SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 13
XABCDE
é um mnemônico que padroniza o
atendimento inicial ao paciente
politraumatizado.
#interna
Turma N5:
Janêa
Kátia
Gradsom Felipe Rosemere
Escola Técnica Irmã Dulce
Curso técnico de enfermagem
#interna
VOCÊ CONHECE
A HISTÓRIA DO
XABCDE DO
TRAUMA?
Em 1976, ao sofrer um acidente com sua família, o
cirurgião ortopédico Jim Styner pôde perceber as
fragilidades dos cuidados em primeiros socorros de
vítimas de traumas. Depois dessa experiência, o
médico desenvolveu o protocolo ABCDE do trauma, que
passou a ser empregado em diversas regiões do mundo
a partir de 1978, sendo ministrado neste ano o primeiro
curso sobre o tema.
A importância do método desenvolvido por Jim Styner
não demorou a ser reconhecida pelas autoridades
médicas, uma vez que só com esses cuidados é
possível realmente estabilizar o paciente, deixando-o
mais seguro para o transporte e para quaisquer outras
intervenções que se façam necessárias.
Mudança (a entrada do X):
O famoso mnemônico do trauma “abcde” ganhou na 9ª
edição do PHTLS 2018, no capítulo 6 , mais uma letra.
O “x’ de hemorragia exsanguinante ou seja hemorragia
externa grave. Ainda não publicado oficialmente e não
traduzido, mas já nos atualizamos.
O APH sofreu uma substancial alteração, dando mais
ênfase às grandes hemorragias externas, antes mesmo
do controle cervical ou da abertura das vias aéreas!
#interna
ATENDIMENTO
A VÍTIMA DE
TRAUMA
X – Controle de hemorragia externa grave
(exsanguinante);
A – Gerenciamento das vias aéreas (Airwaye),
estabilização da coluna cervical;
B – Respiração (breathing) e ventilação
C - Circulação (circulation)
D - Disfunção Neurológica (Disability)
E - Exposição (Exposure) e Ambiente
#interna
(X) – Exsanguinação
 Contenção de hemorragia externa
grave, a abordagem a esta, deve ser
antes mesmo do manejo das vias
aérea uma vez que,
epidemiologicamente, apesar da
obstrução de vias aéreas ser
responsável pelos óbitos em um curto
período de tempo, o que mais mata no
trauma são as hemorragias graves.
#interna
(A) – Vias aéreas e proteção da coluna
vertebral
 No A, deve-se realizar a avaliação das vias aéreas. No atendimento pré-
hospitalar, 66-85% das mortes evitáveis ocorrem por obstrução de vias aéreas.
 Para manutenção das vias aéreas utiliza-se das técnicas: “chin lift”: elevação
do queixo, uso de aspirador de ponta rígida.
 Já o “jaw thrust”: anteriorização da mandíbula, cânula orofaríngea (Guedel).
#interna
Observação importante!
 Nunca realize a manobra de Chin Lift em vítima com suspeita de trauma.
#interna
(B) – Boa Ventilação e
Respiração
 No B, o socorrista deve analisar se a
respiração está adequada. A frequência
respiratória, inspeção dos movimentos
torácicos, cianose, desvio de traqueia e
observação da musculatura acessória são
parâmetros analisados nessa fase.
 Para tal, é necessário expor o tórax do
paciente, realizar inspeção, palpação,
ausculta e percussão. Verificar se a
respiração é eficaz e se o paciente está bem
oxigenado.
#interna
(C) – Circulação com Controle de Hemorragias
 No C, a circulação e a pesquisa por hemorragia são os principais parâmetros de análise. A
maioria das hemorragias é estancada pela compressão direta do foco. A Hemorragia é a
principal causa de morte no trauma.
 A diferença entre o “X” e o “C” é que o X se refere a hemorragias externas, grandes hemorragias.
