Slide especificamente criado com o objetivo de ampliar os conhecimentos dos estudantes e/ou até mesmo dos profissionais, da área odontológica, sobre: HISTOLOGIA DENTAL.
A cárie radicular é comum em idosos, especialmente os institucionalizados. Uma dieta rica em açúcares aumenta o risco de cárie radicular. O tratamento preventivo através de orientação e fluorterapia é a melhor abordagem, e métodos conservadores podem ser usados para lesões existentes. Ajustes oclusais são necessários para evitar falha no tratamento restaurador.
O documento discute a saliva humana, incluindo seus tipos, componentes, fluxo, pH, função de proteção dental, formação da película adquirida, microbiologia e cuidados necessários. A saliva é secretada pelas glândulas salivares e contém água, enzimas e outras substâncias que ajudam na digestão inicial, protegem os dentes contra cárie e mantêm a boca úmida.
1. A formação de lesões cariosas requer o crescimento de biofilme bacteriano sobre os tecidos dentais, o que só é possível em áreas de fraca atrição mecânica. O metabolismo anaeróbico das bactérias produz ácidos que desmineralizam o esmalte e a dentina.
2. A lesão cariosa inicia-se como erosão da superfície do esmalte. Com o tempo, a desmineralização progride para o interior do esmalte. Quando a atrição mecânica remove a pl
O documento descreve a cárie dental e doenças da polpa. A cárie é uma doença infecto-contagiosa de etiologia multifatorial que causa degradação dos tecidos dentários devido à ação de bactérias que fermentam açúcares. Isso pode levar a inflamação da polpa (pulpite), que pode ser aguda ou crônica, e eventualmente à morte pulpar. O diagnóstico e tratamento dependem da atividade e gravidade da lesão.
O documento discute a placa dentária bacteriana e biofilmes, incluindo sua formação, composição microbiológica, e relação com doenças como cárie e periodontite. Também aborda agentes antiplaca como clorexidina e flúor, além do potencial uso de bacteriófagos no tratamento da placa.
1. A cárie dentária é uma doença crônica prevalente causada por biofilmes bacterianos dependentes de açúcar que desmineralizam o esmalte.
2. O flúor é eficaz na prevenção da cárie ao se incorporar ao esmalte e inibir a desmineralização, requerendo presença constante na cavidade bucal.
3. Diversos veículos de flúor como dentifrícios, enxaguantes bucais, géis e água fluoretada promovem a remin
A cárie dentária é um processo de destruição dos tecidos dentários causado por bactérias. Envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita pelo ácido produzido por bactérias. É um desequilíbrio no processo de desmineralização e remineralização que ocorre constantemente na boca.
Slide especificamente criado com o objetivo de ampliar os conhecimentos dos estudantes e/ou até mesmo dos profissionais, da área odontológica, sobre: HISTOLOGIA DENTAL.
A cárie radicular é comum em idosos, especialmente os institucionalizados. Uma dieta rica em açúcares aumenta o risco de cárie radicular. O tratamento preventivo através de orientação e fluorterapia é a melhor abordagem, e métodos conservadores podem ser usados para lesões existentes. Ajustes oclusais são necessários para evitar falha no tratamento restaurador.
O documento discute a saliva humana, incluindo seus tipos, componentes, fluxo, pH, função de proteção dental, formação da película adquirida, microbiologia e cuidados necessários. A saliva é secretada pelas glândulas salivares e contém água, enzimas e outras substâncias que ajudam na digestão inicial, protegem os dentes contra cárie e mantêm a boca úmida.
1. A formação de lesões cariosas requer o crescimento de biofilme bacteriano sobre os tecidos dentais, o que só é possível em áreas de fraca atrição mecânica. O metabolismo anaeróbico das bactérias produz ácidos que desmineralizam o esmalte e a dentina.
2. A lesão cariosa inicia-se como erosão da superfície do esmalte. Com o tempo, a desmineralização progride para o interior do esmalte. Quando a atrição mecânica remove a pl
O documento descreve a cárie dental e doenças da polpa. A cárie é uma doença infecto-contagiosa de etiologia multifatorial que causa degradação dos tecidos dentários devido à ação de bactérias que fermentam açúcares. Isso pode levar a inflamação da polpa (pulpite), que pode ser aguda ou crônica, e eventualmente à morte pulpar. O diagnóstico e tratamento dependem da atividade e gravidade da lesão.
O documento discute a placa dentária bacteriana e biofilmes, incluindo sua formação, composição microbiológica, e relação com doenças como cárie e periodontite. Também aborda agentes antiplaca como clorexidina e flúor, além do potencial uso de bacteriófagos no tratamento da placa.
1. A cárie dentária é uma doença crônica prevalente causada por biofilmes bacterianos dependentes de açúcar que desmineralizam o esmalte.
2. O flúor é eficaz na prevenção da cárie ao se incorporar ao esmalte e inibir a desmineralização, requerendo presença constante na cavidade bucal.
3. Diversos veículos de flúor como dentifrícios, enxaguantes bucais, géis e água fluoretada promovem a remin
A cárie dentária é um processo de destruição dos tecidos dentários causado por bactérias. Envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita pelo ácido produzido por bactérias. É um desequilíbrio no processo de desmineralização e remineralização que ocorre constantemente na boca.
