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TEORIA CONTEUDISTA
A TEORIA COGNITIVISTA
A TEORIA INTERACIONISTA
TEORIA DISCURSIVA
Foco na decodificação e nos conhecimentos explícitos no
texto.
• Decodificar palavras, localizar e reproduzir informações.
• Mapear as informações gráficas da pergunta e sua forma
repetida no texto.
• Decifrar o código linguístico e relacionar ao significado.
• Realizar apenas um processo linear do que está escrito.
TEORIA CONTEUDISTA
• A leitura é uma atividade de compreensão, em que o leitor
utiliza seus esquemas mentais para apreender as ideias do
texto.
• O leitor busca compreender o texto com base no seu
repertório de conhecimentos acumulados ao longo da sua
experiência de vida.
• O foco do processo é o leitor, e não o texto, tendo em vista
que esse leitor é um sujeito ativo, que age sobre as
informações do texto.
A TEORIA COGNITIVISTA
Na busca da construção do sentido do texto, o leitor:
• Ativa conhecimentos de mundo.
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adivinhação”) .
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• Tira conclusões.
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A TEORIA COGNITIVISTA
A TEORIA INTERACIONISTA
O conhecimento linguístico, textual e de mundo
(social).
• O significado não está centrado no texto, nem no leitor.
• O leitor aciona seus conhecimentos prévios, fazendo
interação entre seus conhecimentos linguísticos, textuais e
sociais.
• Pressupõe a reconstrução de sentidos, focalizando as
situações de interação em que estão envolvidos leitor, texto
e autor.
• Os produtores de sentido do texto - autor e leitor - estão
sócio historicamente determinados e ideologicamente
constituídos.
TEORIA DISCURSIVA
Toma como base conceitos
sociológicos e antropológicos.
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2. O leitor e os sentidos historicamente constituídos.
3. O leitor e todos “os outros textos”, discursos,
conhecimentos, práticas (sociais, linguísticas, culturais,
históricas) inscritos no texto.
4. As infinitas possibilidades de novos dizeres (novas
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múltiplos sentidos.
O leitor, muito além de um simples decodificador de sinais
gráficos e fonemas, é um leitor :
• Discursivo e crítico... que interroga o texto.
• Que aprecia conforme valores estéticos, afetivos, éticos e
políticos os textos lidos.
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historicamente determinados.
TEORIA DISCURSIVA
Essa concepção
exige que o leitor discursivo explore:
• O contexto de produção do texto.
• As finalidades da atividade de leitura.
• A intertextualidade temática.
• A intertextualidade discursiva.
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do texto.
TEORIA DISCURSIVA
A intertextualidade temática e discursiva
O intertexto aparece no momento em que o texto de humor
retoma um conto bem conhecido.
O interdiscurso se manifesta na veiculação do discurso
cotidiano: relações de troca, necessidades de alimentação,
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Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa,
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natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava
de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã.
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: - Linda princesa, eu já fui um
príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e
eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há
de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e
constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar
conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas
roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre… … E
então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée,
acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo
vinho branco, a princesa sorria e pensava: – Eu, hein?… nem morta!
Conto de fadas para mulheres modernas
O intertexto aparece no momento em que o texto de humor
retoma um conto de fadas bem conhecido para ser
estruturado.
O interdiscurso se manifesta na veiculação do discurso
feminista, do discurso machista e também do discurso
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A Interdisciplinaridade - quando observamos no discurso do
texto, questões relativas à:
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A intertextualidade temática e discursiva
Saga da Amazônia
Era uma vez na Amazônia, a mais bonita floresta mata verde,
céu azul, a mais imensa floresta no fundo d’água as Iaras,
caboclo, lendas e mágoas e os rios puxando as águas.
Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores, os peixes
singrando os rios, curumins cheios de amores, sorria o
jurupari, uirapuru, seu porvir era: fauna, flora, frutos e flores
[...]
