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PRINCÍPIOS DE
COMBATE A INCÊNDIO
SESMT - SOCOR
 Introdução
 Histórico
 Definição de fogo
 Classes do fogo
 Formas de propagação
 Prevenção de Incêndio
 Métodos de Extinção
 Agentes Extintores
 Equipamentos de
Combate à Incêndio
 Sistemas Preventivos
 Sinalização de Segurança
 Procedimentos em Casos
de Incêndios
 Plano de Emergência
 Plano de ação
emergencial
 Como usar o Extintor
MÓDULO I
INTRODUÇÃO
 A Prevenção como ato de evitar ou se atenuar os efeitos
de uma causa, mediante a adoção prévia de certas
medidas de controle.
 A Prevenção de Incêndio é um principio, cuja aplicação e
desenvolvimento visam evitar as consequências danosas
de um incêndio ou pelo menos limitar a propagação do
fogo caso ele surja.
 É Regra básica para a Segurança Operacional
(trabalhadores) e Patrimonial. (NR 23.1).
 COSCIP DO ESTADO QUE RESIDE A EMPRESA
Muitas catástrofes com elevado número de vitimas
poderiam ter sido evitadas, se houvesse:
• ORIENTAÇÃO SEGURA • OBEDIÊNCIA AS SINALIZAÇÕES
INTRODUÇÃO
 A Prevenção de Incêndio não se
resume apenas na existência de
equipamentos de combate a incêndio
dentro da empresa.
 Estará completa no momento em
que todos tiverem consciência da
sua participação no processo
defensivo.
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
 FENÔMENOS NATURAIS.
 ATRITO DOS GALHOS SECOS.
 ATRITO DE PEDRAS, PRODUZINDO FAÍSCAS.
 EM 1827 SURGIU O PALITO DE FÓSFORO (E INCENDIAVA
FACILMENTE).
 EM 1845 COMEÇARAM A FABRICAR OS CHAMADOS
FÓSFOROS DE SEGURANÇA.
Catástrofes que viraram História
 Incêndio de Roma, ordenado por Nero.
 Londres sofreu vários incêndios, entre os quais o de 1666 e
outro em 1798.
 Moscou em 1812, foi destruída pelo fogo, imposto pelos
Russos, após ser capturada pelo exercito de Napoleão
Bonaparte.
 Incêndio no edifício Joelma em São Paulo 1974. ( + de 180
Mortes ).
 Incêndio na Boate Kiss em Santa Maria/ RG 2013 ( + de 230
HISTÓRICO
DEFINIÇÃO DE FOGO
DESEJADO
UTILIZADO
SOB CONTROLE
INDESEJADO
DESTRUIDOR
FORA DE CONTROLE
FOGO INCÊNDIO
 Definição de Fogo: - Produto de uma reação
química, denominada combustão, que produz
luz e calor ou só calor.
 Elementos do fogo:
 Combustível
 Oxigênio (Comburente)
 Calor
DEFINIÇÃO DE FOGO
 Combustível: Material ou substância que possui
a propriedade de queimar. Apresentam-se em
três estados:
Sólido
Liquido
Gasoso
 Comburente: É Oxigênio em proporções
adequadas (± 18%).
 Calor: Elemento que proporciona a reação entre
o combustível e o comburente. Há casos em
ocorrem combustão espontânea.
DEFINIÇÃO DE FOGO
TRIÂNGULO DO FOGO
DEFINIÇÃO DE FOGO
Pela transformação da energia mecânica:
a) Atrito
Por falta de lubrificação em motores, máquinas,
eixos de rodas e de transmissão etc, pode ser a causa
de muitos incêndios.
 Pela transformação da energia química:
O calor é produzido por efeito da combinação entre
certos corpos. Se dessa combinação resultar o desprendimento
de calor, a reação química será exotérmica (cal virgem + água;
sódio ou o potássio + água; óleo vegetal + ar; etc). A reação
química será de natureza endotérmica quando se verificar a
absorção de calor, o que normalmente ocorre na formação de
corpos explosivos, a exemplo da combinação da glicerina com o
ácido nítrico.
DEFINIÇÃO DE FOGO
 Pela transformação da energia elétrica:
A tendência da eletricidade, quando flui por um
condutor, é desenvolver temperatura, transformando-se em
energia térmica todas as vezes que encontra um obstáculo no
seu caminho, uma resistência a sua passagem.
DEFINIÇÃO DE FOGO
Pontos de Fulgor, combustão e ignição:
Praticamente todos os corpos quando submetidos à
ação do calor, não sendo gasosos, terão que se gaseificar para
assim poderem reagir com o oxigênio do ar e se queimar.
Formação do Fogo – Pontos Notáveis
DEFINIÇÃO DE FOGO
PONTOS DE TEMPERATURA
 Ponto de Fulgor - É a temperatura mínima, na qual um corpo
começa a desprender vapores que se inflamam em contato
com uma chama. Afastada a chama, o fogo se apaga devido à
insuficiência na quantidade de vapores.
PONTOS DE TEMPERATURA
 Ponto de Combustão ou inflamação - É a temperatura
mínima, na qual os vapores do combustível se formam com
rapidez e em quantidade suficiente para sustentar a queima,
bastando para isso que entre em contato com uma fonte de
ignição.
