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Contagem de Lactobacillus da saliva.
Salvador, Maio de 2014.
 Gram positivos
 Acidúricos e Acidogênicos
 Precisam de sítios retentivos ( fóssulas,
fissuras, sulcos...)
 São bactérias utilizadas na indústria de
laticínios e podem ser encontradas com
freqüência no estômago , no intestino, na
vagina e na cavidade oral (principalmente no
dorso da língua, palato duro, mucosa
vestibular, saliva e biofilme).
 Geralmente não são patogênicos, mas podem
agravar o desenvolvimento da doença cárie.
São bacilos gram-positivos não esporulados.
 Isolar e contar Lactobacillus
presentes na saliva para avaliar
o risco de agravamento da
doença cárie no indivíduo.
 Coletar aproximadamente 2mL de saliva em uma
placa estéril
 Retirar 1mL de saliva com a pipeta e realizar
diluições seriadas em tubos contendo 9 mL de salina
 Colocar o volume a ser semeado (0,1 mL) da diluição
10 -² na placa de Petri e posteriormente colocar o
Ágar Rogosa
 Submeter a placa a movimentos rotatórios suaves,
com a finalidade de misturar o inóculo, com o ágar;
 Semeadura Pour Plate
 Esperar solidificar o meio;
 Incubar a 37°C por 72 horas
Placa
contendo
2 mL de
saliva
1/10 1/100
Placa de Petri.
Salina-9mL
 Volume a ser semeado: 0,1 mL
 Meio seletivo para Lactobacillus: Ágar Rogosa
- Contém: Ácido acético, pH ácido(5.4) e glicídios
(substrato)
 Técnica de semeadura: Pour Plate
 O objetivo da técnica de semeadura em Pour Plate
é obter colônias isoladas (qualitativo) ou para
realizar contagem de colônias em placas
(quantitativo). Nesta técnica deve-se tomar
cuidado para não adicionar o meio em temperatura
elevada sobre o inóculo o que poderá matar as
bactérias.
• Colônias Discóides ou
em formato de
“Alpiste”
• Realizar a contagem
do número de
colônias
Fazer coloração de Gram para confirmar se é Lactobacillus.
N° de colônias= 12
Volume semeado=
0,1mL
Fator de diluição=
1100 ou 10-²
N° de Lactobacillus: Atividade de cárie:
0 a 1000 Pequena ou nenhuma
1001 a 5000 Leve
5000 a 10000 Moderada
>10000 Alta
 JORGE, A. O. Microbiologia bucal. 1ª ed. São
Paulo: Santos, 1995. 121 p.

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Contagem de Lactobacillus na saliva

  • 1. Contagem de Lactobacillus da saliva. Salvador, Maio de 2014.
  • 2.  Gram positivos  Acidúricos e Acidogênicos  Precisam de sítios retentivos ( fóssulas, fissuras, sulcos...)
  • 3.  São bactérias utilizadas na indústria de laticínios e podem ser encontradas com freqüência no estômago , no intestino, na vagina e na cavidade oral (principalmente no dorso da língua, palato duro, mucosa vestibular, saliva e biofilme).  Geralmente não são patogênicos, mas podem agravar o desenvolvimento da doença cárie. São bacilos gram-positivos não esporulados.
  • 4.  Isolar e contar Lactobacillus presentes na saliva para avaliar o risco de agravamento da doença cárie no indivíduo.
  • 5.
  • 6.  Coletar aproximadamente 2mL de saliva em uma placa estéril  Retirar 1mL de saliva com a pipeta e realizar diluições seriadas em tubos contendo 9 mL de salina  Colocar o volume a ser semeado (0,1 mL) da diluição 10 -² na placa de Petri e posteriormente colocar o Ágar Rogosa  Submeter a placa a movimentos rotatórios suaves, com a finalidade de misturar o inóculo, com o ágar;  Semeadura Pour Plate  Esperar solidificar o meio;  Incubar a 37°C por 72 horas
  • 7. Placa contendo 2 mL de saliva 1/10 1/100 Placa de Petri. Salina-9mL
  • 8.  Volume a ser semeado: 0,1 mL  Meio seletivo para Lactobacillus: Ágar Rogosa - Contém: Ácido acético, pH ácido(5.4) e glicídios (substrato)  Técnica de semeadura: Pour Plate  O objetivo da técnica de semeadura em Pour Plate é obter colônias isoladas (qualitativo) ou para realizar contagem de colônias em placas (quantitativo). Nesta técnica deve-se tomar cuidado para não adicionar o meio em temperatura elevada sobre o inóculo o que poderá matar as bactérias.
  • 9. • Colônias Discóides ou em formato de “Alpiste” • Realizar a contagem do número de colônias Fazer coloração de Gram para confirmar se é Lactobacillus.
  • 10. N° de colônias= 12 Volume semeado= 0,1mL Fator de diluição= 1100 ou 10-²
  • 11. N° de Lactobacillus: Atividade de cárie: 0 a 1000 Pequena ou nenhuma 1001 a 5000 Leve 5000 a 10000 Moderada >10000 Alta
  • 12.  JORGE, A. O. Microbiologia bucal. 1ª ed. São Paulo: Santos, 1995. 121 p.