1) O artigo discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais no ensino regular em Jequiá da Praia-AL.
2) A autora destaca as ações de educação especial desenvolvidas no município para promover a inclusão, como a construção de salas de recursos e programas de atendimento educacional especializado.
3) Também ressalta a importância do compartilhamento de experiências pedagógicas entre professores e da conscientização da comunidade escolar sobre a educação inclusiva.
O documento discute a implantação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares do município de Várzea Nova para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto visa capacitar professores, atender alunos com deficiência, transtornos e altas habilidades e tornar as escolas verdadeiramente inclusivas. A educação inclusiva é exigida por leis e é benéfica para todos, mas é necessário preparar os professores para atender a diversidade.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento fornece informações sobre oficinas pedagógicas realizadas com professores em Acari-RN. As oficinas têm o objetivo de criar instrumentos para organizar grupos de estudo sobre a leitura e escrita e incentivar a produção de relatórios de prática de sala de aula. As oficinas serão organizadas em módulos com atividades de 45 minutos a 1 hora e seguirão um roteiro padrão com seis atividades.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
Coordenador Pedagógico e sua Identidade ProfissionalDANIELLE BUNA
O documento discute a identidade profissional do coordenador pedagógico, abordando suas funções, desafios e a importância da formação continuada dos professores. A coordenação pedagógica tem papel de articulação entre a equipe, direção e propostas pedagógicas da escola. Sua identidade se constrói nas relações com outros profissionais e na capacidade de promover o trabalho colaborativo e a mudança na escola.
1) O documento discute as relações entre desenvolvimento, cultura, educação e escolarização, especificamente a controvérsia entre aqueles que veem o crescimento educativo como resultado do desenvolvimento versus aqueles que o veem como resultado da aprendizagem.
2) O autor argumenta que tanto o enfoque cognitivo-evolutivo quanto o enfoque das aprendizagens específicas contêm parte da verdade, mas que ambos supõem desenvolvimento e aprendizagem como quase independentes, quando na verdade existe uma relação dinâmica entre eles.
O documento discute o conceito de Educação Inclusiva, definindo-a como uma abordagem educacional que valoriza a diversidade de todos os alunos, garantindo a igualdade de oportunidades e o sucesso escolar para todos. Apesar de ser amplamente discutida, existe divergência entre a teoria e a prática dos professores, que muitas vezes associam a inclusão apenas à aceitação de alunos com deficiência. O texto busca esclarecer o significado de Educação Inclusiva.
O documento discute a implantação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares do município de Várzea Nova para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. O projeto visa capacitar professores, atender alunos com deficiência, transtornos e altas habilidades e tornar as escolas verdadeiramente inclusivas. A educação inclusiva é exigida por leis e é benéfica para todos, mas é necessário preparar os professores para atender a diversidade.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento fornece informações sobre oficinas pedagógicas realizadas com professores em Acari-RN. As oficinas têm o objetivo de criar instrumentos para organizar grupos de estudo sobre a leitura e escrita e incentivar a produção de relatórios de prática de sala de aula. As oficinas serão organizadas em módulos com atividades de 45 minutos a 1 hora e seguirão um roteiro padrão com seis atividades.
1. O documento propõe a implantação de salas de recursos multifuncionais na rede municipal de ensino de Barro Alto/BA para organizar o atendimento educacional especializado.
2. Ele apresenta um plano de trabalho com ações como mapeamento de alunos, construção de diagnósticos, seleção de educadores, oficinas de formação e atendimentos individuais.
3. O objetivo é garantir atendimento educacional especializado às crianças com necessidades especiais nas escolas contempladas com as salas de recursos multifuncionais.
Coordenador Pedagógico e sua Identidade ProfissionalDANIELLE BUNA
O documento discute a identidade profissional do coordenador pedagógico, abordando suas funções, desafios e a importância da formação continuada dos professores. A coordenação pedagógica tem papel de articulação entre a equipe, direção e propostas pedagógicas da escola. Sua identidade se constrói nas relações com outros profissionais e na capacidade de promover o trabalho colaborativo e a mudança na escola.
1) O documento discute as relações entre desenvolvimento, cultura, educação e escolarização, especificamente a controvérsia entre aqueles que veem o crescimento educativo como resultado do desenvolvimento versus aqueles que o veem como resultado da aprendizagem.
2) O autor argumenta que tanto o enfoque cognitivo-evolutivo quanto o enfoque das aprendizagens específicas contêm parte da verdade, mas que ambos supõem desenvolvimento e aprendizagem como quase independentes, quando na verdade existe uma relação dinâmica entre eles.
O documento discute o conceito de Educação Inclusiva, definindo-a como uma abordagem educacional que valoriza a diversidade de todos os alunos, garantindo a igualdade de oportunidades e o sucesso escolar para todos. Apesar de ser amplamente discutida, existe divergência entre a teoria e a prática dos professores, que muitas vezes associam a inclusão apenas à aceitação de alunos com deficiência. O texto busca esclarecer o significado de Educação Inclusiva.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
1) O documento discute os desafios e perspectivas da educação do campo na rede estadual de ensino, enfatizando a importância de uma educação no campo e para o campo que respeite a cultura local.
2) É destacada a responsabilidade do poder público em universalizar o acesso à educação básica e profissional no campo através de cooperação entre os diferentes níveis de governo.
3) As diretrizes operacionais para a educação no campo reconhecem a vida social e cultural do campo, mas sua implementação ainda enfrenta desafios
Desafios da organização e gestão escolarElicio Lima
Este documento discute os desafios da organização e gestão escolar em 3 partes:
1) Aborda os desafios de organizar a escola de acordo com diretrizes legais e o projeto político-pedagógico, enquanto se promove uma gestão democrática e o uso pedagógico do espaço escolar.
2) Destaca a importância da escola articular sua autonomia com o sistema educacional maior, enquanto promove a participação da comunidade.
3) Conclui que organizar a escola de forma flexível e
O documento descreve o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), um instrumento usado pelas escolas para acompanhar o progresso de alunos com deficiências ou transtornos. O PDI é elaborado pela equipe pedagógica e contém dados do aluno, uma avaliação inicial, metas de aprendizagem e um plano de intervenção com estratégias e apoios especializados.
A evasão escolar no ensino fundamental público brasileiro tem altos índices que vêm prejudicando o sistema de ensino desde a década de 1920. Muitos alunos que evadem nas primeiras séries não sabem ler e escrever e os poucos que aprenderam perdem essas habilidades. A formação deficiente dos professores é apontada como fator-chave para o problema.
1) O documento discute estratégias para avaliar a compreensão leitora dos alunos, sugerindo explorar a intertextualidade, sínteses textuais, recursos coesivos e inferências.
2) É importante definir os focos do trabalho pedagógico para cada ano letivo, como escrita, estrutura de texto e noções de parágrafo.
3) As escolas devem garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos, conforme o Pacto Nacional pela Alfabetização.
O livro discute a imagem dos professores e a necessidade de reconstruir sua identidade social. Propõe que os professores devem se engajar politicamente e participar de movimentos sociais para melhor compreender seu papel. Também defende que as escolas devem ser mais humanas para permitir o desenvolvimento tanto dos alunos quanto dos professores.