PONTOS DE TEMPERATURA
 Ponto ou temperatura de Ignição - É a temperatura mínima,
na qual os gases ou vapores desprendidos de um corpo
combustível entram em combustão apenas pelo contato com
o oxigênio do ar, portanto independente de contato com uma
fonte de ignição.
PONTOS DE TEMPERATURA
Observação:
 Os gases não tem ponto de fulgor, queimam imediatamente além de
formarem mistura explosiva com o ar.
Produtos Ponto de Fulgor ºC Ponto de Ignição
Benzeno -11 560
Lacas -17.7 235
Benzina -17.7 287
Éter -45 160
Acetona -17.7 465
Gasolina -42 257
Solvente (tipo varsol) 38/43 232
Querosene 38 210
Terebentina 12.6 365
Álcool 34.9 253
 Pontos de fulgor e de ignição de alguns dos produtos comumente
usados nas indústrias e na vida doméstica:
PONTOS DE TEMPERATURA
Ponto de
Ponto de
Ponto de
CLASSES DO FOGO
 Classe ‘’A” : Fogo em material
combustível sólido.
 Exemplo: Papel, Madeira, Tecidos,
Fibras, etc.
 Classe ‘’B” : Fogo em gases, líquidos e
pastas inflamáveis.
 Exemplo: Óleos, Gasolina, GLP,
Thinner, Álcool, Cera, etc.
 Classe “D” : Fogo em metais pirofóricos.
 Exemplo: Magnésio, Potássio, Alumínio
em pó, etc.
 Classe “C” : Fogo em equipamentos
elétricos
(ligados)
 Exemplo: Computador, Motores, Painéis,
etc.
CLASSES DO FOGO
Transmissão do Calor
CONDUÇÃO
É a transferência de calor de um corpo para
outro molécula por molécula, pelo contato direto
ou mediante um meio intermediário sólido.
Transmissão do Calor
RADIAÇÃO
É a transferência de calor, de um corpo para
outro, mediante os raios térmicos. Desta maneira é
que recebemos a luz do sol.
Transmissão do Calor
CONVECÇÃO
É a transferência de calor de um corpo para
outro , através da massa de ar aquecida.
CAUSAS DO INCÊNDIO
Classificação das Causas:
 NATURAIS – FENÔMENOS
 ARTIFICIAIS – AÇÃO DIRETA DO HOMEM
 ACIDENTAIS
DESCUIDO DO HOMEM, SEM INTENÇÃO DE PROVOCÁ-
LO.
 PROPOSITAIS
ORIGEM CRIMINOSA, INTENÇÃO DE PROVOCÁ-LO
PRINCIPAIS CAUSAS DO
INCÊNDIO
BRINCADEIRA
DE
CRIANÇA
DISPLICÊNCIA
NA
COZINHA
DESCUIDO COM
FÓFOROS
VELAS E
LAMPARINAS
VAZAMENTO
G.L.P
PRINCIPAIS CAUSAS DO
INCÊNDIO
INSTALAÇÕES
INADEQUADAS
PONTAS DE
CIGARROS
PRINCIPAIS CAUSAS DO
INCÊNDIO
PRODUTOS QUÍMICOS
INFLAMÁVEIS
TRABALHOS DE
SOLDAGEM
PRINCIPAIS CAUSAS DO
INCÊNDIO
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
AGENTES EXTINTORES
Água: Ação de Extinção é o resfriamento, podendo ser
empregada tanto no estado líquido como no gasoso.
 Estado líquido - JATO COMPACTO E CHUVEIRO
(Resfriamento), NEBLINA (Resfriamento e Abafamento (forma
de vapor).
Espuma: Ação de extinção é de abafamento e, secundariamente,
de resfriamento; por utilizar água na sua formação, conduz
corrente elétrica.
ESPUMA QUÍMICA – Reação Química entre Sulfato de Alumínio e
Bicarbonato com estabilizador de espuma.
Por um processo de batimento de uma mistura de água com um
agente espumante e a aspiração simultânea de ar atmosférico
em esguicho próprio, temos também a formação de ESPUMA
MECÂNICA, que pode ser de baixa, média e alta expansão.
Gases Inertes: tais como o anidrido carbônico ou gás
carbônico, o nitrogênio e os hidrocarboneto
halogenados, não conduzem corrente elétrica, e
extinguem o fogo por abafamento ou rompimento de
cadeia iônica.
Pós químicos: tais como o bicarbonato de sódio, o
sulfato de alumínio, a grafite, há pós especiais, próprios
para fogo em magnésio, sódio e potássio. Esse pós
químico geralmente atuam por abafamento e
rompimento da cadeia iônica e não são condutores de
eletricidade.
AGENTES EXTINTORES
AGENTES EXTINTORES
AGENTES EXTINTORES
AGENTES EXTINTORES
ÁGUA PRESSURIZADA
Capacidade 10 L
Alcance médio do
Jato 10 M
Tempo de
Descarga 60 s
Funcionamento: A Pressão do
Gás propelente expele a Água
quando o Gatilho é acionado.
Fogo em material
combustível sólido.
 Exemplo: Papel,
Madeira, Tecidos,
Fibras, Plásticos,
etc.
Capacidade 2 ; 4 ou 6 Kg
Alcance médio do Jato 2,5 M
Tempo de Descarga 25 s
Funcionamento: Gás armazenado sob
pressão, liberado ao acionar o gatilho.
