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CONHECIMENTO, APRENDIZAGEM, DESENVOLVIMENTO
EMOÇÃO, AFETIVIDADE, SENTIMENTO E INTERAÇÃO
A importância da Educadora Infantil
Em primeiro lugar gostaria de dizer que utilizarei o termo
Educadora (no feminino) tendo em vista que na Educação
Infantil temos um número significativo de mulheres que
atuam como professoras, pedagogas, coordenadoras,
diretoras, auxiliares, secretárias, cozinheiras, serventes, etc.
Em segundo lugar, o termo Educadora se faz pertinente
nessa palestra porque somos Educadoras independente da
função que assumimos no lócus da Instituição de Educação
Infantil.
Todas as profissionais precisam se perceber educadoras nas
suas funções, bem como, compreender a importância da
professora no papel de educadora.
Por isso, o nosso foco é a Educadora Professora, Pedagoga,
Questões para Pensar
Emoção de Educadora
O que nos emociona no
cotidiano de Educadora
Infantil?
Motivo de ser Educadora
• O que nos instiga ser
Educadora?
• Qual o motivo de sermos
Educadoras de Crianças?
Sentido de ser Educadora
• Qual é o sentido de ser
Educadora?
• O que significa ser Educadora
no lócus da Instituição de
Educação Infantil?
Desejo de Educadora
• Qual o nosso desejo
enquanto Educadora?
A nossa discussão discorrerá com base nessas indagações.
“Ser” Educadora Infantil: Professora de Crianças...
“Ser” Educadora Infantil: Professora de Crianças...
Sou grata pela possibilidade de ser Educadora Infantil
“Ser” Professora de Crianças.
Por me permitir Educar as Crianças
Pela oportunidade de ao longo da minha vida conviver diariamente com diferentes
Infâncias.
Por me possibilitar o aprendizado de compreender os dizeres das Crianças.
Pelo discernimento de levar em consideração o sentido das diversas infâncias.
Por me ajudar a reconhecer as múltiplas infâncias que permeiam o cotidiano de
cada Criança.
Por me indignar com a invisibilidade das infâncias vividas pela maioria das
Crianças.
Por me encorajar a continuar estudando e aprendendo sobre o universo Infantil.
Por me possibilitar compartilhar com outras/os professoras/es as experiências
vividas com as Crianças.
Pela oportunidade de conviver diariamente com as Crianças.
E, em especial, por ser Educadora Infantil...
Professora de Crianças!
Poesia de Ana Maria Louzada
SER EDUCADORA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
• A Educação Infantil – primeira etapa da Educação Básica –
tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até
os seus cinco/seis anos de idade, em seus aspectos físicos,
psicológicos, intelectual e social.
• Acredita-se que as crianças ao passar pela educação infantil
terão grandes possibilidades de concluir seus estudos com êxito,
pois os primeiros anos de vida são cruciais na sua formação –
período de construção da sua identidade e grande parte de sua
estrutura física, socioafetiva e intelectual.
Tais questões nos fazem pensar sobre os tempos espaços de
vivência e afetação no lócus da Educação Infantil.
Aspectos Físicos, Psicológicos, Intelectual e Social
VIVÊNCIA E AFETAÇÃO
Sentido, Motivo, Desejo, Emoção...
Conforme destacam Marques e Carvalho (2014) com base em
Espinosa, “o corpo humano pode ser afetado de muitas
maneiras, pelas quais sua potência de agir é aumentada ou
diminuída (...) Nossa potência é aumentada quando somos
afetados de alegria; por outro lado, nossa potência é diminuída
quando somos afetados de tristeza”.
Considerando tais ideias:
• Que relação podemos fazer entre sentido, motivo, desejo e
emoção no contexto das relações pedagógicas?
• Quais as suas implicações nas funções da Educadora Infantil?
DIALOGANDO COM AS DIMENSÕES DE
EMOÇÕES, AFETIVIDADES E SENTIMENTOS
Emoções são manifestações de estados subjetivos, mas com
componentes orgânicos.
Afetividades se revela com o surgimento dos elementos
simbólicos.
Sentimentos ocorre com base na interação entre as emoções e
as afetividades - transformação das emoções em sentimentos.
Essas dimensões exigem compreensão de que o sucesso do
ensino se revela quando conseguimos afetar as crianças de
alegria, potencializando o desejo por novas aprendizagens.
Daí a necessidade de considerarmos a
CULTURA DO SENTIMENTO
Experimentamos diferentes modos de expressarem nossos
sentimentos: desejos, emoções, humor - alegria, tristeza, raiva,
decepção, etc.
O desejo, por exemplo, é uma força que impulsiona o ser a
existir e perseverar – necessidade e sentimento de preservação
da espécie humana (de si mesmo/a).
O modo como expressamos nossos sentimentos revela as
interações vivenciadas no cotidiano das práticas sociais e
culturais.
As ações de cuidar e educar, por exemplo, traduzem os
sentimentos que temos de crianças, infâncias e educação
infantil.
CUIDAR E EDUCAR
Vínculos com relações de motivos, afetos e emoções
As ações humanas tem vínculos com os motivos, afetos e
emoções – Qual o nosso sentimento de criança, infância e
Educação Infantil? O que desejamos para as crianças, para as
infâncias e para a educação infantil?