O documento descreve a ação do flúor na prevenção de cáries dentárias, explicando que o flúor torna o esmalte menos solúvel ao formar cristais de fluorapatita e hidroxiapatita fluoretada. Isso aumenta a resistência do esmalte e permite a remineralização mesmo quando o pH da saliva cai, prevenindo assim a desmineralização e formação de cáries. O flúor também influencia a maturação do esmalte e interfere no biofilme, contribuindo ainda mais para a prevenção de c
O documento discute lesões cervicais não cariosas em dentes, especificamente abfração. A abfração ocorre quando forças excessivas são transmitidas lateralmente aos dentes, criando tensões que quebram os cristais de esmalte e permitem a penetração de água e ácidos, levando à lesão. Fatores como bruxismo e má oclusão contribuem para a abfração, que geralmente ocorre na região cervical de pré-molares.
1) O documento relata um caso clínico de cárie oculta no primeiro molar inferior esquerdo de uma paciente de 23 anos.
2) Apesar da ausência de sinais clínicos visíveis, exames radiográficos revelaram lesão de cárie na dentina.
3) O tratamento envolveu a remoção parcial da dentina cariada, capeamento pulpar indireto e restauração definitiva com resina composta.
O documento descreve as propriedades, formação e estrutura do esmalte dentário. Resume a amelogênese em cinco fases e descreve elementos estruturais como os prismas de esmalte, a junção amelodentinária e as estrias de Retzius.
O documento descreve o mecanismo de ação do flúor na prevenção da cárie dental. O flúor é depositado na área desmineralizada do dente na forma de fluorapatita ou fluorhidroxiapatita, promovendo a remineralização ao mesmo tempo que inibe a desmineralização e a atividade de bactérias cariogênicas. A administração constante de flúor pode mudar o tipo de bactéria predominante na boca para aquelas menos ácido-produtoras.
Este documento discute as preferências de odontopediatras quanto ao uso de flúor tópico por crianças entre zero e seis anos. Os resultados revelaram consenso para a indicação de: 1) verniz fluoretado para todos os grupos etários; 2) gel de flúor para crianças de 3-6 anos; e 3) dentifrício sem flúor para crianças de 0-3 anos e com até 1100ppmF para crianças de 3-6 anos.
Este documento discute a importância do uso do flúor em odontologia para prevenção de cáries, seu mecanismo de ação e meios de uso. O flúor age precipitando o mineral fluorapatita no dente, que é menos solúvel que a hidroxiapatita, reduzindo a perda mineral durante o ataque ácido da placa e revertendo parcialmente a desmineralização. Os meios de uso incluem produtos coletivos, individuais e profissionais.
O documento discute três tipos de cimentos odontológicos: óxido de zinco e eugenol, IRM e ionômero de vidro. Detalha suas composições, propriedades, indicações, vantagens e desvantagens. Também fornece instruções sobre a manipulação e aplicação do ionômero de vidro.
1. O documento discute as tendências e controvérsias sobre o uso do flúor em diferentes formas de administração para prevenção e promoção da saúde bucal.
2. É analisado o uso de flúor sistêmico, como na água de abastecimento público, e tópico, como em dentifrícios, enxaguatórios e géis.
3. Também são discutidos os riscos da fluorose dentária em caso de ingestão excessiva de flúor e a importância de práticas de vigilância em
TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚORAmannda Gabino
O documento discute os benefícios e riscos do flúor na prevenção de cáries, incluindo sua função de fortalecer o esmalte dentário, concentrações recomendadas, diferenças no uso entre crianças e adultos e o risco de fluorose em caso de excesso.
O documento discute a história do uso do flúor na odontologia, incluindo sua introdução, distribuição e efeitos. Ele descreve como o flúor foi inicialmente associado a manchas nos dentes e como pesquisas mostraram que níveis ótimos de flúor na água podem reduzir a cárie. O documento também discute os aspectos fisiotoxicológicos do flúor e métodos atuais de distribuição.
O documento apresenta a nomenclatura e anatomia básica dos dentes. Descreve as partes da coroa e raiz dentária, dividindo as faces em vestibular, lingual/palatina e proximais. Detalha as estruturas anatômicas comuns e exclusivas dos dentes anteriores e posteriores, como cúspides, cristas, fossas e fóssulas.
O documento discute a anatomia dentária, descrevendo a forma, número e função dos diferentes tipos de dentes permanentes, incluindo incisivos, caninos, pré-molares e molares. Detalha as características de cada dente, como o formato da coroa, colo e raiz, bem como seu período de erupção.
- Este estudo avaliou a eficácia do tratamento endodôntico em sessão única versus múltiplas sessões.
- Análises estatísticas de três estudos clínicos randomizados não mostraram diferença significativa na taxa de reparo entre os grupos.
- Embora a sessão única tenha apresentado uma taxa de reparo 6,3% maior, a evidência sobre a opção mais efetiva permanece fraca.
Este documento descreve os materiais de moldagem à base de silicone, incluindo silicone de condensação. Ele discute que o silicone de condensação é composto por uma massa densa para moldar estruturas gerais e uma massa fluida para capturar detalhes, e que a presa ocorre por polimerização cruzada quimicamente iniciada.
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Guilherme Terra
O documento discute conceitos sobre cores, classificação de cores e técnicas para seleção de cor em restaurações dentais. Ele descreve os principais componentes da cor (matiz, croma e valor), escalas de cor comumente usadas (escala VITA) e fatores que influenciam a percepção da cor, como translucidez e fluorescência. O documento também fornece detalhes sobre procedimentos clínicos para seleção e confecção de restaurações estéticas.