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento descreve a história da educação infantil na Europa, Brasil e mundo. Na Idade Média, as crianças eram vistas como pequenos adultos e separadas de suas famílias aos 7 anos para aprender trabalhos. Na sociedade burguesa, passaram a ser cuidadas e escolarizadas. No Brasil, as crianças escravas trabalhavam desde os 6 anos, enquanto as brancas estudavam. A educação infantil passou a ser vista como compensatória e preparatória para a escola no século XX.
Gestão participativa no contexto escolargcordeiro42
Este documento apresenta uma pesquisa sobre gestão participativa no contexto escolar. Ele discute o conceito de gestão democrática e participativa e como esta modalidade de gestão envolve a participação da comunidade escolar no processo de tomada de decisões. A pesquisa revela limitações e desafios nos processos democráticos de gestão escolar.
O documento discute a avaliação e intervenção psicopedagógica, abordando tópicos como entrevistas, testes, diagnóstico, hipóteses e estratégias de tratamento. É descrito o processo de avaliação, incluindo a anamnese, provas projetivas e lúdicas para identificar dificuldades de aprendizagem. Também são apresentadas estratégias interventivas como a caixa de areia, caixa de trabalho e jogos para auxiliar no tratamento.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
A lista descreve os materiais necessários para duas salas de recursos multifuncionais: (1) Uma sala básica com computadores, impressora, TV, DVD e jogos educacionais; (2) Uma sala com os mesmos itens da sala básica mais recursos para deficiência visual como impressora e máquina de escrever Braille, lupas, reglete e outros materiais adaptados.
Este documento apresenta um projeto de intervenção para conscientizar a comunidade escolar da Escola Municipal Profa. Maria do Socorro Tavares Lima da Silva sobre a importância da participação na construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola. O documento delimita o problema de que a escola não possui PPP ainda e propõe objetivos de promover reuniões para despertar a consciência dos segmentos da comunidade escolar sobre a participação na formulação do PPP. A revisão da literatura destaca a importância da gestão democr
O documento apresenta o projeto político pedagógico do Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos Santana/Tucuruvi para 2022, descrevendo sua identificação, regime de funcionamento, níveis de ensino, equipe, espaço físico e concepções pedagógicas.
O documento discute os níveis de consciência humana, o papel do professor em desenvolver a consciência transitiva dos alunos, e a abordagem da psicopedagogia institucional em analisar as instituições educacionais e suas relações para reduzir o fracasso escolar.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
O documento discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais na rede de ensino regular de Jequiá da Praia, Alagoas. Ele descreve como a educação especial vem evoluindo na cidade para promover a inclusão através de salas de recursos, programas de apoio e capacitação dos professores. O artigo argumenta que a inclusão requer mudanças nas práticas pedagógicas e no projeto político da escola para atender a todos os alunos de forma igualitária.
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
O documento discute o conceito de currículo escolar. Em sentido amplo, currículo escolar inclui todas as experiências de aprendizagem na escola. Em sentido restrito, refere-se às matérias ministradas em cada nível de ensino. O currículo escolar inclui o plano de estudos e o programa de ensino.
1) O documento discute os desafios e perspectivas da educação do campo na rede estadual de ensino, enfatizando a importância de uma educação no campo e para o campo que respeite a cultura local.
2) É destacada a responsabilidade do poder público em universalizar o acesso à educação básica e profissional no campo através de cooperação entre os diferentes níveis de governo.
3) As diretrizes operacionais para a educação no campo reconhecem a vida social e cultural do campo, mas sua implementação ainda enfrenta desafios
Desafios da organização e gestão escolarElicio Lima
Este documento discute os desafios da organização e gestão escolar em 3 partes:
1) Aborda os desafios de organizar a escola de acordo com diretrizes legais e o projeto político-pedagógico, enquanto se promove uma gestão democrática e o uso pedagógico do espaço escolar.
2) Destaca a importância da escola articular sua autonomia com o sistema educacional maior, enquanto promove a participação da comunidade.
3) Conclui que organizar a escola de forma flexível e
O documento descreve o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI), um instrumento usado pelas escolas para acompanhar o progresso de alunos com deficiências ou transtornos. O PDI é elaborado pela equipe pedagógica e contém dados do aluno, uma avaliação inicial, metas de aprendizagem e um plano de intervenção com estratégias e apoios especializados.
A evasão escolar no ensino fundamental público brasileiro tem altos índices que vêm prejudicando o sistema de ensino desde a década de 1920. Muitos alunos que evadem nas primeiras séries não sabem ler e escrever e os poucos que aprenderam perdem essas habilidades. A formação deficiente dos professores é apontada como fator-chave para o problema.
1) O documento discute estratégias para avaliar a compreensão leitora dos alunos, sugerindo explorar a intertextualidade, sínteses textuais, recursos coesivos e inferências.
2) É importante definir os focos do trabalho pedagógico para cada ano letivo, como escrita, estrutura de texto e noções de parágrafo.
3) As escolas devem garantir que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos, conforme o Pacto Nacional pela Alfabetização.
O livro discute a imagem dos professores e a necessidade de reconstruir sua identidade social. Propõe que os professores devem se engajar politicamente e participar de movimentos sociais para melhor compreender seu papel. Também defende que as escolas devem ser mais humanas para permitir o desenvolvimento tanto dos alunos quanto dos professores.
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento descreve a história da educação infantil na Europa, Brasil e mundo. Na Idade Média, as crianças eram vistas como pequenos adultos e separadas de suas famílias aos 7 anos para aprender trabalhos. Na sociedade burguesa, passaram a ser cuidadas e escolarizadas. No Brasil, as crianças escravas trabalhavam desde os 6 anos, enquanto as brancas estudavam. A educação infantil passou a ser vista como compensatória e preparatória para a escola no século XX.
Gestão participativa no contexto escolargcordeiro42
Este documento apresenta uma pesquisa sobre gestão participativa no contexto escolar. Ele discute o conceito de gestão democrática e participativa e como esta modalidade de gestão envolve a participação da comunidade escolar no processo de tomada de decisões. A pesquisa revela limitações e desafios nos processos democráticos de gestão escolar.
O documento discute a avaliação e intervenção psicopedagógica, abordando tópicos como entrevistas, testes, diagnóstico, hipóteses e estratégias de tratamento. É descrito o processo de avaliação, incluindo a anamnese, provas projetivas e lúdicas para identificar dificuldades de aprendizagem. Também são apresentadas estratégias interventivas como a caixa de areia, caixa de trabalho e jogos para auxiliar no tratamento.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
A lista descreve os materiais necessários para duas salas de recursos multifuncionais: (1) Uma sala básica com computadores, impressora, TV, DVD e jogos educacionais; (2) Uma sala com os mesmos itens da sala básica mais recursos para deficiência visual como impressora e máquina de escrever Braille, lupas, reglete e outros materiais adaptados.
Este documento apresenta um projeto de intervenção para conscientizar a comunidade escolar da Escola Municipal Profa. Maria do Socorro Tavares Lima da Silva sobre a importância da participação na construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola. O documento delimita o problema de que a escola não possui PPP ainda e propõe objetivos de promover reuniões para despertar a consciência dos segmentos da comunidade escolar sobre a participação na formulação do PPP. A revisão da literatura destaca a importância da gestão democr
O documento apresenta o projeto político pedagógico do Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos Santana/Tucuruvi para 2022, descrevendo sua identificação, regime de funcionamento, níveis de ensino, equipe, espaço físico e concepções pedagógicas.
