SlideShare uma empresa Scribd logo
Período colonial
Arcadismo
Professora Haviany
Literatura
CEEJA Donizete Romualdo da Silva - Espigão do Oeste - RO
PERÍODOS LITERÁRIOS NO BRASIL
Dividido em dois momentos:
- Literatura do período colonial
(Literatura de Informação, Barroco e Arcadismo – 1500
até 1822)
- Literatura do período nacional
( Romantismo, Realismo –
Naturalismo, Parnasianismo,Simbolismo, Pré-
Modernismo, Modernismo, Pós-Modernismo – da
Independência até os dias de hoje).
Todos os acontecimentos históricos e marcantes da
história do Brasil contribuíram para fortalecer os
movimentos literários. O público cresceu e com isso
estimulou os escritores a melhorar cada vez mais suas
obras.
Arcadismo no Brasil – Segunda metade do século
XVIII
(Setecentismo ou
neoclassicismo)ARCADISMO  Arcádia, (região do sul da Grécia nomeada
em referência ao semideus Arcas (filho de Zeus e Calisto).
Mudanças no contexto histórico mundial
Ascensão do Iluminismo  pressupunha o racionalismo, o
progresso e as ciências. (a base para a explicação do mundo
era a razão e a ciência)
Crise da lavoura açucareira;
Exploração das minas de ouro e pedras preciosas;
Nova situação econômica do país proporciona o aumento do
gosto pela cultura;
Aumenta a consciência histórica e nasce ideais de libertação
do país;
Descontentamento da população das minas com as medidas
abusivas da administração portuguesa culmina na
Inconfidência Mineira , em 1789.
O movimento do arcadismo tem características reformistas,
pois seu intuito era o de dar novos ares às artes e ao ensino,
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Inspiração nos modelos clássicos greco-
latinos e renascentistas;
O mesmo tema tratado segundo
padrões clássicos em três
momentos:
1º) Vênus de Milo, escultura
grega do século II a.C.
2º) O nascimento de Vênus, de
Boticelli, de 1485-86;
3º) O banho de Vênus, de
Boucher, de 1751.
Presença de entidades mitológicas;
Pastoralismo: poetas simples e humildes;
Bucolismo: busca pelos valores da
natureza;
Estado de espírito de espontaneidade
dos sentimentos;
Exaltação da pureza, da ingenuidade e
da beleza.
Tranquilidade no relacionamento
amoroso;
TERMOS EM LATIM
 Inutilia truncat: "cortar o inútil", referência aos
excessos cometidos pelas obras do barroco. No
arcadismo, os poetas primavam pela
simplicidade.
 Fugere urbem: "fugir da cidade", do escritor
clássico Horácio;
 Locus amoenus: "lugar ameno", um refúgio
ameno em detrimento dos centros urbanos
monárquicos;
 Carpe diem: "aproveitar a vida", o pastor,
ciente da efemeridade do tempo, convida sua
amada a aproveitar o momento presente.
Autor:
Tomás Antônio Gonzaga
(Dirceu da Marília)
Nascimento 11 de agosto de 1744
Miragaia, Porto - Portugal
Morte 1810 (66 anos)
Ilha de Moçambique - Moçambique
Ocupação Jurista, poeta, ativista político,
e inconfidente mineiro
.Escola/tradição
Arcadismo/Neoclassicismo
Lira I
Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que viva de guardar alheio gado;
De tosco trato, de expressões grosseiro,
Dos frios gelos, e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal, e nele assisto;
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
Mas tendo tantos dotes da ventura,
Só apreço lhes dou, gentil Pastora,
Depois que teu afeto me segura,
Que queres do que tenho ser senhora.
É bom, minha Marília, é bom ser dono
De um rebanho, que cubra monte, e
prado;
Porém, gentil Pastora, o teu agrado
Vale mais q’um rebanho, e mais q’um
trono.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
Os teus olhos espalham luz divina,
A quem a luz do Sol em vão se atreve:
Papoila, ou rosa delicada, e fina,
Te cobre as faces, que são cor de neve.
Os teus cabelos são uns fios d’ouro;
Teu lindo corpo bálsamos vapora.
Ah! Não, não fez o Céu, gentil Pastora,
