O documento discute princípios de combate a incêndio, incluindo definição de fogo, classes de fogo, formas de propagação, prevenção, métodos e equipamentos de extinção. Aborda também sistemas preventivos, sinalização de segurança, planos de emergência e como usar extintores de incêndio.
A Brigada de Emergência é formada por um grupo de colaboradores capacitados para agir em situações de emergência. Dentro do treinamento é abordado a Prevenção e Combate a princípios de Incêndio, Evacuação de Ambientes. Nossa atuação envolve o auxílio ao dimensionamento e organização da brigada, sugestão de sinalização e posicionamento correto das placas e aplicação do curso de formação de Brigadista, contando com aulas teóricas e práticas.
Um dos melhores e mais completos slides de primeiros socorros para brigadistas de emergências.
Márcio Roberto de Mattos - Técnico em Segurança do Trabalho
A Brigada de Emergência é formada por um grupo de colaboradores capacitados para agir em situações de emergência. Dentro do treinamento é abordado a Prevenção e Combate a princípios de Incêndio, Evacuação de Ambientes. Nossa atuação envolve o auxílio ao dimensionamento e organização da brigada, sugestão de sinalização e posicionamento correto das placas e aplicação do curso de formação de Brigadista, contando com aulas teóricas e práticas.
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Márcio Roberto de Mattos - Técnico em Segurança do Trabalho
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2. Introdução
Histórico
Definição de fogo
Classes do fogo
Formas de propagação
Prevenção de Incêndio
Métodos de Extinção
Agentes Extintores
Equipamentos de
Combate à Incêndio
Sistemas Preventivos
Sinalização de Segurança
Procedimentos em Casos
de Incêndios
Plano de Emergência
Plano de ação
emergencial
Como usar o Extintor
MÓDULO I
3. INTRODUÇÃO
A Prevenção como ato de evitar ou se atenuar os efeitos
de uma causa, mediante a adoção prévia de certas
medidas de controle.
A Prevenção de Incêndio é um principio, cuja aplicação e
desenvolvimento visam evitar as consequências danosas
de um incêndio ou pelo menos limitar a propagação do
fogo caso ele surja.
É Regra básica para a Segurança Operacional
(trabalhadores) e Patrimonial. (NR 23.1).
COSCIP DO ESTADO QUE RESIDE A EMPRESA
4. Muitas catástrofes com elevado número de vitimas
poderiam ter sido evitadas, se houvesse:
• ORIENTAÇÃO SEGURA • OBEDIÊNCIA AS SINALIZAÇÕES
INTRODUÇÃO
5. A Prevenção de Incêndio não se
resume apenas na existência de
equipamentos de combate a incêndio
dentro da empresa.
Estará completa no momento em
que todos tiverem consciência da
sua participação no processo
defensivo.
INTRODUÇÃO
6. HISTÓRICO
FENÔMENOS NATURAIS.
ATRITO DOS GALHOS SECOS.
ATRITO DE PEDRAS, PRODUZINDO FAÍSCAS.
EM 1827 SURGIU O PALITO DE FÓSFORO (E INCENDIAVA
FACILMENTE).
EM 1845 COMEÇARAM A FABRICAR OS CHAMADOS
FÓSFOROS DE SEGURANÇA.
7. Catástrofes que viraram História
Incêndio de Roma, ordenado por Nero.
Londres sofreu vários incêndios, entre os quais o de 1666 e
outro em 1798.
Moscou em 1812, foi destruída pelo fogo, imposto pelos
Russos, após ser capturada pelo exercito de Napoleão
Bonaparte.
Incêndio no edifício Joelma em São Paulo 1974. ( + de 180
Mortes ).
Incêndio na Boate Kiss em Santa Maria/ RG 2013 ( + de 230
HISTÓRICO
9. Definição de Fogo: - Produto de uma reação
química, denominada combustão, que produz
luz e calor ou só calor.
Elementos do fogo:
Combustível
Oxigênio (Comburente)
Calor
DEFINIÇÃO DE FOGO
10. Combustível: Material ou substância que possui
a propriedade de queimar. Apresentam-se em
três estados:
Sólido
Liquido
Gasoso
Comburente: É Oxigênio em proporções
adequadas (± 18%).
Calor: Elemento que proporciona a reação entre
o combustível e o comburente. Há casos em
ocorrem combustão espontânea.
