O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento define termos-chave como raça, preconceito racial, discriminação racial e racismo institucional. Explica que raça se refere a construções sociais sobre variações fenotípicas. Discrição racial é tratamento diferenciado de pessoas baseado em raça, podendo gerar desigualdade. Racismo institucional ocorre quando instituições não fornecem serviços adequados a pessoas de outras raças.
O documento discute a importância da educação para a diversidade e combate ao racismo na escola. Ele argumenta que as representações culturais perpetuam hierarquias raciais e que a ação pedagógica deve valorizar a negritude e a cultura indígena de forma anti-racista. Também defende que a escola deve ter ambiente e materiais que representem positivamente a diversidade racial.
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.Jose Wilson Melo
A centralidade deste tema diz respeito â concepção de educação democrática que orienta o presente documento e, nesse sentido, ele pode ser considerado o eixo político, prático e pedagógico das políticas educacionais. Pretende-se, portanto, que as questões ligadas à justiça social,ao trabalho e à diversidade estejam presentes nas diversas instituições educativas e em todos os níveis e modalidades de educação (DOC. REF. 252)
O documento discute a importância de se trabalhar a pluralidade cultural na escola para promover a inclusão e o respeito às diferenças. Ele explica que a escola deve valorizar todas as culturas em vez de privilegiar apenas a cultura eurocêntrica, combatendo assim o preconceito. Também ressalta que é papel do professor tratar todos os alunos de maneira igual e respeitar suas diversidades culturais.
Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na ...culturaafro
Este documento discute a diversidade cultural na educação escolar brasileira e como conceitos como gênero, raça e etnia são tratados. Argumenta-se que esses conceitos são socialmente construídos e usados historicamente para marginalizar grupos. Defende-se que professores devem reconhecer essa construção social para valorizar todas as identidades e promover uma educação realmente inclusiva.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais sobre Pluralidade Cultural e Orientação Sexual para o ensino fundamental. A primeira parte trata da Pluralidade Cultural e discute a diversidade étnica e cultural do Brasil, a necessidade de superar discriminações e a importância de viver a pluralidade cultural na escola. A segunda parte apresenta os objetivos e conteúdos sugeridos para as quatro primeiras séries, organizados em blocos temáticos. O documento também inclui orientações didáticas e critérios de avaliação.
Este documento discute as relações étnico-raciais entre os jovens no Brasil. Apresenta dados sobre a desigualdade educacional enfrentada pelos jovens negros e destaca desafios como o racismo sutil e estereótipos negativos sobre negros. Defende uma abordagem das juventudes que valorize a dimensão étnico-racial e a desconstrução de equívocos sobre raça no país.
O documento discute a importância de se ensinar sobre a pluralidade cultural brasileira na escola. Apresenta a justificativa para o tema, incluindo a necessidade de combater o racismo e a discriminação, e descreve o estado atual dos trabalhos sobre o assunto, que ainda é pouco discutido de forma abrangente.
O documento define termos-chave como raça, preconceito racial, discriminação racial e racismo institucional. Explica que raça se refere a construções sociais sobre variações fenotípicas. Discrição racial é tratamento diferenciado de pessoas baseado em raça, podendo gerar desigualdade. Racismo institucional ocorre quando instituições não fornecem serviços adequados a pessoas de outras raças.
O documento discute a importância da educação para a diversidade e combate ao racismo na escola. Ele argumenta que as representações culturais perpetuam hierarquias raciais e que a ação pedagógica deve valorizar a negritude e a cultura indígena de forma anti-racista. Também defende que a escola deve ter ambiente e materiais que representem positivamente a diversidade racial.
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.Jose Wilson Melo
A centralidade deste tema diz respeito â concepção de educação democrática que orienta o presente documento e, nesse sentido, ele pode ser considerado o eixo político, prático e pedagógico das políticas educacionais. Pretende-se, portanto, que as questões ligadas à justiça social,ao trabalho e à diversidade estejam presentes nas diversas instituições educativas e em todos os níveis e modalidades de educação (DOC. REF. 252)
O documento discute a importância de se trabalhar a pluralidade cultural na escola para promover a inclusão e o respeito às diferenças. Ele explica que a escola deve valorizar todas as culturas em vez de privilegiar apenas a cultura eurocêntrica, combatendo assim o preconceito. Também ressalta que é papel do professor tratar todos os alunos de maneira igual e respeitar suas diversidades culturais.
Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na ...culturaafro
Este documento discute a diversidade cultural na educação escolar brasileira e como conceitos como gênero, raça e etnia são tratados. Argumenta-se que esses conceitos são socialmente construídos e usados historicamente para marginalizar grupos. Defende-se que professores devem reconhecer essa construção social para valorizar todas as identidades e promover uma educação realmente inclusiva.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais sobre Pluralidade Cultural e Orientação Sexual para o ensino fundamental. A primeira parte trata da Pluralidade Cultural e discute a diversidade étnica e cultural do Brasil, a necessidade de superar discriminações e a importância de viver a pluralidade cultural na escola. A segunda parte apresenta os objetivos e conteúdos sugeridos para as quatro primeiras séries, organizados em blocos temáticos. O documento também inclui orientações didáticas e critérios de avaliação.
