O documento discute a introdução bíblica, incluindo a origem e composição da Bíblia, os formatos antigos dos livros bíblicos como rolos e códices, as principais traduções históricas e o cânon bíblico. Também apresenta as divisões do Antigo e Novo Testamento e fornece breves resumos sobre os livros e epístolas.
A Formação do Cânon, materiais usados para a Escrita, A Autoridade das Escrituras, A Reforma e a Contra Reforma, a inserção dos apócrifos, Traduções das Escrituras: Vulgata, Septuaginta. A Bíblia do Testemunhas de Jeová, A Bíblia Hebraica, A Bíblia Protestante, A Bíblia Católica, Pseudepígrafos, Bíblias de Estudo Confiáveis, João Ferreira de Almeida, etc...
Introdução bíblica é uma disciplina teológica que investiga a história da bíblia, traduções, canonicidade, inspiração etc. Este slide é parte de minhas aulas na Associação O Reino.
Nesta aula são abordadas as teorias da inspiração e a formação do Cânon das Escrituras Sagradas e os motivos para não incluir os livros apócrifos ou deuterocanônicos.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, introdução, aula 1.
Escola Bíblica.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
www.iblmpf.blogspot.com.br
www.respirandodeus.com.br
A Formação do Cânon, materiais usados para a Escrita, A Autoridade das Escrituras, A Reforma e a Contra Reforma, a inserção dos apócrifos, Traduções das Escrituras: Vulgata, Septuaginta. A Bíblia do Testemunhas de Jeová, A Bíblia Hebraica, A Bíblia Protestante, A Bíblia Católica, Pseudepígrafos, Bíblias de Estudo Confiáveis, João Ferreira de Almeida, etc...
Introdução bíblica é uma disciplina teológica que investiga a história da bíblia, traduções, canonicidade, inspiração etc. Este slide é parte de minhas aulas na Associação O Reino.
Nesta aula são abordadas as teorias da inspiração e a formação do Cânon das Escrituras Sagradas e os motivos para não incluir os livros apócrifos ou deuterocanônicos.
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Bibliologia Evangélica Pentecostal
Bibliologia, é o estudo centrado na introdução dos estudantes aos mistérios revelados pelo Senhor através das escrituras sagradas. Estuda todos os temas e pormenores existentes na Bíblia e ajuda na compreensão, sendo amplamente utilizada em cursos de Teologia. Um dos temas mais interessantes deste tipo de bibliologia é o estudo do chamado “milagre bíblico”, onde é explicada a forma como os escritos sagrados foram compostos e preservados por tanto tempo.
estudo do evangelho de Mateus, sinóticos, publicano, presente de Deus, sinédrio, nazaré, belém, jerusalém, egito, nazaré, genealogia, joão batista, parábolas, sermão do monte, última semana de Jesus.
Bibliologia Evangélica Pentecostal
Bibliologia, é o estudo centrado na introdução dos estudantes aos mistérios revelados pelo Senhor através das escrituras sagradas. Estuda todos os temas e pormenores existentes na Bíblia e ajuda na compreensão, sendo amplamente utilizada em cursos de Teologia. Um dos temas mais interessantes deste tipo de bibliologia é o estudo do chamado “milagre bíblico”, onde é explicada a forma como os escritos sagrados foram compostos e preservados por tanto tempo.
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Para se elaborar um estudo adequado para o Novo Testamento, faz-se necessário antes, apresentar um panorama do período final do Antigo Testamento e do período intertestamentário para que possamos entender com uma consciência aguda as diferenças nas atitudes e estruturas políticas, culturais e religiosas que existem entre o Velho e o Novo Testamentos.
Supõe-se, logicamente, uma certa dedicação no estudo dos eventos que se desenvolveram durante os 400 anos que decorreram entre os dois livros, onde as muitas mudanças no cenário histórico devem ser explicadas.
