SlideShare uma empresa Scribd logo
Da Antiga Grécia à atualidade
Foi na antiga civilização Grega ( 776 a.C) que surgiram os Jogos
Olímpicos.
O povo grego apesar de falar a
mesma língua e de ter as mesmas
crenças religiosas, apresentava
alguns conflitos entre si . Os jogos
eram uma forma de apaziguar
esses desentendimentos.
Prof. Susana Simões
Estátua de Afrodite (ou deusa romana
Vénus de Milo), Musée du Louvre)
Busto de Zeus. Copia romana do
original grego do séc. IV a.C.
Apolo - Original grego atribuído
a Leocarés, hoje nos Museus
Vaticanos
Os gregos eram politeístas, acreditavam em vários deuses que
imaginavam semelhantes aos seres humanos.
Prof. Susana Simões
Atena - cópia romana de original
grego atribuído a Fídias. Museus
Vaticanos
Poseidon, estátua atribuída a Milos, 2nd century BC
(National Archaeological Museum of Athens)
Prof. Susana Simões
Uma das formas dos gregos prestarem culto aos deuses consistia em
organizar competições artístico-desportivas em sua honra – os jogos.
Ao mais famosos foram os Jogos Olímpicos, que se celebravam em
Olímpia, de 4 em 4 anos, em honra de Zeus.
Os jogos eram uma forma de devoção tipicamente grega – para os
atletas, vencer as provas a que concorriam era símbolo de prestigio.
As primeiras Olimpíadas ter-se-ão realizado em 776 a.C. e terão
continuado até ao ano 394, altura em que foram suprimidas pelo
Imperador romano Teodósio, por considerá-las uma forma de culto
pagão.
Prof. Susana Simões
A cidade escolhida foi Olímpia, uma cidade de fácil acesso por via
marítima. Essa era uma das grandes preocupações dos gregos,
uma vez que, tanto participantes, como espetadores, deslocavam-
se de diferentes cidades do mundo grego.
Prof. Susana Simões
“Herácles, meus senhores, é digno de memória, por
muitas e belas ações e, em especial, por ter sido o
primeiro a instituir este concurso (…) Até àquele
tempo, as cidades gregas viviam isoladas umas das
outras. Então, ele criou uma competição física e uma
parada de inteligência no lugar mais belo da Grécia, a
fim de que nos reuníssemos no mesmo sítio, por amor
dessas manifestações. Entendia ele que esta reunião
seria o começo da amizade entre todos os Helenos”.
Lísias (orador do séc. IV a.C.), Discurso em Olímpia
Representação de Héracles
num vaso grego no século V
a.C.
Museu do Louvre, Paris
Segundo a mitologia, o início dos Jogos Olímpicos deve-se a Herácles.
Com eles pretendia, por um lado, homenagear Zeus pela ajuda que lhe
dera na conquista de Elis e na guerra contra Augias, por outro,
contribuir para a pacificação do povo, razão pela qual durante a
realização dos jogos, era decretada a trégua sagrada.
Prof. Susana Simões
Olímpia ficou conhecida pela
gigantesca estátua de Zeus,
feita em marfim e ouro, criada pelo
escultor Fídias para o templo
localizado no centro do santuário.
Reconstituição da estátua de Zeus O que resta do santuário na atualidade
Prof. Susana Simões
Santuário da Cidade-estado de
Olímpia
A- Templo de Zeus
B- Templo de Hera
C- Estádio (192,27 m)
D- Ginásio
E- Palestra
F- Instalações para os
visitantes importantes
Prof. Susana Simões
Reconstituição da entrada para o “stadium”
O que resta do “stadium” na atualidade
Prof. Susana Simões
Dez meses antes de sua realização, eram enviados arautos
(mensageiros) que anunciavam a todo o mundo grego a data
concreta em que se desenrolariam os jogos e convidavam atletas e
espetadores a participar. Anunciavam também a trégua sagrada,
que proibia a guerra durante o período dos jogos, a fim de proteger
todos os participantes durante a vinda, permanência e regresso.
“Os jogos são um costume que nos leva a
celebrar tréguas (entre cidades inimigas) e a
renunciar aos ódios para nos reunirmos num
mesmo lugar, em que as orações e os sacrifícios,
feitos em conjunto, nos recordam a nossa
origem comum.”
Isócrates (orador do séc.IV a.C.)
Prof. Susana Simões
As pessoas dos lugares mais distantes
deslocavam-se a Olímpia para assistir aos
jogos. As mulheres não podiam participar
nos jogos que se realizavam no santuário
de Zeus, uma área consagrada aos
homens. Elas só podiam assistir às
corridas realizadas fora do recinto
sagrado.
Representação de uma corrida de quadriga,
num vaso grego no século V a.C.
Prof. Susana Simões
Dia 1
Orações e sacrifícios dedicados a Zeus. Cerimónia de juramento dos
atletas e dos juízes.
Palestras públicas de filósofos e historiadores. Recitais de poesia.
Dia 2 a 5
Provas no stadium e na palestra: corridas a pé, luta, pugilato, pentatlo.
Provas no hipódromo: corridas de carros e corridas a cavalo.
Dia 6
Banquete em honra dos vencedores, que recebiam como prémio coroas
de folhas de oliveira.
Cerimónias em honra de Zeus e Hera.
Os jogos olímpicos realizavam-se durante 6 dias.
Prof. Susana Simões
Os atletas podiam ser de qualquer cidade, mas tinham de ser homens ou
adolescentes livres e de ascendência grega. A maioria pertencia aos grupos mais
abastados e tinham sido iniciados no desporto desde muito novos.
