O documento discute a importância da ecologia e do meio ambiente para médicos veterinários. Apresenta trechos históricos sobre a degradação ambiental e a Lei no 5.517/1968, que define as atividades de competência privativa dos médicos veterinários, incluindo a clínica veterinária, a defesa sanitária animal e a inspeção de estabelecimentos que manipulam produtos de origem animal.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento descreve as operações e produtos da empresa Tortuga Cia. Zootécnica Agrária, incluindo:
1) Sua visão de ser referência em pesquisa e inovação em nutrição e saúde animal.
2) Seus produtos de nutrição para bovinos de corte, bovinos leiteiros e equinos.
3) Suas fábricas e laboratórios de produção e pesquisa.
Este documento discute etologia e bem-estar animal. Apresenta a definição e história da etologia, focando no estudo do comportamento animal. Também aborda conceitos como estresse, comportamento social e causas do comportamento. Explora o bem-estar animal em suas dimensões física, psicológica e comportamental e as cinco liberdades relacionadas ao bem-estar.
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
O documento discute conceitos de ezoognósia, que é o estudo do exterior dos animais domésticos, e sua aplicação na seleção de eqüinos. Também apresenta a nomenclatura das partes externas dos eqüinos e métodos de mensuração e classificação desses animais.
O documento fornece uma introdução à semiologia médica veterinária, definindo termos como sintoma, sinal, diagnóstico e prognóstico. Explica os principais métodos de exame clínico como inspeção, palpação, percussão e ausculta e ressalta a importância da anamnese, exame físico e exames complementares para o diagnóstico.
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
O documento discute conceitos de etologia e bem-estar animal, definindo etologia como a ciência do comportamento animal e bem-estar como a satisfação das necessidades físicas, psicológicas e comportamentais dos animais. Também aborda as 5 liberdades do bem-estar animal e o papel do médico veterinário em garantir a saúde e o bem-estar dos animais.
O documento discute a legislação e regulamentações brasileiras relacionadas ao bem-estar animal, incluindo o primeiro decreto de 1934 sobre maus-tratos a animais, a Lei de 1998 com sanções para crimes contra o bem-estar animal, e a Portaria de 2021 sobre métodos de abate humanitário. Também aborda aspectos do bem-estar animal no transporte e abate de bovinos, como níveis aceitáveis de deslizamentos, quedas e vocalizações durante o processo.
O documento descreve as principais diferenças entre caprinos e ovinos, incluindo suas classificações zoológicas e origens. Caprinos se diferenciam de ovinos por terem barba, odor hircino, cauda curta e levantada, chifres ovalados e perfil nasal plano, enquanto ovinos têm glândulas interdigitais, cauda comprida e caída, chifres em forma de espiral e perfil nasal convexo.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento descreve as operações e produtos da empresa Tortuga Cia. Zootécnica Agrária, incluindo:
1) Sua visão de ser referência em pesquisa e inovação em nutrição e saúde animal.
2) Seus produtos de nutrição para bovinos de corte, bovinos leiteiros e equinos.
3) Suas fábricas e laboratórios de produção e pesquisa.
Este documento discute etologia e bem-estar animal. Apresenta a definição e história da etologia, focando no estudo do comportamento animal. Também aborda conceitos como estresse, comportamento social e causas do comportamento. Explora o bem-estar animal em suas dimensões física, psicológica e comportamental e as cinco liberdades relacionadas ao bem-estar.
Aula 1 Ezoognósia Equina - Nomenclatura do Exterior e MensuraçõesElaine
O documento discute conceitos de ezoognósia, que é o estudo do exterior dos animais domésticos, e sua aplicação na seleção de eqüinos. Também apresenta a nomenclatura das partes externas dos eqüinos e métodos de mensuração e classificação desses animais.
O documento fornece uma introdução à semiologia médica veterinária, definindo termos como sintoma, sinal, diagnóstico e prognóstico. Explica os principais métodos de exame clínico como inspeção, palpação, percussão e ausculta e ressalta a importância da anamnese, exame físico e exames complementares para o diagnóstico.
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
O documento discute conceitos de etologia e bem-estar animal, definindo etologia como a ciência do comportamento animal e bem-estar como a satisfação das necessidades físicas, psicológicas e comportamentais dos animais. Também aborda as 5 liberdades do bem-estar animal e o papel do médico veterinário em garantir a saúde e o bem-estar dos animais.
O documento discute a legislação e regulamentações brasileiras relacionadas ao bem-estar animal, incluindo o primeiro decreto de 1934 sobre maus-tratos a animais, a Lei de 1998 com sanções para crimes contra o bem-estar animal, e a Portaria de 2021 sobre métodos de abate humanitário. Também aborda aspectos do bem-estar animal no transporte e abate de bovinos, como níveis aceitáveis de deslizamentos, quedas e vocalizações durante o processo.
O documento descreve as principais diferenças entre caprinos e ovinos, incluindo suas classificações zoológicas e origens. Caprinos se diferenciam de ovinos por terem barba, odor hircino, cauda curta e levantada, chifres ovalados e perfil nasal plano, enquanto ovinos têm glândulas interdigitais, cauda comprida e caída, chifres em forma de espiral e perfil nasal convexo.
Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
Introdução e planos anatômicos - anatomia animal IMarília Gomes
O documento descreve a história da anatomia desde os desenhos do homem pré-histórico até os avanços modernos com técnicas de imagem. A anatomia progrediu através da observação e da disseção humana, apesar de tabus iniciais, e se tornou essencial para a medicina com publicações como a de Vesalius no século 16. Atualmente a anatomia continua evoluindo com novas descobertas a nível molecular.
1. O documento descreve os principais ossos do membro torácico de bovinos e equinos, incluindo a escápula, úmero, rádio, ulna, carpo, metacarpo e falanges.
2. As estruturas anatômicas de cada osso são detalhadas e ilustradas com imagens dos ossos de lado, frente e costas.
3. As principais diferenças anatômicas entre bovinos e equinos são destacadas.
Este documento fornece informações sobre a criação de ovinos no Brasil. Em 3 frases:
1) Aborda aspectos gerais sobre a criação de ovinos, incluindo como iniciar uma criação, escolher a raça adequada e formar um plantel de reprodutores.
2) Discutem documentos necessários para o transporte e exposição de ovinos, como a Guia de Trânsito Animal.
3) Explica os tipos de registro de um rebanho comercial, incluindo tatuagem para rebanhos gerais e
Sistema reprodutor - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema reprodutor humano, incluindo seus órgãos internos e externos nos sistemas reprodutores feminino e masculino. Ele explica as funções dos ovários, tubas uterinas, útero e vagina no sistema feminino, e dos testículos, epidídimos, ductos deferentes e pênis no sistema masculino, destacando a produção e troca de gametas e hormônios para a reprodução.