Assim é necessário, portanto, voltar-se, na história, até o tempo entre os dois Testamentos, a fim de se apreciar mais completamente a situação pressuposta no Novo Testamento.
Pr. Ricardo L. Gondim
Referências
Revista Lições Bíblicas. MARAVILHOSA GRAÇA, O Evangelho de Jesus Cristo revelado na carta aos Romanos. Lição 09 – A nova vida em Cristo. I – Em relação a mordomia da adoração cristã. 1. Uma exortação em forma de apelo. 2. Uma palavra concernente ao corpo. 3. Uma palavra concernente à mente. II – Em relação à mordomia do exercício dos dons. 1. Exercitá-los com moderação e humildade. 2. Exercitá-los respeitando sua diversidade. 3. Exercitá-los com esmero e regularidade. III – Em relação à mordomia da prática das virtudes cristãs. 1. Exercitar o amor. 2. Exercitar o serviço cristão. 3. Exercitar a resistência ao mal. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2016.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 84070979 (Oi) e 63 – 81264038 (Tim), pregação e ensino.
Conteúdo:
A origem da Bíblia
Material e formato dos livros
Divisão de capítulos e versículos
As traduções
O Cânon
Os apócrifos
O Antigo e o Novo Testamento
Personagens do Novo Testamento
Revelação Geral
Revelação Especial
Inspiração
Autógrafos e cópias
Preservação da Bíblia
Iluminação
Interpretação
Submissão
Curso para novos membros da Igreja Batista do Natal
Conteúdo:
I. Declaração Doutrinária da CBB
II. Princípios Batistas
III. Estatuto da Igreja Batista do Natal
IV. Regimento Interno da Igreja Batista do Natal
I. Pacto das Igrejas Batistas
II. Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira
III. Princípio Batistas
IV. Quem são os Batistas? Resumo Histórico
V. Filosofia da Convenção Batista Brasileira
VI. Respostas às perguntas mais frequentes
Conjunto de slides sobre o tema "discipulado". Em breve disponibilizarei todos os slides do curso completo sobre discipulado. Tem disponível entre os materiais postados a apostila do curso completo: Discipulado - uma ideia transformadora.
Treinamento para igrejas que desejam implantar pequenos grupos.
Realizado em 4 encontros de cerca de 2h30 sendo 30min de exercício prático e 15min de intervalo.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. A Bíblia
Vem do grego e significa “livro”.
Formada pelos livros Canônicos.
Inspirados
Inerrantes
Infalíveis
Suficientes
66 livros considerados autoritativos.
“Sola Scriptura” da Reforma Protestante.
Termo utilizado por João Crisóstomo (sec.
IV).
Introdução Bíblica
6. O Grande Rolo de Isaías
http://dss.collections.imj.org.il/isaiah
Introdução Bíblica
7. O formato dos livros
Códices (códex)
Codex Sinaiticus: escrito em grego, data
do séc. IV. Único que contém todo o Novo
Testamento.
Introdução Bíblica
8. O formato dos livros
Códices (códex)
Codex Vaticanus: escrito em grego, data
do séc. IV. Contém praticamente toda a
Bíblia.
Introdução Bíblica
9. O formato dos livros
Códices (códex)
Codex Alexandrinus: escrito em grego,
data do séc. V. Contém toda a Septuaginta e
o Novo Testamento.
Introdução Bíblica
10. O formato dos livros
Códices (códex)
Codex Leningradensis: Um dos mais
antigos e o mais completo com o texto
massorético. Data do ano 1008 d.C.
Introdução Bíblica
11. As traduções
A Vulgata
Tradução em latim da Bíblia. Feita entre
os séculos IV e V por São Jerônimo.
É a versão oficial da Igreja Católica
desde o concílio de Trento (1546).
A Septuaginta
Tradução grega a partir do texto
hebraico do Antigo Testamento. Feita entre
os séculos III a.C. e I a. C.