Para glória de Amor igual tesouro.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
Irás a divertir-te na floresta,
Sustentada, Marília, no meu braço;
Ali descansarei a quente sesta,
Dormindo um leve sono em teu regaço:
Enquanto a luta jogam os Pastores,
E emparelhados correm nas campinas,
Toucarei teus cabelos de boninas,
Nos troncos gravarei os teus louvores.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
Depois de nos ferir a mão da morte,
Ou seja neste monte, ou noutra serra,
Nossos corpos terão, terão a sorte
De consumir os dois a mesma terra.
Na campa, rodeada de ciprestes,
Lerão estas palavras os Pastores:
“Quem quiser ser feliz nos seus amores,
Siga os exemplos, que nos deram estes.”
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
QUESTÕES DE CONCURSO
"Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que vive de guardar alheio gado;
De tosco trato, de expressões grosseiro,
Dos frios gelado e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal e nele assisto
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!"
1) (UF - PR) - A presente estrofe reflete a temática
predominante no período:
a) romântico
b) parnasiano
c) arcádico
d) simbolista
e) modernista
RESPOSTA: C
"Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que vive de guardar alheio gado;
De tosco trato, de expressões grosseiro,
Dos frios gelado e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal e nele assisto
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!"
2) (UF - PR) - O texto tem traços que caracterizam o
período literário ao qual pertence. Uma qualidade
patente nesta estrofe é:
a) o bucolismo;
b) o misticismo;
c) o nacionalismo;
d) o regionalismo;
e) o indianismo.
RESPOSTA: A
5) (Ufsc) - Considere as afirmativas sobre Barroco e o Arcadismo:
1. Simplificação da língua literária – ordem direta – imitação dos
antigos gregos e romanos.
2. Valorização dos sentidos – imaginação exaltada – emprego dos
vocábulos raros.
3. Vida campestre idealizada como verdadeiro estado de poesia-
clareza-harmonia.
4. Emprego frequente de trocadilhos e de perífrases –
malabarismos verbais – oratória.
5. Sugestões de luz, cor e som – antítese entre a vida e a morte –
espírito cristão antiterreno.
Assinale a opção que só contém afirmativas sobre o Arcadismo:
a) 1, 4 e 5
b) 2, 3 e 5
c) 2, 4 e 5
d) 1 e 3
e) 1, 2 e 5
RESPOSTA: D
6) (Puc rj) - Qual dessas afirmações não
caracterizava a poesia arcádica realizada no Brasil
no século XVIII?
a) Procurava-se descrever uma atmosfera
denominada locus amoenus.
b) A poesia seguia o lema de “cortar o inútil” do
texto.
c) As amadas eram ninfas, lembrando a mitologia
grega e romana.
d) Os poetas da época não se expressaram no
gênero épico.
e) Diversos poemas foram dedicados a reis e
rainhas, e tinham um objetivo político.RESPOSTA: D
11) (Cescea) - “A poesia parece fenômeno mais vivo e
autêntico (...) por ter brotado de experiências humanas
palpitantes”. (Ele) “é dos raros poetas brasileiros,
certamente o único entre os árcades, cuja vida amorosa
importa para a compreensão da obra.”
“O lírico ouvidor soltava os seus amores em liras
apaixonadas, que tinham, naquele ambiente de Vila Rica,
um sabor novo e raro.”
Assim a crítica literária tem-se manifestado sobre o
poeta:
a) Cláudio Manuel da Costa
b) Tomás Antônio Gonzaga
c) Alvarenga Peixoto
d) Gonçalves de Magalhães
e) Basílio da Gama
RESPOSTA: B
13) (Fatec) - "Voltaram à baila os deuses
esquecidos, as ninfas esquivas, as náiades, as
oréades e os pastores enamorados, as pastoras
insensíveis e os rebanhos numerosos das bucólicas
de Teócrito e Virgílio."
(Ronald de Carvalho, PEQUENA HISTÓRIA DE
LITERATURA BRASILEIRA)
O trecho acima refere-se ao seguinte movimento
literário:
a) Romantismo.
b) Barroco.
c) Arcadismo.
d) Parnasianismo.
e) Naturalismo.
RESPOSTA: C