Fogo em gases,
líquidos e
pastas inflamáveis.
Exemplo: Óleos,
Gasolina, GLP,
Álcool, Cola, etc.
CO2 – DIÓXIDO DE CARBONO
PÓ QUÍMICO SECO - PQS
Capacidade 1; 2 ; 4 ; 6
8 ou12 Kg
Alcance médio do
Jato 5 M
Tempo de
Descarga
15 s (4)
25 s (12)
Funcionamento: Gás
armazenado sob pressão,
liberado ao acionar o gatilho.
Fogo em
equipamento
s
elétricos
(ligados)
EQUIPAMENTOS DE COMBATE À
INCÊNDIOS
São dutos destinados a
condução da água
exclusivamente
para o combate a incêndios.
Tal duto sairá do fundo do
reservatório
superior, abaixo do qual terá
uma válvula de retenção e de
um registro,
atravessando verticalmente
todos os pavimentos da
edificação,
com ramificações para todas as
SISTEMAS PREVENTIVOS FIXOS
Por canalização preventiva e a rede
preventiva.
 CAIXA DE INCÊNDIO
 REGISTRO
 MANGUEIRA
 ESGUICHO
 BOMBAS DE INCÊNDIO
 CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLES)
 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (PARA-RAIOS)
 ESCADA ENCLAUSULADA A PROVA DE
FUMAÇA
SISTEMAS PREVENTIVOS
MANGUEIRAS
Tubos enroláveis de nylon revestidos,
internamente, de borracha, possuindo
nas extremidades juntas do tipo
storz. Utilizado como duto para fluxo
de água
entre a unidade propulsora e o
esguicho.
Diâmetro: 1 1/2" e 2 1/2".
Comprimento: 15m e 30m.,
ESGUICHOS
Utilizado quando a solicitação for jato
compacto. Não possui comando para variação
de jato,
sendo o mais utilizado pelos Bombeiros.
TRONCO CÔNICO
Utilizado nas ações que exigem
alternância de tipos de jatos e que
possam ter diversas classes de
incêndio envolvidas.
ESGUICHO
REGULÁVEL
ESGUICHOS
Utilizado nas ações de combate, onde se deseja
que a água lançada em finas partículas, forme
uma neblina, atuando dessa forma por
abafamento.
ESGUICHO REGULÁVEL NEBLINA
ESGUICHOS
Produz espuma com a passagem de água, no seu interior, pressão
mínima de 5Kg/cm2. Esta passagem provoca, fisicamente, o
arrasto do agente espumígeno, contido em galões, através do tubo
de borracha. A mistura, água e saponina, ao sofrer ação mecânica
do choque com as aletas, provoca uma turbulência, que se
transforma em espuma mecânica.
ESGUICHO PROPORCIONADOR DE
ESPUMA
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NBR 13434-2 : 2004
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
NBR 13434-2 : 2004
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
5.3.5 Nas áreas industriais e depósitos, deve ser pintada de vermelho,
co
m
bor
das
amarelas, uma área de piso sob o extintor, a fim de evitar que seu
ace
sso
seja
obs
truí
do.
Esta área deve ter, no mínimo, as seguintes dimensões:
a) área pintada de VERMELHO: 0,70 m x 0,70 m;
b) bordas AMARELAS: 0,15 m de largura.
NBR 12693FEV 1993
Sistemas de proteção por extintores de incêndio
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
PROCEDIMENTOS EM CASOS DE
INCÊNDIOS
Avaliar a Situação:
 Existem Vítimas?
 O que Queima?
 Onde Queima?
 Quanto Queima?
Devemos Sempre:
Definir Procedimentos
Verificar Recursos
Disponíveis
Redefinir
Procedimentos,
sempre que Necessário!
PROCEDIMENTOS EM CASOS DE
INCÊNDIOS
PROCEDIMENTOS EM CASOS DE
INCÊNDIOS
PROCEDIMENTOS EM CASOS DE
INCÊNDIOS
Caso note qualquer situação potencial de
incêndio:
 Acionar a Brigada de Emergência RAMAL
3142.
Em caso de incêndio:
 Não se preocupar com objetos pessoais.
 Descer utilizando às escadas, não utilizar
elevadores;
 Após sair da edificação, só retorne se for
autorizado;
PLANO DE EMERGÊNCIA -
BRIGADA
PLANO DE EMERGÊNCIA -
BRIGADA
ABANDONO DE ÁREA
Procedimentos de
Segurança que
contemplam
abandono de área:
Vazamento de
produtos;
Queima de materiais
em equipamentos
Plano de emergência
- Incêndio.
RESPONSABILIDADE E
AUTORIDADE
Gerencia da planta
(Diretoria);
Técnicos em Segurança;
Outros;
Colaboradores
Atender os
procedimentos
Praticar os exercícios
simulados.
ROTINA DE ABANDONO DE ÁREA
Procedimento estabelecido e implementado
para abandono da área da fábrica.
SINAL SONORO
DESLOCAMENTO ATRAVÉS DAS ROTAS DE FUGA E
ACESSO AOS PONTOS DE ENCONTRO ESTABELECIDOS.
EXIGÊNCIA DE EXERCÍCIOS SIMULADOS REGISTRADOS.