DEFINIÇÃO DE FOGO
12. DEFINIÇÃO DE FOGO
Pela transformação da energia mecânica:
a) Atrito
Por falta de lubrificação em motores, máquinas,
eixos de rodas e de transmissão etc, pode ser a causa
de muitos incêndios.
13. Pela transformação da energia química:
O calor é produzido por efeito da combinação entre
certos corpos. Se dessa combinação resultar o desprendimento
de calor, a reação química será exotérmica (cal virgem + água;
sódio ou o potássio + água; óleo vegetal + ar; etc). A reação
química será de natureza endotérmica quando se verificar a
absorção de calor, o que normalmente ocorre na formação de
corpos explosivos, a exemplo da combinação da glicerina com o
ácido nítrico.
DEFINIÇÃO DE FOGO
14. Pela transformação da energia elétrica:
A tendência da eletricidade, quando flui por um
condutor, é desenvolver temperatura, transformando-se em
energia térmica todas as vezes que encontra um obstáculo no
seu caminho, uma resistência a sua passagem.
DEFINIÇÃO DE FOGO
15. Pontos de Fulgor, combustão e ignição:
Praticamente todos os corpos quando submetidos à
ação do calor, não sendo gasosos, terão que se gaseificar para
assim poderem reagir com o oxigênio do ar e se queimar.
Formação do Fogo – Pontos Notáveis
DEFINIÇÃO DE FOGO
16. PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto de Fulgor - É a temperatura mínima, na qual um corpo
começa a desprender vapores que se inflamam em contato
com uma chama. Afastada a chama, o fogo se apaga devido à
insuficiência na quantidade de vapores.
17. PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto de Combustão ou inflamação - É a temperatura
mínima, na qual os vapores do combustível se formam com
rapidez e em quantidade suficiente para sustentar a queima,
bastando para isso que entre em contato com uma fonte de
ignição.
18. PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto ou temperatura de Ignição - É a temperatura mínima,
na qual os gases ou vapores desprendidos de um corpo
combustível entram em combustão apenas pelo contato com
o oxigênio do ar, portanto independente de contato com uma
fonte de ignição.
19. PONTOS DE TEMPERATURA
Observação:
Os gases não tem ponto de fulgor, queimam imediatamente além de
formarem mistura explosiva com o ar.
Produtos Ponto de Fulgor ºC Ponto de Ignição
Benzeno -11 560
Lacas -17.7 235
Benzina -17.7 287
Éter -45 160
Acetona -17.7 465
Gasolina -42 257
Solvente (tipo varsol) 38/43 232
Querosene 38 210
Terebentina 12.6 365
Álcool 34.9 253
Pontos de fulgor e de ignição de alguns dos produtos comumente
usados nas indústrias e na vida doméstica:
21. CLASSES DO FOGO
Classe ‘’A” : Fogo em material
combustível sólido.
Exemplo: Papel, Madeira, Tecidos,
Fibras, etc.
Classe ‘’B” : Fogo em gases, líquidos e
pastas inflamáveis.
Exemplo: Óleos, Gasolina, GLP,
Thinner, Álcool, Cera, etc.
22. Classe “D” : Fogo em metais pirofóricos.
Exemplo: Magnésio, Potássio, Alumínio
em pó, etc.
Classe “C” : Fogo em equipamentos
elétricos
(ligados)
Exemplo: Computador, Motores, Painéis,
etc.
CLASSES DO FOGO
23. Transmissão do Calor
CONDUÇÃO
É a transferência de calor de um corpo para
outro molécula por molécula, pelo contato direto
ou mediante um meio intermediário sólido.
24. Transmissão do Calor
RADIAÇÃO
É a transferência de calor, de um corpo para
outro, mediante os raios térmicos. Desta maneira é
que recebemos a luz do sol.
26. CAUSAS DO INCÊNDIO
Classificação das Causas:
NATURAIS – FENÔMENOS
ARTIFICIAIS – AÇÃO DIRETA DO HOMEM
ACIDENTAIS
DESCUIDO DO HOMEM, SEM INTENÇÃO DE PROVOCÁ-
LO.
PROPOSITAIS
ORIGEM CRIMINOSA, INTENÇÃO DE PROVOCÁ-LO
34. AGENTES EXTINTORES
Água: Ação de Extinção é o resfriamento, podendo ser
empregada tanto no estado líquido como no gasoso.
