O documento descreve o processo de triagem de vítimas em situações de emergência com múltiplas vítimas, conhecido como Simples Triagem e Rápido Tratamento (START). O método START classifica vítimas em quatro categorias usando cores: vermelho para casos críticos, amarelo para casos menos graves, verde para ferimentos leves e preto para vítimas sem sinais vitais. O primeiro socorrista a chegar deve iniciar a triagem para direcionar os recursos de forma a salvar o maior número possível de vítimas
O documento descreve o Método START de triagem de vítimas, desenvolvido para situações de múltiplas vítimas. O método classifica as vítimas em códigos de cores (vermelho, amarelo, verde e preto) baseado em três critérios: frequência respiratória, perfusão capilar e nível de consciência. A aplicação do método prioriza o atendimento das vítimas com maior risco de morte, aumentando o número de sobreviventes.
5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)ElioenaiAlmeida1
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo como reconhecer uma PCR, realizar ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e utilizar um desfibrilador externo automático (DEA). É essencial agir rapidamente para reverter a PCR, já que os danos cerebrais podem se tornar irreversíveis sem oxigenação adequada do cérebro.
O documento resume os principais conceitos da cinemática do trauma, incluindo as formas de energia agressora, os tipos de traumas (abertos e fechados), os padrões de lesão em acidentes de veículos e atropelamentos, e os mecanismos de lesão causados por armas de fogo, explosões e armas brancas.
O documento discute os conceitos e protocolos de gerenciamento de desastres em massa, incluindo triagem de vítimas, coordenação de recursos e evacuação com base na gravidade clínica para salvar o maior número de vidas. Ele descreve as etapas de resposta a desastres dos primeiros 20 minutos até 90 minutos, o sistema de cores para identificar equipes, o protocolo START de triagem e os cartões usados para registrar informações de vítimas.
O documento discute os principais tipos e mecanismos de lesões traumáticas, incluindo as leis de Newton e da Energia Cinética que explicam como a energia é transferida durante um trauma. É descrito que as características do evento traumático fornecem pistas para 90% das lesões e que os tipos de lesões incluem contusões, perfurações, lesões periféricas e explosões. Detalha também os mecanismos comuns de lesões em acidentes de carro, motocicleta e explosões.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
Podemos Considerar que a saúde, a segurança e principalmente a educação são necessidades que precisam ser satisfatórias para que as pessoas vivam com dignidade, respeito, justiça, paz e podendo melhorar a qualidade de vida.
O documento descreve o Método START de triagem de vítimas, desenvolvido para situações de múltiplas vítimas. O método classifica as vítimas em códigos de cores (vermelho, amarelo, verde e preto) baseado em três critérios: frequência respiratória, perfusão capilar e nível de consciência. A aplicação do método prioriza o atendimento das vítimas com maior risco de morte, aumentando o número de sobreviventes.
5- Parada cardiorrespiratória (PCR), Suporte básico de vida (DEA)ElioenaiAlmeida1
O documento descreve os procedimentos de Parada Cardiorrespiratória (PCR), incluindo como reconhecer uma PCR, realizar ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e utilizar um desfibrilador externo automático (DEA). É essencial agir rapidamente para reverter a PCR, já que os danos cerebrais podem se tornar irreversíveis sem oxigenação adequada do cérebro.
O documento resume os principais conceitos da cinemática do trauma, incluindo as formas de energia agressora, os tipos de traumas (abertos e fechados), os padrões de lesão em acidentes de veículos e atropelamentos, e os mecanismos de lesão causados por armas de fogo, explosões e armas brancas.
O documento discute os conceitos e protocolos de gerenciamento de desastres em massa, incluindo triagem de vítimas, coordenação de recursos e evacuação com base na gravidade clínica para salvar o maior número de vidas. Ele descreve as etapas de resposta a desastres dos primeiros 20 minutos até 90 minutos, o sistema de cores para identificar equipes, o protocolo START de triagem e os cartões usados para registrar informações de vítimas.
O documento discute os principais tipos e mecanismos de lesões traumáticas, incluindo as leis de Newton e da Energia Cinética que explicam como a energia é transferida durante um trauma. É descrito que as características do evento traumático fornecem pistas para 90% das lesões e que os tipos de lesões incluem contusões, perfurações, lesões periféricas e explosões. Detalha também os mecanismos comuns de lesões em acidentes de carro, motocicleta e explosões.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
Podemos Considerar que a saúde, a segurança e principalmente a educação são necessidades que precisam ser satisfatórias para que as pessoas vivam com dignidade, respeito, justiça, paz e podendo melhorar a qualidade de vida.
O documento fornece instruções sobre o socorro de vítimas de obstrução das vias aéreas por corpo estranho, descrevendo as etapas a serem seguidas para vítimas adultas, crianças e lactentes, incluindo realizar manobras de Heimlich, compressões torácicas e acionar serviços de emergência.
O documento discute a importância do protocolo de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), descrevendo os sinais de parada cardiorrespiratória, os passos para chamar ajuda e iniciar massagem cardíaca, e enfatiza a importância de realizar compressões torácicas de alta qualidade de forma rápida para evitar lesões cerebrais permanentes.
Primeiros socorros Profª Enfª Tarcila Amorim Hitalo Vieira
1) O documento discute os conceitos e objetivos dos primeiros socorros, incluindo a avaliação e classificação de vítimas, sinais vitais e hemorragias.
2) É descrito o procedimento de triagem de vítimas que classifica sua prioridade de atendimento com base na gravidade dos ferimentos e risco de morte.
3) A exposição da vítima é importante para localizar ferimentos, mas é necessário prevenir hipotermia durante o atendimento inicial.
O documento discute particularidades no atendimento de crianças vítimas de trauma. Ele destaca que crianças têm anatomias diferentes de adultos, como cabeças proporcionalmente maiores, e que é importante ter profissionais treinados e equipamentos adequados para lidar com as especificidades de suas vias aéreas e sistemas circulatório e neurológico. A prevenção de acidentes por meio de educação, políticas e segurança também é fundamental para reduzir traumas nelas.
