O documento discute os diferentes modais de transporte e classificações de transporte quanto à forma. Apresenta detalhes sobre o transporte rodoviário, incluindo veículos, documentação requerida para transporte de cargas perigosas, e legislação sobre transporte rodoviário de cargas.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais de transporte, incluindo:
1) A definição do papel do transporte na logística e na cadeia de suprimentos de acordo com teóricos como Henry Ford, Michel Porter e outros;
2) Uma discussão sobre os custos do transporte e a complexidade dos negócios de transporte;
3) Uma explicação da variabilidade no processo de transporte e da infraestrutura brasileira.
O documento discute conceitos de logística e gestão da cadeia de suprimentos, destacando a importância da comunicação, da tecnologia e do planejamento para promover a eficiência das operações e aumentar os lucros dos envolvidos na cadeia.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
O documento descreve os principais modos de transporte - rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário - e conceitos como transporte multimodal e intermodalidade. Também fornece detalhes sobre o transporte rodoviário, ferroviário, aéreo e aquaviário, destacando suas vantagens e desvantagens.
O documento discute os principais modais de transporte no Brasil, incluindo dutos, ferroviário, aéreo, aquaviário e rodoviário. Apresenta detalhes sobre documentação, tipos de embarcações/vagões, cálculo de cubagem e vantagens/desvantagens de cada modal. Como exemplo, descreve um projeto logístico utilizando rodoviário e aquaviário para exportar mangas dos EUA em menos de 15 dias pelo menor custo possível.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
Logística historico,fundamentos e perspectivas- Professor Danilo PiresDanilo Pires
O documento apresenta um resumo sobre logística, sua história, fundamentos e perspectivas futuras. Aborda desde os primórdios da logística na época das cavernas até os conceitos atuais e a importância da logística empresarial para redução de custos e aumento da competitividade. Por fim, aponta a inteligência logística e a competitividade global como desafios futuros para otimizar as cadeias de suprimentos.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais de transporte, incluindo:
1) A definição do papel do transporte na logística e na cadeia de suprimentos de acordo com teóricos como Henry Ford, Michel Porter e outros;
2) Uma discussão sobre os custos do transporte e a complexidade dos negócios de transporte;
3) Uma explicação da variabilidade no processo de transporte e da infraestrutura brasileira.
O documento discute conceitos de logística e gestão da cadeia de suprimentos, destacando a importância da comunicação, da tecnologia e do planejamento para promover a eficiência das operações e aumentar os lucros dos envolvidos na cadeia.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
O documento descreve os principais modos de transporte - rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário - e conceitos como transporte multimodal e intermodalidade. Também fornece detalhes sobre o transporte rodoviário, ferroviário, aéreo e aquaviário, destacando suas vantagens e desvantagens.
O documento discute os principais modais de transporte no Brasil, incluindo dutos, ferroviário, aéreo, aquaviário e rodoviário. Apresenta detalhes sobre documentação, tipos de embarcações/vagões, cálculo de cubagem e vantagens/desvantagens de cada modal. Como exemplo, descreve um projeto logístico utilizando rodoviário e aquaviário para exportar mangas dos EUA em menos de 15 dias pelo menor custo possível.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
Logística historico,fundamentos e perspectivas- Professor Danilo PiresDanilo Pires
O documento apresenta um resumo sobre logística, sua história, fundamentos e perspectivas futuras. Aborda desde os primórdios da logística na época das cavernas até os conceitos atuais e a importância da logística empresarial para redução de custos e aumento da competitividade. Por fim, aponta a inteligência logística e a competitividade global como desafios futuros para otimizar as cadeias de suprimentos.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
A logística tem suas origens no planejamento militar da Antiguidade, quando líderes como Alexandre, o Grande organizavam de forma eficiente o suprimento de tropas. A Segunda Guerra Mundial é considerada o berço da logística moderna, com ênfase no planejamento operacional. Atualmente, a logística empresarial busca entregar o produto certo no lugar e momento adequados, de forma a maximizar lucros por meio da otimização de recursos e da satisfação do cliente.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento discute os principais modais de transporte de cargas no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário. Ele descreve as vantagens e desvantagens de cada modal e discute conceitos como transporte multimodal e intermodal.
O documento discute conceitos básicos de logística, incluindo distribuição física versus canal de distribuição, centros de distribuição, roteirização e sistemas de gerenciamento de armazém (WMS). Centros de distribuição recebem, consolidam e fracionam cargas para envio a varejistas, e roteirização planeja rotas de transporte para minimizar distância ou tempo. WMS gerencia as operações diárias de armazéns.
O documento descreve o modal rodoviário, definindo-o como o transporte feito por estradas, rodovias e ruas utilizando veículos como caminhões e carretas. Detalha os tipos de transporte rodoviário de pessoas e cargas, as características da malha rodoviária brasileira e os desafios enfrentados pelo setor.
O documento discute os principais modais de transporte no Brasil, destacando suas características e aplicações. São descritos os modais rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário, dutoviário e os conceitos de intermodal e multimodal. Questões logísticas e de infraestrutura relacionadas aos transportes no Brasil também são abordadas.
O documento discute o transporte dutoviário, descrevendo como os dutos transportam produtos como petróleo e gás sem se mover. Detalha os tipos de revestimentos usados nos dutos e os fatores que influenciam sua escolha. Também lista os profissionais envolvidos e as vantagens e desvantagens dos dutos em comparação a outros métodos de transporte.
O documento descreve um programa de treinamento em logística, dividido em oito módulos que abordam tópicos como introdução à logística, nível de serviço ao cliente, custos logísticos, sistema de suprimentos, controle de estoques, armazenagem, distribuição física e sistema de transporte. O objetivo é fornecer conhecimentos amplos sobre logística e suas principais atividades para condução de operações logísticas em empresas.
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
Logística de armazenagem e distribuicaoElvis Bruno
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo armazenagem, transporte, embalagem e distribuição. A logística envolve planejamento e execução de projetos para movimentar produtos desde onde são produzidos até onde são consumidos de forma eficiente.