Prof. Susana Simões
Se alguém, no santuário de Zeus em
Olímpia, alcançar a vitória na corrida,
graças à velocidade dos seus pés, ou no
pentatlo ou na luta (…), tornar-se-á mais
ilustre aos olhos dos seus concidadãos, terá
o lugar de honra nos jogos e será
sustentado durante toda a vida pela sua
cidade.
Xenófanes (filósofo do sec. V a.C.)
Vaso grego do século V a.C.
Prof. Susana Simões
Os Jogos Olímpicos eram supervisionados por juízes, sorteados dez
meses antes do início do concurso.
Os juízes eram responsáveis por:
- garantir o bom estado dos edifícios do santuário;
- garantir o policiamento e segurança;
- intervir nas provas, sorteando os atletas, arbitrando e proclamando
os vencedores, os quais coroavam.
- julgar de forma imparcial os concorrentes.
- ordenar a execução dos castigos aos que não cumprissem as regras
da organização.
Prof. Susana Simões
Luta Corridas equestres
Corridas pedestres Lançamento do disco
Pentatlo (corrida, lançamento
do disco, salto em comprimento,
lançamento do dardo e luta)
Prof. Susana Simões
Os atletas vencedores recebiam uma coroa de glória feita com
folhas de oliveira, símbolo de glória e respeito por parte da população.
As vitórias eram perpetuadas na poesia, pintura, escultura, o que
transformava os atletas em heróis, dignos de honras múltiplas na sua
cidade.
Prof. Susana Simões
Em 426 o Imperador romano Teodósio II, mandou queimar o
santuário de Zeus para se certificar que não se realizariam mais
jogos, pelo que esta data assinala o fim dos Jogos Olímpicos da
Antiguidade.
Prof. Susana Simões
Pierre de Fredy, Barão de Coubertin ficou internacionalmente conhecido por
ter criado os Jogos Olímpicos da Era Moderna.
Organizou um congresso internacional em Paris
(1894), onde propôs que se recuperasse a
tradição de realizar um evento desportivo
internacional, inspirado no que se fazia
na Grécia Antiga. Foi constituído o Comité
Olímpico Internacional, (do qual o barão seria
secretário geral), e decidiu-se que os primeiros
Jogos Olímpicos da Era Moderna teriam lugar
em Atenas, na Grécia e que a partir daí, seriam
realizados de 4 em 4 anos (uma Olimpíada).
Prof. Susana Simões
Dois anos depois realizaram-se os Jogos Olímpicos de Verão de 1896.
O lema:
Citius, Altius, Fortius, (Mais
rápido, mais alto e mais forte)
chamava a atenção para que o
mais importante na vida não é
o triunfo, mas a luta; O
essencial não é ter ganho, mas
ter lutado bem.
Apesar dos jogos terem contado sempre com a presença de atletas
oriundos de diferentes países, só em Estocolmo, em 1912, é que
conseguiram reunir-se participantes dos 5 continentes.
Prof. Susana Simões
Em 1913, o barão idealizou a bandeira
olímpica e apresentou-a ao congresso
no ano seguinte. Nela constariam 5
arcos entrelaçados representando a
união entre os continentes. Seria
estreada em 1920, nas Olimpíadas de
Antuérpia.
Em 1931, Pierre de Coubertin, explicava o significado da bandeira:
“A bandeira Olímpica […] tem um fundo branco, com cinco anéis entrelaçados no centro:
azul, amarelo, preto, verde e vermelho.
[…]. Este desenho é simbólico; ele representa os cinco continentes do mundo, unidos
pelo Olimpismo, enquanto as seis cores são aquelas que aparecem em todas as bandeiras
nacionais do mundo de Hoje.”
Prof. Susana Simões
- O Acendimento
Em memória das origens dos Jogos, a
chama é acesa em Olímpia (Grécia),
alguns meses antes da abertura dos
Jogos.
- A Tocha
É criada uma nova tocha por cada edição
dos Jogos. Cada corredor da estafeta
carrega-a e não pode deixá-la apagar-se.
A chama Olímpica é um dos mais conhecidos símbolos dos Jogos
Olímpicos desde a Antiguidade. Recuperada em 1928, a chama e o seu
transporte através dos vários países, simboliza a amizade entre os
povos.
Prof. Susana Simões
A chegada da chama Olímpica ao
estádio, transportada por estafeta, é
um dos pontos altos da cerimónia de
abertura. O último corredor da
estafeta, transfere a chama da tocha
para o lugar onde ela continuará a
arder durante toda a duração dos
Jogos. A chama é extinta no último
dia, no fecho da cerimónia de
encerramento.
- A Rota da Estafeta
Levada por estafeta desde Olímpia até à cidade anfitriã dos Jogos, a
chama atravessa diversas regiões, países e continentes.
Prof. Susana Simões
Pro. Susana Simões
Nos últimos Jogos Olímpicos, a tocha olímpica foi transportada por
por 12 000 carregadores em 83 cidades brasileiras (incluindo as
capitais dos 26 estados e do Distrito Federal). Após a fase grega
(de Olímpia a Atenas), a tocha passou pelas cidades suíças de
Genebra e Lausanne, onde visitou a sede das Nações Unidas e a
sede do Comité Olímpico Internacional, juntamente com o Museu
Olímpico, ficando exposta por um dia. A fase brasileira começou na
capital, Brasília, e terminou no Rio de Janeiro durante a cerimónia
de abertura dos Jogos Olímpicos.
Pro. Susana Simões
Pro. Susana Simões
Todas as imagens utilizadas neste trabalho foram retiradas de sítios na
Internet.
Prof. Susana Simões