Aula sobre assistência ao grande queimado que fez parte do CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM QUANTO AO ATENDIMENTO DO PACIENTE GRANDE QUEIMADO
Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado e queimado adulto iiikevillykk
O documento discute o atendimento inicial a pacientes politraumatizados e queimados. Ele descreve a avaliação primária do ABCDE, classificação de queimaduras, fatores que determinam a gravidade, sinais de choque e medidas iniciais de tratamento para politraumatizados e queimados.
O documento descreve cinco metas internacionais de segurança do paciente da ANVISA: (1) identificação correta do paciente para evitar erros, (2) comunicação efetiva entre profissionais, (3) segurança no uso de medicamentos, (4) checklist cirúrgico para garantir a segurança, (5) reduzir infecções hospitalares através da higienização das mãos.
O documento descreve os métodos START e CRAMP para triagem de vítimas em incidentes com múltiplas vítimas. O método START classifica vítimas em códigos vermelho, amarelo, verde e preto usando critérios de respiração, perfusão e estado neurológico. O método CRAMP é similar mas usado por médicos e avalia circulação, respiração, abdome, motilidade e fala. Ambos os métodos visam priorizar o atendimento para salvar o maior número possível de vítimas.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento fornece diretrizes sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em diferentes grupos como adultos, crianças e recém-nascidos. Ele descreve os procedimentos de suporte básico de vida, incluindo verificação de pulso e respiração, ventilações de resgate, compressões torácicas e relação de compressão-ventilação. Também fornece orientações específicas para RCP em gestantes e pacientes com COVID-19.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento discute acidentes com múltiplas vítimas e fornece diretrizes para triagem e atendimento inicial em tais situações. Ele descreve o método START (Simples Triagem e Rápido Tratamento) para classificar vítimas em prioridades de acordo com parâmetros fisiológicos, visando atender primeiro aqueles em risco iminente de vida. Também discute desafios como falta de planejamento, liderança e foco excessivo em poucos pacientes.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, incluindo avaliação da vítima, suporte básico de vida, obstrução de vias aéreas, parada cardiorrespiratória e resgate. Descreve a sequência ABC (via aérea, respiração, circulação) para estabilização da vítima e orienta sobre a abordagem das principais emergências.
O documento descreve os principais conceitos sobre a assistência de enfermagem em unidades cirúrgicas, abordando os períodos pré, trans e pós-operatório. Inclui a classificação de cirurgias de acordo com a urgência e finalidade, assim como a divisão do centro cirúrgico em áreas. Explana sobre a enfermagem perioperatória e as fases do período perioperatório. Por fim, apresenta duas questões comentadas sobre o tema.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
O documento resume os principais conceitos e protocolos relacionados a catástrofes e desastres, incluindo a definição de catástrofe segundo a OMS, os tipos de desastres (naturais, humanos e mistos), protocolos de triagem como START e classificação de risco como CRAMP, além de entidades e procedimentos de atendimento pré e hospitalar em situações de catástrofe.
O documento fornece instruções sobre o socorro de vítimas de obstrução das vias aéreas por corpo estranho, descrevendo as etapas a serem seguidas para vítimas adultas, crianças e lactentes, incluindo realizar manobras de Heimlich, compressões torácicas e acionar serviços de emergência.
O documento discute a importância do protocolo de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), descrevendo os sinais de parada cardiorrespiratória, os passos para chamar ajuda e iniciar massagem cardíaca, e enfatiza a importância de realizar compressões torácicas de alta qualidade de forma rápida para evitar lesões cerebrais permanentes.
Primeiros socorros Profª Enfª Tarcila Amorim Hitalo Vieira
1) O documento discute os conceitos e objetivos dos primeiros socorros, incluindo a avaliação e classificação de vítimas, sinais vitais e hemorragias.
2) É descrito o procedimento de triagem de vítimas que classifica sua prioridade de atendimento com base na gravidade dos ferimentos e risco de morte.
3) A exposição da vítima é importante para localizar ferimentos, mas é necessário prevenir hipotermia durante o atendimento inicial.
O documento discute particularidades no atendimento de crianças vítimas de trauma. Ele destaca que crianças têm anatomias diferentes de adultos, como cabeças proporcionalmente maiores, e que é importante ter profissionais treinados e equipamentos adequados para lidar com as especificidades de suas vias aéreas e sistemas circulatório e neurológico. A prevenção de acidentes por meio de educação, políticas e segurança também é fundamental para reduzir traumas nelas.
Aula sobre assistência ao grande queimado que fez parte do CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM QUANTO AO ATENDIMENTO DO PACIENTE GRANDE QUEIMADO
Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado e queimado adulto iiikevillykk
O documento discute o atendimento inicial a pacientes politraumatizados e queimados. Ele descreve a avaliação primária do ABCDE, classificação de queimaduras, fatores que determinam a gravidade, sinais de choque e medidas iniciais de tratamento para politraumatizados e queimados.
O documento descreve cinco metas internacionais de segurança do paciente da ANVISA: (1) identificação correta do paciente para evitar erros, (2) comunicação efetiva entre profissionais, (3) segurança no uso de medicamentos, (4) checklist cirúrgico para garantir a segurança, (5) reduzir infecções hospitalares através da higienização das mãos.
O documento descreve os métodos START e CRAMP para triagem de vítimas em incidentes com múltiplas vítimas. O método START classifica vítimas em códigos vermelho, amarelo, verde e preto usando critérios de respiração, perfusão e estado neurológico. O método CRAMP é similar mas usado por médicos e avalia circulação, respiração, abdome, motilidade e fala. Ambos os métodos visam priorizar o atendimento para salvar o maior número possível de vítimas.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
Método de classificação de risco pelo protocolo de manchesterAroldo Gavioli
O documento discute o método de classificação de risco de Manchester para triagem de pacientes em serviços de urgência e emergência. Ele explica o processo de triagem, incluindo a identificação do problema do paciente, a coleta de informações, a avaliação de alternativas e a implementação de uma classificação de risco. O documento também descreve os cinco níveis de prioridade e os discriminadores gerais e específicos utilizados na avaliação.
