1. Ambiência e Instalações – suínos
INSTALAÇÕES
E
AMBIÊNCIA
Ambiência e Instalações – suínos
Introdução
GENÉTICA
SISTEMA
NUTRIÇÃO
AMBIENTE
DE
PRODUÇÃO
MANEJO
SANIDADE
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE
RENTABILIDADE
1
2. Ambiência e Instalações – suínos
Introdução
Animais
SUÍNOS Homeotérmicos
Temperatura corporal relativamente
constante
Calor produzido no metabolismo
Calor ganho do ambiente
Ambiência e Instalações – suínos
Introdução
Brasil – clima tropical
Estresse Térmico
Redução no Desempenho
Diminuição no consumo
Custo energético associado a dissipação do calor
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3. Ambiência e Instalações – suínos
Acondicionamento Térmico
TC
Temperaturas Críticas Superior e Inferior
Nível de alimentação Temp. do alimento
Manejo dos animais Temp. e tipo de piso
Ambiência e Instalações – suínos
Respostas Comportamentais
Temperatura Elevada
Alterações na postura corporal
Desagrupamento
Aumento do ritmo respiratório
Envolver-se em lama ou água
Diminuição no consumo
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4. Ambiência e Instalações – suínos
Respostas Comportamentais
Baixa Temperatura
Alterações na postura corporal
Agrupamento
Dimuição do ritmo respiratório
Piloereção
Tremor
Aumento do consumo
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Importância das Construções e
Instalações
Homeotermia;
Variáveis climáticas:
Temperatura;
Umidade;
Velocidade vento;
Radiação;
Chuva
Facilitar o manejo dos animais
Proteger os animais
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5. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Princípios Básicos
Localização; M P
O R
Orientação;
D I
Circunvizinhança; F M
Telhado; C Á
Ç R
Piso
Õ I
Sombreamento; E A
S S
Ventilação natural.
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
S
Modificações Ambientais
E
M
C
O
Ventilação forçada; U
D
N
Umidificação ou nebulização; F
D
C
Resfriamento; Á
Ç
R
Aquecimento. Õ
I
E
A
S
S
5
6. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Orientação
Favero (2003)
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Circunvizinhança
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7. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Circunvizinhança
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Circunvizinhança, sombreamento
e ventilação natural
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8. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Circunvizinhança e ventilação
natural
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
Recomendações
• Pintar parte superior e inferior:
• Branca
• Preta
• Uso de isolantes sobre e sob as telhas:
• Poliuretano
• Poliuretano, Poliuretano extrusado, lã de vidro ou
similares.
• Anti-econômico.
• Lavar o telhado
• Forro
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9. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
Forro
• Barreira física formação de camada de ar
junto à cobertura transferência calor p/
interior.
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
Material Vantagens Desvantagens
Sanduíche e isopor Ótimo isolamento Custo elevado
Bom isolamento e baixo Risco de incêndios e
Sapé
custo abrigo de pragas
Maderit Material resistente Custo elevado
Riscos de danos por
Alumínio simples Boa refletividade
granizo e ventos
Dificuldade de limpeza e
Cerâmica Bom isolamento montagem, custo com
madeiramento
Cimento amianto Praticidade Mau isolamento
Boa durabilidade e baixo Mau isolamento térmico e
Chapa zincada
custo acústico
Marques (1994)
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10. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
Recomendações – lavar e pintar o telhado
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
Lanternim
Eficiente no controle do ambiente interno;
Permitir a circulação de ar.
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11. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
Sistema de aspersão sobre a cobertura
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado
BEIRAL:
Verificar pé-direito;
1,0 a 1,5 m comprimento;
Usar sombrite caso necessário.
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12. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Telhado, pé-direito e divisórias
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Largura x Comprimento x Pé-direito
Clima;
Custo;
Dimensões e Disposições das Instalações;
Número de Animais.
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13. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Largura x Comprimento x Pé-direito
Tabela 2 - Largura, pé-direito e beiral em função do clima para
telhas de barro.
Largura Pé-direito Beiral
Quente seco 10,0 – 14,0 2,8 – 3,0 1,2 – 1,5
Quente úmido 6,0 – 8,0 2,5 – 2,8 1,2 – 1,5
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Área/Animal - Crescimento e
Terminação
Tabela 3 – Área mínima recomenda por animal em diferentes
tipos de piso
Crescimento e Terminação Área Recomendada
Piso Totalmente Ripado 0,70 m²
Piso Parcialmente Ripado 0,80 m²
Piso Compacto 1,00 m²
Altura Parede das Baias 0,50 a 0,70 m
Declividade do Piso 5%
Fávero (2003)
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14. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Piso
Piso Compacto
Piso Parcialmente Ripado
Piso Totalmente Ripado
Lâmina de Água
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Piso
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15. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Instalações por Sistema de
Produção e por Fases
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Reprodutores
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16. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Gestação
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Ambiente interno → somatória ocorrências
ambientais em seu interior
Microambiente
Maternidade:
Leitão
Porca
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17. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
ZONAS DE TERMONEUTRALIDADE DA MATERNIDADE
TCI ZT TCS
TCB Mínima Máxima TCA
Porcas 0ºC 12ºC 17 22ºC 25ºC
Leitão nascido 15ºC 30ºC 31 32ºC 35ºC
1ª semana 15ºC 27ºC 27.5 28ºC 35ºC
2ª semana 13ºC 25ºC 25.5 26ºC 35ºC
3ª semana 12ºC 22ºC 23 24ºC 35ºC
Fonte: Adaptada de Black et al. (1993), Nienaber et al. (1996), De Bragança et al.