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Jogos olimpicos na antiguidade
Jogos olimpicos na antiguidadeJogos olimpicos na antiguidade
Jogos olimpicos na antiguidade
Fernanda Garcia
 
O desporto
O desportoO desporto
O desportoAlunos8E
 
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
Trabalho módulo 3   natação - sara camposTrabalho módulo 3   natação - sara campos
Trabalho módulo 3 natação - sara camposVera Filipa Silva
 
Os Jogos da Grécia Antiga
Os Jogos da Grécia AntigaOs Jogos da Grécia Antiga
Os Jogos da Grécia AntigaSílvia Tavares
 
Ginástica de Solo
Ginástica de SoloGinástica de Solo
Ginástica de Solo
Tony Abreu
 
Capacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasCapacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasJoanaMartins7
 
Ginástica de aparelhos
Ginástica de aparelhosGinástica de aparelhos
Ginástica de aparelhos
Rui Lemos
 
Jogos Olímpicos
Jogos OlímpicosJogos Olímpicos
Jogos Olímpicos
becrejovim
 
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicasFatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
Soraya Filipa
 
A dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidadeA dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidade
Nome Sobrenome
 
Educação Física
Educação Física   Educação Física
Educação Física
kyzinha
 
A corrupção vs verdade desportiva
A corrupção vs verdade desportivaA corrupção vs verdade desportiva
A corrupção vs verdade desportivaDavide Ferreira
 
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos Tempos
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos TemposA Evolução do Desporto Ao Longo Dos Tempos
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos TemposAna Nunes
 
Desportos
DesportosDesportos
Desportos
AnaGomes40
 

Mais procurados (20)

Jogos olimpicos na antiguidade
Jogos olimpicos na antiguidadeJogos olimpicos na antiguidade
Jogos olimpicos na antiguidade
 
O desporto
O desportoO desporto
O desporto
 
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
Trabalho módulo 3   natação - sara camposTrabalho módulo 3   natação - sara campos
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Ginastica de Solo - UFAC
Ginastica de Solo - UFACGinastica de Solo - UFAC
Ginastica de Solo - UFAC
 
Ginástica
GinásticaGinástica
Ginástica
 
Os Jogos da Grécia Antiga
Os Jogos da Grécia AntigaOs Jogos da Grécia Antiga
Os Jogos da Grécia Antiga
 
Ginástica de Solo
Ginástica de SoloGinástica de Solo
Ginástica de Solo
 
Capacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasCapacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativas
 
Ginástica de aparelhos
Ginástica de aparelhosGinástica de aparelhos
Ginástica de aparelhos
 
Jogos Olímpicos
Jogos OlímpicosJogos Olímpicos
Jogos Olímpicos
 
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicasFatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
Fatores de risco associados ã  prã¡tica das atividades fisicas
 
A dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidadeA dimensão cultural da actividade física na actualidade
A dimensão cultural da actividade física na actualidade
 
Doping1
Doping1Doping1
Doping1
 
Natacao.paula romão.sílvinapais
Natacao.paula romão.sílvinapaisNatacao.paula romão.sílvinapais
Natacao.paula romão.sílvinapais
 
Educação Física
Educação Física   Educação Física
Educação Física
 
A corrupção vs verdade desportiva
A corrupção vs verdade desportivaA corrupção vs verdade desportiva
A corrupção vs verdade desportiva
 