O documento fornece diretrizes sobre ressuscitação cardiopulmonar (RCP) em diferentes grupos como adultos, crianças e recém-nascidos. Ele descreve os procedimentos de suporte básico de vida, incluindo verificação de pulso e respiração, ventilações de resgate, compressões torácicas e relação de compressão-ventilação. Também fornece orientações específicas para RCP em gestantes e pacientes com COVID-19.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados a alguém doente ou ferido para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Deve-se avaliar a situação, manter segurança, avaliar a vítima e chamar por socorro. É importante prestar socorro sem colocar a própria segurança em risco.
O documento discute acidentes com múltiplas vítimas e fornece diretrizes para triagem e atendimento inicial em tais situações. Ele descreve o método START (Simples Triagem e Rápido Tratamento) para classificar vítimas em prioridades de acordo com parâmetros fisiológicos, visando atender primeiro aqueles em risco iminente de vida. Também discute desafios como falta de planejamento, liderança e foco excessivo em poucos pacientes.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento fornece informações sobre os procedimentos de primeiros socorros em situações de emergência, incluindo avaliação da vítima, suporte básico de vida, obstrução de vias aéreas, parada cardiorrespiratória e resgate. Descreve a sequência ABC (via aérea, respiração, circulação) para estabilização da vítima e orienta sobre a abordagem das principais emergências.
O documento descreve os principais conceitos sobre a assistência de enfermagem em unidades cirúrgicas, abordando os períodos pré, trans e pós-operatório. Inclui a classificação de cirurgias de acordo com a urgência e finalidade, assim como a divisão do centro cirúrgico em áreas. Explana sobre a enfermagem perioperatória e as fases do período perioperatório. Por fim, apresenta duas questões comentadas sobre o tema.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
O documento resume os principais conceitos e protocolos relacionados a catástrofes e desastres, incluindo a definição de catástrofe segundo a OMS, os tipos de desastres (naturais, humanos e mistos), protocolos de triagem como START e classificação de risco como CRAMP, além de entidades e procedimentos de atendimento pré e hospitalar em situações de catástrofe.
O documento discute procedimentos de segurança e triagem em cenas de emergência. Ele fornece diretrizes sobre como assegurar a segurança da cena, avaliar riscos à vida e membros, e classificar pacientes com base em necessidade de tratamento imediato.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento descreve os procedimentos de atuação em casos de desastres e catástrofes. Define desastre como um evento que excede a capacidade local de atendimento e catástrofe como mais dramático, envolvendo meio ambiente e serviços. Detalha a mobilização de equipes de bombeiros, Defesa Civil, SAMU e hospitais, com delimitação de áreas quente, morna e fria no local. Aponta a importância da triagem inicial e do uso do método START, além da montagem de postos de atendimento com
Este documento apresenta os principais conceitos e princípios de atuação em resgates veiculares. Em primeiro lugar, define resgate veicular, desencarceramento e extração. Em seguida, descreve os princípios de atuação como o Sistema de Comando em Operações, Procedimentos Operacionais Padronizados e Abordagem Integrada. Por fim, explica o ciclo operacional de resgate veicular dividido nas fases de Prontidão, Acionamento, Resposta e Finalização.
1. O documento apresenta os principais pontos da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, incluindo sua história e regulamentações principais como a Portaria GM/MS n.o 2.048 de 2002 e a Portaria GM/MS n.o 1.863 de 2003.
2. A política tem como objetivos garantir atendimento universal, igualitário e integral às urgências, além de desenvolver sistemas de atenção regionalizados.
3. Também busca estratégias de prevenção, capacitação de recursos humanos e coleta de dados
Cartões numerados para imprimir frente e verso.
Perfure e coloque cordões.
Para treinamentos de Intervenção em Acidentes com Múltiplas Vítimas contate clafesi@yahoo.com.br.
Treinamentos para hospitais na certificação para Atuação em Desastres.
O documento descreve os 11 passos para colocar uma vítima inconsciente na Posição Lateral de Segurança (PLS). A PLS é uma posição que permite manter as vias respiratórias desobstruídas para facilitar a respiração da vítima. A posição não deve ser usada em casos de suspeita de fratura na coluna ou pescoço.
A avaliação inicial foi realizada para diagnosticar o paciente. Os principais sintomas relatados foram dor de cabeça e febre alta. Exames complementares serão necessários para confirmar a causa dos sintomas.
Este documento fornece informações sobre noções básicas de socorrismo e como agir em casos de asfixia, desmaio, entorses, asma, overdose, ataque cardíaco e acidente vascular cerebral. Também descreve atividades realizadas por alunos ao longo do ano sobre primeiros socorros, incluindo folhetos informativos, visita ao INEM, sessões de treinamento, simulacro e blog.
O documento descreve os procedimentos da avaliação primária ABCDE para atendimento inicial a pacientes politraumatizados. A avaliação consiste em verificar e tratar a via aérea, ventilação, circulação, estado neurológico e exposição do paciente, identificando lesões que coloquem a vida em risco de forma coordenada e protegendo a equipe médica.
El transporte de personas accidentadas es un servicio médico de emergencia crucial. Ambulancias debidamente equipadas y personal capacitado son necesarios para evaluar y estabilizar a pacientes heridos, y trasladarlos de manera segura a un hospital para recibir atención médica adicional. Un sistema de transporte de emergencia efectivo salva vidas a diario.
O documento descreve os procedimentos de abordagem secundária para avaliação de vítimas, incluindo exame segmentar detalhado de cada parte do corpo e uso da Escala de Glasgow para avaliar o nível de consciência. A abordagem secundária só deve ser iniciada após a abordagem primária e envolve inspecionar, palpar, auscultar cada região do corpo em busca de lesões. A Escala de Glasgow avalia abertura dos olhos, resposta verbal e motora para pontuar o estado de consciência.