• O que pensamos sobre as ações de cuidar e educar?
• Que relação existe entre as ações de CUIDAR/EDUCAR com as
de ENSINAR/APRENDER?
Motivos de Cuidar e Educar... Afetos e Emoções na Ação de
Cuidar e Educar
Emoção: fonte essencial do processo de ensino aprendizagem,
pois procuramos atividades que nos proporcionam bem estar.
Humor: consiste no conjunto de estados emocionais duradouros
(positivos ou negativos) que influenciam a cognição e a interação
dos sujeitos envolvidos no processo.
Estresse: configura um padrão de comportamento com indícios
psicossomáticos , de modo que interfere nas interações de
ensino aprendizagem e consequentemente no desenvolvimento
das funções psicológicas superiores, bem como, na inteligência
emocional.
CUIDAR/EDUCAR – ENSINAR/APRENDER
Emoção, Humor e Estresse
Cuidar e Educar numa perspectiva de formação humana,
qualifica os modos de ensino aprendizagem, bem como, exige
um olhar criterioso em relação à concepção de crianças e de
infâncias.
A Educadora Infantil precisa ter consciência da ação intencional
de educar, num processo de interlocução com as ações de
cuidar, promovendo assim um equilíbrio entre os motivos, afetos
e emoções, de modo que resultem em práticas de ensino
aprendizagem.
Vivemos um contexto em que o sentido de cuidar e educar
pressupõe considerar que as crianças estão implicadas em
práticas sociais e culturais que produzem múltiplas infâncias,
com cargas de emoções, humores e estresses...
CUIDAR E EDUCAR
Formação humana, práticas sociais e culturais
AS CRIANÇAS E AS SUAS MÚLTIPLAS INFÂNCIAS
• Como concebemos o ser humano criança?
• De que modo entendemos as múltiplas infâncias?
• Em que contexto vivem as crianças com as quais trabalhamos?
CRIANÇA: Sujeito Humano, que produz conhecimentos, histórias
e culturas, num processo de interlocução com as práticas sociais
e culturais.
INFÂNCIAS: A infância é uma condição da criança. Constitui um
conjunto de experiências vividas em diferentes espaços tempos
(históricos, geográficos, culturais e sociais).
É preciso conhecer as representações das infâncias e considerar
as crianças concretas, localizá-las como produtoras da história,
da cultura e dos conhecimentos.
AS EDUCADORAS INFANTIS E AS MÚLTIPLAS
INFÂNCIAS – DIFERENTES CRIANÇAS...
O encontro entre as educadoras e as crianças no lócus da
educação infantil, constitui um tempo espaço de significativa
complexidade, tendo em vista que as relações são marcadas por
diferentes histórias, modos de ser, dentre outras experiências,
que podem ter implicações nas suas relações – interações,
demarcando situações de compatibilidade ou até mesmo de
conflitos.
Essas questões são relevantes na gestão do processo de ensino
aprendizagem.
A EDUCADORA INFANTIL
Gestora do processo de ensino aprendizagem
• As Educadoras Infantis têm funções importantes no processo
de ensinar e aprender - no planejamento, na implementação, no
acompanhamento e na avaliação das Atividades Infantis -
Situações de Ensino Aprendizagem.
• As Educadoras Professoras-Pedagogas, são mediadoras do
processo ensino aprendizagem - criança e o conhecimento
científico.
• As demais educadoras, são mediadoras do processo de ensinar
e aprender – criança e conhecimento cotidiano.
• É nesse processo de mediação, da e na qual se estabelecem as
relações inter e intrapessoais, inter e intrapsicológica que se
configuram as interações emocionais.
A EDUCADORA INFANTIL
Envolvimento com as questões Emocionais
• O cérebro humano funciona melhor, quando se encontra num
clima de segurança afetiva, evidenciando assim, que as emoções
têm implicações significativas no desenvolvimento das funções
psicológicas infantis.
“Num clima de ameaça, de opressão, de vexame, de humilhação
ou de desvalorização, o sistema límbico, situado no meio do
cérebro, bloqueia o funcionamento dos seus substratos
cerebrais superiores corticais” (Fonseca, 2016), comprometendo
as aprendizagens simbólicas e à resolução de problemas
complexos.
Por isso, as crianças se apropriam melhor dos conhecimentos,
por meio das atividades relacionadas às práticas sociais e
culturais infantis.
ATIVIDADES INFANTIS
Práticas Sociais e Culturais
• O que entendemos por atividade?
• E por práticas sociais e culturais?
• Que relação podemos estabelecer entre práticas sociais e
culturais infantis e atividades infantis?
O Brincar, por exemplo, é uma atividade social , cuja natureza e
origem especifica revelam elementos fundamentais para o
desenvolvimento cultural - o brincar como atividade infantil –
como prática social e cultural.
Daí a importância das situações de ensino aprendizagem serem
organizadas com base nas atividades infantis, que por sua vez
expressam sentidos, emoções, motivos, desejos...
SITUAÇÕES DE ENSINO APRENDIZAGEM
Atividades
• O que significa situações de ensino aprendizagem?
• Que relação podemos estabelecer entre situações de ensino
aprendizagem, práticas sociais e culturais e atividades?
