O documento discute a resistência da população negra diante das ameaças racistas no Brasil, as desigualdades raciais que persistem apesar dos avanços constitucionais, e a importância da união dos educadores contra o racismo, o sexismo e a misoginia.
1) O Brasil é o oitavo país mais desigual no mundo segundo o coeficiente de Gini.
2) A renda se concentra nas mãos dos 10% mais ricos no Brasil, que detém 46,9% da renda nacional.
3) Reduzir desigualdades é essencial para alcançar as Metas do Milênio de reduzir pobreza até 2015.
O documento discute desigualdades sociais, pobreza e exclusão no Brasil e no mundo. Aborda temas como agricultura, emprego, renda e fome. Questiona alunos sobre esses assuntos e sobre programas de combate à pobreza como o Bolsa Família.
O documento contém 10 perguntas e respostas sobre tópicos relacionados a cidadania, direitos sociais, segregação espacial e populações tradicionais no Brasil. As perguntas abordam questões como manifestações populares, direitos humanos e trabalhistas, desigualdade social, meio ambiente, escravidão, discriminação racial e segregação.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento e leis sobre o racismo, além de questionar a ideia de democracia racial no país.
1) O Brasil é o oitavo país mais desigual no mundo segundo o coeficiente de Gini.
2) A renda se concentra nas mãos dos 10% mais ricos no Brasil, que detém 46,9% da renda nacional.
3) Países da América Central como a Guatemala apresentam desigualdades ainda maiores que o Brasil.
O documento descreve a história da escravidão e do racismo no Brasil, o movimento negro pela inclusão e respeito, e como as ações afirmativas ajudam a reduzir a desigualdade racial no país. O documento apresenta dados que mostram disparidades raciais em áreas como emprego, renda e educação, e argumenta que as ações afirmativas visam promover a igualdade material e compensar os efeitos históricos da discriminação.
O documento discute o poder do homem sobre a natureza e a sociedade. A afirmação de que o homem pode domesticar e embelezar a natureza ou estropiá-la sugere que o homem tem o poder de construir ou destruir utilizando a natureza.
Aula 2 Mercado de trabalho e desigualdades- 2º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute as desigualdades no mercado de trabalho brasileiro, apontando que negros e mulheres ocupam as posições mais vulneráveis e precárias. A herança histórica da escravidão e a atribuição de papéis de gênero contribuem para essa realidade.
1) O Brasil é o oitavo país mais desigual no mundo segundo o coeficiente de Gini.
2) A renda se concentra nas mãos dos 10% mais ricos no Brasil, que detém 46,9% da renda nacional.
3) Reduzir desigualdades é essencial para alcançar as Metas do Milênio de reduzir pobreza até 2015.
O documento discute desigualdades sociais, pobreza e exclusão no Brasil e no mundo. Aborda temas como agricultura, emprego, renda e fome. Questiona alunos sobre esses assuntos e sobre programas de combate à pobreza como o Bolsa Família.
O documento contém 10 perguntas e respostas sobre tópicos relacionados a cidadania, direitos sociais, segregação espacial e populações tradicionais no Brasil. As perguntas abordam questões como manifestações populares, direitos humanos e trabalhistas, desigualdade social, meio ambiente, escravidão, discriminação racial e segregação.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento e leis sobre o racismo, além de questionar a ideia de democracia racial no país.
1) O Brasil é o oitavo país mais desigual no mundo segundo o coeficiente de Gini.
2) A renda se concentra nas mãos dos 10% mais ricos no Brasil, que detém 46,9% da renda nacional.
3) Países da América Central como a Guatemala apresentam desigualdades ainda maiores que o Brasil.
O documento descreve a história da escravidão e do racismo no Brasil, o movimento negro pela inclusão e respeito, e como as ações afirmativas ajudam a reduzir a desigualdade racial no país. O documento apresenta dados que mostram disparidades raciais em áreas como emprego, renda e educação, e argumenta que as ações afirmativas visam promover a igualdade material e compensar os efeitos históricos da discriminação.
O documento discute o poder do homem sobre a natureza e a sociedade. A afirmação de que o homem pode domesticar e embelezar a natureza ou estropiá-la sugere que o homem tem o poder de construir ou destruir utilizando a natureza.
Aula 2 Mercado de trabalho e desigualdades- 2º Sociologia - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
O documento discute as desigualdades no mercado de trabalho brasileiro, apontando que negros e mulheres ocupam as posições mais vulneráveis e precárias. A herança histórica da escravidão e a atribuição de papéis de gênero contribuem para essa realidade.
