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Cárcere das almas
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Nesses silêncios solitários, graves,
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para abrir-vos as portas do Mistério?!
CRUZ E SOUSA, J. Poesia completa. Florianópolis: Fundação
Catarinense de Cultura /Fundação Banco do Brasil, 1993.
Os elementos formais e temáticos relacionados ao
contexto cultural do Simbolismo encontrados no poema
Cárcere das almas, de Cruz e Sousa, são
a) a opção pela abordagem, em linguagem simples e
direta, de temas filosóficos.
b) a prevalência do lirismo amoroso e intimista em relação
à temática nacionalista.
c) o refinamento estético da forma poética e o tratamento
metafísico de temas universais.
d) a evidente preocupação do eu lírico com a realidade
social expressa em imagens poéticas inovadoras.
e) a liberdade formal da estrutura poética que dispensa a
rima e a métrica tradicionais em favor de temas do
cotidiano.
Os elementos formais e temáticos relacionados ao
contexto cultural do Simbolismo encontrados no poema
Cárcere das almas, de Cruz e Sousa, são
a) a opção pela abordagem, em linguagem simples e
direta, de temas filosóficos.
b) a prevalência do lirismo amoroso e intimista em relação
à temática nacionalista.
c) o refinamento estético da forma poética e o tratamento
metafísico de temas universais.
d) a evidente preocupação do eu lírico com a realidade
social expressa em imagens poéticas inovadoras.
e) a liberdade formal da estrutura poética que dispensa a
rima e a métrica tradicionais em favor de temas do
cotidiano.
Texto: Aqui é o país do futebol
Brasil está vazio na tarde de domingo, né?
Olha o sambão, aqui é o país do futebol[...]
No fundo desse país
Ao longo das avenidas
Nos campos de terra e grama
Brasil só é futebol
Nesses noventa minutos
De emoção e alegria
Esqueço a casa e o trabalho
A vida fica lá fora
Dinheiro fica lá fora
A cama fica lá fora
A mesa fica lá fora
Salário fica lá fora
A fome fica lá fora
A comida fica lá fora
A vida fica lá fora
E tudo fica lá fora
SIMONAL, W. Aqui é o país do futebol.
Disponível em: www.vagalume.com.br. Acesso em: 27 out. 2011 (fragmento).
Na letra da canção Aqui é o país do futebol, de Wilson
Simonal, o futebol, como elemento da cultura corporal de
movimento e expressão da tradição nacional, é apresentado
de forma crítica e emancipada devido ao fato de
a) reforçar a relação entre o esporte futebol e o samba.
b) ser apresentado como uma atividade de lazer.
c) ser identificado com a alegria da população brasileira.
d) promover a reflexão sobre a alienação provocada pelo
futebol.
e) ser associado ao desenvolvimento do país.
Na letra da canção Aqui é o país do futebol, de Wilson
Simonal, o futebol, como elemento da cultura corporal de
movimento e expressão da tradição nacional, é apresentado
de forma crítica e emancipada devido ao fato de
a) reforçar a relação entre o esporte futebol e o samba.
b) ser apresentado como uma atividade de lazer.
c) ser identificado com a alegria da população brasileira.
d) promover a reflexão sobre a alienação provocada pelo
futebol.
e) ser associado ao desenvolvimento do país.
Analise a tirinha:
Verissimo, As Cobras, Porto Alegre: LPM, 1997.
O humor da tira decorre da reação de uma das cobras com relação
ao uso de pronome pessoal reto, em vez de pronome oblíquo. De acordo
com a norma padrão da língua, esse uso é inadequado, pois
(A) contraria o uso previsto para o registro oral da língua.
(B) contraria a marcação das funções sintáticas de sujeito e objeto.
(C) gera inadequação na concordância com o verbo.
(D) gera ambiguidade na leitura do texto.
(E) apresenta dupla marcação de sujeito.
O humor da tira decorre da reação de uma das cobras com relação
ao uso de pronome pessoal reto, em vez de pronome oblíquo. De acordo
com a norma padrão da língua, esse uso é inadequado, pois
(A) contraria o uso previsto para o registro oral da língua.
(B) contraria a marcação das funções sintáticas de sujeito e objeto.
(C) gera inadequação na concordância com o verbo.