Este documento discute as relações étnico-raciais entre os jovens no Brasil. Apresenta dados sobre a desigualdade educacional enfrentada pelos jovens negros e destaca desafios como o racismo sutil e estereótipos negativos sobre negros. Defende uma abordagem das juventudes que valorize a dimensão étnico-racial e a desconstrução de equívocos sobre raça no país.
O documento discute a importância de se ensinar sobre a pluralidade cultural brasileira na escola. Apresenta a justificativa para o tema, incluindo a necessidade de combater o racismo e a discriminação, e descreve o estado atual dos trabalhos sobre o assunto, que ainda é pouco discutido de forma abrangente.
Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01Odairdesouza
O documento discute os temas da pluralidade cultural, diversidade e cidadania. Apresenta definições dessas temáticas segundo documentos oficiais e destaca a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas. Também mostra exemplos de diversos povos indígenas das Américas e do Brasil e sugere atividades e vídeos para trabalhar esses assuntos em sala de aula.
A pluralidade cultural quer dizer a afirmação da diversidade. Ela traz a consciência da realidade que vivemos e oferece elementos para compreensão de que respeitar e valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir valores do outro, e sim respeitá-lo. A singularidade entre culturas é fruto do processo de cada grupo social. Desigualdade social e discriminação são fatores que contribuem para a exclusão social.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são conhecer a diversidade cultural brasileira, valorizar as diferentes culturas e promover a cidadania e o respeito entre os grupos. A pluralidade deve ser vista como fator de fortalecimento da democracia pelo convívio entre as diversas formas de organização social presentes no país.
O documento discute a importância da diversidade e do reconhecimento das diferenças nas escolas. A escola deve ser um espaço democrático que trate da diversidade humana e onde todos se sintam reconhecidos. Isso requer valorizar diferentes raças, gêneros e pessoas com deficiência, assim como abordar orientações sexuais de forma respeitosa.
Relações etino raciais e Gênero na Educação de Jovens e AdultosJoyce Ludimile
O documento discute relações de gênero e étnico-raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta conceitos de gênero e raça/etnia e discute como essas relações são construídas socialmente de forma desigual e excludente, levando a relações de poder opressoras. Também reflete sobre como a escola deve promover a igualdade de direitos e o respeito à diversidade.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil e o papel da escola em reconhecer e valorizar a diversidade étnica e cultural do país. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diferentes etnias e culturas e que a escola deve ensinar o respeito pela diversidade para combater o preconceito. A escola deve mostrar como a pluralidade cultural enriquece a identidade nacional brasileira.
Raça, etnia e multiculturalismo aula 2º ano sociologiaÍris Ferreira
O documento discute racismo e preconceito no Brasil. Afirma que preconceitos como classe, crença, gênero, orientação sexual e etnia resultam da formação histórica do país e devem ser questionados para promover igualdade social. A Constituição Brasileira promove valores como liberdade, igualdade e justiça. A legislação considera crime qualquer forma de preconceito.
1) O documento discute as diretrizes para uma política pública de educação e diversidade no Paraná, considerando a inclusão de diferentes grupos sociais.
2) Foi criado o Departamento da Diversidade (DEDI) para promover a visibilidade cultural e políticas de educação inclusiva, reconhecendo a diversidade de sujeitos.
3) O DEDI defende que diferenças culturais e desigualdades sociais estão interligadas, e que a educação deve promover a emancipação dos sujeitos marginalizados.
Breve reflexão e análise sobre Etnia e Raça. Semelhanças e diferenças. Entendendo dinâmica e conceitos dessas questões. Desafios e novas perspectivas de estudo e conhecimento do assunto em voga
O documento discute como aspectos culturais influenciam a comunicação entre organizações de diferentes países. Ele aborda como conceitos como etnocentrismo, mitos, estereótipos e as dimensões culturais de individualismo, masculinidade e evitamento da incerteza estudadas por Hofstede afetam a comunicação intercultural e como lidar com essas questões.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele explica que a sociedade brasileira é marcada pela diversidade cultural e que as diferenças culturais devem ser valorizadas para promover a autoestima, a cidadania e o convívio pacífico entre os grupos. Os PCN visam desenvolver o respeito pela diversidade e combater a discriminação.
Conae 2014 Eixo II Educação e Diversidade justiça social, inclusão e direito...Manoel Santhos
O documento discute a educação e diversidade como um eixo central para políticas educacionais inclusivas e de justiça social. Ele propõe estratégias como recursos para educação étnico-racial, acessibilidade, valorização de profissionais e inclusão de temas de direitos humanos na educação. O texto enfatiza a importância de superar práticas discriminatórias e assegurar o direito à diversidade na educação.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para a educação. Aborda como o currículo deve responder à diversidade cultural das sociedades atuais de forma crítica e inclusiva. Também analisa como as identidades são construídas e como o diálogo pode promover a articulação entre diferentes grupos.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
O documento discute a relação entre cultura negra e educação no Brasil. A autora argumenta que a cultura é construída historicamente e representa as vivências dos sujeitos. A cultura negra foi construída no contexto da escravidão e do racismo e influencia as relações entre negros e brancos na sociedade brasileira. A educação escolar deve reconhecer essa cultura e combater a discriminação racial por meio de práticas pedagógicas inclusivas.
Este documento descreve as políticas de educação em diversidade do Distrito Federal, Brasil em 2013. Estabelece objetivos de inclusão de grupos historicamente excluídos nos processos educacionais e cria núcleos dedicados à diversidade de gênero, étnico-racial, educação do campo e programas especiais. Também define princípios como respeito à diversidade, participação comunitária e formação de professores sensíveis às necessidades locais.
