O documento discute os diferentes tipos de discurso em narrativas literárias: discurso direto, indireto e indireto livre. O discurso direto representa a fala dos personagens de forma integral. O discurso indireto transmite a fala dos personagens pelas palavras do narrador. O discurso indireto livre mantém expressões dos personagens mas com mediação do narrador.
O documento discute diferentes classes de palavras em português incluindo: artigos, numerais, pronomes adjetivos, adjetivos, complemento nominal e vocativo. Ele fornece definições e exemplos de cada uma dessas classes gramaticais.
O documento discute os sinais de pontuação, definindo-os como indicadores da entonação da fala e da compreensão do texto. Ele lista e explica os principais tipos de pontuação - vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, reticências, parênteses, aspas, travessão - e suas funções na escrita.
O documento discute os principais elementos constituintes de uma oração em português, incluindo: 1) Frase, oração e período; 2) Sujeito, predicado e tipos de sujeito como sujeito simples, composto e desinencial; 3) Exemplos de cada elemento.
O documento discute os principais termos da sintaxe, incluindo frase, oração e período. Explica que uma frase pode ser nominal ou verbal dependendo da presença ou ausência de verbo, e que uma oração sempre contém um verbo. Também define os elementos centrais da oração - sujeito e predicado - e seus tipos.
O documento discute as diferenças entre discurso direto e indireto. No discurso direto, as falas das personagens são apresentadas de forma literal, enquanto no discurso indireto elas são reproduzidas pelo narrador e sofrem alterações como mudanças nos tempos verbais e pronomes. O texto lista exemplos de verbos que introduzem cada tipo de discurso e explica as principais alterações gramaticais entre os dois.
1) O documento explica a diferença entre objeto direto e objeto indireto, que são complementos verbais. O objeto direto complementa verbos transitivos diretos sem preposição, enquanto o objeto indireto complementa verbos transitivos indiretos com preposição.
2) Exemplos mostram como identificar objeto direto perguntando "quem?" ou "o quê?" após o verbo, e objeto indireto perguntando "a quem?" ou "a quê?" após o verbo e preposição.
3) Objetos dire
1) O documento descreve a estrutura interna das palavras em português, decompondo-as em unidades significativas chamadas morfemas.
2) São apresentados os principais elementos morfológicos como radicais, afixos, vogais temáticas e desinências.
3) Exemplos ilustram como esses elementos se combinam para formar novas palavras a partir de raízes comuns.
O documento apresenta vários poemas de diferentes autores brasileiros. Os poemas abordam temas como a passagem do tempo, amor, desencanto e a própria natureza da poesia. As estruturas dos poemas variam entre formas fixas e livres.
O documento discute diferentes classes de palavras em português incluindo: artigos, numerais, pronomes adjetivos, adjetivos, complemento nominal e vocativo. Ele fornece definições e exemplos de cada uma dessas classes gramaticais.
O documento discute os sinais de pontuação, definindo-os como indicadores da entonação da fala e da compreensão do texto. Ele lista e explica os principais tipos de pontuação - vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, reticências, parênteses, aspas, travessão - e suas funções na escrita.
O documento discute os principais elementos constituintes de uma oração em português, incluindo: 1) Frase, oração e período; 2) Sujeito, predicado e tipos de sujeito como sujeito simples, composto e desinencial; 3) Exemplos de cada elemento.
O documento discute os principais termos da sintaxe, incluindo frase, oração e período. Explica que uma frase pode ser nominal ou verbal dependendo da presença ou ausência de verbo, e que uma oração sempre contém um verbo. Também define os elementos centrais da oração - sujeito e predicado - e seus tipos.
O documento discute as diferenças entre discurso direto e indireto. No discurso direto, as falas das personagens são apresentadas de forma literal, enquanto no discurso indireto elas são reproduzidas pelo narrador e sofrem alterações como mudanças nos tempos verbais e pronomes. O texto lista exemplos de verbos que introduzem cada tipo de discurso e explica as principais alterações gramaticais entre os dois.