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos Tempos
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos TemposA Evolução do Desporto Ao Longo Dos Tempos
A Evolução do Desporto Ao Longo Dos Tempos
 
Flexibilidade 01
Flexibilidade 01Flexibilidade 01
Flexibilidade 01
 
Desportos
DesportosDesportos
Desportos
 

Destaque

O urbanismo e o pragmatismo de Roma Imperial
O urbanismo e o pragmatismo de Roma ImperialO urbanismo e o pragmatismo de Roma Imperial
O urbanismo e o pragmatismo de Roma Imperial
Susana Simões
 
Da formação à fixação do território
Da formação à fixação do territórioDa formação à fixação do território
Da formação à fixação do território
Susana Simões
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorial
Susana Simões
 
Os loucos anos 20
Os loucos anos 20Os loucos anos 20
Os loucos anos 20
Susana Simões
 
Arte e literatura
Arte e literaturaArte e literatura
Arte e literatura
Susana Simões
 
A reestruturação das instituições no período imperial
A reestruturação das instituições no período imperialA reestruturação das instituições no período imperial
A reestruturação das instituições no período imperialSusana Simões
 
A romanização da hispânia
A romanização da hispâniaA romanização da hispânia
A romanização da hispâniaSusana Simões
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhioSusana Simões
 
Arte grega pintura, escultura e arquitetura
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaArte grega pintura, escultura e arquitetura
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaSusana Simões
 
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflitoA 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
Susana Simões
 
Projeto olimpiadas-dom-oscar-2016
Projeto olimpiadas-dom-oscar-2016Projeto olimpiadas-dom-oscar-2016
Projeto olimpiadas-dom-oscar-2016
Emerson Andrade
 
Imperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
Imperialismo e colonialismo: a partilha do MundoImperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
Imperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
Susana Simões
 
Shah Jahan e Mumtaz Mahal
Shah Jahan e Mumtaz MahalShah Jahan e Mumtaz Mahal
Shah Jahan e Mumtaz Mahal
Susana Simões
 
Napoleão e Josefina
Napoleão e JosefinaNapoleão e Josefina
Napoleão e Josefina
Susana Simões
 
Robin dos Bosques e Lady Marion
Robin dos Bosques e Lady MarionRobin dos Bosques e Lady Marion
Robin dos Bosques e Lady Marion
Susana Simões
 

Destaque (20)

O urbanismo e o pragmatismo de Roma Imperial
O urbanismo e o pragmatismo de Roma ImperialO urbanismo e o pragmatismo de Roma Imperial
O urbanismo e o pragmatismo de Roma Imperial
 
Da formação à fixação do território
Da formação à fixação do territórioDa formação à fixação do território
Da formação à fixação do território
 
O país rural e senhorial
O país rural e senhorialO país rural e senhorial
O país rural e senhorial
 
Os loucos anos 20
Os loucos anos 20Os loucos anos 20
Os loucos anos 20
 
Arte e literatura
Arte e literaturaArte e literatura
Arte e literatura
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
A abertura ao mundo
A abertura ao mundoA abertura ao mundo
A abertura ao mundo
 
A reestruturação das instituições no período imperial
A reestruturação das instituições no período imperialA reestruturação das instituições no período imperial
A reestruturação das instituições no período imperial
 
A cultura romana 1
A cultura romana 1A cultura romana 1
A cultura romana 1
 
A romanização da hispânia
A romanização da hispâniaA romanização da hispânia
A romanização da hispânia
 
A sociedade medieval
A sociedade medievalA sociedade medieval
A sociedade medieval
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhio
 
Arte grega pintura, escultura e arquitetura
Arte grega pintura, escultura e arquiteturaArte grega pintura, escultura e arquitetura
Arte grega pintura, escultura e arquitetura
 
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflitoA 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
A 1ª grande guerra o desenrolar do conflito
 
Projeto olimpiadas-dom-oscar-2016
Projeto olimpiadas-dom-oscar-2016Projeto olimpiadas-dom-oscar-2016
Projeto olimpiadas-dom-oscar-2016
 
Imperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
Imperialismo e colonialismo: a partilha do MundoImperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
Imperialismo e colonialismo: a partilha do Mundo
 
Shah Jahan e Mumtaz Mahal
Shah Jahan e Mumtaz MahalShah Jahan e Mumtaz Mahal
Shah Jahan e Mumtaz Mahal
 
Napoleão e Josefina
Napoleão e JosefinaNapoleão e Josefina
Napoleão e Josefina
 
Robin dos Bosques e Lady Marion
Robin dos Bosques e Lady MarionRobin dos Bosques e Lady Marion
Robin dos Bosques e Lady Marion
 

Semelhante a Jogos Olímpicos

Jogos olímpicos na grécia antiga marisa e verónica
Jogos olímpicos  na grécia antiga   marisa e verónicaJogos olímpicos  na grécia antiga   marisa e verónica
Jogos olímpicos na grécia antiga marisa e verónica
mafaldagrego
 