DiscriminaçãO Racial Nas Escolas HéDio Silva Jr. 2002. 94pculturaafro
Este documento resume um estudo sobre discriminação racial no sistema educacional brasileiro. Ele analisa pesquisas que descrevem como o racismo é manifestado nas escolas e discute a legislação para combater a discriminação. Também propõe políticas educacionais para promover a igualdade racial, como melhorar a qualidade do corpo docente e das aulas para assegurar que afro-brasileiros tenham acesso à educação superior.
Este documento discute três tipos de discriminação: 1) significado geral de discriminação como separação ou distinção; 2) discriminação social como tratamento desigual de parte da população; 3) racismo como tendência de atribuir características de superioridade a determinadas raças.
O documento discute diferentes tipos de discriminação como racismo, discriminação social, religiosa e na internet. Racismo é definido como a ideia de hierarquia entre grupos humanos enquanto discriminação é tratar pessoas de forma injusta baseado em critérios como raça ou sexo. A xenofobia é a aversão a diferentes culturas.
O documento discute a importância dos direitos humanos na luta contra a discriminação racial. Apresenta argumentos contra a discriminação racial, como o conceito de "raça" baseado na cor da pele não existir e ser imoral discriminar alguém pela aparência física. Defende que devemos banir a discriminação racial e incutir valores de não discriminação desde criança.
Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01Odairdesouza
O documento discute os temas da pluralidade cultural, diversidade e cidadania. Apresenta definições dessas temáticas segundo documentos oficiais e destaca a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas. Também mostra exemplos de diversos povos indígenas das Américas e do Brasil e sugere atividades e vídeos para trabalhar esses assuntos em sala de aula.
A pluralidade cultural quer dizer a afirmação da diversidade. Ela traz a consciência da realidade que vivemos e oferece elementos para compreensão de que respeitar e valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir valores do outro, e sim respeitá-lo. A singularidade entre culturas é fruto do processo de cada grupo social. Desigualdade social e discriminação são fatores que contribuem para a exclusão social.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são conhecer a diversidade cultural brasileira, valorizar as diferentes culturas e promover a cidadania e o respeito entre os grupos. A pluralidade deve ser vista como fator de fortalecimento da democracia pelo convívio entre as diversas formas de organização social presentes no país.
O documento discute a importância da diversidade e do reconhecimento das diferenças nas escolas. A escola deve ser um espaço democrático que trate da diversidade humana e onde todos se sintam reconhecidos. Isso requer valorizar diferentes raças, gêneros e pessoas com deficiência, assim como abordar orientações sexuais de forma respeitosa.
Relações etino raciais e Gênero na Educação de Jovens e AdultosJoyce Ludimile
O documento discute relações de gênero e étnico-raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta conceitos de gênero e raça/etnia e discute como essas relações são construídas socialmente de forma desigual e excludente, levando a relações de poder opressoras. Também reflete sobre como a escola deve promover a igualdade de direitos e o respeito à diversidade.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil e o papel da escola em reconhecer e valorizar a diversidade étnica e cultural do país. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diferentes etnias e culturas e que a escola deve ensinar o respeito pela diversidade para combater o preconceito. A escola deve mostrar como a pluralidade cultural enriquece a identidade nacional brasileira.
Raça, etnia e multiculturalismo aula 2º ano sociologiaÍris Ferreira
O documento discute racismo e preconceito no Brasil. Afirma que preconceitos como classe, crença, gênero, orientação sexual e etnia resultam da formação histórica do país e devem ser questionados para promover igualdade social. A Constituição Brasileira promove valores como liberdade, igualdade e justiça. A legislação considera crime qualquer forma de preconceito.
1) O documento discute as diretrizes para uma política pública de educação e diversidade no Paraná, considerando a inclusão de diferentes grupos sociais.
2) Foi criado o Departamento da Diversidade (DEDI) para promover a visibilidade cultural e políticas de educação inclusiva, reconhecendo a diversidade de sujeitos.
3) O DEDI defende que diferenças culturais e desigualdades sociais estão interligadas, e que a educação deve promover a emancipação dos sujeitos marginalizados.
Breve reflexão e análise sobre Etnia e Raça. Semelhanças e diferenças. Entendendo dinâmica e conceitos dessas questões. Desafios e novas perspectivas de estudo e conhecimento do assunto em voga
O documento discute como aspectos culturais influenciam a comunicação entre organizações de diferentes países. Ele aborda como conceitos como etnocentrismo, mitos, estereótipos e as dimensões culturais de individualismo, masculinidade e evitamento da incerteza estudadas por Hofstede afetam a comunicação intercultural e como lidar com essas questões.
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele explica que a sociedade brasileira é marcada pela diversidade cultural e que as diferenças culturais devem ser valorizadas para promover a autoestima, a cidadania e o convívio pacífico entre os grupos. Os PCN visam desenvolver o respeito pela diversidade e combater a discriminação.