1) O documento explica a diferença entre objeto direto e objeto indireto, que são complementos verbais. O objeto direto complementa verbos transitivos diretos sem preposição, enquanto o objeto indireto complementa verbos transitivos indiretos com preposição.
2) Exemplos mostram como identificar objeto direto perguntando "quem?" ou "o quê?" após o verbo, e objeto indireto perguntando "a quem?" ou "a quê?" após o verbo e preposição.
3) Objetos dire
1) O documento descreve a estrutura interna das palavras em português, decompondo-as em unidades significativas chamadas morfemas.
2) São apresentados os principais elementos morfológicos como radicais, afixos, vogais temáticas e desinências.
3) Exemplos ilustram como esses elementos se combinam para formar novas palavras a partir de raízes comuns.
O documento apresenta vários poemas de diferentes autores brasileiros. Os poemas abordam temas como a passagem do tempo, amor, desencanto e a própria natureza da poesia. As estruturas dos poemas variam entre formas fixas e livres.
O documento apresenta um projeto para o 9o ano sobre leitura e escrita de fanfiction como forma atraente de aprender no mundo virtual. Fanfiction é uma prática de letramento online onde fãs escrevem contos ou romances baseados em obras existentes. O projeto visa desenvolver habilidades de leitura e escrita usando fanfics, que podem ser inspiradas em livros, filmes, séries e mais.
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento resume os principais tipos de pronomes em português: 1) Pronomes podem substituir nomes e são classificados em pessoais, relativos, possessivos, demonstrativos, entre outros; 2) Existem pronomes substantivos que substituem substantivos e pronomes adjetivos que modificam substantivos; 3) Pronomes pessoais indicam quem executa ou recebe a ação e variam conforme o caso reto ou oblíquo.
O documento apresenta informações sobre métrica poética, incluindo regras para contar sílabas poéticas e exemplos de escansão de versos de diferentes poemas. Explica que na Antiguidade Clássica as poesias eram acompanhadas por instrumentos musicais e que o ritmo está presente na poesia. Apresenta também formas fixas de versificação como tercetos, quadras e sonetos.
O documento explica os três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz literalmente o que foi dito. O discurso indireto filtra a fala através do narrador, fazendo mudanças gramaticais. O discurso indireto livre não destaca a fala com aspas nem usa verbos de fala, fundindo-a na narrativa.
O documento classifica e explica os tipos de conjunções. As conjunções coordenativas ligam palavras ou orações de mesmo valor sintático e incluem aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. As conjunções subordinativas ligam orações principais e subordinadas e incluem integrantes e adverbiais.
O documento discute conceitos de análise sintática como sujeito, predicado, adjuntos adnominais e adverbiais, e classificação de orações. Explica como identificar elementos essenciais como sujeito, objeto direto e indireto, e tipos de verbos e predicados.
O documento fornece uma introdução sobre advérbios, definindo-os como palavras que modificam essencialmente verbos, expressando circunstâncias como tempo, lugar e modo. Ele também discute os diferentes tipos de advérbios, como advérbios de modo, tempo e lugar, e observa que advérbios podem modificar outros advérbios ou orações inteiras. Finalmente, fornece exemplos de uso e detalha locuções adverbiais.
O documento descreve os tipos de orações coordenadas, incluindo suas definições e classificações. As orações coordenadas podem ser sindéticas ou assindéticas dependendo da presença ou ausência de conjunção. Existem cinco tipos principais de orações coordenadas: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. Cada tipo expressa uma relação diferente entre as orações unidas pela conjunção.
O poema descreve a natureza efêmera dos poemas, que chegam "não se sabe de onde" e se alimentam por um breve momento nas mãos do leitor antes de partirem novamente. Ao fechar o livro, o leitor se vê com as mãos vazias, mas compreende que a inspiração para os poemas já estava dentro de si.