Estado líquido - JATO COMPACTO E CHUVEIRO
(Resfriamento), NEBLINA (Resfriamento e Abafamento (forma
de vapor).
Espuma: Ação de extinção é de abafamento e, secundariamente,
de resfriamento; por utilizar água na sua formação, conduz
corrente elétrica.
ESPUMA QUÍMICA – Reação Química entre Sulfato de Alumínio e
Bicarbonato com estabilizador de espuma.
Por um processo de batimento de uma mistura de água com um
agente espumante e a aspiração simultânea de ar atmosférico
em esguicho próprio, temos também a formação de ESPUMA
MECÂNICA, que pode ser de baixa, média e alta expansão.
35. Gases Inertes: tais como o anidrido carbônico ou gás
carbônico, o nitrogênio e os hidrocarboneto
halogenados, não conduzem corrente elétrica, e
extinguem o fogo por abafamento ou rompimento de
cadeia iônica.
Pós químicos: tais como o bicarbonato de sódio, o
sulfato de alumínio, a grafite, há pós especiais, próprios
para fogo em magnésio, sódio e potássio. Esse pós
químico geralmente atuam por abafamento e
rompimento da cadeia iônica e não são condutores de
eletricidade.
AGENTES EXTINTORES
39. ÁGUA PRESSURIZADA
Capacidade 10 L
Alcance médio do
Jato 10 M
Tempo de
Descarga 60 s
Funcionamento: A Pressão do
Gás propelente expele a Água
quando o Gatilho é acionado.
Fogo em material
combustível sólido.
Exemplo: Papel,
Madeira, Tecidos,
Fibras, Plásticos,
etc.
40. Capacidade 2 ; 4 ou 6 Kg
Alcance médio do Jato 2,5 M
Tempo de Descarga 25 s
Funcionamento: Gás armazenado sob
pressão, liberado ao acionar o gatilho.
Fogo em gases,
líquidos e
pastas inflamáveis.
Exemplo: Óleos,
Gasolina, GLP,
Álcool, Cola, etc.
CO2 – DIÓXIDO DE CARBONO
41. PÓ QUÍMICO SECO - PQS
Capacidade 1; 2 ; 4 ; 6
8 ou12 Kg
Alcance médio do
Jato 5 M
Tempo de
Descarga
15 s (4)
25 s (12)
Funcionamento: Gás
armazenado sob pressão,
liberado ao acionar o gatilho.
Fogo em
equipamento
s
elétricos
(ligados)
43. São dutos destinados a
condução da água
exclusivamente
para o combate a incêndios.
Tal duto sairá do fundo do
reservatório
superior, abaixo do qual terá
uma válvula de retenção e de
um registro,
atravessando verticalmente
todos os pavimentos da
edificação,
com ramificações para todas as
SISTEMAS PREVENTIVOS FIXOS
Por canalização preventiva e a rede
preventiva.
44. CAIXA DE INCÊNDIO
REGISTRO
MANGUEIRA
ESGUICHO
BOMBAS DE INCÊNDIO
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLES)
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (PARA-RAIOS)
ESCADA ENCLAUSULADA A PROVA DE
FUMAÇA
SISTEMAS PREVENTIVOS
45. MANGUEIRAS
Tubos enroláveis de nylon revestidos,
internamente, de borracha, possuindo
nas extremidades juntas do tipo
storz. Utilizado como duto para fluxo
de água
entre a unidade propulsora e o
esguicho.
Diâmetro: 1 1/2" e 2 1/2".
Comprimento: 15m e 30m.,
46. ESGUICHOS
Utilizado quando a solicitação for jato
compacto. Não possui comando para variação
de jato,
sendo o mais utilizado pelos Bombeiros.
TRONCO CÔNICO
Utilizado nas ações que exigem
alternância de tipos de jatos e que
possam ter diversas classes de
incêndio envolvidas.
ESGUICHO
REGULÁVEL
47. ESGUICHOS
Utilizado nas ações de combate, onde se deseja
que a água lançada em finas partículas, forme
uma neblina, atuando dessa forma por
abafamento.