O documento discute noções básicas de primeiros socorros, incluindo: (1) a importância da prevenção de acidentes e da educação preventiva; (2) as etapas de atendimento pré-hospitalar como avaliação primária e secundária; (3) condições médicas como choque e hemorragia.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para acidentes com animais peçonhentos e desmaios, enfatizando a importância de manter a vítima calma, limpar a ferida e levá-la imediatamente ao serviço de saúde mais próximo. Também discute normas básicas de higiene no campo, como lavar bem os alimentos e as mãos, e destinar o lixo corretamente.
O documento discute o acidente vascular cerebral isquêmico (AVEI), incluindo: 1) AVEI é a principal causa de morte e morbidade no Brasil; 2) O AVEI ocorre devido à oclusão aguda de artérias cerebrais, geralmente por trombose ou embolia; 3) Os principais fatores de risco são hipertensão e fibrilação atrial.
O documento discute o uso de colares cervicais e dispositivos KED no socorro a vítimas de acidentes de trânsito. Um estudo mediu os movimentos da cabeça de vítimas simuladas em quatro cenários: 1) saindo sozinha sem equipamento, 2) saindo sozinha com colar cervical, 3) sendo retirada com colar cervical, 4) sendo retirada com colar cervical e KED. O estudo mostrou que a vítima sair sozinha, com ou sem colar, reduz os riscos de movimentos inde
O documento descreve os princípios e procedimentos do Sistema de Triagem e Tratamento Rápido (START), incluindo a triagem de vítimas por cores (vermelho, amarelo, verde e preto) com base em respiração, perfusão e nível de consciência. Ele também explica os papéis do coordenador operacional e médico no comando e coordenação do atendimento a múltiplas vítimas em catástrofes.
O documento discute procedimentos para atendimento a múltiplas vítimas em acidentes, incluindo a realização de triagem START para classificar vítimas por cores (vermelha, amarela, verde, preta) de acordo com gravidade e prioridade de atendimento, garantindo os melhores cuidados ao maior número de pessoas no menor tempo possível com os recursos disponíveis.
Atendimento a múltiplas vítimas desafia raciocínio clínico do profissionalalpohim2012
O documento discute o sistema START de triagem de múltiplas vítimas, que classifica vítimas em quatro categorias (preta, vermelha, amarela e verde) com base em parâmetros respiratórios, perfusão e nível neurológico. Ele explica que o objetivo é concentrar recursos nas vítimas com maior chance de sobrevida. Também destaca a importância do treinamento para profissionais lidarem com desastres de grandes proporções, como eventos esportivos.
O documento fornece instruções detalhadas sobre primeiros socorros, incluindo como avaliar situações de emergência, prestar RCP, lidar com queimaduras, convulsões e mais. Deve-se permanecer calmo, solicitar ajuda médica de emergência, e seguir os procedimentos corretos para estabilizar a vítima até a chegada de atendimento avançado.
O documento fornece instruções sobre os primeiros socorros, incluindo como reconhecer emergências, decidir se ajudar, avaliar a vítima e o cenário, e quando chamar resgate. Detalha os procedimentos a serem tomados, como manter a calma, avaliar sinais vitais, realizar exame primário e avaliar nível de consciência. Fornece ainda dicas sobre como agir como socorrista de forma segura e eficaz.
Primeiros socorros são cuidados imediatos prestados após um acidente para manter a vítima viva e ajudá-la a se recuperar mais rápido. Socorristas treinados avaliam e identificam problemas que ameacem a vida, enquanto socorristas leigos podem ajudar até a chegada de ajuda especializada. O objetivo é garantir a vida da vítima através de ações para reduzir sequelas durante e após o atendimento.
O documento discute protocolos de triagem para acidentes com múltiplas vítimas, definindo-os como aqueles com 5 ou mais vítimas. Descreve o protocolo START, que classifica vítimas em vermelho, amarelo, verde e preto de acordo com gravidade, para priorizar atendimento dos mais graves. Também apresenta um cenário de acidente com 9 vítimas para exemplificar a aplicação do protocolo.
Este documento discute os procedimentos para lidar com desastres com múltiplas vítimas, incluindo a organização da zona de impacto, triagem, evacuação e organização hospitalar. Ele descreve a criação de um Posto Médico Avançado para estabilização inicial e classificação das vítimas, bem como um Posto de Comando para coordenação entre agências. As vítimas são classificadas por cores com base em sua probabilidade de sobrevivência e necessidade de cuidados imediatos.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para brigadistas. Ele discute a importância dos brigadistas saberem prestar socorro adequado e como aplicar técnicas de primeiros socorros sem equipamentos sofisticados. Também descreve os procedimentos de abordagem da vítima, incluindo avaliação geral, exame primário e avaliação das funções vitais.
Molulo 1 - Socorrismo , Técnicas de Socorrismo AnaMateus58
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como a primeira ajuda dada a vítimas de acidentes ou doenças antes da chegada de uma ambulância. Ele explica que o objetivo dos primeiros socorros é preservar a vida, evitar o agravamento do estado da vítima e promover seu restabelecimento. Também ressalta a importância de se manter calmo ao prestar os primeiros socorros e de se ligar para o 112 para permitir um socorro rápido e eficaz.
O documento descreve as avaliações de uma disciplina, incluindo projetos, provas e pesquisas. Também fornece detalhes sobre primeiros socorros, como a avaliação da cena do acidente, solicitação de auxílio, sinalização, exames primário e secundário da vítima e direitos da pessoa atendida.
O documento discute triagem de múltiplas vítimas em desastres, classificando-as por cores com base em três critérios: respiração, perfusão e estado neurológico. O método START é utilizado para triar vítimas rapidamente e direcioná-las ao tratamento apropriado de acordo com sua prioridade clínica.
