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 A língua é um conjunto de palavras ou expressões de um
povo, com regras próprias. Ela é de constituição histórica,
social e está relacionada às cultura, história e sociedade de
um determinado povo. A língua que nós usamos é a
portuguesa. Ela possui signos (palavras) e leis (gramática)
para as pessoas se comunicarem. A língua evolui,
transformando-se historicamente e pertence a todos os
membros da sociedade fazendo parte do patrimônio
sociocultural.
 A linguagem é um processo comunicativo pelo qual as
pessoas interagem entre si, uma capacidade intelectual com
a qual nascemos (é inata), diferente da língua que é
adquirida ao longo do tempo. A linguagem é utilizada desde
que nascemos. A língua é aprendida e aperfeiçoada em
ambiente escolar.
 A linguagem verbal: é aquela que utiliza a palavra escrita
ou falada para estabelecer a comunicação. Um texto ou uma
conversa com os amigos são exemplos de linguagem
verbal.
 A linguagem não verbal: utiliza os gestos, os sons, os
símbolos e os ícones para conceder a comunicação.
Uma pintura, o semáforo ou uma placa de trânsito são
exemplos de linguagem não verbal.
 A linguagem mista: é aquela que simultaneamente utiliza a
linguagem verbal e não verbal. Uma história em quadrinhos
ou um cartaz de publicidade são exemplos de linguagem
mista
 A linguagem esta disposta em várias formas, as principais
delas são a fala e a escrita.
A fala é um processo contínuo que pode ser modificado ao
longo da comunicação entre o emissor e o
receptor. Podendo assim ser „‟ refalada‟‟, modificando algo
que porventura tenha sido dito errado. Porém é algo
“volátil”. O dito hoje pode ser modificado amanhã pela fala
de outro. Já o processo de escrita é mais lento, porém bem
mais “durável”. Pode ser lido e reproduzido. As
informações escritas extrapolam as barreiras de espaço e
tempo.
 Língua Padrão: A gramática é um conjunto de regras que
estabelecem um determinado uso da língua, denominado
norma culta ou língua padrão. Acontece que as normas
estabelecidas pela gramática normativa nem sempre são
obedecidas pelo falante.
 Os conceitos linguagem formal e linguagem
informal estão, sobretudo associados ao contexto social em
que a fala é produzida.
 Informal: Num contexto em que o falante está rodeado
pela família ou pelos amigos, normalmente emprega
uma linguagem informal, podendo usar expressões
normalmente não usadas em discursos públicos
(palavrões ou palavras com um sentido figurado que
apenas os elementos do grupo conhecem). Um
exemplo de uma palavra que tipicamente só é usada na
linguagem informal, em português europeu, é o adjetivo
“chato”.
 Formal: A linguagem formal, pelo contrário, é aquela
que os falantes usam quando não existe essa
familiaridade, quando se dirigem aos superiores
hierárquicos ou quando têm de falar para um público
mais alargado ou desconhecido. É a linguagem que
normalmente podemos observar nos discursos públicos,
nas reuniões de trabalho, nas salas de aula, etc.
Portanto, podemos usar a língua padrão, ou seja,
conversar, ou escrever de acordo com as regras
gramaticais, mas o vocabulário (linguagem) que
escolhemos pode ser mais formal ou mais informal de
acordo com a nossa necessidade.
 Variação linguística: é o modo pelo qual ela se usa,
sistemática e coerentemente, de acordo com o
contexto histórico, geográfico e sociocultural no qual os
falantes dessa língua se manifestam verbalmente. É o
conjunto das diferenças de realização linguística falada
pelos locutores de uma mesma língua. Tais diferenças
decorrem do fato de um sistema linguístico não ser
unitário, mas comportar vários eixos de
diferenciação: região, idade, época, gênero, profissão,
etc.
 Gênero textual: refere-se à função social de um
determinado texto (carta, notícia, receita, memorando,
ofício, propaganda, etc).