(D) gera ambiguidade na leitura do texto.
(E) apresenta dupla marcação de sujeito.
Analise os dois textos abaixo para resolver a questão:
Texto 1:
A característica da oralidade radiofônica, então, seria
aquela que propõe o diálogo com o ouvinte: a
simplicidade, no sentido da escolha lexical; a concisão e
coerência, que se traduzem em um texto curto, em
linguagem coloquial e com organização direta; e o ritmo,
marcado pelo locutor, que deve ser o mais natural (do
diálogo). É esta organização que vai “reger” a veiculação
da mensagem, seja ela interpretada ou de improviso,
com objetivo de dar melodia à transmissão oral, dar
emoção, personalidade ao relato do fato.
VELHO, A. P. M. A linguagem do rádio multimídia. Disponível
em: www.bocc.ubi.pt. Acesso em: 27 fev. 2012.
Texto 2:
A dois passos do paraíso
A Rádio Atividade leva ate vocês
Mais um programa da séria série
“Dedique uma canção a quem você ama”
Eu tenho aqui em minhas mãos uma carta
Uma carta d'uma ouvinte que nos escreve
E assina com o singelo pseudônimo de
“Mariposa Apaixonada de Guadalupe”
Ela nos conta que no dia que seria
o dia mais feliz de sua vida
Arlindo Orlando, seu noivo
Um caminhoneiro conhecido da pequena e
Pacata cidade de Miracema do Norte
Fugiu, desapareceu, escafedeu-se
Oh! Arlindo Orlando volte
Onde quer que você se encontre
Volte para o seio de sua amada
Ela espera ver aquele caminhão voltando
De faróis baixos e para-choque duro...
BLITZ. Disponível em: http://letras.terra.com.br. Acesso em: 28 fev. 2012 (fragmento).
Em relação ao Texto 1, que analisa a linguagem do rádio, o Texto 2 apresenta,
em uma letra de canção,
a) estilo simples e marcado pela interlocução com o receptor, típico da
comunicação radiofônica.
b) lirismo na abordagem do problema, o que o afasta de uma possível
situação real de comunicação radiofônica.
c) marcação rítmica dos versos, o que evidencia o fato de o texto
pertencer a uma modalidade de comunicação diferente da radiofônica.
d) direcionamento do texto a um ouvinte específico divergindo da
finalidade de comunicação do rádio, que é atingir as massas.
e) objetividade na linguagem caracterizada pela ocorrência rara de
adjetivos, de modo a diminuir as marcas de subjetividade do locutor.
Em relação ao Texto 1, que analisa a linguagem do rádio, o Texto 2 apresenta,
em uma letra de canção,
a) estilo simples e marcado pela interlocução com o receptor, típico da
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b) lirismo na abordagem do problema, o que o afasta de uma possível
situação real de comunicação radiofônica.
c) marcação rítmica dos versos, o que evidencia o fato de o texto
pertencer a uma modalidade de comunicação diferente da radiofônica.
d) direcionamento do texto a um ouvinte específico divergindo da
finalidade de comunicação do rádio, que é atingir as massas.
e) objetividade na linguagem caracterizada pela ocorrência rara de
adjetivos, de modo a diminuir as marcas de subjetividade do locutor.
Texto: Querô
DELEGADO – Então desce ele. Vê o que arrancam desse
sacana.
SARARÁ – Só que tem um porém. Ele é menor.
DELEGADO – Então vai com jeito. Depois a gente entrega pro
juiz.
(Luz apaga no delegado e acende no repórter, que se dirige ao
público.)
REPÓRTER – E o Querô foi espremido, empilhado, esmagado de
corpo e alma num cubículo imundo, com outros meninos. Meninos
todos espremidos, empilhados, esmagados de corpo e alma,
alucinados pelos seus desesperos, cegados por muitas aflições.
Muitos meninos, com seus desesperos e seus ódios, empilhados,
espremidos, esmagados de corpo e alma no imundo cubículo do
reformatório. E foi lá que o Querô cresceu.
MARCOS, P. Melhor teatro. São Paulo:. Global, 2003
(fragmento).