O documento discute o gênero textual do anúncio publicitário, definindo-o como um texto persuasivo com o objetivo de promover uma ideia, produto ou marca de forma criativa. Explora a estrutura e tipos de anúncios, incluindo o uso de títulos, imagens, identificação da marca e corpo do texto. Também discute termos comumente usados e como o humor pode ser usado de forma efetiva em anúncios publicitários.
O documento discute os diferentes tipos de pontuação e suas funções na escrita. A pontuação indica entonação e ajuda a expressar pensamentos. Existem sinais que indicam pausas ou continuidade na frase e sinais que mostram intenção ou emoção. A correta utilização da pontuação é essencial para a compreensão do texto.
O documento discute a intertextualidade em três frases:
A intertextualidade ocorre quando um texto absorve ou transforma outro texto, sendo impossível ler sem comparar textos. A noção de intertextualidade abre novos modos de análise literária e questiona a originalidade dos textos. Perceber a intertextualidade demonstra conhecimento cultural e como o senso comum influencia a leitura.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
O documento classifica e explica diferentes tipos de verbos em português:
1) Verbos significativos indicam ação e podem ser transitivos ou intransitivos;
2) Verbos transitivos exigem um objeto direto ou indireto;
3) Verbos de ligação ligam o sujeito a uma qualidade ou estado.
O documento descreve os principais termos essenciais da oração, incluindo sujeito, predicado, objetos direto e indireto, adjuntos adnominais, predicativo do sujeito, adjunto adverbial, agente da passiva e complemento nominal. Explica que o sujeito é o elemento sobre o qual a oração declara algo e o predicado é tudo que se declara sobre o sujeito.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
O documento discute os conceitos de gênero textual e tipo textual. Afirma que gêneros textuais são realizações linguísticas concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas, enquanto tipos textuais são constructos teóricos definidos por propriedades linguísticas intrínsecas. Um mesmo gênero pode realizar diferentes tipos textuais e exemplos diversos de gêneros textuais são apresentados.
O documento discute os conceitos de gênero textual e tipo textual. Afirma que gêneros textuais são realizações linguísticas concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas, enquanto tipos textuais são constructos teóricos definidos por propriedades linguísticas intrínsecas. Um mesmo gênero pode realizar diferentes tipos textuais e exemplos diversos de gêneros textuais são apresentados.
O documento apresenta um projeto para o 9o ano sobre leitura e escrita de fanfiction como forma atraente de aprender no mundo virtual. Fanfiction é uma prática de letramento online onde fãs escrevem contos ou romances baseados em obras existentes. O projeto visa desenvolver habilidades de leitura e escrita usando fanfics, que podem ser inspiradas em livros, filmes, séries e mais.
1) O documento descreve os tipos de sujeito: sujeito simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente.
2) Um sujeito simples possui um único núcleo expresso, enquanto um sujeito composto possui dois ou mais núcleos.
3) Um sujeito oculto é determinado pela desinência verbal e não aparece explicitamente, enquanto um sujeito indeterminado não pode ser determinado.
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A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
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Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
O documento classifica e explica diferentes tipos de verbos em português:
1) Verbos significativos indicam ação e podem ser transitivos ou intransitivos;
2) Verbos transitivos exigem um objeto direto ou indireto;
3) Verbos de ligação ligam o sujeito a uma qualidade ou estado.
O documento descreve os principais termos essenciais da oração, incluindo sujeito, predicado, objetos direto e indireto, adjuntos adnominais, predicativo do sujeito, adjunto adverbial, agente da passiva e complemento nominal. Explica que o sujeito é o elemento sobre o qual a oração declara algo e o predicado é tudo que se declara sobre o sujeito.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
O documento discute os conceitos de gênero textual e tipo textual. Afirma que gêneros textuais são realizações linguísticas concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas, enquanto tipos textuais são constructos teóricos definidos por propriedades linguísticas intrínsecas. Um mesmo gênero pode realizar diferentes tipos textuais e exemplos diversos de gêneros textuais são apresentados.