O documento discute os níveis de consciência humana, o papel do professor em desenvolver a consciência transitiva dos alunos, e a abordagem da psicopedagogia institucional em analisar as instituições educacionais e suas relações para reduzir o fracasso escolar.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
O documento discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais na rede de ensino regular de Jequiá da Praia, Alagoas. Ele descreve como a educação especial vem evoluindo na cidade para promover a inclusão através de salas de recursos, programas de apoio e capacitação dos professores. O artigo argumenta que a inclusão requer mudanças nas práticas pedagógicas e no projeto político da escola para atender a todos os alunos de forma igualitária.
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
Trabalho de Conclusão de Curso em pós em Educação Especial Favedsandrajunia1
Este documento discute as dificuldades da educação inclusiva na escola regular, analisando a atuação dos educadores e as barreiras enfrentadas. O objetivo é investigar como a inclusão é percebida e sua importância no desenvolvimento dos alunos, além de discutir a relevância da intervenção pedagógica neste processo. O estudo é baseado em pesquisa bibliográfica e sugere uma análise das concepções e teorias sobre educação inclusiva.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil e o papel do professor de sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação dos alunos é fundamental para identificar suas necessidades educacionais especiais e desenvolver planos de desenvolvimento individualizados para apoiar sua aprendizagem. O documento também discute como o currículo, metodologias de ensino e avaliação devem ser adaptados para atender a diversidade de alunos.
O documento discute os desafios da educação inclusiva no Brasil, como a falta de especialização dos professores e recursos para atender estudantes com necessidades educacionais especiais. A educação inclusiva teve avanços nos últimos anos, mas é necessário mais investimento em capacitação docente e recursos pedagógicos para garantir uma educação de qualidade para todos.
1) A história da educação especial no Brasil evoluiu de instituições segregadas para a inclusão educacional, reconhecendo a diversidade como direito.
2) Leis e decretos promoveram a educação inclusiva, como a Constituição de 1988, garantindo o acesso de todos à educação regular.
3) Atualmente, políticas públicas visam superar a oposição entre educação regular e especial, assegurando o atendimento das necessidades de cada aluno.
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
O documento discute a inclusão de estudantes com deficiência no currículo escolar regular. Apresenta diferentes perspectivas sobre o que é currículo e como ele deve ser pensado na educação inclusiva, levando em conta as especificidades de cada estudante. Também aborda os desafios de implementar na prática um currículo que promova a igualdade e reconheça a diversidade.
Incluir e interagir e contribuir, nao apenas inserircefaprodematupa
O documento discute a importância da educação inclusiva no Brasil, enfatizando (1) a necessidade de transformar as escolas em espaços que valorizem todos os alunos independente de suas características, (2) a gestão compartilhada e democrática das escolas para apoiar a inclusão, e (3) o papel dos professores em reconhecer cada aluno como sujeito de aprendizagem.
Incluir e interagir e contribuir, não apenas inserircefaprodematupa
O documento discute a importância da educação inclusiva no Brasil, enfatizando (1) a necessidade de transformar as escolas em espaços que valorizem todos os alunos independente de suas características, (2) a gestão compartilhada e democrática das escolas para apoiar a inclusão, e (3) o papel dos professores em reconhecer cada aluno como sujeito de aprendizagem.
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga para 2013. O projeto visa oferecer uma educação de qualidade e inclusiva, preparando os alunos para o exercício da cidadania. A escola atende 350 alunos dos 1o ao 5o ano do ensino fundamental e conta com projetos em diversas áreas como cidadania, bullying, leitura, informática e educação financeira. O projeto foi construído com a participação da comunidade escolar e busca melhorar continuamente o ensino oferecido.
O texto descreve a visão da educação inclusiva no contexto do programa Mais Educação, promovendo a integração entre a Educação Especial e o ensino regular. A educação inclusiva busca eliminar barreiras e garantir a participação de todos os alunos, valorizando as diferenças por meio de uma "mandala de saberes" que une os conhecimentos da escola e da comunidade.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual, analisando como as práticas pedagógicas valorizam seu potencial cognitivo.
2) A pesquisa acompanhou atividades de uma professora de recurso, como planejamento inclusivo é feito através de PDIs e como os profissionais se sentem preparados para trabalhar com as especificidades desses alunos.
3) O documento defende que a inclusão é responsabilidade de todos e que os alunos não devem ficar
O documento discute a importância da educação inclusiva, definindo-a como um processo que visa superar a exclusão de alunos com necessidades especiais através da inclusão destes na escola regular. Argumenta que a inclusão deve abranger todos os alunos, independentemente de deficiência, e que a escola deve se adaptar para atender as necessidades individuais de cada estudante.
07. os desafios da escola frente a proposta de educao inclusiva o papel do pr...Aidualk Souza
O documento discute o papel do Projeto Político Pedagógico na inclusão de estudantes com deficiência na escola. Primeiro, apresenta o debate sobre educação inclusiva e seus desafios. Em seguida, destaca a importância do PPP para criar um contexto escolar favorável à inclusão, orientando a prática pedagógica e expressando os objetivos da escola. Por fim, ressalta que o PPP deve abordar explicitamente a realidade dos alunos com deficiência para promover mudanças que garantam seu desenvolvimento educacional
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência visual nas escolas públicas brasileiras. Aborda como essas crianças são inseridas nas classes regulares e se essa inserção é realmente inclusiva, analisando os principais desafios e aspectos do desenvolvimento dessas crianças na escola. Também discute a importância de se promover a igualdade de oportunidades educacionais para todos os alunos.
PROCESSO INCLUSIVO E A FORMAÇÃO INICIAL DO(A) PEDAGOGO(A) FRENTE AO ATENDIMEN...ProfessorPrincipiante
Este estudo decorre da necessidade em implementar pesquisas sobre o processo inclusivo, visando a formação incial do(a) pedagogo(a) com relevante aprofundamento teórico-metodológico, por intermédio do qual críticamente pretendemos estabelecer relação entre conhecimentos científicos, que são resultantes do contato com base em um referencial adequado e a prática de ensino. A investigação apresenta como objeto o desvelamento de algumas das políticas educacionais e normas vigentes em relação ao atendimento educacional especializado, realizado nas salas de recursos. Como objetivo maior, pretendemos contribuir para a construção da práxis pedagógica dos profissionais que atuam junto aos serviços de apoio às crianças com necessidades educacionais especiais. Especificamente, buscamos evidenciar que o processo de inclusão escolar se efetivará com a participação de todos os envolvidos no contexto educacional de maneira contínua e exaustiva. É um trabalho de análise permanente sobre as práticas docentes estabelecidas, concebendo a educação especial com os mesmos objetivos da educação geral, incluída em todos os níveis e modalidades da educação. Nesse sentido realizaremos uma investigação documental e bibliográfica, fundamentada no materialismo histórico e dialético. No transcorrer dessa pequisa conseguimos desenvolver o aprimoramento de conhecimentos e, nessa andança, produziu-se o “novo” para contribuir com o aprofundamento teórico-metodológico no cenário educacional.
OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS NO ...Silvani Silva
O documento discute os desafios da inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais no ensino regular da rede pública do município de Tianguá-CE. A pesquisa qualitativa entrevistou professores e identificou as principais dificuldades como a falta de formação dos professores e turmas numerosas. Conclui-se que é necessária uma mudança de paradigma para que a educação inclusiva seja efetivamente implementada de acordo com os parâmetros legais.