Já o “C”
refere-se a hemorragias internas, onde deve-se investigar perdas de
volume sanguíneo não visível, analisando os principais pontos
de hemorragia interna no trauma (pelve, abdomem e
membros inferiores), avaliando sinais clínicos de hemorragia
como tempo de enchimento capilar lentificado, pele fria e
pegajosa e comprometimento do nível e qualidade de consciência.
 QUAIS SOLUÇÕES EMPREGAR NA REPOSIÇÃO VOLÊMICA?
O Soro Ringer com Lactato é a solução isotônica de escolha, contudo, soluções cristaloides não
repõem hemácias, portanto, não recupera a capacidade de carrear O2 ou as plaquetas necessárias
no processo de coagulação e controle de hemorragias.
#interna
(D) –
Disfunção
Neurológica
 No D, a análise do nível de consciência,
tamanho e reatividade das pupilas, presença
de hérnia cerebral, sinais de lateralização e o
nível de lesão medular são medidas
realizadas. Nessa fase, o objetivo principal é
minimizar as chances de lesão secundária
pela manutenção da perfusão adequada do
tecido cerebral. Importante aplicar a escala de
goma de Glasgow atualizada. Por fim.
#interna
(E) – Exposição Total do
Paciente
 No E, a análise da extensão das lesões e o controle do ambiente com prevenção da hipotermia são as
principais medidas realizadas. O socorrista deve analisar sinais de trauma, sangramento, manchas na pele
etc.
 A parte do corpo que não está exposta pode esconder a lesão mais grave que acomete o paciente.
 Durante o exame primário, remova completamente as roupas do paciente para facilitar uma avaliação
minuciosa.
 Após a avaliação, cubra o paciente com cobertores quentes ou utilize um aquecedor externo para evitar
que ele desenvolva hipotermia.
 Aqueça os fluidos intravenosos antes de infundi-los e mantenha o ambiente aquecido. A hipotermia pode
estar presente quando o paciente chega ou pode se desenvolver rapidamente no atendimento, caso ele
esteja descoberto e seja submetido à administração rápida de fluidos em temperatura ambiente ou
sangue refrigerado.
 Como a hipotermia é uma complicação potencialmente letal em pacientes de trauma, implemente
medidas agressivas para evitar a perda de calor corporal.
 A temperatura corporal do paciente é uma prioridade mais alta do que o conforto dos profissionais de
saúde, e a temperatura da área de ressuscitação deve ser aumentada para minimizar a perda de calor.
 O uso de um aquecedor de fluidos de alto fluxo para elevar a temperatura dos cristalóides a 39°C é
recomendado.
 Se não estiver disponível, um microondas pode ser usado (para cristalóides, mas nunca para
hemoderivados).
#interna
Quais as vantagens da implementação do protocolo XABCDE do trauma?
Sistematização do atendimento em todos os locais;
Esforços coordenados e treinados;
Rapidez e eficácia;
Hierarquização de prioridades;
Redução drástica da mortalidade no atendimento ao
politraumatizado.
#interna
Conclusão
Desde o início de sua implementação até os dias atuais, diversos estudos
comprovam a eficiência do ATLS – e, portanto, do protocolo ABCDE do trauma –
na diminuição drástica da mortalidade no atendimento inicial ao paciente
politraumatizado.
Trata-se, então, de um protocolo que o técnico de enfermagem não deve ter em
mente apenas para suas provas, mas também para a prática no dia a dia,
trabalhando ou não com situações de urgência e emergência.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a XABCDE.pptx

Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01
Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01
Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01Dina Alves
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoSylvania Paiva
 
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico leve
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico leve01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico leve
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
 
Aula 2 Primeiros Socorros.pdf
Aula 2 Primeiros Socorros.pdfAula 2 Primeiros Socorros.pdf
Aula 2 Primeiros Socorros.pdfontimiza
 
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
 
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................LUMendes14
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Cap 07 atendimento-inicial
Cap 07 atendimento-inicialCap 07 atendimento-inicial
Cap 07 atendimento-inicialProf Silvio Rosa
 
007 sosresgt 27 sdls
007 sosresgt 27 sdls007 sosresgt 27 sdls
007 sosresgt 27 sdlsCerejo Brasil
 
Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
 
Curso de aph socrrista 120 horas
Curso de aph socrrista 120 horasCurso de aph socrrista 120 horas
Curso de aph socrrista 120 horasNilson Santos
 
SLIDE - Assistência de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar no Trauma.pdf
SLIDE - Assistência de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar no Trauma.pdfSLIDE - Assistência de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar no Trauma.pdf
SLIDE - Assistência de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar no Trauma.pdfYuriMoraes9
 
CONCEITOS INICIAS PARA SOCORROS DE URGÊNCIA-1.pdf
CONCEITOS INICIAS PARA SOCORROS DE URGÊNCIA-1.pdfCONCEITOS INICIAS PARA SOCORROS DE URGÊNCIA-1.pdf
CONCEITOS INICIAS PARA SOCORROS DE URGÊNCIA-1.pdffranciscobarreto6550
 

Semelhante a XABCDE.pptx (20)

Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01
Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01
Atendimento inicial-paulo-2011-2-150409140710-conversion-gate01
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizado
 
Manual do trauma
Manual do traumaManual do trauma
Manual do trauma
 
Trabalho.pdf
Trabalho.pdfTrabalho.pdf
Trabalho.pdf
 
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico leve
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico leve01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico leve
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico leve
 
Aula 2 Primeiros Socorros.pdf
Aula 2 Primeiros Socorros.pdfAula 2 Primeiros Socorros.pdf
Aula 2 Primeiros Socorros.pdf
 
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente
 
Trabalho 2023.ppsx
Trabalho 2023.ppsxTrabalho 2023.ppsx
Trabalho 2023.ppsx
 
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
PRIMEIROS SOCORROS (2).ppt....................................
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Apresentação trauma
Apresentação traumaApresentação trauma
Apresentação trauma
 
Cap 07 atendimento-inicial
Cap 07 atendimento-inicialCap 07 atendimento-inicial
Cap 07 atendimento-inicial
 
007 sosresgt 27 sdls
007 sosresgt 27 sdls007 sosresgt 27 sdls
007 sosresgt 27 sdls
 
Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls
 
Curso de aph socrrista 120 horas
Curso de aph socrrista 120 horasCurso de aph socrrista 120 horas
Curso de aph socrrista 120 horas
 
SLIDE - Assistência de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar no Trauma.pdf
SLIDE - Assistência de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar no Trauma.pdfSLIDE - Assistência de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar no Trauma.pdf
SLIDE - Assistência de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar no Trauma.pdf
 
3 aula souza aph
3 aula souza  aph   3 aula souza  aph
3 aula souza aph
 
Metodo Start.pdf
Metodo Start.pdfMetodo Start.pdf
Metodo Start.pdf
 
CONCEITOS INICIAS PARA SOCORROS DE URGÊNCIA-1.pdf
CONCEITOS INICIAS PARA SOCORROS DE URGÊNCIA-1.pdfCONCEITOS INICIAS PARA SOCORROS DE URGÊNCIA-1.pdf
CONCEITOS INICIAS PARA SOCORROS DE URGÊNCIA-1.pdf
 
RCP/DEA
RCP/DEARCP/DEA
RCP/DEA
 

Mais de EnfSampy

afogamento - AFOGAMENTO- DESIGNER- AULA
afogamento  - AFOGAMENTO- DESIGNER- AULAafogamento  - AFOGAMENTO- DESIGNER- AULA
afogamento - AFOGAMENTO- DESIGNER- AULAEnfSampy
 
enfermagem Burnout -trabalho, enfermagem enfermagem
enfermagem Burnout -trabalho, enfermagem enfermagemenfermagem Burnout -trabalho, enfermagem enfermagem
enfermagem Burnout -trabalho, enfermagem enfermagemEnfSampy
 
CONVULSÃO.pptx
CONVULSÃO.pptxCONVULSÃO.pptx
CONVULSÃO.pptxEnfSampy
 
envenenamento.pptx
envenenamento.pptxenvenenamento.pptx
envenenamento.pptxEnfSampy
 
afogamento.pptx
afogamento.pptxafogamento.pptx
afogamento.pptxEnfSampy
 
CONVULSÃO.pptx
CONVULSÃO.pptxCONVULSÃO.pptx
CONVULSÃO.pptxEnfSampy
 
XABCDE.pptx
XABCDE.pptxXABCDE.pptx
XABCDE.pptxEnfSampy
 
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS QUEIMADURAS
QUEIMADURAS EnfSampy
 