O documento descreve as principais características do núcleo celular, incluindo a membrana nuclear, nucleoplasma, cromatina, histonas e os tipos de cromatina. Também diferencia procariotas de eucariotas, sendo que estas últimas possuem membrana nuclear.
O documento descreve as características morfológicas dos caninos superiores e inferiores. Apresenta formato pentagonal alongado, face incisal em forma de "V", presença de sulcos e lóbulos de desenvolvimento. Detalha ainda as faces vestibular, lingual e proximais, ressaltando diferenças entre a face mesial e distal.
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Guilherme Terra
O documento discute técnicas de restauração de dentes com resina composta, incluindo a seleção de cor, preparo cavitário, adesão e confecção da restauração. Ele fornece detalhes sobre como classificar a cor do dente usando a escala VITA e sobre os procedimentos para realizar uma restauração direta com resina composta de forma estética e funcional.
Apostila complete e objetiva. Pode ser usada como estudo para qualquer período ou até mesmo depois de formado. Atualizado com base no livro Phillips e artigos.
O documento discute os diferentes tipos de gesso odontológico, sua classificação, indicações e fatores que influenciam sua resistência e tempo de presa. Explica que os gessos são classificados de acordo com seu uso e propriedades, e discute a relação água/pó, tempo de manipulação, espatulação e fatores como temperatura e agentes químicos que afetam a presa e resistência do gesso.
O documento discute impactação dental e inclusão dentária, definindo os termos e descrevendo as classificações de Winter e Pell & Gregory. Também aborda as indicações e contraindicações para remoção de dentes inclusos.
O documento descreve a ação do flúor na prevenção de cáries dentárias, explicando que o flúor torna o esmalte menos solúvel ao formar cristais de fluorapatita e hidroxiapatita fluoretada. Isso aumenta a resistência do esmalte e permite a remineralização mesmo quando o pH da saliva cai, prevenindo assim a desmineralização e formação de cáries. O flúor também influencia a maturação do esmalte e interfere no biofilme, contribuindo ainda mais para a prevenção de c
O documento discute lesões cervicais não cariosas em dentes, especificamente abfração. A abfração ocorre quando forças excessivas são transmitidas lateralmente aos dentes, criando tensões que quebram os cristais de esmalte e permitem a penetração de água e ácidos, levando à lesão. Fatores como bruxismo e má oclusão contribuem para a abfração, que geralmente ocorre na região cervical de pré-molares.
1) O documento relata um caso clínico de cárie oculta no primeiro molar inferior esquerdo de uma paciente de 23 anos.
2) Apesar da ausência de sinais clínicos visíveis, exames radiográficos revelaram lesão de cárie na dentina.
3) O tratamento envolveu a remoção parcial da dentina cariada, capeamento pulpar indireto e restauração definitiva com resina composta.
O documento descreve as propriedades, formação e estrutura do esmalte dentário. Resume a amelogênese em cinco fases e descreve elementos estruturais como os prismas de esmalte, a junção amelodentinária e as estrias de Retzius.
O documento descreve o mecanismo de ação do flúor na prevenção da cárie dental. O flúor é depositado na área desmineralizada do dente na forma de fluorapatita ou fluorhidroxiapatita, promovendo a remineralização ao mesmo tempo que inibe a desmineralização e a atividade de bactérias cariogênicas. A administração constante de flúor pode mudar o tipo de bactéria predominante na boca para aquelas menos ácido-produtoras.
Este documento discute as preferências de odontopediatras quanto ao uso de flúor tópico por crianças entre zero e seis anos. Os resultados revelaram consenso para a indicação de: 1) verniz fluoretado para todos os grupos etários; 2) gel de flúor para crianças de 3-6 anos; e 3) dentifrício sem flúor para crianças de 0-3 anos e com até 1100ppmF para crianças de 3-6 anos.
Este documento discute a importância do uso do flúor em odontologia para prevenção de cáries, seu mecanismo de ação e meios de uso. O flúor age precipitando o mineral fluorapatita no dente, que é menos solúvel que a hidroxiapatita, reduzindo a perda mineral durante o ataque ácido da placa e revertendo parcialmente a desmineralização. Os meios de uso incluem produtos coletivos, individuais e profissionais.
O documento discute três tipos de cimentos odontológicos: óxido de zinco e eugenol, IRM e ionômero de vidro. Detalha suas composições, propriedades, indicações, vantagens e desvantagens. Também fornece instruções sobre a manipulação e aplicação do ionômero de vidro.
1. O documento discute as tendências e controvérsias sobre o uso do flúor em diferentes formas de administração para prevenção e promoção da saúde bucal.
2. É analisado o uso de flúor sistêmico, como na água de abastecimento público, e tópico, como em dentifrícios, enxaguatórios e géis.
3. Também são discutidos os riscos da fluorose dentária em caso de ingestão excessiva de flúor e a importância de práticas de vigilância em
TRABALHO DE INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA - O FLÚORAmannda Gabino
O documento discute os benefícios e riscos do flúor na prevenção de cáries, incluindo sua função de fortalecer o esmalte dentário, concentrações recomendadas, diferenças no uso entre crianças e adultos e o risco de fluorose em caso de excesso.
O documento discute a história do uso do flúor na odontologia, incluindo sua introdução, distribuição e efeitos. Ele descreve como o flúor foi inicialmente associado a manchas nos dentes e como pesquisas mostraram que níveis ótimos de flúor na água podem reduzir a cárie. O documento também discute os aspectos fisiotoxicológicos do flúor e métodos atuais de distribuição.
