O documento discute a importância da educação no combate ao racismo e na valorização da identidade negra. Ele também destaca projetos como o Abraço Negro e Mama África que promovem a inclusão da história e cultura afro-brasileira nas escolas.
Diretrizes Curriculares Nacionais Para A EducaçãO Das Relaçõculturaafro
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais estabelecem diretrizes para promover a igualdade étnico-racial no Brasil através da educação, visando desconstruir o mito da democracia racial, valorizar a diversidade e fortalecer identidades e direitos negros. O documento destina-se a sistemas de ensino, universidades, professores, estudantes e famílias e foi construído com consulta a grupos do movimento negro e especialistas.
O documento discute o preconceito racial, a importância de se ensinar sobre a história e cultura negra nas escolas brasileiras, e os desafios dos educadores em promover a diversidade cultural e o multiculturalismo. Ele também descreve leis introduzidas para incluir o estudo da raça negra no currículo escolar e qualificar professores nessa área.
EducaçãO Anti Racista Caminhos Abertos Pela Lei 10639 03literatoliberato
Esta introdução discute a importância de se compreender as relações raciais no âmbito educacional para combater o racismo nas escolas brasileiras. A ausência de reflexão sobre o tema nas instituições de ensino reproduz a ideia de desigualdades naturais entre negros e brancos e embota o potencial intelectual dos alunos. A introdução também aponta como o racismo afeta negativamente os alunos negros e positivamente os brancos, comprometendo o desenvolvimento de todos.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais culturaafro
O documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino destes temas no currículo escolar brasileiro de acordo com a lei 10.639/2003. O texto traz apresentações do Ministério da Educação e da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, destacando a importância de se combater o racismo e
Este documento discute as relações étnico-raciais entre os jovens no Brasil. Apresenta dados sobre a desigualdade educacional enfrentada pelos jovens negros e destaca desafios como o racismo sutil e estereótipos negativos sobre negros. Defende uma abordagem das juventudes que valorize a dimensão étnico-racial e a desconstrução de equívocos sobre raça no país.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, com negros tendo menos anos de estudo, maior taxa de pobreza e desemprego. A escola perpetua estereótipos raciais através do currículo e falta de diversidade, levando a sentimentos de inferioridade entre crianças negras e superioridade entre brancas. Isso mantém desigualdades raciais na sociedade.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais no Brasil, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana para promover a igualdade racial. As diretrizes visam ampliar o foco do currículo escolar sobre a diversidade, fortalecer identidades e direitos, e promover ações educativas contra o racismo.
A Lei 10.639/03 torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas brasileiras. No entanto, sua implementação enfrenta desafios como falta de conhecimento da lei, desvalorização de sua importância e falta de qualificação dos professores. Experiências em cidades como Recife, Olinda e Goiana têm tido êxito ao capacitar professores e desenvolver material didático adequado.
Diretrizes Curriculares Nacionais Para A EducaçãO Das Relaçõculturaafro
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais estabelecem diretrizes para promover a igualdade étnico-racial no Brasil através da educação, visando desconstruir o mito da democracia racial, valorizar a diversidade e fortalecer identidades e direitos negros. O documento destina-se a sistemas de ensino, universidades, professores, estudantes e famílias e foi construído com consulta a grupos do movimento negro e especialistas.
O documento discute o preconceito racial, a importância de se ensinar sobre a história e cultura negra nas escolas brasileiras, e os desafios dos educadores em promover a diversidade cultural e o multiculturalismo. Ele também descreve leis introduzidas para incluir o estudo da raça negra no currículo escolar e qualificar professores nessa área.
EducaçãO Anti Racista Caminhos Abertos Pela Lei 10639 03literatoliberato
Esta introdução discute a importância de se compreender as relações raciais no âmbito educacional para combater o racismo nas escolas brasileiras. A ausência de reflexão sobre o tema nas instituições de ensino reproduz a ideia de desigualdades naturais entre negros e brancos e embota o potencial intelectual dos alunos. A introdução também aponta como o racismo afeta negativamente os alunos negros e positivamente os brancos, comprometendo o desenvolvimento de todos.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais culturaafro
O documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino destes temas no currículo escolar brasileiro de acordo com a lei 10.639/2003. O texto traz apresentações do Ministério da Educação e da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, destacando a importância de se combater o racismo e
Este documento discute as relações étnico-raciais entre os jovens no Brasil. Apresenta dados sobre a desigualdade educacional enfrentada pelos jovens negros e destaca desafios como o racismo sutil e estereótipos negativos sobre negros. Defende uma abordagem das juventudes que valorize a dimensão étnico-racial e a desconstrução de equívocos sobre raça no país.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, com negros tendo menos anos de estudo, maior taxa de pobreza e desemprego. A escola perpetua estereótipos raciais através do currículo e falta de diversidade, levando a sentimentos de inferioridade entre crianças negras e superioridade entre brancas. Isso mantém desigualdades raciais na sociedade.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais no Brasil, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana para promover a igualdade racial. As diretrizes visam ampliar o foco do currículo escolar sobre a diversidade, fortalecer identidades e direitos, e promover ações educativas contra o racismo.