Ao considerarmos o brincar uma atividade que se materializa
nas práticas sociais e culturais infantis, as situações de ensino
aprendizagem que levam em conta as diferentes brincadeiras,
brinquedos e jogos infantis, tem mais chances de promover a
apropriação dos conhecimentos - desde que mediados.
Esse movimento está carregado de sentidos, emoções, desejos,
motivos, sentimentos...
ENSINO APRENDIZAGEM
Desenvolvimento Infantil: Emocional, Social, Cultural,
Intelectual (cognitivo – funções psicológicas superiores)...
A aprendizagem é inseparável do ensino.
A emoção está ligada à cognição
Em função das necessidades, interesses e motivações das
pessoas, as emoções fornecem dados fundamentais para
imaginar e engendrar ações e para satisfazer os seus objetivos.
No ser humano, ao longo da sua evolução, e na criança, ao
longo da sua trajetória desenvolvimental, todas as ações e
pensamentos (como sinônimo de cognição), são coloridas pela
emoção (Fonseca, 2016).
A aprendizagem adequada estabelece circuitos neuronais no
cérebro do indivíduo, transformando as suas funções
psicológicas superiores (mente) e o sentimento de si próprio .
Ao longo da infância a interação da emoção com o
desenvolvimento das funções psicológicas superiores, começam
pela conscientização de si ou o sentimento de si (quem sou eu,
como eu sou...) autoimagem, autoestima, autoconceito...
As funções psicológicas superiores se desenvolvem numa
estreita relação com as relações/interações emocionais e
afetivas.
Vários autores, como Wallon, Spitz, Bowlby, Winnicott e outros,
chamam atenção para a importância do papel da vinculação
(afetividade) nos primeiros meses de vida, tendo em vista que
as carências afetivas, podem comprometer o desenvolvimento
das funções psicológicas superiores.
EMOÇÃO E COGNIÇÃO
Ensino, Aprendizagem e Desenvolvimento Infantil
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
Interação Social, Cultural e Emocional
A interação social e cultural pressupõe uma interação
emocional, pois estão implicados o “eu e o(a) outro(a)”.
Na educação escolar a interação existe entre alguém que ensina
e alguém que aprende, da e na qual as emoções de quem
ensina se mesclam com as cognições de quem aprende e vice
versa.
As emoções se materializam nas expressões orais, faciais e
gestuais, e por isso, fornecem informações que têm relevância
no processo de ensino aprendizagem e desenvolvimento.
Tais questões evidenciam um olhar crítico em relação aos
conhecimentos a serem trabalhados na educação infantil.
AFETIVIDADE E APROPRIAÇÃO
DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS
• A apropriação dos conhecimentos científicos, pressupõe
sistematização, atenção deliberada, memória lógica, dentre
outras ações que são parte do processo de quem aprende.
• Ensinar os conhecimentos científicos exige clareza da
importância da interação, mediação, reais necessidades das
crianças, etc.
• Aprender tem relação com as dinâmicas interpsicológicas -
interpessoais e intrapsicológicas - intrapessoais.
• Essas dinâmicas exigem modos diversificados de situações de
ensino aprendizagem - organizadas de maneira que as crianças
tenham consciência dos motivos de aprenderem um determinado
conhecimento - produção de sentidos pessoais, desejo em
continuar aprendendo e se desenvolvendo.
Precisamos gostar de crianças... Amar o(a) outro(a)... Questões
que implicam relações interpessoais e intrapessoais.
A apropriação dos conhecimentos científicos se objetiva
primeiro no plano interpsicológico, da e na qual a mediação e
as interações são fundamentais, de modo, que a partir da sua
compreensão, esse processo se materializa no plano
intrapsicológico, provocando o desenvolvimento das funções
psicológicas superiores.
Daí a importância da qualidade das interações e mediações...
ASPECTOS INTERPSICOLÓGICOS
E INTRAPSICOLÓGICOS
Relações Interpessoais e Intrapessoais
A ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS TEMPOS
PEDAGÓGICOS
Discutimos anteriormente que as emoções guiam e ancoram a
atenção deliberada e a memória lógica, condições necessárias ao
processo de ensino aprendizagem.
Destacamos que “As emoções capturam a atenção e ajudam a
memória, tornando-as mais relevantes e claras, a sua ativação
ou excitação somática desencadeia vínculos que fortalecem as
funções cognitivas”(Fonseca, 2016).
Daí, a importância de:
• Organizar o espaço tempo escolar de modo que favoreça a
apropriação dos conhecimentos.
• Ensinar por meio da manipulação, interação e exploração de
materiais concretos, com foco nas múltiplas linguagens.
ATIVIDADES DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Contação de Histórias...
ATIVIDADES COM MÚSICAS
A criança deve explorar todos os seus sentidos, bem como,
vivenciar diferentes formas de sentir e perceber o mundo.
A música constitui uma atividade importante no
desenvolvimento emocional, intelectual, social e cultural.
Propiciar práticas de leitura e produção de textos
(conhecimentos científicos) que levem em consideração as
interlocuções emocionais com os conhecimentos a serem
apropriados.
Isso implica alguns cuidados na escolha dos gêneros literários;
com o discurso que permeia o texto, etc.