No discurso do repórter, a repetição causa um
efeito de sentido de intensificação, construindo a
ideia de
a)opressão física e moral, que gera rancor nos
meninos.
b)repressão policial e social, que gera apatia
nos meninos.
c)polêmica judicial e midiática, que gera
confusão entre os meninos.
d)concepção educacional e carcerária, que gera
comoção nos meninos.
e)informação crítica e jornalística, que gera
indignação entre os meninos.
REPÓRTER – E o Querô foi espremido,
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No discurso do repórter, a repetição causa um
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a)opressão física e moral, que gera rancor nos
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d)concepção educacional e carcerária, que gera
comoção nos meninos.
e)informação crítica e jornalística, que gera
indignação entre os meninos.
Texto: Mal secreto
Se a cólera que espuma, a dor que mora
N’alma, e destrói cada ilusão que nasce,
Tudo o que punge, tudo o que devora
O coração, no rosto se estampasse;
Se se pudesse, o espírito que chora,
Ver através da máscara da face,
Quanta gente, talvez, que inveja agora
Nos causa, então piedade nos causasse!
Quanta gente que ri, talvez, consigo
Guarda um atroz, recôndito inimigo,
Como invisível chaga cancerosa!
Quanta gente que ri, talvez existe,
Cuja ventura única consiste
Em parecer aos outros venturosa!
CORREIA, R. In: PATRIOTA, M. Para
compreender Raimundo Correia. Brasília:
Alhambra, 1995.
Coerente com a proposta parnasiana de cuidado
formal e racionalidade na condução temática, o
soneto de Raimundo Correia reflete sobre a forma
como as emoções do indivíduo são julgadas em
sociedade.
Na concepção do eu lírico, esse julgamento revela
que
a)a necessidade de ser socialmente aceito leva o
indivíduo a agir de forma dissimulada.
b)o sofrimento íntimo torna-se mais ameno
quando compartilhado por um grupo social.
c)a capacidade de perdoar e aceitar as diferenças
neutraliza o sentimento de inveja.
d)o instinto de solidariedade conduz o indivíduo a
apiedar-se do próximo.
e)a transfiguração da angústia em alegria é um
artifício nocivo ao convívio social.
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c)a capacidade de perdoar e aceitar as diferenças
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d)o instinto de solidariedade conduz o indivíduo a
apiedar-se do próximo.
e)a transfiguração da angústia em alegria é um
artifício nocivo ao convívio social.
KUCZYNSKIEGO, P. Ilustração, 2008. Disponível em: http://capu.pl. Acesso
em 3 ago. 2012.
O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu
em 1976 e recebeu diversos prêmios por suas
ilustrações.
Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil,
Kuczynskiego usa sua arte para
a) difundir a origem de marcantes diferenças sociais.
b) estabelecer uma postura proativa da sociedade.
c) provocar a reflexão sobre essa realidade.
d) propor alternativas para solucionar esse problema.
e) retratar como a questão é enfrentada em vários
países do mundo.
O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu
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Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil,
Kuczynskiego usa sua arte para
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b) estabelecer uma postura proativa da sociedade.
c) provocar a reflexão sobre essa realidade.
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CURY, C. Disponível em: http://tirasnacionais.blogspot.com.Acesso em: 13 nov. 2011.
A tirinha denota a postura assumida por seu
produtor frente ao uso social da tecnologia para fins
de interação e de informação.
Tal posicionamento é expresso, de forma
argumentativa, por meio de uma atitude
a) crítica, expressa pelas ironias.
b) resignada, expressa pelas enumerações.
c) indignada, expressa pelos discursos diretos.
d) agressiva, expressa pela contra-argumentação.
e) alienada, expressa pela negação da realidade.
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c) indignada, expressa pelos discursos diretos.
d) agressiva, expressa pela contra-argumentação.
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Observe com atenção:
Disponível em: http://www.ccsp.com.br. Acesso em: 27 jul. 2010 (adaptado).
O texto é uma propaganda de um adoçante que tem o seguinte mote:
“Mude sua embalagem”. A estratégia que o autor utiliza pra o
convencimento do leitor baseia-se no emprego de recursos expressivos,
verbais e não verbais, com vistas a
(A) ridicularizar a forma física do possível cliente do produto
anunciado, aconselhando-o a uma busca de mudanças estéticas.