O documento discute os conceitos e procedimentos básicos de primeiros socorros. Primeiramente, define o que são primeiros socorros e situações que requerem esse tipo de atendimento, como acidentes automobilísticos e queimaduras. Em seguida, descreve os papéis do prestador de socorro, socorrista e profissionais de enfermagem no atendimento pré-hospitalar de urgências. Por fim, discute a importância do treinamento em primeiros socorros e a diferença que cada pessoa pode fazer ao prestar esse tipo de atendimento.
O documento discute os objetivos do primeiro socorro, incluindo prevenir, alertar e socorrer. Ele explica o que é o primeiro socorro e como qualquer pessoa pode fornecê-lo. Além disso, lista as qualidades de um socorrista e o que fazer em caso de doença súbita ou acidente grave, como ligar para o número de emergência 112.
Este documento apresenta informações sobre noções de primeiros socorros. Na Unidade 1, aborda a importância de prestar os primeiros socorros, como sinalizar corretamente o local do acidente, acionar os serviços de emergência e verificar os sinais vitais da vítima. Ao final, apresenta atividades para fixação do conteúdo.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência, incluindo prestar os primeiros socorros, auxiliar o enfermeiro, medir sinais vitais, administrar medicamentos, e dar conforto aos pacientes e familiares.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência. O técnico auxilia o enfermeiro no pronto-socorro, estabilizando e tranquilizando pacientes. Além disso, pode realizar exames, administrar medicamentos e prestar primeiros socorros. Participar de treinamentos é importante para aprimorar habilidades como raciocínio rápido e resiliência, necessárias nessas unidades. Cuidados com conforto, segurança e informação ao paciente e família também são parte fundamental do trabalho.
O documento discute a assistência de enfermagem a pacientes politraumatizados, incluindo triagem, avaliação inicial e cuidados no pré-hospitalar e hospitalar. Aborda a classificação de vitimas com o START, exame físico inicial focado em ABCDE, e papel do enfermeiro na sala de emergência e UTI móvel.
Emergência médica e a morte violentaAlbino Gomes
O documento discute as considerações importantes para equipes médicas de emergência ao responderem a mortes violentas, incluindo: (1) garantir a segurança da equipe é a prioridade máxima; (2) preservar evidências no local, como não remover roupas da vítima ou limpar ferimentos; (3) documentar cuidadosamente características de lesões em potenciais homicídios ou suicídios.
1. Simples Triagem e Rápido Tratamento
TRIAGEM
Processo utilizado em situações onde a emergência ultrapassa a capacidade de resposta da
equipe de socorro. Utilizado para alocar recursos e hierarquizar o atendimento de vítimas de
acordo com um sistema de prioridades, de forma a possibilitar o atendimento e o transporte
rápido do maior número possível de vítimas.
O primeiro socorrista que chega numa cena da emergência com múltiplas vítimas enfrenta um
grande problema. A situação é diferente e seus métodos usuais de resposta e operação não
são aplicáveis. Este profissional deve modificar sua forma rotineira de trabalho buscando um
novo método de atuação que lhe permita responder adequadamente a situação.
Como poderão então esses socorristas prestar um socorro adequado? Obviamente, se eles
voltarem sua atenção para a reanimação de uma ou mais vítimas, as outras potencialmente
recuperáveis poderão morrer.
Portanto, logo que chegam na cena, esses primeiros socorristas devem avaliá-la, pedir reforços
adicionais e providenciar a segurança do local para, só então, dedicarem-se a seleção das
vítimas enquanto as novas unidades de socorro deslocam-se para o local da emergência.
Esses socorristas aproveitam assim o seu tempo da melhor maneira iniciando um processo de
triagem. Este é o primeiro passo para a organização dos melhores recursos na cena da
emergência.
Triagem – Termo dado ao reconhecimento da situação e seleção das vítimas por prioridades
na cena da emergência. Palavra de origem francesa que significa “pegar, selecionar ou
escolher”.
Podemos conceituar a triagem como sendo um processo utilizado em situações onde a
emergência ultrapassa a capacidade de resposta da equipe de socorro. Utilizado para alocar
recursos e hierarquizar vítimas de acordo com um sistema de prioridades, de forma a
2. possibilitar o atendimento e o transporte rápido do maior número possível de vítimas.
É de responsabilidade do socorrista que primeiro chegar ao local do acidente múltiplo, montar
um esquema e separar as peças de um desastre de forma a propiciar o melhor cuidado
possível a cada pessoa envolvida, solicitando recursos adicionais e reforço para atender
adequadamente a ocorrência.
Em resumo, o processo de triagem é usado quando a demanda de atenção supera nossa
capacidade de resposta e, portanto, devemos direcionar nossos esforços para salvar o maior
número de vítimas possível, escolhendo aquelas que apresentam maiores possibilidades de
sobrevivência. O primeiro a chegar na cena deve dedicar-se à seleção das vítimas, enquanto
chegam as unidades de apoio.
Obs.: Se a ocorrência supera a capacidade de resposta da guarnição do CB que primeiro
chegar ao local, deveremos iniciar um processo de triagem para avaliar e tratar a maior
quantidade possível de vítimas com potencial de recuperação. Se a guarnição se detém no
atendimento de uma única vítima, todos os demais poderão não receber auxílio.
Atualmente é o modelo adotado pela Associação de Chefes de Bombeiros do Estado da
Califórnia nos EUA. START é a abreviatura de Simple Triage And Rapid Treatment (Triagem
Simples e Tratamento Rápido) .
· Sistema de triagem simples.
· Permite triar uma vítima em menos de um minuto.
Esse método foi desenvolvido para o atendimento de ocorrências com múltiplas vítimas, pois
permite a rápida identificação daquelas vítimas que estão em grande risco de vida, seu pronto
atendimento e a prioridade de transporte dos envolvidos mais gravemente feridos.
CÓDIGO DE CORES NO PROCESSO DE TRIAGEM
Cor Vermelha
Significa primeira prioridade:
São as vítimas que apresentam sinais e sintomas que demonstram um estado crítico e
necessitam tratamento e transporte imediato.