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS
O brinquedo é o principal meio de desenvolvimento cultural
da criança. O brincar atua nas zonas de desenvolvimento
proximal e real da criança.
É no brincar que a criança se comporta, além do seu
comportamento habitual, diário, vivenciando desafios e
situações novas.
O brincar é uma atividade social, cultural e humana que supõe
contextos sociais e culturais, implicados pelas dimensões de
prazer, satisfação, desejos, afetividade, etc.
A criança tem o direito de brincar...
E por meio das brincadeiras
Aprender os diferentes e diversos
conhecimentos.
A criança tem o direito de brincar...
Na rua
Em casa
No parquinho
No banho
Na escola
Na creche...
Em infinitos lugares e situações
É no lócus das brincadeiras
Que expressam suas emoções!
A criança tem o direito de brincar...
No espaço tempo da Educação Infantil
E assim...
Pesquisar
Aprender
Indagar
E acima de tudo...
VIVER!
Viver a plenitude da infância!
A criança tem o direito de VIVER...
Sonhar
Correr
Pular...
Tem o direito de Conhecer
A beleza das múltiplas brincadeiras
E tudo que é capaz de fazer!
DIREITO DE BRINCAR... VIVER A PLENITUDE DA INFÂNCIA!
Poesia de Ana Maria Louzada
Para onde queremos ir? – Quais são os nossos objetivos de ensino
aprendizagem? Nossos desejos, motivos, etc.
De onde devemos partir? – Quais são as reais necessidades das
Crianças, considerando as suas Infâncias e Práticas Sociais e Culturais?
Como devemos caminhar? – De que modo precisamos organizar o
trabalho político pedagógico? E a organização dos conhecimentos?
Como gerenciar o espaço tempo da sala de aula de modo que
favoreça um bom relacionamento emocional e social.
Como precisamos ensinar? – Qual metodologia didática pedagógica
devemos aderir? Como encorajar o exercício das intuições sobre os
conhecimentos, com vistas à produção de conceitos.
Como realizar o processo avaliativo? – Essa é uma decisão de
inclusão, mediação, interação...
QUESTÕES PARA PENSAR...
O conhecimento é afetivo, ele nasce do desejo de conservar-se. Há no
homem o esforço pela sua preservação.
A interação é afetiva, elas se estabelece na reciprocidade de desejos e
motivos.
A mediação é afetiva, ela se configura na possibilidade das relações
interpsicológicas/interpessoais.
A aprendizagem é afetiva, ela se concretiza com base nas interações e
mediações que levem em conta as necessidades reais das crianças –
conhecimentos que são fundamentais – consciência da importância
dos conhecimentos a serem apropriados.
O desenvolvimento é afetivo ...
E assim, vamos em busca da importância da Educadora Infantil na
Formação das Crianças.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PARA CONTINUAR REFLETINDO...
CHIBÁS, Felipe e BRAZ, Ana Lúcia Nogueira. A gestão das emoções na educação: reflexões, propostas e
desafios. REVISTA DE EDUCAÇÃO, vol. 15, n. 19, 2012, p.95-109.
pgsskroton.com.br/seer/index.php/educ/article/download/1709/1634
FONSECA, Vitor da. Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem
neuropsicopedagógica. Revista Psicopedagogia . versão impressa. vol.33 no.102 São Paulo, 2016.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862016000300014
LEITE, Sérgio Antônio da Silva e TASSONI, Elvira Cristina Martins. A afetividade em sala de aula:
condições de ensino e a mediação do professor. https://www.fe.unicamp.br/alle/textos/SASL-
AAfetividadeemSaladeAula.pdf
LUSTIG, Andréa Lemes, CARLOS, Rinalda Bezerra, MENDES, Rosane Penha e OLIVEIRA, Maria Izete de.
Criança e Infância: contexto histórico social. http://www.grupeci.fe.ufg.br/up/693/o/TR18.1.pdf
MARQUES, Eliana de Sousa Alencar e CARVALHO, Maria Vilani Cosme de. Vivência e Afetação na Sala
de Aula: Um Diálogo entre Vigotski e Espinosa. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade,
Salvador, v. 23, n. 41, p. 41-50, jan./jun. 2014.
https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/download/822/580
SOUZA, Maria Cecília Braz Ribeiro de. A concepção de criança para o enfoque histórico-cultural. Tese
para a obtenção do título de Doutor em Educação. Marília, 2007.
https://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/Educacao/Dissertacoes/souza_mcbr_dr_mar.pdf
REFERÊNCIAS
LOUZADA, Ana Maria. Educação e Cidadania. Notícias, E-artigos,
Temas de Palestras, Formação Continuada, Relatos de
Experiências...
https://amlouzadaconsultoriaeducacional.blogspot.com.br/
____. Formação Continuada: Consultoria e Orientação
Educacional. http://amlouzadacursos.blogspot.com.br/
____. E-artigos Educacionais e Áreas Afins: Cantinho de
Estudos. http://cantinhosdeestudo.blogspot.com.br/
____. Temas de Palestra.
http://amlouzadatemasdepalestras.blogspot.com.br/
INSCREVA-SE NOS Blogs
Mestre em Educação/UFES
Professora
Orientadora Educacional
Palestrante
Consultora em Educação
Coordenadora de Blogs relacionados à
Educação, Família, Orientação Educacional, etc.