O documento apresenta a nomenclatura e anatomia básica dos dentes. Descreve as partes da coroa e raiz dentária, dividindo as faces em vestibular, lingual/palatina e proximais. Detalha as estruturas anatômicas comuns e exclusivas dos dentes anteriores e posteriores, como cúspides, cristas, fossas e fóssulas.
O documento discute a anatomia dentária, descrevendo a forma, número e função dos diferentes tipos de dentes permanentes, incluindo incisivos, caninos, pré-molares e molares. Detalha as características de cada dente, como o formato da coroa, colo e raiz, bem como seu período de erupção.
- Este estudo avaliou a eficácia do tratamento endodôntico em sessão única versus múltiplas sessões.
- Análises estatísticas de três estudos clínicos randomizados não mostraram diferença significativa na taxa de reparo entre os grupos.
- Embora a sessão única tenha apresentado uma taxa de reparo 6,3% maior, a evidência sobre a opção mais efetiva permanece fraca.
Este documento descreve os materiais de moldagem à base de silicone, incluindo silicone de condensação. Ele discute que o silicone de condensação é composto por uma massa densa para moldar estruturas gerais e uma massa fluida para capturar detalhes, e que a presa ocorre por polimerização cruzada quimicamente iniciada.
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Guilherme Terra
O documento discute conceitos sobre cores, classificação de cores e técnicas para seleção de cor em restaurações dentais. Ele descreve os principais componentes da cor (matiz, croma e valor), escalas de cor comumente usadas (escala VITA) e fatores que influenciam a percepção da cor, como translucidez e fluorescência. O documento também fornece detalhes sobre procedimentos clínicos para seleção e confecção de restaurações estéticas.
O documento descreve as principais características do núcleo celular, incluindo a membrana nuclear, nucleoplasma, cromatina, histonas e os tipos de cromatina. Também diferencia procariotas de eucariotas, sendo que estas últimas possuem membrana nuclear.
O documento descreve as características morfológicas dos caninos superiores e inferiores. Apresenta formato pentagonal alongado, face incisal em forma de "V", presença de sulcos e lóbulos de desenvolvimento. Detalha ainda as faces vestibular, lingual e proximais, ressaltando diferenças entre a face mesial e distal.
Propriedades ópticas e restaurações anteriores em resinas compostas 2012 1Guilherme Terra
O documento discute técnicas de restauração de dentes com resina composta, incluindo a seleção de cor, preparo cavitário, adesão e confecção da restauração. Ele fornece detalhes sobre como classificar a cor do dente usando a escala VITA e sobre os procedimentos para realizar uma restauração direta com resina composta de forma estética e funcional.
Apostila complete e objetiva. Pode ser usada como estudo para qualquer período ou até mesmo depois de formado. Atualizado com base no livro Phillips e artigos.
O documento discute os diferentes tipos de gesso odontológico, sua classificação, indicações e fatores que influenciam sua resistência e tempo de presa. Explica que os gessos são classificados de acordo com seu uso e propriedades, e discute a relação água/pó, tempo de manipulação, espatulação e fatores como temperatura e agentes químicos que afetam a presa e resistência do gesso.
O documento discute impactação dental e inclusão dentária, definindo os termos e descrevendo as classificações de Winter e Pell & Gregory. Também aborda as indicações e contraindicações para remoção de dentes inclusos.
O documento discute os requisitos e tipos de materiais de moldagem, com foco na pasta zinco-enólica e nos alginatos. A pasta zinco-enólica é um material irreversível que requer controle do tempo de presa durante a manipulação. Os alginatos são materiais hidrocolóides irreversíveis cuja geleificação e remoção do molde devem ocorrer dentro de um tempo específico para evitar distorções.
O documento descreve as etapas da odontogênese, que é o processo de formação dos dentes decíduos no útero. A odontogênese começa com a interação do ectoderma e mesoderma, formando a lâmina dentária e a lâmina vestibular. As principais fases são a de botão, capuz, campânula, coroa e raiz, onde ocorre a formação dos tecidos dentários através da atividade de ameloblastos e odontoblastos.
O documento descreve as características morfológicas dos molares superiores, comparando o primeiro e segundo molar superior. Ele detalha as faces, sulcos, cúspides e outras estruturas de cada dente, como a coroa em formato cuboidal, a presença ou ausência de tubérculo de Carabelli e diferenças de volume entre os dentes.
O documento discute a prevenção e controle da cárie dentária. A cárie é uma doença infecciosa transmitida por bactérias na boca através da água, alimentos e saliva. A progressão da cárie depende de fatores como a higiene bucal, composição da dieta, flúor e fluxo salivar.
Sequencia endodontia de molares georje de martincaiqueacm
O documento descreve as etapas do tratamento endodôntico de um primeiro molar superior, incluindo acesso ao canal radicular, instrumentação mecânica e química dos canais, determinação do comprimento de trabalho, secagem dos canais e obturação dos canais com cones e cimento endodôntico.
Anatomia dental protec incisivos superiores - georje de martin 2013caiqueacm
O documento discute a anatomia dos incisivos superiores, cobrindo tópicos como erupção, posicionamento, características morfológicas, bordos e diferenças entre o incisivo central e lateral superior. É apresentado por Georje de Martin e Caíque Araujo Siqueira.
O documento discute oclusão dentária e seus principais tipos e conceitos. Em três frases:
1) A oclusão se refere a qualquer contato entre os dentes superiores e inferiores e envolve a relação dinâmica e funcional entre todos os componentes do sistema mastigatório.
