O documento descreve a experiência de um matuto que assistiu a um filme estrangeiro legendado na capital. Ele tenta resumir a trama para os colegas do sertão, mas comete vários erros de interpretação devido à dificuldade de entender a legenda.
1) O documento discute competências relacionadas à língua portuguesa como língua materna e a identificação de variedades linguísticas em textos de diferentes gêneros.
2) É mencionado um texto sobre o personagem Chico Bento no jornal O Globo, no qual sua fala típica de áreas rurais é transcrita.
3) Há uma questão sobre a expressão usada pelo autor para registrar uma fala caipira em determinado trecho.
O documento discute os diferentes tipos de variação linguística no português brasileiro, incluindo sotaque/dialeto, linguagem culta versus informal, variação histórica, regional, social/cultural e adequação linguística. Exemplos ilustram cada tipo de variação através de diálogos e poemas que utilizam diferentes variedades linguísticas.
O documento discute conceitos fundamentais sobre linguagem, comunicação humana e suas variáveis, como variação histórica, regional, social e estilística. Aborda elementos do ato comunicativo e exercícios relacionados aos tópicos apresentados.
1) O documento discute a importância do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para ingresso no ensino superior e o acesso a bolsas de estudo; 2) O ENEM avalia competências e habilidades do candidato por meio de questões sobre diversas disciplinas; 3) São apresentados exemplos reais de questões do ENEM sobre literatura, língua portuguesa e artes.
O documento discute os diferentes registros de linguagem que as pessoas usam de acordo com fatores como a situação, o receptor, a cultura e a idade. Os registros incluem literário, cuidadoso, familiar, popular, gíria, calão, regionalismos e linguagens socioprofissionais.
Este documento discute a língua portuguesa abordando: 1) Conceitos linguísticos como língua, linguagem e signo; 2) Variações linguísticas regionais e sociais e o preconceito linguístico; 3) A norma culta versus a norma descritiva; 4) Estudos de casos que ilustram aspectos linguísticos; 5) A importância do estudo da língua portuguesa para a comunicação e cidadania.
Segunda aplicação do enem 2016; Compreensão textualma.no.el.ne.ves
Provas do ENEM, Provas do ENEM resolvidas, Provas do ENEM comentadas, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, Compreensão textual no ENEM, Linguagens, Linguagens no ENEM, Provas de Linguagens, Provas de Linguagens resolvidas e comentadas, ENEM-2016, ENEM-2016 resolvido, ENEM-2016 comentado, ENEM-2016 resolvido e comentado, Segunda aplicação do ENEM-2016, Segunda aplicação do ENEM-2016 resolvida, Segunda aplicação do ENEM-2016 comentada, Segunda aplicação do ENEM-2016 resolvida e comentada, Salinha de redação, Salinha de redação para o ENEM, Salinha de redação em BH, Salinha de redação em Belo Horizonte, Manoel Neves
Este documento discute diversos elementos da língua portuguesa, incluindo conceitos como denotação e conotação, variabilidade linguística, armadilhas das palavras, ordenação da linguagem, repetição enfática e pleonasmo vicioso. Aborda também tópicos como ortografia, acentuação, verbos irregulares, concordância, sintaxe e colocação pronominal. Fornece exemplos para ilustrar esses diferentes elementos da língua e discute como reconhecer e corrigir erros comuns.
1) O documento discute competências relacionadas à língua portuguesa como língua materna e a identificação de variedades linguísticas em textos de diferentes gêneros.
2) É mencionado um texto sobre o personagem Chico Bento no jornal O Globo, no qual sua fala típica de áreas rurais é transcrita.
3) Há uma questão sobre a expressão usada pelo autor para registrar uma fala caipira em determinado trecho.
O documento discute os diferentes tipos de variação linguística no português brasileiro, incluindo sotaque/dialeto, linguagem culta versus informal, variação histórica, regional, social/cultural e adequação linguística. Exemplos ilustram cada tipo de variação através de diálogos e poemas que utilizam diferentes variedades linguísticas.
O documento discute conceitos fundamentais sobre linguagem, comunicação humana e suas variáveis, como variação histórica, regional, social e estilística. Aborda elementos do ato comunicativo e exercícios relacionados aos tópicos apresentados.
1) O documento discute a importância do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) para ingresso no ensino superior e o acesso a bolsas de estudo; 2) O ENEM avalia competências e habilidades do candidato por meio de questões sobre diversas disciplinas; 3) São apresentados exemplos reais de questões do ENEM sobre literatura, língua portuguesa e artes.
O documento discute os diferentes registros de linguagem que as pessoas usam de acordo com fatores como a situação, o receptor, a cultura e a idade. Os registros incluem literário, cuidadoso, familiar, popular, gíria, calão, regionalismos e linguagens socioprofissionais.
Este documento discute a língua portuguesa abordando: 1) Conceitos linguísticos como língua, linguagem e signo; 2) Variações linguísticas regionais e sociais e o preconceito linguístico; 3) A norma culta versus a norma descritiva; 4) Estudos de casos que ilustram aspectos linguísticos; 5) A importância do estudo da língua portuguesa para a comunicação e cidadania.
Segunda aplicação do enem 2016; Compreensão textualma.no.el.ne.ves
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Este documento discute diversos elementos da língua portuguesa, incluindo conceitos como denotação e conotação, variabilidade linguística, armadilhas das palavras, ordenação da linguagem, repetição enfática e pleonasmo vicioso. Aborda também tópicos como ortografia, acentuação, verbos irregulares, concordância, sintaxe e colocação pronominal. Fornece exemplos para ilustrar esses diferentes elementos da língua e discute como reconhecer e corrigir erros comuns.
O documento descreve um projeto de professores de português que tem como objetivo utilizar músicas e textos para promover discussões sobre denúncias sociais em aulas de português. O projeto conta com contatos em sites e redes sociais e apresenta letras de músicas e poemas para serem analisados.