A Lei 10.639/03 torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas brasileiras. No entanto, sua implementação enfrenta desafios como falta de conhecimento da lei, desvalorização de sua importância e falta de qualificação dos professores. Experiências em cidades como Recife, Olinda e Goiana têm tido êxito ao capacitar professores e desenvolver material didático adequado.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Curso Outros Olhares: Educação AntidiscriminatóriaNtm Gravataí
O documento discute a importância da educação antidiscriminatória para combater o racismo, sexismo e homofobia na escola. Ele argumenta que a escola tradicionalmente promove a normatização e homogeneização, exigindo que estudantes se adaptem a padrões. A educação antidiscriminatória deve rever as relações de poder na escola e ensinar sobre diversidade e desigualdades sociais de forma a promover a igualdade.
O documento discute a educação étnico-racial no Brasil, enfatizando a importância de se entender a complexidade das questões raciais na escola e sociedade. Apresenta a Lei 10.639/2003 que instituiu o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana. Fornece sugestões de atividades como contar histórias africanas, valorizar a cultura negra e combater o racismo na educação.
Este documento é um livro intitulado "Superando o Racismo na Escola", organizado por Kabengele Munanga. Contém 14 capítulos escritos por professores abordando formas de superar o racismo no ambiente escolar, como desconstruir a discriminação nos livros didáticos, conceitos sobre racismo, a importância da diversidade cultural e étnica na escola. O prefácio da segunda edição destaca a importância da educação na superação do preconceito racial ainda presente na sociedade brasileira.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Seu objetivo é promover a igualdade e o respeito à diversidade étnica e cultural do Brasil.
1. O documento discute processos de ensino e aprendizagem em relação às relações étnico-raciais no Brasil e os desafios para a educação dessas relações.
2. Ele também aborda a Lei 10.639/03 que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e suas implicações na educação.
3. O texto propõe orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais.
1) Uma aluna branca queria ter o cabelo trançado como uma colega negra para ampliar os padrões de beleza. 2) O documento discute como o racismo afeta a educação de crianças negras e como professores podem combater preconceitos raciais na sala de aula. 3) Uma lei determina que a história e cultura africanas e afro-brasileiras sejam ensinadas em escolas para promover a igualdade racial.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as representações de raça, cor, diferença e preconceito racial no ambiente escolar por meio de entrevistas com professores, técnicos e alunos. A pesquisa buscou investigar como esses grupos elaboram e reproduzem concepções sobre a sociedade brasileira e como isso influencia as atividades didáticas e a relação com a sociedade.
Este documento descreve um projeto pedagógico implementado em uma escola de Tangará da Serra, Mato Grosso, para ensinar sobre a cultura quilombola de acordo com a Lei 10.639/03. O projeto utilizou leituras, vídeos, pesquisas e produções para ensinar sobre a história, resistência e contribuições dos quilombolas. O objetivo era promover o conhecimento e valorização da cultura quilombola, ampliar o conceito de cidadania e discutir questões como preconceito e inclusão.
Formação do professor em relação a lei 10639culturaafro
O documento discute estratégias para incluir educação sobre relações étnico-raciais nos currículos escolares, como a formação de equipes multidisciplinares para apoiar professores e qualificar educadores com cursos sobre o tema. Também reflete sobre desafios como a falta de conhecimento sobre a África e a comunidade negra no Brasil e a necessidade de movimento coletivo das escolas para tratar a diversidade como um direito de todos.
1. O documento é um livro organizado por Jeruse Romão que reúne artigos sobre a história da educação do negro no Brasil, abordando temas como a exclusão histórica, resistência e inclusão deste segmento no sistema educacional.
2. Os artigos discutem a relação entre raça e educação, a legislação educacional em relação à população negra e experiências de implementação de políticas educacionais para promover o acesso e permanência
O documento discute os desafios e possibilidades do ensino de história considerando a diversidade cultural brasileira. Aponta que os currículos e livros didáticos ainda adotam uma perspectiva eurocêntrica que ignora as culturas indígena e afro-brasileira. Defende a inclusão do ensino da história africana e do negro no Brasil para combater o preconceito e valorizar a formação multicultural do país.