O documento discute os serviços de transporte e a demanda por eles. Apresenta os principais modais de transporte disponíveis, como rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo, e discute suas características, vantagens e desvantagens.
Seminário de logística sobre Modal Rodoviário. Um trabalho apresentado à disciplina de Logística I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
O documento discute os principais aspectos do transporte hidroviário, incluindo: 1) O transporte marítimo é realizado por navios em oceanos e mares e pode transportar grandes quantidades de carga de uma só vez; 2) Existem diferentes tipos de carga como carga geral, carga a granel e carga frigorificada; 3) Diferentes tipos de navios são usados para transportar diferentes tipos de carga como petroleiros, porta-contentores e cruzeiros.
O documento discute os diferentes modais de transporte no Brasil, incluindo transporte marítimo, fluvial/lacustre e rodoviário. Ele descreve os tipos de cargas, navios, eclusas e cabotagem, além de destacar as vantagens do transporte hidroviário em relação aos demais modais no Brasil. Finalmente, defende maiores investimentos no transporte hidroviário como alternativa para melhorar a logística no país.
1) Os novos termos DAT e DAP substituíram os termos DAF, DES, DEQ e DDU.
2) A definição de "terminais" agora inclui qualquer local coberto ou não, como cais, armazéns e terminais.
3) Houve nova definição de transferência de custos e riscos nos termos FOB, CFR e CIF.
O documento discute as estratégias e sistemas de picking, que é o processo de coleta de produtos no armazém para atender pedidos. As principais estratégias são o picking discreto, por zona, por lote e por onda. Sistemas como o A-frame, carrossel, rádio frequência e picking by light automatizam parcialmente o processo. A escolha da estratégia ideal depende de fatores como layout, volume e características dos produtos.
A história ensina que problemas de um membro da sociedade podem afetar a todos, já que estamos interligados. Quando o rato avisou sobre a ratoeira, nenhum dos outros animais deu a devida importância, e todos acabaram sofrendo consequências.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
1) As redes de transporte no Brasil refletem seu modelo econômico, com ferrovias ligando áreas agrícolas aos portos e rodovias integrando o país.
2) Nos anos 1950-1980 ocorreu expansão da malha rodoviária e criação de estatais como a Petrobras, consolidando a polarização da região Sudeste.
3) As desigualdades regionais são evidentes, com o Sudeste e Sul tendo redes mais densas em contraste com o Norte e Nordeste, dependentes de rios.
O documento descreve a evolução dos sistemas de transporte e os principais modos de transporte terrestre, aquático e aéreo. Descreve que os transportes evoluíram lentamente até a Revolução Industrial e que a introdução da máquina a vapor permitiu o transporte de grandes cargas a longas distâncias. Também explica que os transportes influenciam a organização do espaço e tiveram funções econômicas, sociais e culturais, aproximando regiões e contribuindo para o crescimento.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
A logística tem suas origens no planejamento militar da Antiguidade, quando líderes como Alexandre, o Grande organizavam de forma eficiente o suprimento de tropas. A Segunda Guerra Mundial é considerada o berço da logística moderna, com ênfase no planejamento operacional. Atualmente, a logística empresarial busca entregar o produto certo no lugar e momento adequados, de forma a maximizar lucros por meio da otimização de recursos e da satisfação do cliente.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento discute os principais modais de transporte de cargas no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário. Ele descreve as vantagens e desvantagens de cada modal e discute conceitos como transporte multimodal e intermodal.
O documento discute conceitos básicos de logística, incluindo distribuição física versus canal de distribuição, centros de distribuição, roteirização e sistemas de gerenciamento de armazém (WMS). Centros de distribuição recebem, consolidam e fracionam cargas para envio a varejistas, e roteirização planeja rotas de transporte para minimizar distância ou tempo. WMS gerencia as operações diárias de armazéns.
O documento descreve o modal rodoviário, definindo-o como o transporte feito por estradas, rodovias e ruas utilizando veículos como caminhões e carretas. Detalha os tipos de transporte rodoviário de pessoas e cargas, as características da malha rodoviária brasileira e os desafios enfrentados pelo setor.
O documento discute os principais modais de transporte no Brasil, destacando suas características e aplicações. São descritos os modais rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário, dutoviário e os conceitos de intermodal e multimodal. Questões logísticas e de infraestrutura relacionadas aos transportes no Brasil também são abordadas.
O documento discute o transporte dutoviário, descrevendo como os dutos transportam produtos como petróleo e gás sem se mover. Detalha os tipos de revestimentos usados nos dutos e os fatores que influenciam sua escolha. Também lista os profissionais envolvidos e as vantagens e desvantagens dos dutos em comparação a outros métodos de transporte.
O documento descreve um programa de treinamento em logística, dividido em oito módulos que abordam tópicos como introdução à logística, nível de serviço ao cliente, custos logísticos, sistema de suprimentos, controle de estoques, armazenagem, distribuição física e sistema de transporte. O objetivo é fornecer conhecimentos amplos sobre logística e suas principais atividades para condução de operações logísticas em empresas.
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
Logística de armazenagem e distribuicaoElvis Bruno
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo armazenagem, transporte, embalagem e distribuição. A logística envolve planejamento e execução de projetos para movimentar produtos desde onde são produzidos até onde são consumidos de forma eficiente.
O documento discute os serviços de transporte e a demanda por eles. Apresenta os principais modais de transporte disponíveis, como rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo, e discute suas características, vantagens e desvantagens.
Seminário de logística sobre Modal Rodoviário. Um trabalho apresentado à disciplina de Logística I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
O documento discute os principais aspectos do transporte hidroviário, incluindo: 1) O transporte marítimo é realizado por navios em oceanos e mares e pode transportar grandes quantidades de carga de uma só vez; 2) Existem diferentes tipos de carga como carga geral, carga a granel e carga frigorificada; 3) Diferentes tipos de navios são usados para transportar diferentes tipos de carga como petroleiros, porta-contentores e cruzeiros.