 Tipo Textual: refere-se à organização estrutural do
texto; como ele se organiza (narração, descrição,
argumentação, injunção, exposição, conversacional).
 Intertextualidade: entende-se a criação de um texto a
partir de outro pré-existente. A intertextualidade pode
apresentar funções diferentes, as quais dependem
muito dos textos/contextos em que ela é inserida, ou
seja, dependendo da situação. Exemplos de obras
intertextuais incluem: citação,
TGA – 1 - Português - Prof. Renato
ATIVIDADE AVALIATIVA
NOME: .................................................................................... Nº: ........... DATA: …. /04/2016
1/13
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS – Campus Arinos
EXERCÍCIOS
TEXTO 01
QUESTÃO 01
O texto 01 pertence
a) Ao gênero anúncio publicitário e ao tipo narrativo
b) Ao gênero anúncio publicitário e ao tipo injuntivo
c) Ao gênero anúncio publicitário a ao tipo expositivo
d) Ao gênero anúncio publicitário a ao conversacional
QUESTÃO 02
No texto 01 figura a linguagem
a) Verbal
b) Não verbal
c) Mista
d) Inexpressiva
QUESTÃO 03
O anúncio da Shell dá um exemplo bastante claro do que
seja “desenvolvimento sustentável”.
Dentre as alternativas abaixo, apenas uma NÃO pode
demonstrar esse tipo de desenvolvimento. Assinale-a
a) A Shell quer desenvolver seus projetos de exploração
de petróleo e produção de combustíveis sem poluir o
mar;
b) Para a Shell, as suas atividades de exploração e
produção não podem afetar negativamente a vida
dos pescadores;
c) Antes de implantar qualquer projeto, a Shell consulta
agentes como o governo, parceiros, ONGs e
comunidades locais;
d) Faz parte das ações da Shell desenvolver projetos de
exploração de petróleo no mar e de produção de
combustíveis.
QUESTÃO 04
“PARA PRESERVAR O MAR E QUEM DEPENDE DELE,
A SHELL FOI OUVIR ALGUMAS HISTÓRIAS DE
PESCADOR.”
Assinale a única alternativa que NÃO se relaciona com o
trecho “A SHELL FOI OUVIR ALGUMAS HISTÓRIAS DE
PESCADOR”.
a) A Shell procura saber as opiniões das comunidades e
instituições ligadas aos seus projetos;
b) As comunidades e instituições ouvidas participam
diretamente das ações dos projetos da Shell;
c) Hoje, há uma interação entre as atividades pesqueira
e de exploração de petróleo feita pela Shell;
d) A Shell vem se tornando uma importante referência e
um exemplo para muitas outras empresas.
QUESTÃO 05
“E pode ter certeza, isso não é história de
pescador.”
Na frase acima, a expressão “história de pescador” tem um
sentido diferente do que foi usado no slogan. Esse novo
sentido reforça a idéia de que tudo quanto a Shell diz em
seu anúncio se caracteriza essencialmente como:
a) Possibilidade;
b) Verdade;
c) Promessa;
d) Justiça.
TEXTO 02 - CONVERSINHA MINEIRA
-- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
-- Sei dizer não senhor: não tomo café.
-- Você é dono do café, não sabe dizer?
-- Ninguém tem reclamado dele não senhor.
-- Então me dá café com leite, pão e manteiga.
-- Café com leite só se for sem leite.
-- Não tem leite?
-- Hoje, não senhor.
-- Por que hoje não?
-- Porque hoje o leiteiro não veio.
-- Ontem ele veio?
-- Ontem não.
-- Quando é que ele vem?
-- Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes, não
vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.
-- Mas ali fora está escrito "Leiteria"!
-- Ah, isso está, sim senhor.
-- Quando é que tem leite?
-- Quando o leiteiro vem.
-- Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê?
-- O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é
feita a coalhada?
-- Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem
leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui
na sua cidade?
-- Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
-- E há quanto tempo o senhor mora aqui?
-- Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir
com certeza: um pouco mais, um pouco menos.
-- Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?
-- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
-- Para que Partido?