1. O documento discute os sistemas reprodutores e digestórios de ovinos e caprinos, comparando as características de cada um.
2. Apresenta as principais raças de ovinos e caprinos do Brasil e do mundo.
3. Explica o complexo sistema digestório dos ruminantes, com foco no papel dos diferentes compartimentos estomacais na digestão da celulose.
A zootecnia tem como objeto o animal doméstico e visa o perfeito conhecimento deste para maximizar a produção sempre considerando o bem-estar animal. A zootecnia surgiu como ciência no século XIX na França e desde então vem evoluindo através de pesquisas para aperfeiçoar a criação de animais de forma econômica e sustentável.
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute medidas preventivas e de controle de doenças em ovinos e caprinos, incluindo a importância de um programa de saúde animal que envolve vacinação, boas práticas de manejo e desinfecção regular das instalações e equipamentos. As doenças bacterianas mais comuns descritas incluem linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e clostridioses como enterotoxemia e tétanos.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento discute o abate humanitário de suínos, enfatizando a importância de reduzir o estresse dos animais. Detalha os principais aspectos do manejo e do bem-estar dos suínos, incluindo a capacitação de funcionários, o comportamento dos suínos, o conforto térmico, a área de descanso e a insensibilização elétrica.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
1. O documento discute a inseminação artificial em bovinos, incluindo sua história no Brasil desde 1940 e benefícios como melhoramento genético rápido.
2. Ele também aborda fatores que levam a bons resultados de IA, como o tamanho adequado do rebanho, e desafios como baixa detecção de estro.
3. O documento também discute a inseminação artificial em tempo fixo como uma estratégia para aumentar as taxas de prenhez quando a observação de estro é difícil.
O documento discute proteínas na alimentação animal, incluindo: (1) aminoácidos essenciais e não essenciais; (2) qualidade da proteína determinada pela composição de aminoácidos; (3) uso de aminoácidos sintéticos para melhorar a qualidade da dieta.
O documento discute a origem e domesticação das principais espécies animais de produção. Ele explica que a maioria das espécies foram domesticadas inicialmente na Ásia há milhares de anos, incluindo ovelhas, cabras, bovinos e suínos. O documento também fornece detalhes sobre quando e onde espécies específicas como cavalos, camelos e galinhas foram domesticadas pela primeira vez.
O documento discute a osteologia, o estudo dos ossos. Ele descreve como os ossos se dividem em esqueleto axial, apendicular e visceral e suas principais funções de proteção, sustentação, alavanca e armazenamento. Também classifica os ossos de acordo com sua forma em longos, curtos, planos, pneumáticos e irregulares e discute sua arquitetura, estrutura, componentes e vascularização.
O documento apresenta o relatório de necropsia de um gato macho de 3 anos. O relatório descreve os achados externos e internos do animal, incluindo edema pulmonar, esteatose hepática e compressão medular na coluna cervical, sugerindo um trauma anterior. O diagnóstico anátomo-patológico aponta para um possível choque neurogênico futuro, tendo o animal sido eutanasiado.
O documento discute a criação e manejo de coelhos para experimentação biológica. Aborda a origem e importância dos coelhos, variedades laboratoriais, características, nutrição, reprodução, ciclo estral, parto, desmame e produção mensal de uma colônia com 120 fêmeas e 36 machos.
O documento descreve as estruturas e funções do sistema digestório de mamíferos, incluindo a cavidade oral, esôfago, estômago e intestino. É dividido em seções sobre cada órgão, com detalhes histológicos e variações entre espécies como cães, suínos e bovinos. O sistema digestório tem a função de receber alimentos, quebrá-los, digeri-los e absorver os nutrientes para o corpo.
O documento descreve o sistema digestório, incluindo os tipos de digestão, as funções do trato digestório e dos órgãos acessórios como dentes, língua e glândulas. Os principais pontos são: a digestão envolve quebra mecânica e química dos alimentos, o trato digestório recebe, armazena, quebra e absorve nutrientes e elimina resíduos, e os órgãos acessórios auxiliam na digestão através de secreções e mastigação.
O papel da medicina veterinária na conservação da biodiversidadeTamires Coelho
O documento discute o papel da medicina veterinária na conservação da biodiversidade e as políticas públicas brasileiras relacionadas à biodiversidade. Ele resume a história das discussões globais sobre meio ambiente e biodiversidade e as principais convenções e acordos internacionais. Também descreve as políticas e instrumentos jurídicos brasileiros para a conservação da biodiversidade.
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia e meio ambiente, incluindo populações, comunidades e suas interações. Aborda definições de população, densidade populacional, fatores que afetam o crescimento populacional e resistência ambiental. Também explica conceitos de habitat, nicho ecológico e as principais relações ecológicas como competição, predação, sociedade e mutualismo.
Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
O documento discute conceitos fundamentais de nutrição animal, incluindo a importância da nutrição para o bem-estar dos animais e a produção de alimentos. Aborda tópicos como classificação de alimentos, nutrientes essenciais, metabolismo, exigências nutricionais e conceitos relacionados à nutrição como ração, dieta e conversão alimentar.
Introdução e planos anatômicos - anatomia animal IMarília Gomes
O documento descreve a história da anatomia desde os desenhos do homem pré-histórico até os avanços modernos com técnicas de imagem. A anatomia progrediu através da observação e da disseção humana, apesar de tabus iniciais, e se tornou essencial para a medicina com publicações como a de Vesalius no século 16. Atualmente a anatomia continua evoluindo com novas descobertas a nível molecular.
1. O documento descreve os principais ossos do membro torácico de bovinos e equinos, incluindo a escápula, úmero, rádio, ulna, carpo, metacarpo e falanges.
2. As estruturas anatômicas de cada osso são detalhadas e ilustradas com imagens dos ossos de lado, frente e costas.
3. As principais diferenças anatômicas entre bovinos e equinos são destacadas.
Este documento fornece informações sobre a criação de ovinos no Brasil. Em 3 frases:
1) Aborda aspectos gerais sobre a criação de ovinos, incluindo como iniciar uma criação, escolher a raça adequada e formar um plantel de reprodutores.
2) Discutem documentos necessários para o transporte e exposição de ovinos, como a Guia de Trânsito Animal.