Cor Amarela
Significa segunda prioridade:
São as vítimas que apresentam sinais e sintomas que permitem adiar a atenção e podem
aguardar pelo transporte.
Cor Verde
Significa terceira prioridade:
São as vítimas que apresentam lesões menores ou sinais e sintomas que não requerem
atenção imediata.
Cor Cinza
Significa sem prioridade (morte clínica):
São as vítimas que apresentam lesões obviamente mortais ou para identificação de cadáveres.
3. Conheça a tática de triagem START
A tática de triagem , obedece a técnica denominado START (simples triagem e
rápido tratamento) por ser um método simples, que se baseia na avaliação da
respiração, circulação e nível de consciência, dividindo as vítimas em quatro
prioridades
e utiliza cartões coloridos para definir cada uma das prioridades. A Prioridade de
Atendimento às Vítimas obedece a seguinte ordem:
4. Cartão Vermelho
Vítimas que apresentam risco imediato de vida; apresentam respiração somente
após manobras de abertura de vias aéreas ou a respiração está maior que 30
movimentos
respiratórios por minuto; necessitam de algum tratamento médico antes de um
transporte
rápido ao hospital; necessitam ser transportadas rapidamente ao hospital para
cirurgia.
Cartão Amarelo
Vítimas que não apresentam risco de vida imediato; necessitam de algum tipo de
tratamento no local enquanto aguardam transporte ao hospital.
Cartão Verde
Vítimas com capacidade para andar; não necessitam de tratamento médico ou
transporte imediato, possuem lesões sem risco de vida.
Prioridade Preto
Vítimas em óbito ou que não tenham chance de sobreviver; não respiram, mesmo
após manobras simples de abertura da via aérea.
Detalhamento das Áreas de Prioridade
Na área destinada às vítimas com Cartão Vermelho vão todos os pacientes com
risco de vida imediato e que terão uma evolução favorável se os cuidados médicos
forem
iniciados imediatamente. Aqui também irão os pacientes que necessitam de um
transporte
rápido até o hospital para serem estabilizados no centro cirúrgico.
São os pacientes com:
● Choque;
● Amputações.
● Lesões arteriais;
● Hemorragia Severa;
● Lesões por inalação;
● Queimaduras em face;
● Lesão de face e olhos;
● Lesões intra-abdominais;
● Insuficiência Respiratória;
● Pneumotórax Hipertensivo
● Lesões extensas de partes moles;
● Queimaduras de 2º grau maior que 20% a 40%,ou de 3º grau maior que 10
a 30%;
Na área destinada às vítimas com Cartão Amarelo vão aquelas vítimas que
necessitam
de algum atendimento médico no local e posterior transporte hospitalar, porém que
não possuem risco de vida imediato.
São os pacientes com:
● Fraturas;
5. ● TCE leve, moderado;
● Queimaduras menores;
● Traumatismos abdominais e torácicos;
● Ferimentos com sangramento que necessitam suturas.
Na área destinada às vítimas com Cartão Verde vão as vítimas que apresentam
pequenas lesões, geralmente estão sentadas ou andando, sem risco de vida e que
podem
ser avaliadas ambulatorialmente. São os pacientes que causam mais problemas
na
cena do acidente, geralmente estão com dor e em estado de choque e tendem a
ser pouco
cooperativos. Não entendem o fato de estarem agrupados numa certa área
recebendo
cuidados mínimos. É extremamente importante um apoio psicológico para manter
essas
vítimas nessas áreas, pois do contrário elas tendem a deixar o local, indo
sobrecarregar o
hospital mais próximo.
São os pacientes com:
● contusões;
● hematomas;
● escoriações;
● pequenos ferimentos.
Na área destinada às vítimas com Cartão Preto vão as vítimas em óbito. Naquelas
situações em que há um desequilíbrio entre os recursos médicos e o número de
vítimas,
todos os pacientes com traumatismos severos, com poucas chances de sobrevida,
também
vão para essa área de prioridade.
São os pacientes:
● em óbito;
● múltiplos traumas graves;
● queimaduras de 2 e 3 grau extensas.
Técnica START
Nesta técnica, como acima descrito, cabe à primeira guarnição que chega no local
do acidente, procurar congelar a área e iniciar a triagem preliminar, enquanto
solicita
apoio, visando salvar o maior número de vítimas de óbito iminente. Assim os
socorristas
deverão realizara a triagem observando a RESPIRAÇÃO, PERFUSÃO e NÍVEL
DE
CONSCIÊNCIA.
Respiração
Avaliar a freqüência respiratória e a qualidade da respiração das vítimas. Se a
vítima não respira, checar presença de corpos estranhos causando obstrução da
via aérea.
Remova dentadura e dentes soltos. Alinhe a cabeça cuidando da coluna cervical.
Se após esse procedimento não iniciar esforços respiratórios, cartão PRETO. Se
6. iniciar respiração, cartão VERMELHO.
Se a vítima respira numa freqüência maior do que 30 movimentos respiratórios por
minuto, cartão VERMELHO.
Vítimas com menos de 30 movimentos respiratórios por minuto não são
classificadas
nesse momento, deve-se avaliar a perfusão.
Perfusão
O enchimento capilar é o melhor método para se avaliar a perfusão. Pressione o
leito ungueal ou os lábios e solte. A cor deve retornar dentro de 2 segundos. Se
demorar mais de 2 segundos, é um sinal de perfusão inadequada, cartão
VERMELHO.
Se a cor retornar dentro de 2 segundos a vítima não é classificada até que se
avalie
o nível de consciência.
Nível de Consciência
É utilizado para as vítimas que estejam com a respiração e perfusão adequadas. O
socorrista solicita comandos simples do tipo “Feche os olhos”; “Aperte minha mão”;
“Ponha a língua para fora”. Se a vítima não obedece a esses comandos, cartão
VERMELHO.
Se a vítima obedece a esses comandos, cartão AMARELO.