Este documento discute a importância da Lei 10.639/2003 para a educação de afrodescendentes no Brasil. A lei tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas, reconhecendo a diversidade cultural brasileira e resgatando a cidadania e identidade da população negra. Apesar de avanços, ainda há desafios em assegurar que a educação respeite os valores culturais dos povos afrodescendentes.
Este documento apresenta os principais conceitos e premissas que sustentam a educação inclusiva, como a pós-modernidade, a globalização, a diversidade e a inclusão social. Discorre sobre a necessidade de superar a visão limitada de educação inclusiva, que se restringe à matrícula do aluno com deficiência na escola regular, e aborda a importância da mudança de atitudes e do combate ao preconceito. Por fim, destaca o papel fundamental do Ministério Público na garantia do direito à educação inclus
O documento discute a resistência da população negra diante das ameaças racistas no Brasil, as desigualdades raciais que persistem apesar dos avanços constitucionais, e a importância da união dos educadores contra o racismo, o sexismo e a misoginia.
O documento discute a importância da pluralidade cultural no currículo escolar. Aponta que é essencial que a escola valorize as diversas culturas presentes no Brasil para promover a autoestima e o respeito entre os estudantes. Também destaca a necessidade de a escola combater estereótipos e preconceitos por meio de uma abordagem que reconheça as diferentes origens culturais.
O documento discute a importância da escola refletir sobre a realidade das comunidades onde está inserida. Defende que a educação deve ensinar sobre a história e cultura dos povos que formam a sociedade brasileira, e não apenas a perspectiva dos colonizadores. Critica a tentativa de apagar determinadas narrativas históricas e o ataque à figura de Paulo Freire. Conclui que a escola deve ser plural e discutir diversas visões políticas de forma ética.
O documento discute eixos estruturantes para organizar o currículo escolar de forma mais integrada, como cidadania, diversidade e sustentabilidade humana. A cidadania é definida como o exercício dos direitos, deveres e participação de todos os membros da comunidade. A diversidade refere-se a grupos historicamente excluídos e a necessidade de superar problemas como o eurocentrismo e o preconceito. A escola deve garantir o respeito à diversidade.
O documento discute o desafio das relações étnico-raciais no cotidiano escolar e a necessidade de inclusão e combate ao racismo na educação. Ele argumenta que precisamos analisar o cotidiano escolar para compreender as relações sociais e como o racismo ainda é reproduzido. Também defende que é preciso formar professores antirracistas e tornar a cultura e história africana presentes na escola para reconhecer a contribuição de negros e promover a autoestima de estudantes negros.
(1) A escola tradicionalmente promoveu a homogeneização e a normatização, levando estudantes a se adaptarem a padrões. Isso precisa ser revisto para valorizar a diversidade.
(2) O currículo oculto reproduz desigualdades quando não legitima a diversidade de gênero, raça, orientação sexual. Todas as áreas do conhecimento podem contribuir para desvelar realidades discriminatórias.
(3) Uma educação inclusiva que valoriza a diversidade promove o diálogo, a convivência
1) O documento discute a influência da cultura africana no Brasil, desde o período da escravidão até os dias atuais. 2) Foram trazidos para o Brasil cerca de 3,6 milhões de africanos escravizados, que tiveram grande influência na formação cultural e social brasileira. 3) Apesar disso, os negros ainda enfrentam preconceito e são marginalizados na sociedade brasileira.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Curso Outros Olhares: Educação AntidiscriminatóriaNtm Gravataí
O documento discute a importância da educação antidiscriminatória para combater o racismo, sexismo e homofobia na escola. Ele argumenta que a escola tradicionalmente promove a normatização e homogeneização, exigindo que estudantes se adaptem a padrões. A educação antidiscriminatória deve rever as relações de poder na escola e ensinar sobre diversidade e desigualdades sociais de forma a promover a igualdade.
O documento discute a educação étnico-racial no Brasil, enfatizando a importância de se entender a complexidade das questões raciais na escola e sociedade. Apresenta a Lei 10.639/2003 que instituiu o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana. Fornece sugestões de atividades como contar histórias africanas, valorizar a cultura negra e combater o racismo na educação.
Este documento é um livro intitulado "Superando o Racismo na Escola", organizado por Kabengele Munanga. Contém 14 capítulos escritos por professores abordando formas de superar o racismo no ambiente escolar, como desconstruir a discriminação nos livros didáticos, conceitos sobre racismo, a importância da diversidade cultural e étnica na escola. O prefácio da segunda edição destaca a importância da educação na superação do preconceito racial ainda presente na sociedade brasileira.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Seu objetivo é promover a igualdade e o respeito à diversidade étnica e cultural do Brasil.