Este documento discute a importância da educação inclusiva no contexto brasileiro. Apresenta a Declaração de Salamanca de 1994 como um marco para as políticas inclusivas e destaca a Lei Brasileira de Inclusão de 2015, que define pessoas com deficiência e estabelece o direito à acessibilidade. Também enfatiza o papel fundamental da escola para promover a inclusão através de práticas pedagógicas inovadoras e o compromisso dos professores em acreditar no potencial de aprendizagem de todos os estudantes
Semelhante a EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa Albuquerque Barros Curvello (20)
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...christianceapcursos
Este artigo tem como objetivo demonstrar a importância do processo educacional e o letramento dentro das organizações como fator de sucesso no treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores, através de revisão bibliográfica, demonstrando que mesmo obtendo o grau escolar o domínio dos conhecimentos e habilidades obtidos na escola não refletem as habilidades necessárias para acompanhar os padrões tecnológicos e culturais exigidos no novo processo produtivo, sendo crucial para as organizações valorizar técnicas educacionais e de letramento e inseri-las no treinamento de recursos humanos. Proporcionando ao individuo maior possibilidade de empregar o que foi aprendido e melhorar a forma de se expressar e estabelecer comunicação dentro e fora da organização.
EDUCACIÓN Y ALFABETIZACIÓN EN EL PROCESO DE FORMACIÓN Y DESARROLLO DE RECURSO...christianceapcursos
Este artículo pretende demostrar su importancia tiene del proceso educativo y la literacidad en su seno organizaciones como factor de éxito en la formación y desarrollo de sus empleados, a través de la revisión de la literatura, lo demuestra teniendo el mismo grado escolar, el dominio de los y conocimientos y habilidades obtenidas en la escuela patronas las necesitan habilidades en seguir los estándares y culturales tecnológicos necesarios en el nuevo proceso siendo productivo a las las organizaciones evaluación técnicas educativas y literacidad y las insertarlas en la formación de recursos humanos. Da a la persona y emplear más propenso que aprendiste forma mejorar y en se expresan y se comunican dentro y fuera de la organización.
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EL DIRECTOR DE LA ESCUELA Y SUS COMPETENCIAS EN LA SOCIEDAD ACTUALchristianceapcursos
El presente estudio presenta un enfoque sobre el administrador de la escuela y sus competencias en la sociedad actual, como un nuevo reto para la gestión de la escuela pública, buscando la comprensión de la relación entre la misma y las demandas de la comunidad y sociedad, ver la escuela como espacio donde aprenden juntos y la comprensión de la democracia como factor esencial en la educación y viceversa. El trabajo tiene como objetivo promover la discusión y estudio sobre el administrador de la escuela y sus competencias en la sociedad actual, reflexionando sobre la función social de la escuela y el vínculo entre la democracia y la escuela. Así podemos lograr estas metas, tenemos investigación bibliografía en libros y revistas que tratan sobre el asunto a adoptar lo que para nosotros es pura conjetura. Autores como Turibio (2012), Noleto y Silva (2012) y Lee (2008), estábamos muy útiles en este curso de estudio. Esperamos que va a contribuir a la comprensión de la obra del director del colegio antes de los cambios en nuestra sociedad.
EDUCACIÓN A DISTANCIA: A MEDIOS DE DIFUSIÓN DE LA EDUCACIÓN EN BRASILchristianceapcursos
Este documento analiza la propagación de la educación a distancia en Brasil. Explica que la educación a distancia ha ganado terreno impulsada por las tecnologías de la información, lo que permite flexibilidad en la educación al superar las barreras de tiempo y espacio. El censo de 2012 mostró que la educación a distancia tiene una matrícula significativa. La demanda creciente de educación y la búsqueda de formación para el mercado laboral han contribuido a la difusión de este modelo educativo.
7. educación a distancia a medios de difusión de la educación en brasil vandachristianceapcursos
Este documento describe el crecimiento de la educación a distancia en Brasil impulsado por las tecnologías de la información. Según datos del Censo EAD.BR 2012, la educación a distancia tiene una matrícula significativa. La educación a distancia ha ganado terreno porque permite flexibilidad y accesibilidad a través de las TIC, superando barreras geográficas y permitiendo que más personas accedan a la educación. Las TIC han traído un avance significativo a la educación a distancia al hacerla más accesible.
MAGISTERIO: ACERCA DE UN ANÁLISIS DE LOS ASPECTOS POLÍTICOS Y CURRICULUM EN B...christianceapcursos
Este artículo ofrece una breve reflexión sobre el plan de estudios de política y de formación del profesorado en aspectos Brasil. Propuesto es presentar un paralelo sobre dos áreas con el fin de ver cómo se está preparando el profesor para el ejercicio de su profesión. Se cree que hay una disparidad en materia de formación entre distintos espacios de aprendizaje, pero se verá en qué medida éstos contribuyen y / o interfieren con la enseñanza y hacen su posición. Tenía unas bibliográficas autores de puesta a tierra en la zona y la legislación nacional considerado, así como la búsqueda de los menús de las instituciones privadas y públicas para ofrecer un mejor estudio comparativo subsidiar el parámetro educativo contemporáneo. Se entiende que a través de este estudio habilitado es una reflexión sobre las políticas y planes de estudios que apoyan este tipo de formación.
INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON DISCAPACIDAD INTELECTUAL EN LA EDUCACIÓN REGULARchristianceapcursos
El documento trata sobre la inclusión de estudiantes con discapacidad intelectual en la educación regular. Discuta la política de educación especial desde la perspectiva de la educación inclusiva y los desafíos de incluir a estudiantes con discapacidad intelectual en las escuelas regulares. También analiza las necesidades de aprendizaje de los estudiantes con discapacidad intelectual y los cambios necesarios en las escuelas para apoyar su inclusión y aprendizaje.
Percebe-se uma grande preocupação quanto ao desempenho acadêmico em relação à cultura individual do estudante de nível superior diante de uma pesquisa participativa. Deste modo, faz-se necessária a introdução do processo de aprendizagem como algo natural dentro do meio científico, já que esse tipo de intervenção existe rotineiramente a fim de que o indivíduo pensante saiba intervir não só na sua realidade, mas também mudar o meio em que está inserido. Identificar os determinantes do desempenho educacional na formação docente dos acadêmicos com a pesquisa participativa. Trata-se de um estudo com delineamento descritivo, observacional do tipo retrospectivo, considerando como variáveis: individualidade, coletividade e os determinantes do desempenho educacional. Os dados foram analisados por meio dos diferentes tipos de pesquisa: participativa/participante, de intervenção e pesquisa-ação, nos quais foi identificado o impacto da disponibilidade e qualidade dos serviços educacionais, as atratividades no mercado de trabalho e a influência dos recursos familiares. Espera-se que, com a introdução do processo de aprendizagem na formação docente os acadêmicos tornem-se indivíduos pensantes capazes de intervir na própria realidade quanto no meio em que está inserido.