3) Explica os tipos de registro de um rebanho comercial, incluindo tatuagem para rebanhos gerais e
Sistema reprodutor - Anatomia veterináriaMarília Gomes
O documento descreve o sistema reprodutor humano, incluindo seus órgãos internos e externos nos sistemas reprodutores feminino e masculino. Ele explica as funções dos ovários, tubas uterinas, útero e vagina no sistema feminino, e dos testículos, epidídimos, ductos deferentes e pênis no sistema masculino, destacando a produção e troca de gametas e hormônios para a reprodução.
1. O documento discute os sistemas reprodutores e digestórios de ovinos e caprinos, comparando as características de cada um.
2. Apresenta as principais raças de ovinos e caprinos do Brasil e do mundo.
3. Explica o complexo sistema digestório dos ruminantes, com foco no papel dos diferentes compartimentos estomacais na digestão da celulose.
A zootecnia tem como objeto o animal doméstico e visa o perfeito conhecimento deste para maximizar a produção sempre considerando o bem-estar animal. A zootecnia surgiu como ciência no século XIX na França e desde então vem evoluindo através de pesquisas para aperfeiçoar a criação de animais de forma econômica e sustentável.
Sanidade e enfermidade de caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute medidas preventivas e de controle de doenças em ovinos e caprinos, incluindo a importância de um programa de saúde animal que envolve vacinação, boas práticas de manejo e desinfecção regular das instalações e equipamentos. As doenças bacterianas mais comuns descritas incluem linfadenite caseosa, pododermatite, ceratoconjuntivite infecciosa e clostridioses como enterotoxemia e tétanos.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento discute o abate humanitário de suínos, enfatizando a importância de reduzir o estresse dos animais. Detalha os principais aspectos do manejo e do bem-estar dos suínos, incluindo a capacitação de funcionários, o comportamento dos suínos, o conforto térmico, a área de descanso e a insensibilização elétrica.
Sistemas de criação para ovinos e caprinosKiller Max
O documento descreve quatro sistemas de criação de ovinos e caprinos: extensivo, misto de múltiplo propósito, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é o mais predominante no Brasil e utiliza principalmente recursos naturais, enquanto o sistema intensivo requer mais instalações, equipamentos e alimentação, mas proporciona maior produtividade. O documento fornece recomendações técnicas para cada sistema, incluindo manejo de pastagens, instalações, práticas reprodutivas e sanit
1. O documento discute a inseminação artificial em bovinos, incluindo sua história no Brasil desde 1940 e benefícios como melhoramento genético rápido.
2. Ele também aborda fatores que levam a bons resultados de IA, como o tamanho adequado do rebanho, e desafios como baixa detecção de estro.
3. O documento também discute a inseminação artificial em tempo fixo como uma estratégia para aumentar as taxas de prenhez quando a observação de estro é difícil.
O documento discute proteínas na alimentação animal, incluindo: (1) aminoácidos essenciais e não essenciais; (2) qualidade da proteína determinada pela composição de aminoácidos; (3) uso de aminoácidos sintéticos para melhorar a qualidade da dieta.
O documento discute a origem e domesticação das principais espécies animais de produção. Ele explica que a maioria das espécies foram domesticadas inicialmente na Ásia há milhares de anos, incluindo ovelhas, cabras, bovinos e suínos. O documento também fornece detalhes sobre quando e onde espécies específicas como cavalos, camelos e galinhas foram domesticadas pela primeira vez.
O documento discute a osteologia, o estudo dos ossos. Ele descreve como os ossos se dividem em esqueleto axial, apendicular e visceral e suas principais funções de proteção, sustentação, alavanca e armazenamento. Também classifica os ossos de acordo com sua forma em longos, curtos, planos, pneumáticos e irregulares e discute sua arquitetura, estrutura, componentes e vascularização.
O documento apresenta o relatório de necropsia de um gato macho de 3 anos. O relatório descreve os achados externos e internos do animal, incluindo edema pulmonar, esteatose hepática e compressão medular na coluna cervical, sugerindo um trauma anterior. O diagnóstico anátomo-patológico aponta para um possível choque neurogênico futuro, tendo o animal sido eutanasiado.
O documento discute a criação e manejo de coelhos para experimentação biológica. Aborda a origem e importância dos coelhos, variedades laboratoriais, características, nutrição, reprodução, ciclo estral, parto, desmame e produção mensal de uma colônia com 120 fêmeas e 36 machos.
O documento descreve as estruturas e funções do sistema digestório de mamíferos, incluindo a cavidade oral, esôfago, estômago e intestino. É dividido em seções sobre cada órgão, com detalhes histológicos e variações entre espécies como cães, suínos e bovinos. O sistema digestório tem a função de receber alimentos, quebrá-los, digeri-los e absorver os nutrientes para o corpo.
O documento descreve o sistema digestório, incluindo os tipos de digestão, as funções do trato digestório e dos órgãos acessórios como dentes, língua e glândulas. Os principais pontos são: a digestão envolve quebra mecânica e química dos alimentos, o trato digestório recebe, armazena, quebra e absorve nutrientes e elimina resíduos, e os órgãos acessórios auxiliam na digestão através de secreções e mastigação.
O papel da medicina veterinária na conservação da biodiversidadeTamires Coelho
O documento discute o papel da medicina veterinária na conservação da biodiversidade e as políticas públicas brasileiras relacionadas à biodiversidade. Ele resume a história das discussões globais sobre meio ambiente e biodiversidade e as principais convenções e acordos internacionais. Também descreve as políticas e instrumentos jurídicos brasileiros para a conservação da biodiversidade.
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia e meio ambiente, incluindo populações, comunidades e suas interações. Aborda definições de população, densidade populacional, fatores que afetam o crescimento populacional e resistência ambiental. Também explica conceitos de habitat, nicho ecológico e as principais relações ecológicas como competição, predação, sociedade e mutualismo.
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia, incluindo: 1) A definição de ecossistema como o conjunto de seres vivos e ambiente físico em determinado local; 2) As cadeias alimentares que descrevem a transferência de energia entre produtores, consumidores e decompositores; 3) A biogeografia, que estuda a distribuição geográfica e temporal de espécies e ecossistemas.
O documento discute a conservação de espécies e populações, incluindo a importância da fauna para o meio ambiente, o número de espécies ameaçadas no Brasil e os critérios usados pela IUCN para avaliar o risco de extinção de espécies, como a Lista Vermelha. As categorias de risco vão de "Pouco Preocupante" a "Criticamente em Perigo".