Conae 2014 Eixo II Educação e Diversidade justiça social, inclusão e direito...Manoel Santhos
O documento discute a educação e diversidade como um eixo central para políticas educacionais inclusivas e de justiça social. Ele propõe estratégias como recursos para educação étnico-racial, acessibilidade, valorização de profissionais e inclusão de temas de direitos humanos na educação. O texto enfatiza a importância de superar práticas discriminatórias e assegurar o direito à diversidade na educação.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para a educação. Aborda como o currículo deve responder à diversidade cultural das sociedades atuais de forma crítica e inclusiva. Também analisa como as identidades são construídas e como o diálogo pode promover a articulação entre diferentes grupos.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
O documento discute a relação entre cultura negra e educação no Brasil. A autora argumenta que a cultura é construída historicamente e representa as vivências dos sujeitos. A cultura negra foi construída no contexto da escravidão e do racismo e influencia as relações entre negros e brancos na sociedade brasileira. A educação escolar deve reconhecer essa cultura e combater a discriminação racial por meio de práticas pedagógicas inclusivas.
Este documento descreve as políticas de educação em diversidade do Distrito Federal, Brasil em 2013. Estabelece objetivos de inclusão de grupos historicamente excluídos nos processos educacionais e cria núcleos dedicados à diversidade de gênero, étnico-racial, educação do campo e programas especiais. Também define princípios como respeito à diversidade, participação comunitária e formação de professores sensíveis às necessidades locais.
DiscriminaçãO Racial Nas Escolas HéDio Silva Jr. 2002. 94pculturaafro
Este documento resume um estudo sobre discriminação racial no sistema educacional brasileiro. Ele analisa pesquisas que descrevem como o racismo é manifestado nas escolas e discute a legislação para combater a discriminação. Também propõe políticas educacionais para promover a igualdade racial, como melhorar a qualidade do corpo docente e das aulas para assegurar que afro-brasileiros tenham acesso à educação superior.
Este documento discute três tipos de discriminação: 1) significado geral de discriminação como separação ou distinção; 2) discriminação social como tratamento desigual de parte da população; 3) racismo como tendência de atribuir características de superioridade a determinadas raças.
O documento discute diferentes tipos de discriminação como racismo, discriminação social, religiosa e na internet. Racismo é definido como a ideia de hierarquia entre grupos humanos enquanto discriminação é tratar pessoas de forma injusta baseado em critérios como raça ou sexo. A xenofobia é a aversão a diferentes culturas.
O documento discute a importância dos direitos humanos na luta contra a discriminação racial. Apresenta argumentos contra a discriminação racial, como o conceito de "raça" baseado na cor da pele não existir e ser imoral discriminar alguém pela aparência física. Defende que devemos banir a discriminação racial e incutir valores de não discriminação desde criança.
Preconceito, racismo e discriminação no contexto escolarFlávia Cunha Lima
O documento discute preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. Ele define cada conceito e explica que o preconceito leva ao racismo, que é a crença em raças superiores, embora biologicamente os humanos sejam iguais. A discriminação é tratar os outros com inferioridade, se julgando superior. Combater esses problemas cria uma sociedade mais justa e feliz para todos.
O documento define conceitos como preconceito, discriminação e racismo. Ele lista exemplos de atitudes e ações preconceituosas e discriminatórias, como piadas de mau gosto e abordagens policiais seletivas. Também discute mitos como a negação do racismo no Brasil e a existência de leis que criminalizam atos discriminatórios e racistas.
O documento discute a discriminação sexual e como ela ocorre quando pessoas do mesmo sexo mantêm relacionamentos amorosos e são mal tratadas. A homofobia é o medo e desprezo por homossexuais. Embora existam estereótipos, estudos mostram que crianças criadas por casais do mesmo sexo se desenvolvem normalmente.
O documento discute vários tipos de discriminação, incluindo por sexo, idade, cor, deficiência e orientação sexual. A discriminação na escola é comum, com alunos sendo humilhados por características físicas ou deficiências. Estudos mostram que alunos que sofrem rejeição têm um desempenho escolar 22,86% pior. O Parlamento Europeu debate uma nova diretiva para proibir discriminação fora do local de trabalho.
Estereótipos, preconceitos e discriminaçãomafertoval
1) Os estereótipos são crenças simplificadas sobre características de grupos, que podem levar a preconceitos.
2) Preconceitos envolvem avaliações negativas de grupos e podem resultar em discriminação, como tratar pessoas de forma desigual com base em raça ou gênero.
3) Discriminação é o comportamento que surge de preconceitos e pode se intensificar em períodos de crise econômica.
Este documento discute o racismo, suas consequências e causas. Apresenta Martin Luther King Jr. e Nelson Mandela como heróis que lutaram contra o racismo de forma não violenta. Defende que todas as pessoas são iguais e devem ser tratadas com respeito.
[1] O documento discute a diversidade cultural e suas consequências no ambiente escolar, especificamente a homofobia. [2] A pesquisa foi realizada em uma escola municipal em Senhor do Bonfim, Bahia para entender como professores lidam com situações homofóbicas. [3] A discriminação e preconceito com base em orientação sexual, raça, gênero e outras características ainda são problemas preocupantes que precisam ser enfrentados na escola.
Este documento discute o tema transversal "Pluralidade Cultural" nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresenta a diversidade cultural do Brasil e propõe que as escolas valorizem as diferentes culturas, promovam o respeito mútuo e combatam a discriminação.
1. O documento discute processos de ensino e aprendizagem em relação às relações étnico-raciais no Brasil e os desafios para a educação dessas relações.
2. Ele também aborda a Lei 10.639/03 que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana e suas implicações na educação.