Autora de vários artigos e livros na área
educacional
CONTATO
E-mail: amlouzada1@gmail.com

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Ser Educadora Infantil: emoções, afetos e aprendizagem

  • 1. CONHECIMENTO, APRENDIZAGEM, DESENVOLVIMENTO EMOÇÃO, AFETIVIDADE, SENTIMENTO E INTERAÇÃO
  • 2. A importância da Educadora Infantil Em primeiro lugar gostaria de dizer que utilizarei o termo Educadora (no feminino) tendo em vista que na Educação Infantil temos um número significativo de mulheres que atuam como professoras, pedagogas, coordenadoras, diretoras, auxiliares, secretárias, cozinheiras, serventes, etc. Em segundo lugar, o termo Educadora se faz pertinente nessa palestra porque somos Educadoras independente da função que assumimos no lócus da Instituição de Educação Infantil. Todas as profissionais precisam se perceber educadoras nas suas funções, bem como, compreender a importância da professora no papel de educadora. Por isso, o nosso foco é a Educadora Professora, Pedagoga,
  • 3. Questões para Pensar Emoção de Educadora O que nos emociona no cotidiano de Educadora Infantil? Motivo de ser Educadora • O que nos instiga ser Educadora? • Qual o motivo de sermos Educadoras de Crianças? Sentido de ser Educadora • Qual é o sentido de ser Educadora? • O que significa ser Educadora no lócus da Instituição de Educação Infantil? Desejo de Educadora • Qual o nosso desejo enquanto Educadora? A nossa discussão discorrerá com base nessas indagações.
  • 4. “Ser” Educadora Infantil: Professora de Crianças...
  • 5. “Ser” Educadora Infantil: Professora de Crianças... Sou grata pela possibilidade de ser Educadora Infantil “Ser” Professora de Crianças. Por me permitir Educar as Crianças Pela oportunidade de ao longo da minha vida conviver diariamente com diferentes Infâncias. Por me possibilitar o aprendizado de compreender os dizeres das Crianças. Pelo discernimento de levar em consideração o sentido das diversas infâncias. Por me ajudar a reconhecer as múltiplas infâncias que permeiam o cotidiano de cada Criança. Por me indignar com a invisibilidade das infâncias vividas pela maioria das Crianças. Por me encorajar a continuar estudando e aprendendo sobre o universo Infantil. Por me possibilitar compartilhar com outras/os professoras/es as experiências vividas com as Crianças. Pela oportunidade de conviver diariamente com as Crianças. E, em especial, por ser Educadora Infantil... Professora de Crianças! Poesia de Ana Maria Louzada
  • 6. SER EDUCADORA NA EDUCAÇÃO INFANTIL • A Educação Infantil – primeira etapa da Educação Básica – tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seus cinco/seis anos de idade, em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social. • Acredita-se que as crianças ao passar pela educação infantil terão grandes possibilidades de concluir seus estudos com êxito, pois os primeiros anos de vida são cruciais na sua formação – período de construção da sua identidade e grande parte de sua estrutura física, socioafetiva e intelectual. Tais questões nos fazem pensar sobre os tempos espaços de vivência e afetação no lócus da Educação Infantil. Aspectos Físicos, Psicológicos, Intelectual e Social
  • 7. VIVÊNCIA E AFETAÇÃO Sentido, Motivo, Desejo, Emoção... Conforme destacam Marques e Carvalho (2014) com base em Espinosa, “o corpo humano pode ser afetado de muitas maneiras, pelas quais sua potência de agir é aumentada ou diminuída (...) Nossa potência é aumentada quando somos afetados de alegria; por outro lado, nossa potência é diminuída quando somos afetados de tristeza”. Considerando tais ideias: • Que relação podemos fazer entre sentido, motivo, desejo e emoção no contexto das relações pedagógicas? • Quais as suas implicações nas funções da Educadora Infantil?
  • 8. DIALOGANDO COM AS DIMENSÕES DE EMOÇÕES, AFETIVIDADES E SENTIMENTOS Emoções são manifestações de estados subjetivos, mas com componentes orgânicos. Afetividades se revela com o surgimento dos elementos simbólicos. Sentimentos ocorre com base na interação entre as emoções e as afetividades - transformação das emoções em sentimentos. Essas dimensões exigem compreensão de que o sucesso do ensino se revela quando conseguimos afetar as crianças de alegria, potencializando o desejo por novas aprendizagens.
  • 9. Daí a necessidade de considerarmos a CULTURA DO SENTIMENTO Experimentamos diferentes modos de expressarem nossos sentimentos: desejos, emoções, humor - alegria, tristeza, raiva, decepção, etc. O desejo, por exemplo, é uma força que impulsiona o ser a existir e perseverar – necessidade e sentimento de preservação da espécie humana (de si mesmo/a). O modo como expressamos nossos sentimentos revela as interações vivenciadas no cotidiano das práticas sociais e culturais. As ações de cuidar e educar, por exemplo, traduzem os sentimentos que temos de crianças, infâncias e educação infantil.