O documento discute os conceitos fundamentais da ecologia, incluindo a definição de ecologia como a ciência que estuda as relações entre os seres vivos e seu ambiente. Ele também descreve a classificação biológica dos seres vivos de acordo com a taxonomia, desde o reino até a espécie, e explica os diferentes níveis de organização dos sistemas ecológicos, do organismo à biosfera.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
O documento resume as principais teorias e conceitos da evolução biológica, começando por Lamarck e suas leis da adaptação e herança de características adquiridas. Apresenta Darwin e a teoria da seleção natural, destacando suas observações nas Galápagos. Também aborda Wallace, Mendel e a síntese evolutiva moderna que integrou genética e seleção natural.
1 conceitos básicos de ecologia e relações ecológicasNataliana Cabral
Este documento discute conceitos básicos de ecologia, incluindo: 1) ecologia é o estudo das interações entre organismos e seu ambiente; 2) espécies, populações, comunidades, fatores abióticos, ecossistemas e a biosfera são conceitos fundamentais; 3) nicho ecológico refere-se ao papel de um organismo em seu ambiente.
O documento resume os principais conceitos de ecologia, incluindo: 1) a definição de ecologia como a ciência que estuda as interações entre organismos e seu ambiente; 2) os conceitos-chave de habitat, nicho ecológico, meio ambiente, espécie, população, comunidade e ecossistema; 3) a cadeia alimentar e fluxo de energia entre produtores, consumidores e decompositores.
Seminário Organismo alimento - Produção de animais aquáticosPatrícia Oliver
O documento discute organismos-alimentos que incluem fitoplâncton, zooplâncton e bacterioplâncton que são ingeridos por peixes, moluscos e crustáceos. Também descreve as vantagens das microalgas como fonte de biocombustível, incluindo sua reprodução rápida e capacidade de fixar dióxido de carbono. A Petrobras concluiu que as microalgas podem ser uma fonte 100 vezes mais rápida de biocombustível em comparação com outros métodos.
O documento discute a conservação da fauna brasileira e as avaliações de risco de extinção de espécies. Ele explica que as Unidades de Conservação são fundamentais para proteger o habitat e espécies ameaçadas, e que o objetivo nacional é ter 100% das espécies da fauna ameaçada protegidas em Unidades de Conservação. Ele também descreve a metodologia da IUCN para classificar espécies de acordo com seu risco de extinção em categorias como vulnerável, em perigo ou criticamente em perigo.
O documento discute a história da recuperação de áreas degradadas no estado de São Paulo, a situação atual e projeções futuras. Apresenta um histórico das pesquisas e experiências de reflorestamento com espécies nativas no estado. Discute a importância de se estabelecer parâmetros ambientais para garantir a sustentabilidade das florestas implantadas e a conservação da biodiversidade. Aponta a necessidade de ampliar os estudos sobre regeneração natural, espécies ameaçadas e tecnologia de produção de sementes e mudas para melhor
O documento descreve uma viagem de estudos à Reserva Biológica de Mogi Guaçu, incluindo o roteiro da viagem e recomendações. A reserva protege 470 hectares de cerrado e possui diversidade de fauna e flora nativas, dividida em setores para pesquisa e ensino.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e a importância da recuperação de áreas degradadas no Brasil. O desenvolvimento sustentável visa atender as necessidades da geração atual sem comprometer as gerações futuras, equilibrando o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. O Brasil abriga grande biodiversidade e áreas prioritárias para conservação como o Cerrado e a Mata Atlântica. A recuperação de áreas degradadas requer estratégias integradas de diagnóstico e intervenção.
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil (PNRS), que estabelece diretrizes para a gestão de resíduos no país. A PNRS promove a prevenção e redução dos resíduos, além de incentivar a reciclagem e reutilização. Também determina responsabilidades compartilhadas entre os agentes envolvidos no ciclo dos resíduos e estabelece metas para eliminação de lixões.
O documento discute as Áreas de Preservação Permanente (APP) segundo o Código Florestal Brasileiro. Apresenta as funções ambientais das APP e situações em que pode haver intervenção ou supressão da vegetação de acordo com a Resolução CONAMA no 369/2006. Também lista os locais considerados APP por efeito de lei e por ato declaratório do poder público.
Material de apoio utilizados em aula ministrada na Faculdade de Jaguariúna, SP, para o curso de graduação em Engenharia Ambiental, turma do nono semestre, na disciplina de Gestão de Áreas Protegidas.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O documento discute os conceitos-chave da ecologia, incluindo:
1) A definição de ecossistema como a unidade básica da ecologia que inclui organismos e seu ambiente abiótico.
2) Os principais componentes de um ecossistema, incluindo produtores, consumidores e decompositores.
3) Os processos-chave como fluxo de energia através da cadeia alimentar e ciclagem de nutrientes.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Gestión Estratégica para el fortalecimiento de los Organismos Veterinarios Es...Rigoberto Carrion
O documento discute a gestão estratégica para fortalecimento dos Organismos Veterinários Estatutários na América Latina e Caribe. Apresenta o papel do Conselho Federal de Medicina Veterinária no Brasil, que foi criado para fiscalizar o exercício da profissão de médico veterinário e zootecnista e orientar atividades relacionadas a essas profissões. Também discute a legislação brasileira referente ao exercício da medicina veterinária.
Produção industrial de alimentos e seus impactosJuliana Nólibos
Powerpoint desenvolvido a partir da minha pesquisa preliminar sobre Produção Industrial de Alimentos e seus Impactos na Saúde Humana, Animal e Ambiental. Foi apresentado em uma palestra na Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) em dezembro de 2011.
A Lei 5.517 de 1968 regulamenta o exercício da profissão de médico veterinário no Brasil, criando o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária. A lei define as atividades privativas da profissão e estabelece normas para o registro profissional, pagamento de anuidades e aplicação de penalidades disciplinares.
O documento descreve regulamentos e leis relacionadas à defesa sanitária animal no Brasil e em São Paulo, definindo:
1) O Serviço de Defesa Sanitária Animal e suas atribuições de prevenção e controle de doenças;
2) Espécies consideradas de interesse do Estado de São Paulo e exigências sanitárias para seu trânsito;
3) Objetivos da vigilância epidemiológica e uso da Guia de Trânsito Animal para rastreabilidade dos animais.
O documento discute as ações do governo brasileiro para promover o bem-estar animal na agricultura, incluindo a criação da Comissão Técnica de Bem-Estar Animal e parcerias com organizações para desenvolver normas e treinar fiscais sobre o tratamento humano de animais.
O documento discute as muitas maneiras pelas quais um médico veterinário pode melhorar a saúde pública de um município, incluindo através do controle de zoonoses, inspeção de alimentos e atuação como responsável técnico em estabelecimentos. Especificamente, o médico veterinário é essencial para programas de controle de doenças transmitidas de animais para humanos, e garantir a segurança dos alimentos de origem animal consumidos pela população.