Revisão de teorias da compreensão textual, 02ma.no.el.ne.ves
Tipos textuais, Gêneros textuais, Contexto de produção circulação e recepção de textos, Estratégias argumentativas, Funções da linguagem, Padrões linguísticos, Variação linguística, Valor dos articuladores, Elementos de retomada, Denotação x conotação, Figuras de linguagem
O documento resume um texto de Luís Fernando Veríssimo que brinca com situações de discurso oral que fogem da expectativa do ouvinte, mostrando um jogador de futebol usando linguagem muito formal em uma entrevista.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e a distinção entre a norma culta e a língua coloquial. Aborda como esses fatores influenciam a forma como a língua é utilizada pelos falantes.
O documento fornece instruções para a realização da prova de acompanhamento I da Universidade Estadual de Ponta Grossa, incluindo escolher entre duas propostas para a redação e seguir as regras de preenchimento da folha de respostas.
Este documento discute a influência da linguagem nos meios de comunicação de massa. Ele explica que a mídia educa o público geral e lingüisticamente, e que a tecnologia empregada ajuda os professores a desenvolver a expressão, o senso crítico e a capacidade dos alunos. A música popular brasileira preserva nossas raízes culturais, enquanto a televisão molda o estado atual da sociedade brasileira.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
Terceira aplicação do enem 2014: Aspectos gramaticaisma.no.el.ne.ves
Terceira aplicação do ENEM-2014, Terceira aplicação do ENEM-2014 resolvida e comentada, Aspectos gramaticais no ENEM, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, ENEM-2014 resolvido e comentado
O documento apresenta atividades sobre concordância nominal e verbal para os alunos da 3a série. As atividades incluem analisar a letra da canção "Cuitelinho" e identificar exemplos de desvio da norma-padrão na concordância, além de responder questões sobre a música "Fora de Si" e sua letra.
Projeto Educação - Papo de UniversitárioArline Lins
O documento discute as competências necessárias para a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Aborda os critérios de avaliação da norma culta da língua portuguesa, compreensão da proposta, seleção e organização de informações, mecanismos linguísticos para argumentação e elaboração de soluções para o problema.
O texto descreve uma situação em que um caboclo chamado Adãozinho, ao esperar pelo delegado, admira um quadro na parede, mas critica a aparência da mulher retratada, sem saber que se trata da mãe do delegado. Ao ser informado disso, o caboclo tenta se retratar dizendo que a feiura era "caprichada".
O documento apresenta três poemas de diferentes autores que abordam temas como o sofrimento da alma presa, a alienação provocada pelo futebol e a necessidade de dissimular as emoções na sociedade.
O texto conta a história de Jarbinhas, um poeta aposentado que era convidado a fazer um discurso em homenagem a um jovem deputado. Ao chegar ao local e ver o estilo descontraído da platéia, Jarbinhas improvisa um discurso sem sentido com palavras inventadas, que é aplaudido de qualquer forma. No final, Jarbinhas passa a ser o redator dos discursos do deputado.
Provas do primeiro dia do Vestibular UPELuiza Freitas
O documento apresenta um caderno de provas para ingresso na UPE, contendo questões sobre língua portuguesa, literatura brasileira, história e química. O primeiro texto aborda as mudanças nas línguas ao longo do tempo e sua heterogeneidade, relacionando língua, cultura e identidade. As questões avaliam a compreensão do texto e noções gramaticais.
Este documento contém 10 questões sobre figuras de linguagem e recursos expressivos encontrados em textos literários. As questões abordam figuras como hipérbole, antítese, metonímia, silepse e outras, e pedem para identificar qual figura é usada em cada caso.
O documento discute os diferentes tipos de discurso em narrativas literárias: discurso direto, indireto e indireto livre. O discurso direto representa a fala dos personagens de forma integral. O discurso indireto transmite a fala dos personagens pelas palavras do narrador. O discurso indireto livre mantém expressões dos personagens mas com mediação do narrador.
O documento discute os principais conceitos cobrados no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) relacionados à linguagem, incluindo gêneros textuais, norma culta versus popular, funções da linguagem, literatura e regras gramaticais. O texto também aborda figuras de linguagem e competências avaliadas na redação do exame.
O documento descreve uma situação climática extrema que ocorreu em São Paulo, com chuva de granizo e formação de placas de gelo. Relata as zonas da cidade mais afetadas e como os moradores registraram e compartilharam o fenômeno nas redes sociais.
O documento apresenta uma unidade didática sobre poesia para alunos do 1o ano do ensino médio. A unidade aborda conceitos como figuras de linguagem, funções da linguagem, vícios de linguagem e ambiguidade. Os alunos leram poemas de diversos autores e analisaram aspectos linguísticos e semânticos. Como atividade final, os alunos produziram poemas em grupo exibindo ambiguidade para um sarau na escola.
O documento discute diferentes tempos verbais e modos no português, incluindo: (1) tempos verbais do indicativo e subjuntivo, (2) modo subjuntivo, (3) tempos primitivos, e (4) imperativo afirmativo. O documento também fornece exemplos de conjugação verbal e exercícios sobre o uso correto do imperativo afirmativo.
Este documento discute variantes linguísticas como dialetos e registros. Apresenta que dialetos variam de acordo com fatores como localização geográfica, idade, gênero e classe social. Já os registros variam de acordo com o grau de formalismo, se é falado ou escrito, e dimensões de sintonia como status social, tecnicidade, cortesia e norma. O documento também discute a relação entre língua e cultura.
O documento descreve um projeto de professores de português que tem como objetivo utilizar músicas e textos para promover discussões sobre denúncias sociais em aulas de português. O projeto conta com contatos em sites e redes sociais e apresenta letras de músicas e poemas para serem analisados.
Revisão de teorias da compreensão textual, 02ma.no.el.ne.ves
Tipos textuais, Gêneros textuais, Contexto de produção circulação e recepção de textos, Estratégias argumentativas, Funções da linguagem, Padrões linguísticos, Variação linguística, Valor dos articuladores, Elementos de retomada, Denotação x conotação, Figuras de linguagem
O documento resume um texto de Luís Fernando Veríssimo que brinca com situações de discurso oral que fogem da expectativa do ouvinte, mostrando um jogador de futebol usando linguagem muito formal em uma entrevista.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e a distinção entre a norma culta e a língua coloquial. Aborda como esses fatores influenciam a forma como a língua é utilizada pelos falantes.