-- Para todos os Partidos, parece.
-- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição
aqui.
-- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam
que outro. Nessa mexida...
-- E o Prefeito?
-- Que é que tem o Prefeito?
-- Que tal o Prefeito daqui?
-- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
-- Que é que falam dele?
-- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é
Prefeito.
-- Você, certamente, já tem candidato.
-- Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
-- Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na
parede, que história é essa?
-- Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí...
QUESTÃO 06
No texto acima, podemos perceber, de forma evidente,
uma situação que envolve a
a) Variação de gênero
b) Variação geográfica
c) Variação profissional
d) Variação diacrônica
QUESTÃO 07
Após a leitura do texto Conversinha Mineira, pode-se
afirmar que o autor traça um perfil do mineiro. Assinale a
alternativa que determina qual seria esse perfil.
O mineiro é
a) um sujeito astucioso, prefere não dizer algo que o
comprometa ou que possa ser interpretado como uma
tomada de posição.
b) cara folgado, indolente, evitando a todo custo tomar
uma posição, pois isso pode lhe dar trabalho e vir a
interromper o seu sossego.
c) homem ingênuo, de boa fé, facilmente enganado pelos
fregueses espertalhões e políticos ladinos, pois fala muito
e adora uma fofoca.
d) cara pacato, pacífico, que desencoraja qualquer
intenção de briga ou discussão, pois não permite que lhe
façam qualquer pergunta.
QUESTÃO 08
Pode-se AFIRMAR que o dono da leiteria se encaixa
perfeitamente na expressão “como bom mineiro que é...”,
pois respondeu a quase todas as perguntas de modo
a) provocante.
b) desonesto.
c) objetivo.
d) evasivo.
QUESTÃO 09
Em relação à linguagem do texto, podemos afirmar que
a) a diferença de linguagem entre os interlocutores se dá
por serem de diferentes países.
b) a linguagem do dono da leiteria denuncia sua ignorância
e sua falta de estudo.
c) a diferença de linguagem entre os interlocutores não os
impede de estabelecer um diálogo.
d) a linguagem de ambos é inadequada para a situação em
que se encontram.
TEXTO 04
QUESTÃO 10
Na capa desta revista, o verbo devorar aparece em seu
sentido
(A) coloquial.
(B) formal.
(C) literal.
(D) metafórico.
TEXTO 05
SÓ O ROCK'N'ROLL SALVA
Elvis Presley que estais no Céu,
Muito escutado seja Bill Haley,
Venha a nós o Chuck Berry,
Seja feito barulho á vontade,
Assim como Hendrix, Sex Pistols e Rolling Stones.
Rock and roll que a cada dia nos melhora,
Escutai sempre Clapton e Neil Young,
Assim como Pink Floyd e David Bowie,
Muddy Waters e The Monkees.
E não deixeis cair o volume do som
102,1 de estação.
Mas livrai-nos do Axé
Amém!
TEXTO 06
PARA QUE NINGUÉM A QUISESSE
Porque os homens
olhavam demais para
a sua mulher, mandou
que descesse a
bainha dos vestidos e
parasse de se pintar.
Apesar disso, sua
beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir
que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de
saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, das
gavetas tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim,
um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela,
pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas
vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva
QUESTÃO 11
No fragmento ao lado, o autor se valeu, na
construção do texto, do seguinte recurso
a) Intertextualidade por alusão
b) Intertextualidade por paródia
c) Intertextualidade por paráfrase
d) Intertextualidade por pastiche
como um gato, não mais atravessava praças. E evitava
sair.
Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se
dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos,
mimetizada com os móveis e as sombras.
Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em
seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo
inflamado que tivera por ela.
Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda.
À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o
que restava dos cabelos.
Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas,
nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido
numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando
pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava
sobre a cômoda.
COLASANTI, Marina. Contos de amor rasgados. Rio
de Janeiro: Rocco, 1986. p. 111-112.