2) Existem oclusões fisiológicas, que permitem função e conforto, e não-fisiológicas, nas quais os tecidos perdem o equilíbrio funcional em resposta a demandas funcionais.
3) As posições
O documento descreve as etapas do desenvolvimento dos dentes, incluindo: (1) iniciação, proliferação, morfogênese e histodiferenciação; (2) formação da coroa durante a fase de aposição; e (3) formação da raiz durante a risogênese. O processo envolve interações complexas entre o epitélio e o mesênquima, resultando na diferenciação de ameloblastos, odontoblastos e tecidos de suporte.
O documento discute cárie dentária, incluindo sua definição como uma doença infecciosa influenciada por carboidratos e saliva, sua história de mais de 500.000 anos, e os fatores locais e sistêmicos que contribuem para sua etiologia, como bactérias, placa dentária e dieta.
A boca seca, ou xerostomia, ocorre quando há redução na produção ou qualidade da saliva, levando a problemas bucais. A saliva tem funções importantes como proteger contra microrganismos e ajudar na digestão. Vários medicamentos e doenças podem causar boca seca. O bioXtra foi desenvolvido para hidratar e cuidar da boca seca, contendo lactoferrina, lisozima e lactoperoxidase para reduzir bactérias, além de soro de colostro.
O documento discute a patogênese da cárie dentária. Apresenta os principais fatores envolvidos no desenvolvimento da cárie, como bactérias, dieta rica em açúcar e tempo de exposição, assim como as principais teorias sobre o mecanismo da cárie, como a teoria acidogênica e a teoria de proteólise-quelação. Também aborda formas de prevenção, incluindo o uso tópico de flúor e antibióticos, assim como o desenvolvimento de uma possível vacina.
A microbiota oral é extremamente complexa, com mais de 500 espécies diferentes. A saliva contém centenas de milhões de microrganismos por ml e o biofilme dental pode ter bilhões de células por grama. A cavidade bucal oferece diversos habitats de colonização e cada local mantém uma comunidade microbiana característica, que muda ao longo da vida devido à erupção dos dentes e outros fatores.
O que é Patologia:
Patologia é o estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos, que visa explicar os mecanismos pelos quais surgem os sinais e os sintomas das doenças.
A palavra "patologia" significa literalmente "estudo da doença" e tem origem no grego, onde Pathos = doença e Logos = estudo.
No entanto, "patologia" também é usada como sinônimo de doença.
Na medicina, a patologia está dividida em:
Patologia Geral: Estudo das reações aos estímulos anormais que ocorrem em todas as células e tecidos;
Patologia Sistêmica ou Especial: Estudo das reações específicas de cada tecido ou órgão a determinada agressão.
Patologia Clínica
Patologia clínica é a especialidade médica responsável por atribuir, identificar e quantificar a presença de substâncias, células, moléculas e elementos anormais no sangue, urina, fezes e em outros liquídos biológicos.
Anatomia Patológica
Anatomia patológica é a especialidade médica responsável por atribuir e analisar as alterações causadas pelas mais variadas doenças nas células e nos tecidos.
Patologia Cirúrgica
Patologia cirúrgica é a análise de espécimes cirúrgicos sólidos, visando a detecção de alterações em suas células e tecidos.
Citopatologia
Citopatologia é a análise de líquidos e secreções corporais, que visa avaliar a presença de alterações celulares.
A odontogênese (graysanatomy) solidente
O documento descreve a cárie dentária, definindo-a como um processo de destruição dos tecidos dentários causado por bactérias. Explica que envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita devido aos ácidos produzidos pelas bactérias e depende de fatores como dieta, microbiota e saliva para ocorrer. Também descreve os diferentes estágios, tipos e métodos de diagnóstico da cárie.
O documento resume os principais tecidos dentários como esmalte, dentina, polpa, cemento e gengiva. Detalha a composição de cada um, suas características, funções e processos como desmineralização e remineralização que afetam a saúde dos dentes.
O documento apresenta o cronograma e os principais tópicos abordados no roteiro de estudos teórico de histologia oral ministrado pela professora Larissa Rocha. O cronograma inclui 12 encontros divididos em dois blocos para discutir temas como esmalte, dentina, polpa, cemento e outros tecidos orais. O roteiro também fornece detalhes sobre a estrutura, composição e características desses tecidos, além de informações sobre avaliação e segunda chamada.
O documento discute cárie dentária, definindo-a como um processo de destruição dos tecidos dentários causado por bactérias. Apresenta os principais fatores envolvidos no processo carioso como substrato, microorganismos, tempo e hospedeiro. Descreve também as etapas de formação do biofilme dental que levam ao desenvolvimento da cárie.
Histologia do Esmalte, Dentina, Polpa e CementoRaphael Machado
[1] O documento discute a histologia do esmalte, dentina, polpa e cemento. [2] Apresenta as características e elementos estruturais do esmalte, como os bastões de esmalte, junção amelodentinária e estrias de Retzius. [3] Também descreve a composição, estrutura e classificação da dentina, incluindo os túbulos dentinários e os tipos de dentina.
O documento discute a formação do esmalte dentário durante a amelogênese. Resume que o esmalte é formado em fases de secreção e maturação, com a secreção de matriz orgânica que é depois mineralizada. Também descreve as estruturas do esmalte formado, como os prismas e suas bainhas, e como os ameloblastos se movimentam durante a formação.