O documento discute os conceitos de gênero textual e tipo textual. Afirma que gêneros textuais são realizações linguísticas concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas, enquanto tipos textuais são constructos teóricos definidos por propriedades linguísticas intrínsecas. Um mesmo gênero pode realizar diferentes tipos textuais e exemplos diversos de gêneros textuais são apresentados.
Trabalhando noções de variação linguísticaCristianoGaio1
Este documento discute os conceitos de variação linguística, apresentando exemplos de diferentes tipos de variação como sociocultural, histórica, geográfica e situacional. Também define os principais fatores que influenciam a variação e discute a importância de se entender esses conceitos para evitar preconceitos linguísticos.
O documento descreve três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz literalmente o que foi dito. O discurso indireto filtra a fala através do narrador, com mudanças gramaticais. O discurso indireto livre insere a fala no meio da narrativa sem aspas ou verbos de fala.
O documento apresenta alguns jogos de palavras como trocadilhos, palíndromos e trava-línguas, além de atividades como encontrar palavras dentro de outras e substituir letras gradualmente em uma palavra inicial para chegar a uma palavra final.
Discurso Direto: Neste caso, as palavras de um personagem são reproduzidas exatamente como foram ditas, entre aspas e geralmente acompanhadas de verbos de elocução, como "disse", "falou", "perguntou", etc. Por exemplo: João disse: "Estou cansado".
O documento descreve a obra literária Vidas Secas, de Graciliano Ramos, que retrata a dura realidade de uma família de retirantes no sertão nordestino durante uma estiagem. A família sofre com a seca, a opressão e a luta diária para sobreviver em meio às dificuldades impostas pelo clima hostil e pela pobreza.
O documento apresenta três tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre. O discurso direto reproduz fala de personagens verbatim. O discurso indireto apresenta o sentido da fala por meio de orações subordinadas. O discurso indireto livre funde perspectivas do narrador e personagem, usando tempo verbal e pessoa da personagem.
APOSTILA PREPARATÓRIA ENEM 2012. LINGUAGENS SUAS TECNOLOGIAS E SEUS CÓDIGOS.Antônio Fernandes
O documento apresenta um texto literário de Luís Fernando Veríssimo que brinca com situações de discurso oral que fogem à expectativa do ouvinte, representando um jogador de futebol que se expressa de forma muito formal durante uma entrevista. Em seguida, há questões sobre o texto e outros assuntos relacionados à língua portuguesa.
O documento descreve a obra literária "Vidas Secas" de Graciliano Ramos, que retrata a dura realidade de uma família de retirantes no sertão nordestino durante uma estiagem. A linguagem utilizada enfatiza a animalização dos personagens diante das dificuldades, e aborda temas como exploração, a relação do homem com o meio ambiente hostil, e as diferentes formas de lidar com a adversidade.
O documento discute diferentes tipos de discurso em literatura, como discurso direto e indireto. No trecho do livro "Vidas Secas", o pai grita com o filho de forma rude, usando discurso direto. O documento também explica discurso indireto livre, onde o narrador alterna entre discurso direto e indireto sem usar verbos como "dizer".
Aula do professor André Guerra sobre a terceira geração modernista. Destaque para a obra Primeiras Estórias, de João Guimarães Rosa, cobrado pelo vestibular da Uesc
O documento descreve um projeto de intervenção pedagógica desenvolvido entre agosto e dezembro de 2010 que tinha como objetivo refletir sobre as interfaces entre a fala e a escrita a partir de gêneros discursivos como os causos de assombração. O projeto foi orientado por uma professora e desenvolvido com alunos do 5o e 6o ano da Escola Estadual do Bairro Catarinense.
1) O documento discute competências relacionadas à língua portuguesa como língua materna e a identificação de variedades linguísticas em textos de diferentes gêneros.