1. O documento discute processos de ensino e aprendizagem em relação às relações étnico-raciais no Brasil e os desafios para a educação dessas relações.
2. Ele também aborda a Lei 10.639/03 que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e suas implicações na educação.
3. O texto propõe orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais.
1) Uma aluna branca queria ter o cabelo trançado como uma colega negra para ampliar os padrões de beleza. 2) O documento discute como o racismo afeta a educação de crianças negras e como professores podem combater preconceitos raciais na sala de aula. 3) Uma lei determina que a história e cultura africanas e afro-brasileiras sejam ensinadas em escolas para promover a igualdade racial.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre as representações de raça, cor, diferença e preconceito racial no ambiente escolar por meio de entrevistas com professores, técnicos e alunos. A pesquisa buscou investigar como esses grupos elaboram e reproduzem concepções sobre a sociedade brasileira e como isso influencia as atividades didáticas e a relação com a sociedade.
Este documento descreve um projeto pedagógico implementado em uma escola de Tangará da Serra, Mato Grosso, para ensinar sobre a cultura quilombola de acordo com a Lei 10.639/03. O projeto utilizou leituras, vídeos, pesquisas e produções para ensinar sobre a história, resistência e contribuições dos quilombolas. O objetivo era promover o conhecimento e valorização da cultura quilombola, ampliar o conceito de cidadania e discutir questões como preconceito e inclusão.
Formação do professor em relação a lei 10639culturaafro
O documento discute estratégias para incluir educação sobre relações étnico-raciais nos currículos escolares, como a formação de equipes multidisciplinares para apoiar professores e qualificar educadores com cursos sobre o tema. Também reflete sobre desafios como a falta de conhecimento sobre a África e a comunidade negra no Brasil e a necessidade de movimento coletivo das escolas para tratar a diversidade como um direito de todos.
1. O documento é um livro organizado por Jeruse Romão que reúne artigos sobre a história da educação do negro no Brasil, abordando temas como a exclusão histórica, resistência e inclusão deste segmento no sistema educacional.
2. Os artigos discutem a relação entre raça e educação, a legislação educacional em relação à população negra e experiências de implementação de políticas educacionais para promover o acesso e permanência
O documento discute os desafios e possibilidades do ensino de história considerando a diversidade cultural brasileira. Aponta que os currículos e livros didáticos ainda adotam uma perspectiva eurocêntrica que ignora as culturas indígena e afro-brasileira. Defende a inclusão do ensino da história africana e do negro no Brasil para combater o preconceito e valorizar a formação multicultural do país.
Este documento discute a importância da Lei 10.639/2003 para a educação de afrodescendentes no Brasil. A lei tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas, reconhecendo a diversidade cultural brasileira e resgatando a cidadania e identidade da população negra. Apesar de avanços, ainda há desafios em assegurar que a educação respeite os valores culturais dos povos afrodescendentes.
Este documento apresenta os principais conceitos e premissas que sustentam a educação inclusiva, como a pós-modernidade, a globalização, a diversidade e a inclusão social. Discorre sobre a necessidade de superar a visão limitada de educação inclusiva, que se restringe à matrícula do aluno com deficiência na escola regular, e aborda a importância da mudança de atitudes e do combate ao preconceito. Por fim, destaca o papel fundamental do Ministério Público na garantia do direito à educação inclus
O documento discute a resistência da população negra diante das ameaças racistas no Brasil, as desigualdades raciais que persistem apesar dos avanços constitucionais, e a importância da união dos educadores contra o racismo, o sexismo e a misoginia.
O documento discute a importância da pluralidade cultural no currículo escolar. Aponta que é essencial que a escola valorize as diversas culturas presentes no Brasil para promover a autoestima e o respeito entre os estudantes. Também destaca a necessidade de a escola combater estereótipos e preconceitos por meio de uma abordagem que reconheça as diferentes origens culturais.
O documento discute a importância da escola refletir sobre a realidade das comunidades onde está inserida. Defende que a educação deve ensinar sobre a história e cultura dos povos que formam a sociedade brasileira, e não apenas a perspectiva dos colonizadores. Critica a tentativa de apagar determinadas narrativas históricas e o ataque à figura de Paulo Freire. Conclui que a escola deve ser plural e discutir diversas visões políticas de forma ética.