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Arcadismo
Arcadismo Arcadismo
Arcadismo
Slides de Tudo
 
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua PortuguesaLiteraturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Jirede Abisai
 
A Voz Feminina no Romance Maranhense: uma análise da obra Úrsula de Maria Fir...
A Voz Feminina no Romance Maranhense: uma análise da obra Úrsula de Maria Fir...A Voz Feminina no Romance Maranhense: uma análise da obra Úrsula de Maria Fir...
A Voz Feminina no Romance Maranhense: uma análise da obra Úrsula de Maria Fir...
Joselma Mendes
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
Rayane Anchieta
 
Gêneros literários
Gêneros literáriosGêneros literários
Gêneros literários
Carolina Loçasso Pereira
 
Literatura - Barroco
Literatura - BarrocoLiteratura - Barroco
Literatura - Barroco
CrisBiagio
 
Aula sobre o arcadismo
Aula sobre o arcadismoAula sobre o arcadismo
Aula sobre o arcadismo
Elizabeth Vicente da Silva
 
Realismo/Naturalismo
Realismo/NaturalismoRealismo/Naturalismo
Realismo/Naturalismo
profconrad
 
Simbolismo
SimbolismoSimbolismo
Simbolismo
Cláudia Heloísa
 
Realismo
RealismoRealismo
Realismo
Carla Teixeira
 
Simbolismo
SimbolismoSimbolismo
Simbolismo
Naldinho Amorim
 
Realismo naturalismo parnasianismo
Realismo naturalismo parnasianismoRealismo naturalismo parnasianismo
Realismo naturalismo parnasianismo
Andrezza Cameski
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativo
Cicero Luciano
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
Ana Paula Brisolar
 
Escolas Literárias - Quinhentismo
Escolas Literárias - QuinhentismoEscolas Literárias - Quinhentismo
Escolas Literárias - Quinhentismo
Lara Lídia
 
Humanismo -slides
Humanismo  -slidesHumanismo  -slides
Humanismo -slides
Aparecida Mallagoli
 
Figuras de linguagem slide
Figuras de linguagem   slideFiguras de linguagem   slide
Figuras de linguagem slide
Jaciara Mota
 
Arcadismo[1]..
Arcadismo[1]..Arcadismo[1]..
Arcadismo[1]..
guesta61019
 
Barroco
Barroco   Barroco
Aula 06 naturalismo e realismo
Aula 06 naturalismo e realismoAula 06 naturalismo e realismo
Aula 06 naturalismo e realismo
Marcio Duarte
 

Mais procurados (20)

Arcadismo
Arcadismo Arcadismo
Arcadismo
 
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua PortuguesaLiteraturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
 
A Voz Feminina no Romance Maranhense: uma análise da obra Úrsula de Maria Fir...
A Voz Feminina no Romance Maranhense: uma análise da obra Úrsula de Maria Fir...A Voz Feminina no Romance Maranhense: uma análise da obra Úrsula de Maria Fir...
A Voz Feminina no Romance Maranhense: uma análise da obra Úrsula de Maria Fir...
 
Arcadismo no Brasil
Arcadismo no BrasilArcadismo no Brasil
Arcadismo no Brasil
 
Gêneros literários
Gêneros literáriosGêneros literários
Gêneros literários
 
Literatura - Barroco
Literatura - BarrocoLiteratura - Barroco
Literatura - Barroco
 
Aula sobre o arcadismo
Aula sobre o arcadismoAula sobre o arcadismo
Aula sobre o arcadismo
 
Realismo/Naturalismo
Realismo/NaturalismoRealismo/Naturalismo
Realismo/Naturalismo
 
Simbolismo
SimbolismoSimbolismo
Simbolismo
 
Realismo
RealismoRealismo
Realismo
 
Simbolismo
SimbolismoSimbolismo
Simbolismo
 
Realismo naturalismo parnasianismo
Realismo naturalismo parnasianismoRealismo naturalismo parnasianismo
Realismo naturalismo parnasianismo
 
Texto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativoTexto dissertativo argumentativo
Texto dissertativo argumentativo
 
Classicismo
ClassicismoClassicismo
Classicismo
 
Escolas Literárias - Quinhentismo
Escolas Literárias - QuinhentismoEscolas Literárias - Quinhentismo
Escolas Literárias - Quinhentismo
 
Humanismo -slides
Humanismo  -slidesHumanismo  -slides
Humanismo -slides
 
Figuras de linguagem slide
Figuras de linguagem   slideFiguras de linguagem   slide
Figuras de linguagem slide
 
Arcadismo[1]..
Arcadismo[1]..Arcadismo[1]..
Arcadismo[1]..
 
