O objetivo da palestra é refletir sobre a importância da Educadora Infantil, nos aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, com foco nas dimensões de emoções, afetividades e sentimentos.
2. A importância da Educadora Infantil
Em primeiro lugar gostaria de dizer que utilizarei o termo
Educadora (no feminino) tendo em vista que na Educação
Infantil temos um número significativo de mulheres que
atuam como professoras, pedagogas, coordenadoras,
diretoras, auxiliares, secretárias, cozinheiras, serventes, etc.
Em segundo lugar, o termo Educadora se faz pertinente
nessa palestra porque somos Educadoras independente da
função que assumimos no lócus da Instituição de Educação
Infantil.
Todas as profissionais precisam se perceber educadoras nas
suas funções, bem como, compreender a importância da
professora no papel de educadora.
Por isso, o nosso foco é a Educadora Professora, Pedagoga,
3. Questões para Pensar
Emoção de Educadora
O que nos emociona no
cotidiano de Educadora
Infantil?
Motivo de ser Educadora
• O que nos instiga ser
Educadora?
• Qual o motivo de sermos
Educadoras de Crianças?
Sentido de ser Educadora
• Qual é o sentido de ser
Educadora?
• O que significa ser Educadora
no lócus da Instituição de
Educação Infantil?
Desejo de Educadora
• Qual o nosso desejo
enquanto Educadora?
A nossa discussão discorrerá com base nessas indagações.
5. “Ser” Educadora Infantil: Professora de Crianças...
Sou grata pela possibilidade de ser Educadora Infantil
“Ser” Professora de Crianças.
Por me permitir Educar as Crianças
Pela oportunidade de ao longo da minha vida conviver diariamente com diferentes
Infâncias.
Por me possibilitar o aprendizado de compreender os dizeres das Crianças.
Pelo discernimento de levar em consideração o sentido das diversas infâncias.
Por me ajudar a reconhecer as múltiplas infâncias que permeiam o cotidiano de
cada Criança.
Por me indignar com a invisibilidade das infâncias vividas pela maioria das
Crianças.
Por me encorajar a continuar estudando e aprendendo sobre o universo Infantil.
Por me possibilitar compartilhar com outras/os professoras/es as experiências
vividas com as Crianças.
Pela oportunidade de conviver diariamente com as Crianças.
E, em especial, por ser Educadora Infantil...
Professora de Crianças!
Poesia de Ana Maria Louzada
6. SER EDUCADORA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
• A Educação Infantil – primeira etapa da Educação Básica –
tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até
os seus cinco/seis anos de idade, em seus aspectos físicos,
psicológicos, intelectual e social.
• Acredita-se que as crianças ao passar pela educação infantil
terão grandes possibilidades de concluir seus estudos com êxito,
pois os primeiros anos de vida são cruciais na sua formação –
período de construção da sua identidade e grande parte de sua
estrutura física, socioafetiva e intelectual.
Tais questões nos fazem pensar sobre os tempos espaços de
vivência e afetação no lócus da Educação Infantil.
Aspectos Físicos, Psicológicos, Intelectual e Social
7. VIVÊNCIA E AFETAÇÃO
Sentido, Motivo, Desejo, Emoção...
Conforme destacam Marques e Carvalho (2014) com base em
Espinosa, “o corpo humano pode ser afetado de muitas
maneiras, pelas quais sua potência de agir é aumentada ou
diminuída (...) Nossa potência é aumentada quando somos
afetados de alegria; por outro lado, nossa potência é diminuída
quando somos afetados de tristeza”.
Considerando tais ideias:
• Que relação podemos fazer entre sentido, motivo, desejo e
emoção no contexto das relações pedagógicas?
• Quais as suas implicações nas funções da Educadora Infantil?
8. DIALOGANDO COM AS DIMENSÕES DE
EMOÇÕES, AFETIVIDADES E SENTIMENTOS
Emoções são manifestações de estados subjetivos, mas com
componentes orgânicos.
Afetividades se revela com o surgimento dos elementos
simbólicos.
Sentimentos ocorre com base na interação entre as emoções e
as afetividades - transformação das emoções em sentimentos.