  • 10. CUIDAR E EDUCAR Vínculos com relações de motivos, afetos e emoções As ações humanas tem vínculos com os motivos, afetos e emoções – Qual o nosso sentimento de criança, infância e Educação Infantil? O que desejamos para as crianças, para as infâncias e para a educação infantil? • O que pensamos sobre as ações de cuidar e educar? • Que relação existe entre as ações de CUIDAR/EDUCAR com as de ENSINAR/APRENDER? Motivos de Cuidar e Educar... Afetos e Emoções na Ação de Cuidar e Educar
  • 11. Emoção: fonte essencial do processo de ensino aprendizagem, pois procuramos atividades que nos proporcionam bem estar. Humor: consiste no conjunto de estados emocionais duradouros (positivos ou negativos) que influenciam a cognição e a interação dos sujeitos envolvidos no processo. Estresse: configura um padrão de comportamento com indícios psicossomáticos , de modo que interfere nas interações de ensino aprendizagem e consequentemente no desenvolvimento das funções psicológicas superiores, bem como, na inteligência emocional. CUIDAR/EDUCAR – ENSINAR/APRENDER Emoção, Humor e Estresse
  • 12. Cuidar e Educar numa perspectiva de formação humana, qualifica os modos de ensino aprendizagem, bem como, exige um olhar criterioso em relação à concepção de crianças e de infâncias. A Educadora Infantil precisa ter consciência da ação intencional de educar, num processo de interlocução com as ações de cuidar, promovendo assim um equilíbrio entre os motivos, afetos e emoções, de modo que resultem em práticas de ensino aprendizagem. Vivemos um contexto em que o sentido de cuidar e educar pressupõe considerar que as crianças estão implicadas em práticas sociais e culturais que produzem múltiplas infâncias, com cargas de emoções, humores e estresses... CUIDAR E EDUCAR Formação humana, práticas sociais e culturais
  • 13. AS CRIANÇAS E AS SUAS MÚLTIPLAS INFÂNCIAS • Como concebemos o ser humano criança? • De que modo entendemos as múltiplas infâncias? • Em que contexto vivem as crianças com as quais trabalhamos? CRIANÇA: Sujeito Humano, que produz conhecimentos, histórias e culturas, num processo de interlocução com as práticas sociais e culturais. INFÂNCIAS: A infância é uma condição da criança. Constitui um conjunto de experiências vividas em diferentes espaços tempos (históricos, geográficos, culturais e sociais). É preciso conhecer as representações das infâncias e considerar as crianças concretas, localizá-las como produtoras da história, da cultura e dos conhecimentos.
  • 14. AS EDUCADORAS INFANTIS E AS MÚLTIPLAS INFÂNCIAS – DIFERENTES CRIANÇAS... O encontro entre as educadoras e as crianças no lócus da educação infantil, constitui um tempo espaço de significativa complexidade, tendo em vista que as relações são marcadas por diferentes histórias, modos de ser, dentre outras experiências, que podem ter implicações nas suas relações – interações, demarcando situações de compatibilidade ou até mesmo de conflitos. Essas questões são relevantes na gestão do processo de ensino aprendizagem.
  • 15. A EDUCADORA INFANTIL Gestora do processo de ensino aprendizagem • As Educadoras Infantis têm funções importantes no processo de ensinar e aprender - no planejamento, na implementação, no acompanhamento e na avaliação das Atividades Infantis - Situações de Ensino Aprendizagem. • As Educadoras Professoras-Pedagogas, são mediadoras do processo ensino aprendizagem - criança e o conhecimento científico. • As demais educadoras, são mediadoras do processo de ensinar e aprender – criança e conhecimento cotidiano. • É nesse processo de mediação, da e na qual se estabelecem as relações inter e intrapessoais, inter e intrapsicológica que se configuram as interações emocionais.
  • 16. A EDUCADORA INFANTIL Envolvimento com as questões Emocionais • O cérebro humano funciona melhor, quando se encontra num clima de segurança afetiva, evidenciando assim, que as emoções têm implicações significativas no desenvolvimento das funções psicológicas infantis. “Num clima de ameaça, de opressão, de vexame, de humilhação ou de desvalorização, o sistema límbico, situado no meio do cérebro, bloqueia o funcionamento dos seus substratos cerebrais superiores corticais” (Fonseca, 2016), comprometendo as aprendizagens simbólicas e à resolução de problemas complexos. Por isso, as crianças se apropriam melhor dos conhecimentos, por meio das atividades relacionadas às práticas sociais e culturais infantis.
  • 17. ATIVIDADES INFANTIS Práticas Sociais e Culturais • O que entendemos por atividade? • E por práticas sociais e culturais? • Que relação podemos estabelecer entre práticas sociais e culturais infantis e atividades infantis? O Brincar, por exemplo, é uma atividade social , cuja natureza e origem especifica revelam elementos fundamentais para o desenvolvimento cultural - o brincar como atividade infantil – como prática social e cultural. Daí a importância das situações de ensino aprendizagem serem organizadas com base nas atividades infantis, que por sua vez expressam sentidos, emoções, motivos, desejos...