Barroco
Barroco   Barroco
Barroco
 
Aula 06 naturalismo e realismo
Aula 06 naturalismo e realismoAula 06 naturalismo e realismo
Aula 06 naturalismo e realismo
 

Destaque

Estética
EstéticaEstética
Os Caminhos da Casa de Jesus - Campinas
Os Caminhos da Casa de Jesus - CampinasOs Caminhos da Casa de Jesus - Campinas
Os Caminhos da Casa de Jesus - Campinas
OS SEAREIROS
 
Caminhos da Casa de Jesus
Caminhos da Casa de JesusCaminhos da Casa de Jesus
Caminhos da Casa de Jesus
Amilton Lamas
 
Em cima do_muro[1]
Em cima do_muro[1]Em cima do_muro[1]
Em cima do_muro[1]
Roseane Pereira
 
Conhecendo a Casa de Jesus - Campinas
Conhecendo a Casa de Jesus - CampinasConhecendo a Casa de Jesus - Campinas
Conhecendo a Casa de Jesus - Campinas
Amilton Lamas
 
Casa em bom Jesus 2
Casa em bom Jesus 2Casa em bom Jesus 2
Casa em bom Jesus 2
Bianca Pollyanna Swaggart
 
Jesus entrando na casa das pessoas!!!
Jesus entrando na casa das pessoas!!!Jesus entrando na casa das pessoas!!!
Jesus entrando na casa das pessoas!!!
tabernaculoamorevida
 
90 Anos da nossa casa, o Centro Espírita Discípulos de Jesus - Eis a nossa hi...
90 Anos da nossa casa, o Centro Espírita Discípulos de Jesus - Eis a nossa hi...90 Anos da nossa casa, o Centro Espírita Discípulos de Jesus - Eis a nossa hi...
90 Anos da nossa casa, o Centro Espírita Discípulos de Jesus - Eis a nossa hi...
Sergio Luiz , Palestrante Espírita - Professor, Cientista Social e Jornalista
 
NÚCLEO MÃE MARIA - Casa de Jesus - Campinas
NÚCLEO MÃE MARIA - Casa de Jesus - CampinasNÚCLEO MÃE MARIA - Casa de Jesus - Campinas
NÚCLEO MÃE MARIA - Casa de Jesus - Campinas
Amilton Lamas
 
Evangelho segundo são marcos
Evangelho segundo são marcosEvangelho segundo são marcos
Evangelho segundo são marcos
Nuno Bessa
 
Referências dêiticas
Referências dêiticasReferências dêiticas
Referências dêiticas
Marcia Oliveira
 
Orações coordenadas atividades
Orações coordenadas atividadesOrações coordenadas atividades
Orações coordenadas atividades
Evilane Alves
 
Levando jesus para minha casa
Levando jesus para minha casaLevando jesus para minha casa
Levando jesus para minha casa
Marcos De Oliveira Leite
 
Criatividade e Inovação
Criatividade e InovaçãoCriatividade e Inovação
Criatividade e Inovação
MúltiplaOn Educação Executiva
 
2016 3 TRI LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES
2016 3 TRI LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES2016 3 TRI LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES
2016 3 TRI LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES
Natalino das Neves Neves
 
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e PazEvangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
Ricardo Azevedo
 
A Cura da Sogra de Pedro
A Cura da Sogra de PedroA Cura da Sogra de Pedro
A Cura da Sogra de Pedro
Eduardo Henrique Marçal
 
DIA DOS PAIS - Seguindo o exemplo de Jairo Mc 5 21-43
DIA DOS PAIS - Seguindo o exemplo de Jairo   Mc 5 21-43DIA DOS PAIS - Seguindo o exemplo de Jairo   Mc 5 21-43
DIA DOS PAIS - Seguindo o exemplo de Jairo Mc 5 21-43
Paulo Dias Nogueira
 
A Ação Educativa da Casa Espírita
A Ação Educativa da Casa EspíritaA Ação Educativa da Casa Espírita
A Ação Educativa da Casa Espírita
igmateus
 
CAPTAÇÃO DE RECURSOS - CASA DE JESUS - CAMPINAS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS - CASA DE JESUS - CAMPINASCAPTAÇÃO DE RECURSOS - CASA DE JESUS - CAMPINAS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS - CASA DE JESUS - CAMPINAS
Amilton Lamas
 