(B)enfatizar a tendência da sociedade contemporânea de buscar
hábitos alimentares saudáveis, reforçando tal postura.
(C)criticar o consumo excessivo de produtos industrializados por parte
da população, propondo a redução desse consumo.
(D)associar o vocábulo “açúcar” à imagem do corpo fora de forma,
sugerindo a substituição desse produto pelo adoçante.
(E) relacionar a imagem do saco de açúcar a um corpo humano que
não desenvolve atividades físicas, incentivando a prática esportiva.
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Revisão para enem 2016

  • 1. AULÃO ENEM PORTUGUÊS Colégio Pedro II São Cristóvão III Professor Helio de Sant’Anna
  • 2. Cárcere das almas Ah! Toda a alma num cárcere anda presa, Soluçando nas trevas, entre as grades Do calabouço olhando imensidades, Mares, estrelas, tardes, natureza. Tudo se veste de uma igual grandeza Quando a alma entre grilhões as liberdades Sonha e, sonhando, as imortalidades Rasga no etéreo o Espaço da Pureza. Ó almas presas, mudas e fechadas Nas prisões colossais e abandonadas, Da Dor no calabouço, atroz, funéreo! Nesses silêncios solitários, graves, que chaveiro do Céu possui as chaves para abrir-vos as portas do Mistério?! CRUZ E SOUSA, J. Poesia completa. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura /Fundação Banco do Brasil, 1993.
  • 3. Os elementos formais e temáticos relacionados ao contexto cultural do Simbolismo encontrados no poema Cárcere das almas, de Cruz e Sousa, são a) a opção pela abordagem, em linguagem simples e direta, de temas filosóficos. b) a prevalência do lirismo amoroso e intimista em relação à temática nacionalista. c) o refinamento estético da forma poética e o tratamento metafísico de temas universais. d) a evidente preocupação do eu lírico com a realidade social expressa em imagens poéticas inovadoras. e) a liberdade formal da estrutura poética que dispensa a rima e a métrica tradicionais em favor de temas do cotidiano.
  • 4. Os elementos formais e temáticos relacionados ao contexto cultural do Simbolismo encontrados no poema Cárcere das almas, de Cruz e Sousa, são a) a opção pela abordagem, em linguagem simples e direta, de temas filosóficos. b) a prevalência do lirismo amoroso e intimista em relação à temática nacionalista. c) o refinamento estético da forma poética e o tratamento metafísico de temas universais. d) a evidente preocupação do eu lírico com a realidade social expressa em imagens poéticas inovadoras. e) a liberdade formal da estrutura poética que dispensa a rima e a métrica tradicionais em favor de temas do cotidiano.
  • 5. Texto: Aqui é o país do futebol Brasil está vazio na tarde de domingo, né? Olha o sambão, aqui é o país do futebol[...] No fundo desse país Ao longo das avenidas Nos campos de terra e grama Brasil só é futebol Nesses noventa minutos De emoção e alegria Esqueço a casa e o trabalho A vida fica lá fora Dinheiro fica lá fora A cama fica lá fora A mesa fica lá fora Salário fica lá fora A fome fica lá fora A comida fica lá fora A vida fica lá fora E tudo fica lá fora SIMONAL, W. Aqui é o país do futebol. Disponível em: www.vagalume.com.br. Acesso em: 27 out. 2011 (fragmento).
  • 6. Na letra da canção Aqui é o país do futebol, de Wilson Simonal, o futebol, como elemento da cultura corporal de movimento e expressão da tradição nacional, é apresentado de forma crítica e emancipada devido ao fato de a) reforçar a relação entre o esporte futebol e o samba. b) ser apresentado como uma atividade de lazer. c) ser identificado com a alegria da população brasileira. d) promover a reflexão sobre a alienação provocada pelo futebol. e) ser associado ao desenvolvimento do país.
  • 7. Na letra da canção Aqui é o país do futebol, de Wilson Simonal, o futebol, como elemento da cultura corporal de movimento e expressão da tradição nacional, é apresentado de forma crítica e emancipada devido ao fato de a) reforçar a relação entre o esporte futebol e o samba. b) ser apresentado como uma atividade de lazer. c) ser identificado com a alegria da população brasileira. d) promover a reflexão sobre a alienação provocada pelo futebol. e) ser associado ao desenvolvimento do país.