Introdução Bíblica
12. Outras traduções históricas
A Bíblia de Wycliffe
Tradução para o inglês da Vulgata. Feita
entre os anos 1382 e 1395.
Introdução Bíblica
13. Outras traduções históricas
A Bíblia de Lutero
Tradução para o alemão feita por Lutero
no séc. XVI a partir dos originais.
Introdução Bíblica
14. Outras traduções históricas
A Bíblia de Tyndale
Escrita para o inglês a partir do séc.
XVI. Composta por todo o NT e metade do AT.
Introdução Bíblica
15. Outras traduções históricas
A Bíblia King James (Rei Tiago)
Feita no início do séc. XVII a pedido do
Rei Tiago (ou Jaime I). É a versão oficial da
Igreja Anglicana.
Introdução Bíblica
16. Outras traduções históricas
A Bíblia em português
Séculos XIII e XIV com D. Diniz.
Todas eram traduções católicas.
Em 1628 nasce João Ferreira
D’Almeida, que se converte em 1642.
Como membro da Igreja Reformada
Holandesa foi evangelista, pastor, teólogo e
tradutor.
Em 1670 concluiu sua tradução do Novo
Testamento, que só foi publicado em 1681.
Introdução Bíblica
17. Outras traduções históricas
A Bíblia em português
Somente em 1819 a Bíblia completa foi
publicada.
Introdução Bíblica
18. O Cânon
Introdução Bíblica
O termo: vem de um termo grego que
significa “vara de medir”, indicando que tais
livros servem de norma para a Igreja;
Atanásio (Sec. IV) foi o primeiro a utilizar o
termo;
No ano 327 d.C. Atanásio já listava os 27
livros do Novo Testamento.
19. O Cânon do Antigo Testamento
Introdução Bíblica
O Canon Alexandrino (longo): 46 livros,
incluindo os apócrifos;
O Canon Palestinense (curto): 39 livros,
excluindo os apócrifos;
Os 39 livros aceitos tanto por judeus, quanto
católicos e protestantes são chamados de
“protocanônicos”;
Os 7 livros que estão presentes apenas no
canon católico são chamados de
“deuterocanônicos”;
No ano 130 d.C. já era conhecida a tríplice
divisão do AT: Lei, Profetas e Escritos.
20. O Cânon do Antigo Testamento
Introdução Bíblica
O Cânon Protestante é igual ao cânon
massorético hebraico, mas segue a divisão da
Vulgata e Septuaginta;
Flávio Josefo, historiador judeu (37 – 95 a.C.)
cita o conjunto de 22 livros do canon
hebraico;
O Concílio de Trento (1546) definiu o Cânon
Católico e considerou “anátema” os que não
o aceitassem;
21. O Cânon do Antigo Testamento
Introdução Bíblica
Critério de canonicidade:
1. A língua original;
2. Sem incoerência com os escritos de
Moisés;
3. Escritos entre Moisés e Esdras;
4. Não podia expressar dúvida de que seus
escritos eram inspirados por Deus;
5. Ausência de erros nas narrativas históricas;
6. A autoria direta ou indireta de homens de
Deus.
22. O Cânon do Antigo Testamento
Introdução Bíblica
Rejeição dos apócrifos:
1. Não possuem manuscrito em hebraico;
2. Nunca constaram da Tanakh Hebraica;
3. Ensinam doutrinas incoerentes com AT e o
NT;
4. Alguns, como I Macabeus, Judite e Tobias,
trazem erros históricos e geográficos;
5. Foram escritos depois de Esdras;
6. Não transmitem autoridade;
7. Nenhum deles foi citado por Jesus ou
pelos apóstolos.
23. O Cânon do Antigo Testamento
Introdução Bíblica
O Concílio de Jamnia:
Após a destruição de Jerusalém (70 d.C.)
um grupo de eruditos judeus criou uma
escola na cidade de Jamnia e lá definiram
quais eram os 22 livros canônicos (39
segundo nossa Bíblia).