Essas dimensões exigem compreensão de que o sucesso do
ensino se revela quando conseguimos afetar as crianças de
alegria, potencializando o desejo por novas aprendizagens.
9. Daí a necessidade de considerarmos a
CULTURA DO SENTIMENTO
Experimentamos diferentes modos de expressarem nossos
sentimentos: desejos, emoções, humor - alegria, tristeza, raiva,
decepção, etc.
O desejo, por exemplo, é uma força que impulsiona o ser a
existir e perseverar – necessidade e sentimento de preservação
da espécie humana (de si mesmo/a).
O modo como expressamos nossos sentimentos revela as
interações vivenciadas no cotidiano das práticas sociais e
culturais.
As ações de cuidar e educar, por exemplo, traduzem os
sentimentos que temos de crianças, infâncias e educação
infantil.
10. CUIDAR E EDUCAR
Vínculos com relações de motivos, afetos e emoções
As ações humanas tem vínculos com os motivos, afetos e
emoções – Qual o nosso sentimento de criança, infância e
Educação Infantil? O que desejamos para as crianças, para as
infâncias e para a educação infantil?
• O que pensamos sobre as ações de cuidar e educar?
• Que relação existe entre as ações de CUIDAR/EDUCAR com as
de ENSINAR/APRENDER?
Motivos de Cuidar e Educar... Afetos e Emoções na Ação de
Cuidar e Educar
11. Emoção: fonte essencial do processo de ensino aprendizagem,
pois procuramos atividades que nos proporcionam bem estar.
Humor: consiste no conjunto de estados emocionais duradouros
(positivos ou negativos) que influenciam a cognição e a interação
dos sujeitos envolvidos no processo.
Estresse: configura um padrão de comportamento com indícios
psicossomáticos , de modo que interfere nas interações de
ensino aprendizagem e consequentemente no desenvolvimento
das funções psicológicas superiores, bem como, na inteligência
emocional.
CUIDAR/EDUCAR – ENSINAR/APRENDER
Emoção, Humor e Estresse
12. Cuidar e Educar numa perspectiva de formação humana,
qualifica os modos de ensino aprendizagem, bem como, exige
um olhar criterioso em relação à concepção de crianças e de
infâncias.
A Educadora Infantil precisa ter consciência da ação intencional
de educar, num processo de interlocução com as ações de
cuidar, promovendo assim um equilíbrio entre os motivos, afetos
e emoções, de modo que resultem em práticas de ensino
aprendizagem.
Vivemos um contexto em que o sentido de cuidar e educar
pressupõe considerar que as crianças estão implicadas em
práticas sociais e culturais que produzem múltiplas infâncias,
com cargas de emoções, humores e estresses...
CUIDAR E EDUCAR
Formação humana, práticas sociais e culturais
13. AS CRIANÇAS E AS SUAS MÚLTIPLAS INFÂNCIAS
• Como concebemos o ser humano criança?
• De que modo entendemos as múltiplas infâncias?
• Em que contexto vivem as crianças com as quais trabalhamos?
CRIANÇA: Sujeito Humano, que produz conhecimentos, histórias
e culturas, num processo de interlocução com as práticas sociais
e culturais.
INFÂNCIAS: A infância é uma condição da criança. Constitui um
conjunto de experiências vividas em diferentes espaços tempos
(históricos, geográficos, culturais e sociais).
É preciso conhecer as representações das infâncias e considerar
as crianças concretas, localizá-las como produtoras da história,
da cultura e dos conhecimentos.
14. AS EDUCADORAS INFANTIS E AS MÚLTIPLAS
INFÂNCIAS – DIFERENTES CRIANÇAS...
O encontro entre as educadoras e as crianças no lócus da
educação infantil, constitui um tempo espaço de significativa
complexidade, tendo em vista que as relações são marcadas por
diferentes histórias, modos de ser, dentre outras experiências,
que podem ter implicações nas suas relações – interações,
demarcando situações de compatibilidade ou até mesmo de
conflitos.
Essas questões são relevantes na gestão do processo de ensino
aprendizagem.
15. A EDUCADORA INFANTIL
Gestora do processo de ensino aprendizagem
• As Educadoras Infantis têm funções importantes no processo
de ensinar e aprender - no planejamento, na implementação, no
acompanhamento e na avaliação das Atividades Infantis -
Situações de Ensino Aprendizagem.