PLANO DE EMERGÊNCIA -
BRIGADA
AVISO SONORO
 Sinal de alerta sonoro que indica aos colaboradores o momento de
abandono da área.
ROTAS DE FUGA
 Rota estabelecida para que serve de orientação aos colaboradores
no momento de abandono do ambiente de trabalho;
 Sinalizadas com placas indicativas de material com visibilidade no
escuro;
 Se a energia for desligada as lâmpadas de emergência devem
iluminar os corredores e saídas.
PONTO DE ENCONTRO
 Local seguro e ventilado.
 De fácil acesso e longe dos pontos perigosos da empresa.
 Onde serão Reunidos os Colaboradores, após o ABANDONO DA
ÁREA.
PLANO DE EMERGÊNCIA -
BRIGADA
EQUIPE DE SALVAMENTO
 Equipe constituída por colaboradores
treinados na prestação de socorro e
orientação às vítimas que possam ser
envolvidas por emergências diversas no local
de trabalho.
• A equipe devidamente treinada utilizará
recursos de segurança disponibilizados pela
empresa.
PLANO DE EMERGÊNCIA -
BRIGADA
PAE - PLANO DE AÇÃO
EMERGENCIAL
Objetivo:
Definir procedimentos para ações imediatas
em casos emergenciais, principalmente para os
casos relacionados a incêndio
Estrutura:
O PAE contempla as carasterísticas da
edificação e como a equipe da Brigada de
incêndio vai agir em caso de sinistro.
Acionar a Brigada de Emergência caso seja observado algum risco, pelo RA
PAE - PLANO DE AÇÃO
EMERGENCIAL
Ações:
• Identificação a condição de risco;
• Definir ação de controle;
• Proceder o isolamento da área de risco;
• Providenciar a evacuação da área de risco;
• Acionar o auxílio Externo – Corpo de
Bombeiros.
Suporte:
Equipamentos de combate a incêndio
(Extintores, hidrantes), sinalização de rotas de
fuga, sistema de alarme, Corpo de Bombeiros.
PAE - PLANO DE AÇÃO
EMERGENCIAL
Estrutura:
• As ações de emergência devem ser
coordenadas com o propópisto de:
• Fazer o combate ao fogo;
• Isolar a área de risco;
• Retirar as pessoas com segurança.
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
PARE o que estiver executando;
Se possível DESLIGUE a máquina ou aparelho que estiver usando;
FECHE o gás ou qualquer chama aberta;
Ao sair, feche as porta se janelas (NÃO AS TRANQUE);
DESOBSTRUA PASSAGENS caso necessário;
DIRIJA-SE À SAÍDA INDICADA mantendo-se em fila e aguardando
distância segura do colaborador da frente;
Movimente-se de modo rápido e ordeiro, NÃO CORRA;
Mantenha-se em grupo após a saída para facilitar a conferência;
Na presença de fumaça, movimentar-se abaixado;
Se a emergência for incêndio e estiver usando roupa de nylon, tire-a
do corpo e carregue na mão;
SEGUIR AS INSTRUÇÕES DOS MEMBROS DA CIPA E DA BRIGADA DE
INCÊNDIO;
DIRIJA-SE AO PONTO DE ENCONTRO onde haverá esclarecimentos
do fato.
COMO PROCEDER
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
Não corra sem saber para onde;
Não atrase a fim de não atrapalhar a fila;
Não use sapatos de salto alto;
Não grite e nem faça barulho desnecessário;
Não ria e nem fume;
Não cause qualquer confusão ou brincadeiras;
Não fique nos sanitários, vestiários ou qualquer outro
compartimento;
Não volte para apanhar roupas ou outros objetos
esquecidos;
Não use elevadores ou saídas designadas para outros fins;
Não demore em atender as instruções.
COMO PROCEDER
PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE
ÁREA
CIPEIROS E BRIGADA DE EMERGÊNCIA
 Posicione-se nas saídas;
 Controlar os colaboradores evitando pânico;
 Orientar os colaboradores para as saídas, em ordem;
 Prestar os primeiros socorros, caso haja necessidade;
 Realizar buscas nos pisos e locais fechados;
 Cronometrar o tempo da evacuação.
Obs: Se numa saída houver fila demorada, oriente os
colaboradores para sair por uma mais próxima.
COMO USAR O EXTINTOR
 Procure um extintor apropriado para a CLASSE DO INCÊNDIO a ser
combatido.
 Segure o extintor na posição na posição vertical.
 Rompa o lacre.
 Retire o pino de segurança.
Observe a posição do vento e fique a favor dele. Isso evita que
a fumaça e o próprio extintor se torne um empecilho.
 A distância ideal para o combate gira em torno de um metro.
É claro que às vezes o ideal não é possível, então busque
chegar mais o perto possível, dentro da proporção mencionada.
 Dirija o jato para a base do fogo (parte baixa do fogo), deve-se fazer
movimentos como se estivesse varrendo o fogo.
 Em combustíveis líquidos o combate deve ser feito cobrindo o fogo,
fazendo tipo uma nuvem de agente extintor.
 Aperte o gatilho até o fim.
 Ao terminar o combate, verifique se realmente as chamas foram
completamente extintas.
Esse cuidado é importante para evitar que fogo reinicie. Em
alguns casos revirar parte das cinzas será necessário.