O documento discute os diferentes modais de transporte no Brasil, incluindo transporte marítimo, fluvial/lacustre e rodoviário. Ele descreve os tipos de cargas, navios, eclusas e cabotagem, além de destacar as vantagens do transporte hidroviário em relação aos demais modais no Brasil. Finalmente, defende maiores investimentos no transporte hidroviário como alternativa para melhorar a logística no país.
1) Os novos termos DAT e DAP substituíram os termos DAF, DES, DEQ e DDU.
2) A definição de "terminais" agora inclui qualquer local coberto ou não, como cais, armazéns e terminais.
3) Houve nova definição de transferência de custos e riscos nos termos FOB, CFR e CIF.
O documento discute as estratégias e sistemas de picking, que é o processo de coleta de produtos no armazém para atender pedidos. As principais estratégias são o picking discreto, por zona, por lote e por onda. Sistemas como o A-frame, carrossel, rádio frequência e picking by light automatizam parcialmente o processo. A escolha da estratégia ideal depende de fatores como layout, volume e características dos produtos.
A história ensina que problemas de um membro da sociedade podem afetar a todos, já que estamos interligados. Quando o rato avisou sobre a ratoeira, nenhum dos outros animais deu a devida importância, e todos acabaram sofrendo consequências.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
1) As redes de transporte no Brasil refletem seu modelo econômico, com ferrovias ligando áreas agrícolas aos portos e rodovias integrando o país.
2) Nos anos 1950-1980 ocorreu expansão da malha rodoviária e criação de estatais como a Petrobras, consolidando a polarização da região Sudeste.
3) As desigualdades regionais são evidentes, com o Sudeste e Sul tendo redes mais densas em contraste com o Norte e Nordeste, dependentes de rios.
O documento descreve a evolução dos sistemas de transporte e os principais modos de transporte terrestre, aquático e aéreo. Descreve que os transportes evoluíram lentamente até a Revolução Industrial e que a introdução da máquina a vapor permitiu o transporte de grandes cargas a longas distâncias. Também explica que os transportes influenciam a organização do espaço e tiveram funções econômicas, sociais e culturais, aproximando regiões e contribuindo para o crescimento.
O documento discute o sistema de transportes e sua importância para a logística. Apresenta os principais modais de transporte terrestre, aquaviário e aéreo e explica a integração multimodal. Destaca a importância da carga conteinerizada para integrar os modais.
O documento discute os diferentes modais de transporte, incluindo rodoviário, ferroviário, marítimo, hidroviário, dutoviário e aéreo. Ele explica as vantagens e desvantagens de cada modal, fatores a serem considerados na escolha do modal, como custo, tempo e características da carga, e decisões estratégicas e operacionais relacionadas ao transporte.
O documento discute a logística no Brasil e no mundo, enfatizando a importância crescente da infraestrutura e dos transportes para o desenvolvimento econômico. Apresenta os principais modais de transporte no Brasil e suas características, e identifica desafios como a baixa participação ferroviária e hidroviária e a necessidade de melhorar a infraestrutura portuária e rodoviária.
Slides - Programa Comex INfoco: "Logística Internacional e Seus Principais M...ABRACOMEX
A logística internacional cresceu rapidamente devido aos seus benefícios, como organizar processos para economizar tempo e dinheiro e melhorar as relações comerciais. Os principais modais de transporte incluem marítimo, aéreo, rodoviário e ferroviário. Embora a logística internacional traga vantagens como aumento de lucros, também enfrenta desafios como longos prazos de entrega e decisões complexas.
A gestão de estoques é um conceito que está presente em praticamente todo o tipo de empresas, assim como na vida cotidiana das pessoas. Desde o início da sua história que a humanidade tem usado estoques de variados recursos
O documento discute os diferentes modais de transporte no Brasil, incluindo suas vantagens e desvantagens. Aborda os modais ferroviário, hidroviário, rodoviário, dutoviário, aeroviário e de mobilidade urbana, além de mencionar canções relacionadas a alguns destes modais.
Gestão de Estoques trata da manutenção de estoques de materiais, peças e produtos acabados. É importante manter estoques baixos para reduzir custos como guarda, oportunidade, estocagem e impostos. Estoques altos podem reduzir custos de pedidos e transporte, mas aumentam esses custos de guarda. A análise ABC divide itens em classes com base no faturamento, focando políticas de estoques em itens do Grupo A.
COMO O GOVERNO DO BRASIL PODERÁ TORNAR SUSTENTÁVEL E EXPANDIR E MODERNIZAR O ...Faga1939
Este artigo tem por objetivo mostrar como o governo do Brasil poderá tornar sustentável e expandir e modernizar o setor de transportes do País que é composto pelos modais rodoviário, ferroviário, hidroviário e aéreo de transporte de cargas e pessoas e dutoviário para o transporte de produtos (petróleo, gás natural, minérios, etc.). O transporte urbano não foi considerado neste artigo porque será tratado no próximo artigo quando será abordada a sustentabilidade das cidades. Economicamente, no Brasil, o modal hidroviário é o mais econômico seguido do hidroviário com ambos suplantando amplamente o modal rodoviário considerando o custo por tomelada.Km da carga transportada. Isto significa dizer que, do ponto de vista econômico, o governo do Brasil deveria promover a expansão das hidrovias e dos portos marítimos e fluviais e das ferrovias e das estações ferroviárias e deixar de investir na expansão de rodovias. Foi demonstrado, também, que as ferrovias e hidrovias, pela ordem, emitem menos gases do efeito estufa por carga transportada do que as rodovias. Isto significa dizer que do ponto da sustentabilidade ambiental, o Brasil deveria priorizar no transporte de cargas, pela ordem, o uso de trens com as ferrovias e de navios com as hidrovias e não de caminhões e ônibus com as rodovias. Isto significa dizer que o governo do Brasil deveria promover a expansão das ferrovias e das estações ferroviárias e das hidrovias e dos portos e deixar de investir na expansão de rodovias. Além disso, o governo brasileiro precisa eliminar todos os pontos fracos existentes no setor de transportes atual, bem como expandir e modernizar o setor de transportes do Brasil. As estratégias a serem adotadas para eliminar os pontos fracos do setor de transporte do Brasil e para sua expansão e modernização estão apresentadas nas 24 páginas deste artigo.
