, deformidades ou lesão óbvia;
5 qualquer sinal ou sintoma indicativo de emergência clínica.
Fontes rápidas de informação no local de
cena
8. AVALIAÇÃO DA CENA
A prioridade para todos os envolvidos no atendimento de um trauma é
a avaliação da cena. Avaliar a cena significa assegurar-se de que ela
seja segura e considerar cuidadosamente a natureza da situação. A
avaliação da segurança e da situação da cena deve ser iniciada antes
mesmo da chegada da equipe no local de atendimento, com base nas
informações recebidas pela central, e quando a equipe se aproxima
da vítima.
9. AVALIAÇÃO DA CENA
Ao chegar em um local de ocorrência, independentemente se a vítima
sofreu um mal súbito ou um acidente, é importante fazer uma avaliação
prévia da cena, avaliando os riscos existentes, de forma que o
socorrista não se torne também uma vítima, e essa análise precisa ser
feita de maneira rápida e eficaz, visto que você não tem muito tempo a
perder; lembre-se que, o quanto antes iniciar o atendimento, maiores
serão as chances de sobrevida da vítima. Essa avaliação deve ser feita
em diversas etapas.
Avaliação de cena em um
atendimento
10. AVALIAÇÃO DA CENA
Mais do que olhar a cena da ocorrência de modo frio e prático, um
socorrista deve contar com a sua sensibilidade para identificar
possíveis fatores de risco e eliminá-los. Pedir ajuda às pessoas ao
redor para afastar o fluxo de curiosos ou de veículos, por exemplo,
é válido, desde que essa atitude não coloque em risco a segurança
e integridade de outros presentes na cena.
Lembre-se que dados importantes jamais devem ser alterados, já
que, em alguns casos, o local poderá passar por perícia e análises
policiais. A análise do socorrista deve consistir estritamente em
preservar a sua vida, a sua integridade, da vítima e dos demais
presentes na cena.
11. AVALIAÇÃO DA CENA
O que posso fazer?
• Acionamento de apoio (Corpo de Bombeiros,
SAMU);
• Sinalização do local;
• Isolamento da área;
• Prevenção de incêndio com uso de extintores.
13. AVALIAÇÃO DA CENA
• Tipo da emergência;
• Quantidade de vítimas;
• Localização e estado da (as) vítima (as);
• Endereço e ponto de referência;
• Telefone de contato;
• Informações adicionais.
Dados importantes a informar
16. Socorristas 01 e 02 aproximam da vítima de maneira
simultânea para evitar que ela realize movimentos bruscos
com a cabeça para observar a aproximação dos socorristas.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Socorrista 02 estabiliza a cabeça e o socorrista 01 aborda o
paciente pela frente avaliando a responsividade do
paciente, identificando-se como socorrista, perguntando o
que aconteceu e pedindo o consentimento para ajudá-lo.
18. O levantamento primário deve proceder rapidamente e de forma lógica
a ordem de prioridade. Se o socorrista estiver sozinho, intervenções
podem ser realizadas quando as condições de risco de vida são
identificadas.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Se o problema é facilmente corrigível, como aspirar uma via aérea, o
socorrista deve optar por resolver o problema antes de prosseguir para
o próximo passo.
19. Por outro lado, se o problema não puder ser rapidamente controlado no local,
como choque resultante de suspeita de hemorragia interna, o restante da
avaliação primária é completada rapidamente. Se há mais de um socorrista, um
pode completar a avaliação primária, enquanto outro inicia o tratamento dos
problemas identificados.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
20. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Quando várias condições críticas são identificadas, a avaliação primária permite que
o socorrista estabeleça prioridades no tratamento. A mesma avaliação primária é
utilizada independentemente do tipo de paciente, sendo ele idoso, pediátrico, ou
paciente grávida, sendo avaliados de forma semelhante assegurando que todos os
componentes da avaliação sejam realizados, e que nenhuma patologia significativa
seja perdida.
21. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
A avaliação principal do paciente vítima de mecanismo de lesão traumática
agora enfatiza o controle de sangramento externo com risco de vida como
o primeiro passo da sequência da avaliação primária.
Enquanto as outras etapas são ensinadas e exibidas de forma sequencial,
mas muitos dos passos podem, e devem ser realizados simultaneamente. Os
passos podem ser lembrados usando o mnemônico X – ABCDE.
22. X - A B C D E
X – Hemorragias exsanguinantes.
A - Gerenciamento das vias aéreas e estabilização da coluna cervical.
B – Respiração.
C – Circulação.
D - Deficiência neurológica.
E - Exposição / ambiente.
AVALIAÇÃO DO PACIENTE
23. AVALIAÇÃO DO
PACIENTE
Na avaliação primária de um paciente com mecanismo de lesão
traumática, com risco iminente a vida com hemorragia externa, esta
deve ser imediatamente identificada e gerenciada.
Se a hemorragia externa exsanguinante estiver presente, deve ser
controlada antes mesmo da avaliação da via aérea (ou
simultaneamente, se possível).
A hemorragia externa é identificada e controlada na avaliação
primária, porque, se a hemorragia grave não for controlada o mais
rápido possível, o potencial para o paciente evoluir a morte aumenta
dramaticamente.
24. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
A via aérea do paciente é verificada rapidamente para garantir
que está pérvia e que não existe nenhum perigo de obstrução.