Destaque (20)

Estética
EstéticaEstética
Estética
 
Os Caminhos da Casa de Jesus - Campinas
Os Caminhos da Casa de Jesus - CampinasOs Caminhos da Casa de Jesus - Campinas
Os Caminhos da Casa de Jesus - Campinas
 
Caminhos da Casa de Jesus
Caminhos da Casa de JesusCaminhos da Casa de Jesus
Caminhos da Casa de Jesus
 
Em cima do_muro[1]
Em cima do_muro[1]Em cima do_muro[1]
Em cima do_muro[1]
 
Conhecendo a Casa de Jesus - Campinas
Conhecendo a Casa de Jesus - CampinasConhecendo a Casa de Jesus - Campinas
Conhecendo a Casa de Jesus - Campinas
 
Casa em bom Jesus 2
Casa em bom Jesus 2Casa em bom Jesus 2
Casa em bom Jesus 2
 
Jesus entrando na casa das pessoas!!!
Jesus entrando na casa das pessoas!!!Jesus entrando na casa das pessoas!!!
Jesus entrando na casa das pessoas!!!
 
90 Anos da nossa casa, o Centro Espírita Discípulos de Jesus - Eis a nossa hi...
90 Anos da nossa casa, o Centro Espírita Discípulos de Jesus - Eis a nossa hi...90 Anos da nossa casa, o Centro Espírita Discípulos de Jesus - Eis a nossa hi...
90 Anos da nossa casa, o Centro Espírita Discípulos de Jesus - Eis a nossa hi...
 
NÚCLEO MÃE MARIA - Casa de Jesus - Campinas
NÚCLEO MÃE MARIA - Casa de Jesus - CampinasNÚCLEO MÃE MARIA - Casa de Jesus - Campinas
NÚCLEO MÃE MARIA - Casa de Jesus - Campinas
 
Evangelho segundo são marcos
Evangelho segundo são marcosEvangelho segundo são marcos
Evangelho segundo são marcos
 
Referências dêiticas
Referências dêiticasReferências dêiticas
Referências dêiticas
 
Orações coordenadas atividades
Orações coordenadas atividadesOrações coordenadas atividades
Orações coordenadas atividades
 
Levando jesus para minha casa
Levando jesus para minha casaLevando jesus para minha casa
Levando jesus para minha casa
 
Criatividade e Inovação
Criatividade e InovaçãoCriatividade e Inovação
Criatividade e Inovação
 
2016 3 TRI LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES
2016 3 TRI LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES2016 3 TRI LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES
2016 3 TRI LIÇÃO 6 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS DESAFIADORES
 
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e PazEvangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
Evangelho no Lar - Educação, Compreensão, Proteção e Paz
 
A Cura da Sogra de Pedro
A Cura da Sogra de PedroA Cura da Sogra de Pedro
A Cura da Sogra de Pedro
 
DIA DOS PAIS - Seguindo o exemplo de Jairo Mc 5 21-43
DIA DOS PAIS - Seguindo o exemplo de Jairo   Mc 5 21-43DIA DOS PAIS - Seguindo o exemplo de Jairo   Mc 5 21-43
DIA DOS PAIS - Seguindo o exemplo de Jairo Mc 5 21-43
 
A Ação Educativa da Casa Espírita
A Ação Educativa da Casa EspíritaA Ação Educativa da Casa Espírita
A Ação Educativa da Casa Espírita
 
CAPTAÇÃO DE RECURSOS - CASA DE JESUS - CAMPINAS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS - CASA DE JESUS - CAMPINASCAPTAÇÃO DE RECURSOS - CASA DE JESUS - CAMPINAS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS - CASA DE JESUS - CAMPINAS
 

Semelhante a Literatura no Brasil Colonial

Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
Dilmara Faria
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo.ppt
Arcadismo.pptArcadismo.ppt
Arcadismo.ppt
AndrPlez1
 
Arcadismo ou neoclacissismo ou setecentismo brasileiro (1768 1808
Arcadismo ou neoclacissismo ou setecentismo brasileiro (1768 1808Arcadismo ou neoclacissismo ou setecentismo brasileiro (1768 1808
Arcadismo ou neoclacissismo ou setecentismo brasileiro (1768 1808
Chrys Novaes
 