O documento discute eixos estruturantes para organizar o currículo escolar de forma mais integrada, como cidadania, diversidade e sustentabilidade humana. A cidadania é definida como o exercício dos direitos, deveres e participação de todos os membros da comunidade. A diversidade refere-se a grupos historicamente excluídos e a necessidade de superar problemas como o eurocentrismo e o preconceito. A escola deve garantir o respeito à diversidade.
O documento discute o desafio das relações étnico-raciais no cotidiano escolar e a necessidade de inclusão e combate ao racismo na educação. Ele argumenta que precisamos analisar o cotidiano escolar para compreender as relações sociais e como o racismo ainda é reproduzido. Também defende que é preciso formar professores antirracistas e tornar a cultura e história africana presentes na escola para reconhecer a contribuição de negros e promover a autoestima de estudantes negros.
(1) A escola tradicionalmente promoveu a homogeneização e a normatização, levando estudantes a se adaptarem a padrões. Isso precisa ser revisto para valorizar a diversidade.
(2) O currículo oculto reproduz desigualdades quando não legitima a diversidade de gênero, raça, orientação sexual. Todas as áreas do conhecimento podem contribuir para desvelar realidades discriminatórias.
(3) Uma educação inclusiva que valoriza a diversidade promove o diálogo, a convivência
1) O documento discute a influência da cultura africana no Brasil, desde o período da escravidão até os dias atuais. 2) Foram trazidos para o Brasil cerca de 3,6 milhões de africanos escravizados, que tiveram grande influência na formação cultural e social brasileira. 3) Apesar disso, os negros ainda enfrentam preconceito e são marginalizados na sociedade brasileira.
[1] O documento discute o preconceito racial no Brasil, contextualizando historicamente o racismo e refletindo sobre o papel da educação e formação de professores na desconstrução do racismo. [2] Aborda a importância da Lei 10.639/2003 que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana para combater a discriminação racial. [3] Argumenta que é essencial que professores reflitam sobre práticas docentes para valorizar as contribuições do povo negro e prom
O documento discute a importância de se ensinar sobre a pluralidade cultural brasileira na escola. Apresenta a justificativa para o tema, incluindo a necessidade de combater o racismo e a discriminação, e descreve o estado atual dos trabalhos sobre o assunto, que ainda é pouco discutido de forma abrangente.
I - O documento discute os conceitos de cidadania, democracia e exclusão social no Brasil, destacando que o racismo e a discriminação são causas fundamentais da desigualdade social.
II - A cidadania é definida como uma situação que inclui direitos civis, políticos e socioeconômicos, conforme a teoria de Thomas Marshall.
III - Discutem-se os conceitos de igualdade de oportunidades, equidade e a necessidade de desconstruir paradigmas racistas para uma cidadania plena no Brasil.
O documento discute a importância da lei 10.639/2003 para a educação de afrodescendentes no Brasil. A lei tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas, reconhecendo a diversidade cultural brasileira e resgatando a cidadania e identidade da população negra. Antes da lei, os negros tinham o direito à educação negado, e a lei foi um marco na luta contra o racismo e pela inclusão da perspectiva negra nos currículos escol
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
A ÁFRICA AUSENTE, MAIS UMA VEZ: POR UMA REVOLUÇÃO NO CAMPO DA FORMAÇÃO DE PRO...André Santos Luigi
1) O documento discute a importância de se ensinar a História da África na formação de professores para combater o racismo.
2) A lei 10.639/03 tornou obrigatório o ensino de História Afro-brasileira e da África, mas esses temas ainda são pouco abordados nos currículos e formação de professores.
3) É necessária uma revolução na formação de professores para que sejam capazes de ensinar a História da África de forma antirracista e que combata preconceitos.
[1] O documento discute a importância de promover a diversidade sexual e de gênero nas escolas de acordo com a legislação e políticas educacionais. [2] Inclui informações sobre o uso do nome social por estudantes trans e travestis e a Campanha da Lei Maria da Penha que deve ser realizada em todas as escolas paulistas no mês de março. [3] Fornece sugestões de atividades pedagógicas como rodas de conversa e redação de mensagens sobre violência doméstica para serem realizadas no contexto dess
O documento discute a importância da pluralidade cultural como tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A sociedade brasileira é composta por diversas culturas e etnias, portanto é essencial que as escolas valorizem essas diferenças e combatam a discriminação. Os PCNs propõem objetivos como reconhecer a diversidade cultural e repudiar preconceitos, para formação de cidadãos conscientes e solidários.
O texto discute os valores civilizatórios afro-brasileiros e sua contribuição para a Educação Infantil. A autora reflete sobre a importância de valores como afeto, cuidado e acolhimento e como eles estão presentes nas relações entre crianças, mesmo diante de situações de discriminação racial.
