4. Evita o trauma relacionado ao estabelecimento
da via aérea artificial invasiva
Preserva os mecanismos de defesa das vias
aéreas e degluticão
Reduz a incidência da pneumonia associada à
ventilação mecânica
Reduz a necesidade de sedação
5. A VNIPP é usada no tratamento da insuficiência
respiratória aguda e crônica
No CTI, a VINPP é empregada na insuficiência
respiratória aguda ou crônica descompensada
Pacientes com insuficiência respiratória crônica
estável podem fazer uso domiciliar da VNIPP, de
forma intermitente ou contínua
6. DPOC: primeira escolha no tratamento de
exacerbações graves (PH< 7,35 )
Mortalidade
Necessidade de intubação
7.
8. DPOC: facilitação da exubação (falha no teste
de ventilação espontânea)
Mortalidade
PAVM
Duração da intubação e internação (CTI e
hospitalar)
9. Edema agudo pulmonar cardiogênico
Necessidade de intubação
Mortalidade (?)
CPAP xVNI com dois níveis de pressão
10. Imunossupressão: AIDS, transplante, câncer
hematológico
Alto risco de compicações infecciosas
realacionadas à ventilação invasiva
Necessidade de intubação
Mortalidade
11. Asma
Um ECR demonstrou melhora do VEF1 e redução
de internação
Insuficiência respiratória hipoxêmica
Grupo heterogêneo, resultados de estudos
conflitantes
12. Falha de extubação
Não deve ser utilizada como método de resgate
na IRA hipoxêmica
Pode ser benéfico o uso precoce em pacientes de
alto risco
13.
14. Sinais e sintomas de insuficiência respiratória
Taquipnéia ( FR >24/min)
Utilização da musculatura acessória, respiração
paradoxal
Gasometria arterial:
• pH < 7.35 e PaCO2 > 45 mm Hg, ou
• PaO2/FiO2 < 200
15. Contraindicações
Parada respiratória ou cardíaca
Choque, arritmias complexas
Incapacidade de proteção das vias aéreas
(tosse ou deglutição ineficazes)
Incapacidade de adaptação da máscara
Cirurgia recente de VAS ou esôfago
Sim IOT
Paciente agitado ou não cooperativo*
Excesso de secreções*
GCS < 12*
Não
16. Uma variedade de interfaces (máscaras) pode
ser utilizada para a aplicacão da VNIPP no CTI
17. Permite fonação e expectoração
Vazamento de ar pela boca
Maior intolerância inicial na IRA
18. Melhor tolerância na IRA
Desvantagens:
Risco de úlceras faciais
Reinalação de CO2
Selamento mais difícil
Claustrofobia
19. Vazamento/ Lesões faciais/ Claustrofobia
Reinalação de CO2
Máscara facial total Capacete
20. Teoricamente, qualquer ventilador mecânico
e modo ventilatório podem ser utilizados
para a ventilação não invasiva
21. Menos alarmes e modos
ventilatórios
Circuito único
Tolerância ao vazamento de ar
Boa sincronia paciente-ventilador
Dificuldade para o ajuste da FIO2
Respironics BiPAP Vision ®
22. Alguns ventiladores de CTI podem ser adaptados para a VNIPP
23. PS + PEEP
Dois níveis de pressão
É mais tolerado que modos A/C e utilizado na grande maioria dos
estudos
Níveis de pressão iniciais
IPAP 8 a 12 cmH2O
EPAP 3 a 5 cmH2O
PS ajustado para um VT = 6-8 ml/kg
24. CPAP
Nível de pressão único ao longo do ciclo ventilatório
Empregado freqüentemente em pacientes com EAP
Reabertura de alvéolos colapsados
Não é eficaz para aumentar a ventilação alveolar
25.
26. No início:
FR < 30/min
APACHE II <29
pH > 7.30
Escore de coma de Glasgow = 15
Ausência de pneumonia ou SARA
27. Resposta após 1 ou 2h:
Redução da FR e desconforto
Melhora do PH Não
Melhora da oxigenação IOT
Redução da Paco2
Sim
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