  • 18. SITUAÇÕES DE ENSINO APRENDIZAGEM Atividades • O que significa situações de ensino aprendizagem? • Que relação podemos estabelecer entre situações de ensino aprendizagem, práticas sociais e culturais e atividades? Ao considerarmos o brincar uma atividade que se materializa nas práticas sociais e culturais infantis, as situações de ensino aprendizagem que levam em conta as diferentes brincadeiras, brinquedos e jogos infantis, tem mais chances de promover a apropriação dos conhecimentos - desde que mediados. Esse movimento está carregado de sentidos, emoções, desejos, motivos, sentimentos...
  • 19. ENSINO APRENDIZAGEM Desenvolvimento Infantil: Emocional, Social, Cultural, Intelectual (cognitivo – funções psicológicas superiores)... A aprendizagem é inseparável do ensino. A emoção está ligada à cognição Em função das necessidades, interesses e motivações das pessoas, as emoções fornecem dados fundamentais para imaginar e engendrar ações e para satisfazer os seus objetivos. No ser humano, ao longo da sua evolução, e na criança, ao longo da sua trajetória desenvolvimental, todas as ações e pensamentos (como sinônimo de cognição), são coloridas pela emoção (Fonseca, 2016). A aprendizagem adequada estabelece circuitos neuronais no cérebro do indivíduo, transformando as suas funções psicológicas superiores (mente) e o sentimento de si próprio .
  • 20. Ao longo da infância a interação da emoção com o desenvolvimento das funções psicológicas superiores, começam pela conscientização de si ou o sentimento de si (quem sou eu, como eu sou...) autoimagem, autoestima, autoconceito... As funções psicológicas superiores se desenvolvem numa estreita relação com as relações/interações emocionais e afetivas. Vários autores, como Wallon, Spitz, Bowlby, Winnicott e outros, chamam atenção para a importância do papel da vinculação (afetividade) nos primeiros meses de vida, tendo em vista que as carências afetivas, podem comprometer o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. EMOÇÃO E COGNIÇÃO Ensino, Aprendizagem e Desenvolvimento Infantil
  • 21. APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO Interação Social, Cultural e Emocional A interação social e cultural pressupõe uma interação emocional, pois estão implicados o “eu e o(a) outro(a)”. Na educação escolar a interação existe entre alguém que ensina e alguém que aprende, da e na qual as emoções de quem ensina se mesclam com as cognições de quem aprende e vice versa. As emoções se materializam nas expressões orais, faciais e gestuais, e por isso, fornecem informações que têm relevância no processo de ensino aprendizagem e desenvolvimento. Tais questões evidenciam um olhar crítico em relação aos conhecimentos a serem trabalhados na educação infantil.
  • 22. AFETIVIDADE E APROPRIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS • A apropriação dos conhecimentos científicos, pressupõe sistematização, atenção deliberada, memória lógica, dentre outras ações que são parte do processo de quem aprende. • Ensinar os conhecimentos científicos exige clareza da importância da interação, mediação, reais necessidades das crianças, etc. • Aprender tem relação com as dinâmicas interpsicológicas - interpessoais e intrapsicológicas - intrapessoais. • Essas dinâmicas exigem modos diversificados de situações de ensino aprendizagem - organizadas de maneira que as crianças tenham consciência dos motivos de aprenderem um determinado conhecimento - produção de sentidos pessoais, desejo em continuar aprendendo e se desenvolvendo.
  • 23. Precisamos gostar de crianças... Amar o(a) outro(a)... Questões que implicam relações interpessoais e intrapessoais. A apropriação dos conhecimentos científicos se objetiva primeiro no plano interpsicológico, da e na qual a mediação e as interações são fundamentais, de modo, que a partir da sua compreensão, esse processo se materializa no plano intrapsicológico, provocando o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. Daí a importância da qualidade das interações e mediações... ASPECTOS INTERPSICOLÓGICOS E INTRAPSICOLÓGICOS Relações Interpessoais e Intrapessoais
  • 24. A ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS TEMPOS PEDAGÓGICOS Discutimos anteriormente que as emoções guiam e ancoram a atenção deliberada e a memória lógica, condições necessárias ao processo de ensino aprendizagem. Destacamos que “As emoções capturam a atenção e ajudam a memória, tornando-as mais relevantes e claras, a sua ativação ou excitação somática desencadeia vínculos que fortalecem as funções cognitivas”(Fonseca, 2016). Daí, a importância de: • Organizar o espaço tempo escolar de modo que favoreça a apropriação dos conhecimentos. • Ensinar por meio da manipulação, interação e exploração de materiais concretos, com foco nas múltiplas linguagens.
  • 25. ATIVIDADES DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Contação de Histórias... ATIVIDADES COM MÚSICAS A criança deve explorar todos os seus sentidos, bem como, vivenciar diferentes formas de sentir e perceber o mundo. A música constitui uma atividade importante no desenvolvimento emocional, intelectual, social e cultural. Propiciar práticas de leitura e produção de textos (conhecimentos científicos) que levem em consideração as interlocuções emocionais com os conhecimentos a serem apropriados. Isso implica alguns cuidados na escolha dos gêneros literários; com o discurso que permeia o texto, etc.