ESGUICHO REGULÁVEL NEBLINA
48. ESGUICHOS
Produz espuma com a passagem de água, no seu interior, pressão
mínima de 5Kg/cm2. Esta passagem provoca, fisicamente, o
arrasto do agente espumígeno, contido em galões, através do tubo
de borracha. A mistura, água e saponina, ao sofrer ação mecânica
do choque com as aletas, provoca uma turbulência, que se
transforma em espuma mecânica.
ESGUICHO PROPORCIONADOR DE
ESPUMA
50. NBR 13434-2 : 2004
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
51. 5.3.5 Nas áreas industriais e depósitos, deve ser pintada de vermelho,
co
m
bor
das
amarelas, uma área de piso sob o extintor, a fim de evitar que seu
ace
sso
seja
obs
truí
do.
Esta área deve ter, no mínimo, as seguintes dimensões:
a) área pintada de VERMELHO: 0,70 m x 0,70 m;
b) bordas AMARELAS: 0,15 m de largura.
NBR 12693FEV 1993
Sistemas de proteção por extintores de incêndio
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
54. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE
INCÊNDIOS
Avaliar a Situação:
Existem Vítimas?
O que Queima?
Onde Queima?
Quanto Queima?
Devemos Sempre:
Definir Procedimentos
Verificar Recursos
Disponíveis
Redefinir
Procedimentos,
sempre que Necessário!
58. Caso note qualquer situação potencial de
incêndio:
Acionar a Brigada de Emergência RAMAL
3142.
Em caso de incêndio:
Não se preocupar com objetos pessoais.
Descer utilizando às escadas, não utilizar
elevadores;
Após sair da edificação, só retorne se for
autorizado;
PLANO DE EMERGÊNCIA -
BRIGADA
59. PLANO DE EMERGÊNCIA -
BRIGADA
ABANDONO DE ÁREA
Procedimentos de
Segurança que
contemplam
abandono de área:
Vazamento de
produtos;
Queima de materiais
em equipamentos
Plano de emergência
- Incêndio.
RESPONSABILIDADE E
AUTORIDADE
Gerencia da planta
(Diretoria);
Técnicos em Segurança;
Outros;
Colaboradores
Atender os
procedimentos
Praticar os exercícios
simulados.
60. ROTINA DE ABANDONO DE ÁREA
Procedimento estabelecido e implementado
para abandono da área da fábrica.
SINAL SONORO
DESLOCAMENTO ATRAVÉS DAS ROTAS DE FUGA E
ACESSO AOS PONTOS DE ENCONTRO ESTABELECIDOS.
EXIGÊNCIA DE EXERCÍCIOS SIMULADOS REGISTRADOS.
PLANO DE EMERGÊNCIA -
BRIGADA
61. AVISO SONORO
Sinal de alerta sonoro que indica aos colaboradores o momento de
abandono da área.
ROTAS DE FUGA
Rota estabelecida para que serve de orientação aos colaboradores
no momento de abandono do ambiente de trabalho;
Sinalizadas com placas indicativas de material com visibilidade no
escuro;
Se a energia for desligada as lâmpadas de emergência devem
iluminar os corredores e saídas.
PONTO DE ENCONTRO
Local seguro e ventilado.
De fácil acesso e longe dos pontos perigosos da empresa.
Onde serão Reunidos os Colaboradores, após o ABANDONO DA
ÁREA.
PLANO DE EMERGÊNCIA -
BRIGADA
62. EQUIPE DE SALVAMENTO
Equipe constituída por colaboradores
treinados na prestação de socorro e
orientação às vítimas que possam ser
envolvidas por emergências diversas no local
de trabalho.
• A equipe devidamente treinada utilizará
recursos de segurança disponibilizados pela
empresa.
PLANO DE EMERGÊNCIA -
BRIGADA
63. PAE - PLANO DE AÇÃO
EMERGENCIAL
Objetivo:
Definir procedimentos para ações imediatas
em casos emergenciais, principalmente para os
casos relacionados a incêndio
Estrutura:
O PAE contempla as carasterísticas da
edificação e como a equipe da Brigada de
incêndio vai agir em caso de sinistro.
Acionar a Brigada de Emergência caso seja observado algum risco, pelo RA
64. PAE - PLANO DE AÇÃO
EMERGENCIAL
Ações:
• Identificação a condição de risco;
• Definir ação de controle;
• Proceder o isolamento da área de risco;
• Providenciar a evacuação da área de risco;
• Acionar o auxílio Externo – Corpo de
Bombeiros.