1) O documento discute os cuidados básicos com gatos e a importância de cuidados veterinários.
2) Também aborda regulamentações históricas sobre o descarte de resíduos de origem animal e a legislação sobre inspeção sanitária de produtos de origem animal no Brasil.
3) Discutem-se ainda normas e padrões internacionais sobre o bem-estar animal em rodeios no país.
O documento discute a profissão de zootecnista, abordando suas atribuições, que incluem a busca da maior produtividade e rentabilidade na criação de animais por meio de técnicas de nutrição, reprodução e melhoramento genético. Também apresenta informações sobre a formação acadêmica em zootecnia e as áreas de atuação profissional dos zootecnistas.
O documento discute a profissão de zootecnista, abordando suas atribuições, que incluem a busca da maior produtividade e rentabilidade na criação de animais por meio de técnicas de nutrição, reprodução e melhoramento genético. Também descreve a formação acadêmica necessária para se tornar um zootecnista e as áreas de atuação profissional, como a indústria de alimentos e a produção rural.
O documento discute: 1) Os riscos da aplicação de agrotóxicos sem treinamento adequado; 2) Os requisitos para a identificação de animais em rodeios; 3) A importância do Programa Nacional de Controle de Resíduos em Animais para exportações de carne.
O documento descreve as atividades e estrutura do Instituto Biológico, incluindo: 1) Sua missão de desenvolver conhecimento científico e tecnológico para a agricultura nas áreas de sanidade animal e vegetal; 2) Seus programas de pesquisa, diagnóstico e controle de doenças e pragas; 3) Sua estrutura organizacional com diversos laboratórios e áreas de atuação.
O documento descreve as atividades e estrutura do Instituto Biológico, incluindo:
1) Sua missão de desenvolver conhecimento científico e tecnológico para a agricultura nas áreas de sanidade animal e vegetal.
2) Suas principais áreas de atuação como diagnóstico, pesquisa e controle de doenças e pragas agrícolas.
3) Ser um importante centro de referência nacional para diagnóstico e pesquisa em sanidade animal e vegetal.
Defesa Agropecuária: A nova política fitossanitária para o BrasilIzabella Menezes
O documento discute a nova política fitossanitária para o Brasil. Apresenta a missão e estrutura do Departamento de Sanidade Vegetal, que coordena as ações de defesa agropecuária no país. Também destaca os principais conceitos da política fitossanitária brasileira como vigilância, quarentena e controle integrado de pragas.
Veterinários cuidam da saúde de animais silvestres, de estimação, de produção e em zoológicos. Eles atuam na clínica, cirurgia e saúde pública, protegendo humanos de doenças de origem animal. A saúde pública veterinária visa a saúde coletiva e a promoção do bem-estar humano através da prevenção de doenças e da qualidade dos alimentos.
Este documento estabelece o regimento interno do Fórum Catarinense de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos. O Fórum tem como objetivo promover o debate sobre os impactos dos agrotóxicos e transgênicos na saúde e no meio ambiente e propor ações para mitigar esses impactos. O documento define a estrutura, princípios e objetivos do Fórum, bem como as entidades que o compõem.
1) O documento discute o conceito de bem-estar animal e sua importância para a produção de alimentos, abordando questões éticas, legais e de mercado;
2) Ele explica que a sociedade está mais preocupada com o modo como os alimentos são produzidos e que o bem-estar animal oferece oportunidades de negócio;
3) O documento também descreve iniciativas do governo brasileiro para estabelecer normas e diretrizes sobre bem-estar animal.
Estudos clínicos, citogenéticos e toxicológicos em trabalhadores rurais
expostos a pesticidas em Botucatu, mostraram freqüências de aberrações
cromossômicas significativamente mais altas no grupo exposto quando comparado
ao grupo de controle. Embora usassem vestuário protetor contra névoa de
pesticidas, o qual incluía calças de borracha, botas, luvas, máscara e chapéu, os
resultados clínicos revelaram que os trabalhadores foram contaminados
(BREGA,1998). Pag 38
O documento discute a importância da biossegurança para a pesquisa e a saúde. A biossegurança é definida como o conjunto de ações para prevenir riscos associados à pesquisa, produção e serviços que podem comprometer a saúde humana ou ambiental. O texto também descreve a regulamentação da biossegurança no Brasil e a criação de comissões internas de biossegurança nas instituições de pesquisa.
O documento discute a nova política fitossanitária para o Brasil, que visa implementar a vigilância fitossanitária, requisitos fitossanitários, prevenção e controle de pragas, fiscalização do trânsito de vegetais e educação sanitária para coordenar as ações de defesa fitossanitária no país. A política também se baseia nos princípios de manejo integrado de pragas, zoneamento agrícola e gestão de riscos fitossanitários.
O Instituto Biológico inaugurou o primeiro laboratório de segurança nível 3 no estado de São Paulo, permitindo que pesquisadores manipulem amostras de animais contaminados sem riscos. O laboratório realiza diagnósticos de doenças em animais e fornece certificados de qualidade para sêmen e embriões bovinos. Além disso, a cidade de Botucatu ganhou a primeira unidade do Poupatempo Ambiental, reunindo serviços ambientais do estado.
Semelhante a Medicina Veterinária da Conservação (20)
O documento discute a mineração e a recuperação de áreas degradadas. A mineração é importante para a sociedade moderna, mas pode causar impactos ambientais negativos. A recuperação de áreas envolve estabilizar o solo e a química para permitir novos usos, restaurando a biodiversidade e equilíbrio ecológico. Leis brasileiras exigem que as empresas mineiras apresentem planos de recuperação de áreas degradadas.
O documento discute a recuperação de áreas degradadas e fornece informações sobre solos, incluindo sua definição, principais funções, pedogênese, morfologia e classificação. Explica que o solo é um meio complexo formado pela ação da vida, atmosfera e trocas de energia. Detalha os processos de formação do solo e sua classificação em 13 ordens no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos.
O documento discute o Sistema Nacional de Unidades de Conservação do Brasil (SNUC), criado para proteger a biodiversidade brasileira e cumprir compromissos internacionais. O SNUC define categorias de unidades de conservação com objetivos de preservação e regulamenta a proteção legal de espaços territoriais importantes. Ele ainda enfrenta desafios como conscientizar a sociedade e garantir financiamento sustentável.