2) É mencionado um texto sobre o personagem Chico Bento no jornal O Globo, no qual sua fala típica de áreas rurais é transcrita.
3) Há uma questão sobre a expressão usada pelo autor para registrar uma fala caipira em determinado trecho.
1. A canção reflete sobre a língua portuguesa no Brasil no contexto pós-ditadura militar, valorizando a diversidade linguística do país.
2. Defende a superioridade da "prosa poética" de autores como Guimarães Rosa em relação ao português de Portugal.
3. Propõe uma abordagem antropofágica e criativa da língua, incorporando influências de outros idiomas e culturas.
O documento discute o conceito de literatura, distinguindo-o de textos não literários. Apresenta as principais características dos textos literários, como ter uma função estética e utilizar recursos como figuras de linguagem para criar expressividade. Também lista exemplos de gêneros literários como poesia, romance e teatro.
O documento discute a importância da pontuação na escrita para tornar o sentido do texto mais preciso, já que na fala existem outros recursos como entonação e expressões faciais. Apontam a origem dos principais sinais de pontuação e suas funções, como o ponto finalizar frases, vírgula isolar elementos e dois pontos introduzir explicações. Por fim, exemplifica diferentes formas de pontuar uma mesma frase, variando o sentido.
Este documento contém exercícios de redação sobre discursos direto, indireto e indireto livre. As questões abordam identificar qual tipo de discurso está sendo usado em diferentes trechos e transformar discursos de uma forma para outra.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos de cada seção do documento sobre literatura brasileira. Aborda tópicos como literatura, poesia, gêneros literários e movimentos literários no Brasil como o Barroco e o Neoclassicismo.
O documento descreve as figuras de linguagem, que são recursos linguísticos usados para tornar a linguagem mais rica e expressiva. Ele lista e explica vários tipos de figuras de linguagem, incluindo figuras semânticas como metáfora, comparação e ironia, e figuras sintáticas e fonéticas. O documento fornece exemplos de cada figura de linguagem descrita.
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Discurso direto, indireto e indireto livre
1. Discurso direto,Discurso direto,
Indireto e Indireto livreIndireto e Indireto livre
Material organizado por Eveline Peres
Professora de Língua Portuguesa e Literatura
IfSul – Câmpus Pelotas
2. Numa narrativa é possível distinguir pelo
menos dois níveis de linguagem: o do
narrador e o dos personagens.
Evidentemente, não se deve esquecer
que a linguagem dos personagens varia de
acordo com as condições socioeconômicas de
seu meio, a idade, o grau de instrução e
ainda a região em que vivem. Independente
disso é possível reconhecer o que é narração
(fala do narrador) e o que dizem os
personagens.
Chamam-se discursos às várias
possibilidades de que o narrador dispõe para
registrar as falas dos personagens.
3. Discurso direto
É o registro integral da fala do
personagem, do modo como ele a diz.
Isso equivale a afirmar que o personagem
fala diretamente, sem a interferência do
narrador, que se limita a introduzi-la. Há
duas maneiras principais de registrar o
discurso direto:
4. 1. A mais convencional:
a)verbo de elocução (falar, dizer,
perguntar, retrucar etc.);
b) dois-pontos;
c) travessão (na outra linha).
Estirado por sobre a mesa, o administrador
gritava:
- Você já esteve no Alentejo?
(QUEIROZ, Eça de. A ilustre casa de Ramires. Rio de Janeiro,
Ed. Ouro, 1978. p. 43.)
5. Variantes da forma convencional
a)O personagem fala diretamente, isto é,
sem se introduzido, e o narrador se
encarrega de esclarecer quem falou, como
e por que falou.
—Sente-se—ordena a professora irritada.
ÂNGELO, Ivan. Menina. In: ____A face horrível. Rio de
Janeiro, Nova Fronteira, 1986.p. 16.)
6. b) Em vez dos travessões para isolar a fala
do personagem, encontramos outra
pontuação: vírgula, ponto etc. Só
permanece o travessão inicial.