Se percibe como una preocupación importante para el rendimiento académico en relación a la cultura individual del estudiante de la educación superior en una investigación participativa. Por lo tanto, es necesario introducir el aprendizaje como un proceso natural dentro de la comunidad científica, ya que este tipo de intervención existe rutinariamente para que el individuo sabe pensamiento intervenir no sólo en su realidad, pero también cambiar el entorno en el que se inserta. Identificar los factores determinantes del rendimiento educativo de los estudiantes en la formación docente con la investigación participativa. Se trata de un diseño de estudio descriptivo, observación ional una retrospectiva, tomando como variables: la individualidad, colectividad y los determinantes del desempeño educativo. Los datos fueron analizados a través de p o de diferentes tipos de investigación: participativa / participante, la intervención y la investigación-acción en la que el impacto de la disponibilidad y calidad de los servicios educativos, se identificó el atractivo en el mercado laboral y la influencia de los recursos familiares . Se espera que con la introducción del proceso de aprendizaje en la enseñanza de formación académica para convertirse en individuos pensantes, capaces de intervenir en la realidad como el medio en el que aparece.
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.docchristianceapcursos
El documento discute la investigación participativa como un enfoque para mejorar el rendimiento educativo de los estudiantes. Argumenta que la investigación participativa permite que los estudiantes aprendan a pensar de manera crítica y a intervenir en su realidad. También identifica factores como la disponibilidad y calidad de los servicios educativos, las oportunidades en el mercado laboral y los recursos familiares como determinantes clave del rendimiento educativo. El objetivo es introducir procesos de aprendizaje que permitan a los estudiantes convertirse en
Si y Mucho ha Hablado escrito sobre ellos grandes problemas de la humanidad, causada por su superpoblació ny ellos rdidas pie derivado de Desarrollado altamente industrial era una, Pero cada Idea Una tiene individuo aparte de eso ocurre visio n la de la estafa Medio Ambiente. Teniendo en Cuenta los problemas Ambientales del Mundo, Es Muy importante que Las Nuevas Generaciones puedan Tener En Su n DIMENSIO Los ambiental planos del estudio debían it es La Escuela lugar ideal de la ONU para este ocurra Proceso en c u alquier lugar. Este arti en culo a la Resen es literatura dirigida Tiene el Conocimiento demuestran que los fetos de los que os Educació n es la y El Estudio ambiental do Una historia parece ofrecerles aumentos significativos problemas Visio ny malos Ambientales s su corriente, colaborando para implementar Pueda en ambiente escolar alternativo el de sensibilizar a los Estudiantes, instructores y el personal.
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários.
En este trabajo se analiza la gestión de la trilogía, la política educativa y la escuela, como las agencias de financiación de intervenciones articuladas y magnitudes de marco. Establecido como un criterio para dividir este trabajo en un solo momento, a saber: 1) la relación entre la política pública y la gestión de las escuelas, con diversas áreas de investigación. Incluir esta línea que conecta al mundo de la educación como un derecho y el hombre y su pasaporte a la riqueza. Finalizando de que la función real de cada parte, que la educación es la figura más grande entre los derechos del proceso de transformación social, y unión universal de intervenir gestionado positivamente.
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...christianceapcursos
Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino, se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação, portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a realização do mesmo.
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...christianceapcursos
Este artículo tiene como objetivo principal la mejora del estudio sobre el conocimiento de cómo evaluar al evaluar qué evaluar, en el aprendizaje del proceso de la educación primaria, como una forma de estimular, renovar y al mismo tiempo hacer una reflexión y una autoevaluación con un nuevo look, reflexionando sobre la evaluación práctica y práctica educativa, lo que tendrá que cambiar o modificar para contribuir para el desarrollo del aprendizaje y al mismo tiempo el educador entiende que el momento evaluación debe ser bienvenida a profesor y alumno ve los aspectos positivos y negativos en que el alumno ha aprendido y lo enseñado educador que son capaces de auto-avaliarem, la primera en la que necesitan mejorar en su aprendizaje y el segundo en cuanto a su metodología de enseñanza, si llega a la metaSi tiene que ser rediseñada, así que después de este proceso, se puede lograr una evaluación de la calidad tan deseada por más que hacer de la educación, por lo tanto, la evaluación de la enseñanza y aprendizaje será exitoso cuando la misma pasa a ser reflejado y perfeccionado en su plan revisado, sólo entonces tendremos una buena parte de nuestro desarrollo de nuestros estudiantes. La metodología utilizada para completar este artículo se produjo a través de búsquedas bibliográficas de diversos autores que tratan el tema presentado y lecturas de otras fuentes que contribuyó grandemente a la realización de los mismos.
Este trabajo ha puesto de relieve la importancia de la indisciplina en la relación de aspecto conceptual largo de la historia en las diferentes sociedades y escuelas, instituciones culturales y clases sociales. Como también el análisis de la indisciplina dentro de la familia dando un fiel reflejo del papel de la escuela y abre debates sobre el alumno irrespetuoso, estudiante familia ilimitada, presentando caras van mucho más allá de hacer el contexto de la familia - el más complejo reto de la enseñanza diaria. Muestra la necesidad de un trabajo pedagógico basado en la reciprocidad y la cooperación de todos los involucrados en una conducta indisciplinar y participación de la familia, los estudiantes y la escuela.
La obra aborda el tema de la profesión docente, el papel de ser un maestro, su desarrollo en Brasil, ya que el país ha dirigido y con qué fines, a través de principios ideológicos, estos profesionales, destacando los elementos que sirven de base para la comprensión de la organización sus cursos y educación superior.
Este trabajo ha puesto de relieve la importancia de la indisciplina en la relación de aspecto conceptual largo de la historia en las diferentes sociedades y escuelas, instituciones culturales y clases sociales. Como también el análisis de la indisciplina dentro de la familia dando un fiel reflejo del papel de la escuela y abre debates sobre el alumno irrespetuoso, estudiante familia ilimitada, presentando caras van mucho más allá de hacer el contexto de la familia - el más complejo reto de la enseñanza diaria. Muestra la necesidad de un trabajo pedagógico basado en la reciprocidad y la cooperación de todos los involucrados en una conducta indisciplinar y participación de la familia, los estudiantes y la escuela.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa Albuquerque Barros Curvello
1. EDUCAÇÃO ESPECIAL:
A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR
Monalisa Albuquerque Barros Curvello
monalisa.barros@bol.com.br
RESUMO
O presente artigo tem o intuito de apresentar como as ações da Educação Especial voltados para a
Inclusão são desenvolvidas na rede municipal de ensino de Jequiá da Praia - AL. Será ressaltada
também, a importância do compartilhamento de experiências acerca do conhecimento de práticas
pedagógicas, a fundamentação didática, o estímulo pedagógico nas formações especializadas e a
conscientização política da comunidade escolar. O objetivo geral é refletir sobre como a
Educação Especial pode desenvolver atitudes e práticas pedagógicas inclusivas em parceria com
o Ensino Regular. Pretende-se envolver o leitor a uma reflexão de saberes e experiências diante
da necessidade da ressignificação da educação inclusiva. É a partir do reconhecimento e
valorização da diversidade que se torna possível implementar nos sistemas de ensino, nas redes
municipais, a ideia e a prática didática transformadora da inclusão.
PALAVRAS-CHAVE: educação Inclusiva; educação especial; formação profissional
especializada; políticas públicas.