O documento discute os conceitos de mosaicos de unidades de conservação, corredores ecológicos e compensação ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação brasileiro. Mosaicos permitem a gestão integrada de diferentes unidades de conservação próximas. Corredores ecológicos conectam unidades de conservação. Compensação ambiental exige que empreendedores apoiem novas unidades de conservação como forma de mitigar impactos ambientais de seus projetos.
O documento discute os conceitos de adubação, nutrientes necessários para as plantas e tipos de adubos. Explica que a adubação é necessária para reposição dos nutrientes retirados pelo solo e que existem dois tipos principais: adubos orgânicos e inorgânicos. Também descreve os macronutrientes NPK e suas funções, além de discutir biofertilizantes como o minhocário.
O documento classifica as plantas em grupos principais e fornece informações sobre suas características e funções. Ele descreve as criptógamas (algas, briófitas e pteridófitas), as fanerógamas (gimnospermas e angiospermas) e discute sucessão ecológica e como plantar mudas.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
O documento descreve técnicas de reprodução vegetativa em plantas, incluindo reprodução espontânea através de sementes, estolhos, tubérculos e rizomas, e reprodução induzida por divisão de touceira, estaquia, mergulhia, alporquia e enxertia.
O documento discute a conservação de espécies e populações, incluindo a importância da fauna para o meio ambiente, o número de espécies ameaçadas no Brasil e os critérios usados pela IUCN para avaliar o risco de extinção de espécies.
O documento discute a sucessão ecológica e recuperação de áreas degradadas. Ele explica que a sucessão ecológica é o processo pelo qual as comunidades biológicas se desenvolvem em uma área ao longo do tempo, passando por estágios como comunidade pioneira, intermediária e clímax. Também apresenta exemplos de passivos ambientais causados por poluição e como a sucessão ecológica ocorre em florestas.
O documento descreve a história da legislação e da recuperação de áreas degradadas no Brasil desde 1862. Destaca leis importantes como a Constituição Federal de 1988 que estabeleceu o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado e obrigações de recuperação de áreas degradadas. Também menciona a criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação em 2000 e do Programa Nacional de Florestas em 2000.
O documento discute diferentes tipos de vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica no Brasil, incluindo florestas ombrófilas densas, abertas e mistas, além de florestas estacionais decíduas e semidecíduas. Também menciona legislação relevante como a Lei 11.428/2006 e a Resolução CONAMA 10/1993, que estabelece parâmetros para análise de estágios de sucessão da Mata Atlântica.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. A
ECOLOGIA
E
O
MÉDICO
VETERINÁRIO
“(...)
a
Natureza
fez
tudo
ao
nosso
favor,
nós,
porém,
pouco
ou
nada
temos
feito
a
favor
da
Natureza.
[...]
nossas
preciosas
matas
vão
desaparecendo,
ví>mas
do
fogo
e
do
machado
destruidor
da
ignorância
e
do
egoísmo.
Nossos
montes
e
encostas
vão-‐se
escalvando
diariamente,
e,
com
o
andar
do
tempo
faltarão
as
chuvas
fecundantes
que
favoreçam
a
vegetação
e
alimentam
nossas
fontes
e
rios,
sem
o
que
o
nosso
belo
Brasil,
em
menos
de
dois
séculos
ficará
reduzido
aos
páramos
e
desertos
da
Líbia.
Virá
então
este
dia
(dia
terrível
e
fatal),
em
que
a
ultrajada
natureza
se
ache
vingada
de
tantos
erros
e
crimes
come>dos”.
José
Bonifácio,
1823.
(em
Representação
à
Assembleia
LegislaSva
do
Império
do
Brasil
sobre
a
Escravatura)
(Amorim
e
Carneiro,
s.d.
apud
PÁDUA,
2000,
p.27)
3. A
ECOLOGIA
E
O
MÉDICO
VETERINÁRIO
LEI
No
5.517,
DE
23
DE
OUTUBRO
DE
1968.
Dispõe
sobre
o
exercício
da
profissão
de
médico
veterinário
e
cria
os
Conselhos
Federal
e
Regionais
de
Medicina
Veterinária.
Art
5º:
É
da
competência
privaKva
do
médico
veterinário
o
exercício
das
seguintes
aKvidades
e
funções
a
cargo
da
União,
dos
Estados,
dos
Municípios,
dos
Territórios
Federais,
enKdades
autárquicas,
paraestatais
e
de
economia
mista
e
parKculares:
a) a
práKca
da
clínica
em
toodas
as
suas
modalidades;
b)
a
direção
dos
hospitais
para
animais;
c)
a
assistência
técnica
e
sanitária
aos
animais
sob
qualquer
forma;
d)
o
planejamento
e
a
execução
da
defesa
sanitária
animal;
e)
a
direção
técnica
sanitária
dos
estabelecimentos
industriais
e,
sempre
que
possível,
dos
comerciais
ou
de
finalidades
recreaKvas,
desporKvas
ou
de
proteção
onde
estejam,
permanentemente,
em
exposição,
em
serviço
ou
para
qualquer
outro
fim
animais
ou
produtos
de
sua
origem;
4. A
ECOLOGIA
E
O
MÉDICO
VETERINÁRIO
LEI
No
5.517,
DE
23
DE
OUTUBRO
DE
1968.
f)
a
inspeção
e
a
fiscalização
sob
o
ponto-‐de-‐vista
sanitário,
higiênico
e
tecnológico
dos
matadouros,
frigoríficos,
fábricas
de
conservas
de
carne
e
de
pescado,
fábricas
de
banha
e
gorduras
em
que
se
empregam
produtos
de
origem
animal,
usinas
e
fábricas
de
lacKcínios,
entrepostos
de
carne,
leite
peixe,
ovos,
mel,
cera
e
demais
derivados
da
indústria
pecuária
e,
de
um
modo
geral,
quando
possível,
de
todos
os
produtos
de
origem
animal
nos
locais
de
produção,
manipulação,
armazenagem
e
comercialização;
g)
a
peritagem
sobre
animais,
idenKficação,
defeitos,
vícios,
doenças,
acidentes,
e
exames
técnicos
em
questões
judiciais;
h)
as
perícias,
os
exames
e
as
pesquisas
reveladores
de
fraudes
ou
operação
dolosa
nos
animais
inscritos
nas
compeKções
desporKvas
ou
nas
exposições
pecuárias;
i) o
ensino,
a
direção,
o
contrôle
e
a
orientação
dos
serviços
de
inseminação
arKficial;
5. A
ECOLOGIA
E
O
MÉDICO
VETERINÁRIO
LEI
No
5.517,
DE
23
DE
OUTUBRO
DE
1968.
j)
a
regência
de
cadeiras
ou
disciplinas
especificamente
médico-‐veterinárias,
bem
como
a
direção
das
respecKvas
seções
e
laboratórios;
l)
a
direção
e
a
fiscalização
do
ensino
da
medicina-‐veterinária,
bem,
como
do
ensino
agrícola-‐médio,
nos
estabelecimentos
em
que
a
natureza
dos
trabalhos
tenha
por
objeKvo
exclusivo
a
indústria
animal;
m)
a
organização
dos
congressos,
comissões,
seminários
e
outros
Kpos
de
reuniões
desKnados
ao
estudo
da
Medicina
Veterinária,
bem
como
a
assessoria
técnica
do
Ministério
das
Relações
Exteriores,
no
país
e
no
estrangeiro,
no
que
diz
com
os
problemas
relaKvos
à
produção
e
à
indústria
animal.