Literatura Brasileira Histórico
Literatura Brasileira HistóricoLiteratura Brasileira Histórico
Literatura Brasileira Histórico
Pré-Vestibular da Cidadania
 
Arcadismo - Profª Vivian Trombini
Arcadismo - Profª Vivian TrombiniArcadismo - Profª Vivian Trombini
Arcadismo - Profª Vivian Trombini
VIVIAN TROMBINI
 
aula Arcadismo.ppt
aula Arcadismo.pptaula Arcadismo.ppt
aula Arcadismo.ppt
AssisTeixeira2
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo 2010
Arcadismo 2010Arcadismo 2010
Arcadismo no Brasil - contexto, características, autores e obras
Arcadismo no Brasil - contexto, características, autores e obrasArcadismo no Brasil - contexto, características, autores e obras
Arcadismo no Brasil - contexto, características, autores e obras
Ricardo Leandro Flores Ricalde
 
Arcadismo (1768 1836)
Arcadismo (1768   1836)Arcadismo (1768   1836)
Arcadismo (1768 1836)
Dai Pinheiro
 
Arcadismo em portugal e no brasil.
Arcadismo em portugal e no brasil.Arcadismo em portugal e no brasil.
Arcadismo em portugal e no brasil.
Ajudar Pessoas
 
Apostila quinhentismo (1)
Apostila quinhentismo (1)Apostila quinhentismo (1)
Apostila quinhentismo (1)
espanhol1979a
 
Romantismo no brasil
Romantismo no brasilRomantismo no brasil
Romantismo no brasil
niltonrafachine
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo aula profª mônica a. neves
Arcadismo aula profª mônica a. nevesArcadismo aula profª mônica a. neves
Arcadismo aula profª mônica a. neves
Mônica Almeida Neves
 
Literatura Brasileira Historico
Literatura Brasileira  HistoricoLiteratura Brasileira  Historico
Literatura Brasileira Historico
guest4d131d
 
Arcadismo
Arcadismo Arcadismo
Arcadismo
Joao Vitor Ckp
 
Arcadismo
Arcadismo Arcadismo
Arcadismo
Tio Pablo Virtual
 

Semelhante a Literatura no Brasil Colonial (20)

Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo.ppt
Arcadismo.pptArcadismo.ppt
Arcadismo.ppt
 
Arcadismo ou neoclacissismo ou setecentismo brasileiro (1768 1808
Arcadismo ou neoclacissismo ou setecentismo brasileiro (1768 1808Arcadismo ou neoclacissismo ou setecentismo brasileiro (1768 1808
Arcadismo ou neoclacissismo ou setecentismo brasileiro (1768 1808
 
Literatura Brasileira Histórico
Literatura Brasileira HistóricoLiteratura Brasileira Histórico
Literatura Brasileira Histórico
 
Arcadismo - Profª Vivian Trombini
Arcadismo - Profª Vivian TrombiniArcadismo - Profª Vivian Trombini
Arcadismo - Profª Vivian Trombini
 
aula Arcadismo.ppt
aula Arcadismo.pptaula Arcadismo.ppt
aula Arcadismo.ppt
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo 2010
Arcadismo 2010Arcadismo 2010
Arcadismo 2010
 
Arcadismo no Brasil - contexto, características, autores e obras
Arcadismo no Brasil - contexto, características, autores e obrasArcadismo no Brasil - contexto, características, autores e obras
Arcadismo no Brasil - contexto, características, autores e obras
 
Arcadismo (1768 1836)
Arcadismo (1768   1836)Arcadismo (1768   1836)
Arcadismo (1768 1836)
 
Arcadismo em portugal e no brasil.
Arcadismo em portugal e no brasil.Arcadismo em portugal e no brasil.
Arcadismo em portugal e no brasil.
 