COMO USAR O EXTINTOR
REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
BIBLIOGRÁFICAS
• NBR 13434:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Formas, dimensões
e cores – Padronização.
• NBR 13435:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Procedimento
• NBR 13437:1995 – Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico – Simbologia
• NBR 7500:2000 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e
armazenamento de materiais.
• Projeto de Norma ABNT 24:204.02-003 – jul:1999 – Produtos fotoluminescentes para
sinalização de emergência.
• Manual da Brigada de Incêndios de São Paulo – SP, 2008.
•Imagens meramente ilustrativas.
Para mais esclarecimentos, consultar as seguintes
bibliografias:
Devemos ter a ciência e o compromisso de entender que todos
estamos envolvidos, seja Combatendo de forma direta ou indireta
(Treinando e Conscientizando) para preservar a Vida e o Patrimônio.

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MODULO I SEGURANCA

  • 1. PRINCÍPIOS DE COMBATE A INCÊNDIO SESMT - SOCOR
  • 2.  Introdução  Histórico  Definição de fogo  Classes do fogo  Formas de propagação  Prevenção de Incêndio  Métodos de Extinção  Agentes Extintores  Equipamentos de Combate à Incêndio  Sistemas Preventivos  Sinalização de Segurança  Procedimentos em Casos de Incêndios  Plano de Emergência  Plano de ação emergencial  Como usar o Extintor MÓDULO I
  • 3. INTRODUÇÃO  A Prevenção como ato de evitar ou se atenuar os efeitos de uma causa, mediante a adoção prévia de certas medidas de controle.  A Prevenção de Incêndio é um principio, cuja aplicação e desenvolvimento visam evitar as consequências danosas de um incêndio ou pelo menos limitar a propagação do fogo caso ele surja.  É Regra básica para a Segurança Operacional (trabalhadores) e Patrimonial. (NR 23.1).  COSCIP DO ESTADO QUE RESIDE A EMPRESA
  • 4. Muitas catástrofes com elevado número de vitimas poderiam ter sido evitadas, se houvesse: • ORIENTAÇÃO SEGURA • OBEDIÊNCIA AS SINALIZAÇÕES INTRODUÇÃO
  • 5.  A Prevenção de Incêndio não se resume apenas na existência de equipamentos de combate a incêndio dentro da empresa.  Estará completa no momento em que todos tiverem consciência da sua participação no processo defensivo. INTRODUÇÃO
  • 6. HISTÓRICO  FENÔMENOS NATURAIS.  ATRITO DOS GALHOS SECOS.  ATRITO DE PEDRAS, PRODUZINDO FAÍSCAS.  EM 1827 SURGIU O PALITO DE FÓSFORO (E INCENDIAVA FACILMENTE).  EM 1845 COMEÇARAM A FABRICAR OS CHAMADOS FÓSFOROS DE SEGURANÇA.
  • 7. Catástrofes que viraram História  Incêndio de Roma, ordenado por Nero.  Londres sofreu vários incêndios, entre os quais o de 1666 e outro em 1798.  Moscou em 1812, foi destruída pelo fogo, imposto pelos Russos, após ser capturada pelo exercito de Napoleão Bonaparte.  Incêndio no edifício Joelma em São Paulo 1974. ( + de 180 Mortes ).  Incêndio na Boate Kiss em Santa Maria/ RG 2013 ( + de 230 HISTÓRICO
  • 8. DEFINIÇÃO DE FOGO DESEJADO UTILIZADO SOB CONTROLE INDESEJADO DESTRUIDOR FORA DE CONTROLE FOGO INCÊNDIO
  • 9.  Definição de Fogo: - Produto de uma reação química, denominada combustão, que produz luz e calor ou só calor.  Elementos do fogo:  Combustível  Oxigênio (Comburente)  Calor DEFINIÇÃO DE FOGO
  • 10.  Combustível: Material ou substância que possui a propriedade de queimar. Apresentam-se em três estados: Sólido Liquido Gasoso  Comburente: É Oxigênio em proporções adequadas (± 18%).  Calor: Elemento que proporciona a reação entre o combustível e o comburente. Há casos em ocorrem combustão espontânea. DEFINIÇÃO DE FOGO
  • 12. DEFINIÇÃO DE FOGO Pela transformação da energia mecânica: a) Atrito Por falta de lubrificação em motores, máquinas, eixos de rodas e de transmissão etc, pode ser a causa de muitos incêndios.
  • 13.  Pela transformação da energia química: O calor é produzido por efeito da combinação entre certos corpos. Se dessa combinação resultar o desprendimento de calor, a reação química será exotérmica (cal virgem + água; sódio ou o potássio + água; óleo vegetal + ar; etc). A reação química será de natureza endotérmica quando se verificar a absorção de calor, o que normalmente ocorre na formação de corpos explosivos, a exemplo da combinação da glicerina com o ácido nítrico. DEFINIÇÃO DE FOGO
  • 14.  Pela transformação da energia elétrica: A tendência da eletricidade, quando flui por um condutor, é desenvolver temperatura, transformando-se em energia térmica todas as vezes que encontra um obstáculo no seu caminho, uma resistência a sua passagem. DEFINIÇÃO DE FOGO
  • 15. Pontos de Fulgor, combustão e ignição: Praticamente todos os corpos quando submetidos à ação do calor, não sendo gasosos, terão que se gaseificar para assim poderem reagir com o oxigênio do ar e se queimar. Formação do Fogo – Pontos Notáveis DEFINIÇÃO DE FOGO
  • 16. PONTOS DE TEMPERATURA  Ponto de Fulgor - É a temperatura mínima, na qual um corpo começa a desprender vapores que se inflamam em contato com uma chama. Afastada a chama, o fogo se apaga devido à insuficiência na quantidade de vapores.