O documento fornece instruções para a realização da prova de acompanhamento I da Universidade Estadual de Ponta Grossa, incluindo escolher entre duas propostas para a redação e seguir as regras de preenchimento da folha de respostas.
Este documento discute a influência da linguagem nos meios de comunicação de massa. Ele explica que a mídia educa o público geral e lingüisticamente, e que a tecnologia empregada ajuda os professores a desenvolver a expressão, o senso crítico e a capacidade dos alunos. A música popular brasileira preserva nossas raízes culturais, enquanto a televisão molda o estado atual da sociedade brasileira.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
Terceira aplicação do enem 2014: Aspectos gramaticaisma.no.el.ne.ves
Terceira aplicação do ENEM-2014, Terceira aplicação do ENEM-2014 resolvida e comentada, Aspectos gramaticais no ENEM, Provas do ENEM resolvidas e comentadas, ENEM-2014 resolvido e comentado
O documento apresenta atividades sobre concordância nominal e verbal para os alunos da 3a série. As atividades incluem analisar a letra da canção "Cuitelinho" e identificar exemplos de desvio da norma-padrão na concordância, além de responder questões sobre a música "Fora de Si" e sua letra.
Projeto Educação - Papo de UniversitárioArline Lins
O documento discute as competências necessárias para a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Aborda os critérios de avaliação da norma culta da língua portuguesa, compreensão da proposta, seleção e organização de informações, mecanismos linguísticos para argumentação e elaboração de soluções para o problema.
O texto descreve uma situação em que um caboclo chamado Adãozinho, ao esperar pelo delegado, admira um quadro na parede, mas critica a aparência da mulher retratada, sem saber que se trata da mãe do delegado. Ao ser informado disso, o caboclo tenta se retratar dizendo que a feiura era "caprichada".
O documento apresenta três poemas de diferentes autores que abordam temas como o sofrimento da alma presa, a alienação provocada pelo futebol e a necessidade de dissimular as emoções na sociedade.
O texto conta a história de Jarbinhas, um poeta aposentado que era convidado a fazer um discurso em homenagem a um jovem deputado. Ao chegar ao local e ver o estilo descontraído da platéia, Jarbinhas improvisa um discurso sem sentido com palavras inventadas, que é aplaudido de qualquer forma. No final, Jarbinhas passa a ser o redator dos discursos do deputado.
Provas do primeiro dia do Vestibular UPELuiza Freitas
O documento apresenta um caderno de provas para ingresso na UPE, contendo questões sobre língua portuguesa, literatura brasileira, história e química. O primeiro texto aborda as mudanças nas línguas ao longo do tempo e sua heterogeneidade, relacionando língua, cultura e identidade. As questões avaliam a compreensão do texto e noções gramaticais.
Este documento contém 10 questões sobre figuras de linguagem e recursos expressivos encontrados em textos literários. As questões abordam figuras como hipérbole, antítese, metonímia, silepse e outras, e pedem para identificar qual figura é usada em cada caso.
O documento discute os diferentes tipos de discurso em narrativas literárias: discurso direto, indireto e indireto livre. O discurso direto representa a fala dos personagens de forma integral. O discurso indireto transmite a fala dos personagens pelas palavras do narrador. O discurso indireto livre mantém expressões dos personagens mas com mediação do narrador.
O documento discute os principais conceitos cobrados no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) relacionados à linguagem, incluindo gêneros textuais, norma culta versus popular, funções da linguagem, literatura e regras gramaticais. O texto também aborda figuras de linguagem e competências avaliadas na redação do exame.
O documento descreve uma situação climática extrema que ocorreu em São Paulo, com chuva de granizo e formação de placas de gelo. Relata as zonas da cidade mais afetadas e como os moradores registraram e compartilharam o fenômeno nas redes sociais.
O documento apresenta uma unidade didática sobre poesia para alunos do 1o ano do ensino médio. A unidade aborda conceitos como figuras de linguagem, funções da linguagem, vícios de linguagem e ambiguidade. Os alunos leram poemas de diversos autores e analisaram aspectos linguísticos e semânticos. Como atividade final, os alunos produziram poemas em grupo exibindo ambiguidade para um sarau na escola.
O documento discute diferentes tempos verbais e modos no português, incluindo: (1) tempos verbais do indicativo e subjuntivo, (2) modo subjuntivo, (3) tempos primitivos, e (4) imperativo afirmativo. O documento também fornece exemplos de conjugação verbal e exercícios sobre o uso correto do imperativo afirmativo.
Este documento discute variantes linguísticas como dialetos e registros. Apresenta que dialetos variam de acordo com fatores como localização geográfica, idade, gênero e classe social. Já os registros variam de acordo com o grau de formalismo, se é falado ou escrito, e dimensões de sintonia como status social, tecnicidade, cortesia e norma. O documento também discute a relação entre língua e cultura.
Seis alunos universitários realizaram um trabalho de extensão na Escola Municipal Maria Terezinha dos Anjos Santos no município de Barra dos Coqueiros/SE, onde desenvolveram atividades recreativas e educacionais com os alunos da escola através da distribuição de livros, rodas de leitura e trabalhos em grupo para despertar o interesse pela leitura e estimular o aprendizado.
1) O documento apresenta curiosidades linguísticas sobre o uso correto de palavras e expressões em português, incluindo explicações sobre termos como "estou a par", "ao invés de", "descarga de consciência", e regras de concordância verbal e nominal.
2) São abordadas questões como o uso dos verbos "haver", "fazer" e "adequar", expressões com "por que/por quê/porque", adjetivos compostos e pronomes de tratamento.
3) As regras são ilustradas com exemplos para esclarecer
O documento discute vários temas e objetivos relacionados ao uso de quadrinhos em sala de aula, incluindo a noção de certo e errado na língua dependendo do contexto, a variação linguística, preconceito linguístico, a diferença entre fala e escrita, a caracterização de personagens, compreensão do sentido por meio do contexto, produção de coerência e coesão em histórias em quadrinhos, e o uso de recursos visuais para transmitir informações.