  • 8. Analise a tirinha: Verissimo, As Cobras, Porto Alegre: LPM, 1997.
  • 9. O humor da tira decorre da reação de uma das cobras com relação ao uso de pronome pessoal reto, em vez de pronome oblíquo. De acordo com a norma padrão da língua, esse uso é inadequado, pois (A) contraria o uso previsto para o registro oral da língua. (B) contraria a marcação das funções sintáticas de sujeito e objeto. (C) gera inadequação na concordância com o verbo. (D) gera ambiguidade na leitura do texto. (E) apresenta dupla marcação de sujeito.
  • 10. O humor da tira decorre da reação de uma das cobras com relação ao uso de pronome pessoal reto, em vez de pronome oblíquo. De acordo com a norma padrão da língua, esse uso é inadequado, pois (A) contraria o uso previsto para o registro oral da língua. (B) contraria a marcação das funções sintáticas de sujeito e objeto. (C) gera inadequação na concordância com o verbo. (D) gera ambiguidade na leitura do texto. (E) apresenta dupla marcação de sujeito.
  • 11. Analise os dois textos abaixo para resolver a questão: Texto 1: A característica da oralidade radiofônica, então, seria aquela que propõe o diálogo com o ouvinte: a simplicidade, no sentido da escolha lexical; a concisão e coerência, que se traduzem em um texto curto, em linguagem coloquial e com organização direta; e o ritmo, marcado pelo locutor, que deve ser o mais natural (do diálogo). É esta organização que vai “reger” a veiculação da mensagem, seja ela interpretada ou de improviso, com objetivo de dar melodia à transmissão oral, dar emoção, personalidade ao relato do fato. VELHO, A. P. M. A linguagem do rádio multimídia. Disponível em: www.bocc.ubi.pt. Acesso em: 27 fev. 2012.
  • 12. Texto 2: A dois passos do paraíso A Rádio Atividade leva ate vocês Mais um programa da séria série “Dedique uma canção a quem você ama” Eu tenho aqui em minhas mãos uma carta Uma carta d'uma ouvinte que nos escreve E assina com o singelo pseudônimo de “Mariposa Apaixonada de Guadalupe” Ela nos conta que no dia que seria o dia mais feliz de sua vida Arlindo Orlando, seu noivo Um caminhoneiro conhecido da pequena e Pacata cidade de Miracema do Norte Fugiu, desapareceu, escafedeu-se Oh! Arlindo Orlando volte Onde quer que você se encontre Volte para o seio de sua amada Ela espera ver aquele caminhão voltando De faróis baixos e para-choque duro... BLITZ. Disponível em: http://letras.terra.com.br. Acesso em: 28 fev. 2012 (fragmento).
  • 13. Em relação ao Texto 1, que analisa a linguagem do rádio, o Texto 2 apresenta, em uma letra de canção, a) estilo simples e marcado pela interlocução com o receptor, típico da comunicação radiofônica. b) lirismo na abordagem do problema, o que o afasta de uma possível situação real de comunicação radiofônica. c) marcação rítmica dos versos, o que evidencia o fato de o texto pertencer a uma modalidade de comunicação diferente da radiofônica. d) direcionamento do texto a um ouvinte específico divergindo da finalidade de comunicação do rádio, que é atingir as massas. e) objetividade na linguagem caracterizada pela ocorrência rara de adjetivos, de modo a diminuir as marcas de subjetividade do locutor.
  • 14. Em relação ao Texto 1, que analisa a linguagem do rádio, o Texto 2 apresenta, em uma letra de canção, a) estilo simples e marcado pela interlocução com o receptor, típico da comunicação radiofônica. b) lirismo na abordagem do problema, o que o afasta de uma possível situação real de comunicação radiofônica. c) marcação rítmica dos versos, o que evidencia o fato de o texto pertencer a uma modalidade de comunicação diferente da radiofônica. d) direcionamento do texto a um ouvinte específico divergindo da finalidade de comunicação do rádio, que é atingir as massas. e) objetividade na linguagem caracterizada pela ocorrência rara de adjetivos, de modo a diminuir as marcas de subjetividade do locutor.