O documento discute a importância da escola refletir sobre a realidade das comunidades onde está inserida. Defende que a educação deve ensinar sobre a história e cultura dos povos que formam a sociedade brasileira, e não apenas a perspectiva dos colonizadores. Critica a tentativa de apagar determinadas narrativas históricas e o ataque à figura de Paulo Freire. Conclui que a escola deve ser plural e discutir diversas visões políticas de forma ética.
Avaliação recuperativa - 1º Sociologia Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Avaliação recuperativa elaborada para o 1º ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - Módulo: Sociologia. Preconceito e discriminação.
tema atualidades. Debate sobre a desigualdade social no Brasil e a questão do negro. Existe raça ? Leis anti-desigualdade social são problemas ou soluções ?
O documento discute três tópicos principais:
1) Direitos humanos, definidos como direitos fundamentais de todos os seres humanos independente de características;
2) Educação ambiental, importante para conscientizar as pessoas a proteger o meio ambiente para gerações futuras;
3) Relações étnico-raciais, tema controverso no Brasil com debates sobre cotas e discriminação sofrida por populações negras historicamente.
Este documento apresenta um texto dissertativo-argumentativo sobre o lugar da mulher na sociedade brasileira do século XXI. Ele discute a evolução histórica dos direitos das mulheres no Brasil, desde as primeiras obras feministas no século XVIII até a conquista do direito ao voto na década de 1930. Também aborda desafios atuais como a violência de gênero e a desigualdade no acesso à educação e trabalho.
[1] José Carlos Miranda do MNS fala no STF contra o racismo e o capitalismo, argumentando que a escravidão foi resultado da necessidade de exploração de mão de obra barata pelo sistema capitalista, não por racismo em si. [2] Ele defende que as cotas raciais só dividem os trabalhadores e não resolvem as desigualdades, que devem ser combatidas por meio de educação e recursos universais. [3] Miranda pede que o STF rejeite leis baseadas em classificação racial, que só trouxeram tragédias
[1] José Carlos Miranda do Movimento Negro Socialista fala no STF contra o racismo e o capitalismo, argumentando que a escravidão foi resultado da necessidade de exploração de mão de obra barata pelo sistema capitalista emergente, e não culpa de homens brancos. [2] Ele defende que as políticas de cotas raciais apenas dividem os trabalhadores e não resolvem as desigualdades, que devem ser combatidas por meio de educação e recursos universais. [3] Miranda pede que o STF evite legalizar a classificação racial no Brasil
Rita Mendonça assume o cargo de Diretora de Diversidade da Associação Brasileira de Recursos Humanos em Alagoas. No discurso de posse, ela destaca a importância de promover a igualdade de oportunidades independentemente da raça ou cor da pele. No entanto, dados mostram grandes desigualdades raciais no Brasil, especialmente no mercado de trabalho. Para superar o preconceito, é necessário reconhecer que a discriminação racial existe e trabalhar para garantir a todos os direitos fundamentais e o respeito às diferenças.
O documento aborda questões sociais no Brasil, incluindo direitos humanos, desigualdade e segregação. As perguntas cobrem tópicos como manifestações populares por melhores condições de vida, direitos sociais, populações tradicionais, escravidão e discriminação racial.
PRECONCEITO E AÇÕES AFIRMATIVAS: combatendo o mito da democracia racial no Brasil
Professor: Viegas Fernandes da Costa
Material preparado para as aulas de Geopolítica e Atualidades do Acesso Educação, Blumenau, em 05/05/2014.
Permitido o uso deste material, desde que citado o autor e sem fins lucrativos.
O documento discute o racismo estrutural nas empresas brasileiras. Afirma que o racismo é um problema enraizado na sociedade brasileira desde a época colonial e que afeta quem pode se tornar rico ou pobre no país. Também argumenta que as empresas brasileiras promovem um processo de "branqueamento" dos seus funcionários, dando privilégios à raça branca.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, comparando a percepção dos brasileiros e suecos sobre a estrutura social de seus países. Os brasileiros veem o Brasil como uma pirâmide com poucos ricos no topo e muitos pobres na base, enquanto os suecos se veem como uma sociedade de classes médias com renda e estilo de vida semelhantes. O documento também aborda pensadores como Marx, Rousseau, Freyre e Nogueira e suas análises sobre desigualdade e racismo no Brasil
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil e como elas limitam o desenvolvimento do país. A desigualdade social é um dos maiores problemas, junto com a corrupção endêmica. Embora o Brasil tenha reduzido a desigualdade nos últimos anos, ainda é um dos países mais desiguais do mundo. Isso impede o pleno desenvolvimento do país, já que muitos cidadãos não têm acesso adequado à educação e saúde.