3. O texto propõe orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diversas etnias e culturas e que a escola deve reconhecer e valorizar essa diversidade, promovendo o respeito entre os diferentes grupos e combater a discriminação. A escola deve ensinar sobre a riqueza da diversidade cultural brasileira e preparar os estudantes para viverem democraticamente em uma sociedade plural.
O documento discute a equidade racial na educação, definindo termos como racismo, preconceito e discriminação racial. Também aborda o mito da democracia racial no Brasil e dicas para promover a equidade racial na escola, como reconhecer privilégios, interromper conversas racistas e valorizar produções de negros.
Este documento discute a temática da pluralidade cultural no contexto escolar brasileiro. Aborda a importância do ensino sobre diversas culturas presentes no Brasil para promover a igualdade, o respeito às diferenças e a valorização da diversidade. Também apresenta diretrizes e conteúdos sobre a pluralidade cultural que podem ser trabalhados na educação básica.
[1] O documento discute o preconceito racial no Brasil, contextualizando historicamente o racismo e refletindo sobre o papel da educação e formação de professores na desconstrução do racismo. [2] Aborda a importância da Lei 10.639/2003 que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana para combater a discriminação racial. [3] Argumenta que é essencial que professores reflitam sobre práticas docentes para valorizar as contribuições do povo negro e prom
O documento discute a ressignificação da história e cultura africana e afro-brasileira na escola. Argumenta que é necessário rever como estas culturas são marginalizadas e estereotipadas nos currículos escolares. Defende que a educação pode ajudar a valorizar estas culturas e construir novos olhares sobre a diversidade étnico-racial brasileira. Também reflete sobre como o racismo ainda está enraizado na sociedade brasileira e a escola pode ter um papel no combate a preconceitos.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a questão da raça e etnia no Brasil, abordando: 1) a desigualdade racial existente na sociedade brasileira; 2) a necessidade de educação sobre relações étnico-raciais para promover a igualdade; 3) o racismo científico e as ideias eugenistas que influenciaram políticas no Brasil no passado.
O documento discute a importância da pluralidade cultural como tema transversal nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A sociedade brasileira é composta por diversas culturas e etnias, portanto é essencial que as escolas valorizem essas diferenças e combatam a discriminação. Os PCNs propõem objetivos como reconhecer a diversidade cultural e repudiar preconceitos, para formação de cidadãos conscientes e solidários.
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09culturaafro
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele reflete sobre como incluir esses temas de forma a promover a diversidade étnico-racial e combater o racismo, propondo novos referenciais pedagógicos e conteúdos que reconheçam as contribuições históricas e culturais dos povos africanos e afro-brasileiros.
Palestra Curitiba Faxinal Do CéU 13 O4 09culturaafro
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele reflete sobre como incluir esses temas de forma a promover a diversidade étnico-racial e combater o racismo, propondo novos referenciais pedagógicos e conteúdos que reconheçam as contribuições históricas e culturais dos povos africanos e afro-brasileiros.
1) O documento discute caminhos para uma educação antirracista, enfatizando a importância de práticas que valorizem a cultura e identidade negras.
2) Ele aborda conceitos como racismo, preconceito e discriminação, explicando suas diferenças, e defende a descolonização do currículo escolar para dar visibilidade a culturas perseguidas.
3) Também apresenta a Lei 10.639 que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 2.ppttemastransversais
O documento discute a importância de valorizar a diversidade cultural brasileira na educação, promovendo o autoconhecimento e respeito entre os estudantes de diferentes origens, a fim de combater preconceitos. Ele propõe abordar temas como a história dos povos indígenas e africanos, desigualdades sociais, linguagens regionais e a constituição da população brasileira.
Educar Para A Diversidade SimpóSio Paraná (2)culturaafro
1) O documento discute a importância da educação para a diversidade, superando o racismo, discriminações, intolerâncias, homofobia e xenofobia.
2) Apresenta exemplos de ilustrações coletadas em escolas que podem reforçar estereótipos.
3) Propõe discussões sobre conceitos como preconceito, racismo, discriminação e intolerância para construção da diversidade e cita leis de combate a essas práticas.
I - O documento discute os conceitos de cidadania, democracia e exclusão social no Brasil, destacando que o racismo e a discriminação são causas fundamentais da desigualdade social.
II - A cidadania é definida como uma situação que inclui direitos civis, políticos e socioeconômicos, conforme a teoria de Thomas Marshall.
III - Discutem-se os conceitos de igualdade de oportunidades, equidade e a necessidade de desconstruir paradigmas racistas para uma cidadania plena no Brasil.
O documento discute a importância da diversidade cultural na educação. Apresenta fatores que definem o multiculturalismo e discute como a cultura forma a identidade de cada pessoa. Também aborda conceitos como racismo, preconceito e inclusão social e defende que o respeito à diversidade é essencial para uma sociedade justa.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
Resenha: Aprender, ensinar e relações étnico-raciais no Brasil
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)
1. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Secretaria Municipal de Educação
Subsecretaria de Ensino
Coordenadoria de Educação
Seminário
Formação de Gestores e Educadores do Programa
de Educação Inclusiva: Direito à Diversidade
“Educação para as Relações Étnico-Raciais
na Educação”
Jaime Pacheco dos Santos
Coordenadoria de Educação/SME
2. Um novo campo da educação: A “Educação das
relações étnico-raciais”
Visa a construção de uma educação antirracista
que contempla a pluralidade cultural e a
diversidade étnico-racial enquanto temas do
cotidiano escolar.