  • 15. Texto: Querô DELEGADO – Então desce ele. Vê o que arrancam desse sacana. SARARÁ – Só que tem um porém. Ele é menor. DELEGADO – Então vai com jeito. Depois a gente entrega pro juiz. (Luz apaga no delegado e acende no repórter, que se dirige ao público.) REPÓRTER – E o Querô foi espremido, empilhado, esmagado de corpo e alma num cubículo imundo, com outros meninos. Meninos todos espremidos, empilhados, esmagados de corpo e alma, alucinados pelos seus desesperos, cegados por muitas aflições. Muitos meninos, com seus desesperos e seus ódios, empilhados, espremidos, esmagados de corpo e alma no imundo cubículo do reformatório. E foi lá que o Querô cresceu. MARCOS, P. Melhor teatro. São Paulo:. Global, 2003 (fragmento).
  • 16. No discurso do repórter, a repetição causa um efeito de sentido de intensificação, construindo a ideia de a)opressão física e moral, que gera rancor nos meninos. b)repressão policial e social, que gera apatia nos meninos. c)polêmica judicial e midiática, que gera confusão entre os meninos. d)concepção educacional e carcerária, que gera comoção nos meninos. e)informação crítica e jornalística, que gera indignação entre os meninos.
  • 17. REPÓRTER – E o Querô foi espremido, empilhado, esmagado de corpo e alma num cubículo imundo, com outros meninos. Meninos todos espremidos, empilhados, esmagados de corpo e alma, alucinados pelos seus desesperos, cegados por muitas aflições. Muitos meninos, com seus desesperos e seus ódios, empilhados, espremidos, esmagados de corpo e alma no imundo cubículo do reformatório. E foi lá que o Querô cresceu.
  • 18. No discurso do repórter, a repetição causa um efeito de sentido de intensificação, construindo a ideia de a)opressão física e moral, que gera rancor nos meninos. b)repressão policial e social, que gera apatia nos meninos. c)polêmica judicial e midiática, que gera confusão entre os meninos. d)concepção educacional e carcerária, que gera comoção nos meninos. e)informação crítica e jornalística, que gera indignação entre os meninos.
  • 19. Texto: Mal secreto Se a cólera que espuma, a dor que mora N’alma, e destrói cada ilusão que nasce, Tudo o que punge, tudo o que devora O coração, no rosto se estampasse; Se se pudesse, o espírito que chora, Ver através da máscara da face, Quanta gente, talvez, que inveja agora Nos causa, então piedade nos causasse!
  • 20. Quanta gente que ri, talvez, consigo Guarda um atroz, recôndito inimigo, Como invisível chaga cancerosa! Quanta gente que ri, talvez existe, Cuja ventura única consiste Em parecer aos outros venturosa! CORREIA, R. In: PATRIOTA, M. Para compreender Raimundo Correia. Brasília: Alhambra, 1995.
  • 21. Coerente com a proposta parnasiana de cuidado formal e racionalidade na condução temática, o soneto de Raimundo Correia reflete sobre a forma como as emoções do indivíduo são julgadas em sociedade. Na concepção do eu lírico, esse julgamento revela que a)a necessidade de ser socialmente aceito leva o indivíduo a agir de forma dissimulada. b)o sofrimento íntimo torna-se mais ameno quando compartilhado por um grupo social. c)a capacidade de perdoar e aceitar as diferenças neutraliza o sentimento de inveja. d)o instinto de solidariedade conduz o indivíduo a apiedar-se do próximo. e)a transfiguração da angústia em alegria é um artifício nocivo ao convívio social.
  • 22. Texto: Mal secreto Se a cólera que espuma, a dor que mora N’alma, e destrói cada ilusão que nasce, Tudo o que punge, tudo o que devora O coração, no rosto se estampasse; Se se pudesse, o espírito que chora, Ver através da máscara da face, Quanta gente, talvez, que inveja agora Nos causa, então piedade nos causasse! Quanta gente que ri, talvez, consigo Guarda um atroz, recôndito inimigo, Como invisível chaga cancerosa! Quanta gente que ri, talvez existe, Cuja ventura única consiste Em parecer aos outros venturosa!