O documento discute a desigualdade social no Brasil e propõe uma intervenção pedagógica utilizando textos literários, músicas, vídeos e imagens para incentivar a reflexão sobre o tema. Ele destaca que o Brasil tem a pior distribuição de renda do mundo e que a desigualdade é estrutural desde a época colonial devido ao modelo agroexportador baseado na propriedade privada da terra e no trabalho escravo.
O documento discute a desigualdade social na concepção de Rousseau e Marx, além do processo histórico da desigualdade no Brasil desde o período colonial até a atualidade. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e suas consequências como violência, desemprego e educação precária.
O documento discute o racismo estrutural no Brasil segundo a ONU. Os negros sofrem desigualdades em áreas como renda, emprego, educação e violência policial. Apesar de serem a maioria da população, têm menor representação no governo e na economia. A ONU conclui que o racismo é institucionalizado e que é preciso mais ações para promover a igualdade racial.
O documento discute o racismo e o preconceito no Brasil desde a época da escravidão até os dias atuais. Ele destaca que apesar de 53,6% da população brasileira ser negra, apenas 17% dos negros são parte da parcela mais rica do país. Além disso, aponta que o racismo e o preconceito estão enraizados na sociedade brasileira e se manifestam de forma velada, mas também em atos explícitos como violência policial contra negros. Finalmente, defende a implementação de políticas públic
Manual Étnico-racial para o JornalismoJuliana Dias
Trabalho de Conclusão de Curso entregue à Coordenação do Curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo como requisito parcial para conclusão do curso. Trata-se de um guia de redação para jornalistas, voltado para a cobertura de temas sobre a população negra e de interesse desse grupo social por veículos impressos. O produto reúne informações que sirvam de subsídio para que os profissionais da área produzam conteúdos, em consonância com a Declaração Universal dos Diretos Humanos e a Constituição Federal no que se referem ao afro-descendente e com o Estatuto da Igualdade Racial.
O documento discute os desafios e práticas de uma educação antirracista. Ele aborda a importância de os professores se atualizarem sobre políticas educacionais e promoverem o respeito a todos os alunos, considerando a diversidade. Também destaca os objetivos de compreender as dimensões da educação antirracista e subsidiar ações nessa perspectiva.
O documento discute a importância da escola refletir sobre a realidade das comunidades onde está inserida. Defende que a educação deve ensinar sobre a história e cultura dos povos que formam a sociedade brasileira, e não apenas a perspectiva dos colonizadores. Critica a tentativa de apagar determinadas narrativas históricas e o ataque à figura de Paulo Freire. Conclui que a escola deve ser plural e discutir diversas visões políticas de forma ética.
Avaliação recuperativa - 1º Sociologia Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Avaliação recuperativa elaborada para o 1º ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - Módulo: Sociologia. Preconceito e discriminação.
tema atualidades. Debate sobre a desigualdade social no Brasil e a questão do negro. Existe raça ? Leis anti-desigualdade social são problemas ou soluções ?
O documento discute três tópicos principais:
1) Direitos humanos, definidos como direitos fundamentais de todos os seres humanos independente de características;
2) Educação ambiental, importante para conscientizar as pessoas a proteger o meio ambiente para gerações futuras;
3) Relações étnico-raciais, tema controverso no Brasil com debates sobre cotas e discriminação sofrida por populações negras historicamente.
Este documento apresenta um texto dissertativo-argumentativo sobre o lugar da mulher na sociedade brasileira do século XXI. Ele discute a evolução histórica dos direitos das mulheres no Brasil, desde as primeiras obras feministas no século XVIII até a conquista do direito ao voto na década de 1930. Também aborda desafios atuais como a violência de gênero e a desigualdade no acesso à educação e trabalho.