QUESTÃO 12
O texto 06, em função das características que apresenta, é
predominantemente
a) Argumentativo
b) Descritivo
c) Narrativo
d) Injuntivo
QUESTÃO 13
A narrativa acima apresenta uma sucessão de fatos que
são responsáveis pela mudança no comportamento de um
dos personagens. Assinale a alternativa que apresenta o
principal elemento responsável por tal mudança:
a) O local onde se passa a história.
b) A relação estabelecida entre os personagens.
c) A época em que a história acontece.
d) A classe social a que pertencem os personagens.
QUESTÃO 14
Existe, no texto, uma clara subordinação da mulher ao seu
parceiro. Assinale a opção em que se apresenta uma frase
que NÃO explicita essa submissão:
a) “mandou que descesse a bainha dos vestidos e
parasse de se pintar.”
b) “e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os
decotes”
c) “pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.”
d) “Agora podia viver descansado.”
QUESTÃO 15 (UFMT 2008) (Descritor: identificar recursos
argumentativos empregados)
Imagine o pai (preocupado) de um motociclista. Na tentativa
de mostrar para o filho que o descontrole com a velocidade,
na condução da moto, é extremamente perigoso, esse pai
poderia utilizar-se de pelo menos duas formas:
1. Conheci um rapaz que corria demais com sua moto.
Parecia um maluco. Todo mundo lhe fazia advertências:
“Cuidado com essa velocidade!”, “Está querendo voar?,
“Olha, que um dia você acha o seu...” Mas o fulano não dava
ouvidos.Em um dia de chuva, com muito trânsito nas ruas, ele
acabou por chocar-se com um caminhão. Só não morreu
porque não tinha chegado a hora. Mas ficou bastante ferido e
amargou dois meses na cama de um hospital.
2. Velocidade na direção de motocicletas, em exagero, não
combina com a vida humana. A imprudência ou a
irresponsabilidade dos motociclistas podem trazer graves
consequências.
(LOPES, H.V. O texto dissertativo na sala de aula. Projeto
Escola e Cidadania: Português. Coord. Zuleika de Felice
Murrie e Eny Marisa Maia. São Paulo: Editora do Brasil,
2000.)
As duas formas de dizer do pai possuem a mesma intenção e
temática; diferenciam-se quanto à argumentação. EXPLICITE
o recurso argumentativo utilizado em cada uma.
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QUESTÃO 16(Descritor: relacionar recursos argumentativos
com intenções comunicativas)
Volte a analisar os argumentos do pai do motociclista da
questão 15 e RESPONDA:
QUAL dos argumentos atenderá mais eficientemente aos
objetivos comunicativos do locutor, levando-se em conta que
se trata de um pai falando para um filho. JUSTIFIQUE sua
resposta.
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Tga

  • 1.  A língua é um conjunto de palavras ou expressões de um povo, com regras próprias. Ela é de constituição histórica, social e está relacionada às cultura, história e sociedade de um determinado povo. A língua que nós usamos é a portuguesa. Ela possui signos (palavras) e leis (gramática) para as pessoas se comunicarem. A língua evolui, transformando-se historicamente e pertence a todos os membros da sociedade fazendo parte do patrimônio sociocultural.  A linguagem é um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem entre si, uma capacidade intelectual com a qual nascemos (é inata), diferente da língua que é adquirida ao longo do tempo. A linguagem é utilizada desde que nascemos. A língua é aprendida e aperfeiçoada em ambiente escolar.  A linguagem verbal: é aquela que utiliza a palavra escrita ou falada para estabelecer a comunicação. Um texto ou uma conversa com os amigos são exemplos de linguagem verbal.  A linguagem não verbal: utiliza os gestos, os sons, os símbolos e os ícones para conceder a comunicação. Uma pintura, o semáforo ou uma placa de trânsito são exemplos de linguagem não verbal.  A linguagem mista: é aquela que simultaneamente utiliza a linguagem verbal e não verbal. Uma história em quadrinhos ou um cartaz de publicidade são exemplos de linguagem mista  A linguagem esta disposta em várias formas, as principais delas são a fala e a escrita. A fala é um processo contínuo que pode ser modificado ao longo da comunicação entre o emissor e o receptor. Podendo assim ser „‟ refalada‟‟, modificando algo que porventura tenha sido dito errado. Porém é algo “volátil”. O dito hoje pode ser modificado amanhã pela fala de outro. Já o processo de escrita é mais lento, porém bem mais “durável”. Pode ser lido e reproduzido. As informações escritas extrapolam as barreiras de espaço e tempo.  