— O meu projeto é curioso, insistiu o
sardento, mas parece que este povo não
me compreende.
(RAMOS, Graciliano. A terra dos meninos pelados. Rio de
Janeiro, Record, 1984. p. 31.)
7. c) Várias falas se sucedem sem a presença
notória do narrador; apenas se sabe o que
fala cada personagem, por que há mudança
de linha e novo travessão.
—O que é, meu rapaz?
—Eu queria conhecer a grande máquina.
—Não conhece ainda?
—Não.
—É novo na cidade?
—Nasci aqui.
—E como não conhece a máquina?
—Nunca me deixaram.
LOYOLA BRANDÃO, Ignácio de.O homem que procurava a máquina.
In: .0 homem do furo na mão. São Paulo Ática 1987, p 41.
8. 2. Usando aspas no lugar dos travessões:
a) verbo de elocução;
b) dois-pontos;
c) aspas (na mesma linha).
Ao me despedir de Palor, no Aldebaran
vazio, eu disse:
“Vamos nos ver novamente?”
FONSECA, Rubem. Feliz Ano Novo. Rio de Janeiro, ArteNova,
1975. p. 100.)
9. Outras formas
Modernamente os autores de ficção
procuram inovar as formas de registrar a fala
dos personagens, isto é, o discurso direto.
Veja no exemplo abaixo, retirado do romance
O ano da morte de Ricardo Reis, do escritor
contemporâneo José Saramago, como
dialogam Ricardo Reis, personagem central
do livro, e Fernando Pessoa, recém-morto.
Perceba que não há distinção entre as falas
de cada personagem e a intervenção do
narrador; cabe ao leitor identificar quem fala
o quê.
10. (...) Fernando Pessoa explicou, É o comunismo, não
tarda, depois fez por parecer irônico, Pouca sorte,
meu caro Reis, veio você fugido do Brasil para ter
sossego no resto da vida e afinal alvorota-se o
vizinho do patamar, um dia desses entram- lhe aí
pela porta dentro, Quantas vezes será preciso
dizer-lhe que se regressei foi por sua causa, Ainda
não me convenceu, Não faço questão de convencê-
lo, apenas lhe peço que se dispense de dar opinião
sobre este assunto, Não fique zangado, Vivi no
Brasil, hoje estou em Portugal, em algum lugar
tenho de viver, você, em vida, era bastante
inteligente para perceber até mais do que isto, É
esse o drama, meu caro Reis, ter de viver em
algum lugar, compreender que não existe lugar
que não seja lugar, que a vida não pode ser não
vida. (...) (Lisboa, Caminho, 1984. p. 154.)
11. Discurso indireto
É o registro indireto da fala do
personagem através do narrador, isto é, o
narrador é o intermediário entre o instante
da fala do personagem e o leitor, de modo
que a linguagem do discurso indireto é a do
narrador:
(...) O outro objetou-lhe que por aqui só havia
febres e mosquitos; o major contestou-lhe
com estatísticas e até provou
exuberantemente que o Amazonas tinha um
dos melhores climas da terra. Era um clima
caluniado pelos viciosos que de lá vinham
doentes...
(BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. São Paulo, Ática, 1983
p. 23.)
12. Perceba que nesse exemplo o narrador
disse com Suas palavras o que disseram os
personagens.
Discurso direto
O outro objetou-lhe:
—Por aqui só há febres e mosquitos.
O major contestou-lhe com estatísticas e
até provou exuberantemente:
—O Amazonas tem um dos melhores climas da
terra. E um clima caluniado pelos viciosos
que de lá vêm doentes...
13. Do discurso direto para o indireto
DISCURSO DIRETO DISCURSO INDIRETO
Afirmação
Paulo disse:- Eu vou.
Que
Paulo disse que ia.
Interrogação
Paulo perguntou: - Choveu?
Se
Paulo perguntou se tinha
chovido.