Apostila quinhentismo (1)
Apostila quinhentismo (1)Apostila quinhentismo (1)
Apostila quinhentismo (1)
 
Romantismo no brasil
Romantismo no brasilRomantismo no brasil
Romantismo no brasil
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo aula profª mônica a. neves
Arcadismo aula profª mônica a. nevesArcadismo aula profª mônica a. neves
Arcadismo aula profª mônica a. neves
 
Literatura Brasileira Historico
Literatura Brasileira  HistoricoLiteratura Brasileira  Historico
Literatura Brasileira Historico
 
Arcadismo
Arcadismo Arcadismo
Arcadismo
 
Arcadismo
Arcadismo Arcadismo
Arcadismo
 

Último

Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
AntonioVieira539017
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 

Último (20)

Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptxQUIZ - HISTÓRIA  9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 

Literatura no Brasil Colonial

  • 1. Período colonial Arcadismo Professora Haviany Literatura CEEJA Donizete Romualdo da Silva - Espigão do Oeste - RO
  • 2. PERÍODOS LITERÁRIOS NO BRASIL Dividido em dois momentos: - Literatura do período colonial (Literatura de Informação, Barroco e Arcadismo – 1500 até 1822) - Literatura do período nacional ( Romantismo, Realismo – Naturalismo, Parnasianismo,Simbolismo, Pré- Modernismo, Modernismo, Pós-Modernismo – da Independência até os dias de hoje). Todos os acontecimentos históricos e marcantes da história do Brasil contribuíram para fortalecer os movimentos literários. O público cresceu e com isso estimulou os escritores a melhorar cada vez mais suas obras.
  • 3. Arcadismo no Brasil – Segunda metade do século XVIII (Setecentismo ou neoclassicismo)ARCADISMO  Arcádia, (região do sul da Grécia nomeada em referência ao semideus Arcas (filho de Zeus e Calisto). Mudanças no contexto histórico mundial Ascensão do Iluminismo  pressupunha o racionalismo, o progresso e as ciências. (a base para a explicação do mundo era a razão e a ciência) Crise da lavoura açucareira; Exploração das minas de ouro e pedras preciosas; Nova situação econômica do país proporciona o aumento do gosto pela cultura; Aumenta a consciência histórica e nasce ideais de libertação do país; Descontentamento da população das minas com as medidas abusivas da administração portuguesa culmina na Inconfidência Mineira , em 1789. O movimento do arcadismo tem características reformistas, pois seu intuito era o de dar novos ares às artes e ao ensino,
  • 4. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Inspiração nos modelos clássicos greco- latinos e renascentistas; O mesmo tema tratado segundo padrões clássicos em três momentos: 1º) Vênus de Milo, escultura grega do século II a.C. 2º) O nascimento de Vênus, de Boticelli, de 1485-86; 3º) O banho de Vênus, de Boucher, de 1751.
  • 5. Presença de entidades mitológicas; Pastoralismo: poetas simples e humildes; Bucolismo: busca pelos valores da natureza;
  • 6. Estado de espírito de espontaneidade dos sentimentos; Exaltação da pureza, da ingenuidade e da beleza. Tranquilidade no relacionamento amoroso;
  • 7. TERMOS EM LATIM  Inutilia truncat: "cortar o inútil", referência aos excessos cometidos pelas obras do barroco. No arcadismo, os poetas primavam pela simplicidade.  Fugere urbem: "fugir da cidade", do escritor clássico Horácio;  Locus amoenus: "lugar ameno", um refúgio ameno em detrimento dos centros urbanos monárquicos;  Carpe diem: "aproveitar a vida", o pastor, ciente da efemeridade do tempo, convida sua amada a aproveitar o momento presente.
  • 8. Autor: Tomás Antônio Gonzaga (Dirceu da Marília) Nascimento 11 de agosto de 1744 Miragaia, Porto - Portugal Morte 1810 (66 anos) Ilha de Moçambique - Moçambique Ocupação Jurista, poeta, ativista político, e inconfidente mineiro .Escola/tradição Arcadismo/Neoclassicismo
  • 9. Lira I Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado; De tosco trato, de expressões grosseiro, Dos frios gelos, e dos sóis queimado. Tenho próprio casal, e nele assisto; Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas lãs, de que me visto. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!
  • 10. Mas tendo tantos dotes da ventura, Só apreço lhes dou, gentil Pastora, Depois que teu afeto me segura, Que queres do que tenho ser senhora. É bom, minha Marília, é bom ser dono De um rebanho, que cubra monte, e prado; Porém, gentil Pastora, o teu agrado Vale mais q’um rebanho, e mais q’um trono. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!