  • 17. PONTOS DE TEMPERATURA  Ponto de Combustão ou inflamação - É a temperatura mínima, na qual os vapores do combustível se formam com rapidez e em quantidade suficiente para sustentar a queima, bastando para isso que entre em contato com uma fonte de ignição.
  • 18. PONTOS DE TEMPERATURA  Ponto ou temperatura de Ignição - É a temperatura mínima, na qual os gases ou vapores desprendidos de um corpo combustível entram em combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, portanto independente de contato com uma fonte de ignição.
  • 19. PONTOS DE TEMPERATURA Observação:  Os gases não tem ponto de fulgor, queimam imediatamente além de formarem mistura explosiva com o ar. Produtos Ponto de Fulgor ºC Ponto de Ignição Benzeno -11 560 Lacas -17.7 235 Benzina -17.7 287 Éter -45 160 Acetona -17.7 465 Gasolina -42 257 Solvente (tipo varsol) 38/43 232 Querosene 38 210 Terebentina 12.6 365 Álcool 34.9 253  Pontos de fulgor e de ignição de alguns dos produtos comumente usados nas indústrias e na vida doméstica:
  • 20. PONTOS DE TEMPERATURA Ponto de Ponto de Ponto de
  • 21. CLASSES DO FOGO  Classe ‘’A” : Fogo em material combustível sólido.  Exemplo: Papel, Madeira, Tecidos, Fibras, etc.  Classe ‘’B” : Fogo em gases, líquidos e pastas inflamáveis.  Exemplo: Óleos, Gasolina, GLP, Thinner, Álcool, Cera, etc.
  • 22.  Classe “D” : Fogo em metais pirofóricos.  Exemplo: Magnésio, Potássio, Alumínio em pó, etc.  Classe “C” : Fogo em equipamentos elétricos (ligados)  Exemplo: Computador, Motores, Painéis, etc. CLASSES DO FOGO
  • 23. Transmissão do Calor CONDUÇÃO É a transferência de calor de um corpo para outro molécula por molécula, pelo contato direto ou mediante um meio intermediário sólido.
  • 24. Transmissão do Calor RADIAÇÃO É a transferência de calor, de um corpo para outro, mediante os raios térmicos. Desta maneira é que recebemos a luz do sol.
  • 25. Transmissão do Calor CONVECÇÃO É a transferência de calor de um corpo para outro , através da massa de ar aquecida.
  • 26. CAUSAS DO INCÊNDIO Classificação das Causas:  NATURAIS – FENÔMENOS  ARTIFICIAIS – AÇÃO DIRETA DO HOMEM  ACIDENTAIS DESCUIDO DO HOMEM, SEM INTENÇÃO DE PROVOCÁ- LO.  PROPOSITAIS ORIGEM CRIMINOSA, INTENÇÃO DE PROVOCÁ-LO
  • 34. AGENTES EXTINTORES Água: Ação de Extinção é o resfriamento, podendo ser empregada tanto no estado líquido como no gasoso.  Estado líquido - JATO COMPACTO E CHUVEIRO (Resfriamento), NEBLINA (Resfriamento e Abafamento (forma de vapor). Espuma: Ação de extinção é de abafamento e, secundariamente, de resfriamento; por utilizar água na sua formação, conduz corrente elétrica. ESPUMA QUÍMICA – Reação Química entre Sulfato de Alumínio e Bicarbonato com estabilizador de espuma. Por um processo de batimento de uma mistura de água com um agente espumante e a aspiração simultânea de ar atmosférico em esguicho próprio, temos também a formação de ESPUMA MECÂNICA, que pode ser de baixa, média e alta expansão.
  • 35. Gases Inertes: tais como o anidrido carbônico ou gás carbônico, o nitrogênio e os hidrocarboneto halogenados, não conduzem corrente elétrica, e extinguem o fogo por abafamento ou rompimento de cadeia iônica. Pós químicos: tais como o bicarbonato de sódio, o sulfato de alumínio, a grafite, há pós especiais, próprios para fogo em magnésio, sódio e potássio. Esse pós químico geralmente atuam por abafamento e rompimento da cadeia iônica e não são condutores de eletricidade. AGENTES EXTINTORES
  • 39. ÁGUA PRESSURIZADA Capacidade 10 L Alcance médio do Jato 10 M Tempo de Descarga 60 s Funcionamento: A Pressão do Gás propelente expele a Água quando o Gatilho é acionado. Fogo em material combustível sólido.  Exemplo: Papel, Madeira, Tecidos, Fibras, Plásticos, etc.