O documento discute as variações linguísticas de acordo com a região, época, grupo social e situação. A língua varia entre regiões com diferentes dialetos, ao longo do tempo com mudanças no vocabulário e pronomes, entre classes sociais com linguagens mais ou menos formais, e conforme a situação com linguagem formal ou informal.
O documento discute as variações linguísticas de acordo com a região, época, grupo social e situação. A língua varia entre regiões com diferentes dialetos, ao longo do tempo com mudanças no vocabulário e pronomes, entre classes sociais com linguagens mais ou menos formais, e conforme a situação com linguagem formal ou informal.
As pessoas variam sua linguagem dependendo do ambiente e grupo social. Embora existam diferenças regionais e de grupo, como sotaques e vocabulário, as pessoas conseguem se comunicar na mesma língua. É importante aprender sobre as variações linguísticas para se comunicar de forma apropriada em diferentes situações.
A Língua Portuguesa, no Brasil, possui muitas variedades dialetais.
Mas há muitos preconceitos decorrentes do valor social relativo que é atribuído ao diferentes modos de falar.
É comum considerar as variedades linguísticas de menor prestígio como inferiores ou erradas ( Marcos Bagno )
Este documento discute as dicotomias que cercam a noção de gramática e sua avaliação no contexto escolar. Apresenta as tensões entre uso e norma-padrão, modalidade falada e escrita, e descrição versus prescrição como ingredientes naturais das línguas, mas argumenta que a dicotomia certo versus errado é improdutiva para a gramática escolar.
As variantes linguísticas permitem que pessoas que falam de maneiras diferentes se comuniquem, apesar das diferenças regionais, sociais ou outras no vocabulário, pronúncia e gramática. Embora as pessoas usem formas variadas da língua, o português é compreensível em todo o Brasil e em outros países lusófonos.
O documento discute o livro "6o Mito – Preconceito Linguístico" de Marcos Bagno, que explora o mito de que a língua falada não é a mesma que a escrita e analisa o preconceito linguístico no passado, presente e formas de superá-lo, propondo a educação e conhecimento das variações linguísticas como solução.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo diferenças de vocabulário, pronúncia, morfologia e sintaxe. Essas variações ocorrem devido a fatores como região, sexo, idade, classe social e grau de formalidade. O documento também aborda modalidades escrita e falada, variantes regionais, sociais, de época e de estilo.
O documento discute a variante linguística, apresentando exemplos de variação histórica, regional, sociocultural e gírias. Também menciona que o tema variante linguística caiu no ENEM entre 2009-2012.
O documento apresenta diálogos de assaltantes de diferentes regiões do Brasil durante um assalto. Cada diálogo reflete as variações linguísticas regionais, como o uso de gírias e expressões típicas. As frases descrevem a ação de render a vítima e exigir que entregue seus pertences, sempre com ameaças implícitas de violência caso não obedeça.
O documento discute a variação linguística de acordo com fatores como situação, idade, local e condição sociocultural. A variação pode ser dialetal, ligada à origem do falante, ou de registro, relacionada à situação de comunicação. Também apresenta as funções da linguagem, como a referencial, emotiva, conativa, fática, poética e metalinguística.
O documento discute as variantes linguísticas e conceitos como dialeto, norma e gramática. Afirma que a norma culta é flexível e varia no tempo e espaço, diferindo entre modalidades oral e escrita. Também apresenta duas tendências entre professores: um grupo que vê a norma culta como principal objetivo do ensino, enquanto outro a vê como arbitrária. Conclui que os extremos são sempre perigosos.
O documento discute as variedades da língua portuguesa, incluindo dialetos regionais, gírias, jargões e a língua culta. Também aborda a importância de se estudar a norma culta para ascensão social e profissional, mas reconhece que a língua está em constante mudança.
O documento discute as variações linguísticas, que ocorrem devido a fatores históricos, geográficos e sociais. Essas variações incluem diferenças de vocabulário, pronúncia, morfologia e sintaxe e podem variar de acordo com a região ou situação social. Exemplos de variações regionais incluem dialetos mineiro e cuiabano.
A linguagem varia de acordo com fatores como região, classe social, idade e gênero. As diferenças linguísticas não devem ser vistas como "erradas", mas como variações naturais que ocorrem em todas as línguas. O estudo da variação linguística é importante para entender a dinâmica das línguas e suas comunidades de falantes.
O documento discute os conceitos de linguagem, comunicação e interação, destacando que a linguagem é um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem através de códigos linguísticos convencionados socialmente. Também aborda as variedades linguísticas de acordo com fatores como região, classe social e estilo, e conceitos como dialeto, sotaque, estrangeirismos e neologismos.
Trabalhando noções de variação linguísticaCristianoGaio1
Este documento discute os conceitos de variação linguística, apresentando exemplos de diferentes tipos de variação como sociocultural, histórica, geográfica e situacional. Também define os principais fatores que influenciam a variação e discute a importância de se entender esses conceitos para evitar preconceitos linguísticos.
O documento discute as variações linguísticas do português, abordando conceitos como variação e norma, variedades geográficas, sócio-culturais e situacionais, empréstimos linguísticos, preconceito linguístico e variações de estilo e registro. O texto defende que todas as variedades linguísticas são igualmente válidas e que o preconceito linguístico deve ser combatido.
O documento discute as variações da língua portuguesa, incluindo variedades geográficas, sócio-culturais e situacionais. Também aborda empréstimos linguísticos de outras línguas e como a língua muda ao longo do tempo. A norma linguística é dinâmica e influenciada por fatores como a região e classe social.
O documento discute as variações linguísticas do português, abordando conceitos como variação e norma, variedades geográficas, sócio-culturais e situacionais, além de empréstimos linguísticos. A língua é dinâmica e varia de acordo com fatores como a região, classe social e contexto. Todas as variedades são igualmente válidas para a expressão dos falantes.
