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formador para o professor. A formação inicial não pode
dar conta da variedade e da complexidade de situações
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estaria maduro para assimilar todos desafios que a
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O estudo da sala de aula é recente. Data dos anos 60. As
interações que se dão nesse espaço têm sido objeto de três
grandes linhas de pesquisa: o modelo processo-produto, as
abordagens construtivistas e as perspectivas etnográficas.
(Shulman, 1986)
O que Diz a Pesquisa sobre a Sala de Aula enquanto
Espaço de Aprendizagem e de Formação Intelectual
do Aluno
Procura-se definir as características didáticas do “bom ensino”,
as estratégias e as técnicas de “como ensinar”. Busca-se também
encontrar repertórios de competência e traços pessoais que
pudessem distinguir “ o processor eficiente”. Para tanto,
observaram-se professores com diferentes padrões de atuação
em sala de aula, registrando-se suas formas de expor o
conteúdo, de se relacionar com os alunos, de formular
perguntas, de controlar as atividades da classe, de organizar os
tempos e as rotinas curriculares, etc.
O Ensino e a aprendizagem segundo o modelo
Processo-Produto
A tarefa de ensinar um saber elaborado passa por um processo
prévio em que os alunos aprendem a pensar melhor, a
problernatizar, a valorizar o conhecimento e a se comprometer
com a busca investigativa. O papel mediador do professor
assume diferentes aspectos. É coordenador e problematizador
nos momentos de diálogo em que os alunos organizam e
tentam justificar suas ideias. Aproxima, cria pontes, coloca
andaimes, estabelece analogias, semelhanças ou diferenças
entre a cultura "espontânea" e informal do aluno, de um lado, e
as teorias e as linguagens formalizadas da cultura elaborada, de
outro, favorecendo o processo interior de ressignificação e
retificação conceitual. Explicita os processos e procedimentos
de construção do conhecimento em sala de aula, tornando-os
menos misteriosos e mais compreensíveis para os alunos.
A construção do conhecimento pelo aluno.
O papel mediador do professor
Uma terceira linha de pesquisa tem explorado a dimensão-menos
visível da escola e da sala de aula. Enquanto as duas perspectivas
anteriores focalizam o conteúdo manifesto das interações em sala
de aula, buscando desenvolver alternativas que promovam a
aprendizagem e a compreensão do aluno, as abordagens
etnográficas exploram o que não é notado, aquilo que parece tão
natural, trivial e familiar que não é examinado pelos participantes,
nem problematizado - as dimensões sociais tácitas, não
intencionais e ocultas que permeiam as interações entre as
pessoas.
As abordagens etnográficas
Enquanto a aula acontece e professor e alunos estão ocupados
com o conteúdo curricular, existe um "currículo oculto",
favorecendo ou minando a aprendizagem. A maneira como
professores e alunos tecem suas relações no cotidiano escolar
aumenta ou diminui a resistência dos estudantes em relação ao
currículo manifesto. Desse modo, as propostas pedagógicas não
se resumem às dimensões didático-curriculares. Enquanto
práticas sociais, comportam valores, significados, relações de
poder, ações de silenciamento e atitudes de resistência.
A partir do que foi visto é possível perceber a atividade docente
é constantemente desafiada pela natureza imprevisível, ambígua
e contraditória das interações dentro e fora da sala de aula.
Professores, pais, estudantes, pessoal administrativo e
funcionários são sujeitos que agem de acordo com seus
interesses, valores e percepções. Para poder negociar
perspectivas e tomar decisões válidas para todo os professores
precisam aprofundar o questionamentos e a compreensão desses
significados. Por outro lado essas linhas de pesquisa oferecem
trilhas para o professor entender suas classes e suas práticas e
aperfeiçoar-se profissionalmente.
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Sala de aula: construção do conhecimento e pesquisa

  • 1. SALA DE AULA: ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA O ALUNO E DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL PARA O PROFESSOR UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARÁU CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA POLO: TOUROS/TURMA: 2015.1 TOUROS/RN 2016
  • 2. SALA DE AULA: ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA O ALUNO E DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL PARA O PROFESSOR MARILMA BARBOSA LEILA LUCIANA JOSELITA RIBEIRO JOÃO BATISTA RENATA CRUZ TOUROS/RN 2016 Seminário apresentado na disciplina Didática Aplicada a Educação Básica na Universidade Estadual Vale do Acaraú, como requisito parcial de nota. Profª. Ana Suely
  • 3. A sala de aula pode ainda ser considerada um espaço privilegiado de aprendizagem nas sociedades avançadas em que dominam as novas tecnologias de comunicação e informação? Hoje, as informações estão facilmente disponíveis. De fato, defrontamo-nos com muito mais dados do que nossa capacidade para entendê-Ios e gerenciá-Ios. Sentimos falta, muitas vetes, de referenciais teóricos e metodológicos para mapeá-Ios e dar-lhes significado. SALA DE AULA: ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO PARA O ALUNO E DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL PARA O PROFESSOR
  • 4.