O documento discute os principais modais de transporte no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, hidroviário, dutoviário e aéreo. Ele fornece detalhes sobre as vantagens e desvantagens de cada modal, bem como sua participação no transporte de cargas no país. O modal rodoviário representa a maior parte da carga transportada, enquanto o hidroviário desempenha um papel importante em algumas regiões. O transporte ferroviário vem se recuperando após a privatização das ferrovias.
O documento discute o transporte rodoviário no Brasil, incluindo suas principais características, como ser o modal mais utilizado no país, representando 96% do transporte de passageiros e 60% do transporte de cargas. Detalha também os tipos de rodovias e veículos, além de apresentar vantagens e desvantagens deste modal.
O documento descreve a evolução dos meios de transporte ao longo da história para transportar pessoas e mercadorias de forma mais eficiente, mencionando os principais modais de transporte terrestre, marítimo, aéreo e hidrovias utilizadas no Brasil, assim como suas vantagens e aplicações.
1) O documento discute os diferentes modais de transporte de cargas no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo.
2) Apresenta detalhes sobre cada modal, como a estrutura da rede rodoviária e ferroviária, a frota de veículos, as especificações de carga máxima, entre outros.
3) Também aborda conceitos de intermodalidade e como ela é aplicada no Brasil para integrar os diferentes modais de transporte.
1) O documento discute os diferentes modais de transporte de cargas no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo.
2) Apresenta detalhes sobre cada modal, como a estrutura da rede rodoviária e ferroviária, a frota de veículos, as cargas transportadas e regulamentações.
3) Discutem conceitos de intermodalidade e como ela pode ser aplicada no Brasil para melhorar a eficiência do transporte de cargas.
Aula 23 transportes e comércio exterior do brasilJonatas Carlos
O documento discute os principais sistemas de transporte no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, hidroviário, naval e aéreo. Ele analisa fatores como custos, cargas transportadas, distâncias percorridas e a importância de cada modo. Atualmente, o transporte rodoviário responde por 64% das cargas, enquanto o hidroviário é pouco utilizado apesar de seu baixo custo. Há esforços para estimular modais mais sustentáveis como ferryboat e trens de carga.
1) O documento discute os principais modais de transporte de cargas no Brasil, incluindo rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo.
2) Apresenta detalhes sobre a malha rodoviária e ferroviária brasileira, as características de cada modal e sua participação no transporte de cargas.
3) Discutem conceitos de intermodalidade e como ela pode ser aplicada no Brasil para reduzir custos no transporte de cargas.
O documento discute estratégias de transporte e modais de transporte, incluindo:
1) Os principais modais de transporte terrestre, aquaviário e aéreo e suas vantagens e desvantagens;
2) O transporte multimodal que utiliza dois ou mais modais sob um único contrato.
O documento discute os principais aspectos da logística internacional, incluindo as características das operações logísticas, a importância da globalização, os tipos de exportação e importação, os modais de transporte, embalagens, contêineres e o papel da tecnologia da informação.
O documento fornece um resumo da evolução dos diferentes modos de transporte ao longo da história, como rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo e oleodutos. Descreve brevemente a origem e desenvolvimento inicial de cada um destes modos através da introdução de novas tecnologias que permitiram aumentar a velocidade e capacidade de transporte de pessoas e mercadorias. Também faz uma classificação geral dos tipos de transporte e discute algumas características, vantagens e desvantagens de cada modo.
Este documento discute os principais modais de transporte no Brasil, comparando suas características, custos e participação no mercado de transporte de cargas. Os modais rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário são analisados em detalhe.
O documento discute os modais de transporte rodoviário e ferroviário, comparando suas características, vantagens e desvantagens. O transporte rodoviário é adequado para curtas e médias distâncias enquanto o ferroviário é mais indicado para longas distâncias devido a seu menor custo. Ambos modais enfrentam desafios como falta de investimento em infraestrutura e manutenção no Brasil.
O documento resume as principais informações sobre o transporte rodoviário no Brasil, incluindo sua regulamentação, tipos de veículos, cargas e documentação necessária.
O documento discute os diferentes meios de transporte no Brasil, com foco nos transportes terrestres, ferroviário e rodoviário, e nos transportes aquáticos, fluvial e marítimo. Apresenta as vantagens e desvantagens de cada modalidade assim como sua importância para a economia brasileira.
O documento discute os fundamentos do transporte. Explica que o transporte envolve o movimento de produtos da origem até o cliente final, e desempenha um papel crucial nas cadeias de suprimentos. Também aborda os principais modais de transporte no Brasil (rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário), seus fatores de desempenho, vantagens e desvantagens.
O documento discute os diferentes meios de transporte e sua importância para o desenvolvimento econômico de um país. Apresenta os principais modais de transporte utilizados globalmente e no Brasil, destacando suas vantagens e desvantagens. O transporte ferroviário é apontado como o mais vantajoso quando bem integrado a outros modais.
O documento discute os principais modais de transporte utilizados na cadeia de suprimentos. Apresenta as características específicas de cada modal, incluindo vantagens, desvantagens e sugestões de uso. Também fornece um breve comparativo entre os custos, capacidade de carga e impactos ambientais dos diferentes modais. O objetivo é que os alunos conheçam as opções de transporte e como escolher a melhor modalidade para cada situação.
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O documento descreve diferentes tipos de embalagens, incluindo rótulos, shapes, sleeves, splashs, blisters, caixas K, cartuchos e contêiners. Também discute embalagens cartonadas, plásticas flexíveis, primárias, secundárias e terciárias, além de latas de alumínio e aço.