O documento discute as variações linguísticas, definindo linguagem como a capacidade de se comunicar através de um código. Apresenta os tipos de linguagem como verbal, não-verbal e mista, e os tipos de variações como dialetos, registros, idade, sexo, região, geração, função e norma culta versus língua coloquial.
O documento discute as variações linguísticas no português brasileiro, incluindo variações geográficas, históricas, de idade e de gênero. Ele fornece exemplos de como o vocabulário, pronúncia e estrutura de frases variam entre regiões e grupos sociais.
variacoes linguisticas - eventos e guia de turismo.docEdilmaBrando1
O documento discute variações linguísticas, destacando que: (1) a língua apresenta variações regionais, sociais e situacionais; (2) existem preconceitos contra certas variantes; (3) todas as variações são igualmente válidas desde que cumpram a função comunicativa.
variacoes linguisticas - eventos e guia de turismo.docEdilmaBrando1
O documento discute variações linguísticas, destacando que: (1) a língua apresenta variações regionais, sociais e situacionais; (2) existem preconceitos contra certas variantes; (3) todas as variações são igualmente válidas desde que cumpram a função comunicativa.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, de idade, sexo e registro. Apresenta exemplos de como a linguagem pode variar de acordo com esses fatores, como a forma como idosos e jovens se referem à mãe, ou como homens e mulheres contam histórias. Também explica a diferença entre a norma culta e a língua coloquial.
Slide sobre as linguagens, aula para - 1º ANOy6bf72znm9
O documento discute os conceitos de linguagem, tipos de linguagem e variações linguísticas. A linguagem é a capacidade humana de expressão através de símbolos, sons e gestos. Existem linguagens verbal, não verbal e mista. As variações linguísticas incluem diferenças geográficas, históricas e sociais na forma como as línguas são usadas.
O documento discute a variação linguística, explicando que a língua varia de acordo com fatores como região, classe social, idade e situação. A variação ocorre em diferentes níveis como fonética, vocabulário e morfologia e existem diferentes tipos de variação como dialetal, social, regional e de registro.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, sociais e de geração, além de registros formais e informais. Apresenta exemplos de como a língua muda de acordo com fatores como idade, sexo e classe social do falante. Também diferencia a norma culta da língua coloquial.
Norma culta e variedade linguística.pptCaioVitor52
O documento discute as diferenças entre língua e linguagem, abordando também o contexto, a intencionalidade e o determinismo na produção de textos. Apresenta exemplos de variações linguísticas regionais, estilísticas e socioculturais e reflete sobre o preconceito linguístico.
O texto alerta sobre os riscos da AIDS de forma direta e coloquial, enfatizando que a doença não distingue entre pessoas e que o sexo sem proteção pode transmiti-la, prejudicando também terceiros.
O documento discute os conceitos de língua, linguagem, linguagem verbal, não verbal e mista. Apresenta as diferenças entre língua e linguagem e explica que a língua é adquirida ao longo do tempo enquanto a linguagem é inata. Também discute as formas de linguagem - fala e escrita - e os conceitos de língua formal e informal.
Este documento apresenta nove exemplos de textos e descreve as possíveis funções da linguagem presentes em cada um deles: referencial, expressiva, conativa, poética, metalinguística, fática e descritiva.
O documento discute os principais fatores responsáveis pela variação linguística no português brasileiro: fonético, fonológico e morfológico. A variação ocorre de acordo com fatores como região, idade, classe social e grau de formalidade. Exemplos mostram como esses fatores afetam a pronúncia de sons e a estrutura de frases nas diferentes regiões do país.
O documento discute o uso de estrangeirismos na língua portuguesa. Apresenta diferentes perspectivas sobre o tema, desde críticas ao "abuso" até a visão de que a incorporação de palavras estrangeiras é inevitável diante da globalização. Também explica conceitos como estrangeirismo, neologismo e processos de formação de palavras.
O documento explica que os verbos expressam ações e estados no tempo, servindo como elemento central das frases. Os verbos possuem flexões de número, pessoa, modo, tempo e voz, o que permite situar eventos no discurso de maneiras diversas. Os verbos articulam elementos da frase e conferem sentido à mesma.
O documento discute os diferentes tipos de variação linguística, incluindo variações regionais, sociais, etárias e de gênero. Também aborda variações históricas, de função e registro na linguagem falada e escrita.
O documento descreve uma sequência didática de 13 momentos para ensinar verbos. Inclui dinâmicas, músicas, leituras e discussões sobre verbos e textos com o objetivo de introduzir, explicar e aplicar o conteúdo sobre verbos e avaliar o aprendizado dos alunos.
O documento apresenta uma sequência didática dividida em 9 encontros para estudar variações linguísticas. Os encontros incluem dinâmicas, vídeos, leituras de textos e charges para explicar o conteúdo, além de exercícios orais e escritos e atividades em grupo e pares como diálogos e entrevistas.
Este documento descreve um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba visando incentivar o interesse dos alunos pelas aulas de língua portuguesa através de metodologias dinâmicas e relacionadas ao cotidiano dos estudantes, colocando o texto como foco central do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será desenvolvido em uma escola estadual de Campina Grande e terá duração de agosto a dezembro de 2011.
O projeto tem como objetivo analisar poemas e canções que tratam do tema amor, utilizando os verbos como elemento central para compreensão dos textos. Alunas bolsistas irão desenvolver atividades com verbos para estudar poesias e músicas selecionadas.
This document defines and provides examples of sentences, clauses, and phrases in English grammar. It explains that a sentence contains a subject and a verb, while a clause is a "mini-sentence" within a larger sentence. A phrase is a group of words that acts like a single word and does not contain both a subject and verb. Examples are given of different types of phrases, such as prepositional phrases. The document concludes with an exercise identifying phrases, clauses, and sentences within song titles.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
Módulo 1
1.
2. Matuto no Cinema
Um causo de Jessier Quirino
E o matuto, rapaiz?...
Anarfabeto de pai e mãe – e parteira!
– e sai do Sertão pra Capital, pra
assisti um fíume istrangeêro
legendado! Quando ele volta pro
Sertão, pois ele nun conta o filme
todinho?