• As Educadoras Professoras-Pedagogas, são mediadoras do
processo ensino aprendizagem - criança e o conhecimento
científico.
• As demais educadoras, são mediadoras do processo de ensinar
e aprender – criança e conhecimento cotidiano.
• É nesse processo de mediação, da e na qual se estabelecem as
relações inter e intrapessoais, inter e intrapsicológica que se
configuram as interações emocionais.
16. A EDUCADORA INFANTIL
Envolvimento com as questões Emocionais
• O cérebro humano funciona melhor, quando se encontra num
clima de segurança afetiva, evidenciando assim, que as emoções
têm implicações significativas no desenvolvimento das funções
psicológicas infantis.
“Num clima de ameaça, de opressão, de vexame, de humilhação
ou de desvalorização, o sistema límbico, situado no meio do
cérebro, bloqueia o funcionamento dos seus substratos
cerebrais superiores corticais” (Fonseca, 2016), comprometendo
as aprendizagens simbólicas e à resolução de problemas
complexos.
Por isso, as crianças se apropriam melhor dos conhecimentos,
por meio das atividades relacionadas às práticas sociais e
culturais infantis.
17. ATIVIDADES INFANTIS
Práticas Sociais e Culturais
• O que entendemos por atividade?
• E por práticas sociais e culturais?
• Que relação podemos estabelecer entre práticas sociais e
culturais infantis e atividades infantis?
O Brincar, por exemplo, é uma atividade social , cuja natureza e
origem especifica revelam elementos fundamentais para o
desenvolvimento cultural - o brincar como atividade infantil –
como prática social e cultural.
Daí a importância das situações de ensino aprendizagem serem
organizadas com base nas atividades infantis, que por sua vez
expressam sentidos, emoções, motivos, desejos...
18. SITUAÇÕES DE ENSINO APRENDIZAGEM
Atividades
• O que significa situações de ensino aprendizagem?
• Que relação podemos estabelecer entre situações de ensino
aprendizagem, práticas sociais e culturais e atividades?
Ao considerarmos o brincar uma atividade que se materializa
nas práticas sociais e culturais infantis, as situações de ensino
aprendizagem que levam em conta as diferentes brincadeiras,
brinquedos e jogos infantis, tem mais chances de promover a
apropriação dos conhecimentos - desde que mediados.
Esse movimento está carregado de sentidos, emoções, desejos,
motivos, sentimentos...
19. ENSINO APRENDIZAGEM
Desenvolvimento Infantil: Emocional, Social, Cultural,
Intelectual (cognitivo – funções psicológicas superiores)...
A aprendizagem é inseparável do ensino.
A emoção está ligada à cognição
Em função das necessidades, interesses e motivações das
pessoas, as emoções fornecem dados fundamentais para
imaginar e engendrar ações e para satisfazer os seus objetivos.
No ser humano, ao longo da sua evolução, e na criança, ao
longo da sua trajetória desenvolvimental, todas as ações e
pensamentos (como sinônimo de cognição), são coloridas pela
emoção (Fonseca, 2016).
A aprendizagem adequada estabelece circuitos neuronais no
cérebro do indivíduo, transformando as suas funções
psicológicas superiores (mente) e o sentimento de si próprio .
20. Ao longo da infância a interação da emoção com o
desenvolvimento das funções psicológicas superiores, começam
pela conscientização de si ou o sentimento de si (quem sou eu,
como eu sou...) autoimagem, autoestima, autoconceito...
As funções psicológicas superiores se desenvolvem numa
estreita relação com as relações/interações emocionais e
afetivas.
Vários autores, como Wallon, Spitz, Bowlby, Winnicott e outros,
chamam atenção para a importância do papel da vinculação
(afetividade) nos primeiros meses de vida, tendo em vista que
as carências afetivas, podem comprometer o desenvolvimento
das funções psicológicas superiores.
EMOÇÃO E COGNIÇÃO
Ensino, Aprendizagem e Desenvolvimento Infantil
21. APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
Interação Social, Cultural e Emocional
A interação social e cultural pressupõe uma interação
emocional, pois estão implicados o “eu e o(a) outro(a)”.