O documento discute sistemas de produção e logística. Apresenta os conceitos de logística integrada, sistemas de produção, planejamento e controle da produção, tipos de sistemas de produção, qualidade total e ferramentas para qualidade.
O documento discute os conceitos e elementos dos custos logísticos. Aborda a importância da gestão de custos logísticos para reduzir custos e melhorar o nível de serviço ao cliente. Apresenta os principais elementos dos custos logísticos, como custos de armazenagem, estocagem, transporte e processamento de pedidos.
O documento descreve as regras do PIS e COFINS para empresas no Brasil. O PIS financia programas sociais e a COFINS financia a seguridade social. Ambos incidem sobre o faturamento das empresas e possuem alíquotas e formas de cálculo diferentes para empresas tributadas pelo lucro real ou lucro presumido.
O documento descreve o conceito de lucro real, que é a regra geral para a apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da pessoa jurídica no Brasil. O lucro real é calculado a partir do lucro contábil da empresa, acrescido de ajustes positivos e negativos definidos pela legislação tributária. Empresas acima de determinado faturamento ou em setores específicos são obrigadas a adotar esta sistemática de tributação.
[1] O documento discute tributos e custos logísticos, abordando conceitos básicos de tributação sobre operações logísticas e a complexidade do sistema tributário brasileiro. [2] É destacada a importância de contar com uma equipe especializada em planejamento tributário para lidar com essa complexidade dentro dos limites da lei. [3] O sistema tributário nacional é explicado, incluindo definições e exemplos de impostos, taxas e contribuições.
O documento discute estatística descritiva, que é a etapa inicial da análise de dados para descrever, organizar e resumir os dados coletados. Inclui medidas de posição como média, mediana e percentis, e medidas de dispersão como amplitude, variância e desvio padrão.
O documento discute conceitos de gestão da cadeia de suprimentos, incluindo o que é cadeia de suprimentos, gestão da cadeia de suprimentos, fluxos de informação e materiais em cadeias de suprimentos, métricas de desempenho como giro de estoque, e terceirização.
O documento discute a logística de suprimentos e a relação entre fornecedores e empresas. Ele explica que as empresas estão buscando relacionamentos mais estreitos com fornecedores selecionados para receber produtos de melhor qualidade, reduzir estoques e prazos de entrega. Além disso, o documento descreve os processos e sistemas necessários para gerenciar a cadeia de suprimentos de forma eficiente, como a codificação de materiais, sistemas integrados e avaliação de fornecedores.
O documento discute cadeias de suprimentos e logística. Define cadeia de suprimentos como uma rede de relações entre empresas e explica como a gestão de cadeias de suprimentos envolve integração, tomada de decisão compartilhada e gerenciamento de operações. Também apresenta um exemplo de como uma cadeia de suprimentos funciona de forma integrada para atender às necessidades dos clientes de forma otimizada.
O documento discute logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos no Brasil. Ele descreve como a abertura econômica e a globalização trouxeram mais competitividade, acesso à tecnologia e ganhos de eficiência. Também explica conceitos como cadeia de suprimentos, funções logísticas, fluxos de materiais e informações, e oportunidades de melhoria na integração entre empresas.
1) A logística internacional envolve colocar produtos nos países e locais certos na hora, quantidade e frequência corretas a preços competitivos. 2) Inclui melhorar os sistemas logísticos externos que ligam fabricantes a parceiros. 3) Razões para ingressar no mercado internacional incluem alternativas de mercado, redução de custos, melhoria na qualidade e tecnologia e tendências de mercado.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
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Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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2. MODAIS
SISTEMA DE MOVIMENTO AQUAVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO FERROVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO RODOVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO AEROVIÁRIO;
SISTEMA DE MOVIMENTO DUTOVIÁRIO.
3. TRANSPORTES: CLASSIFICAÇÃO QUANTO À FORMA:
MODAL OU UNIMODAIS: apenas uma
modalidade;
INTERMODAIS: envolvem mais de uma
modalidade, para cada trecho, realiza-se um
contrato;
MULTIMODAL: mais de uma modalidade com um
único contrato;
SEGMENTADOS: vários contratos e vários modais;
SUCESSIVOS: a mercadoria necessita de
transbordo em veículo da mesma modalidade
de transporte e é regida por um único contrato.
4. TRANSPORTE RODOVIÁRIO
Mais expressivo;
Atinge todos os pontos do território nacional;
Domina o transporte de cargas;
No Brasil existem 72.000 km de rodovias federais (58.000 km pavimentados); 80% dos
trechos pavimentados tem pavimento superior a 10 anos;
Curiosidade:
“Na América do Sul, o transporte rodoviário é regido pelo Convênio sobre Transporte
Internacional Terrestre, firmado entre Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai
e Peru. Esse Convênio regulamenta
Sugestão de leitura:
http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/5561/Institucional.html (Relatório
Anual 2012 com atualizações da legislação sobre transporte rodoviário)
5. TRANSPORTE RODOVIÁRIO
O Transporte Rodoviário de Cargas por conta de terceiros e mediante
remuneração, conforme a Lei nº 11.442/2007 e a Resolução ANTT nº 3056/2009,
depende de prévia inscrição no Registro Nacional de
Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC.
Ao final de dezembro de 2012, estavam regularmente inscritos no RNTRC:
- 770.000 transportadores, sendo 650.450 autônomos, 119.230 empresas e 320
cooperativas
- Somando uma frota total de 1.823.253 veículos registrados para operar no transporte
rodoviário de cargas no território nacional.
6. • BR-484: inicia-se em Afonso Cláudio, ligando o Centro
da cidade aos demais distritos e cidades vizinhas.
Termina no Rio de Janeiro;
• BR-482: tem início no município de Itapemirim
(localidade de Safra) - e término na cidade de
Conselheiro Lafaiete (MG).
• BR-393: inicia-se em Barra Mansa (RJ) e termina em
Cachoeiro de Itapemirim.