Ma rapai... Eu fui lá na capitá, rapai.
Eu assisti um filme autamente
internacioná! Pense num filme
internaciná? E tem uma coisa: um
filme mafioso! Um filme mafioso! Ói,
tinha dois Atista! Tinha um Atista qui
sufria e o Atista qui sauvava!
3. Meu cumpade, o Atista Qui Sufria:
pense num cabra corajoso! Rapai, o
caba nun tinha medo de nada não,
rapai! Rapaiz, o bandido, o bandido,
pirigoso que só buchada azeda,
invocado qui só um fiscal de gafieira,
séro qui só um porco mijano, tinha um
dedo da grussura de um cabo de
foimão.
Amarraro o Atista cum imbira. E tem
uma coisa: imbira dos Istado Zunido,
nun tem quem se solte não, rapai!
Amarraro o Atista cum imbira, butaro o
caba sentado, à força, numa cadeira.
Aí, chegou o Bandido. Butou o dedo na
cara do Atista, e disse:
- Nun sei que lá, nun sei que lá, nun
sei que lá, nun sei que lá, nun sei o
que lá!
Tá pensano que o Atista teve medo,
rapai? O Atista, amarrado cum imbira,
rapai, teve que uvi tudinho! Mai, muito
do tranquili, olhô pra cara do Bandido
e disse:
- Nun sei que lá, nun sei que lá, nun
sei que lá, o quê, mermão?...
Mai rapaiz, esse bandido inchô feito
um cururu no sal, nun sabe? Isfregô o
dedo na cara dele assim... e disse:
4. - Nun sei que lá, nun sei que lá, nun
sei que lá, nun sei que lá, seu fila da
puta!...
E tu tais pensano que o Atista teve
medo? Ô xent!... Amarrado cum
imbira, do jeito qui tava, ficô muito do
tranquili, olhô assim pu bandido e
disse:
- Nun sei que lá, nun sei que lá, nun
sei que lá, um carái!...
Mai meu cumpade, esse bandido pegô
um á!... Pense numa pegada de á!...
Ma rapai, foi uma pegada de á tão
muidida do pôico! Aí, puxô uma
chibata feita de virola de pineu de
caminhão, nun sabe? Mais cumprida do
que uma língua de manicure, de-lhe
uma chibatada tão aparentada a um
coice de besta parida, qui ficou escrito
assim, da taba dos quêxo pa o porta-
urelha do individo: F I R E S T O N
E!...
Eu sei qui nessa hora, no mêi dos
bandido, tinha um, qui era do time do
Atista, rapai. Do time da gente, nun
sabe? E ele tava camuflado, feito
rapariga de pastô. Nun tinha quem
discunfiasse, rapaiz. Camuflado lá pur
dênto! E ele tinha um relóge puxado
pá telefone. Aí, ele foi pum pé de
parede, cum o relóge dele, aí, passô o
bizu pra Puliça qui tava lá imbaxo. Ele
5. pegô o relóge e disse:
- Nun seio que lá, nun sei que lá, nun
sei que lá, nun sei que lá...
Conto tudo à Puliça! A Puliça lá
imbaxo, nos carro, uvino tudinho pelo
rádio! E a puliça dos Istado Zunido nun
se veste de puliça não! Se veste de
adevogado! Aí, a puliça, dento dos
carro, só feiz pegá o rádio e chamá os
carro tudin dos Istado Zunido, rapai!
-- Acunha, acunha, acunha, acunha!...
E todos os carro! Acunha qui o negóço
é séro!... Acunha, acunha, acunha...
Ai, os carro acunharo!... E os carro
acunharo, acunharo... Ói, era mais
carro em cima do préidio, de que
romêro in cima de Pade Ciço!
O préidio, rapai, era um préidio
grande! Tinha... uns dois ou três andá!
Ô era... um Colégio de Frêra, ô era
uma Prefeitura. Eu sei que nun tinha
quem entrasse. Um préidio todo de
vrido, infeitado feito pintiadêra de
rapariga, nun sabe? Aí, a puliça: tome
corda, tome corda, tome corda, tome
corda... Quando a gente pensava qui
era a puliça qui ia subi pu fora do
préidio, pa salvar o Atista, aí veio o
momento mais arripiadô do filme,
rapai!
Foi quando chegô o Atista Principau, o
6. Atista Salvadô!... E ele vei nun avião
daquele... daquele avião qui tem uma
penêra incima, nun sabe? Aí, o avião
vei... E o avião nun vuava não, era
parado! O avião ficô parado incima da
Prefeitura!
Pela capota de vrido, a gente já via o
Atista: o Atista forte, cum uns peitão,
dois cinturão de bala, uma ispingarda
da grussura de um cano de isgôto,
rapai. Aí, o Atista ficô assim na porta
do avião. Ó o nome do Atista: Arnô
Saginégui!... Agora, nun é desses Arnô
Saginégui do Sertão, qui dá no cu de
todo mundo não! É Arnô Saginégui
importado! Ô é da Chequilováquia, ô é
da Bolívia, tá intendeno?
Eu sei qui o Arnô Saginégui ficô na
porta do avião, aí o chofé do avião
olhô pra ele e disse:
- Acunhe!... Pode pulá!
Aí, ele pulô lá de cima! Pulô lá de cima,
bateu no telhado, furô a laje, bateu
memo no lugá aonde o Atista tava
preso, cum os bandido. Pegô os
bandido tudo disprivinido, cumeno
cuscuz cum leite, rapaiz!
Eu sei qui nessa hora, o Atista pegô a
ispingarda, disse:
- Nun sei que lá, nun sei que lá, nun
7. sei que lá, nun sei que lá....
Ói, ele matô tudinho!... Aí apariceu mai
bandido. Vixe!... E foi briga de sê
midida a metro! Ele deu um tabefe no
porta-urelha de um caba lá chamado
Mané Capado, qui ele bobuletou uns
dois palmo e caiu no chão, feito uma
jaca mole.