Atletismo 1 aula.pptx
Atletismo 1 aula.pptxAtletismo 1 aula.pptx
Atletismo 1 aula.pptx
ssuser1f2af3
 
Projeto olimpíadas dom oscar 2016
Projeto olimpíadas dom oscar 2016Projeto olimpíadas dom oscar 2016
Projeto olimpíadas dom oscar 2016
Emerson Andrade
 
OS Jogos Olímpicos.pptx
OS Jogos Olímpicos.pptxOS Jogos Olímpicos.pptx
OS Jogos Olímpicos.pptx
Maria Sequeira
 
História dos jogos olímpicos
História dos jogos olímpicosHistória dos jogos olímpicos
História dos jogos olímpicos
Ministério Cristão Nascer de Novo
 
Beatriz e carmen
Beatriz e carmenBeatriz e carmen
Beatriz e carmen
mafaldagrego
 
Art olimpica
Art olimpicaArt olimpica
Art olimpica
menezes2
 
Trabalho Olimpiadas Tic
Trabalho Olimpiadas TicTrabalho Olimpiadas Tic
Trabalho Olimpiadas Ticpauloav
 
Henrique iuri
Henrique iuriHenrique iuri
Henrique iuri
mafaldagrego
 
Equi pirados
Equi piradosEqui pirados
Equi pirados
Cláudia Burihan
 
Olimpíadas2012
Olimpíadas2012Olimpíadas2012
Olimpíadas2012
Ivaneide B S
 
1. jogos olímpicos
1. jogos olímpicos1. jogos olímpicos
1. jogos olímpicos
Leonardo Rio
 
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
cristianoperinpissolato
 
Perfect
PerfectPerfect
Ppt26 [recuperado]
Ppt26 [recuperado]Ppt26 [recuperado]
Ppt26 [recuperado]dcf96
 
Osjogosolmpicos
OsjogosolmpicosOsjogosolmpicos
Osjogosolmpicos
Benfica2
 
The olympic games - tradução
The olympic games - traduçãoThe olympic games - tradução
The olympic games - tradução
Fernando Brandini
 
Jovens da ujio
Jovens da ujioJovens da ujio
Jovens da ujio
Cláudia Burihan
 

Semelhante a Jogos Olímpicos (20)

Jogos olímpicos na grécia antiga marisa e verónica
Jogos olímpicos  na grécia antiga   marisa e verónicaJogos olímpicos  na grécia antiga   marisa e verónica
Jogos olímpicos na grécia antiga marisa e verónica
 
Atletismo 1 aula.pptx
Atletismo 1 aula.pptxAtletismo 1 aula.pptx
Atletismo 1 aula.pptx
 
Projeto olimpíadas dom oscar 2016
Projeto olimpíadas dom oscar 2016Projeto olimpíadas dom oscar 2016
Projeto olimpíadas dom oscar 2016
 
OS Jogos Olímpicos.pptx
OS Jogos Olímpicos.pptxOS Jogos Olímpicos.pptx
OS Jogos Olímpicos.pptx
 
História dos jogos olímpicos
História dos jogos olímpicosHistória dos jogos olímpicos
História dos jogos olímpicos
 
Beatriz e carmen
Beatriz e carmenBeatriz e carmen
Beatriz e carmen
 
Art olimpica
Art olimpicaArt olimpica
Art olimpica
 
Trabalho Olimpiadas Tic
Trabalho Olimpiadas TicTrabalho Olimpiadas Tic
Trabalho Olimpiadas Tic
 
Henrique iuri
Henrique iuriHenrique iuri
Henrique iuri
 
Equi pirados
Equi piradosEqui pirados
Equi pirados
 
Olimpíadas2012
Olimpíadas2012Olimpíadas2012
Olimpíadas2012
 
1. jogos olímpicos
1. jogos olímpicos1. jogos olímpicos
1. jogos olímpicos
 
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
101 grecia antiga periodo obscuro e colonizacão grega
 
PESQUISA SOBRE OS JOGOS OLÍMPICOS
PESQUISA SOBRE OS JOGOS OLÍMPICOSPESQUISA SOBRE OS JOGOS OLÍMPICOS
PESQUISA SOBRE OS JOGOS OLÍMPICOS
 
Jogos olímpicos
Jogos olímpicosJogos olímpicos
Jogos olímpicos
 
Perfect
PerfectPerfect
Perfect
 
Ppt26 [recuperado]
Ppt26 [recuperado]Ppt26 [recuperado]
Ppt26 [recuperado]
 
Osjogosolmpicos
OsjogosolmpicosOsjogosolmpicos
Osjogosolmpicos
 
The olympic games - tradução
The olympic games - traduçãoThe olympic games - tradução
The olympic games - tradução
 