Como contribuir para esta forma de educar?
Este campo dialoga com os conceitos de direitos
humanos, cidadania, dignidade, identidade, raça,
etnia, preconceito, discriminação e racismo.
Contempla um olhar para as minorias, noção que
significa mais do que uma distinção numérica,
pois refere-se à posição subordinada de
determinado grupo (grupo étnico, religioso,
político, de gênero).
3. Instrumentos legais para o trato da Educação para as
Relações Ético-Raciais: a legislação brasileira
proclamou a defesa das identidades e das diferenças
A Lei 10.639/2003:
Instituiu a obrigatoriedade do ensino das histórias e
culturas africanas e afro-brasileiras;
A Lei 11.645/2008:
Tornou obrigatório o ensino das histórias e
culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas.
As linguagens artísticas e as múltiplas
possibilidades da Inclusão Social em projetos
educativos
Projeto Playing for Change - documentário
4. Termos e conceitos relevantes para a
educação das relações étnico-raciais
Negros: (tecnicamente) as pessoas classificados como
pretas e pardas no Censo do IBGE.
IDENTIDADE:
• Não é inata;
• Implica um modo de ser no mundo e com os outros;
• Indica traços culturais que se expressam: nas práticas
linguísticas, festivas, rituais, comportamentos
alimentares e tradições populares, referências
civilizatórias que marcam a condição humana;
• É evocada para oferecer visibilidade social;
• Para ser real, precisa de interação, a visão do seu “eu” é
intermediada pelo reconhecimento do outro;
5. Identidade implica em diferença. Não se constrói no
isolamento, é negociada, toda a vida, pelo diálogo;
Cultura e História: no seu interior se definem as identidades
sociais, não só a racial;
Os processos identitários se constroem gradativamente;
Estabelecem um sentido de pertencimento a grupo social de
referência.
Nilma Gomes: “Construir uma identidade negra positiva numa
sociedade que ensina aos negros, que para ser aceito é preciso
negar a si mesmo é um desafio para negros e negras
brasileiros”.
E a escola está atenta a essa diversidade cultural na formação
de seus professores?
Sua construção é um processo contínuo e se dá nos diversos
espaços em que os negros e as demais “minorias” circulam e,
também é construída na trajetória escolar .
A escola e sua responsabilidade social e educativa, de
compreender a sua complexidade, respeitá-la –como às demais
identidades – e lidar positivamente com essa riqueza.
6. RAÇA:
Polêmico para identificar pessoas negras;
Remete ao racismo, à escravidão, e às imagens construídas
sobre “ser negro” e sobre “ser branco” em nosso país;
Movimento Negro e intelectuais: uso diferente do conceito
biológico de raças humanas de modelo nazista e distante da
ideia de superior ou inferior.
Uso baseado na dimensão social e política do termo .
A espécie humana é uma só!!
No Brasil o racismo se afirma através da sua negação: um
racismo ambíguo!!
Diálogos sobre o Racismo: “Onde você guarda o seu
Racismo?”
87% da pop. reconhece o racismo no Brasil;
96% dizem: “Não sou racista!!”
Existe racismo sem racista??
Ao negá-lo, mais o racismo se propaga, invadindo as
mentalidades, as subjetividades e as condições sociais dos
negros.
7. As pesquisas e estatísticas: abismo racial, um quadro de
desigualdades;
O Preconceito está preso às características físicas; a
discriminação cultural vem a reboque físico.
Para o racista: “Tudo que vem do negro, do preto?” Ou é
inferior ou é maléfico (religião, ritmos, hábitos)
Aprendemos na cultura e na sociedade a perceber as
diferenças, a comparar, a classificar;
Também aprendemos a tratar as diferenças de forma desigual
ao hierarquizar as classificações sociais, raciais, de gênero
etc.
Como evitar a reprodução do racismo?
Por meio de ações, de políticas públicas e de programas de
ações afirmativas;
Criticando, desmobilizando a hierarquização das diferenças
e a sua transformação em desigualdades naturais;
Reeducando a nós mesmos, às nossas famílias, às escolas e
seus profissionais e à sociedade. A importância de cada um
se atualizar. Orgulhar-se da ancestralidade africana no Brasil.
8. ETNIA:
Distante da ideia de raça, do determinismo biológico, de uma
humanidade dividida em raças superiores e inferiores, abolida
pela biologia e pela genética.
Crítica à dominação político-cultural de um povo sobre outro,
que possibilitou tragédias sociais.
O racismo e a ideia de raça no sentido biológico: inaceitáveis.
O termo Etnia ganhou força, refere-se aos diferentes povos:
judeus, negros, povos indígenas, asiáticos, dentre outros.
A intenção era enfatizar que os grupos humanos são
marcados por processos culturais e históricos, e não por
características biológicas herdadas dos seu pais, mães e
ancestrais.
Etnia é ainda, um grupo social que se define pela língua,
cultura, tradições, monumentos históricos e territórios.
As diferenças são construções sociais, culturais e políticas.
Aprendemos a olhar a diversidade humana com ênfase na
particularidade. Por exemplo:
9. Diferentes formas de corpo, cores da pele, cabelo, formas
linguísticas etc.