Língua Padrão: A gramática é um conjunto de regras que estabelecem um determinado uso da língua, denominado norma culta ou língua padrão. Acontece que as normas estabelecidas pela gramática normativa nem sempre são obedecidas pelo falante.  Os conceitos linguagem formal e linguagem informal estão, sobretudo associados ao contexto social em que a fala é produzida.  Informal: Num contexto em que o falante está rodeado pela família ou pelos amigos, normalmente emprega uma linguagem informal, podendo usar expressões normalmente não usadas em discursos públicos (palavrões ou palavras com um sentido figurado que apenas os elementos do grupo conhecem). Um exemplo de uma palavra que tipicamente só é usada na linguagem informal, em português europeu, é o adjetivo “chato”.  Formal: A linguagem formal, pelo contrário, é aquela que os falantes usam quando não existe essa familiaridade, quando se dirigem aos superiores hierárquicos ou quando têm de falar para um público mais alargado ou desconhecido. É a linguagem que normalmente podemos observar nos discursos públicos, nas reuniões de trabalho, nas salas de aula, etc. Portanto, podemos usar a língua padrão, ou seja, conversar, ou escrever de acordo com as regras gramaticais, mas o vocabulário (linguagem) que escolhemos pode ser mais formal ou mais informal de acordo com a nossa necessidade.  Variação linguística: é o modo pelo qual ela se usa, sistemática e coerentemente, de acordo com o contexto histórico, geográfico e sociocultural no qual os falantes dessa língua se manifestam verbalmente. É o conjunto das diferenças de realização linguística falada pelos locutores de uma mesma língua. Tais diferenças decorrem do fato de um sistema linguístico não ser unitário, mas comportar vários eixos de diferenciação: região, idade, época, gênero, profissão, etc.  Gênero textual: refere-se à função social de um determinado texto (carta, notícia, receita, memorando, ofício, propaganda, etc).  Tipo Textual: refere-se à organização estrutural do texto; como ele se organiza (narração, descrição, argumentação, injunção, exposição, conversacional).  Intertextualidade: entende-se a criação de um texto a partir de outro pré-existente. A intertextualidade pode apresentar funções diferentes, as quais dependem muito dos textos/contextos em que ela é inserida, ou seja, dependendo da situação. Exemplos de obras intertextuais incluem: citação, TGA – 1 - Português - Prof. Renato ATIVIDADE AVALIATIVA NOME: .................................................................................... Nº: ........... DATA: …. /04/2016 1/13 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS – Campus Arinos
  • 2. EXERCÍCIOS TEXTO 01 QUESTÃO 01 O texto 01 pertence a) Ao gênero anúncio publicitário e ao tipo narrativo b) Ao gênero anúncio publicitário e ao tipo injuntivo c) Ao gênero anúncio publicitário a ao tipo expositivo d) Ao gênero anúncio publicitário a ao conversacional QUESTÃO 02 No texto 01 figura a linguagem a) Verbal b) Não verbal c) Mista d) Inexpressiva
  • 3. QUESTÃO 03 O anúncio da Shell dá um exemplo bastante claro do que seja “desenvolvimento sustentável”. Dentre as alternativas abaixo, apenas uma NÃO pode demonstrar esse tipo de desenvolvimento. Assinale-a a) A Shell quer desenvolver seus projetos de exploração de petróleo e produção de combustíveis sem poluir o mar; b) Para a Shell, as suas atividades de exploração e produção não podem afetar negativamente a vida dos pescadores; c) Antes de implantar qualquer projeto, a Shell consulta agentes como o governo, parceiros, ONGs e comunidades locais; d) Faz parte das ações da Shell desenvolver projetos de exploração de petróleo no mar e de produção de combustíveis. QUESTÃO 04 “PARA PRESERVAR O MAR E QUEM DEPENDE DELE, A SHELL FOI OUVIR ALGUMAS HISTÓRIAS