Aí teve um bandido, rapaiz, que omilhô
o Atista, com uma dedada aonde as
costa muda de nome. Meu cumpade,
êsse home, ofendido na região glútia,
virô uma fera! E, entre a rapidez da
dedada e imediatidade do êpa, deu-lhe
um berro nas oiça do sujeito, qui
iscurregô na froxura e caiu sentado!
Nessa hora, meu cumpade, o Atista
partiu pra cima dele, com o gênio de
cento e cinqüenta siri dento duma lata
de querosene, deu-lhe um supapo no
serrote dos dente, que choveu canino,
molar e incisivo por três dia no Sítio
Boca Funda!
Ai, nessa hora, meu cumpade, o
Bandido Principal saiu nun derrapo de
velocidade! Aí, o Atista deu-lhe um
chuvaréu de bala, meu cumpade, qui a
gente teve que se abaixar dentro do
cinema! Aquelas letrinha qui passa lá
no filme... Ele derrubô umas cento e
quarenta! E eu ainda peguei umas
quatro. Tá aqui, pra você vê!...
8. Variação Linguística:
Como falante do português, você já deve ter percebido
situações em que a língua é usada de forma bastante diferente
daquela que você se habituou a ouvir nos meios de comunicação
ou em outros espaços de convivência. Essa diferença pode
manifestar-se no vocabulário utilizado, na pronúncia, na estrutura
de palavras e de frases.
A variação lingüística é natural e decore do fato de que as línguas
são sistemas dinâmicos e extremamente sensíveis a fatores como a região
geográfica, o sexo, a idade a classe social dos falantes e o grau de
formalidade do contexto.
Variação Linguística: é cada um dos sistemas em que uma
língua se diversifica, em função das possibilidades de variação de
seus elementos( vocabulário, pronúncia, morfologia, sintaxe).
Norma Culta: é a denominação dada à uma das variedades
lingüísticas, está é usada para reger a escrita e a fala em situações
mais formais em que se exige do interlocutor um certo grau de
formalismo.
Embora essa variação seja natural, os falantes de uma
comunidade lingüística têm, em geral, a expectativa de que todas
as pessoas falem de uma mesma maneira. Essa expectativa,
socialmente definida e difundida, pressupõe uma forma “correta”
de uso da língua, o que implica a existência de formas “erradas”.
Está é a base do preconceito lingüístico.
Preconceito Linguístico:é o julgamento negativo que é feito
dos falantes em função da variedade que utilizam.
9. Os estudos de variações lingüísticas registram pelo menos
seis dimensões de variação dialetal: a territorial, a social, a de
idade, a de sexo, a de geração e a de função.
Os dialetos na dimensão territorial, geográfica ou
regional representam a variação que acontece entre
pessoas de diferentes regiões em que se fala a mesma
língua.
Os dialetos na dimensão social representam as variações
que ocorrem de acordo com a classe social a que
pertencem os usuários da língua, isso porque há uma
“tendência para maior semelhança entre os dois atos
verbais dos membros de um mesmo setor sócio-cultural
da comunidade” (Camacho, 1988:32).
Os dialetos na dimensão de idade representam as
variações decorrentes da diferença no modo de usar a
língua de pessoas de idades diferentes, normalmente
em faixa etárias diversas.
Os dialetos de dimensão do sexo representam as
variações de acordo como sexo de quem fala. Algumas
diferenças são determinadas por razões gramaticais,
como certos fatos de concordância, assim, por exemplo,
um homem não diria a frase: Estou tão preocupada com
a festa.
10. Os dialetos na dimensão da geração representam
estágios no desenvolvimento da língua. Alguns
estudiosos preferem falar em variações históricas. As
variantes históricas dificilmente coexistem e são mais
percebidas na língua escrita.
Os dialetos na dimensão da função representam as
variações na língua decorrente da função que o falante
desempenha. Um exemplo dessa variação seria o plural
majestático, em que governantes ou altas autoridades
expressam seus desejos ou intenções com o pronome
“nós”, sinalizando sua posição de representantes do
povo.
A língua escrita e a oral apresentam cada uma um conjunto
próprio de variedades de grau de formalismo. As variedades de
grau formalismo da língua apresentam uma tendência para
maior regularidade e geralmente maior formalidade que as
línguas faladas, todavia importa lembrar que em cada caso existe
uma mesma relação entre os níveis de grau de formalismo
proposto para a língua falada e para a escrita. É necessário
lembrar que sempre que não é válida a distinção
freqüentemente encontramos enunciada por professores de que
a língua falada seria informal e a escrita formal. Isso não é
11. verdadeiro. Podemos ter textos altamente formais na língua
falada e textos totalmente informais na língua escrita.
Atividade
1)Identifique nas charges abaixo os tipos de variações lingüísticas
que você estudou e justifique sua resposta.
2)Discuta com seus colegas a respeito da linguagem utilizada nas
charges.
12.
13. MÃE DE QUEM
Comunicar é compreender
Certo administrador recebeu o seguinte e-mail:
“A galera do Prezinho dos macacos ta afins de armar
1 bonde pru sessebe.Quinze cabeças nessa 6ª é
de+?”
14. Depois de muito penar, ele descobriu o significado da
mensagem e respondeu:
“Contestando seu pleito supra, reitero que o
equipamento cultural comporta a audiência
presumida para a eferméride.Fica o consentimento
pendente da recíproca ratificação.”
[...]
Cá entre nós, dê a sua opinião:
a)Como o administrador fez para compreender o e-
mail recebido?
b) Por que ele respondeu daquele jeito?
c) Os jovens foram ao CCBB naquela sexta-feira?
Pensando bem, o que essa correspondência
fictícia revela é que, mesmo que os dois
interlocutores tenham usado a língua portuguesa
no diálogo, abriu-se um abismo entre seus
modos de comunicação. E quem não se
comunica... se estrumbica.
Na gíria adolescente “estrumbicar” significa “se
dar mal”. A palavra foi inventada por Abelardo
Barbosa, o chacrinha, apresentador de televisão
dos anos setenta.
Para o empreendedor, a boa comunicação é a
base da sua capacidade de negociação. Dê uma
espiada na lista a seguir e depois confira de
novo aquela troca inicial de e-mails.