Fonte: https://www.vagalume.com.br/vital-farias/saga-da-amazonia.html
Analisaremos a seguir o texto “Saga da Amazônia”
de Vital Farias
a) Qual o título do texto?
b)Quem é o autor do texto?
c) Onde está inserida a imensa floresta?
d)Identifique e transcreva da segunda estrofe do
texto as ações praticadas pelos animais.
Interpretação de Texto
Teoria Conteudista
• Apresentação de fragmento de texto.
• A dimensão individual do leitor.
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linguísticos.
• A relação entre signos linguísticos e unidades sonoras
presentes no texto escrito.
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TEORIA CONTEUDISTA
O processo de leitura está centrado
no texto, e não, no leitor
As demais perspectivas defendem a importância de
apresentar o texto na íntegra, uma vez que a ideia é vivenciar
práticas de leitura e não apenas atividades de decodificação.
Sendo assim, para analisarmos o modo como as demais
perspectivas fariam as proposições de leitura, segue o poema
de Vital Faria.
“Saga da Amazônia”
• Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta mata verde,
céu azul, a mais imensa floresta no fundo d'água as Iaras,
caboclo lendas e mágoas e os rios puxando as águas.
• Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores os peixes
singrando os rios, curumins cheios de amores sorria o
jurupari, uirapuru, seu porvir era: fauna, flora, frutos e flores.
• Toda mata tem caipora para a mata vigiar. Veio caipora de fora
para a mata definhar e trouxe dragão-de-ferro, prá comer
muita madeira e trouxe em estilo gigante, prá acabar com a
capoeira
• Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar, prá o
dragão cortar madeira e toda mata derrubar: se a floresta
meu amigo, tivesse pé prá andar; eu garanto, meu amigo, com
o perigo não tinha ficado lá.
• O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar
e o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar?
depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar
igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar
• Mas o dragão continua a floresta devorar
e quem habita essa mata, prá onde vai se mudar???
corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá
tartaruga: pé ligeiro, corre-corre tribo dos Kamaiura
• No lugar que havia mata, hoje há perseguição
grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão
castanheiro, seringueiro já viraram até peão
afora os que já morreram como ave-de-arribação
Zé de Nata tá de prova, naquele lugar tem cova
gente enterrada no chão:
• Pois mataram índio que matou grileiro que matou posseiro
disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro
roubou seu lugar
• Foi então que um violeiro chegando na região
ficou tão penalizado que escreveu essa canção
e talvez, desesperado com tanta devastação
pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção
com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa
dentro do seu coração.
• Aqui termina essa história para gente de valor
prá gente que tem memória, muita crença, muito amor
prá defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta
era uma vez uma floresta na Linha do Equador...
1. Considerando a beleza da Amazônia e suas lendas, o que
você entende por “a mais imensa floresta no fundo
d’água”?
2. Por que o texto inicia com “Era uma vez...”? Relacione-o
com o título.
Compreensão do Texto
Teoria Cognitivista
Para responder é preciso ativar os esquemas cognitivos e
estabelecer relações com as informações trazidas no texto.
Para os defensores da teoria cognitivista, a leitura é uma
construção de sentido, que envolve um grande número de
habilidades mentais (percepção, memória, inferências
linguísticas, entre
outras), que são necessárias para o entendimento do que se
lê.
A leitura é, portanto, uma tarefa linguística que prioriza,
em especial, a ação mental do leitor.
O texto ainda é o único caminho que o leitor persegue,
embora implique numa participação ativa e criativa daquele
que lê.
1. O que o autor procura chamar atenção no texto?
2. O que motivou o autor intitular o texto de “A saga da
Amazônia”?
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Análise do Texto
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1) Você gostou das ideias que Farias apresentou no texto a
Saga da Amazônia? Justifique.
2) Você concorda que a Amazônia vive uma Saga ? Por quê?
3) O que existe de comum entre as condições naturais da
região amazônica e a região onde você mora?
2) Leia o poema a seguir:
Amazônia: Preserve(-se)...
Quero respirar fundo...
Quero o barulho dos animais.
Desmatar é matar-se pelas costas.