DE PESCADOR.” Assinale a única alternativa que NÃO se relaciona com o trecho “A SHELL FOI OUVIR ALGUMAS HISTÓRIAS DE PESCADOR”. a) A Shell procura saber as opiniões das comunidades e instituições ligadas aos seus projetos; b) As comunidades e instituições ouvidas participam diretamente das ações dos projetos da Shell; c) Hoje, há uma interação entre as atividades pesqueira e de exploração de petróleo feita pela Shell; d) A Shell vem se tornando uma importante referência e um exemplo para muitas outras empresas. QUESTÃO 05 “E pode ter certeza, isso não é história de pescador.” Na frase acima, a expressão “história de pescador” tem um sentido diferente do que foi usado no slogan. Esse novo sentido reforça a idéia de que tudo quanto a Shell diz em seu anúncio se caracteriza essencialmente como: a) Possibilidade; b) Verdade; c) Promessa; d) Justiça. TEXTO 02 - CONVERSINHA MINEIRA -- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo? -- Sei dizer não senhor: não tomo café. -- Você é dono do café, não sabe dizer? -- Ninguém tem reclamado dele não senhor. -- Então me dá café com leite, pão e manteiga. -- Café com leite só se for sem leite. -- Não tem leite? -- Hoje, não senhor. -- Por que hoje não? -- Porque hoje o leiteiro não veio. -- Ontem ele veio? -- Ontem não. -- Quando é que ele vem? -- Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes, não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem. -- Mas ali fora está escrito "Leiteria"! -- Ah, isso está, sim senhor. -- Quando é que tem leite? -- Quando o leiteiro vem. -- Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê? -- O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é feita a coalhada? -- Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade? -- Sei dizer não senhor: eu não sou daqui. -- E há quanto tempo o senhor mora aqui? -- Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos. -- Já dava para saber como vai indo a situação, não acha? -- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem. -- Para que Partido? -- Para todos os Partidos, parece. -- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui. -- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida... -- E o Prefeito? -- Que é que tem o Prefeito? -- Que tal o Prefeito daqui? -- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele. -- Que é que falam dele? -- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito. -- Você, certamente, já tem candidato. -- Quem, eu? Estou esperando as plataformas. -- Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa? -- Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí... QUESTÃO 06 No texto acima, podemos perceber, de forma evidente, uma situação que envolve a a) Variação de gênero b) Variação geográfica c) Variação profissional d) Variação diacrônica
  • 4. QUESTÃO 07 Após a leitura do texto Conversinha Mineira, pode-se afirmar que o autor traça um perfil do mineiro. Assinale a alternativa que determina qual seria esse perfil. O mineiro é a) um sujeito astucioso, prefere não dizer algo que o comprometa ou que possa ser interpretado como uma tomada de posição. b) cara folgado, indolente, evitando a todo custo tomar uma posição, pois isso pode lhe dar trabalho e vir a interromper o seu sossego. c) homem ingênuo, de boa fé, facilmente enganado pelos fregueses espertalhões e políticos ladinos, pois fala muito e adora uma fofoca. d) cara pacato, pacífico, que desencoraja qualquer intenção de briga ou discussão, pois não permite que lhe façam qualquer pergunta. QUESTÃO 08 Pode-se AFIRMAR que o dono da leiteria se encaixa perfeitamente na expressão “como bom mineiro que é...”, pois respondeu a quase todas as perguntas de modo a) provocante. b) desonesto. c) objetivo. d) evasivo. QUESTÃO 09 Em relação à linguagem do texto, podemos afirmar que a) a diferença de linguagem entre os interlocutores se dá por serem de diferentes países. b) a linguagem do dono da leiteria denuncia sua ignorância e sua falta de estudo. c) a diferença de linguagem entre os interlocutores não os impede de estabelecer um diálogo. d) a linguagem de ambos é inadequada para a situação em que se encontram. TEXTO 04 