  • 40. Capacidade 2 ; 4 ou 6 Kg Alcance médio do Jato 2,5 M Tempo de Descarga 25 s Funcionamento: Gás armazenado sob pressão, liberado ao acionar o gatilho. Fogo em gases, líquidos e pastas inflamáveis. Exemplo: Óleos, Gasolina, GLP, Álcool, Cola, etc. CO2 – DIÓXIDO DE CARBONO
  • 41. PÓ QUÍMICO SECO - PQS Capacidade 1; 2 ; 4 ; 6 8 ou12 Kg Alcance médio do Jato 5 M Tempo de Descarga 15 s (4) 25 s (12) Funcionamento: Gás armazenado sob pressão, liberado ao acionar o gatilho. Fogo em equipamento s elétricos (ligados)
  • 42. EQUIPAMENTOS DE COMBATE À INCÊNDIOS
  • 43. São dutos destinados a condução da água exclusivamente para o combate a incêndios. Tal duto sairá do fundo do reservatório superior, abaixo do qual terá uma válvula de retenção e de um registro, atravessando verticalmente todos os pavimentos da edificação, com ramificações para todas as SISTEMAS PREVENTIVOS FIXOS Por canalização preventiva e a rede preventiva.
  • 44.  CAIXA DE INCÊNDIO  REGISTRO  MANGUEIRA  ESGUICHO  BOMBAS DE INCÊNDIO  CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLES)  SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (PARA-RAIOS)  ESCADA ENCLAUSULADA A PROVA DE FUMAÇA SISTEMAS PREVENTIVOS
  • 45. MANGUEIRAS Tubos enroláveis de nylon revestidos, internamente, de borracha, possuindo nas extremidades juntas do tipo storz. Utilizado como duto para fluxo de água entre a unidade propulsora e o esguicho. Diâmetro: 1 1/2" e 2 1/2". Comprimento: 15m e 30m.,
  • 46. ESGUICHOS Utilizado quando a solicitação for jato compacto. Não possui comando para variação de jato, sendo o mais utilizado pelos Bombeiros. TRONCO CÔNICO Utilizado nas ações que exigem alternância de tipos de jatos e que possam ter diversas classes de incêndio envolvidas. ESGUICHO REGULÁVEL
  • 47. ESGUICHOS Utilizado nas ações de combate, onde se deseja que a água lançada em finas partículas, forme uma neblina, atuando dessa forma por abafamento. ESGUICHO REGULÁVEL NEBLINA
  • 48. ESGUICHOS Produz espuma com a passagem de água, no seu interior, pressão mínima de 5Kg/cm2. Esta passagem provoca, fisicamente, o arrasto do agente espumígeno, contido em galões, através do tubo de borracha. A mistura, água e saponina, ao sofrer ação mecânica do choque com as aletas, provoca uma turbulência, que se transforma em espuma mecânica. ESGUICHO PROPORCIONADOR DE ESPUMA
  • 49. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA NBR 13434-2 : 2004 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
  • 50. NBR 13434-2 : 2004 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
  • 51. 5.3.5 Nas áreas industriais e depósitos, deve ser pintada de vermelho, co m bor das amarelas, uma área de piso sob o extintor, a fim de evitar que seu ace sso seja obs truí do. Esta área deve ter, no mínimo, as seguintes dimensões: a) área pintada de VERMELHO: 0,70 m x 0,70 m; b) bordas AMARELAS: 0,15 m de largura. NBR 12693FEV 1993 Sistemas de proteção por extintores de incêndio SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
  • 54. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE INCÊNDIOS Avaliar a Situação:  Existem Vítimas?  O que Queima?  Onde Queima?  Quanto Queima? Devemos Sempre: Definir Procedimentos Verificar Recursos Disponíveis Redefinir Procedimentos, sempre que Necessário!
  • 55. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE INCÊNDIOS
  • 56. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE INCÊNDIOS
  • 57. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE INCÊNDIOS
  • 58. Caso note qualquer situação potencial de incêndio:  Acionar a Brigada de Emergência RAMAL 3142. Em caso de incêndio:  Não se preocupar com objetos pessoais.  Descer utilizando às escadas, não utilizar elevadores;  Após sair da edificação, só retorne se for autorizado; PLANO DE EMERGÊNCIA - BRIGADA
  • 59. PLANO DE EMERGÊNCIA - BRIGADA ABANDONO DE ÁREA Procedimentos de Segurança que contemplam abandono de área: Vazamento de produtos; Queima de materiais em equipamentos Plano de emergência - Incêndio. RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE Gerencia da planta (Diretoria); Técnicos em Segurança; Outros; Colaboradores Atender os procedimentos Praticar os exercícios simulados.