Tempos verbais
Presente (indicativo)
Paulo anunciou: - Estou rico.
Pretérito imperfeito
Paulo anunciou que estava rico
Pretérito perfeito
Paulo perguntou irritado:
- Quem mexeu na gaveta?
Pretérito mais-que-perfeito
Paulo perguntou irritado quem
mexera na gaveta.
Futuro do presente
Paulo falou:
- Farei uma viagem de
negócios.
Futuro do pretérito
Paulo falou que faria uma
viagem de
negócios.
14. Do discurso direto para o indireto
DISCURSO DIRETO DISCURSO INDIRETO
Adjuntos adverbiais
Lugar: aqui
Paulo apontou:
-Aqui é meu lugar.
Lá
Paulo apontou (dizendo) que
ali era seu lugar.
Tempo: hoje
Paulo perguntou:
-Hoje há reunião?
Naquele dia
Paulo perguntou se naquele
dia haveria reunião.
Ontem
Paulo exclamou:
-Ontem foi o dia mais feliz da
minha vida!
véspera/o do dia anterior
Paulo exclamou que o dia
anterior fora o mais feliz de
sua vida.
Amanhã
Paulo disse:
- Amanhã estarei de volta.
No dia seguinte
Paulo disse que no dia
seguinte estaria de volta.
15. Do discurso direto para o indireto
DISCURSO DIRETO DISCURSO INDIRETO
Pronomes
Pessoais: eu
Paulo retrucou:
- Eu estou com a razão.
Ele – ela
Paulo retrucou que ele
estava com a razão.
Demonstrativos: esse -
este
Paulo perguntou:
- Esse carro é meu?
Aquele
Paulo perguntou se
aquele era o seu
carro.
Possessivos: meu –
minha
Paulo murmurou:
-Meu amor é você.
Seu – Sua
Paulo murmurou que seu
amor era ela/ele.
16. Discurso indireto livre É um registro de
fala ou de pensamento de personagem, que
consiste num meio-termo entre o discurso direto
e o indireto, porque apresenta expressões típicas
do personagem mas também a mediação do
narrador.
Veja as diferenças entre o discurso direto, o
indireto e o indireto livre no quadro abaixo:
DISCURSO
DIRETO
DISCURSO
INDIRETO
DISCURSO
INDIRETO LIVRE
Ela andava e
pensava:
- Droga! Estou tão
cansada!
Ela andava e
pensava que (a
vida) era uma
droga e que estava
cansada.
Ela andava (e
pensava).
Droga! Estava tão
cansada.
17. Características do Discurso indireto livre
1.Geralmente é usado para transcrever
pensamentos.
2.Mantém as expressões peculiares do
personagem (por exemplo, “droga!”) e a
correspondente pontuação: interrogação,
exclamação.
3.Não apresenta o “que” e o ‘‘se”, típicos do
discurso indireto.
4. Não apresenta geralmente verbo de alocução.
5. A fala ou pensamento do personagem segue
tempos verbais, adjuntos adverbiais e pronomes
como no discurso direto (3ª pessoa).
18. (...) Ouviu o falatório desconexo do bêbado, caiu numa
indecisão dolorosa. Ele também dizia palavras sem sentido,
conversava à toa. Mas irou-se com a comparação, deu
marradas na parede. (NARRADOR)
Era bruto, sim Senhor, nunca havia aprendido, não
sabia explicar-se Estava preso por isso? Como era? Então
mete-se um homem na cadeia porque ele não sabe falar
direito? Que mal fazia a brutalidade dele? Vivia
trabalhando como um escravo. Desentupia bebedouro,
consertava as cercas, curava os animais — aproveitava um
casco de fazenda sem valor. Tudo em ordem, podiam ver.
Tinha culpa de ser bruto? Quem tinha culpa? (...)
( personagem – discurso indireto livre)
(RAMOS, Graciliano Vidas secas. Rio de Janeiro, Record, 1982. p.
35-6.)