O cartão VERDE é usado para os pacientes que estejam andando, ou que não se
enquadre em numa das situações acima.
Estartograma:
Cartão Método START
7.
8. Que é triagem de vítima?
É a forma médica de classificação do estado em que se encontram as vítimas de
um grande acidente, com o objetivo de salvar o máximo possível de vidas dentro
de um critério de escolha universal de resgate.
Como fazer esta triagem?
Geralmente ela é feita por médicos que analisam o estado de cada vítima após o
acidente e é classificado pelo sistema de cores usado pelo socorrista, como uma
escala de sobrevivência. No pulso destes acidentados são colocados separadores
de triagem ou kit de triagem, anotando inicialmente a classificação.
Quais são as cores usadas nestes kits (braceletes)?
A-) Verde - Estado bom. Pode aguardar atendimento de pequenos ferimentos.
B-) Amarelo - Estado que merece uma atenção mais urgente que o verde.
Geralmente é feito o processo de imobilização provisória e outros procedimentos.
C-) Azul - Estado dispensado de atendimento, poderá ter alta imediatamente.
D-) Vermelho - Estado de atenção imediata, pode morrer a qualquer instante. Tem
prioridade sobre os demais.
E-) Preto - Estado de morte ou pré-falecimento. Nada poderá ser feito. Só
aguardar remoções.
Como fazer no caso de remoções imediata?
9. Após análise e colocação de bracelete de cores, o médico que fez os
atendimentos urgentes, principalmente no vermelho e no amarelo, encaminha as
vítimas para remoção imediata aos hospitais. Para orientar, este médico colocará
no pescoço da vítima uma ficha da sua avaliação e triagem, para que os outros
médicos que forem receber em hospitais e centros cirúrgicos, já tenham as
primeiras informações: nome, estado de saúde, procedimentos já efetuados, etc.
Como pessoas podem ajudar na remoção de vítimas?
A indicação é o melhor meio de comunicação. Geralmente o médico possui um kit
completo de triagem, com mantas em cores para serem estendidas ao chão, bem
como bandeirinhas em cores de resgate para serem vistas de longe. As vítimas
estarão separadas e já terão recebidos os primeiros socorros. (vide acima
descrição das cores)
Se não houver médico no local, o que fazer?
Nestas horas é que valem os treinamentos e cursos de traumas. Deve-se usar o
bom senso: primeiro chamando o resgate, mantendo a calma e observando os
acidentados, aplicando-lhe o método universal de resgate, ou seja o método de
"A"-"B"-"C"; procurando fazer uma separação, imobilizando o que puder e tentando
um meio urgente de remoção para os acidentados mais precários, levando-os até
o hospital mais próximo. Mas lembre-se, você não é médico, mas não poderá
deixar o seu próximo sem socorro. Se tiver treinamento de resgate, vale a pena
aplicá-los para auxiliar o profissional médico, mas se não tiver, tente buscar
médicos o mais próximo e rápido possível.
Existe um estudo aplicado em acidente em geral sobre quanto representa os tipos
de acidentados.
ESTATÍSTICAS:
Difícil estabelecer, cada caso é um caso. Geralmente 40% (quarenta por cento)
das vítimas estão em estado azul; 20% (vinte por cento) em amarelo; 20% (vinte
por cento) em verde, e os outros 20% (vinte por cento) dividem-se em vermelhos e
pretos.
fonte: http://www.marimar.com.br/resgate/curiosidades/curiosidades10.htm
Postado por Enf. THAIS T. às 12:04
Marcadores: Urgência e Emergência
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No trauma nós temos diversas escalas e tabelas que são utilizadas para a realização de
triagens e para estabelecer o nível de gravidade das lesões nos diferentes sistemas do
corpo humano. Nesta seção daremos ênfase as tabelas START e CRAMP utilizadas,
respectivamente, na triagem de vítimas e para as escalas de GLASGOW e TRAUMA SCORE
utilizadas para aferir o nível de comprometimento neurológico e o nível de gravidade global
10. das lesões.
TABELA START - SIMPLE TRIAGE AND RAPID TREATMENT
A tabela START é uma tabela de uso rápido utilizada na triagem de vítimas em situações
na qual o número de vítimas supera a capacidade de atendimento. O objetivo dessa tabela
é rapidamente separar as vítimas graves que possuem boa chance de vida das vítimas sem
lesões ou invíaveis para que as primeiras tenham prioridade de atendimento.
Na tabela o S significa SIM e o N significa NÃO. As vítimas são classificadas pela cor e
dessa forma recebem a prioridade no atendimento na seguinte ordem: 1º vítimas
VERMELHAS - 2º vítimas AMARELAS - 3º vítimas VERDES - 4º vítimas PRETAS.
TABELA CRAMP
A tabela CRAMP é utilizada com o mesmo objectivo da tabela START, com o diferencial que
a tabela CRAMP possui parâmetros mais específicos e avalia a Circulação - Respiração -
11. Abdome - Motor - Palavra devendo estão ser utilizada por médicos. A classificação das
vítimas também é feita através de cores e a prioridade de atendimento é a mesma do
método START.
Para obter a pontuação e assim classificar as vítimas segundo as cores, é necessário que
se atribua pontos aos paramêtros da vítima, lembrando que sempre devemos considerar o
pior parâmetro encontrado. Após atribuir a pontuação para cada item, devemos somar
todos os pontos e com o total em mãos devems seguir a tabela abaixo para atribuir as
cores:
12. ESCALA DE COMA DE GLASGOW
A Escala de Coma de Glasgow é utilizada na classificação de traumas cranio-encefálico e
serve para dar parâmetros de gravidade das lesões.
O score é calculado somando as notas obtidas em cada item de acordo com a tabela da
Escala de Glasgow, para cada item deve-se atribuir um único valor. Com o valor obtido
pode-se verificar o gravidade da lesão.
Se o Glasgow do paciente estiver entre 14-15 considera-se gravidade leve; sendo o valor
entre 9-13 a gravidade é moderada e estando o valor entre 3-8 a gravidade da lesão é
alta.