Suporte:
Equipamentos de combate a incêndio
(Extintores, hidrantes), sinalização de rotas de
fuga, sistema de alarme, Corpo de Bombeiros.
65. PAE - PLANO DE AÇÃO
EMERGENCIAL
Estrutura:
• As ações de emergência devem ser
coordenadas com o propópisto de:
• Fazer o combate ao fogo;
• Isolar a área de risco;
• Retirar as pessoas com segurança.
66. PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
PARE o que estiver executando;
Se possível DESLIGUE a máquina ou aparelho que estiver usando;
FECHE o gás ou qualquer chama aberta;
Ao sair, feche as porta se janelas (NÃO AS TRANQUE);
DESOBSTRUA PASSAGENS caso necessário;
DIRIJA-SE À SAÍDA INDICADA mantendo-se em fila e aguardando
distância segura do colaborador da frente;
Movimente-se de modo rápido e ordeiro, NÃO CORRA;
Mantenha-se em grupo após a saída para facilitar a conferência;
Na presença de fumaça, movimentar-se abaixado;
Se a emergência for incêndio e estiver usando roupa de nylon, tire-a
do corpo e carregue na mão;
SEGUIR AS INSTRUÇÕES DOS MEMBROS DA CIPA E DA BRIGADA DE
INCÊNDIO;
DIRIJA-SE AO PONTO DE ENCONTRO onde haverá esclarecimentos
do fato.
COMO PROCEDER
67. PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
Não corra sem saber para onde;
Não atrase a fim de não atrapalhar a fila;
Não use sapatos de salto alto;
Não grite e nem faça barulho desnecessário;
Não ria e nem fume;
Não cause qualquer confusão ou brincadeiras;
Não fique nos sanitários, vestiários ou qualquer outro
compartimento;
Não volte para apanhar roupas ou outros objetos
esquecidos;
Não use elevadores ou saídas designadas para outros fins;
Não demore em atender as instruções.
COMO PROCEDER
68. PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
CIPEIROS E BRIGADA DE EMERGÊNCIA
Posicione-se nas saídas;
Controlar os colaboradores evitando pânico;
Orientar os colaboradores para as saídas, em ordem;
Prestar os primeiros socorros, caso haja necessidade;
Realizar buscas nos pisos e locais fechados;
Cronometrar o tempo da evacuação.
Obs: Se numa saída houver fila demorada, oriente os
colaboradores para sair por uma mais próxima.
69. COMO USAR O EXTINTOR
Procure um extintor apropriado para a CLASSE DO INCÊNDIO a ser
combatido.
Segure o extintor na posição na posição vertical.
Rompa o lacre.
Retire o pino de segurança.
Observe a posição do vento e fique a favor dele. Isso evita que
a fumaça e o próprio extintor se torne um empecilho.
A distância ideal para o combate gira em torno de um metro.
É claro que às vezes o ideal não é possível, então busque
chegar mais o perto possível, dentro da proporção mencionada.
Dirija o jato para a base do fogo (parte baixa do fogo), deve-se fazer
movimentos como se estivesse varrendo o fogo.
Em combustíveis líquidos o combate deve ser feito cobrindo o fogo,
fazendo tipo uma nuvem de agente extintor.
Aperte o gatilho até o fim.
Ao terminar o combate, verifique se realmente as chamas foram
completamente extintas.
Esse cuidado é importante para evitar que fogo reinicie. Em
alguns casos revirar parte das cinzas será necessário.
71. REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
BIBLIOGRÁFICAS
• NBR 13434:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Formas, dimensões
e cores – Padronização.
• NBR 13435:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Procedimento
• NBR 13437:1995 – Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico – Simbologia
• NBR 7500:2000 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e
armazenamento de materiais.
• Projeto de Norma ABNT 24:204.02-003 – jul:1999 – Produtos fotoluminescentes para
sinalização de emergência.
• Manual da Brigada de Incêndios de São Paulo – SP, 2008.
•Imagens meramente ilustrativas.
Para mais esclarecimentos, consultar as seguintes
bibliografias:
72. Devemos ter a ciência e o compromisso de entender que todos
estamos envolvidos, seja Combatendo de forma direta ou indireta
(Treinando e Conscientizando) para preservar a Vida e o Patrimônio.