Na educação escolar a interação existe entre alguém que ensina
e alguém que aprende, da e na qual as emoções de quem
ensina se mesclam com as cognições de quem aprende e vice
versa.
As emoções se materializam nas expressões orais, faciais e
gestuais, e por isso, fornecem informações que têm relevância
no processo de ensino aprendizagem e desenvolvimento.
Tais questões evidenciam um olhar crítico em relação aos
conhecimentos a serem trabalhados na educação infantil.
22. AFETIVIDADE E APROPRIAÇÃO
DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS
• A apropriação dos conhecimentos científicos, pressupõe
sistematização, atenção deliberada, memória lógica, dentre
outras ações que são parte do processo de quem aprende.
• Ensinar os conhecimentos científicos exige clareza da
importância da interação, mediação, reais necessidades das
crianças, etc.
• Aprender tem relação com as dinâmicas interpsicológicas -
interpessoais e intrapsicológicas - intrapessoais.
• Essas dinâmicas exigem modos diversificados de situações de
ensino aprendizagem - organizadas de maneira que as crianças
tenham consciência dos motivos de aprenderem um determinado
conhecimento - produção de sentidos pessoais, desejo em
continuar aprendendo e se desenvolvendo.
23. Precisamos gostar de crianças... Amar o(a) outro(a)... Questões
que implicam relações interpessoais e intrapessoais.
A apropriação dos conhecimentos científicos se objetiva
primeiro no plano interpsicológico, da e na qual a mediação e
as interações são fundamentais, de modo, que a partir da sua
compreensão, esse processo se materializa no plano
intrapsicológico, provocando o desenvolvimento das funções
psicológicas superiores.
Daí a importância da qualidade das interações e mediações...
ASPECTOS INTERPSICOLÓGICOS
E INTRAPSICOLÓGICOS
Relações Interpessoais e Intrapessoais
24. A ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS TEMPOS
PEDAGÓGICOS
Discutimos anteriormente que as emoções guiam e ancoram a
atenção deliberada e a memória lógica, condições necessárias ao
processo de ensino aprendizagem.
Destacamos que “As emoções capturam a atenção e ajudam a
memória, tornando-as mais relevantes e claras, a sua ativação
ou excitação somática desencadeia vínculos que fortalecem as
funções cognitivas”(Fonseca, 2016).
Daí, a importância de:
• Organizar o espaço tempo escolar de modo que favoreça a
apropriação dos conhecimentos.
• Ensinar por meio da manipulação, interação e exploração de
materiais concretos, com foco nas múltiplas linguagens.
25. ATIVIDADES DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Contação de Histórias...
ATIVIDADES COM MÚSICAS
A criança deve explorar todos os seus sentidos, bem como,
vivenciar diferentes formas de sentir e perceber o mundo.
A música constitui uma atividade importante no
desenvolvimento emocional, intelectual, social e cultural.
Propiciar práticas de leitura e produção de textos
(conhecimentos científicos) que levem em consideração as
interlocuções emocionais com os conhecimentos a serem
apropriados.
Isso implica alguns cuidados na escolha dos gêneros literários;
com o discurso que permeia o texto, etc.
26. BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS
O brinquedo é o principal meio de desenvolvimento cultural
da criança. O brincar atua nas zonas de desenvolvimento
proximal e real da criança.
É no brincar que a criança se comporta, além do seu
comportamento habitual, diário, vivenciando desafios e
situações novas.
O brincar é uma atividade social, cultural e humana que supõe
contextos sociais e culturais, implicados pelas dimensões de
prazer, satisfação, desejos, afetividade, etc.
27. A criança tem o direito de brincar...
E por meio das brincadeiras
Aprender os diferentes e diversos
conhecimentos.
A criança tem o direito de brincar...
Na rua
Em casa
No parquinho
No banho
Na escola
Na creche...
Em infinitos lugares e situações
É no lócus das brincadeiras
Que expressam suas emoções!
A criança tem o direito de brincar...
No espaço tempo da Educação Infantil
E assim...
Pesquisar
Aprender
Indagar
E acima de tudo...
VIVER!
Viver a plenitude da infância!