Nem sempre percebemos: aprendemos a ver as diferenças e
semelhanças de forma hierarquizada: perfeições e
imperfeições, beleza e feiura, superioridade e inferioridade.
RACISMO:
É um comportamento, uma aversão frente a pessoas de um
determinado pertencimento racial observável por meio de
sinais.
É, também, um conjunto de ideias e imagens referentes aos
grupos humanos que acreditam na existência de raças
superiores e inferiores, na supremacia racial.
O racismo visa impor uma verdade ou crença particular, como
verdadeira e única.
ETNOCENTRISMO:
Designa o sentimento de superioridade que uma cultura tem
em relação a outras. Busca postular, indevidamente, como
valores universais os valores de sua própria sociedade e
cultura a que pertence.
10. PRECONCEITO RACIAL:
Temos aqui o julgamento negativo e prévio dos membros de
um grupo social de pertença, de uma etnia ou religião, ou de
pessoas que ocupam papel social significativo.
Suas características: a inflexibilidade, a posição dogmática e
o sectarismo.
O preconceito não é inato, é aprendido socialmente.
Os primeiros julgamentos raciais de uma criança são frutos
do seu contato como mundo adulto.
DISCRIMINAÇÃO RACIAL:
Discriminar significa “distinguir”, “diferenciar”, “discernir”.
A discriminação racial pode ser considerada como a prática
do racismo e a efetivação do preconceito.
Racismo e preconceito: no âmbito das doutrinas e
julgamentos, concepções de mundo e das crenças, e a
Discriminação é adoção de práticas que os efetivam.
11. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS ECONÔMICAS -501 ESCOLAS DA REDE PÚBLICA, 26
ESTADOS DO BRASIL, 18.599 PESSOAS: ESTUDANTES, PROFESSORES, PAIS, MÃES E
RESPONSÁVEIS, DIRETORES E FUNCIONÁRIOS.
(2009. SOLICITAÇÃO MEC)
99,3% têm algum tipo de preconceito
96,5% com relação a portadores de necessidades especiais
94,2% têm preconceito étnico-racial
93,5% de gênero
91,0% de geração
87,5% socioeconômico
87,3% com relação à orientação sexual
75,9% têm preconceito territorial
DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR
12. DISCRIMINAÇÃO RACIAL:
Discriminar significa “distinguir”, “diferenciar”,
“discernir”.
Discriminação racial pode ser considerada como
a pratica do racismo e a efetivação do
preconceito.
Racismo e preconceito: no âmbito das doutrinas
e julgamentos, concepções de mundo e das
crenças, o Discriminação é adoção de práticas
que os efetivam.
A Importância de se conhecer as “Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”
(DCN).
13. As DCN enquanto política curricular, tendo como
referência fundamentos históricos, sociais,
antropológicos oriundos da realidade brasileira,
para contribuir no combate ao racismo e
discriminações que atingem diferentes parcelas
da sociedade e, em particular, aos negros.
As Diretrizes Curriculares (DCN): uma abordagem
das questões da reparação e das relações étnico-
raciais.
A intenção de oferecer uma resposta na área de
educação, à demanda da população afro-
descendente, no sentido de políticas afirmativas,
isto é, politicas que se ocupam de promover
reparações, como também de reconhecimento e
valorização de sua história, cultura e identidade.
14. Propõe que se divulgue e se produza
conhecimentos, a formação de atitudes, posturas e
valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu
pertencimento étnico-racial – descendentes de
africanos, povos indígenas, descendentes de
europeus, de asiáticos – para interagirem na
construção de uma sociedade democrática em que
todos, igualmente, tenham seus direitos
garantidos e sua identidade valorizada...
(BRASIL,2004:10).
Proclama a necessidade de se rever atitudes e
procedimentos, como os promovidos por educadores
reformadores da primeira metade do século XX, a favor
do projeto de construir uma civilização branca às
custas da eliminação das características fenotípicas e
culturais de negros e indígenas.
15. Essa legislação coloca para o educador uma dupla
necessidade:
1) A de se questionar a legitimidade dos discursos que
colaboraram na promoção de uma retórica da
inferioridade racial e negou direitos de cidadania às
populações não brancas e,
2) De se identificar tanto essas ideias, quanto os seus
autores, ampliando as possibilidades de se repensar o
imaginário social que marca as relações raciais no
Brasil.
Esse mesmo ideário provocou:
a redução da importância da cidadania, enquanto
categoria política de referência para os negros,
afro-descendentes, indígenas e outras minorias;
16. a prática do racismo e da discriminação racial
implicou numa violação dos direitos humanos,
condenada em todos os países, inclusive no Brasil.
e, também a condição desses segmentos sociais
expressarem sua dignidade, foi ameaçada,
subtraída ...
As Políticas de Reconhecimento tornam
obrigatória as mudanças nos discursos, nos
raciocínios, nas lógicas, nos gestos, nas posturas,
no modo de tratar as pessoas negras
(Idem,2004:10).
Reconhecer representa, ainda:
adotar políticas educacionais e estratégias
pedagógicas de valorização da diversidade;
17. questionar relações étnico-raciais fundadas em
preconceitos que desqualificam os negros e outras
etnias, e salientam estereótipos depreciativos;
valorizar, respeitar e divulgar os processos históricos
de resistência negra iniciada pelos africanos
escravizados no Brasil e por seus descendentes na
atualidade;
implica, também, ser sensível ao sofrimento causado
por tantas formas de desqualificação e perdas.