Francismar Prestes Leal
A que se refere o “respirar fundo” apresentado no poema?
3) Qual a região de que trata o texto?
Assim, uma leitura discursiva de um texto permite que o
leitor:
• Desenvolva uma consciência crítica.
• Instaure um confronto entre ele e o escritor.
• Estabeleça um diálogo com o texto e com “outros textos”.
• Torne-se coautor do texto que lê.
A análise do texto, exige reflexão de modo que a criança
precisa se colocar como um sujeito social e discursivo, no
sentido de que é alguém que tem um lugar social e uma
história determinada.
TEORIA DISCURSIVA
Referências
ARCOVERDE, Maria Divanira de Lima e ARCOVERDE
Rossana Delmar de Lima. Leitura, interpretação e
produção textual. Campina Grande; Natal: UEPB/UFRN,
2007.
LOUZADA, Ana Maria Louzada. O texto como unidade de
ensino aprendizagem. In:
http://cantinhosdeestudo.blogspot.com.br/2015/06/alfab
etizacao.html
_______. A ALFABETIZAÇÃO: Brincando com as letras e
com as palavras. In:
http://cantinhosdeestudo.blogspot.com.br/2016/08/a-
alfabetizacao-brincando-com-as-letras.html
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LEITURA: Aspectos Teóricos e Práticos

  • 1.
  • 2. TEORIA CONTEUDISTA A TEORIA COGNITIVISTA A TEORIA INTERACIONISTA TEORIA DISCURSIVA
  • 3. Foco na decodificação e nos conhecimentos explícitos no texto. • Decodificar palavras, localizar e reproduzir informações. • Mapear as informações gráficas da pergunta e sua forma repetida no texto. • Decifrar o código linguístico e relacionar ao significado. • Realizar apenas um processo linear do que está escrito. TEORIA CONTEUDISTA
  • 4. • A leitura é uma atividade de compreensão, em que o leitor utiliza seus esquemas mentais para apreender as ideias do texto. • O leitor busca compreender o texto com base no seu repertório de conhecimentos acumulados ao longo da sua experiência de vida. • O foco do processo é o leitor, e não o texto, tendo em vista que esse leitor é um sujeito ativo, que age sobre as informações do texto. A TEORIA COGNITIVISTA
  • 5. Na busca da construção do sentido do texto, o leitor: • Ativa conhecimentos de mundo. • Antecipa ou prediz conteúdos do texto (como num “jogo de adivinhação”) . • Checa hipóteses (confirma ou não). • Compara informações. • Tira conclusões. • Produz inferências (usa pistas que o próprio texto fornece). A TEORIA COGNITIVISTA
  • 6. A TEORIA INTERACIONISTA O conhecimento linguístico, textual e de mundo (social). • O significado não está centrado no texto, nem no leitor. • O leitor aciona seus conhecimentos prévios, fazendo interação entre seus conhecimentos linguísticos, textuais e sociais. • Pressupõe a reconstrução de sentidos, focalizando as situações de interação em que estão envolvidos leitor, texto e autor. • Os produtores de sentido do texto - autor e leitor - estão sócio historicamente determinados e ideologicamente constituídos.
  • 7. TEORIA DISCURSIVA Toma como base conceitos sociológicos e antropológicos. 1. A leitura é uma prática discursiva. 2. O leitor e os sentidos historicamente constituídos. 3. O leitor e todos “os outros textos”, discursos, conhecimentos, práticas (sociais, linguísticas, culturais, históricas) inscritos no texto. 4. As infinitas possibilidades de novos dizeres (novas leituras/discursos/textos).