26. O Cânon do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Até o ano 175 d.C. a Igreja reconheceu quais
eram os livros canônicos;
Marcião, herege gnóstico, foi o primeiro à
propor um cânon, excluindo propositalmente
os livros que considerava contrários ao seu
pensamento;
A perseguição trazia a necessidade de saber
quais livros serviam de orientação à Igreja;
27. O Cânon do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Critérios de canonicidade:
1. Autoria: escrito por um apóstolo ou
alguém ligado à eles;
2. Doutrina: coerente com a doutrina dos
apóstolos;
3. Uso: a Igreja já os reconhecia e utilizava
na edificação;
4. Período: escritos no primeiro século;
Obs.: A Igreja não escolheu o Cânon; apenas o
reconheceu.
28. O Cânon do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Critério de canonicidade:
Em 327, Atanásio listou os atuais 27 livros
como canônicos e o Concílio de
Calcedônia, 451, encerrou finalmente a
questão.
Alguns livros tiveram dificuldades em
serem aceitos por questões de autoria:
Hebreus, Tiago, 2 Pedro, 2 e 3 João, Judas
e Apocalipse.
29. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Evangelhos sinóticos:
“evangelho” é uma palavra grega que
significa “boa nova”;
Em 1776, um pesquisador alemão chamado
J.J. Griesbach publicou a obra Synopsis
evangeliorum (Sinopse dos evangelhos).
Foi a primeira vez que se utilizou o termo
“sinótico” aos escritos dos três primeiros
evangelhos;
30. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Evangelhos sinóticos:
Passagens Mt Mc Lc
Comuns aos três 330 330 330
Comuns a Mt-Mc 178 178
Comuns a Mc-Lc 100 100
Comuns a Mt-Lc 230 230
Próprios a cada um 330 53 500
31. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Evangelhos sinóticos:
A partir da ideia dos sinóticos, surgiu a
TEORIA DAS DUAS FONTES;
Segundo essa teoria (não comprovada),
Mateus e Lucas utilizaram o evangelho de
Marcos e um documento chamado de Q
(Quelle) na escrita de seus evangelhos;
32. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Evangelhos:
Sinóticos:
Mateus: Escrito pelo apóstolo Mateus aos
judeus por volta de 60 d.C., busca apresentar
a Jesus como o Rei e Messias esperado. Faz
uso de muitos textos do AT e da expressão
“Reino dos Céus”;
Marcos: Escrito entre 50 e 70 d.C. por
João Marcos, companheiro de Paulo e Pedro e
dirigido aos romanos. Apresenta um Cristo
dinâmico e forte, principalmente através de
seu poder.
33. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Evangelhos:
Sinóticos:
Lucas: Escrito por Lucas, o médico amado
(Cl 4:14), por volta do ano 60 d.C. Também
escreveu Atos. Dirigido aos gregos, apresenta
Jesus como o homem perfeito. É o mais rico
em detalhes;
João: Escrito por João, irmão de Tiago,
filho de Zebedeu e dirigida a todos os
cristãos no final do primeiro século.
Escrito para combater a heresia gnóstica.
35. Introdução Bíblica
Novo Testamento:
Mt 50 –75 dC Mateus Mc 65—70 dC Marcos
Lc 59—75 dC Lucas Jo 85 dC João
At 62 dC Lucas Rm 56 dC Paulo
1Co 56 dC Paulo 2Co 56 dC Paulo
Gl 55—56 dC Paulo Ef 60—61 dC Paulo
Fp 61 dC Paulo Cl 61 dC Paulo
1Ts 50 dC Paulo 2Ts 50 dC Paulo
1Tm 64 dC Paulo 2Tm 66—67 dC Paulo
Tt 64 dC Paulo Fm 60—61 dC Paulo
Hb 64—68 dC ? Tg 48-62 dC Tiago (irmão de
Jesus)
1Pe 60 dC Pedro 2Pe 65—68 dC Pedro
1Jo 90 dC 1,2,3 Jo // João Jd 65—80 dC Judas
Ap 70—95 dC João
36. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
O livro de Atos dos Apóstolos
Data: escrito entre 61 e 64 d.C.;
Autor: evangelista Lucas;
Trata sobre o avanço da igreja primitiva;
É um livro histórico, apesar de ter
endereçamento;
Como narrativa histórica, precisamos ter
cuidado ao estabelecer doutrinas com base
unicamente em seus relatos.
37. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
O livro de Atos dos Apóstolos
As viagens de Paulo:
1ª. viagem (com Barnabé). Antioquia da
Síria - Chipre- Antioquia da Pisídia - Icônio
- Listra - Derbe - Antioquia da Síria. (Atos
13 e 14).
2ª. viagem (com Silas e Lucas desde
Trôade)- Antioquia- Síria- Cilícia- Derbe-
Listra- Galácia- Trôade- Filipos-
Tessalônica- Beréia- Atenas- Corinto-
Éfeso- Jerusalém- Antioquia. (Atos 15: 40-
18 :22).
38. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
O livro de Atos dos Apóstolos
As viagens de Paulo:
3ª. viagem (com Silas, Lucas e outros) -
Antioquia - Galácia-Frígia - Éfeso -
Macedônia - Trôade - Mileto - Tiro -
Cesaréia - Jerusalém - Prisão e
encarceramento em Cesaréia . (Atos 18:23
- 26:32).
4ª. viagem (com Lucas e outros discípulos)
- Cesaréia - Licia - Ilha de Creta (naufrágio)
- Malta - Silícia - Roma. ( Atos 27-28).
39.
40.
41. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Epístolas Paulinas:
Epístolas maiores:
Romanos (56 e 58 d.C.);
1 Coríntios (55 d.C.);
2 Coríntios (55 e 57 d.C.);
Gálatas (até 55 d.C.);
1 Tessalonicenses (50 d.C.);
2 Tessalonicenses (51 e 52 d.C.).
42. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Epístolas Paulinas:
Epístolas pastorais:
1 Timóteo (62 e 66 d.C.);
2 Timóteo (67 d.C.);
Tito (66 d.C.).
43. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Epístolas Paulinas:
Epístolas da prisão (entre 62 e 63 d.C.):
Efésios
Filipenses
Colossenses
Filemon
Obs: Éfeso, Cesaréia ou Roma.
44. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Epístolas Paulinas:
Epístolas perdidas:
1. Em 1 Co 5:9 é falado sobre uma carta
anterior que Paulo enviou à Corínto;
2. Em Cl 4:16 Paulo faz referência à uma
epístola enviada à Laodicéia;
3. Em 2 Co 2:4 Paulo faz referência à
“Carta em Lágrimas” enviada aos
coríntios.
45. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Epístolas gerais/universais/católicas:
Hebreus (65 d.C.);
Tiago (45 d.C.);
1 Pedro (64 e 65 d.C.);
2 Pedro (66 e 68 d.C.);
1, 2 e 3 João (80 e 90 d.C.);
Judas (65 e 70 d.C.)
46. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Literatura Apocalíptica:
A literatura apocalíptica surgiu entre 175-
163 a.C. como resultado da ausência de
voz profética durante o período conhecido
como “intertestamental” ou
“interbíblico”;
O tempo era de perseguição e
desesperança;
Surge como uma forma de animar o povo e
dar respostas;
47. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Literatura Apocalíptica:
Os “apocalipses” eram escritos com
pseudônimos de grandes vultos a fim de
atribuir autoridade aos livros;
Eram cheios de simbolismos, visões e
alegorias;
Faziam uso de numerologia;
São teodiceias.
48. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
Os “Apocalipses do Antigo Testamento” são:
• 1) O Livro de Enoque (164-64 a.C.);
• 2) A Assunção de Moisés (50 a.C. — 25 d.C.);
• 3) Os Segredos de Enoque (início do primeiro século);
• 4) O Livro de Baruque (século I);
• 5) IV Esdras (depois de 90 d.C.);
Os "Apocalipses do Novo Testamento" são:
• 1) O Pastor de Hermas (início do século II);
• 2) O Apócrifo de João (metade do século II);
• 3) O Apocalipse de Pedro (metade do século II);
• 4) O Apocalipse de Paulo, (final do século IV);
• 5) O Apocalipse de Tomé, do quinto século;
• Há ainda o Apocalipse de Maria e o de Estevão.
49. Divisão do Novo Testamento
Introdução Bíblica
O Apocalipse de João:
Se difere dos demais por ter autoria definida;
Considerado inspirado e canônico;
Escrito por volta de 95 d.C., quando João
estava aprisionado na ilha de Patmos;
Visões de suas profecias:
Completamente cumprido;
Parcialmente cumprido;
Referências à eventos diferentes.
50. Inspiração bíblica
Introdução Bíblica
“Toda a Escritura é inspirada
por Deus e útil para o ensino,
para a repreensão, para a
correção, para a educação na
justiça.” (2 Timóteo 3:16)
51. Inspiração bíblica
Introdução Bíblica
“Inspiração” vem de um termo grego que
significa “soprado por Deus”;
A “inspiração” bíblica é Deus soprando,
sobre os autores bíblicos aquilo que Ele
queria que por eles fosse escrito;
Não se trata de “inspiração mecânica” ou
“inspiração do ditado”;
Deus respeitou suas particularidades;
Por isso é chamada de Dinâmica ou
Orgânica.
52. Inspiração bíblica
Introdução Bíblica
Também é PLENÁRIA, pois toda a
Escritura é divinamente inspirada;
Também é VERBAL, pois os autógrafos
originais foram inspirados em suas
palavras;
Também é SOBRENATURAL, pois a
inspiração ocorreu pela ação do Espírito
Santo em pessoas especialmente
escolhidas.
53. Preservação da Bíblia
Introdução Bíblica
Preservação: Deus supervisionou a
transmissão das Escrituras para que as
cópias sempre fossem o mais fiel
possível aos originais;
Crítica Textual ou Baixa Crítica:
• Reconstituição dos textos originais;
• Estudar cópias imperfeitas para
chegar ao texto original;
54. Preservação da Bíblia
Introdução Bíblica
Alta Crítica:
• Busca determinar a autoria, data e
circunstância em que foram
compostos os textos;
• Este método verifica também as
fontes literárias e a confiabilidade
histórica da Bíblia;
• No séc. XVIII, Jean Astruc aplicou a
crítica ao AT. O resultado foi o
liberalismo da Hipótese Documental.
55. Preservação da Bíblia
Introdução Bíblica
Os Cânones da Crítica Textual:
1. A leitura mais antiga deve ser preferida.
2. A leitura mais difícil se deve preferir.
Isto porque o escriba tenderia mais a
simplificar ou esclarecer as palavras do
original, do que tomá-las mais difíceis para
o leitor entender.
3. A leitura mais breve deve ser preferida.
Os copistas tinham mais tendências a
acrescentar novas matérias do que.
56. Preservação da Bíblia
Introdução Bíblica
Os Cânones da Crítica Textual:
4. A leitura que melhor explica as
variações deve ser preferida.
5. A leitura com o maior apoio geográfico
deve ser preferida.
6. A leitura que mais se conforma ao estilo
e à dicção do autor deve ser preferida.
7. A leitura que não reflete nenhuma
tendenciosidade doutrinária deve ser
preferida.
57. Iluminação
Introdução Bíblica
A iluminação é a ação do Espírito Santo
na pessoa do cristão para torna-lo apto
na compreensão das Escrituras;
Não existe mais “inspiração” como nos
autores bíblicos;
Precisamos da iluminação do Espírito
Santo para recebermos, entendermos,
aceitarmos e praticarmos a Palavra.