Faltou o que mesmo
Preparação – Antes de começar a falar ou
15. escrever, dê uma conferida: tenho uma idéia
clara? Qual é a mensagem principal que quero
passar?
Objetividade e Clareza – Seja objetivo e claro:
procure ir direto aos pontos principais. Quando
começar, tenha calma e procure o tom e a
linguagem mais adequados (a quem vai receber
a comunicação).
Domínio – Demonstre que tem conhecimento do
assunto, que buscou informações atualizadas.
Escuta – Ouça com atenção a resposta a sua
mensagem. Procure aprender com as críticas,
notícias desagradáveis, ou idéias diferentes das
suas.
Interesses – Demonstre que seu interlocutor é
importante, peça detalhes para entender melhor
e mostre que está atento.
Atenção – Observe a reação do interlocutor e,
se precisar, corrija sua comunicação na mesma
hora.
Confirmação – Verifique se está sendo
entendida, peça o retorno (perguntas ajudam, a
saber, se você foi compreendido).
Artigo retirado da revista “Empreendedorismo
idéia+” da Coleção “Competências
Transversais”, SENAI
Atividade:
16. 1)Faça a interpretação dos dois e-mails acima de
forma que fiquem claros e interpretáveis para os
interlocutores. Leve em consideração o contexto.
2)Defina e dê exemplos de gírias que são muito
utilizadas pelos jovens na atualidade.
3)Você percebe diferença entre a linguagem dos
jovens e dos adultos? E entre a linguagem das meninas e dos
meninos. Explique o porquê dessa diferença e comprove
com exemplos.
Trabalhando a Variação linguística
Escolha uma das variações lingüísticas estudadas anteriormente e
produza em dupla um diálogo para ser apresentado para toda
turma.
Exercícios:
1)Escrever:
a- Para um colega, pedindo que entregue seu trabalho de
português ao professor, já que você viajou para fazer um
concurso em outra cidade:
b- Ao professor de historia justificando sua falta à aula do dia x.
Já que você viajou para fazer um concurso e neste dia haverá
uma prova;
17. c- à diretora do colégio, explicando que você falará à sua aula por
uma semana porque viajou para fazer um concurso em outra
cidade e pendido-lhe que comunique o fato aos demais
professores.
Como você falaria as mesmas coisas com cada uma das pessoas
acima?
2)Descreva o desabrochar de uma flor, ou pôr-do-sol, ou as fases
da lua:
a- Como cientista;
b- Como poeta;
3)Escolher uma casa que exista na comunidade e seja conhecida
por todos ou uma casa que apareça em uma revista de
arquitetura com plantas e fotos da casa pronta e pedir aos
alunos que façam um texto sobre esta casa:
a - Como se fosse um arquiteto para seu cliente, descrevendo a
casa que ele projetou para o mesmo.
b- Como se fosse um ladrão dizendo para seus comparsas como
é a casa, tentando convencê-lo a roubar a casa;
c- Como se fosse noivo dizendo para sua noiva como é a casa que
ele pretende comprar para os dois morarem após o seu
casamento;
18. d- Como se fosse um corretor de imóveis, tentando convencer
um cliente a comprar a casa.
4) Diga de uma maneira mais educada ou gentil, que mostre mais
consideração da sua parte para com a pessoa a quem você se
dirige:
a- Você é um animal!
b- Sai da minha frente!
c- Anda logo, sua pamonha!
d- Desembucha logo!
5) Procure o maior número de palavras e expressões que são
usadas pelas pessoas para dizer que alguém roubou algo e
palavras e expressões usadas para se referir a quem rouba.
Escreva frases com estas palavras ou expressões que possam ser
consideradas pequenos textos. Discuta com seus colegas
quando, em que tipo de situação e/ou por que tipo de pessoas
cada uma das palavras e expressões é utilizada.
Mãos à Obra!
Faça uma entrevista com pessoas da família, em especial
pessoas mais velhas ou alguém conhecido que tenha vindo de
outra região, com vista a uma análise das variações linguísticas
que você já conhece. Seria bom que essa entrevista fosse gravada.
19. Você poderá usar o celular, aparelho de MP3/MP4 ou outros
equipamentos de que dispuser.É interessante também gravar uma
conversa com alguém que não tenha frequentado a escola, que
conviva com pessoas de nível cultural distinto e que possua
profissões também diferenciadas.
Faça um comentário crítico, colocando além das perguntas e
respostas obtidas, um fichamento contendo as impressões que
você teve com as respostas do questionário, da seguinte maneira:
ENTREVISTA - VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
*Nome do entrevistado:
*Ida de:
*Sexo:
*Naturalidade:
*Onde vive atualmente:
*Escolaridade:
*Profissão:
Perguntas ao entrevistado:
1) Você consegue mencionar alguma expressão da língua que é
típica do lugar onde você mora?
2) Você já foi criticado alguma vez por falar/escrever alguma
palavra errada? Lembra-se qual foi o erro cometido?
3) Você costuma corrigir as pessoas quando as ouve dizer/escrever
algumas coisa "errada"?
Conclusões do entrevistador:
Com a entrevista você descobriu alguma palavra que não faz parte
do seu vocabulário do dia-a-dia? Qual? A que tipo de variação
você atribui essa palavra:sociocultural, idade, sexo, geográfica,
profissional, etc.
20. Produzindo:
Produza um texto incorporando os novos conhecimentos
adquiridos com a sequência de aulas. O texto deve obedecer a
estrutura de um relato, em que você poderá falar sobre a
experiência de ter feito uma entrevista, sobre a conclusão a que
chegou em relação as variedades lingüísticas e ao preconceito
diante das várias formas de expressão da língua.
Trabalhando o gênero:
21. “O importante da educação não é apenas formar um mercado
de trabalho, mas formar uma nação, com gente capaz de
pensar”.
22. (José Arthur Giannotti)
Referências:
ABAURRE,Maria Luiza M. Gramática: texto:análise e construção
de sentido.São Paulo:Moderna, 2006
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação: uma proposta para o
ensino de gramática.13.ed.São Paulo:Cortez,2009.
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