  • 8. O texto não possui um único sentido, mas múltiplos sentidos. O leitor, muito além de um simples decodificador de sinais gráficos e fonemas, é um leitor : • Discursivo e crítico... que interroga o texto. • Que aprecia conforme valores estéticos, afetivos, éticos e políticos os textos lidos. • Que amplia os sentidos do texto em condições sócio- historicamente determinados. TEORIA DISCURSIVA
  • 9. Essa concepção exige que o leitor discursivo explore: • O contexto de produção do texto. • As finalidades da atividade de leitura. • A intertextualidade temática. • A intertextualidade discursiva. • As apreciações estéticas e afetivas. • As apreciações relativas a valores éticos e políticos. • A discussão crítica do texto. • A possibilidade da interdisciplinaridade temática. • As imagens como elementos constitutivos do sentido do texto. TEORIA DISCURSIVA
  • 10. A intertextualidade temática e discursiva O intertexto aparece no momento em que o texto de humor retoma um conto bem conhecido. O interdiscurso se manifesta na veiculação do discurso cotidiano: relações de troca, necessidades de alimentação, tempos de crise econômica, etc.
  • 11. Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de autoestima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse: - Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre… … E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: – Eu, hein?… nem morta! Conto de fadas para mulheres modernas
  • 12. O intertexto aparece no momento em que o texto de humor retoma um conto de fadas bem conhecido para ser estruturado. O interdiscurso se manifesta na veiculação do discurso feminista, do discurso machista e também do discurso ambiental. A Interdisciplinaridade - quando observamos no discurso do texto, questões relativas à: •Educação Ambiental (sustentabilidade) – ciências e geografia. •A história da humanidade e suas relações de gênero: história. •Conto de fadas – gênero textual – língua portuguesa. A intertextualidade temática e discursiva
  • 13. Saga da Amazônia Era uma vez na Amazônia, a mais bonita floresta mata verde, céu azul, a mais imensa floresta no fundo d’água as Iaras, caboclo, lendas e mágoas e os rios puxando as águas. Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores, os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores, sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir era: fauna, flora, frutos e flores [...] Fonte: https://www.vagalume.com.br/vital-farias/saga-da-amazonia.html Analisaremos a seguir o texto “Saga da Amazônia” de Vital Farias
  • 14. a) Qual o título do texto? b)Quem é o autor do texto? c) Onde está inserida a imensa floresta? d)Identifique e transcreva da segunda estrofe do texto as ações praticadas pelos animais. Interpretação de Texto Teoria Conteudista
  • 15. • Apresentação de fragmento de texto. • A dimensão individual do leitor. • As habilidades cognitivas e os conhecimentos linguísticos. • A relação entre signos linguísticos e unidades sonoras presentes no texto escrito. • A valorização das informações explícitas no texto. TEORIA CONTEUDISTA O processo de leitura está centrado no texto, e não, no leitor
  • 16. As demais perspectivas defendem a importância de apresentar o texto na íntegra, uma vez que a ideia é vivenciar práticas de leitura e não apenas atividades de decodificação. Sendo assim, para analisarmos o modo como as demais perspectivas fariam as proposições de leitura, segue o poema de Vital Faria. “Saga da Amazônia” • Era uma vez na Amazônia a mais bonita floresta mata verde, céu azul, a mais imensa floresta no fundo d'água as Iaras, caboclo lendas e mágoas e os rios puxando as águas.
  • 17. • Papagaios, periquitos, cuidavam de suas cores os peixes singrando os rios, curumins cheios de amores sorria o jurupari, uirapuru, seu porvir era: fauna, flora, frutos e flores. • Toda mata tem caipora para a mata vigiar. Veio caipora de fora para a mata definhar e trouxe dragão-de-ferro, prá comer muita madeira e trouxe em estilo gigante, prá acabar com a capoeira • Fizeram logo o projeto sem ninguém testemunhar, prá o dragão cortar madeira e toda mata derrubar: se a floresta meu amigo, tivesse pé prá andar; eu garanto, meu amigo, com o perigo não tinha ficado lá.