Este relatório discute a questão da diversidade de gênero e étnico-racial na educação e sociedade brasileira. Apresenta os desafios de promover uma gestão escolar democrática e inclusiva que erradique preconceitos e garantam igualdade de direitos. Argumenta que a escola reproduz discriminações de gênero e étnico-raciais, e que é necessário problematizar esses discursos para uma educação transformadora.
O material foi elaborado pelo projeto A Cor da Cultura, que "é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Cidan - Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, a TV Globo e a Seppir - Secretaria especial de políticas de promoção da igualdade racial. O projeto teve seu início em 2004 e, desde então, tem realizado produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam práticas positivas, valorizando a história deste segmento sob um ponto de vista afirmativo." exposto site http://www.acordacultura.org.br
Este documento é uma edição de um jornal escolar chamado Dimensão na Escola. Resume o seguinte:
1) O jornal dedica esta edição ao escritor e professor Elias José, que faleceu recentemente. Uma pequena parte de seu livro sobre literatura infantil é reproduzida.
2) O projeto Tom da Mata é apresentado, inspirado no compositor Tom Jobim e focado em questões ambientais.
3) Uma entrevista com a professora Nilma Lino Gomes discute a importância da lei que
O documento discute formas de discriminação, especialmente o racismo no Brasil. Afirma que o racismo marcou a sociedade colonial brasileira e ainda afeta o cotidiano através de preconceitos inconscientes e atos indiretos de exclusão. Defende que combater o racismo exige esforços coletivos para promover a igualdade racial e a pluralidade cultural na educação.
Cidadania, inclusão e ética na educação de jovens e adultosSilvânio Barcelos
O documento discute a importância de se trabalhar princípios éticos de cidadania, inclusão e respeito às diferenças na Educação de Jovens e Adultos. Também aborda a necessidade de se levar em conta diversidade cultural e de gênero nos métodos de ensino, para promover igualdade de oportunidades e construção de valores democráticos.
O documento trata de uma suspensão de liminar e sentença relacionada à incidência da contribuição previdenciária sobre proventos de aposentadoria e pensão por morte acima de um salário mínimo no estado de Santa Catarina. O pedido de suspensão é fundamentado na existência de déficit no sistema previdenciário estadual e no risco de grave lesão à ordem e economia públicas, conforme previsto em lei. A decisão suspende liminar anterior que havia suspendido a eficácia da lei estadual sobre o tema.
1) A ação coletiva requer a suspensão da cobrança de contribuições previdenciárias de servidores inativos e pensionistas até que seja apresentado cálculo atuarial demonstrando déficit;
2) O juiz considera o Estado de Santa Catarina ilegítimo para ocupar o polo passivo da ação e declara a inconstitucionalidade do §1o-A do art. 149 da CF;
3) É negado o pedido de tutela provisória por falta de probabilidade do direito e risco de dano reversível.
O documento descreve as normas para o preenchimento de vagas de professores temporários em Santa Catarina em 2021, incluindo a realização de cadastro online, a proibição de candidatos de grupo de risco e a assinatura de termo de compromisso com protocolos de segurança contra a Covid-19.
Mulheres e resistencia no congresso nacional 2020SINTE Regional
O documento discute as proposições apresentadas no Congresso Nacional em 2020 relacionadas aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. O Governo Federal e parlamentares conservadores atuaram para restringir o acesso ao aborto legal no Brasil por meio de decretos e portarias. Isso gerou reações no Congresso para sustar essas medidas ou solicitar informações ao Governo. O desmonte das políticas de saúde sexual e reprodutiva foi uma estratégia do governo Bolsonaro nesse período.
Este edital estabelece normas para preenchimento de vagas de professores temporários em Santa Catarina em 2021. Os candidatos devem se inscrever online entre 8 e 9 de fevereiro e escolher vagas, com resultados divulgados em 12 de fevereiro. Apenas candidatos fora do grupo de risco da Covid-19 podem participar.
Este edital estabelece os critérios e procedimentos para a pré-matrícula online e sorteio de vagas remanescentes nas escolas da rede estadual de Santa Catarina para o ano letivo de 2021, incluindo datas para inscrição, sorteio e matrícula, além de protocolos de segurança sanitária devido à pandemia.
1) O documento estabelece normas para preencher vagas remanescentes de professores temporários (ACT) em Santa Catarina, após esgotar a lista de classificados por disciplina nos processos seletivos de 2018 e 2019.
2) Determina que as Coordenadorias Regionais de Educação divulguem as vagas remanescentes e realizem chamada pública para candidatos classificados por área ou eixo tecnológico da vaga.