6. A
ECOLOGIA
E
O
MÉDICO
VETERINÁRIO
LEI
No
5.517,
DE
23
DE
OUTUBRO
DE
1968.
Art
6º:
ConsKtui,
ainda,
competência
do
médico-‐veterinário
o
exercício
de
aKvidades
ou
funções
públicas
e
parKculares,
relacionadas
com:
a) as
pesquisas,
o
planejamento,
a
direção
técnica,
o
fomento,
a
orientação
e
a
execução
dos
trabalhos
de
qualquer
natureza
relaKvos
à
produção
animal
e
às
indústrias
derivadas,
inclusive
as
de
caça
e
pesca;
b)
o
estudo
e
a
aplicação
de
medidas
de
saúde
pública
no
tocante
às
doenças
de
animais
transmissíveis
ao
homem;
c)
a
avaliação
e
peritagem
relaKvas
aos
animais
para
fins
administraKvos
de
crédito
e
de
seguro;
d)
a
padronização
e
a
classificação
dos
produtos
de
origem
animal;
e)
a
responsabilidade
pelas
fórmulas
e
preparação
de
rações
para
animais
e
a
sua
fiscalização;
7. A
ECOLOGIA
E
O
MÉDICO
VETERINÁRIO
LEI
No
5.517,
DE
23
DE
OUTUBRO
DE
1968.
f)
a
parKcipação
nos
exames
dos
animais
para
efeito
de
inscrição
nas
Sociedades
de
Registros
Genealógicos;
g)
os
exames
periciais
tecnológicos
e
sanitários
dos
subprodutos
da
indústria
animal;
h)
as
pesquisas
e
trabalhos
ligados
à
biologia
geral,
à
zoologia,
à
zootecnia
bem
como
à
bromatologia
animal
em
especial;
i) a
defesa
da
fauna,
especialmente
o
contrôle
da
exploração
das
espécies
animais
silvestres,
bem
como
dos
seus
produtos;
j)
os
estudos
e
a
organização
de
trabalhos
soobre
economia
e
esta^sKca
ligados
à
profissão;
l)
a
organização
da
educação
rural
relaKva
à
pecuária.
8. A
ECOLOGIA
E
O
MÉDICO
VETERINÁRIO
INTERFACE
SAÚDE-‐AMBIENTE
A
Organização
Mundial
de
Saúde
define
saúde
como
um
estado
completo
de
bem-‐estar
`sico,
mental
e
social,
e
não
apenas
ausência
de
doença.
Nesta
perspecKva,
passam
a
ser
considerados
os
vários
fatores
que
afetam
e,
muitas
vezes,
determinam
o
estado
de
saúde
individual
ou
coleKvo.
Entre
esses
determinantes
idenKficam-‐se
as
condições
de
vida
e
de
trabalho,
e,
dentre
elas,
as
condições
ambientais
em
que
se
encontram
ou
são
submeKdos
os
seres
humanos
(OMS,
2003).
Há
uma
co-‐responsabilidade
do
setor
saúde
com
o
meio
ambiente
para
a
promoção
da
saúde
humana,
criando
uma
estrutura
do
Ministério
da
Saúde:
• Área
de
Vigilância
Ambiental
em
Saúde
(Amorim
e
Carneiro,
s.d)
9. A
ECOLOGIA
E
O
MÉDICO
VETERINÁRIO
INTERFACE
SAÚDE-‐AMBIENTE
Área
de
Vigilância
Ambiental
em
Saúde
Por
definição,
a
vigilância
ambiental
em
saúde
se
configura
como
um
conjunto
de
ações
que
proporcionam
o
conhecimento
e
a
detecção
de
qualquer
mudança
nos
fatores
determinantes
e
condicionantes
do
ambiente
que
interferem
na
saúde
humana,
com
a
finalidade
de
idenKficar
as
medidas
de
prevenção
e
controle
dos
fatores
de
riscos
e
das
doenças
ou
outros
agravos
à
saúde,
relacionados
ao
ambiente
e
às
aKvidades
produKvas
(FUNDAÇÃO
NACIONAL
DE
SAÚDE,
2002,
p.71).
• Epidemiologia
e
Controle
de
Zoonoses
• Inspeção
de
alimentos
de
origem
animal
(Amorim
e
Carneiro,
s.d)
10. A
ECOLOGIA
E
O
MÉDICO
VETERINÁRIO
AGROPECUÁRIA
SUSTENTÁVEL
Pode-‐se
exemplificar
a
importância
do
médico
veterinário
no
desenvolvimento
de
uma
exploração
pecuária
sustentável,
baseada:
• no
manejo
racional
dos
recursos
naturais,
• no
uso
responsável
dos
parasiKcidas,
anKbióKcos,
probióKcos
e
hormônios,
• na
desKnação
dos
dejetos
e
resíduos,
entre
outras
considerações.
Projeto
CaaSnga:
desenvolvido
por
pesquisadores
da
Embrapa
Semi-‐árido,
objeKva
a
fixação
do
homem
no
campo
através
da
criação
de
empregos
e
geração
de
renda
no
campo,
garanKndo
o
manejo
da
caaKnga
em
bases
sustentáveis
e
revertendo
o
seu
processo
de
degradação
(GUIMARÃES
FILHO,
2000).
(Amorim
e
Carneiro,
s.d)
11. A
ECOLOGIA
E
O
MÉDICO
VETERINÁRIO
O
processo
de
desenvolvimento
social
e
econômico
tem
repercussões
nas
relações
que
ocorrem
nos
ecossistemas
impactando,
consequentemente,
a
saúde
dos
seres
humanos.
No
Brasil,
a
urbanização
acelerada
associada
à
forte
concentração
de
renda
está
relacionada
com
o
crescimento
das
áreas
de
pobreza.