A criança tem o direito de VIVER...
Sonhar
Correr
Pular...
Tem o direito de Conhecer
A beleza das múltiplas brincadeiras
E tudo que é capaz de fazer!
DIREITO DE BRINCAR... VIVER A PLENITUDE DA INFÂNCIA!
Poesia de Ana Maria Louzada
28. Para onde queremos ir? – Quais são os nossos objetivos de ensino
aprendizagem? Nossos desejos, motivos, etc.
De onde devemos partir? – Quais são as reais necessidades das
Crianças, considerando as suas Infâncias e Práticas Sociais e Culturais?
Como devemos caminhar? – De que modo precisamos organizar o
trabalho político pedagógico? E a organização dos conhecimentos?
Como gerenciar o espaço tempo da sala de aula de modo que
favoreça um bom relacionamento emocional e social.
Como precisamos ensinar? – Qual metodologia didática pedagógica
devemos aderir? Como encorajar o exercício das intuições sobre os
conhecimentos, com vistas à produção de conceitos.
Como realizar o processo avaliativo? – Essa é uma decisão de
inclusão, mediação, interação...
QUESTÕES PARA PENSAR...
29. O conhecimento é afetivo, ele nasce do desejo de conservar-se. Há no
homem o esforço pela sua preservação.
A interação é afetiva, elas se estabelece na reciprocidade de desejos e
motivos.
A mediação é afetiva, ela se configura na possibilidade das relações
interpsicológicas/interpessoais.
A aprendizagem é afetiva, ela se concretiza com base nas interações e
mediações que levem em conta as necessidades reais das crianças –
conhecimentos que são fundamentais – consciência da importância
dos conhecimentos a serem apropriados.
O desenvolvimento é afetivo ...
E assim, vamos em busca da importância da Educadora Infantil na
Formação das Crianças.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PARA CONTINUAR REFLETINDO...
30. CHIBÁS, Felipe e BRAZ, Ana Lúcia Nogueira. A gestão das emoções na educação: reflexões, propostas e
desafios. REVISTA DE EDUCAÇÃO, vol. 15, n. 19, 2012, p.95-109.
pgsskroton.com.br/seer/index.php/educ/article/download/1709/1634
FONSECA, Vitor da. Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem
neuropsicopedagógica. Revista Psicopedagogia . versão impressa. vol.33 no.102 São Paulo, 2016.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862016000300014
LEITE, Sérgio Antônio da Silva e TASSONI, Elvira Cristina Martins. A afetividade em sala de aula:
condições de ensino e a mediação do professor. https://www.fe.unicamp.br/alle/textos/SASL-
AAfetividadeemSaladeAula.pdf
LUSTIG, Andréa Lemes, CARLOS, Rinalda Bezerra, MENDES, Rosane Penha e OLIVEIRA, Maria Izete de.
Criança e Infância: contexto histórico social. http://www.grupeci.fe.ufg.br/up/693/o/TR18.1.pdf
MARQUES, Eliana de Sousa Alencar e CARVALHO, Maria Vilani Cosme de. Vivência e Afetação na Sala
de Aula: Um Diálogo entre Vigotski e Espinosa. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade,
Salvador, v. 23, n. 41, p. 41-50, jan./jun. 2014.
https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/download/822/580
SOUZA, Maria Cecília Braz Ribeiro de. A concepção de criança para o enfoque histórico-cultural. Tese
para a obtenção do título de Doutor em Educação. Marília, 2007.
https://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/Educacao/Dissertacoes/souza_mcbr_dr_mar.pdf
REFERÊNCIAS
31. LOUZADA, Ana Maria. Educação e Cidadania. Notícias, E-artigos,
Temas de Palestras, Formação Continuada, Relatos de
Experiências...
https://amlouzadaconsultoriaeducacional.blogspot.com.br/
____. Formação Continuada: Consultoria e Orientação
Educacional. http://amlouzadacursos.blogspot.com.br/
____. E-artigos Educacionais e Áreas Afins: Cantinho de
Estudos. http://cantinhosdeestudo.blogspot.com.br/
____. Temas de Palestra.
http://amlouzadatemasdepalestras.blogspot.com.br/
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32. Mestre em Educação/UFES
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