  • 23. Coerente com a proposta parnasiana de cuidado formal e racionalidade na condução temática, o soneto de Raimundo Correia reflete sobre a forma como as emoções do indivíduo são julgadas em sociedade. Na concepção do eu lírico, esse julgamento revela que a)a necessidade de ser socialmente aceito leva o indivíduo a agir de forma dissimulada. b)o sofrimento íntimo torna-se mais ameno quando compartilhado por um grupo social. c)a capacidade de perdoar e aceitar as diferenças neutraliza o sentimento de inveja. d)o instinto de solidariedade conduz o indivíduo a apiedar-se do próximo. e)a transfiguração da angústia em alegria é um artifício nocivo ao convívio social.
  • 24. KUCZYNSKIEGO, P. Ilustração, 2008. Disponível em: http://capu.pl. Acesso em 3 ago. 2012.
  • 25. O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 e recebeu diversos prêmios por suas ilustrações. Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para a) difundir a origem de marcantes diferenças sociais. b) estabelecer uma postura proativa da sociedade. c) provocar a reflexão sobre essa realidade. d) propor alternativas para solucionar esse problema. e) retratar como a questão é enfrentada em vários países do mundo.
  • 26. O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 e recebeu diversos prêmios por suas ilustrações. Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para a) difundir a origem de marcantes diferenças sociais. b) estabelecer uma postura proativa da sociedade. c) provocar a reflexão sobre essa realidade. d) propor alternativas para solucionar esse problema. e) retratar como a questão é enfrentada em vários países do mundo.
  • 27. CURY, C. Disponível em: http://tirasnacionais.blogspot.com.Acesso em: 13 nov. 2011.
  • 28. A tirinha denota a postura assumida por seu produtor frente ao uso social da tecnologia para fins de interação e de informação. Tal posicionamento é expresso, de forma argumentativa, por meio de uma atitude a) crítica, expressa pelas ironias. b) resignada, expressa pelas enumerações. c) indignada, expressa pelos discursos diretos. d) agressiva, expressa pela contra-argumentação. e) alienada, expressa pela negação da realidade.
  • 29. A tirinha denota a postura assumida por seu produtor frente ao uso social da tecnologia para fins de interação e de informação. Tal posicionamento é expresso, de forma argumentativa, por meio de uma atitude a) crítica, expressa pelas ironias. b) resignada, expressa pelas enumerações. c) indignada, expressa pelos discursos diretos. d) agressiva, expressa pela contra-argumentação. e) alienada, expressa pela negação da realidade.
  • 30. Observe com atenção: Disponível em: http://www.ccsp.com.br. Acesso em: 27 jul. 2010 (adaptado).
  • 31. O texto é uma propaganda de um adoçante que tem o seguinte mote: “Mude sua embalagem”. A estratégia que o autor utiliza pra o convencimento do leitor baseia-se no emprego de recursos expressivos, verbais e não verbais, com vistas a (A) ridicularizar a forma física do possível cliente do produto anunciado, aconselhando-o a uma busca de mudanças estéticas. (B)enfatizar a tendência da sociedade contemporânea de buscar hábitos alimentares saudáveis, reforçando tal postura. (C)criticar o consumo excessivo de produtos industrializados por parte da população, propondo a redução desse consumo. (D)associar o vocábulo “açúcar” à imagem do corpo fora de forma, sugerindo a substituição desse produto pelo adoçante. (E) relacionar a imagem do saco de açúcar a um corpo humano que não desenvolve atividades físicas, incentivando a prática esportiva.
  • 32. O texto é uma propaganda de um adoçante que tem o seguinte mote: “Mude sua embalagem”. A estratégia que o autor utiliza pra o convencimento do leitor baseia-se no emprego de recursos expressivos, verbais e não verbais, com vistas a (A) ridicularizar a forma física do possível cliente do produto anunciado, aconselhando-o a uma busca de mudanças estéticas. (B)enfatizar a tendência da sociedade contemporânea de buscar hábitos alimentares saudáveis, reforçando tal postura. (C)criticar o consumo excessivo de produtos industrializados por parte da população, propondo a redução desse consumo. (D)associar o vocábulo “açúcar” à imagem do corpo fora de forma, sugerindo a substituição desse produto pelo adoçante. (E) relacionar a imagem do saco de açúcar a um corpo humano que não desenvolve atividades físicas, incentivando a prática esportiva.