Mais de EnfSampy (8)

afogamento - AFOGAMENTO- DESIGNER- AULA
afogamento  - AFOGAMENTO- DESIGNER- AULAafogamento  - AFOGAMENTO- DESIGNER- AULA
afogamento - AFOGAMENTO- DESIGNER- AULA
 
enfermagem Burnout -trabalho, enfermagem enfermagem
enfermagem Burnout -trabalho, enfermagem enfermagemenfermagem Burnout -trabalho, enfermagem enfermagem
enfermagem Burnout -trabalho, enfermagem enfermagem
 
CONVULSÃO.pptx
CONVULSÃO.pptxCONVULSÃO.pptx
CONVULSÃO.pptx
 
envenenamento.pptx
envenenamento.pptxenvenenamento.pptx
envenenamento.pptx
 
afogamento.pptx
afogamento.pptxafogamento.pptx
afogamento.pptx
 
CONVULSÃO.pptx
CONVULSÃO.pptxCONVULSÃO.pptx
CONVULSÃO.pptx
 
XABCDE.pptx
XABCDE.pptxXABCDE.pptx
XABCDE.pptx
 
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS QUEIMADURAS
QUEIMADURAS
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

XABCDE.pptx

  • 1. XABCDE é um mnemônico que padroniza o atendimento inicial ao paciente politraumatizado.
  • 2. #interna Turma N5: Janêa Kátia Gradsom Felipe Rosemere Escola Técnica Irmã Dulce Curso técnico de enfermagem
  • 3. #interna VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DO XABCDE DO TRAUMA? Em 1976, ao sofrer um acidente com sua família, o cirurgião ortopédico Jim Styner pôde perceber as fragilidades dos cuidados em primeiros socorros de vítimas de traumas. Depois dessa experiência, o médico desenvolveu o protocolo ABCDE do trauma, que passou a ser empregado em diversas regiões do mundo a partir de 1978, sendo ministrado neste ano o primeiro curso sobre o tema. A importância do método desenvolvido por Jim Styner não demorou a ser reconhecida pelas autoridades médicas, uma vez que só com esses cuidados é possível realmente estabilizar o paciente, deixando-o mais seguro para o transporte e para quaisquer outras intervenções que se façam necessárias. Mudança (a entrada do X): O famoso mnemônico do trauma “abcde” ganhou na 9ª edição do PHTLS 2018, no capítulo 6 , mais uma letra. O “x’ de hemorragia exsanguinante ou seja hemorragia externa grave. Ainda não publicado oficialmente e não traduzido, mas já nos atualizamos. O APH sofreu uma substancial alteração, dando mais ênfase às grandes hemorragias externas, antes mesmo do controle cervical ou da abertura das vias aéreas!
  • 4. #interna ATENDIMENTO A VÍTIMA DE TRAUMA X – Controle de hemorragia externa grave (exsanguinante); A – Gerenciamento das vias aéreas (Airwaye), estabilização da coluna cervical; B – Respiração (breathing) e ventilação C - Circulação (circulation) D - Disfunção Neurológica (Disability) E - Exposição (Exposure) e Ambiente
  • 5. #interna (X) – Exsanguinação  Contenção de hemorragia externa grave, a abordagem a esta, deve ser antes mesmo do manejo das vias aérea uma vez que, epidemiologicamente, apesar da obstrução de vias aéreas ser responsável pelos óbitos em um curto período de tempo, o que mais mata no trauma são as hemorragias graves.
  • 6. #interna (A) – Vias aéreas e proteção da coluna vertebral  No A, deve-se realizar a avaliação das vias aéreas. No atendimento pré- hospitalar, 66-85% das mortes evitáveis ocorrem por obstrução de vias aéreas.  Para manutenção das vias aéreas utiliza-se das técnicas: “chin lift”: elevação do queixo, uso de aspirador de ponta rígida.  Já o “jaw thrust”: anteriorização da mandíbula, cânula orofaríngea (Guedel).
  • 7. #interna Observação importante!  Nunca realize a manobra de Chin Lift em vítima com suspeita de trauma.
  • 8. #interna (B) – Boa Ventilação e Respiração  No B, o socorrista deve analisar se a respiração está adequada. A frequência respiratória, inspeção dos movimentos torácicos, cianose, desvio de traqueia e observação da musculatura acessória são parâmetros analisados nessa fase.  Para tal, é necessário expor o tórax do paciente, realizar inspeção, palpação, ausculta e percussão. Verificar se a respiração é eficaz e se o paciente está bem oxigenado.