RESUMEN
Este artículo tiene como objetivo presentar cómo se desarrollan las acciones de Inclusión
Educativa Especial desarrolladas en las escuelas municipales de Jequiá Beach - AL . Será dado
hincapié a la importancia de las experiencias sobre el intercambio de conocimientos de las
prácticas docentes , las fundamentaciones didácticas , el estímulo de la educación en la
formación especializada y la concientización política de la comunidad escolar. El objetivo
general es reflexionar sobre cómo la educación especial puede desarrollar actitudes y prácticas
pedagógicas inclusivas en colaboración con la Educación Regular. Se pretende involucrar al
lector a reflexionar sobre el conocimiento y la experiencia de la necesidad de una redefinición de
la educación inclusiva . Es a partir del reconocimiento y valorización de la diversidad que hace
que sea posible la aplicación de los sistemas de educación en las redes municipales , la idea y la
práctica didáctica de la inclusión transformadora.
PALABRAS CLAVE : educación inclusiva ; la educación especial; formación profesional
especializada ; las políticas públicas.
Mestranda em Educação – UNASUR; Especialista em Psicopedagogia Institucional – UCB, 2007; Licenciatura em
Pedagogia – UNEB, 2006.
2. 1. INTRODUÇÃO
O interesse por esta linha de pesquisa surgiu mediante a uma íntima relação de estudos,
reflexões e práticas pedagógicas desenvolvidas sobre a Educação Inclusiva na construção de
conhecimento do público-alvo da Educação Especial e comunidade escolar no município
alagoano de Jequiá da Praia.
Com o intuito de colaborar, tenho compartilhado saberes e experiências com professores,
coordenadores, diretores e comunidade escolar em reuniões, formações continuadas, grupos de
estudos e audiências públicas a respeito da inclusão educacional.
O desejo de refletir sobre este importante assunto vem se intensificando, na medida em
que se percebe nestes momentos de interações, uma ausência de conhecimentos voltados para as
leis e decretos que regem e garantem a educação inclusiva de qualidade. Esta inquietação é o
primeiro passo para construir uma conscientização política, revisar suas metodologias, refletir
sobre as práticas pedagógicas e repensar a inclusão como o maior objetivo da educação.
Diferente de outros municípios alagoanos, Jequiá da Praia vem evoluindo
educacionalmente e a cada ano vem adquirindo um espaço maior para a Educação Especial, com
a construção de salas de recursos multifuncionais, o direito à acessibilidade, programas do AEE
(Atendimento Educacional Especializado) e tecnologias assistivas advindas do governo federal,
cursos de formação de libras, capacitações didáticas, coordenação de educação especial e
atendimento psicopedagógico.
Estas conquistas foram adquiridas a partir do ano de 2009 ao qual foram inseridos no
senso escolar os alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino. A regularização da
educação especial beneficiou o município obtendo os seus direitos reservados e aplicados aos
cidadãos. A partir daí, começou a luta incessante para serem mantidos os direitos garantidos da
educação especial e fazer valer dos profissionais da educação, funcionários da escola e dos pais a
construção de uma consciência política, transformadora e inclusiva no dever humanístico da
pedagogia do saber e do amor.
3. O intuito desse artigo é apresentar a evolução do trabalho pedagógico e compartilhar os
anseios dos profissionais comprometidos nessa luta diária acerca da construção de identidade
inclusiva, sem preconceitos e discriminações da comunidade escolar jequiaense.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. LEIS E AÇÕES INCLUSIVAS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL.
Segundo o Art. 205 da Constituição, a educação é um direito de todos e dever do Estado e
da família; será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho. Já no Art. 206, diz que o ensino será ministrado com base no princípio de igualdade de
condições para o acesso e permanência na escola.
Com base nestes artigos a escola é o meio mais favorável para a educação de todas as
pessoas. No convívio escolar e social com a diversidade é que há o verdadeiro crescimento e
formação do cidadão. Vale ressaltar o que proclama a Declaração de Salamanca, de 1994, que os
sistemas e programas educacionais devem considerar a diversidade de características, interesses e
necessidades do alunado.
Apresenta também a ideia de Inclusão escolar, a Declaração de Salamanca (1994),
afirmando que todas as crianças têm necessidades e aprendizagens únicas, tem direito a ir à
escola, com acesso ao ensino regular e os sistemas educacionais devem implementar programas,
considerando a diversidade humana, desenvolvendo uma pedagogia voltada para a criança.
O paradigma da inclusão educacional orienta o processo de mudanças desde a educação
comum aos serviços de apoio especializados com vistas a promover o desenvolvimento das
escolas, constituindo práticas pedagógicas capazes de atender a todos os alunos.
O sistema educacional inclusivo está fundamentado na Constituição de 1988, que garante
a educação como direito de todos. E reforça a lei com o Decreto nº 6949/2009, que assegura a
garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base
na igualdade de oportunidades.
4. Dessa forma, a construção da educação inclusiva requer a aplicabilidade das políticas
públicas na organização e interação do Ensino Regular e Educação Especial, consolidando uma
proposta de educação especial integrada ao projeto político pedagógico da escola (PPP), sendo
capaz de contrapor as diferentes formas de exclusão e garantir as condições de acesso,
participação e aprendizagem.
Com base no Decreto nº 7611/2011, vale ressaltar o artigo 2º a garantia de um sistema
educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de
oportunidades; como também o inciso 2º O atendimento educacional especializado deve integrar
a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e
participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas ou público – alvo da
educação especial, e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.
Contudo o que foi exposto percebe-se que as leis estão cada vez mais atualizadas e
detalhadas. O tema da inclusão nunca esteve tão presente no dia-a-dia da educação. Cada vez
mais professores estão percebendo que as diferenças não só devem ser aceitas, mas também
acolhidas como subsídio para a construção humana.
Para Mantoan (2003, p. 19), o mais relevante no conceito de inclusão escolar é que “todos
os alunos, sem exceção, devem frequentar as salas de aula do ensino regular”, e quando aborda a
questão dos alunos que fracassam em suas salas de aula diz que “a inclusão implica uma
mudança de perspectiva educacional” (Idem), atingindo não somente os alunos com deficiência,
mas todos os demais, com o objetivo de alcançarem sucesso em sua vida escolar.
Pode-se entender, que não se trata apenas de admitir a matrícula dessas crianças, isso nada
mais é do que cumprir a lei. A responsabilidade coletiva de educadores, pais e comunidade
escolar para a Educação Especial inclusiva de qualidade precisa estar presente desde a construção
do Projeto Político Pedagógico (PPP), até as atitudes e práticas pedagógicas propostas para o
público – alvo da Educação Especial.
Conforme diz Stainback (1999, p.123),
É difícil a inclusão na escola em moldes perfeitos, aberta para todos. Porém,
sendo a escola uma instituição que tem por tarefa a formação da cidadania e se
esta ganha seu sentido pleno apenas num contexto democrático, de direitos
iguais a todos, obviamente o tipo de educação que ela oferece também deve
incluir as pessoas com deficiência, sendo também sua missão capacitar de fato
esses indivíduos para atuar critica, construtiva e profissionalmente no contexto
5. social. É papel da escola ensinar a conviver com as diferenças e oferecer meios
de ajudar a sociabilização entre seus frequentadores. Obviamente, necessário se
faz a adaptação das atividades às deficiências dos alunos para que aprendam.
Para que realmente haja uma inclusão eficiente não basta simplesmente
matricular o aluno deficiente em uma classe escolar e não dar suporte físico-
pedagógico e humano necessário para seu desenvolvimento intelectual e social.