Se a via aérea estiver comprometida, ela terá que ser
desobstruída, inicialmente usando métodos manuais, para
paciente clínico: a manobra de hiperextensão da coluna cervical e
elevação do queixo (head-tilt, chin-lift), e para pacientes de trauma
ou natureza da lesão desconhecida: estabilize a coluna cervical e
tracione a mandíbula (jaw-thrust/ chin-lift). Havendo secreção ou
sangramento, deve se fazer a aspiração utilizando aspirador
manual ou elétrico.
25. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
Avalie quanto à existência de objetos ou algo que precisa ser
removido; realize oximetria de pulso; forneça oxigênio se
necessário, e insira cânula orofaríngea (COF) se a Escala de
Coma de Glasgow (ECG) estiver ≤ 8, sem reflexo de vômito.
Todo paciente traumatizado com um mecanismo contuso de
lesão é suspeito de lesão medular até que esta possível lesão
medular seja conclusivamente descartada
26. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
A solução é garantir que a cabeça do paciente e pescoço sejam manualmente mantidos
(estabilizados) em posição neutra durante todo o processo de avaliação colocando os dedos
polegares sobre o osso zigomático do paciente para manter a cabeça imóvel.
27. AVALIAÇÃO DO
PACIENTE
A respiração tem a função efetiva de entregar oxigênio aos pulmões do
paciente para ajudar a manter o processo de metabolismo aeróbio. A
hipóxia pode resultar de ventilação inadequada nos pulmões e levar à falta
de oxigenação dos tecidos.
Quando a via aérea do paciente estiver aberta, a qualidade e quantidade
de respiração do paciente (ventilação) pode ser avaliada da seguinte
forma: Exponha totalmente o tórax do paciente para avaliar a qualidade
da respiração através dos seguintes parâmetros: profundidade,
frequência, esforço e bilateralidade
28. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
Se a respiração estiver inadequada ou na presença de ferimentos graves no tórax, realize
intervenções necessárias.
29. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
A avaliação do comprometimento ou falha do sistema
circulatório é o próximo passo para cuidar do paciente
traumatizado.
No primeiro passo da sequência, os sangramentos com risco
a vida foram identificados e controlados, depois avaliar a
perfusão capilar, o pulso periférico e a pele, para obter
uma estimativa global do débito cardíaco do paciente.
Choque em pacientes com trauma é quase sempre devido à
hemorragia.
30. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
PULSO PERIFÉRICO - O pulso é avaliado quanto à presença,
qualidade e regularidade. Uma verificação rápida do pulso revela
se o paciente está em taquicardia, bradicardia ou ritmo irregular
PERFUSÃO CAPILAR Se refere à perfusão do sangue nos
capilares sanguíneos. É aferida a perfusão capilar pressionando a
exterminada dos dedos da vítima. A circulação não pode demorar
mais que 2 segundos para retornar.
31. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
PELE - O exame da pele pode revelar muito sobre o estado
circulatório do paciente.
Cor: A perfusão adequada produz um tom rosado na pele. A pele fica
pálida quando o sangue é desviado longe de uma área. A coloração
pálida está associada à má perfusão. A coloração azulada indica
pobre oxigenação.
Temperatura: Como na avaliação geral, a temperatura da pele é
influenciada pelas condições ambientais. A pele fria indica
diminuição da perfusão, independentemente da causa. A
temperatura da pele pode ser avaliada com um toque simples na
pele do paciente com a costa da mão.
32. AVALIAÇÃO DO
PACIENTE
O socorrista deve assumir que um paciente confuso, delirante,
combativo ou não cooperativo, está hipóxico ou sofreu um TCE, até
que se prove o contrário.
Durante a avaliação, o histórico pode ajudar a determinar se o
paciente perdeu a consciência em algum momento desde a lesão
ocorrida, se substâncias tóxicas podem estar envolvidas, e se o
paciente tem alguma condição preexistente que pode produzir uma
diminuição no nível de consciência ou no comportamento.
33. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
Observação cuidadosa da cena pode fornecer informações
valiosas a esse respeito. Um nível de consciência diminuído alerta
o socorrista para as seguintes possibilidades:
1. Diminuição da oxigenação cerebral (causada por hipóxia /
hipoperfusão) ou hipoventilação grave (narcose por dióxido de
carbono);
2. Lesão do sistema nervoso central (SNC) (por exemplo, TCE);
3. Overdose de drogas ou álcool ou exposição a toxinas;
4. Distúrbio metabólico (por exemplo, causado por diabetes,
convulsão ou parada cardíaca).
35. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
ESCALA DE COMA DE GLASGOW - ADULTO
CLASSIFICAÇÃO DO TCE SEGUNDO A PONTUAÇÃO NA ECG ADULTA
TCE LEVE - 13 a 15
TCE MODERADO - 9 a 12
TCE GRAVE - 3 a 8.
36. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
Quando a pontuação da ECG for menor que 15, as pupilas devem ser
avaliadas quanto ao tamanho, simetria e se reagem à luz. Havendo alguma
anormalidade nas pupilas, deve-se subtrair um ponto da ECG de cada
pupila anormal. Uma pontuação ECG inferior a 14 em combinação com um
exame anormal da pupila pode indicar a presença de um TCE com risco de
morte.
38. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
Um passo inicial no processo de avaliação é remover as roupas do
paciente, porque a exposição do paciente com trauma é fundamental
para encontrar todas as lesões.
Exponha a vítima com controle da hipotermia - retire ou corte a
quantidade de roupa necessária para determinar a presença ou
ausência de uma condição ou lesão. Posteriormente cubra a vítima,
prevenindo a hipotermia e minimizando o choque. Embora seja
importante expor o corpo de um paciente com trauma para completar
uma avaliação eficaz, a hipotermia é um problema sério na gestão de
um paciente traumatizado.