O documento discute a relação entre dieta e cárie, explicando que os ácidos produzidos pela fermentação bacteriana de carboidratos na boca causam a desmineralização e cárie dentária. Carboidratos como sacarose, lactose e maltose estimulam mais a atividade bacteriana comparado a outros tipos. A prevenção da cárie inclui higiene oral adequada e redução do consumo de alimentos e bebidas adoçadas.
Apatita carbonatada
Hidroxiapatita: Ca10(PO4)6(OH)2
substituição de Ca por Na, Mg, Zn, etc.
substituição de fosfato por carbonato
Em pH crítico ocorre dissolução mineral
Esmalte: 5,5
Dentina: 6,2-6,7
Perda mineral 2 x maior em dentina
Re
Em função da retorno ao pH normal
Subsequente à Des
“Ca e P da saliva/placa supersaturados em relação ao dente”
Dente x Saliva/placa
Ca P Ca P
Re
Em função da retorno ao pH normal
Subsequente à Des
“Ca e P da saliva/placa supersaturados em relação ao dente”
Dente x Saliva/placa
Ca P Ca P
Re
Em função da retorno ao pH normal
Subsequente à Des
“Ca e P da saliva/placa supersaturados em relação ao dente”
Dente x Saliva/placa
Ca P Ca P - MUSCULO LEVANTADOR DO LABIO SUPERIOR E DA ASA DO NARIZ:
ORIGEM: processo frontal da maxila
INSERÇÃO: asa do nariz e lábio superior
AÇÃO: levanta o lábio superior e a asa do nariz, é visualizado em expressões de ironia.
- MUSCULO ZIGOMATICO MENOR
ORIGEM: osso zigomático
INSERÇÃO: lábio superior
AÇÃO: levanta o lábio superior
- MUSCULO ZIGOMATICO MAIOR
ORIGEM: osso zigomático
INSERÇÃO: ângulo da boca
AÇÃO: levanta e retrai o ângulo da boca
- MUSCULO LEVANTADOR DO ÂNGULO DA BOCA
ORIGEM: fossa canina da maxila
INSERÇÃO: ângulo da boca
AÇÃO: levanta o ângulo da boca
- MUSCULO ABAIXADOR DO ÂNGULO DA BOCA
ORIGEM: base da mandíbula (da região molar ao tubérculo mentoniano)
INSERÇÃO: ângulo da boca
AÇÃO: abaixa o ângulo da boca
- MUSCULO RISÓRIO
ORIGEM: pele da bochecha e fácia masseterica
INSERÇÃO: ângulo da boca
AÇÃO: retrai o ângulo da boca
- MUSCULO BUCINADOR
ORIGEM: processos alveolares da maxila e da mandíbula na região molar; ligamento ptetigomandibular
INSERÇÃO: ângulo da boca
AÇÃO: distende a bochecha e a comprime de encontro aos dentes; retrai o ângulo da boca.
- MUSCULO ABAIXADOR DO LABIO INFERIOR:
ORIGEM: base da mandíbula (acima da origem do depressor do ângulo da boca)
INSERÇÃO: lábio inferior
AÇÃO: abaixa o lábio inferior
- MUSCULO MENTONIANO:
ORIGEM: fossa mentoniana acima do tubérculo mentoniano
INSERÇÃO: pele do mento .. AÇÃO: enruga a pele do mento, everte o lábio inferior
- MUSCULO PROCERO
ORIGEM: osso nasal
INSERÇÃO: pele da glabela
AÇÃO: puxa a pele da glabela para baixo
- MUSCULO CORRUGADOR DO SUPERCILIO
ORIGEM: margem supraorbital do osso frontal
INSERÇÃO: pele da extremidade lateral do supercilio
AÇÃO: puxa o supercilio medialmente
- MUSCULO NASAL
ORIGEM: eminencia canina, narina
INSERÇÃO: inserção no dorso do nariz
AÇÃO: comprime a narina (parte transversa), dilata a narina (parte alar)
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR.
Exerce função de FONAÇÃO e MASTIGAÇÃO.
É uma articulação sinovial lubrificada (possui líquido sinovial), que contém um tecido fibrocartilaginoso que recobre e protege o tecido ósseo, disco (menisco), cápsula articular, vasos e os nervos.
É ligada ao ligamento posterior.
- Tem como principais movimentos:
OCLUSÃO: Contato dos dentes da arcada superior com a arcada inferior.
PROTUSÃO: Deslocamento
1) A doença periodontal em cães é causada pela formação de biofilme bacteriano que causa inflamação nos tecidos de suporte dos dentes.
2) O biofilme bacteriano pode evoluir de gengivite para periodontite se não tratado, levando à perda dentária e até doenças sistêmicas.
3) A avaliação clínica da boca é importante para diagnosticar a doença periodontal em diferentes estágios e tratar de forma adequada.
O documento discute as glândulas salivares, a composição e as funções da saliva. As principais glândulas salivares são as parótidas, submandibulares e sublinguais, que secretam um fluido composto principalmente por água com enzimas, íons e proteínas. A saliva tem funções importantes como lubrificar a boca, auxiliar na digestão, manter o pH bucal e conter bactérias.
O documento discute diferentes métodos de conservação de alimentos, incluindo o uso de açúcar, sal, vinagre, conservantes químicos e outros. Explica que o açúcar conserva alimentos formando um gel que impede o crescimento de bactérias, enquanto o sal conserva por desidratação das bactérias. Conservantes químicos como ácidos e antioxidantes também são usados para inibir o crescimento microbiano e a oxidação.