[1] José Carlos Miranda do MNS fala no STF contra o racismo e o capitalismo, argumentando que a escravidão foi resultado da necessidade de exploração de mão de obra barata pelo sistema capitalista, não por racismo em si. [2] Ele defende que as cotas raciais só dividem os trabalhadores e não resolvem as desigualdades, que devem ser combatidas por meio de educação e recursos universais. [3] Miranda pede que o STF rejeite leis baseadas em classificação racial, que só trouxeram tragédias
[1] José Carlos Miranda do Movimento Negro Socialista fala no STF contra o racismo e o capitalismo, argumentando que a escravidão foi resultado da necessidade de exploração de mão de obra barata pelo sistema capitalista emergente, e não culpa de homens brancos. [2] Ele defende que as políticas de cotas raciais apenas dividem os trabalhadores e não resolvem as desigualdades, que devem ser combatidas por meio de educação e recursos universais. [3] Miranda pede que o STF evite legalizar a classificação racial no Brasil
Rita Mendonça assume o cargo de Diretora de Diversidade da Associação Brasileira de Recursos Humanos em Alagoas. No discurso de posse, ela destaca a importância de promover a igualdade de oportunidades independentemente da raça ou cor da pele. No entanto, dados mostram grandes desigualdades raciais no Brasil, especialmente no mercado de trabalho. Para superar o preconceito, é necessário reconhecer que a discriminação racial existe e trabalhar para garantir a todos os direitos fundamentais e o respeito às diferenças.
O documento aborda questões sociais no Brasil, incluindo direitos humanos, desigualdade e segregação. As perguntas cobrem tópicos como manifestações populares por melhores condições de vida, direitos sociais, populações tradicionais, escravidão e discriminação racial.
PRECONCEITO E AÇÕES AFIRMATIVAS: combatendo o mito da democracia racial no Brasil
Professor: Viegas Fernandes da Costa
Material preparado para as aulas de Geopolítica e Atualidades do Acesso Educação, Blumenau, em 05/05/2014.
Permitido o uso deste material, desde que citado o autor e sem fins lucrativos.
O documento discute o racismo estrutural nas empresas brasileiras. Afirma que o racismo é um problema enraizado na sociedade brasileira desde a época colonial e que afeta quem pode se tornar rico ou pobre no país. Também argumenta que as empresas brasileiras promovem um processo de "branqueamento" dos seus funcionários, dando privilégios à raça branca.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, comparando a percepção dos brasileiros e suecos sobre a estrutura social de seus países. Os brasileiros veem o Brasil como uma pirâmide com poucos ricos no topo e muitos pobres na base, enquanto os suecos se veem como uma sociedade de classes médias com renda e estilo de vida semelhantes. O documento também aborda pensadores como Marx, Rousseau, Freyre e Nogueira e suas análises sobre desigualdade e racismo no Brasil
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil e como elas limitam o desenvolvimento do país. A desigualdade social é um dos maiores problemas, junto com a corrupção endêmica. Embora o Brasil tenha reduzido a desigualdade nos últimos anos, ainda é um dos países mais desiguais do mundo. Isso impede o pleno desenvolvimento do país, já que muitos cidadãos não têm acesso adequado à educação e saúde.
O documento discute a desigualdade social no Brasil e propõe uma intervenção pedagógica utilizando textos literários, músicas, vídeos e imagens para incentivar a reflexão sobre o tema. Ele destaca que o Brasil tem a pior distribuição de renda do mundo e que a desigualdade é estrutural desde a época colonial devido ao modelo agroexportador baseado na propriedade privada da terra e no trabalho escravo.
O documento discute a desigualdade social na concepção de Rousseau e Marx, além do processo histórico da desigualdade no Brasil desde o período colonial até a atualidade. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e suas consequências como violência, desemprego e educação precária.
O documento discute o racismo estrutural no Brasil segundo a ONU. Os negros sofrem desigualdades em áreas como renda, emprego, educação e violência policial. Apesar de serem a maioria da população, têm menor representação no governo e na economia. A ONU conclui que o racismo é institucionalizado e que é preciso mais ações para promover a igualdade racial.
O documento discute o racismo e o preconceito no Brasil desde a época da escravidão até os dias atuais. Ele destaca que apesar de 53,6% da população brasileira ser negra, apenas 17% dos negros são parte da parcela mais rica do país. Além disso, aponta que o racismo e o preconceito estão enraizados na sociedade brasileira e se manifestam de forma velada, mas também em atos explícitos como violência policial contra negros. Finalmente, defende a implementação de políticas públic
Manual Étnico-racial para o JornalismoJuliana Dias
Trabalho de Conclusão de Curso entregue à Coordenação do Curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo como requisito parcial para conclusão do curso. Trata-se de um guia de redação para jornalistas, voltado para a cobertura de temas sobre a população negra e de interesse desse grupo social por veículos impressos. O produto reúne informações que sirvam de subsídio para que os profissionais da área produzam conteúdos, em consonância com a Declaração Universal dos Diretos Humanos e a Constituição Federal no que se referem ao afro-descendente e com o Estatuto da Igualdade Racial.