  • 60. ROTINA DE ABANDONO DE ÁREA Procedimento estabelecido e implementado para abandono da área da fábrica. SINAL SONORO DESLOCAMENTO ATRAVÉS DAS ROTAS DE FUGA E ACESSO AOS PONTOS DE ENCONTRO ESTABELECIDOS. EXIGÊNCIA DE EXERCÍCIOS SIMULADOS REGISTRADOS. PLANO DE EMERGÊNCIA - BRIGADA
  • 61. AVISO SONORO  Sinal de alerta sonoro que indica aos colaboradores o momento de abandono da área. ROTAS DE FUGA  Rota estabelecida para que serve de orientação aos colaboradores no momento de abandono do ambiente de trabalho;  Sinalizadas com placas indicativas de material com visibilidade no escuro;  Se a energia for desligada as lâmpadas de emergência devem iluminar os corredores e saídas. PONTO DE ENCONTRO  Local seguro e ventilado.  De fácil acesso e longe dos pontos perigosos da empresa.  Onde serão Reunidos os Colaboradores, após o ABANDONO DA ÁREA. PLANO DE EMERGÊNCIA - BRIGADA
  • 62. EQUIPE DE SALVAMENTO  Equipe constituída por colaboradores treinados na prestação de socorro e orientação às vítimas que possam ser envolvidas por emergências diversas no local de trabalho. • A equipe devidamente treinada utilizará recursos de segurança disponibilizados pela empresa. PLANO DE EMERGÊNCIA - BRIGADA
  • 63. PAE - PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL Objetivo: Definir procedimentos para ações imediatas em casos emergenciais, principalmente para os casos relacionados a incêndio Estrutura: O PAE contempla as carasterísticas da edificação e como a equipe da Brigada de incêndio vai agir em caso de sinistro. Acionar a Brigada de Emergência caso seja observado algum risco, pelo RA
  • 64. PAE - PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL Ações: • Identificação a condição de risco; • Definir ação de controle; • Proceder o isolamento da área de risco; • Providenciar a evacuação da área de risco; • Acionar o auxílio Externo – Corpo de Bombeiros. Suporte: Equipamentos de combate a incêndio (Extintores, hidrantes), sinalização de rotas de fuga, sistema de alarme, Corpo de Bombeiros.
  • 65. PAE - PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL Estrutura: • As ações de emergência devem ser coordenadas com o propópisto de: • Fazer o combate ao fogo; • Isolar a área de risco; • Retirar as pessoas com segurança.
  • 66. PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE ÁREA PARE o que estiver executando; Se possível DESLIGUE a máquina ou aparelho que estiver usando; FECHE o gás ou qualquer chama aberta; Ao sair, feche as porta se janelas (NÃO AS TRANQUE); DESOBSTRUA PASSAGENS caso necessário; DIRIJA-SE À SAÍDA INDICADA mantendo-se em fila e aguardando distância segura do colaborador da frente; Movimente-se de modo rápido e ordeiro, NÃO CORRA; Mantenha-se em grupo após a saída para facilitar a conferência; Na presença de fumaça, movimentar-se abaixado; Se a emergência for incêndio e estiver usando roupa de nylon, tire-a do corpo e carregue na mão; SEGUIR AS INSTRUÇÕES DOS MEMBROS DA CIPA E DA BRIGADA DE INCÊNDIO; DIRIJA-SE AO PONTO DE ENCONTRO onde haverá esclarecimentos do fato. COMO PROCEDER
  • 67. PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE ÁREA Não corra sem saber para onde; Não atrase a fim de não atrapalhar a fila; Não use sapatos de salto alto; Não grite e nem faça barulho desnecessário; Não ria e nem fume; Não cause qualquer confusão ou brincadeiras; Não fique nos sanitários, vestiários ou qualquer outro compartimento; Não volte para apanhar roupas ou outros objetos esquecidos; Não use elevadores ou saídas designadas para outros fins; Não demore em atender as instruções. COMO PROCEDER
  • 68. PROCEDIMENTOS PARA ABANDONO DE ÁREA CIPEIROS E BRIGADA DE EMERGÊNCIA  Posicione-se nas saídas;  Controlar os colaboradores evitando pânico;  Orientar os colaboradores para as saídas, em ordem;  Prestar os primeiros socorros, caso haja necessidade;  Realizar buscas nos pisos e locais fechados;  Cronometrar o tempo da evacuação. Obs: Se numa saída houver fila demorada, oriente os colaboradores para sair por uma mais próxima.
  • 69. COMO USAR O EXTINTOR  Procure um extintor apropriado para a CLASSE DO INCÊNDIO a ser combatido.  Segure o extintor na posição na posição vertical.  Rompa o lacre.  Retire o pino de segurança. Observe a posição do vento e fique a favor dele. Isso evita que a fumaça e o próprio extintor se torne um empecilho.  A distância ideal para o combate gira em torno de um metro. É claro que às vezes o ideal não é possível, então busque chegar mais o perto possível, dentro da proporção mencionada.  Dirija o jato para a base do fogo (parte baixa do fogo), deve-se fazer movimentos como se estivesse varrendo o fogo.  Em combustíveis líquidos o combate deve ser feito cobrindo o fogo, fazendo tipo uma nuvem de agente extintor.  Aperte o gatilho até o fim.  Ao terminar o combate, verifique se realmente as chamas foram completamente extintas. Esse cuidado é importante para evitar que fogo reinicie. Em alguns casos revirar parte das cinzas será necessário.
  • 70. COMO USAR O EXTINTOR
  • 71. REFERÊNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRÁFICAS • NBR 13434:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Formas, dimensões e cores – Padronização. • NBR 13435:1995 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Procedimento • NBR 13437:1995 – Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico – Simbologia • NBR 7500:2000 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais. • Projeto de Norma ABNT 24:204.02-003 – jul:1999 – Produtos fotoluminescentes para sinalização de emergência. • Manual da Brigada de Incêndios de São Paulo – SP, 2008. •Imagens meramente ilustrativas. Para mais esclarecimentos, consultar as seguintes bibliografias:
  • 72. Devemos ter a ciência e o compromisso de entender que todos estamos envolvidos, seja Combatendo de forma direta ou indireta (Treinando e Conscientizando) para preservar a Vida e o Patrimônio.