  • 18. • O que se corta em segundos gasta tempo prá vingar e o fruto que dá no cacho prá gente se alimentar? depois tem o passarinho, tem o ninho, tem o ar igarapé, rio abaixo, tem riacho e esse rio que é um mar • Mas o dragão continua a floresta devorar e quem habita essa mata, prá onde vai se mudar??? corre índio, seringueiro, preguiça, tamanduá tartaruga: pé ligeiro, corre-corre tribo dos Kamaiura • No lugar que havia mata, hoje há perseguição grileiro mata posseiro só prá lhe roubar seu chão castanheiro, seringueiro já viraram até peão afora os que já morreram como ave-de-arribação Zé de Nata tá de prova, naquele lugar tem cova gente enterrada no chão:
  • 19. • Pois mataram índio que matou grileiro que matou posseiro disse um castanheiro para um seringueiro que um estrangeiro roubou seu lugar • Foi então que um violeiro chegando na região ficou tão penalizado que escreveu essa canção e talvez, desesperado com tanta devastação pegou a primeira estrada, sem rumo, sem direção com os olhos cheios de água, sumiu levando essa mágoa dentro do seu coração. • Aqui termina essa história para gente de valor prá gente que tem memória, muita crença, muito amor prá defender o que ainda resta, sem rodeio, sem aresta era uma vez uma floresta na Linha do Equador...
  • 20. 1. Considerando a beleza da Amazônia e suas lendas, o que você entende por “a mais imensa floresta no fundo d’água”? 2. Por que o texto inicia com “Era uma vez...”? Relacione-o com o título. Compreensão do Texto Teoria Cognitivista Para responder é preciso ativar os esquemas cognitivos e estabelecer relações com as informações trazidas no texto.
  • 21. Para os defensores da teoria cognitivista, a leitura é uma construção de sentido, que envolve um grande número de habilidades mentais (percepção, memória, inferências linguísticas, entre outras), que são necessárias para o entendimento do que se lê. A leitura é, portanto, uma tarefa linguística que prioriza, em especial, a ação mental do leitor. O texto ainda é o único caminho que o leitor persegue, embora implique numa participação ativa e criativa daquele que lê.
  • 22. 1. O que o autor procura chamar atenção no texto? 2. O que motivou o autor intitular o texto de “A saga da Amazônia”? 3. Que outro título você daria ao texto? Análise do Texto Teoria Interacionista
  • 23. Análise e Reflexão do Texto Teoria Discursiva 1) Você gostou das ideias que Farias apresentou no texto a Saga da Amazônia? Justifique. 2) Você concorda que a Amazônia vive uma Saga ? Por quê? 3) O que existe de comum entre as condições naturais da região amazônica e a região onde você mora? 2) Leia o poema a seguir: Amazônia: Preserve(-se)... Quero respirar fundo... Quero o barulho dos animais. Desmatar é matar-se pelas costas. Francismar Prestes Leal A que se refere o “respirar fundo” apresentado no poema? 3) Qual a região de que trata o texto?
  • 24. Assim, uma leitura discursiva de um texto permite que o leitor: • Desenvolva uma consciência crítica. • Instaure um confronto entre ele e o escritor. • Estabeleça um diálogo com o texto e com “outros textos”. • Torne-se coautor do texto que lê. A análise do texto, exige reflexão de modo que a criança precisa se colocar como um sujeito social e discursivo, no sentido de que é alguém que tem um lugar social e uma história determinada. TEORIA DISCURSIVA
  • 25. Referências ARCOVERDE, Maria Divanira de Lima e ARCOVERDE Rossana Delmar de Lima. Leitura, interpretação e produção textual. Campina Grande; Natal: UEPB/UFRN, 2007. LOUZADA, Ana Maria Louzada. O texto como unidade de ensino aprendizagem. In: http://cantinhosdeestudo.blogspot.com.br/2015/06/alfab etizacao.html _______. A ALFABETIZAÇÃO: Brincando com as letras e com as palavras. In: http://cantinhosdeestudo.blogspot.com.br/2016/08/a- alfabetizacao-brincando-com-as-letras.html
  • 26. Contato para Palestra • E-mail: amlouzada1@gmail.com • Conheça nossos Serviços Blog: http://cantinhosdeestudo.blogspot.com.br E-artigos: http://amlouzada10.wixsite.com/lawyer-pt/e-artigos