O documento discute os desafios e práticas de uma educação antirracista. Ele aborda a importância de os professores se atualizarem sobre políticas educacionais e promoverem o respeito a todos os alunos, considerando a diversidade. Também destaca os objetivos de compreender as dimensões da educação antirracista e subsidiar ações nessa perspectiva.
O documento discute a história da escravidão no Brasil e as lutas do movimento negro por igualdade racial. Aborda dados que mostram desigualdades raciais persistentes e as ações afirmativas implementadas para promover a inclusão do negros, como cotas e o Estatuto da Igualdade Racial.
O documento discute o racismo no Brasil, abordando suas raízes históricas e como ele ainda está presente na sociedade brasileira de maneiras veladas. O texto propõe que o racismo esteve na base da escravidão e da colonização e ainda influencia a desigualdade, a violência policial e os estereótipos.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O artigo discute conceitos como discriminação, racismo, preconceito e desigualdade social de forma reflexiva. A autora argumenta que esses conceitos estão interligados e que o foco deve ser combater ações que promovem preconceito e desigualdade. Ela também reflete sobre como a discriminação nem sempre é negativa e pode ser usada para reconhecer diferenças de forma positiva, como em políticas afirmativas. O texto defende uma abordagem que valorize a igualdade na diversidade.
O documento discute a violência e o racismo estrutural vivenciados pela população negra no Brasil. Apresenta estatísticas que mostram que negros sofrem maior violência institucional, de gênero e física. Defende que a educação antirracista é necessária para combater desigualdades, reparar injustiças e fortalecer a identidade de alunos negros. Também discute leis e documentos que visam incluir a história e cultura negras nos currículos escolares.
O documento discute as relações entre políticas públicas, dignidade humana e responsividade pública. Aborda conceitos como cidadania, democracia, constituição brasileira e direitos humanos, destacando a importância da dignidade da pessoa humana e da construção da equidade social. Também reflete sobre desafios como corrupção, violência, habitação, saúde e multiculturalismo, enfatizando a necessidade de políticas públicas responsivas que atendam a todos com respeito às diferenças.
O documento discute o racismo, a importância da igualdade e equidade para minorias, e como as cotas raciais nas universidades brasileiras visam promover mais inclusão e diminuir desigualdades históricas. Ele explica que enquanto a igualdade dá os mesmos direitos a todos, independente de situações individuais, a equidade leva em conta circunstâncias particulares para garantir que todos tenham acesso justo aos mesmos direitos. As cotas raciais nas universidades objetivam reparar injustiças do passado e
1) O racismo é um fenômeno ideológico que se mantém e evolui com as sociedades ao longo do tempo, criando e multiplicando vulnerabilidades. 2) Diferenças e desigualdades de gênero são construídas social e culturalmente. 3) Mulheres negras sofrem maior discriminação racial e apresentam menor índice de casamento e maior solidão no mercado afetivo.
1) O racismo é um fenômeno ideológico que se mantém e evolui com as sociedades ao longo do tempo, criando e multiplicando vulnerabilidades. 2) Diferenças e desigualdades de gênero são construídas social e culturalmente. 3) Mulheres negras sofrem maior discriminação racial e apresentam menores oportunidades no mercado de trabalho e afetivo.
O documento descreve como pequenos projetos apoiados pela CESE ao longo de 36 anos contribuíram para mudanças sociais no Brasil em duas áreas: 1) No Acre, projetos de alfabetização para seringueiros levaram a novas leis protegendo povos da floresta e o meio ambiente. 2) No movimento negro, projetos apoiaram a afirmação da identidade negra e conquistas como cotas raciais, apesar de persistirem desafios como violência e intolerância.
O documento discute o movimento negro no Brasil, suas reivindicações por direitos iguais e contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país. Apresenta dados que mostram desigualdades raciais em áreas como renda e educação.
O documento discute o Movimento Negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, a teoria da "democracia racial" e desigualdades raciais no acesso a oportunidades e renda.
O artigo discute a questão racial no Brasil e propõe uma abordagem para além do racismo e do anti-racismo. Apresenta as visões racialistas que predominaram entre intelectuais brasileiros e destaca as lutas do movimento negro desde o início do século XX. Defende que é preciso entender ambos os lados dessa história para compreender a sociedade brasileira.
Olhar Acadêmico sobre os Direitos Humanos: Mulheres negras que sofrem violência e racismo de gênero.
Profa. MsC. Giorgia Barreto Lima Parrião
Profa. MsC. Gisela Pelegrinelli
Profa. MsC. Élida Borges Gomes
O documento trata de uma suspensão de liminar e sentença relacionada à incidência da contribuição previdenciária sobre proventos de aposentadoria e pensão por morte acima de um salário mínimo no estado de Santa Catarina. O pedido de suspensão é fundamentado na existência de déficit no sistema previdenciário estadual e no risco de grave lesão à ordem e economia públicas, conforme previsto em lei. A decisão suspende liminar anterior que havia suspendido a eficácia da lei estadual sobre o tema.
1) A ação coletiva requer a suspensão da cobrança de contribuições previdenciárias de servidores inativos e pensionistas até que seja apresentado cálculo atuarial demonstrando déficit;
2) O juiz considera o Estado de Santa Catarina ilegítimo para ocupar o polo passivo da ação e declara a inconstitucionalidade do §1o-A do art. 149 da CF;
3) É negado o pedido de tutela provisória por falta de probabilidade do direito e risco de dano reversível.
O documento descreve as normas para o preenchimento de vagas de professores temporários em Santa Catarina em 2021, incluindo a realização de cadastro online, a proibição de candidatos de grupo de risco e a assinatura de termo de compromisso com protocolos de segurança contra a Covid-19.
Mulheres e resistencia no congresso nacional 2020SINTE Regional
O documento discute as proposições apresentadas no Congresso Nacional em 2020 relacionadas aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. O Governo Federal e parlamentares conservadores atuaram para restringir o acesso ao aborto legal no Brasil por meio de decretos e portarias. Isso gerou reações no Congresso para sustar essas medidas ou solicitar informações ao Governo. O desmonte das políticas de saúde sexual e reprodutiva foi uma estratégia do governo Bolsonaro nesse período.
Este edital estabelece normas para preenchimento de vagas de professores temporários em Santa Catarina em 2021. Os candidatos devem se inscrever online entre 8 e 9 de fevereiro e escolher vagas, com resultados divulgados em 12 de fevereiro. Apenas candidatos fora do grupo de risco da Covid-19 podem participar.
Este edital estabelece os critérios e procedimentos para a pré-matrícula online e sorteio de vagas remanescentes nas escolas da rede estadual de Santa Catarina para o ano letivo de 2021, incluindo datas para inscrição, sorteio e matrícula, além de protocolos de segurança sanitária devido à pandemia.
1) O documento estabelece normas para preencher vagas remanescentes de professores temporários (ACT) em Santa Catarina, após esgotar a lista de classificados por disciplina nos processos seletivos de 2018 e 2019.
2) Determina que as Coordenadorias Regionais de Educação divulguem as vagas remanescentes e realizem chamada pública para candidatos classificados por área ou eixo tecnológico da vaga.
3) Estabelece critérios de classificação dos candidatos, priorizando
O documento apresenta o cronograma da 1a chamada para escolha de vagas para o ano letivo de 2020 na Coordenadoria Regional de Educação de Palmitos, Santa Catarina. Nele constam as datas, horários e disciplinas/áreas disponíveis para escolha nos dias 27 e 28 de janeiro de 2020 no auditório da coordenadoria. Também traz observações sobre documentação necessária e prazo para apresentação na unidade escolar após a escolha.
O documento apresenta os conteúdos programáticos e referências bibliográficas para a prova objetiva do Processo Seletivo Simplificado 001/2019 da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina para os cargos de professor de língua portuguesa/PENOA, matemática/PENOA, orientador de convivência e orientador de curso/educação integral. São detalhados os assuntos a serem cobrados na prova para cada disciplina e fornecidas as referências de estudo.
1) O documento discute a proposta de reforma da previdência do governo Bolsonaro e seus impactos negativos para os trabalhadores, como redução no valor dos benefícios.
2) É chamada uma agenda de luta contra a reforma com atos como pressão em parlamentares e greves.
3) Critica que a reforma não atinge militares e políticos e que os mais pobres serão mais prejudicados tendo que trabalhar por mais tempo.
O documento discute a luta histórica da APEOESP em defesa da comunidade LGBT e celebra os 50 anos da Revolta de Stonewall. Também aborda a decisão do STF de criminalizar a homofobia e traz pesquisas acadêmicas sobre identidade docente e sexualidade na educação.