3) Estabelece critérios de classificação dos candidatos, priorizando
O documento apresenta o cronograma da 1a chamada para escolha de vagas para o ano letivo de 2020 na Coordenadoria Regional de Educação de Palmitos, Santa Catarina. Nele constam as datas, horários e disciplinas/áreas disponíveis para escolha nos dias 27 e 28 de janeiro de 2020 no auditório da coordenadoria. Também traz observações sobre documentação necessária e prazo para apresentação na unidade escolar após a escolha.
O documento apresenta os conteúdos programáticos e referências bibliográficas para a prova objetiva do Processo Seletivo Simplificado 001/2019 da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina para os cargos de professor de língua portuguesa/PENOA, matemática/PENOA, orientador de convivência e orientador de curso/educação integral. São detalhados os assuntos a serem cobrados na prova para cada disciplina e fornecidas as referências de estudo.
1) O documento discute a proposta de reforma da previdência do governo Bolsonaro e seus impactos negativos para os trabalhadores, como redução no valor dos benefícios.
2) É chamada uma agenda de luta contra a reforma com atos como pressão em parlamentares e greves.
3) Critica que a reforma não atinge militares e políticos e que os mais pobres serão mais prejudicados tendo que trabalhar por mais tempo.
O documento discute a luta histórica da APEOESP em defesa da comunidade LGBT e celebra os 50 anos da Revolta de Stonewall. Também aborda a decisão do STF de criminalizar a homofobia e traz pesquisas acadêmicas sobre identidade docente e sexualidade na educação.
Este documento transmite solidariedade de um sindicato alemão de educação à greve geral planejada no Brasil contra a reforma da previdência. A reforma prejudica especialmente os professores e é considerada um ataque à educação pública. O sindicato apoia as demandas da CNTE e FNPE pela educação pública de qualidade e contra a reforma da previdência.
1) O documento apresenta dados sobre a produção regional de chapas em diferentes cidades catarinenses, com informações sobre a produção por cidade e o total geral.
2) As cidades de Blumenau, Joinville e Chapecó se destacam com maiores volumes de produção, enquanto outras como Araranguá, Brusque e Ituporanga não tiveram produção registrada.
3) Os dados são agrupados por região e apresentam o total geral produzido por cada cidade.
A PEC 06/2019 propõe alterações na previdência social brasileira, como aumento no tempo de contribuição e redução de benefícios. Cidadãos assinaram abaixo-nacional pedindo aos parlamentares que votem contra a PEC, argumentando que ela prejudica o acesso à aposentadoria e ameaça a seguridade social, sem combater a sonegação das empresas.
O documento afirma que a proposta de reforma da Previdência de Bolsonaro na verdade acabará com o direito à aposentadoria no Brasil, tornando as regras muito mais rígidas. A reforma aumentará a idade mínima, tempo de contribuição e reduzirá os valores dos benefícios. Além disso, a reforma prejudicará especialmente as mulheres e os mais pobres.
1) O documento descreve a programação da 20a Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, com debates sobre privatização da educação, reforma do ensino médio, mobilização contra a reforma da previdência.
2) Inclui também debates sobre o novo FUNDEB, fundo para financiamento da educação básica, e subvinculação de precatórios do antigo FUNDEF para professores.
3) A semana nacional defende a educação pública, gratuita e de qualidade para todos contra retrocessos e medidas que amea
Este documento descreve o regimento para as eleições gerais do SINTE/SC em 2019. Estabelece que a votação ocorrerá nos dias 11 e 12 de junho para a diretoria executiva, coordenações regionais e conselheiros estaduais. O prazo para registro de chapas é de 25 a 26 de abril, e a impugnação de candidaturas pode ocorrer de 9 a 10 de maio.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. EXPEDIENTE - Jornal Mural da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
Realização: Frisson Comunicação & Marketing
NOVEMBRO•2017
Conhecerélibertar-se
A educação tem papel fundamen-
tal na valorização da identidade e
história do povo negro. A partir das
relações construídas no ambiente
escolar é possível rever conceitos,
desconstruir e ressignificar valores
em favor do combate à desigual-
dade racial no país. Também há
a oportunidade de promover um
novo olhar e práticas que contri-
buam às relações étnico-raciais em
sala de aula, que ultrapassem os
muros da escola e inspirem a socie-
dade. Trabalhadores em educação,
estudantes e familiares podem
caminhar juntos e fazer diferente,
reparar as injustiças do passado que
insistem em fazer parte do presente.