Jovens da ujio
Jovens da ujioJovens da ujio
Jovens da ujio
 

Mais de Susana Simões

O império português do Oriente
O império português do OrienteO império português do Oriente
O império português do Oriente
Susana Simões
 
Reestruturação das instituições romanas
Reestruturação das instituições romanasReestruturação das instituições romanas
Reestruturação das instituições romanas
Susana Simões
 
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Susana Simões
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em Portugal
Susana Simões
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
Susana Simões
 
Momentos de tensão durante a guerra fria
Momentos de tensão durante a guerra friaMomentos de tensão durante a guerra fria
Momentos de tensão durante a guerra fria
Susana Simões
 
Nascimento dos EUA
Nascimento dos EUANascimento dos EUA
Nascimento dos EUA
Susana Simões
 
A Escultura Renascentista
A Escultura RenascentistaA Escultura Renascentista
A Escultura Renascentista
Susana Simões
 
A Arquitetura Renascentista
A Arquitetura RenascentistaA Arquitetura Renascentista
A Arquitetura Renascentista
Susana Simões
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura Renascentista
Susana Simões
 
Consequências da segunda guerra
Consequências da segunda guerraConsequências da segunda guerra
Consequências da segunda guerra
Susana Simões
 
A Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra MundialA Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra Mundial
Susana Simões
 
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaArte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Susana Simões
 
A administração dos Impérios Peninulares
A administração dos Impérios PeninularesA administração dos Impérios Peninulares
A administração dos Impérios Peninulares
Susana Simões
 
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosDescoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Susana Simões
 
A cultura da Ágora - Contextualização
A cultura da Ágora - ContextualizaçãoA cultura da Ágora - Contextualização
A cultura da Ágora - Contextualização
Susana Simões
 
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Susana Simões
 
Portugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasPortugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicas
Susana Simões
 
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIIIDinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
Susana Simões
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
Susana Simões
 

Mais de Susana Simões (20)

O império português do Oriente
O império português do OrienteO império português do Oriente
O império português do Oriente
 
Reestruturação das instituições romanas
Reestruturação das instituições romanasReestruturação das instituições romanas
Reestruturação das instituições romanas
 
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em Portugal
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Momentos de tensão durante a guerra fria
Momentos de tensão durante a guerra friaMomentos de tensão durante a guerra fria
Momentos de tensão durante a guerra fria
 
Nascimento dos EUA
Nascimento dos EUANascimento dos EUA
Nascimento dos EUA
 
A Escultura Renascentista
A Escultura RenascentistaA Escultura Renascentista
A Escultura Renascentista
 
A Arquitetura Renascentista
A Arquitetura RenascentistaA Arquitetura Renascentista
A Arquitetura Renascentista
 
A Pintura Renascentista
A Pintura RenascentistaA Pintura Renascentista
A Pintura Renascentista
 
Consequências da segunda guerra
Consequências da segunda guerraConsequências da segunda guerra
Consequências da segunda guerra
 
A Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra MundialA Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra Mundial
 
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmicaArte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
Arte grega: arquitetura, escultura e cerâmica
 
A administração dos Impérios Peninulares
A administração dos Impérios PeninularesA administração dos Impérios Peninulares
A administração dos Impérios Peninulares
 
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos AtlânticosDescoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
Descoberta colonização Arquipélagos Atlânticos
 
A cultura da Ágora - Contextualização
A cultura da Ágora - ContextualizaçãoA cultura da Ágora - Contextualização
A cultura da Ágora - Contextualização
 
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
Portugal: o projeto pombalino de inspiração iluminista.
 
Portugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasPortugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicas
 
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIIIDinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
Dinâmicas económicas entre os sécs. XVI-XVIII
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
 

Último

Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 

Último (20)

Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 

Jogos Olímpicos

  • 1. Da Antiga Grécia à atualidade
  • 2. Foi na antiga civilização Grega ( 776 a.C) que surgiram os Jogos Olímpicos. O povo grego apesar de falar a mesma língua e de ter as mesmas crenças religiosas, apresentava alguns conflitos entre si . Os jogos eram uma forma de apaziguar esses desentendimentos. Prof. Susana Simões
  • 3. Estátua de Afrodite (ou deusa romana Vénus de Milo), Musée du Louvre) Busto de Zeus. Copia romana do original grego do séc. IV a.C. Apolo - Original grego atribuído a Leocarés, hoje nos Museus Vaticanos Os gregos eram politeístas, acreditavam em vários deuses que imaginavam semelhantes aos seres humanos. Prof. Susana Simões
  • 4. Atena - cópia romana de original grego atribuído a Fídias. Museus Vaticanos Poseidon, estátua atribuída a Milos, 2nd century BC (National Archaeological Museum of Athens) Prof. Susana Simões
  • 5. Uma das formas dos gregos prestarem culto aos deuses consistia em organizar competições artístico-desportivas em sua honra – os jogos. Ao mais famosos foram os Jogos Olímpicos, que se celebravam em Olímpia, de 4 em 4 anos, em honra de Zeus. Os jogos eram uma forma de devoção tipicamente grega – para os atletas, vencer as provas a que concorriam era símbolo de prestigio. As primeiras Olimpíadas ter-se-ão realizado em 776 a.C. e terão continuado até ao ano 394, altura em que foram suprimidas pelo Imperador romano Teodósio, por considerá-las uma forma de culto pagão. Prof. Susana Simões
  • 6. A cidade escolhida foi Olímpia, uma cidade de fácil acesso por via marítima. Essa era uma das grandes preocupações dos gregos, uma vez que, tanto participantes, como espetadores, deslocavam- se de diferentes cidades do mundo grego. Prof. Susana Simões
  • 7. “Herácles, meus senhores, é digno de memória, por muitas e belas ações e, em especial, por ter sido o primeiro a instituir este concurso (…) Até àquele tempo, as cidades gregas viviam isoladas umas das outras. Então, ele criou uma competição física e uma parada de inteligência no lugar mais belo da Grécia, a fim de que nos reuníssemos no mesmo sítio, por amor dessas manifestações. Entendia ele que esta reunião seria o começo da amizade entre todos os Helenos”. Lísias (orador do séc. IV a.C.), Discurso em Olímpia Representação de Héracles num vaso grego no século V a.C. Museu do Louvre, Paris Segundo a mitologia, o início dos Jogos Olímpicos deve-se a Herácles. Com eles pretendia, por um lado, homenagear Zeus pela ajuda que lhe dera na conquista de Elis e na guerra contra Augias, por outro, contribuir para a pacificação do povo, razão pela qual durante a realização dos jogos, era decretada a trégua sagrada. Prof. Susana Simões
  • 8. Olímpia ficou conhecida pela gigantesca estátua de Zeus, feita em marfim e ouro, criada pelo escultor Fídias para o templo localizado no centro do santuário. Reconstituição da estátua de Zeus O que resta do santuário na atualidade Prof. Susana Simões
  • 9. Santuário da Cidade-estado de Olímpia A- Templo de Zeus B- Templo de Hera C- Estádio (192,27 m) D- Ginásio E- Palestra F- Instalações para os visitantes importantes Prof. Susana Simões
  • 10. Reconstituição da entrada para o “stadium” O que resta do “stadium” na atualidade Prof. Susana Simões
  • 11. Dez meses antes de sua realização, eram enviados arautos (mensageiros) que anunciavam a todo o mundo grego a data concreta em que se desenrolariam os jogos e convidavam atletas e espetadores a participar. Anunciavam também a trégua sagrada, que proibia a guerra durante o período dos jogos, a fim de proteger todos os participantes durante a vinda, permanência e regresso. “Os jogos são um costume que nos leva a celebrar tréguas (entre cidades inimigas) e a renunciar aos ódios para nos reunirmos num mesmo lugar, em que as orações e os sacrifícios, feitos em conjunto, nos recordam a nossa origem comum.” Isócrates (orador do séc.IV a.C.) Prof. Susana Simões
  • 12. As pessoas dos lugares mais distantes deslocavam-se a Olímpia para assistir aos jogos. As mulheres não podiam participar nos jogos que se realizavam no santuário de Zeus, uma área consagrada aos homens. Elas só podiam assistir às corridas realizadas fora do recinto sagrado. Representação de uma corrida de quadriga, num vaso grego no século V a.C. Prof. Susana Simões
  • 13. Dia 1 Orações e sacrifícios dedicados a Zeus. Cerimónia de juramento dos atletas e dos juízes. Palestras públicas de filósofos e historiadores. Recitais de poesia. Dia 2 a 5 Provas no stadium e na palestra: corridas a pé, luta, pugilato, pentatlo. Provas no hipódromo: corridas de carros e corridas a cavalo. Dia 6 Banquete em honra dos vencedores, que recebiam como prémio coroas de folhas de oliveira. Cerimónias em honra de Zeus e Hera. Os jogos olímpicos realizavam-se durante 6 dias. Prof. Susana Simões
  • 14. Os atletas podiam ser de qualquer cidade, mas tinham de ser homens ou adolescentes livres e de ascendência grega. A maioria pertencia aos grupos mais abastados e tinham sido iniciados no desporto desde muito novos. Prof. Susana Simões