Este documento transmite solidariedade de um sindicato alemão de educação à greve geral planejada no Brasil contra a reforma da previdência. A reforma prejudica especialmente os professores e é considerada um ataque à educação pública. O sindicato apoia as demandas da CNTE e FNPE pela educação pública de qualidade e contra a reforma da previdência.
1) O documento apresenta dados sobre a produção regional de chapas em diferentes cidades catarinenses, com informações sobre a produção por cidade e o total geral.
2) As cidades de Blumenau, Joinville e Chapecó se destacam com maiores volumes de produção, enquanto outras como Araranguá, Brusque e Ituporanga não tiveram produção registrada.
3) Os dados são agrupados por região e apresentam o total geral produzido por cada cidade.
A PEC 06/2019 propõe alterações na previdência social brasileira, como aumento no tempo de contribuição e redução de benefícios. Cidadãos assinaram abaixo-nacional pedindo aos parlamentares que votem contra a PEC, argumentando que ela prejudica o acesso à aposentadoria e ameaça a seguridade social, sem combater a sonegação das empresas.
O documento afirma que a proposta de reforma da Previdência de Bolsonaro na verdade acabará com o direito à aposentadoria no Brasil, tornando as regras muito mais rígidas. A reforma aumentará a idade mínima, tempo de contribuição e reduzirá os valores dos benefícios. Além disso, a reforma prejudicará especialmente as mulheres e os mais pobres.
1) O documento descreve a programação da 20a Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, com debates sobre privatização da educação, reforma do ensino médio, mobilização contra a reforma da previdência.
2) Inclui também debates sobre o novo FUNDEB, fundo para financiamento da educação básica, e subvinculação de precatórios do antigo FUNDEF para professores.
3) A semana nacional defende a educação pública, gratuita e de qualidade para todos contra retrocessos e medidas que amea
Este documento descreve o regimento para as eleições gerais do SINTE/SC em 2019. Estabelece que a votação ocorrerá nos dias 11 e 12 de junho para a diretoria executiva, coordenações regionais e conselheiros estaduais. O prazo para registro de chapas é de 25 a 26 de abril, e a impugnação de candidaturas pode ocorrer de 9 a 10 de maio.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Jornal Mural CNTE
1. EXPEDIENTE - Jornal Mural da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
Realização: Frisson Comunicação & Marketing
NOVEMBRO•2018
Resistênciadiante
dasameaçasracistas
A promulgação da Constituição Brasileira
de1988eseusavançosnãoforamcapazes
de efetivar a democracia, superar as desi-
gualdadesraciaisedegêneroepavimentar
um futuro seguro, com justiça distribu-
tiva.Mesmocomtodalutadomovimento
negro, o país elegeu um presidente
notadamente racista e compromissado
com uma agenda de retirada de direitos
já conquistados, como as cotas raciais.
A população negra vai seguir atenta
na resistência e continuar buscando
reparação!
Ao longo de 30 anos negros(as) vem
incorporando muitas visões de direito e
cidadania, revisitando experiências de
resistência por meio dos mais antigos
fenômenos civilizatórios ocorridos em
África - o berço da humanidade - onde
as regras de convivência, transmitidas de
geração a geração, por meio de narrativas
preservadas pelos mais velhos, fundaram
a ética e a filosofia.
Apesar da violência do colonialismo nas
múltiplasinvasõesquemarcamahistória
milenardaÁfrica,osvalorescivilizatórios
presentesnafilosofiaenaéticanatradição
africana, persistem e continuam a servir
de referência para organização da vida.
Devemoscolaborar paraqueacomunidade
negra não permaneça sendo a base para
o desenvolvimento econômico e político
excludentedoBrasil!Nãohácomoescon-
derqueessepaíséracista,queosefeitosda
escravização permanecem na atualidade.
Necessário então que os/as educadores/
as do Brasil se unam. Vamos vencer as
estruturas racistas, sexistas e misóginas.
Foto:AndresaMoreno/Modelo:NaomiLeal
A
escritora mineira Conceição Evaristo vem
desenvolvendo um trabalho de resgate das memórias
do povo negro, sobretudo das mulheres, que são
retratadas em suas obras. É uma literatura que oferece inúmeras
possibilidades de intervenções para os educadores(as). Conceição
Evaristo publicou “Ponciá Vivêncio”, seu primeiro romance, em
2003. Vencedora do Jabuti em 2004 com o livro “Olhos d’água”, é
autora ainda de “Becos da Memória” e “Insubmissas Lágrimas de
Mulheres”. Os trechos escolhidos para esse mural fazem parte do
livro: “Poemas da recordação e outros movimentos”.