É na educação, também, onde se
configura uma das principais formas
deresistênciaàsviolênciasocasiona-
das pela diferença da cor da pele: o
conhecimento.Saberosconceitosde
racismo,discriminaçãoepreconceito
auxilia no empoderamento das víti-
mas, para a denúncia e a busca pelos
recursos legais de responsabilização
dos autores. Libertam-se, assim, das
amarras do medo e da impunidade.
EU SOUPORQUE NÓS SOMOS
“T
udo isso me tomou todo e me fez perceber
que eu era mais africano do que pensava”.
O encantamento e identificação de Paulo
Freire com as belezas naturais e a cultura da Tanzânia,
na década de 1970, demonstram a proximidade das
raízes brasileiras com o continente considerado berço
da humanidade e das civilizações.
Sem saber, Freire vivenciava, na prática, a filosofia
africana ubuntu, que na língua bantu significa “eu sou
porque nós somos”. Trata-se do jeito de viver e conceber
as relações humanas que pensa a comunidade em seu
sentido mais pleno, como uma grande família. E é nesse
espírito de coletividade, no qual se vivenciam os princí-
pios de partilha, do cuidado mútuo e da solidariedade,
que a África dá mais uma lição e nos ensina sobre a
cosmovisão do mundo negro-africano.
Seríamos, assim, uma teia de relacionamentos, que pro-
porciona ao indivíduo reconhecer-se no outro, a partir
da mudança de olhar do “eu” para o “nós”. Ou seja, não
estamos soltos no mundo e precisamos da interação
para nos realizar como grupo. “A educação deve par-
tir, sempre, da coletividade. E o racismo será vencido
porque nós estamos no coletivo fazendo este trabalho,
CNTE, movimento negro, escola e sociedade”, lembra
Iêda Leal, secretária de Combate ao Racismo da Confe-
deração Nacional dos Trabalhadores em Educação/CNTE.
Reinterpretado ao longo da história, o ubuntu é ainda
mais atual, ao inspirar a luta por uma sociedade demo-
crática, igualitária e com amplo acesso às oportunidades
para a vida com dignidade. Juntos, seremos mais fortes
para o enfrentamento dos desafios e a superação das
inúmeras formas de discriminação e desigualdade.
ABRAÇO NEGRO: campanha político-pedagógica de com-
bate ao racismo, que teve início há 17 anos, promovida
pelo Movimento Negro Unificado (MNU), na cidade de Goi-
ânia, em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores em
Educação do Estado de Goiás (Sintego). Hoje, apoiada pela
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação/
CNTE, assumiu caráter nacional. Incentiva o desenvolvi-
mento de atividades pedagógicas de combate ao racismo
e de ações sistemáticas, aplicáveis ao conteúdo curricular,
ao longo do ano. Em 20 de novembro, partilham-se as
atividades realizadas e promove-se o abraço simbólico.
MAMA ÁFRICA: projeto do Sindicato dos Trabalhadores
no Ensino Público de Mato Grosso - Sintep/MT que incen-
tiva a implementação da Lei nº 10.639/03, com a inclusão
da História e Cultura Afro-Brasileiras no currículo e
projeto político pedagógico das unidades escolares. Um
concurso é realizado para a valorização das melhores prá-
ticas de ensino com essa temática. Entre os prêmios, está
o intercâmbio entre os educadores brasileiros e de Cabo
Verde, na África, e a visita a comunidades quilombolas
no estado do Mato Grosso.
»» Organização de coletivos, nos sindicatos, para fortalecer
a luta antirracista;
»» Leitura de obras que favoreçam as relações etnicorraciais;
»» Trabalho da identidade do trabalhador em educação e do
aluno em projetos no ambiente escolar;
»» Realização de seminários para a formação política, por
uma escola sem racismo;
»» No Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, organize
um debate com o tema: Existe racismo nas escolas?
DICAS
SAIBA MAIS
• O preconceito racial se refere à
manifestação hostil ou desprezo
contra indivíduos ou povos de outras
raças. O conceito é formado por meio
das relações sociais e aprendizados ao
longo do tempo.
• De acordo com o Estatuto da Igualdade
Racial, a discriminação racial pres-
supõe distinção, exclusão, restrição
ou preferência baseada em raça, cor,
descendência ou origem nacional ou
étnica com o objetivo de restringir
o reconhecimento, em igualdade de
condições, de direitos humanos e
liberdades fundamentais.
• Crime previsto na Constituição Fede-
ral, o racismo se expressa por meio da
violência – física, psicológica e sim-
bólica - e opressão de pessoas contra
indivíduos ou grupos de origem racial
não-hegemônica.
EXPERIÊNCIAS
INSPIRADORAS
20 DE NOVEMBRO • DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA