O documento apresenta uma introdução sobre os profetas maiores, abordando questões como quem eram os profetas, a base de sua autoridade, como recebiam as revelações divinas e o significado do termo "profeta". Também resume o contexto e o conteúdo do livro de Isaías, o primeiro dos profetas maiores, incluindo detalhes sobre o autor e período histórico.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
Panorama para o estudo da Bíblia do site: www.panoramabiblia.com. Este arquivo vem junto com o livro adquirido em: https://www.panoramabiblia.com/p/livro-panorama-biblico.html
O documento apresenta uma introdução sobre os profetas e profecias no Antigo Testamento. Resume que os livros proféticos foram escritos entre 760-460 a.C. mas há profecias em outros livros também. Apresenta os principais profetas como Isaías, Jeremias e Ezequiel e discute conceitos como a vocação e autoridade dos profetas e o significado e tipos de profecias.
O documento apresenta uma aula sobre os Livros Proféticos do Antigo Testamento. Discute os conceitos de profeta e profecia, dividindo os profetas em três períodos: pré-exílico, exílico e pós-exílico. Também lista e descreve brevemente os principais profetas maiores: Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel.
O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia. Apresenta brevemente a origem do termo "Pentateuco", sua importância para judeus e cristãos como parte da lei dada por Deus, e elementos estruturais como história, leis e biografias. Também aborda a autoria atribuída a Moisés e objeções a essa visão.
O documento resume o livro de Miqueias, incluindo sua data, autor, alvo, ênfases e propósito. Miqueias pregou em Judá sobre o juízo divino pelo pecado, mas também sobre a misericórdia e restauração futura de Deus. Suas palavras influenciaram outros profetas e encontram cumprimento no Novo Testamento.
1) Habacuque questiona os caminhos de Deus diante da maldade em Judá e da ameaça dos caldeus.
2) Deus responde que o justo viverá pela fé e que Ele julgará os caldeus por seus atos.
3) Habacuque tem visão da glória de Deus e da futura disseminação de Seu conhecimento na terra.
Pentateuco (lições 1 e 2) - EETAD - Pr Gesiel de Souza OliveiraGesiel Oliveira
1. O documento descreve o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e conteúdo.
2. Os livros são Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, e contam a história do povo de Israel desde a criação até a entrada na Terra Prometida.
3. O documento também discute a autoria atribuída a Moisés e a origem dos nomes gregos dados aos livros.
Panorama para o estudo da Bíblia do site: www.panoramabiblia.com. Este arquivo vem junto com o livro adquirido em: https://www.panoramabiblia.com/p/livro-panorama-biblico.html
O documento apresenta uma introdução sobre os profetas e profecias no Antigo Testamento. Resume que os livros proféticos foram escritos entre 760-460 a.C. mas há profecias em outros livros também. Apresenta os principais profetas como Isaías, Jeremias e Ezequiel e discute conceitos como a vocação e autoridade dos profetas e o significado e tipos de profecias.
O documento apresenta uma aula sobre os Livros Proféticos do Antigo Testamento. Discute os conceitos de profeta e profecia, dividindo os profetas em três períodos: pré-exílico, exílico e pós-exílico. Também lista e descreve brevemente os principais profetas maiores: Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel.
O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia. Apresenta brevemente a origem do termo "Pentateuco", sua importância para judeus e cristãos como parte da lei dada por Deus, e elementos estruturais como história, leis e biografias. Também aborda a autoria atribuída a Moisés e objeções a essa visão.
O documento resume o livro de Miqueias, incluindo sua data, autor, alvo, ênfases e propósito. Miqueias pregou em Judá sobre o juízo divino pelo pecado, mas também sobre a misericórdia e restauração futura de Deus. Suas palavras influenciaram outros profetas e encontram cumprimento no Novo Testamento.
1) Habacuque questiona os caminhos de Deus diante da maldade em Judá e da ameaça dos caldeus.
2) Deus responde que o justo viverá pela fé e que Ele julgará os caldeus por seus atos.
3) Habacuque tem visão da glória de Deus e da futura disseminação de Seu conhecimento na terra.
Ezequiel foi um profeta e sacerdote levado ao exílio em Babilonia no século VI a.C. Ele teve uma visão de Deus sob a forma de um trono rodeado por criaturas e rodas, representando a onisciência e onipresença divinas. Ezequiel usou dramatizações e parábolas para pregar sobre a fidelidade a Deus e alertar sobre o julgamento de Jerusalém, que acabou destruída como ele havia profetizado.
O documento apresenta um resumo do Evangelho de João. Ele destaca que João enfatiza a teologia e o relacionamento de Jesus, diferentemente dos outros evangelhos. Apresenta informações sobre autor, data, local, propósito e ênfases do livro, como a divindade de Jesus Cristo. Finaliza comentando as contribuições e uso prático do Evangelho de João.
O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio). Apresenta informações sobre a origem, estrutura, autoria e propósitos de cada um dos livros, assim como palavras gerais sobre cada um.
Juízes, os reinos de Israel, divisão, reunificação e os profetasemilsonribeiro
O documento fornece informações sobre:
1) Uma escola bíblica gratuita em Brasília que oferece cursos sobre teologia;
2) Seus objetivos de promover o ensino da Bíblia e formar cidadãos cristãos;
3) Como entrar em contato com a escola.
1 - O livro de Joel descreve uma praga de gafanhotos que destrói a colheita de Judá e traz fome, e o profeta interpreta isso como um aviso do juízo de Deus.
2 - Joel profetiza sobre o "Dia do Senhor", quando Deus julgará as nações, e promete derramar seu Espírito sobre o povo.
3 - O livro contém uma mensagem de arrependimento e conversão, com promessas de restauração para aqueles que se voltarem a Deus.
O livro de Ezequiel foi escrito pelo profeta Ezequiel na Babilônia por volta de 570 a.C. para anunciar a palavra de Deus aos judeus exilados, mostrando que o julgamento atual seria seguido por um futuro promissor. Ezequiel usou parábolas, sinais e símbolos para falar sobre a santidade de Deus, a graça de Deus para Israel, e a soberania de Deus sobre as nações.
Este documento apresenta um resumo de vários ensinamentos bíblicos discutidos em uma disciplina de doutrinas bíblicas. Ele inclui resumos sobre a doutrina da Trindade, a doutrina de Cristo, a doutrina do Espírito Santo, e a doutrina da salvação, fornecendo versículos bíblicos para apoiar cada ponto enquanto sintetiza os principais ensinamentos de cada tópico.
O documento fornece uma introdução à disciplina de Teologia do Antigo Testamento, resumindo seus principais períodos históricos e divisões teológicas, incluindo a criação, Deus, o homem e a salvação.
Este documento descreve o período de 400 anos entre o Velho e o Novo Testamento, conhecido como Período Inter-Bíblico. Durante este tempo, não houve profetas em Israel e o povo passou por períodos de domínio persa, grego, macabeu e romano. Quando João Batista apareceu, o povo ansiava por ouvir um profeta novamente.
O documento descreve o livro bíblico de Deuteronômio. Em três frases:
Moisés repete e comenta a lei de Deus para a nova geração israelita antes de entrarem na Terra Prometida, enfatizando a obediência que traria bênçãos e a desobediência traria maldições. O livro também contém a profecia de um futuro profeta semelhante a Moisés, referindo-se a Jesus Cristo. Moisés morre antes de os israelitas entrarem em Canaã,
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute o Livro de Lamentações, parte do cânon hebraico e cristão que lamenta a queda de Jerusalém.
2) Ele explica que o livro é atribuído a Jeremias e contém cinco lamentações que descrevem a devastação da cidade e o sofrimento do povo.
3) A mensagem central é que o pecado traz o juízo de Deus, mas Ele também promete consolo e libertação para aqueles que se voltam a Ele.
Malaquias foi o último profeta do Antigo Testamento, profetizando após o retorno do cativeiro na Babilônia. Ele adverte o povo de Judá sobre sua desobediência e falta de fé, particularmente entre os sacerdotes. Malaquias também anuncia a vinda de João Batista e de Jesus como o Messias prometido, encerrando o Antigo Testamento com a promessa da salvação em Cristo.
Estudo panorâmico do Antigo Testamento, livro do profeta Malaquias.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
www.iblmpf.blogspot.com.br
www.respirandodeus.com.br
- Zacarias era um profeta pós-exílico que encorajou o povo a reconstruir Jerusalém, prometendo que a cidade um dia arruinada seria gloriosa ao receber o Messias.
- Ele teve visões sobre a reconstrução do Templo e a vinda do Messias, prenunciando eventos como a entrada triunfal de Cristo em Jerusalém.
- Seu livro transborda de profecias sobre Cristo que foram cumpridas, como Sua morte expiatória e Sua dupla vinda como Rei
O documento fornece um resumo da cronologia bíblica do Antigo Testamento, desde a Criação até o período pós-exílio, e lista os livros do Antigo Testamento, divididos em categorias como Pentateuco, História, Poesia e Profetas. Também apresenta informações sobre 1 e 2 Crônicas, como autoria, público-alvo, data e esboço do conteúdo.
O livro de 1 Reis descreve o período de 118 anos entre a morte de Davi e o ministério do profeta Elias, cobrindo os reinados de Salomão, Roboão e Jeroboão. Relata a ascensão e queda de Salomão, a construção do Templo, e a divisão do reino de Israel em Judá e Israel.
1. O documento apresenta uma introdução sobre os Profetas Menores do Antigo Testamento, descrevendo sua composição, importância e características.
2. Os profetas menores são divididos em três grupos, de acordo com o período histórico em que profetizaram: antes do cativeiro do Norte, antes do cativeiro do Sul e depois do regresso do cativeiro do Sul.
3. Resumos introdutórios são fornecidos para os livros de Oséias, Joel e Amós, descrevendo seus autores, datas, tem
Este documento resume um capítulo de um curso bíblico online sobre o livro de Isaías. O documento explica o contexto histórico em que Isaías profetizou, incluindo as ameaças dos assírios e a divisão do reino de Israel. Também fornece detalhes sobre a vida e o ministério de Isaías, assim como os principais temas e profecias encontrados em seu livro, incluindo a vinda do Messias.
Ezequiel foi um profeta e sacerdote levado ao exílio em Babilonia no século VI a.C. Ele teve uma visão de Deus sob a forma de um trono rodeado por criaturas e rodas, representando a onisciência e onipresença divinas. Ezequiel usou dramatizações e parábolas para pregar sobre a fidelidade a Deus e alertar sobre o julgamento de Jerusalém, que acabou destruída como ele havia profetizado.
O documento apresenta um resumo do Evangelho de João. Ele destaca que João enfatiza a teologia e o relacionamento de Jesus, diferentemente dos outros evangelhos. Apresenta informações sobre autor, data, local, propósito e ênfases do livro, como a divindade de Jesus Cristo. Finaliza comentando as contribuições e uso prático do Evangelho de João.
O documento discute o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio). Apresenta informações sobre a origem, estrutura, autoria e propósitos de cada um dos livros, assim como palavras gerais sobre cada um.
Juízes, os reinos de Israel, divisão, reunificação e os profetasemilsonribeiro
O documento fornece informações sobre:
1) Uma escola bíblica gratuita em Brasília que oferece cursos sobre teologia;
2) Seus objetivos de promover o ensino da Bíblia e formar cidadãos cristãos;
3) Como entrar em contato com a escola.
1 - O livro de Joel descreve uma praga de gafanhotos que destrói a colheita de Judá e traz fome, e o profeta interpreta isso como um aviso do juízo de Deus.
2 - Joel profetiza sobre o "Dia do Senhor", quando Deus julgará as nações, e promete derramar seu Espírito sobre o povo.
3 - O livro contém uma mensagem de arrependimento e conversão, com promessas de restauração para aqueles que se voltarem a Deus.
O livro de Ezequiel foi escrito pelo profeta Ezequiel na Babilônia por volta de 570 a.C. para anunciar a palavra de Deus aos judeus exilados, mostrando que o julgamento atual seria seguido por um futuro promissor. Ezequiel usou parábolas, sinais e símbolos para falar sobre a santidade de Deus, a graça de Deus para Israel, e a soberania de Deus sobre as nações.
Este documento apresenta um resumo de vários ensinamentos bíblicos discutidos em uma disciplina de doutrinas bíblicas. Ele inclui resumos sobre a doutrina da Trindade, a doutrina de Cristo, a doutrina do Espírito Santo, e a doutrina da salvação, fornecendo versículos bíblicos para apoiar cada ponto enquanto sintetiza os principais ensinamentos de cada tópico.
O documento fornece uma introdução à disciplina de Teologia do Antigo Testamento, resumindo seus principais períodos históricos e divisões teológicas, incluindo a criação, Deus, o homem e a salvação.
Este documento descreve o período de 400 anos entre o Velho e o Novo Testamento, conhecido como Período Inter-Bíblico. Durante este tempo, não houve profetas em Israel e o povo passou por períodos de domínio persa, grego, macabeu e romano. Quando João Batista apareceu, o povo ansiava por ouvir um profeta novamente.
O documento descreve o livro bíblico de Deuteronômio. Em três frases:
Moisés repete e comenta a lei de Deus para a nova geração israelita antes de entrarem na Terra Prometida, enfatizando a obediência que traria bênçãos e a desobediência traria maldições. O livro também contém a profecia de um futuro profeta semelhante a Moisés, referindo-se a Jesus Cristo. Moisés morre antes de os israelitas entrarem em Canaã,
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute o Livro de Lamentações, parte do cânon hebraico e cristão que lamenta a queda de Jerusalém.
2) Ele explica que o livro é atribuído a Jeremias e contém cinco lamentações que descrevem a devastação da cidade e o sofrimento do povo.
3) A mensagem central é que o pecado traz o juízo de Deus, mas Ele também promete consolo e libertação para aqueles que se voltam a Ele.
Malaquias foi o último profeta do Antigo Testamento, profetizando após o retorno do cativeiro na Babilônia. Ele adverte o povo de Judá sobre sua desobediência e falta de fé, particularmente entre os sacerdotes. Malaquias também anuncia a vinda de João Batista e de Jesus como o Messias prometido, encerrando o Antigo Testamento com a promessa da salvação em Cristo.
Estudo panorâmico do Antigo Testamento, livro do profeta Malaquias.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
www.iblmpf.blogspot.com.br
www.respirandodeus.com.br
- Zacarias era um profeta pós-exílico que encorajou o povo a reconstruir Jerusalém, prometendo que a cidade um dia arruinada seria gloriosa ao receber o Messias.
- Ele teve visões sobre a reconstrução do Templo e a vinda do Messias, prenunciando eventos como a entrada triunfal de Cristo em Jerusalém.
- Seu livro transborda de profecias sobre Cristo que foram cumpridas, como Sua morte expiatória e Sua dupla vinda como Rei
O documento fornece um resumo da cronologia bíblica do Antigo Testamento, desde a Criação até o período pós-exílio, e lista os livros do Antigo Testamento, divididos em categorias como Pentateuco, História, Poesia e Profetas. Também apresenta informações sobre 1 e 2 Crônicas, como autoria, público-alvo, data e esboço do conteúdo.
O livro de 1 Reis descreve o período de 118 anos entre a morte de Davi e o ministério do profeta Elias, cobrindo os reinados de Salomão, Roboão e Jeroboão. Relata a ascensão e queda de Salomão, a construção do Templo, e a divisão do reino de Israel em Judá e Israel.
1. O documento apresenta uma introdução sobre os Profetas Menores do Antigo Testamento, descrevendo sua composição, importância e características.
2. Os profetas menores são divididos em três grupos, de acordo com o período histórico em que profetizaram: antes do cativeiro do Norte, antes do cativeiro do Sul e depois do regresso do cativeiro do Sul.
3. Resumos introdutórios são fornecidos para os livros de Oséias, Joel e Amós, descrevendo seus autores, datas, tem
Este documento resume um capítulo de um curso bíblico online sobre o livro de Isaías. O documento explica o contexto histórico em que Isaías profetizou, incluindo as ameaças dos assírios e a divisão do reino de Israel. Também fornece detalhes sobre a vida e o ministério de Isaías, assim como os principais temas e profecias encontrados em seu livro, incluindo a vinda do Messias.
1. O documento apresenta uma introdução sobre os Profetas Menores do Antigo Testamento, incluindo sua composição, características e classificação.
2. São doze livros escritos por profetas após a divisão do Reino de Israel em dois reinos: Israel e Judá.
3. Os profetas denunciavam a idolatria e injustiça social, exortando o povo ao arrependimento para evitar o juízo divino.
O documento apresenta uma introdução sobre o profetismo entre os hebreus, destacando que surgiu como um movimento social, político e religioso para ajudar a conservar a identidade e fé do povo de Israel. Também resume os principais profetas maiores, começando por Isaías, descrevendo seu título, autor, data e perspectiva profética, assim como doutrinas, palavras-chave e temas abordados em seu livro.
1. O documento apresenta as lições de um curso bíblico sobre o Messias e o legado de Israel. 2. Trata da promessa e preparação para a vinda do Messias descritas no Antigo Testamento, citando profecias em livros como Ezequiel, Isaías e Daniel. 3. Discorre sobre Jesus como o cumprimento dessas profecias e o Messias prometido, apesar da rejeição inicial pelos judeus.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptxRubens Sohn
O documento fornece um resumo sobre o livro de Isaías, um dos principais profetas do Antigo Testamento. Ele descreve que Isaías profetizou durante os reinados de vários reis de Judá no século VIII a.C. e que seu livro pode ser dividido em duas seções, a primeira contendo profecias de julgamento e a segunda trazendo mensagens de consolo e esperança. O livro de Isaías é notável por suas ricas profecias sobre o Messias e a redenção futura.
Esta lição apresenta uma introdução aos profetas menores do Antigo Testamento. Explica que os profetas eram mensageiros de Deus que transmitiam revelações divinas ao povo. Classifica os doze profetas menores em três grupos, de acordo com o período em que profetizaram, e fornece um breve resumo sobre cada um deles.
Os profetas maiores eram Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel. Eles pregavam durante um período de apostasia religiosa em Israel e Judá, exortando o povo a se arrepender da idolatria e voltar a Deus.
O documento resume o contexto e o propósito da profecia de Amós. Aborda o nome e origem do profeta Amós, a data do livro por volta de 765 a.C., e o objetivo de soar o alarme sobre o iminente julgamento de Deus contra Israel devido à idolatria e injustiça social. Também discute o contexto religioso da época marcado pelo culto idolátrico estabelecido por Jeroboão I e a perspectiva de Deus sobre o culto formalista do povo.
O documento discute as características do movimento profético no Antigo Testamento, o ofício profético e a teologia dos profetas. Apresenta que os profetas surgiram em momentos de crise para defender a aliança com Deus e criticar injustiças, e que a profecia messiânica aponta para as necessidades humanas cumpridas por Cristo, ligando o passado ao futuro mediante a conversão no presente.
O documento descreve a vida e obra do profeta Isaías, que viveu em Jerusalém por volta de 740 a.C. Ele denunciou o pecado de Israel e anunciou a salvação que viria através do Senhor. Suas profecias descrevem aspectos da primeira e segunda vinda de Jesus Cristo, como seu nascimento, ministério, sofrimento e reino futuro. O livro de Isaías traz a mensagem central de que Deus é a salvação de seu povo fiel.
Slide da Lição 01- Conhecendo o Livro de Isaías
Lições Bíblicas Jovens 3º trimestre de 2016.
Tema: Isaías- Eis-me aqui, envia-me a mim
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Historia de israel aula 16 e 17 profetas e retorno do exílioRICARDO CARDOSO
O Império Persa dominou a região após a queda da Babilônia. Sob Ciro, os judeus retornaram à terra de Israel em três ondas lideradas por Zorobabel, Esdras e Neemias para reconstruir o Templo e restabelecer Jerusalém.
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014Pr. Andre Luiz
1. O documento descreve a história do povo judeu desde Abraão e Sara até o cativeiro na Babilônia, quando Nabucodonosor levou nobres de Jerusalém como cativos, incluindo Daniel.
2. Inclui detalhes sobre os períodos teocrático e monárquico de Israel, assim como as divisões dos reinos do Norte e do Sul.
3. Fornece contexto histórico útil para compreender a época e circunstâncias em que viveu o profeta Daniel.
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
Acesse demais arquivos de slides e vídeos com comentários no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento apresenta uma lição sobre o profeta Jonas e a misericórdia divina. Fala sobre a vida e ministério de Jonas, sua relutância em pregar em Nínive e a conversão do povo daquela cidade.
2) A lição descreve Nínive como a capital do império Assírio, localizada a 960km de Israel, e seu povo como guerreiros cruéis. Apesar dos preconceitos de Jonas, Deus quis salvar aquele povo através de sua mensagem.
3) O registro de Jonas ilustra
1 apresentacao profetas do velho testamentoPIB Penha
O documento discute o papel dos profetas no Antigo Testamento. Apresenta como Deus passou a usar profetas para se comunicar com o povo depois do pecado, e descreve as funções e tipos de mensagens dos profetas, incluindo denunciar pecados, anunciar juízos e falar sobre o Messias. Também aborda a influência dos profetas na composição do Antigo Testamento e na identidade do povo de Israel.
O documento descreve a biografia do profeta Jeremias e o contexto histórico e religioso em que ele profetizou. Jeremias pregou por 40 anos em Judá e anunciou o juízo de Deus sobre o povo por causa de sua idolatria, desobedecendo às leis de Deus. Apesar disso, Jeremias foi rejeitado pelo povo. Seu ministério ocorreu durante a queda do reino de Judá para o império babilônico.
O documento discute a origem e dinâmica do profetismo bíblico. Apresenta os profetas antigos como indivíduos ou grupos que aconselhavam reis, enquanto os profetas posteriores pregavam ao povo sobre o castigo e esperança. Relatos de vocação profética geralmente incluem uma manifestação divina, missão e confirmação com um sinal. A dinâmica do profetismo envolve anunciar e denunciar com base na experiência de Deus e do povo.
As histórias e poesias bíblicas fornecem três mensagens principais: 1) mostram a soberania e sabedoria de Deus na história; 2) ensinam princípios de sabedoria prática para a vida; 3) expressam sentimentos do coração humano para guiar a adoração. Juntas, essas mensagens fortalecem a fé e esperança dos crentes.
Semelhante a Os Profetas Maiores: estudo introdutório (20)
Este documento fornece uma introdução à interpretação bíblica, discutindo regras gerais de hermenêutica, análise histórico-cultural, léxico-sintática e teológica. Inclui exemplos de figuras de linguagem na Bíblia e aborda sistemas teológicos como dispensacionalismo e aliancismo. O objetivo é orientar a correta compreensão e aplicação dos textos bíblicos.