Os programas de ações afirmativas - conjunto de
ações políticas dirigidas à correção de desigualdades
raciais e sociais, orientadas para oferta de tratamento
diferenciado com vistas a corrigir desvantagens e
marginalizações criadas e mantidas por estrutura
social excludente e discriminatória - deverão ser os
veículos para as políticas de reparação e de
reconhecimento (BRASIL,2004:12).
18. Os programas de ações afirmativas - conjunto de
ações políticas dirigidas à correção de
desigualdades raciais e sociais, orientadas para
oferta de tratamento diferenciado com vistas a
corrigir desvantagens e marginalizações criadas
e mantidas por estrutura social excludente e
discriminatória - deverão ser os veículos para as
políticas de reparação e de reconhecimento
(BRASIL,2004:12).
Brasil: a maior população negra fora da África e
um imaginário étnico-racial que privilegia a
brancura e valoriza unicamente as raízes
europeias de sua cultura, ignorando ou
desprezando as demais (Idem,2004:14).
19. “Quem são as crianças e adolescentes brasileiros?”
VÍdeo O impacto do Racismo na Infância. UNICEF,
2010.
São 31 milhões de meninas e meninos negros e 140
mil crianças indígenas: 54,5% de todas as crianças
e adolescentes brasileiros;
26 milhões de crianças e adolescentes vivem em
famílias pobres, isto é, 45,6% desse segmento
etário, sendo 17 milhões deles, negros;
Entre crianças brancas a pobreza atinge 32,9%,
entre as crianças negras, 56%.
De um total de 530 mil crianças de 7 a 14 anos fora
da escola, 330 mil são negras e 190 mil são
brancas.
20. Quanto custa para nós o racismo?
Cálculos econômicos indicam serem necessários R$
67,2 bilhões para superar os indicadores de desigualdades
raciais na população brasileira, em curto prazo: chances de
equalizar os indicadores de educação, habitação e
saneamento.
Educação para as relações ético-raciais
e as múltiplas culturas
•Interculturalidade: a respeito das culturas, da comunicação
entre elas, das tensões e dos estranhamentos presentes
nessas relações.
• Promover a consciência do caráter monocultural da escola,
para formular outra compreensão da relação entre educação e
cultura: a concepção diferente da escola como espaço de
cruzamento de culturas, híbrido e complexo, atravessado por
tensões e conflitos (Candau:2007).
21. Samwaad, Rua do Encontro – um exemplo de
negociação cultural e espaço de cruzamento de
culturas tendo como referência as linguagens
artísticas. O Duo: abertura para o diálogo entre as
culturas indiana e afrobrasileira.
Samwaad serve, de forma emblemática, para
demonstrar as múltiplas dimensões do diálogo,
do reconhecimento do outro, que identidades
distintas e originais conseguem se comunicar,
enriquecendo a cada um e a todos.
Para se alcançar esse resultado, todas as
intenções e vontades anteriores precisaram ser
trabalhadas, negociadas, planejadas, desejadas,
consideradas e respeitadas.
22. Todos precisamos nos afastar da lógica
monocultural que ainda marca uma boa parte das
ações desenvolvidas pelas escolas e assim, dispor
de uma nova forma de nos relacionarmos com a
cultura afro-brasileira, da qual fazemos parte e
que nos constitui enquanto elemento formador da
civilização brasileira.
O espírito da África está presente em todos nós.
(Leonardo Boff)
23. Bibliografia:
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial,
outubro, 2004.
GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no
debate sobre relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In
Educação Anti-Racista: caminhos abertos pela Lei Federal
10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
KAMEL, Ali. Não somos racistas: uma reação aos que querem
nos transformar numa nação bicolor. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2006.
MUNANGA, Kabenguele. Redescutindo a mestiçagem no Brasil:
identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
24. Sites sugeridos onde se pode ter acesso a várias publicações:
. www.ipeafro.org.br
Ali, visite, entre outras coisas a Linha de Tempo sobre a África e suaDiáspora com
informações desde 5.000 anos Antes de Cristo até o século XX. E também o
Suplemento Didático da Linha de Tempo, material de qualidade com muitas
informações sobre a África e sua cultura.
www.portal.mec.gov.br
Ao abrir o site localize o acesso “digite o que procura” e adicione a sigla Secadi que
quer dizer Secretaria de Educação Continuada, Alfbetização, Diversidade e
Inclusão. Em seguida localize Publicações e ali há cópia de várias obras, inclusive
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (DCN).
www.institutobuzios.org.br
Navegue em Publicações, visite também “Movimento Negro”, na lateral esquerda da
página e clique em Documentos e Textos e ao abrir clique em “A Lei 10.639/03 e
Políticas de Ações Afirmativas Documentos e textos ” e explore as diferentes temas.
Ainda na aba esquerda da página principal, conheça as informações, caso
interesse, sobre Mulheres, Meio Ambiente, Direitos Humanos.
Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos, acesse
http://www.dhnet.org.br/educar/pnedh/index.htm
Os Direitos Humanos, Ziraldo.
Trata-se de uma cartilha que aborda este tema com ilustrações do Ziraldo, é
apropriado para trabalhar com as séries do ensino fundamental. In
www.portal.mj.gov.br/sedh/documentos/CartilhaZiraldo.pdf