  • 9. #interna (C) – Circulação com Controle de Hemorragias  No C, a circulação e a pesquisa por hemorragia são os principais parâmetros de análise. A maioria das hemorragias é estancada pela compressão direta do foco. A Hemorragia é a principal causa de morte no trauma.  A diferença entre o “X” e o “C” é que o X se refere a hemorragias externas, grandes hemorragias. Já o “C” refere-se a hemorragias internas, onde deve-se investigar perdas de volume sanguíneo não visível, analisando os principais pontos de hemorragia interna no trauma (pelve, abdomem e membros inferiores), avaliando sinais clínicos de hemorragia como tempo de enchimento capilar lentificado, pele fria e pegajosa e comprometimento do nível e qualidade de consciência.  QUAIS SOLUÇÕES EMPREGAR NA REPOSIÇÃO VOLÊMICA? O Soro Ringer com Lactato é a solução isotônica de escolha, contudo, soluções cristaloides não repõem hemácias, portanto, não recupera a capacidade de carrear O2 ou as plaquetas necessárias no processo de coagulação e controle de hemorragias.
  • 10. #interna (D) – Disfunção Neurológica  No D, a análise do nível de consciência, tamanho e reatividade das pupilas, presença de hérnia cerebral, sinais de lateralização e o nível de lesão medular são medidas realizadas. Nessa fase, o objetivo principal é minimizar as chances de lesão secundária pela manutenção da perfusão adequada do tecido cerebral. Importante aplicar a escala de goma de Glasgow atualizada. Por fim.
  • 11. #interna (E) – Exposição Total do Paciente  No E, a análise da extensão das lesões e o controle do ambiente com prevenção da hipotermia são as principais medidas realizadas. O socorrista deve analisar sinais de trauma, sangramento, manchas na pele etc.  A parte do corpo que não está exposta pode esconder a lesão mais grave que acomete o paciente.  Durante o exame primário, remova completamente as roupas do paciente para facilitar uma avaliação minuciosa.  Após a avaliação, cubra o paciente com cobertores quentes ou utilize um aquecedor externo para evitar que ele desenvolva hipotermia.  Aqueça os fluidos intravenosos antes de infundi-los e mantenha o ambiente aquecido. A hipotermia pode estar presente quando o paciente chega ou pode se desenvolver rapidamente no atendimento, caso ele esteja descoberto e seja submetido à administração rápida de fluidos em temperatura ambiente ou sangue refrigerado.  Como a hipotermia é uma complicação potencialmente letal em pacientes de trauma, implemente medidas agressivas para evitar a perda de calor corporal.  A temperatura corporal do paciente é uma prioridade mais alta do que o conforto dos profissionais de saúde, e a temperatura da área de ressuscitação deve ser aumentada para minimizar a perda de calor.  O uso de um aquecedor de fluidos de alto fluxo para elevar a temperatura dos cristalóides a 39°C é recomendado.  Se não estiver disponível, um microondas pode ser usado (para cristalóides, mas nunca para hemoderivados).
  • 12. #interna Quais as vantagens da implementação do protocolo XABCDE do trauma? Sistematização do atendimento em todos os locais; Esforços coordenados e treinados; Rapidez e eficácia; Hierarquização de prioridades; Redução drástica da mortalidade no atendimento ao politraumatizado.
  • 13. #interna Conclusão Desde o início de sua implementação até os dias atuais, diversos estudos comprovam a eficiência do ATLS – e, portanto, do protocolo ABCDE do trauma – na diminuição drástica da mortalidade no atendimento inicial ao paciente politraumatizado. Trata-se, então, de um protocolo que o técnico de enfermagem não deve ter em mente apenas para suas provas, mas também para a prática no dia a dia, trabalhando ou não com situações de urgência e emergência.