Contudo, o conceito de incluir não é inserir, mas interagir e contribuir, ou seja, oferecer
serviços complementares, adotar atitudes e práticas pedagógicas criativas na sala de aula e sala de
recursos multifuncionais, adaptar o projeto político pedagógico, rever posturas e construir uma
nova realidade de inclusão na educação.
2.2. COMPARTILHAR SABERES E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Para iniciar um estudo acerca das práticas pedagógicas, o educador deve repensar como
deve ser construído um currículo inclusivo. O MEC sugere que o currículo escolar esteja
articulado com as dinâmicas sociais, provenientes dos conhecimentos e da cultura dos educandos,
por meio de políticas culturais, intelectuais e pedagógicas.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) visam oferecer uma proposta flexível, a ser
concretizada nas decisões regionais e locais a respeito dos programas empreendidos pelas
autoridades governamentais, pelas escolas e pelos professores. Não pretendem ser um modelo
curricular homogêneo e impositivo, mas conectado com a política dos estados e municípios, de
acordo com a diversidade sociocultural das diferentes regiões do país e a autonomia docente.
Contudo que foi exposto nos referenciais das políticas oficiais, ainda persisti a dúvida
entre os educadores. “Como construir um currículo para a educação de alunos com práticas
pedagógicas inclusivas?”
Segundo Cunha (2013), o caminho seria um currículo não somente flexível, mas funcional
para a vida prática, ou seja, compreendendo atividades em salas de aula e que terão reflexos na
vida familiar e social do educando.
A realidade da educação, geralmente, impõe à prática pedagógica limites que só
serão superados pelo amor e pelo preparo de quem atua. Nesses casos, o que é
6. certo, o que se pode fazer, o que é devido fazer ou o que é louvável fazer será
feito pela perseverança e pela dedicação dos educadores que trabalham para
superar os empecilhos. (2013, p.27)
A partir da perspectiva de compartilhar saberes e práticas pedagógicas e conforme o
Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, o professor do Atendimento
Educacional Especializado – AEE tem como responsabilidade cuidar da Sala de Recursos
Multifuncionais e deve atuar, como:
docente, nas atividades de complementação ou suplementação curricular específica que
constituem o atendimento educacional especializado;
Atuar de forma colaborativa com o professor da classe comum para a definição de estratégias
pedagógicas que favoreçam o acesso ao público – alvo da Educação Especial ao currículo e a sua
interação no grupo;
Promover as condições de inclusão desses alunos em todas as atividades da escola;
Orientar as famílias para o seu envolvimento e a sua participação no processo educacional;
Informar a comunidade escolar a cerca da legislação e normas educacionais vigentes que
asseguram a inclusão educacional;
Participar do processo de identificação e tomada de decisões acerca do Atendimento
Educacional Especializado dos alunos;
Preparar material específico para o uso dos alunos na sala de recursos;
Orientar a elaboração de material didático-pedagógico que possam ser utilizados pelos alunos
nas classes comuns do ensino regular;
Indicar e orientar o uso de equipamentos e materiais específicos e de outros recursos existentes
na família e na comunidade e articular, com gestores e professores, para que o projeto pedagógico
da instituição de ensino se organize coletivamente numa perspectiva de educação inclusiva.
Ainda sobre a Sala de Recursos Multifuncionais, esta deve estar à disposição dos alunos,
com um arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades
funcionais de pessoas com deficiência e, consequentemente promover vida independente e
inclusão, que são chamadas de Tecnologias Assistivas.
7. São consideradas tecnologias assistivas desde artefatos simples, como uma colher
adaptada até sofisticados programas especiais de computador que visam a acessibilidade. As
tecnologias da informação e da comunicação vêm se tornando, cada vez mais, instrumentos de
inclusão, uma vez que viabilizam a interação do sujeito com o mundo.
Há uma grande variedade de materiais e recursos pedagógicos que podem ser utilizados
para o trabalho na sala de recursos multifuncionais ou até na sala de aula regular, entre eles
destacam-se:
Os jogos pedagógicos que valorizam os aspectos lúdicos, a criatividade e o desenvolvimento
de estratégias de lógica e pensamento;
Os jogos adaptados, como aqueles confeccionados com simbologia gráfica, utilizada nas
pranchas de comunicação correspondentes à atividade proposta pelo professor; livros didáticos e
paradidáticos impressos em letra ampliada, em Braille, digitais em Libras, livros de histórias
virtuais, livros falados;
Recursos específicos como reglete, punção, soroban, guia de assinatura, material para desenho
adaptado, lupa manual, calculadora sonora, caderno de pauta ampliada, mobiliários adaptados e
muitos outros.
O significado da Inclusão educacional para muitos é ter um atendimento educacional
especializado – AEE, uma sala de recurso multifuncional e a inserção de crianças com
necessidades especiais na escola. Pelo contrário, não é somente isso para acontecer a inclusão. A
escola para se tornar inclusiva precisa ter como princípio fundamental compartilhar liderança e
estimular a troca de experiências, minimizando as dificuldades do contexto e dos alunos e
favorecendo as mudanças necessárias na gestão da sala de aula e das práticas pedagógicas.
3. METODOLOGIA
3.1. FORMAÇÃO INCLUSIVA PARA A COMUNIDADE ESCOLAR
Seguindo os fundamentos teóricos da metodologia de pesquisa foram analisados
documentos, legislações, livros e revistas que tratam desse assunto tão relevante, além de atitudes
8. e práticas pedagógicas de inclusão educacional na Educação Especial realizadas no município
alagoano de Jequiá da Praia.
Seguindo os fundamentos teóricos da metodologia de pesquisa, foi aplicada uma
entrevista com trinta pessoas, realizada por meio de um questionário com cinco perguntas
voltadas a Educação Especial e a inclusão educacional no município de Jequiá da Praia. O
público–alvo da pesquisa foi composto por professores (Educação Infantil e Ensino Fundamental)
e pais de alunos da rede municipal de ensino regular
Com base nas perguntas e respostas realizadas na pesquisa, foram analisadas
pedagogicamente cada uma delas. Foi identificado que a formação e o conhecimento acerca da
inclusão na Educação Especial precisam ser mais divulgados. A comunidade escolar precisa estar
mais informada e a melhor forma é a participação ativa de curso de formação, grupos de estudo e
congressos nesta área. Desenvolver ações e atitudes solidárias, respeitar, valorizar as diferenças
de cada indivíduo e exercitar a cidadania exigindo as garantias das leis existentes, essas são as
melhores formas de combater a exclusão social e construir uma educação inclusiva.
Sendo assim, a Secretaria Municipal de Educação de Jequiá da Praia juntamente com a
Coordenação de Educação Especial firmaram uma parceria com a comunidade escolar na busca
incessante de cursos de formação à distância na Universidade Federal de Santa Maria – RS
(UFSM) Curso de aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado – AEE – 9ª
edição – Turma 08.
O Projeto de Estudos e Extensão Sextas Inclusivas (PEESI), em parceria com a
Universidade Federal de Alagoas e o Núcleo de Estudos Educação e Diversidade (NEEDI), desde
abril de 2013 realiza encontros mensais com objetivo de discutir questões relacionadas à
educação inclusiva junto à comunidade alagoana. E em torno de quinze pessoas da área
educacional de Jequiá da Praia (professores, coordenadores, diretores e pais) estão participando
ativamente do grupo de estudo, compartilhando saberes e experiências.