Projetos
de
desenvolvimento
não-‐sustentável,
a
ampliação
do
desmatamento
—
principalmente
na
Amazônia
e
no
Cerrado
—
além
da
qualidade
da
água
para
o
consumo
e
o
saneamento
precário
são
fatores
que
estão
associados
ao
aumento
de
doenças
infecto-‐contagiosas
como
a
malária
e
a
diarréia,
entre
outras.
Por
sua
vez,
a
contaminação
ambiental
por
poluentes
químicos
e
`sicos,
é
um
emergente
fator
na
geração
de
agravos
à
saúde
(FRANCO
NETTO;
CARNEIRO,
2002).
• Conservação
Ambiental
=
Medicina
Veterinária
da
Conservação.
Projeto
TAMAR,
Peixe-‐Boi,
Mico-‐Leão-‐Dourado,
Arara-‐Azul...
(Amorim
e
Carneiro,
s.d)
12. MEDICINA
VETERINÁRIA
DA
CONSERVAÇÃO
Esta
área
assume
cada
vez
maior
importância
socioeconômica,
principalmente
pela
maior
sensibilização
da
sociedade
sobre
a
importância
da
conservação
ambiental.
Há
cerca
de
30
anos,
a
especialidade
restringia-‐se
aos
cuidados,
à
cura
e
ao
manejo
de
animais
de
zoológico,
que
Knham
por
objeKvo
prioritário
a
exposição
ao
público.
Atualmente,
com
a
abertura
de
criadouros
e
a
preocupação
com
o
futuro
das
espécies
ameaçadas
ou
não
de
exKnção,
a
área
de
atuação
do
clínico
de
animais
silvestres
cresce
constantemente.
A
especialidade
“Animais
Silvestres”
inclui
as
clínicas
médica
e
cirúrgica
de
animais
em
caKveiro
ou
vida
livre,
porém,
diversas
subespecialidades
estão
sendo
criadas:
• Anestesia,
• Planejamento
e
a
responsabilidade
técnica
em
criadouros,
zoológicos
e
centros
de
triagem;
• Reprodução,
para
fins
comerciais
ou
de
conservação,
especialmente
das
espécies
ameaçadas
de
exKnção;
• Etologia
de
animais
silvestres.
• Perito
Criminal
federal:
em
parceria
com
o
biólogo
na
idenKficação
taxonômica
de
espécies,
sendo
reservada
ao
médico
veterinário
a
competência
exclusiva
na
determinação
da
causa
mor>s
dos
animais,
com
intuito
de
idenKficar
atos
criminosos
(OLIVEIRA,
2003).
13. MEDICINA
VETERINÁRIA
DA
CONSERVAÇÃO
ObjeKvos:
• Trata-‐se
de
uma
ciência
que
se
preocupa
com
a
saúde
ambiental.
Envolve
transdisciplinaridade,
tanto
na
pesquisa,
nas
ações
de
manejo
e
na
proposição
de
políKcas
públicas
voltadas
à
manutenção
da
saúde
de
todas
as
comunidades
biológicas
e
seus
ecossistemas.
• Atuar
em
Medicina
Veterinária
da
Conservação
é
trabalhar
para
manter
a
diversidade
biológica
e,
consequentemente,
a
qualidade
de
vida
para
pessoas,
espécies
domésKcas
e
selvagens,
com
objeKvos
de
manter
um
ambiente
saudável.
• A
promoção
da
saúde
dos
ecossistemas
e
de
seus
componentes
pode
ser
denominada
Saúde
Ambiental.
Contudo,
considerando
as
interrelações
e
a
complexidade
dos
processos
que
ordenam
os
ambientes
na
Terra,
pode-‐se
conceituar
que
a
Saúde
Ambiental
é
dependente
da
conjunção
da
Saúde
Humana,
Saúde
Animal
e
Saúde
Vegetal,
garanKndo
a
saúde
de
todo
o
ecossistema.
Revista
CFMV
(no.59),
2013.
14. MEDICINA
VETERINÁRIA
DA
CONSERVAÇÃO
• O
campo
de
trabalho
é
vasto
e
reflete
a
diversidade
de
espécies
de
animais
selvagens.
• O
planeta
Terra
é
habitado
por
47
mil
espécies
de
vertebrados
(HEIZER
et.
al.,
1999),
e
nelas
estão
incluídos
o
homem
e
cerca
de
50
espécies
de
animais
domésKcos.
Todo
o
restante
é
de
animais
selvagens.
Considerando
a
importância
social
e
econômica,
aliada
à
diversidade
das
espécies,
observa-‐se
o
surgimento
desta
nova
área
ciência.
Revista
CFMV
(no.59),
2013.
16. Revista
CFMV
(no.59),
2013.
MEDICINA
VETERINÁRIA
DA
CONSERVAÇÃO
Foco
taxonômico
específico
das
publicações
idenKficados
durante
o
período
de
2010
a
2012.
17. Revista
CFMV
(no.59),
2013.
MEDICINA
VETERINÁRIA
DA
CONSERVAÇÃO
“TRABALHAR
COM
ANIMAIS
SILVESTRES,
ACIMA
DE
TUDO,
É
TRABALHAR
COM
GENTE”
• Trabalho
em
equipe
para
sucesso
do
Projeto.
• Estabelecer
parcerias
com
iniciaKvas
públicas
e
privadas
que
garantam
sustento
para
as
organizações
(ONGs,
InsKtutos,
Empresas,
Universidades)
e
projetos
de
pesquisas.
•
Sugerir
propostas
que
incenKvem
PolíKcas
Públicas.
•
Comunidades
(Educação
Ambiental).
18. MEDICINA
VETERINÁRIA
DA
CONSERVAÇÃO
“Qual
o
impacto
e
a
influência
que
os
médicos
veterinários
[...]
têm
produzido
no
ambiente
de
suas
áreas
de
atuação?
[...]
Que
nível
de
mudanças
se
tem
verificado
na
qualidade
de
vida
dos
que
mourejam
na
agropecuária?
[...]
Qual
tem
sido
a
contribuição
da
medicina
veterinária
[...]
para
modificar
a
perversa
e
iniqua
estrutura
agrária
brasileira,
expropriadora
da
pequena
produção
e
do
trabalhador
rural?
Que
papel
a
universidade
tem
exercido
na
solução
dos
problemas
básicos
de
sua
região?
Que
perfil
deve
ter
o
médico
veterinário
[...]
necessário
ao
desenvolvimento
nacional?
[...]
Que
moKvações,
compromissos
e
aKtudes
eles
devem
internalizar?”
(Pinheiro,
1997)