• BR-381: inicia na cidade de São Mateus (ES), no
entroncamento com a BR 101, chegando até a
cidade de São Paulo, no entroncamento com a BR-
116.
• BR-342: liga Carinhanha (BA) à Sooretama (ES).
Possui poucos trechos asfaltados.
• BR-262: que interliga os estados do ES, MG, SP e MS.
Começa em Vitória e termina junto à fronteira com a
Bolívia, em Corumbá (MS).
• BR-101: seu ponto inicial está localizado na cidade
de Touros (RN) e o final na cidade de São José do
Norte (RS). Atravessa doze estados brasileiros: RN, PB,
PE, AL, SE, BA, ES, RJ, SP PR, SC e RS. Em toda sua
extensão é denominada oficialmente Rodovia
Governador Mário Covas. É uma das mais
importantes rodovias brasileiras.
7. A nomenclatura das rodovias federais é definida pela sigla BR,
seguida por três algarismos. O primeiro algarismo indica a
categoria da rodovia:
a) 0 (zero), para as rodovias radiais;
b) 1 (um), para as rodovias longitudinais;
c) 2 (dois), para as rodovias transversais;
d) 3 (três), para as rodovias diagonais; e
e) 4 (quatro) para as rodovias de ligação;
I - Rodovias Radiais: as que partem da Capital Federal, em
qualquer direção, para ligá-la a capitais estaduais ou a
pontos periféricos importantes do País;
II - Rodovias Longitudinais: as que se orientam na direção
Norte-Sul;
III - Rodovias Transversais: as que se orientam na direção
Leste-Oeste;
IV - Rodovias Diagonais: as que se orientam nas direções
Nordeste-Sudoeste ou Noroeste-Sudeste; e
V - Rodovias de Ligação: as que, orientadas em qualquer
direção e não enquadradas nas categorias discriminadas nos
incisos I a IV, ligam pontos importantes de 2 (duas) ou mais
rodovias federais, ou permitem o acesso a instalações
federais de importância estratégica, a pontos de fronteira, a
áreas de segurança nacional ou aos principais terminais
marítimos, fluviais, ferroviários ou aeroviários.
Os outros 2 (dois) algarismos se referem à posição geográfica
da rodovia relativamente à Brasília e aos pontos cardeais.
8. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS PERIGOSAS
Compete à ANTT regulamentar o transporte de cargas e produtos perigosos em rodovias e
ferrovias.
O QUE É UM PRODUTO PERIGOSO?
Sugestão de leitura: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/13101/Cartilhas.html (Cartilha para
transporte de produtos perigosos do Mercosul)
Todo aquele que representa risco à saúde das pessoas, ao meio ambiente ou à segurança
pública, seja ele encontrado na natureza ou produzido por qualquer processo.
9. DOCUMENTAÇÃO:
Trens e veículos transportando produtos perigosos
somente podem circular portando os
documentos exigidos:
•Declaração de carga emitida pelo expedidor
contendo a descrição correta do produto perigoso
transportado.
Exemplo: ÁLCOOL ALÍLICO, 6.1, ONU 1098, I.
• Instruções escritas para o caso de qualquer acidente
indicando procedimentos a serem adotados.
•Documento comprobatório de realização de Curso de
Movimentação de Produtos Perigosos para o motorista.
• Certificado de capacitação dos veículos e dos
equipamentos de transporte de produtos perigosos a
granel.
• Documento de inspeção técnica veicular
• Demais declarações, autorizações e licenças
previstas.
10. SINALIZAÇÃO DAS UNIDADES DE TRANSPORTE
(PRODUTOS PERIGOSOS)
RÓTULOS DE RISCO
Afixados na unidade de
transporte para indicar o risco
apresentado pelo produto
perigoso transportado:
PAINÉIS DE SEGURANÇA
Afixados na unidade de
transporte para indicar o número
de risco e o número ONU do
produto perigoso transportado:
11. Classe de Produtos Químicos Perigosos:
Classe 1- Explosivos;
Classe 2- Gases;
Classe 3- Líquidos Inflamáveis;
Classe 4- Sólidos Inflamáveis;
Classe 5- Substâncias Oxidantes e Peróxidos
Orgânicos;
Classe 6- Substâncias Tóxicas e Infectantes;
Classe 7- Materiais Radioativos ;
Classe 8- Corrosivos;
Classe 9- Substâncias Perigosas Diversas
12. EXERCÍCIO:
Você está trabalhando com técnico em logística numa empresa que
transporta produtos perigosos e precisa despachar um caminhão carregado
de água oxigenada (peróxido de hidrogênio- substância oxidante). Para que a
liberação seja feita, você deverá indicar/verificar:
a) A documentação necessária;
b) O pictograma de risco;
c) O número da classe de risco;
d) Os locais do caminhão em que os rótulos e os painéis de segurança devem
ser posicionados (desenhar).
13. TERMOS:
Eixo: é onde vão as rodas;
Eixo simples: apenas 2 rodas de tração;
Cavalo mecânico: formado pela cabine, motor e rodas de
tração do caminhão. Pode ser engatado em carretas e semi-
reboques para o transporte.
Semi reboque: equipamento que transporta cargas,
tracionado por um caminhão-trator do tipo cavalo mecânico.
Cavalo mecânico
Semi reboque
Eixo
14. EXERCÍCIO
Estudo da Resolução nº 210 de 13 de novembro de 2006 (p. 26 a 31)
Roteiro de estudo:
a) O que esta Resolução estabelece e como ela interfere nos serviços logísticos de
uma empresa?
15. TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
TIPOS DE CARGAS:
1) A GRANEL: cargas transportadas em grandes
quantidades, sem nenhum tipo de
embalagem.
2) EMBALADAS: podem ser embaladas em
fardos, feixes, sacarias, etc.
3) ESPECIAIS: são transportadas em caminhões
dimensionados especialmente para esse
fim.
20. ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS:
ROMEU E JULIETA: caminhão e dois reboques.
O segundo semirreboque é engatado no
primeiro por meio de um sistema de
cremalheira.
21. ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS:
BITREM: composto por três unidades, sendo um cavalo
mecânico que traciona dois semirreboques. O primeiro
deles é acoplado à quinta roda do cavalo e o segundo
a uma segunda quinta roda que se localiza no
prolongamento do primeiro reboque.
22. ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS:
RODOTREM: é formado por três unidades do bitrem e
mais uma que é o dolly, uma unidade de articulação
posicionada entre os dois semirreboques.
DollyDOLLY
24. ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS
TREMINHÃO: é composto por um conjunto de Romeu
e Julieta, no qual se acopla um reboque, ou Julieta,
como é chamado.
JULIETA
25. ALGUNS TIPOS DE VEÍCULOS
TRITREM: deriva do bitrem, no qual se acopla mais
uma quinta roda e outro semirreboque.
26. EXERCÍCIOS
Organize uma tabela que evidencie as
principais diferenças entre os veículos
apresentados.
Em seguida, responda: por que é
importante para um técnico em
logística conhecer os tipos de veículos
disponíveis?
27. LEI DA BALANÇA
A lei da balança limita o peso por eixo dos veículos que
trafegam nas rodovias e seu objetivo é preservar o pavimento,
proporcionando seu melhor aproveitamento.
DOIS TIPOS DE BALANÇA:
1º) BALANÇA DINÂMICA: o caminhão sofre uma primeira
pesagem a 60 km/h na própria rodovia. Caso aponte excesso
de peso, é desviado e sofre uma segunda pesagem. É eletrônica
e está acoplada a um computador.
2º) BALANÇA ESTÁTICA: pesa um eixo ou um conjunto de eixo
por vez, com o caminhão parado, o sistema de pesagem é
mecânico.
28. Para pesquisar:
No Espírito Santo quais são os pontos
de pesagem de caminhões? Quais
tipos de balança são utilizados
nesses pontos?
29. FERROVIÁRIO
Adequado para mercadoria de baixo valor e grandes quantidades (ex: produtos
agrícolas, minério, fertilizante).
Não é tão ágil;
No Brasil existem cerca de 28.000 km de ferrovias operadas pelo setor
privado em regime de concessão;
Sugestão de acesso a mapa ferroviário brasileiro: http://www2.transportes.gov.br/bit/03-
ferro/mapas-ferro.html
30. “EF” = estrada de ferro
“AF” = acesso ferroviário
O símbolo “EF” é acompanhado por um número de 3 (três)
algarismos, com os seguintes significados:
I - o primeiro algarismo indica a categoria da ferrovia, sendo:
a) 1 (um) para as longitudinais;
b) 2 (dois) para as transversais;
c) 3 (três) para as diagonais; e
d) 4 (quatro) para as ligações;
II - os outros 2 (dois) algarismos indicam a posição da ferrovia
relativamente à Brasília e aos pontos cardeais.
As ferrovias federais são classificadas em:
I - Ferrovias Longitudinais: direção Norte-Sul;
II - Ferrovias Transversais: direção Leste-Oeste;
III - Ferrovias Diagonais: direções NE - SO e NO-SE;
IV - Ferrovias de Ligação: as que, orientadas em qualquer
direção e não enquadradas nas categorias discriminadas
nos itens I a III, ligam entre si ferrovias ou pontos importantes
do País, ou se constituem em ramais coletores regionais;
V - Acessos Ferroviários: segmentos de pequena extensão
responsáveis pela conexão de pontos de origem ou destino
de cargas e passageiros a ferrovias.
36. DUTOVIÁRIO
Utiliza a força de gravidade ou pressão mecânica por meio de dutos para o
transporte de granéis.
Relativamente barato;
No Brasil, os principais dutos existentes são:
a) Gasoduto: Brasil-Bolívia (2.000 km de extensão – gás natural);
b) Mineroduto: Samarco
c) Oleoduto: petróleo bruto e derivados.
A Transpetro, subsidiária da Petrobras opera mais de 14.000 km de oleodutos e
gasodutos no país. A companhia transporta gás, petróleo e derivados aos quatro
cantos do Brasil, principalmente às regiões SE, NE e S. Além da Petrobras, sua
principal cliente, a Transpetro presta serviço a diversas distribuidoras e à indústria
petroquímica.
37. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
A) MARÍTIMO: no Brasil é o mais utilizado no comércio internacional (90%);
Transporte de cabotagem: utilizada no transporte de granéis, petróleo, sal e produtos
químicos, carretas rodoviárias com carga (roll-on, roll-off).
No Brasil, existem 30 portos marítimos e 10 portos interiores, basicamente, todos são
operados pela iniciativa privada.
Características do transporte marítimo de carga no Brasil:
Grande capacidade de carga;
Pode transportar cargas de grandes tamanhos;
Baixo custo de transporte para grandes distâncias;
Transporta diversos tipos de cargas;
Flexibilidade superior ao transporte hidroviário;
Transporte lento; e
Necessidade de portos/alfândegas.
41. Portos
É a Secretaria Especial de Portos (SEP) a responsável pela formulação de políticas e pela execução de
medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento da infraestrutura dos portos marítimos. Já os
portos fluviais e lacustres são de competência do Ministério dos Transportes.
O Brasil possui um setor portuário que movimenta anualmente cerca de 700 milhões de toneladas das mais
diversas mercadorias e responde, sozinho, por mais de 90% das exportações.
Existem hoje 34 portos públicos marítimos sob a gestão da SEP. 18 deles são administrados diretamente pelas
Companhias Docas, que são sociedades de economia mista, que têm como acionista majoritário o Governo
Federal.
As Companhias Docas são sete e estão listadas a seguir:
Companhia Docas do Pará (CDP) - Portos de Belém, Santarém e Vila do Conde.
Companhia Docas do Ceará (CDC) - Porto de Fortaleza.
Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) - Portos de Natal e Maceió, além do Terminal Salineiro
de Areia Branca.
Companhia Docas do Estado da Bahia (Codeba) - Portos de Salvador, Ilhéus e Aratu.
Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) - Portos de Vitória e Barra do Riacho.
Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) - Portos do Rio de Janeiro, Niterói, Angra dos Reis e Itaguaí.
Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) - Porto de Santos.
Sugestão de mapa de cabotagem: http://www2.transportes.gov.br/bit/05-mar/cabotagem.html
42. Cabotagem
Porto de Vitória - Administrado pela Codesa, movimenta
contêineres e carga geral por meio dos terminais Cais de
Vitória, CPVV, TVV, Capuaba, Peiú, Paul/Codesa e Flexibrás.
Porto de Tubarão - Administrado pela Vale. Está localizado na
ponta de Tubarão. Além do minério de ferro, movimenta
diversas outras cargas, a exemplo de grãos e combustíveis.
Porto de Praia Mole – Constituído pelo Terminal de Produtos
Siderúrgicos (TPS), operado pelo consórcio ArcelorMittal
Tubarão, Usiminas e Gerdau Açominas, é responsável por 50%
das exportações brasileiras de produtos siderúrgicos e pelo
Terminal de Carvão, operado pela Vale, que é responsável
pela importação de carvão que atende a essas usinas
siderúrgicas.
Porto de Ubu - Localizado no município de Anchieta, é um
terminal operado pela Samarco Mineração. Foi construído
para escoar a produção de pelotas de minério de ferro e
também movimenta cargas diversas para consumo da
empresa e de terceiros.
Portocel - Localizado no município de Aracruz, atende às
unidades da Fibria, Veracel, Bahia Sul/Suzano e Cenibra. Maior
porto brasileiro especializado no embarque de celulose, é
considerado um dos mais eficientes do mundo. Responde por
70% das exportações de celulose do Brasil.
43. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
B) HIDROVIÁRIO: subdivide-se em:
1º) Fluvial: utilização pequena no Brasil.
É bastante competitivo (grande capacidade de transporte, baixo
consumo de combustível e menos poluente);
Transporta: produtos agrícolas, fertilizantes, minérios, derivados de
petróleo e álcool.
Na Bacia Amazônica é utilizado para mercadoria manufaturada.
Embarcações utilizadas: balsas, chatas, navios.
O frete é calculado na tonelada-quilômetro ou na unidade no caso
de contêineres.
44. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO – HIDROVIÁRIO
Características do transporte hidroviário de
carga no Brasil:
Grande capacidade de carga;
Baixo custo de transporte;
Baixo custo de manutenção;
Baixa flexibilidade;
Transporte lento;
Influenciado pelas condições climáticas.
Baixo custo de implantação quando se analisa
uma via de leito natural, mas pode ser elevado
se existir necessidade de construção de
infraestruturas especiais como: eclusas,
barragens, canais, etc.
45. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO – HIDROVIÁRIO
São 8 (oito) as Administrações Hidroviárias no Brasil :
1)AHIMOC - Administração das Hidrovias da Amazônia
Ocidental;
2) AHIMOR - Administração das Hidrovias da Amazônia
Oriental;
3) AHINOR - Administração das Hidrovias do Nordeste;
4) AHIPAR - Administração da Hidrovia do Paraguai;
5) AHITAR - Administração das Hidrovias do Tocantins e
Araguaia;
6) AHRANA - Administração da Hidrovia do Paraná;
7) AHSFRA - Administração da Hidrovia do São Francisco;
8) AHSUL - Administração das Hidrovias do Sul.
46. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO – HIDROVIÁRIO
Sugestão de mapa das eclusas:
http://www2.transportes.gov.br/bit/04-hidro/barra-
eclu.html
47.
48. Rio Paraguai
Rio São Francisco
Araguaia
Teles Pires
Rio Branco
Rio Negro
Rio Madeira Rio Tocantins
Paraná
Tietê
Rio Taquari
TUP = Terminal de Uso Privado
ETC= Estações de Transbordo de Carga
Sugestão de estudo:
http://www.antaq.gov.br/portal/pdf/Classifi
cacao_PortosPublicos_TUPs_EstacoesTransb
ordoCargas.pdf
49. Principais rios da Região Hidrográfica
Atlântico Sudeste:
Estudo da Agência Nacional de Águas (ANA),
concluiu que apenas um quarto dos rios
brasileiros são navegáveis.
50. TRANSPORTE AQUAVIÁRIO
B) HIDROVIÁRIO: subdivide-se em:
2º) LACUSTRE: realizado em lagos.
Bastante restrito, pois são poucos os lagos navegáveis.
No Brasil, a malha hidroviária conta com 10 portos interiores, 26.000 km
de vias navegáveis e potencial de aproveitamento de mais 17.000 km
de novas vias.
51.
52. TRANSPORTE AÉREO
Mais adequado para mercadorias de alto valor agregado,
pequenos volumes e urgência de entrega;
O principal órgão regulador do transporte aéreo é o International
Air Transport Association (IATA).
No Brasil, o órgão regulador é o Departamento de Aviação Civil
(DAC), do Comando da Aeronáutica.
Frete elevado;
Tempo de deslocamento reduzido
Transporta : artigos eletrônicos, relógios, alta-costura, flores, frutas
nobres, medicamentos, malotes, cartas, contratos, cheques,
conhecimentos, etc
53. Sugestão de leitura: www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/.../sumario_executivo.pdf
54. Aeroporto de Vitória:
O Aeroporto de Vitória opera voos diretos
entre Vitória e capitais da regiões SE, NE e S.
Conta com seis posições para aeronaves de
grande porte e sete para aeronaves de
pequeno e médio porte.
Conta com um Terminal de Cargas
internacional. Desde 1999, está em operação
a linha internacional de cargas direto dos EUA
(Miami), permitindo a importação e a
exportação de mercadorias para o mercado
do Espírito Santo. Operam regularmente em
Vitória duas frequências semanais nesta rota.
http://www.infraero.gov.br/index.php/aeroportos/espirito-santo/aeroporto-de-
vitoria-eurico-de-aguiar-salles-vitoria-es.html