QUESTÃO 10 Na capa desta revista, o verbo devorar aparece em seu sentido (A) coloquial. (B) formal. (C) literal. (D) metafórico. TEXTO 05 SÓ O ROCK'N'ROLL SALVA Elvis Presley que estais no Céu, Muito escutado seja Bill Haley, Venha a nós o Chuck Berry, Seja feito barulho á vontade, Assim como Hendrix, Sex Pistols e Rolling Stones. Rock and roll que a cada dia nos melhora, Escutai sempre Clapton e Neil Young, Assim como Pink Floyd e David Bowie, Muddy Waters e The Monkees. E não deixeis cair o volume do som 102,1 de estação. Mas livrai-nos do Axé Amém! TEXTO 06 PARA QUE NINGUÉM A QUISESSE Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, das gavetas tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos. Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva QUESTÃO 11 No fragmento ao lado, o autor se valeu, na construção do texto, do seguinte recurso a) Intertextualidade por alusão b) Intertextualidade por paródia c) Intertextualidade por paráfrase d) Intertextualidade por pastiche
  • 5. como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair. Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras. Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela. Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos. Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido numa gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda. COLASANTI, Marina. Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. p. 111-112. QUESTÃO 12 O texto 06, em função das características que apresenta, é predominantemente a) Argumentativo b) Descritivo c) Narrativo d) Injuntivo QUESTÃO 13 A narrativa acima apresenta uma sucessão de fatos que são responsáveis pela mudança no comportamento de um dos personagens. Assinale a alternativa que apresenta o principal elemento responsável por tal mudança: a) O local onde se passa a história. b) A relação estabelecida entre os personagens. c) A época em que a história acontece. d) A classe social a que pertencem os personagens. QUESTÃO 14 Existe, no texto, uma clara subordinação da mulher ao seu parceiro. Assinale a opção em que se apresenta uma frase que NÃO explicita essa submissão: a) “mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar.” b) “e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes” c) “pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.” d) “Agora podia viver descansado.” QUESTÃO 15 (UFMT 2008) (Descritor: identificar recursos argumentativos empregados) Imagine o pai (preocupado) de um motociclista. Na tentativa de mostrar para o filho que o descontrole com a velocidade, na condução da moto, é extremamente perigoso, esse pai poderia utilizar-se de pelo menos duas formas: 1. Conheci um rapaz que corria demais com sua moto. Parecia um maluco. Todo mundo lhe fazia advertências: “Cuidado com essa velocidade!”, “Está querendo voar?, “Olha, que um dia você acha o seu...” Mas o fulano não dava ouvidos.Em um dia de chuva, com muito trânsito nas ruas, ele acabou por chocar-se com um caminhão. Só não morreu porque não tinha chegado a hora. Mas ficou bastante ferido e amargou dois meses na cama de um hospital. 2. Velocidade na direção de motocicletas, em exagero, não combina com a vida humana. A imprudência ou a irresponsabilidade dos motociclistas podem trazer graves consequências. (LOPES, H.V. O texto dissertativo na sala de aula. Projeto Escola e Cidadania: Português. Coord. Zuleika de Felice Murrie e Eny Marisa Maia. São Paulo: Editora do Brasil, 2000.) As duas formas de dizer do pai possuem a mesma intenção e temática; diferenciam-se quanto à argumentação. EXPLICITE o recurso argumentativo utilizado em cada uma. _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ ________________________________________________ QUESTÃO 16(Descritor: relacionar recursos argumentativos com intenções comunicativas) Volte a analisar os argumentos do pai do motociclista da questão 15 e RESPONDA: QUAL dos argumentos atenderá mais eficientemente aos objetivos comunicativos do locutor, levando-se em conta que se trata de um pai falando para um filho. JUSTIFIQUE sua resposta. _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________