  • 11. Os teus olhos espalham luz divina, A quem a luz do Sol em vão se atreve: Papoila, ou rosa delicada, e fina, Te cobre as faces, que são cor de neve. Os teus cabelos são uns fios d’ouro; Teu lindo corpo bálsamos vapora. Ah! Não, não fez o Céu, gentil Pastora, Para glória de Amor igual tesouro. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!
  • 12. Irás a divertir-te na floresta, Sustentada, Marília, no meu braço; Ali descansarei a quente sesta, Dormindo um leve sono em teu regaço: Enquanto a luta jogam os Pastores, E emparelhados correm nas campinas, Toucarei teus cabelos de boninas, Nos troncos gravarei os teus louvores. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!
  • 13. Depois de nos ferir a mão da morte, Ou seja neste monte, ou noutra serra, Nossos corpos terão, terão a sorte De consumir os dois a mesma terra. Na campa, rodeada de ciprestes, Lerão estas palavras os Pastores: “Quem quiser ser feliz nos seus amores, Siga os exemplos, que nos deram estes.” Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!
  • 14. QUESTÕES DE CONCURSO "Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, Que vive de guardar alheio gado; De tosco trato, de expressões grosseiro, Dos frios gelado e dos sóis queimado. Tenho próprio casal e nele assisto Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas lãs, de que me visto. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!" 1) (UF - PR) - A presente estrofe reflete a temática predominante no período: a) romântico b) parnasiano c) arcádico d) simbolista e) modernista RESPOSTA: C
  • 15. "Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, Que vive de guardar alheio gado; De tosco trato, de expressões grosseiro, Dos frios gelado e dos sóis queimado. Tenho próprio casal e nele assisto Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas lãs, de que me visto. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!" 2) (UF - PR) - O texto tem traços que caracterizam o período literário ao qual pertence. Uma qualidade patente nesta estrofe é: a) o bucolismo; b) o misticismo; c) o nacionalismo; d) o regionalismo; e) o indianismo. RESPOSTA: A
  • 16. 5) (Ufsc) - Considere as afirmativas sobre Barroco e o Arcadismo: 1. Simplificação da língua literária – ordem direta – imitação dos antigos gregos e romanos. 2. Valorização dos sentidos – imaginação exaltada – emprego dos vocábulos raros. 3. Vida campestre idealizada como verdadeiro estado de poesia- clareza-harmonia. 4. Emprego frequente de trocadilhos e de perífrases – malabarismos verbais – oratória. 5. Sugestões de luz, cor e som – antítese entre a vida e a morte – espírito cristão antiterreno. Assinale a opção que só contém afirmativas sobre o Arcadismo: a) 1, 4 e 5 b) 2, 3 e 5 c) 2, 4 e 5 d) 1 e 3 e) 1, 2 e 5 RESPOSTA: D
  • 17. 6) (Puc rj) - Qual dessas afirmações não caracterizava a poesia arcádica realizada no Brasil no século XVIII? a) Procurava-se descrever uma atmosfera denominada locus amoenus. b) A poesia seguia o lema de “cortar o inútil” do texto. c) As amadas eram ninfas, lembrando a mitologia grega e romana. d) Os poetas da época não se expressaram no gênero épico. e) Diversos poemas foram dedicados a reis e rainhas, e tinham um objetivo político.RESPOSTA: D
  • 18. 11) (Cescea) - “A poesia parece fenômeno mais vivo e autêntico (...) por ter brotado de experiências humanas palpitantes”. (Ele) “é dos raros poetas brasileiros, certamente o único entre os árcades, cuja vida amorosa importa para a compreensão da obra.” “O lírico ouvidor soltava os seus amores em liras apaixonadas, que tinham, naquele ambiente de Vila Rica, um sabor novo e raro.” Assim a crítica literária tem-se manifestado sobre o poeta: a) Cláudio Manuel da Costa b) Tomás Antônio Gonzaga c) Alvarenga Peixoto d) Gonçalves de Magalhães e) Basílio da Gama RESPOSTA: B
  • 19. 13) (Fatec) - "Voltaram à baila os deuses esquecidos, as ninfas esquivas, as náiades, as oréades e os pastores enamorados, as pastoras insensíveis e os rebanhos numerosos das bucólicas de Teócrito e Virgílio." (Ronald de Carvalho, PEQUENA HISTÓRIA DE LITERATURA BRASILEIRA) O trecho acima refere-se ao seguinte movimento literário: a) Romantismo. b) Barroco. c) Arcadismo. d) Parnasianismo. e) Naturalismo. RESPOSTA: C