Escala de Coma de Glasgow
Abertura ocular Melhor resposta motora Melhor resposta verbal
Espontânea 4 Obedece comandos 6 Orientado 5
Ao comando verbal 3 Localiza dor 5 Confuso 4
À dor 2 Retirada à dor 4 Palavras inapropriadas 3
Ausência 1 Flexão à dor 3 Sons incompreensíveis 2
Extensão à dor 2 Ausência 1
Ausência 1
13. TRAUMA SCORE
O Trauma Score é uma escala que engloba valores de sinais vitais do paciente como
freqüência respiratória e pressão arterial agregando a este valor o dado obtido na Escala
de Glasgow. O valor deve ser calculado, como na Escala de Glasgow, atribuindo um valor
para cada item da tabela e somando todos depois.
Triagem em Acidentes
com Múltiplas Vítimas
Triagem baseada no Método START (Simple Triage And
Rapid Treatment) - Processo contínuo
Classificação e Identificação:
– Socorro Imediato ou Cor VERMELHA
– Prioridade secundária ou Cor AMARELA
14. – Prioridade Tardia ou Cor VERDE
– Prioridade Zero ou Cor PRETA
Quatro passos para executar a triagem:
• Socorro Imediato ou cor Vermelha
– Atenção imediata no local e prioridade no transporte
– Respiram com FR > 30 mov/min.
– Respiram e apresentam reenchimento capilar > 2 segundos
ou ausência de pulso radial.
– Respiram abaixo de 30 mov/min, apresentam pulso radial
mas é incapaz de seguir orientações.
– Hemorragia externa importante.
– Trauma grave, dificuldade respiratória, trauma de crânio,
choque hipovolêmico, queimaduras severas, etc.
• Prioridade Secundária ou Cor Amarela
– Não deambulam, FR < 30 rpm, reenchimento capilar < 2
segundos ou pulso radial presente e obedece a ordens
simples.
– Fraturas, lesões torácicas ou abdominais sem choque, lesão
de coluna ou queimaduras menores.
• Prioridade Tardia ou cor Verde
– Vítimas deambulando, com lesões menores e que não
requerem atendimento imediato.
• Prioridade Zero ou Cor Preta
– Morte óbvia ou situações em que haja grande dificuldade
para reanimação e poucos socorristas.
Os Quatro Passos
– Passo 1 - pacientes que podem ser atendidos tardiamente e
que possam caminhar até uma área escolhida. Cor Verde
15. – Passo 2 - checar respiração. Para cada paciente que não
possa caminhar é checada a respiração. Nenhuma avaliação
é precisa. A respiração está lenta, normal ou rápida.
• Cor Preta - sem respiração.
• Cor Vermelha - respiração > 30 mov/min.
• Cor Amarela/Vermelha - respiração < 30 mov/min
– Passo 3 - avaliar a perfusão. Observar o pulso radial ou o
reenchimento capilar. Aqui pode-se descobrir uma
hemorragia grave e se fazer uma compressão direta que
pode ser mantida por um paciente que se encontra
deambulando.
• Cor Vermelha - RC > 2 segundos ou pulso ausente
• Cor Amarela/Vermelha - RC < 2 segundos e pulso presente.
– Passo 4 - avaliar o estado de consciência:
• Cor Vermelha - Não obedece ordens
• Cor Amarela - Obedece ordens
PASSOS A SEGUIR NA APLICAÇÃO DO MÉTODO START
PRIMEIRO PASSO
O socorrista entra na cena da emergência, identifica e conduz (poderá ser utilizado um
megafone para isso) as vítimas que podem caminhar para uma área de concentração
previamente delimitada. Estas vítimas receberão uma identificação verde, entretanto, esse não
é o momento de rotulá-las com etiquetas ou fitas, sendo que tal providência será realizada
posteriormente e de forma individual.
SEGUNDO PASSO
Os socorristas iniciam a avaliação das vítimas que permaneceram na cena de emergência e
que não apresentam condições de caminhar. Deverá ser avaliada a respiração. A respiração
está normal, rápida ou ausente ? Se está ausente, abra imediatamente as VAS, com a técnica
de “elevação do mento” para determinar se as respirações iniciam-se espontaneamente. Se a
vítima continua sem respirar, identifique-a com a etiqueta/fita de cor preta (Não perca tempo
tentando reanimar a vítima). Se a vítima está inconsciente e necessita ajuda para manter as
VAS abertas providencie auxílio de voluntários que estejam na cena da emergência ( vítimas
código verde podem auxiliar ). Toda vítima inconsciente, em princípio, será classificada no final
16. como código vermelho, por não responder à ordens simples. Avalie a freqüência respiratória
de vítimas conscientes e caso sua freqüência respiratória seja superior a 30 MRM, receberá
uma etiqueta/fita de cor vermelha (nesses casos, tente conseguir voluntários para manter
abertas suas VAS). Caso a respiração esteja normal (menor de 30 MRM), vá ao passo
seguinte.
TERCEIRO PASSO
Verifique a perfusão através da prova do enchimento capilar ou através da palpação do pulso
radial. Se o enchimento capilar é superior a 2 segundos ou se o pulso radial está ausente, a
vítima deverá receber a etiqueta/fita de cor vermelha. Se o enchimento capilar é inferior a 2
segundos ou se o pulso radial está presente, vá ao passo seguinte. Qualquer hemorragia grave
que ameace a vida deverá ser detido nesse momento. Posicione a vítima com as pernas
elevadas, salvo contra-indicações, para prevenir o choque (novamente tente conseguir
voluntários para fazer pressão direta sobre o local do sangramento e prevenir o choque).
QUARTO PASSO
Verifique o nível de consciência da vítima. Se a vítima não consegue executar ordens simples
emanadas pelo socorrista, deverá receber a etiqueta/fita de cor vermelha. Se a vítima executa
corretamente as ordens simples recebidas, receberá a etiqueta/fita de cor amarela.