O documento discute conservantes tradicionais e químicos usados para preservar alimentos, incluindo açúcar, sal, vinagre, ácidos e outros compostos. Explica que esses conservantes inibem a oxidação e o crescimento de bactérias através da remoção de oxigênio, aumento da salinidade ou acidez, impedindo o desenvolvimento microbiano.
O documento discute o biofilme dental bacteriano, definido como uma comunidade microbiana complexa composta principalmente por bactérias e matriz orgânica encontrada nos dentes. Explica que o biofilme se forma para otimizar a sobrevivência bacteriana e perpetuar a espécie. A formação do biofilme depende de fatores como dieta, higiene, alinhamento dentário e doenças sistêmicas.
O documento discute o biofilme dental bacteriano, definido como uma comunidade microbiana complexa composta principalmente por bactérias e matriz orgânica encontrada nos dentes. Explica que o biofilme se forma para otimizar a sobrevivência bacteriana e perpetuar a espécie. A formação do biofilme depende de fatores como dieta, higiene, alinhamento dentário e doenças sistêmicas.
Este documento descreve as principais características de diferentes grupos de algas, incluindo suas pigmentações, estruturas celulares, locais de ocorrência e usos econômicos. Detalha os grupos de algas verdes, pardas, vermelhas e outras, abordando gêneros exemplares de cada um. Também explica como substâncias como carragenana, alginato, ágar e diatomito são extraídas de algas e usadas industrialmente.
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1. ESTRUTURA DOS DENTES
ASPECTO MICROBIOLÓGICO DA CÁRIE
MICROORGANISMOS ENVOLVIDOS NA FORMAÇÃO DA CÁRIE
ESTRUTURA DOS DENTES: ESMALTE
- É o mais resistente e também o tecido mais mineralizado do corpo;
- É avascular;
- A unidade básica do esmalte é chamada prisma;
- Propriedades físicas:
> Extremamente duro;
> É um tecido translúcido;
> É mais espessa nas cúspides e mais fina na junção amelo-cementária;
- Propriedades químicas:
> material inorgânico: 96% de fosfato de cálcio sob a forma de hidroxiapatita;
O restante é formado por água e materiais orgânicos;
CARIE NO ESMALTE
- O local mais comum par ao início de cárie dentária é nas profundezas dos sulcos, poços e
fissuras do esmalte;
- No início, os S. sanguis predominam com o envelhecimento do biofilme aumentam o número
de S. mutans e lactobacilos;
DENTINA
- A dentina constitui a massa principal do dente e lhe dá a forma geral;
- A dentina é recoberta pelo esmalte na superfície coronária e pelo cemento na superfície
radicular;
- Sua superfície interna delimita a cavidade pulpar onde se aloja a polpa dentária;
- Propriedades físicas:
> Elasticidade;
> Permeável;
> Menos duro que o esmalte;
> Nos dentes jovens é habitualmente amarela clara e se torna mais escura com a idade;
- Propriedades químicas:
> A dentina consiste de 35% de matéria orgânica e água;
< 65% de material inorgânico;
- > possui também pequenas quantidades de fosfatos, carbonatos e sulfatos;
2. CÁRIE NA DENTINA
- No que se refere ao processo carioso, os componentes estruturais mais importantes são os
canalículos dentinários;
- Na área profunda da lesão, há predomínio de bastonetes Gram positivos, tais como:
Lactobacillus;
CEMENTO
- Tecido dentário mineralizado avascular que recobre as raízes anatômicas dos dentes
humanos;
- inicia na região cervical e continua até o ápice radicular;
- Tecido conjuntivo especializado que participa de algumas características físicas, químicas e
estruturais com o osso alveolar;
- Características físicas:
> Dureza: totalmente mineralizado, menos que a dentina;
> Cor: amarela;
> Permeável a uma variedade de materiais;
- Propriedades químicas:
> 45% a %0% de substâncias inorgânicas;
CARIE CEMENTÁRIA – CLASSE 3
- São áreas da superfície do dente, na junção cemento-esmalte, que sofreram dissolução do
mineral do tecido calcificado;
- São mais frequentes em idosos;
- Predominância de Actinomyces viscosus;
ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS DA CÁRIE
- Carie é uma doença infectocontagiosa, de caráter crônico e multifatorial;
- Causada pelo processo de desmineralização da superfície dental por ácidos orgânicos
provenientes da fermentação dos carboidratos da dieta, pelas bactérias;
- Os lactobacilos eram tidos como os principais agentes etiológicos da cárie na década de 60;
- Atualmente sabe-se que os Lactobacilos são mais uma consequência do que causa do
processo de iniciação da doença;
OBS: ELE VAI FAZER UMA PERGUNTA SOBRE ISSO NA PROVA, E ELE NÃO PERDOAAAAAA!!!