  • 15. Se alguém, no santuário de Zeus em Olímpia, alcançar a vitória na corrida, graças à velocidade dos seus pés, ou no pentatlo ou na luta (…), tornar-se-á mais ilustre aos olhos dos seus concidadãos, terá o lugar de honra nos jogos e será sustentado durante toda a vida pela sua cidade. Xenófanes (filósofo do sec. V a.C.) Vaso grego do século V a.C. Prof. Susana Simões
  • 16. Os Jogos Olímpicos eram supervisionados por juízes, sorteados dez meses antes do início do concurso. Os juízes eram responsáveis por: - garantir o bom estado dos edifícios do santuário; - garantir o policiamento e segurança; - intervir nas provas, sorteando os atletas, arbitrando e proclamando os vencedores, os quais coroavam. - julgar de forma imparcial os concorrentes. - ordenar a execução dos castigos aos que não cumprissem as regras da organização. Prof. Susana Simões
  • 17. Luta Corridas equestres Corridas pedestres Lançamento do disco Pentatlo (corrida, lançamento do disco, salto em comprimento, lançamento do dardo e luta) Prof. Susana Simões
  • 18. Os atletas vencedores recebiam uma coroa de glória feita com folhas de oliveira, símbolo de glória e respeito por parte da população. As vitórias eram perpetuadas na poesia, pintura, escultura, o que transformava os atletas em heróis, dignos de honras múltiplas na sua cidade. Prof. Susana Simões
  • 19. Em 426 o Imperador romano Teodósio II, mandou queimar o santuário de Zeus para se certificar que não se realizariam mais jogos, pelo que esta data assinala o fim dos Jogos Olímpicos da Antiguidade. Prof. Susana Simões
  • 20. Pierre de Fredy, Barão de Coubertin ficou internacionalmente conhecido por ter criado os Jogos Olímpicos da Era Moderna. Organizou um congresso internacional em Paris (1894), onde propôs que se recuperasse a tradição de realizar um evento desportivo internacional, inspirado no que se fazia na Grécia Antiga. Foi constituído o Comité Olímpico Internacional, (do qual o barão seria secretário geral), e decidiu-se que os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna teriam lugar em Atenas, na Grécia e que a partir daí, seriam realizados de 4 em 4 anos (uma Olimpíada). Prof. Susana Simões
  • 21. Dois anos depois realizaram-se os Jogos Olímpicos de Verão de 1896. O lema: Citius, Altius, Fortius, (Mais rápido, mais alto e mais forte) chamava a atenção para que o mais importante na vida não é o triunfo, mas a luta; O essencial não é ter ganho, mas ter lutado bem. Apesar dos jogos terem contado sempre com a presença de atletas oriundos de diferentes países, só em Estocolmo, em 1912, é que conseguiram reunir-se participantes dos 5 continentes. Prof. Susana Simões
  • 22. Em 1913, o barão idealizou a bandeira olímpica e apresentou-a ao congresso no ano seguinte. Nela constariam 5 arcos entrelaçados representando a união entre os continentes. Seria estreada em 1920, nas Olimpíadas de Antuérpia. Em 1931, Pierre de Coubertin, explicava o significado da bandeira: “A bandeira Olímpica […] tem um fundo branco, com cinco anéis entrelaçados no centro: azul, amarelo, preto, verde e vermelho. […]. Este desenho é simbólico; ele representa os cinco continentes do mundo, unidos pelo Olimpismo, enquanto as seis cores são aquelas que aparecem em todas as bandeiras nacionais do mundo de Hoje.” Prof. Susana Simões
  • 23. - O Acendimento Em memória das origens dos Jogos, a chama é acesa em Olímpia (Grécia), alguns meses antes da abertura dos Jogos. - A Tocha É criada uma nova tocha por cada edição dos Jogos. Cada corredor da estafeta carrega-a e não pode deixá-la apagar-se. A chama Olímpica é um dos mais conhecidos símbolos dos Jogos Olímpicos desde a Antiguidade. Recuperada em 1928, a chama e o seu transporte através dos vários países, simboliza a amizade entre os povos. Prof. Susana Simões
  • 24. A chegada da chama Olímpica ao estádio, transportada por estafeta, é um dos pontos altos da cerimónia de abertura. O último corredor da estafeta, transfere a chama da tocha para o lugar onde ela continuará a arder durante toda a duração dos Jogos. A chama é extinta no último dia, no fecho da cerimónia de encerramento. - A Rota da Estafeta Levada por estafeta desde Olímpia até à cidade anfitriã dos Jogos, a chama atravessa diversas regiões, países e continentes. Prof. Susana Simões
  • 25. Pro. Susana Simões Nos últimos Jogos Olímpicos, a tocha olímpica foi transportada por por 12 000 carregadores em 83 cidades brasileiras (incluindo as capitais dos 26 estados e do Distrito Federal). Após a fase grega (de Olímpia a Atenas), a tocha passou pelas cidades suíças de Genebra e Lausanne, onde visitou a sede das Nações Unidas e a sede do Comité Olímpico Internacional, juntamente com o Museu Olímpico, ficando exposta por um dia. A fase brasileira começou na capital, Brasília, e terminou no Rio de Janeiro durante a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos.
  • 28. Todas as imagens utilizadas neste trabalho foram retiradas de sítios na Internet. Prof. Susana Simões