  • 26. BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS INFANTIS O brinquedo é o principal meio de desenvolvimento cultural da criança. O brincar atua nas zonas de desenvolvimento proximal e real da criança. É no brincar que a criança se comporta, além do seu comportamento habitual, diário, vivenciando desafios e situações novas. O brincar é uma atividade social, cultural e humana que supõe contextos sociais e culturais, implicados pelas dimensões de prazer, satisfação, desejos, afetividade, etc.
  • 27. A criança tem o direito de brincar... E por meio das brincadeiras Aprender os diferentes e diversos conhecimentos. A criança tem o direito de brincar... Na rua Em casa No parquinho No banho Na escola Na creche... Em infinitos lugares e situações É no lócus das brincadeiras Que expressam suas emoções! A criança tem o direito de brincar... No espaço tempo da Educação Infantil E assim... Pesquisar Aprender Indagar E acima de tudo... VIVER! Viver a plenitude da infância! A criança tem o direito de VIVER... Sonhar Correr Pular... Tem o direito de Conhecer A beleza das múltiplas brincadeiras E tudo que é capaz de fazer! DIREITO DE BRINCAR... VIVER A PLENITUDE DA INFÂNCIA! Poesia de Ana Maria Louzada
  • 28. Para onde queremos ir? – Quais são os nossos objetivos de ensino aprendizagem? Nossos desejos, motivos, etc. De onde devemos partir? – Quais são as reais necessidades das Crianças, considerando as suas Infâncias e Práticas Sociais e Culturais? Como devemos caminhar? – De que modo precisamos organizar o trabalho político pedagógico? E a organização dos conhecimentos? Como gerenciar o espaço tempo da sala de aula de modo que favoreça um bom relacionamento emocional e social. Como precisamos ensinar? – Qual metodologia didática pedagógica devemos aderir? Como encorajar o exercício das intuições sobre os conhecimentos, com vistas à produção de conceitos. Como realizar o processo avaliativo? – Essa é uma decisão de inclusão, mediação, interação... QUESTÕES PARA PENSAR...
  • 29. O conhecimento é afetivo, ele nasce do desejo de conservar-se. Há no homem o esforço pela sua preservação. A interação é afetiva, elas se estabelece na reciprocidade de desejos e motivos. A mediação é afetiva, ela se configura na possibilidade das relações interpsicológicas/interpessoais. A aprendizagem é afetiva, ela se concretiza com base nas interações e mediações que levem em conta as necessidades reais das crianças – conhecimentos que são fundamentais – consciência da importância dos conhecimentos a serem apropriados. O desenvolvimento é afetivo ... E assim, vamos em busca da importância da Educadora Infantil na Formação das Crianças. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PARA CONTINUAR REFLETINDO...
  • 30. CHIBÁS, Felipe e BRAZ, Ana Lúcia Nogueira. A gestão das emoções na educação: reflexões, propostas e desafios. REVISTA DE EDUCAÇÃO, vol. 15, n. 19, 2012, p.95-109. pgsskroton.com.br/seer/index.php/educ/article/download/1709/1634 FONSECA, Vitor da. Importância das emoções na aprendizagem: uma abordagem neuropsicopedagógica. Revista Psicopedagogia . versão impressa. vol.33 no.102 São Paulo, 2016. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862016000300014 LEITE, Sérgio Antônio da Silva e TASSONI, Elvira Cristina Martins. A afetividade em sala de aula: condições de ensino e a mediação do professor. https://www.fe.unicamp.br/alle/textos/SASL- AAfetividadeemSaladeAula.pdf LUSTIG, Andréa Lemes, CARLOS, Rinalda Bezerra, MENDES, Rosane Penha e OLIVEIRA, Maria Izete de. Criança e Infância: contexto histórico social. http://www.grupeci.fe.ufg.br/up/693/o/TR18.1.pdf MARQUES, Eliana de Sousa Alencar e CARVALHO, Maria Vilani Cosme de. Vivência e Afetação na Sala de Aula: Um Diálogo entre Vigotski e Espinosa. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 23, n. 41, p. 41-50, jan./jun. 2014. https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/download/822/580 SOUZA, Maria Cecília Braz Ribeiro de. A concepção de criança para o enfoque histórico-cultural. Tese para a obtenção do título de Doutor em Educação. Marília, 2007. https://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/Educacao/Dissertacoes/souza_mcbr_dr_mar.pdf REFERÊNCIAS
  • 31. LOUZADA, Ana Maria. Educação e Cidadania. Notícias, E-artigos, Temas de Palestras, Formação Continuada, Relatos de Experiências... https://amlouzadaconsultoriaeducacional.blogspot.com.br/ ____. Formação Continuada: Consultoria e Orientação Educacional. http://amlouzadacursos.blogspot.com.br/ ____. E-artigos Educacionais e Áreas Afins: Cantinho de Estudos. http://cantinhosdeestudo.blogspot.com.br/ ____. Temas de Palestra. http://amlouzadatemasdepalestras.blogspot.com.br/ INSCREVA-SE NOS Blogs
  • 32. Mestre em Educação/UFES Professora Orientadora Educacional Palestrante Consultora em Educação Coordenadora de Blogs relacionados à Educação, Família, Orientação Educacional, etc. Autora de vários artigos e livros na área educacional CONTATO E-mail: amlouzada1@gmail.com