O que os livros escondem,
as palavras ditas libertam.
E não há quem ponha
um ponto final na história
Foto:ItaúCultural
O
Atlas da Violência 2017, lançado pelo Instituto
de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o pelo
Fórum Brasileiro de Segurança Pública, revela
que homens, jovens, negros e de baixa escolaridade são
as principais vítimas de mortes violentas no País. A
população negra corresponde a maioria (78,9%) dos 10%
dos indivíduos com mais chances de serem vítimas de
homicídios.
Os números indicam que precisamos urgentemente nos
preocupar com as próximas gerações de homens e mulhe-
res negros e negras neste país. O(a) Educador(a) que
se ocupa em pensar o combate das desigualdades sócio
raciais precisa considerar esses dados, que não desfilam
nos meios de comunicação de forma consistente.
Quando telejornais abordam os assassinatos de jovens
negros e negras, principalmente nas periferias das
grandes cidades, quase nunca fazem associação com
o Racismo que mata e extermina a nossa juventude.
Cabe a nós, Professor(a) estabelecer essa relação em
suas intervenções pedagógicas cotidianas, é necessário
apresentar aos(às) jovens nas escolas a importância
da sua participação na construção de uma Brasil que
supere o racismo e que não represente uma ameaça a
sua vida a seu futuro .
A criança gestada na barriga de uma jovem mãe repre-
senta a nossa maior esperança de dias muito melhores
dos que os dias sombrios que estão postos pela nova
realidade que enfrentamos em nosso país. A juventude
negra é capaz de realizar todos os anseios que os nossos
ancestrais legaram pois trazem dentro si a real possibili-
dade de construir uma sociedade afrocentrada com afeto,
respeito e efetiva democracia.
PARLAMENTARES, BEM VINDAS!
C
resceonúmerodemulheresnaCâmaradosDeputados:
em2019,haverá50%maismulheresnacasadoquehavia
em2015.Forameleitas77deputadasfederais,26amais
doqueem2014.Aumentouonúmerodenegras–de10para13
–edebrancas–41para63-,eRoraimaelegeuaprimeiramulher
indígenaparaoCongressoNacional:JoeniaWapichana,daRede.
No Senado elas continuam no patamar de 16% que estavam
antes destas eleições. Em 2019, elas continuam sendo 13
dos 81 senadores. Entre elas, nenhuma preta, mas 11 bran-
cas e duas pardas – uma delas, Eliziane Gama (PPS-MA).
Entre os homens, há 15 negros (três pretos e 12 pardos) e
53 homens brancos.
A eleição apontou um conjunto de representantes nas
assembleias legislativas e câmara federal reafirmar o poder
das mulheres em traduzir para nossa população a pauta da
sociedade incluindo as questões relevantes para a popula-
ção negra brasileira. Conteúdo afiado, disposição e coragem
são ingredientes que não faltaram para essas mulheres. Esse
20 de novembro tem também sabores de vitórias no campo
político representativo.
A capoeira está presente em nossas escolas e se
apresenta como uma possibilidade de reinventar o
conhecimento, além de ajudar na saúde do corpo e da
mente. Capoeira é resistência, é importante herança
cultural do povo negro. Em 2014, a Roda de Capoeira
foi declarada Patrimônio Cultural Imaterial da Huma-
nidade pela Unesco.
Mestre Pastinha, Mester Bimba, Mestre Moa do Katen-
dê estarão presentes na luta contra todo tipo de per-
seguição política do nosso país , eles viverão em nós.
Além de ser um dos maiores mestres de capoeira da
Bahia, Romualdo Rosário da Costa - o Mestre Moa -
também foi um compositor, percussionista, artesão e
educador, deixando um legado relacionados ao mundo
dos afoxés, como canções em Ijexá (ritmo nigeriano
e do candomblé baiano). Assassinado na madrugada
de 8 de outubro aos 63 anos, Mestre Moa recebeu 12
facadas num crime motivado por discussão política-
-partidária, na qual Moa declarou voto em Fernando
Haddad, candidato do PT, para a presidência do Bra-
sil. Mestre Moa morreu lutando para conquistar uma
sociedade mais justa.
Foto:Reprodução/PáginadeMoadoKatendênoFacebook
Moa do
Katendê,
presente!
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DICAS DE LEITURA