Nos primeiros encontros, a partir dos relatos e demandas apresentadas pelos participantes
do projeto surgiu a necessidade de ampliar as discussões e envolver gestores e outros agentes
sociais diretamente responsáveis pela Educação Especial em diferentes municípios e do estado de
Alagoas como um todo.
9. Os anseios, as angústias e a busca de soluções para os problemas vivenciados levaram-nos
a constituir um coletivo de trabalho que realizou estudos e análises de documentos legais e
orientadores para efetivação da Educação Inclusiva no estado brasileiro, com ênfase nos
relacionados ao Atendimento Educacional Especializado oferecido em escolas da rede pública.
Este coletivo também sistematizou os debates e as audições realizadas nos encontros
seguintes com a finalidade de organizar as proposições demandadas, para a melhoria do
funcionamento das Salas de Recursos Multifuncionais e do atendimento aos estudantes público-
alvo da Educação Especial, em escolas públicas municipais e estaduais de Alagoas.
Com o sentido de contribuir na elaboração dos projetos e ações voltadas a educação
especial inclusiva para ser apresentado e discutido em audiência pública realizada na Assembléia
Legislativa as seguintes propostas:
Utilização de forma adequada dos recursos financeiros destinados para Educação Especial;
Divulgação de ações, projetos e programas desenvolvidos pelos municípios e pelo estado de
Alagoas, voltados à educação de pessoas com deficiência, transtornos globais de
desenvolvimento, altas habilidades/superdotação;
Fortalecimento dos Conselhos Municipais e Estadual da Pessoa com Deficiência;
Criação do Fórum de Educação Inclusiva;
Monitoramento da implantação das SRMs (espaço físico, equipamentos, etc);
Manutenção da SRMs já implantadas em escolas públicas estaduais e municipais;
Formação da comunidade escolar para a Educação Inclusiva;
Constituição de Equipes de Apoio para atuar em parceria com os professores da sala regular
das escolas;
Garantia de material didático voltado as necessidade e especificidades de estudantes com
faixa etária avançada, atendidos nas SRMs;
Formação de professores do AEE para a utilização de Tecnologias da Informação e
Assistivas;
Fomento de Projetos para a articulação de programas voltados para saúde, educação e
assistência social no âmbito das escolas.
10. Vale ressaltar que estas propostas organizadas pelo coletivo do grupo "Sextas Inclusivas"
para a audiência pública, nasceram a partir de muita discussão, apresentação de experiências e
compartilhamento de saberes da área de educação especial. Por meio desse estudo a equipe de
professores, coordenadores, gestores e pais da comunidade de Jequiá, conseguiram visualizar
novas ações políticas com destaque na educação especial para o desenvolvimento da educação
inclusiva jequiaense.
4. RESULTADOS
A coletividade consegue estabelecer um convencimento e efetividade para as ações
sociais de forma mais rápida do que a individual. A proposta a ser apresenta na Assembleia
Legislativa foi fruto de muito estudo, debates, experiências e inquietações. É muito fácil exigir
quando não se faz nada para melhorar o que temos. O significado da Inclusão educacional para
muitos é ter um Atendimento Educacional Especializado – AEE, uma Sala de Recurso
Multifuncional e a inserção de crianças sendo o público-alvo da educação especial. Pelo
contrário, não é somente isso para acontecer a inclusão. Está sendo alcançada com muita
persistência e trabalho dos profissionais da educação do ensino regular o ensino e aprendizagem
do público – alvo da educação especial nas escolas municipais de Jequiá da Praia.
Mas a inclusão educacional se traduz pela capacidade da escola em dar respostas eficazes
à diferença de aprendizagem dos alunos, ou seja, desenvolver práticas pedagógicas pertinentes a
tipos diferentes de deficiências, transtornos gerais de desenvolvimentos, superdotação e altas
habilidades.
A partir do que foi exposto é possível apontar que a escola, para se tornar inclusiva,
precisa ter como princípio fundamental compartilhar liderança e estimular a troca de
experiências, minimizando as dificuldades do contexto e dos alunos e favorecendo as mudanças
necessárias na gestão da sala de aula e das práticas pedagógicas.
5. DISCUSSÃO
11. Com relação à formação na área de Educação especial e inclusão são oferecidos com
regularidade pela Secretaria Municipal de Educação cursos relacionados às deficiências
existentes nas Salas de Recurso Multifuncional. Antes, somente as professoras do AEE eram
capacitadas continuamente. Após, o grupo de estudo, leituras, pesquisas acerca do tema e o
estímulo de cursos oferecidos pelas instituições Federais de Ensino Superior ficou evidenciado
que o conhecimento conscientizou positivamente os profissionais da educação na prática didática
da inclusão.
Para tanto, as atitudes e práticas pedagógicas inclusivas podem ser desenvolvidas e
divulgadas a partir de uma parceria entre os educadores de Salas de Recursos Multifuncionais e
educadores de Ensino Regular, através do compartilhamento de saberes e as trocas de
experiências, podendo contribuir para uma evolução educacional significativa, crítica e
consciente na construção da inclusão sócio- educativa do público-alvo da Educação Especial.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desta forma foram apresentadas um elenco de ideias, pesquisas e sentimentos em torno da
educação inclusiva e entendo que o saber, a interação de conhecimentos e a troca de experiências
desenvolvem a visão crítica, politica e transformadora de uma sociedade inclusiva. As
dificuldades são inexistentes aos olhos de quem conhece e acredita no poder significativo da
inclusão educacional.
Por isso, tenho compartilhado saberes e experiências com muitos professores em
reuniões, grupos de estudos a respeito da inclusão educacional, as suas angústias, dúvidas e
incertezas são muitas. Esta inquietação é o primeiro passo para buscar a mudança, revisar suas
metodologias e repensar o objetivo maior da educação “a inclusão”.
Desta forma, sabemos que não é fácil abrir mão de antigos conceitos, mas precisamos
romper essas barreiras, pois já sabemos dos benefícios da Escola Inclusiva, não apenas para o
público–alvo da educação especial, mas para todos, que crescem com a diversidade e que,
certamente, transformar-se-ão em pessoas melhores no futuro.
12. REFERÊNCIAS
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educacional especializado. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília,
2006.
CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da Inclusão. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2009.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre:
Mediação, 2004.
CUNHA, Eugênio. Práticas pedagógicas para inclusão e diversidade. 3. ed. Rio de Janeiro:
Wak Editora, 2013.
FILHO, Teófilo Alves Galvão; DAMASCENO, Lucian Lopes. Tecnologias assistivas para
autonomia do aluno com necessidades educacionais especiais. Inclusão: Revista da Educação
Especial. Brasília, v.1, p. 25-32, ago/2006.
FUMES, Neiza de Lourdes Frederico. A inclusão do aluno com deficiência mental na
educação fundamental. Maceió: EDUFAL, 2010.
MANTOAN, Maria Teresa Égler. Atendimento educacional especializado. Brasília: MEC,
2007.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? como fazer? Cotidiano Escolar.
São Paulo: Moderna. 2003.
ORRÚ, Sílvia Ester. Estudantes com necessidade especiais: singularidades e desafios na prática
pedagógica inclusiva. Rio de Janeiro: Wak, editora, 2012.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:
WVA, 1997.
STAINBACK, Susan. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.
UNESCO. Declaração de Salamanca e enquadramento de ação: na área das necessidades
educativas especiais. Salamanca: Unesco/Ministério da Educação Ciência da Espanha, 1994.