(1998), Renaudeau et al. (2001).
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
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18. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Escamoteador
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Escamoteador
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19. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Piso resfriado
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
19
20. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Maternidade
Cortinas
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21. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Creche
21 a 63 dias de Idade
5,5 kg até 25 kg
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Indicadores de problemas na Creche
Comportamento Animal (XIN, 1999)
Frio Conforto Calor
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22. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Creche
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Creche
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23. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Creche
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Crescimento e Terminação
Saída da creche (25 kg) até terminação (115 kg)
• Dimensão: 0,70 m2/ suíno alojado
• Temperatura termoneutra: 16 – 24ºC
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24. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Crescimento e Terminação
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Embarcador
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25. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Secundárias
Ventilação
Nebulização
Aspersão
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Secundárias
25
26. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Secundárias
Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Secundárias
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27. Ambiência e Instalações – suínos crescimento e terminação
Modificações Secundárias
Raças
x
27
28. • Raças que se destacam nas características
de desempenho:
– Taxa de crescimento
– Conversão alimentar
– Pietran, Large White e Landrace
• Raças que se destacam nas características
reprodutivas:
– Tamanho
– Peso de leitegada
– Large White e Landrace
28
29. • Raças que se destacam nas características
de carcaça:
– Espessura de toucinho
– Rendimento de carne na carcaça
– Rendimento de cortes nobres
– Área de olho de lombo
– Pietran, Large White e Landrace
• Raças que se destacam nas características
de qualidade da carne:
– Cor
– Ph
– Capacidade de retenção de água
– Gordura intramuscular
– Maciez
– Duroc
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38. Produtividade da fêmea:
- Nº de leitegadas – 9.452
- Média de leitões nascidos– 10,28
- Média de leitões aos 21 dias – 9,36
- Peso médio da leitegada aos 21 dias (kg) – 64,10
75
Duroc
• Características zootécnicas:
– Rústico
– Precoce, bom rendimento de carcaça , bom ganho de peso e alta EA.
– Prolificidade baixa - 9 leitões por leitegada.
- É um tipo intermediário, servindo para carne e toucinho.
76
38
39. Fêmea da Raça Duroc - Maternidade
Large White
Produtividade da fêmea:
– Nº de leitegadas – 12.2
– Média de leitões nascidos – 10,36
– Média de leitões aos 21 dias – 9,42
– Peso médio da leitegada aos 21 dias (kg)
– 62,64
78
39
40. Animais da Raça Large White - Crescimento
Animais da Raça Large White - Terminação
40
41. Pietran
• Grande quantidade de carne nos quartos dianteiros;
• Tem boa precocidade,
• Prolificidade -10 leitões por leitegada e qualidades criadeiras.
A carcaça é inferior à do Landrace e seus mestiços, em
comprimento, cobertura de toucinho, mas apresenta maior olho do
lombo.
Raças Nacionais
• São poucos prolíferos (férteis) e de baixa produtividade.
• Entre as raças nacionais mais populares estão:
– Piau,
– Canastra,
– Caruncho,
– Nilo,
– Tatu,
– Pereira,
– Piratinga,
– Moura.
82
41
42. Piau
Características Zootécnicas:
• Dupla aptidão (carne e banha),
• Atingem 80 kg a 90 kg com 9 meses de idade,
• Aos 7 meses são considerados tipo bacon,
• Rústicos de prolificidade razoável
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Piau
Produtividade da fêmea
- Nº de leitegadas – 31
- Média de leitões nascidos – 9,52
- Média de leitões aos 21 dias – 7,06
- Peso médio da leitegada aos 21 dias (kg) – 38,20
84
42
43. ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS
SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO
– À vontade
– Controlada
– Restrita
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44. À VONTADE
• Ração à disposição
– livre acesso = consumo f(energia)
– consumo = f(densidade EN)
CONTROLADA
• Várias refeições durante o dia
– controlada (determ. períodos de tempo)
– consumo à vontade (30 min.)
– 2x/dia
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45. RESTRITA
• 1 ou + nutrientes são fornecidos
– qdade ou proporção não suficiente para
permitir o máximo GP
FORMA FÍSICA DA RAÇÃO
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46. 1. Ração peletizada x farelada
2. Alimentação líquida
3. Alimentação pastosa
4. Alimentação conjugada
Parto
– 15 min - intervalo de nascimento de leitões
– Duração Média de 2 a 4 horas
46
47. Manejo de
LEITÕES
Cuidados no 1º dia de vida do
leitão
1. O criador deve assistir o parto
47
49. Práticas de Manejo
4. Corte dos Dentes
• Nasce com 8 dentes e
estes podem lesar os tetos
da porca, ou dar origem a
ferimentos nos arredores da
boca
Práticas de Manejo
5. Pesar e Orientar as primeiras mamadas
(<3horas)
49
50. Práticas de Manejo
6. Fornecer calor aos leitões com lâmpadas ou
campânulas de gás
Práticas de Manejo
7. Corte da cauda (até 1 dia idade)
50
51. Práticas de Manejo
8. Aplicar ferro (até 1 dia idade) = 200
mg
Práticas de Manejo
9. Castração (ESCROTAL)
51
52. Práticas de Manejo
10. Marcação das orelhas
10. Marcação das orelhas
Método australiano de marcação de suínos
52