  • 5. A sala de aula pode ser esse espaço formador para o aluno. Espaço em que ele r aprende a pensar, elaborar e, expressar melhor suas ideias e ressignificar suas concepções, ao ser introduzido no universo dos saberes teoricamente elaborados e nos procedimentos científicos de análise, interpretação e transformação da realidade. A sala de aula pode ser também um espaço formador para o professor. A formação inicial não pode dar conta da variedade e da complexidade de situações com as quais o futuro professor se defrontará. Nem ele estaria maduro para assimilar todos desafios que a prática pedagógica coloca.
  • 6. O estudo da sala de aula é recente. Data dos anos 60. As interações que se dão nesse espaço têm sido objeto de três grandes linhas de pesquisa: o modelo processo-produto, as abordagens construtivistas e as perspectivas etnográficas. (Shulman, 1986) O que Diz a Pesquisa sobre a Sala de Aula enquanto Espaço de Aprendizagem e de Formação Intelectual do Aluno
  • 7. Procura-se definir as características didáticas do “bom ensino”, as estratégias e as técnicas de “como ensinar”. Busca-se também encontrar repertórios de competência e traços pessoais que pudessem distinguir “ o processor eficiente”. Para tanto, observaram-se professores com diferentes padrões de atuação em sala de aula, registrando-se suas formas de expor o conteúdo, de se relacionar com os alunos, de formular perguntas, de controlar as atividades da classe, de organizar os tempos e as rotinas curriculares, etc. O Ensino e a aprendizagem segundo o modelo Processo-Produto
  • 8. A tarefa de ensinar um saber elaborado passa por um processo prévio em que os alunos aprendem a pensar melhor, a problernatizar, a valorizar o conhecimento e a se comprometer com a busca investigativa. O papel mediador do professor assume diferentes aspectos. É coordenador e problematizador nos momentos de diálogo em que os alunos organizam e tentam justificar suas ideias. Aproxima, cria pontes, coloca andaimes, estabelece analogias, semelhanças ou diferenças entre a cultura "espontânea" e informal do aluno, de um lado, e as teorias e as linguagens formalizadas da cultura elaborada, de outro, favorecendo o processo interior de ressignificação e retificação conceitual. Explicita os processos e procedimentos de construção do conhecimento em sala de aula, tornando-os menos misteriosos e mais compreensíveis para os alunos. A construção do conhecimento pelo aluno. O papel mediador do professor
  • 9.
  • 10. Uma terceira linha de pesquisa tem explorado a dimensão-menos visível da escola e da sala de aula. Enquanto as duas perspectivas anteriores focalizam o conteúdo manifesto das interações em sala de aula, buscando desenvolver alternativas que promovam a aprendizagem e a compreensão do aluno, as abordagens etnográficas exploram o que não é notado, aquilo que parece tão natural, trivial e familiar que não é examinado pelos participantes, nem problematizado - as dimensões sociais tácitas, não intencionais e ocultas que permeiam as interações entre as pessoas. As abordagens etnográficas
  • 11. Enquanto a aula acontece e professor e alunos estão ocupados com o conteúdo curricular, existe um "currículo oculto", favorecendo ou minando a aprendizagem. A maneira como professores e alunos tecem suas relações no cotidiano escolar aumenta ou diminui a resistência dos estudantes em relação ao currículo manifesto. Desse modo, as propostas pedagógicas não se resumem às dimensões didático-curriculares. Enquanto práticas sociais, comportam valores, significados, relações de poder, ações de silenciamento e atitudes de resistência.
  • 12. A partir do que foi visto é possível perceber a atividade docente é constantemente desafiada pela natureza imprevisível, ambígua e contraditória das interações dentro e fora da sala de aula. Professores, pais, estudantes, pessoal administrativo e funcionários são sujeitos que agem de acordo com seus interesses, valores e percepções. Para poder negociar perspectivas e tomar decisões válidas para todo os professores precisam aprofundar o questionamentos e a compreensão desses significados. Por outro lado essas linhas de pesquisa oferecem trilhas para o professor entender suas classes e suas práticas e aperfeiçoar-se profissionalmente. A Análise da Sala de Aula e o Aperfeiçoamento Profissional do Professor - Formando o Professor Reflexivo/Investigativo