3. - Em 1960 Fitzgerald e Keyes redescobriram o S. mutans: ele tem sido apontado como a
principal etiologia relacionada à cárie
BIOFILME DENTAL E ASSOCIAÇÃO COM A CÁRIE
- Aspectos microbiológicos:
> Primariamente constituído por microrganismos (70 a 80%) em crescimento associados a
células epiteliais descamadas, leucócitos e macrófagos em uma matriz intermicrobiana
aderente;
OBS: pacientes com tártaro, podem não apresentar cárie. Suscetíveis à periodontite;
- A diferença entre o tártaro e a placa, é que o primeiro é mineralizado (calcificado) e o
segundo, não;
- Matriz intermicrobiana:
> Material entre as bactérias do biofilme dental;
> Constitui 25% do volume do biofilme;
> Arcabouço que liga os microrganismos em uma massa coesa e que proporciona estoque de
nutrientes bacterianos;
> Contem substâncias tóxicas e indutoras da inflamação (enzimas proteolíticas, substâncias
antigênicas e metabolitos de baixo peso molecular);
OBS: nem toda gengivite é causada por placa (causa microbiana);
- Componentes inorgânicos da matriz intermicrobiana do biofilme supragengival;
> Cálcio;
> Fosforo;
> Pequenas quantidades de magnésio e fósforo;
- O conteúdo inorgânico do biofilme jovem é baixo, mas aumenta à medida que o biofilme
“amadurece” para formar cálculo dentário;
- Matéria alba: agregados bacterianos, restos alimentares, leucócitos e células epiteliais
descamadas que se acumulam na superfície do biofilme dental;
TEORIA MICROBIANA DA CÁRIE
- Quimioparasitária (Miller, 1890): microrganismos acidogêncicos que decompõem os
açúcares, resultando em ácidos que dissolvem o esmalte;
- Proteolítica: microrganismos atuando sobre a porção orgânica do esmalte chegariam até o
limite amelodentinário;
- Proteólise-quelação: atuando sobre a porção orgânica do dente formam quelantes que levam
à dissolução da porção mineral;
4. MICROBIOTA ORAL E CÁRIE DENTAL
CARACTERÍSTICAS GERAIS
- Bactérias predominantes na cavidade oral (consistem cerca de 50% dos microrganismos da
saliva e dorso da língua; 25% dos microrganismos da placa e sulco gengival);
- Cariogenicidade (taxa de crescimento e produção de ácido que excede a de quaisquer outros
microrganismos);
- Não há variação numérica dos mesmos em relação com o aumento ou redução da
suscetibilidade ou atividade de cárie;
ESTREPTOCOCOS CARIOGÊNICOS
- S. mutans:
> Mais cariogênico (produz cáries frequentes e de grande extensão);
> Habitat normal: superfície do esmalte;
> Existe em pequeno numero antes da erupção dos dentes e nos hospedeiros endentados;
OBS: a grande patogenicidade do S. mutans está relacionada com sua capacidade de produzir
glucanos extracelulares de peso molecular elevado, principalmente o dextrano (massa
gelatinosa que adere firmemente á superfície do esmalte);
- S. sanguis:
> Dentre os estreptococos que colonizam os dentes, é um dos predominantes;
> Cáries produzidas: ocorrem principalmente em sulcos e são menores e menos frequentes
que as produzidas por S. mutans;
> Produz ácido a partir da glicose e sacarose;
OBS: o S. sanguis é muito menos cariogênico do que o S. mutans (porque produz um glucano
insolúvel diferente do dextrano em estrutura e que é muito menos aderente ao esmalte);
- S. salivarus:
> Apresenta pequeno grau de cariogenicidade;
> Habitat natural: dorso da língua, encontrado também na placa bacteriama, garganta e
nasofaringe;
> Produz ácido a partir da glicose, sacarose, maltose, rafinose, dentre outros;
OBS: estabelece muito cedo em recém-nascidos, aparecendo na microbiota oral logo após;
TIPOS DE LACTOBACILOS
- Lactobacillus casei: predomina na placa bacteriana;
> Produtora de ácido láticos;
> Possui uma ampla faixa de pH e temperatura;
5. BACTÉRIAS PROTEOLÍTICAS E CÁRIE DENTAL
- Existem dois tipos de cárie:
> Cárie solapante do esmalte: progressão lenta, confinada nas vias orgânicas do esmalte,
causada por bactérias proteolíticas;
> Cárie frontal do esmalte; progressão rápida, não está confinada nas vias orgânicas do
esmalte, causada por bactérias acidogênicas;
- Funcionam como fornecedoras de proteínas e aminoácidos necessários para a microbiota
oral;
ACTINOMYCES
- São microrganismos gram positivos, imóveis, não formadores de esporos que se apresentam
como bastonetes e filamentos variáveis consideravelmente em tamanho;
- Todas as espécies de Actinomyces fermentam a glicose, produzindo em sua maioria ácido
lático, menor quantidade de ácido acético e succínico e traços de ácido fórmico;
- São encontradas duas espécies na boca:
> A. isrealli: anaeróbio obrigatório
DINÂMICA DA LESÃO DA CÁRIE EM RELAÇÃO AO PH
- pH > 5,5;
> Composição da saliva é supersaturante em relação à solubilidade da hidroxiapatita;
> Tendência físico-química do dente é ganhar Ca e P04 do meio bucal:
pH < 5,5;
> Composição da saliva é subsaturante em relação à solubilidade da hidroxiapatita;
> Tendência físico-química do dente é perder Ca e PO4 do meio bucal;
- Atualmente, considera-se a cárie dentária como consequência do desequilíbrio entre os
fatores de desmineralização e remineralização, sendo função direta das condições que
mantem o pH critico (< 5,5) na cavidade oral;
PAPACÁRIE
- É um geral à base de papaína que, quando associada a cloramina, remove cáries em 40
segundos, sem dor, anestesia e sem uso da broca. Sandra Kalil (UNIMES);
- Papaína, removida da casca do mamão papaia;
- Um tubo do gel similar importado custa, em média, R$ 200,00 e trata 60 cáries. A mesma
quantidade do papacárie custa 30,00 e trata a mesma quantidade de cáries que o similar
importado;