O documento discute as regras fundamentais da hermenêutica bíblica, que é a arte e a ciência da interpretação correta da Bíblia. Apresenta sete regras principais como interpretar a Bíblia levando em conta o contexto, os autores, os gêneros literários e a intenção original. Também discute a necessidade de analisar o contexto histórico-cultural e as figuras de linguagem para uma compreensão adequada.
O documento discute como interpretar a Bíblia de forma correta através da hermenêutica bíblica. Explica que a hermenêutica é a ciência da interpretação e preenche lacunas temporais, geográficas e culturais entre o texto e o leitor. Também lista erros comuns ao interpretar a Bíblia, como descontextualizar textos ou dar significados não intencionais a detalhes, e apresenta regras fundamentais como a Bíblia se interpretar a si mesma.
Este documento apresenta um termo de compromisso para membros de um pequeno grupo na Igreja Batista do Natal. Ele lista 10 compromissos relacionados a amar uns aos outros, ser sincero e transparente, orar uns pelos outros, estar disponível para servir, e cumprir a missão de fazer discípulos e testemunhar.
Este documento resume os principais pontos doutrinários de uma igreja batista, incluindo a crença na Bíblia como única regra de fé, a doutrina da Trindade, a crença em Jesus Cristo como único mediador entre Deus e os homens, e a crença de que os seres humanos foram criados à imagem de Deus, mas caíram no pecado.
Este documento descreve a organização interna e definições da Igreja Batista do Natal. Ele define os órgãos da igreja como a Assembleia, Ministério, Corpo Diaconal, Diretoria e Conselho Fiscal. Também define os cargos como Pastor Titular, Ministro, Líder e Membro. Por fim, estabelece requisitos para a admissão e desligamento de membros.
Este documento apresenta as regras parlamentares da Convenção Batista Brasileira para as assembléias, debates e votações. Estabelece normas como a abertura e encerramento de sessões, apresentação de relatórios e pareceres, propostas de substitutivos e emendas, pedidos de palavra, limitação do tempo de fala e votação de assuntos.
Este estatuto estabelece os princípios e regras da Igreja Batista do Natal, fundada em 1933 no Rio Grande do Norte. Define que a igreja tem como objetivo reunir-se para cultuar a Deus, estudar a bíblia e promover o evangelho de acordo com os princípios batistas. Também estabelece as regras para membros, assembleias, liderança e administração da igreja de forma democrática.
I. Pacto das Igrejas Batistas
II. Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira
III. Princípio Batistas
IV. Quem são os Batistas? Resumo Histórico
V. Filosofia da Convenção Batista Brasileira
VI. Respostas às perguntas mais frequentes
1. O documento discute os pequenos grupos na igreja e suas vantagens, incluindo a capacidade de integrar novos membros, aplicar a Palavra de Deus na vida das pessoas, e alcançar incrédulos de forma mais efetiva.
2. As reuniões de pequenos grupos devem seguir uma estrutura com quatro partes: encontro, exaltação, edificação e evangelismo.
3. É importante que os membros do pequeno grupo demonstrem amor e cuidado uns com os outros durante a semana, não apenas nas reuniões seman
O documento apresenta uma lista de imagens e eventos importantes relacionados à Reforma Protestante, incluindo Martinho Lutero fixando as 95 teses e queimando a bula papal de excomunhão, bem como os cinco pilares da Reforma Protestante conhecidos como "cinco solas".
Conjunto de slides sobre o tema "discipulado". Em breve disponibilizarei todos os slides do curso completo sobre discipulado. Tem disponível entre os materiais postados a apostila do curso completo: Discipulado - uma ideia transformadora.
1) Discute a importância dos pequenos grupos na igreja primitiva e como eles se desenvolveram. 2) Apresenta as quatro etapas típicas de um pequeno grupo: descoberta, conflitos, comunidade e missão. 3) Explica a estrutura ideal de um encontro de pequeno grupo, com momentos de encontro, exaltação, edificação e evangelismo.
O documento apresenta uma pesquisa de opinião sobre vários temas relacionados a costumes, hábitos e estilos de vida, questionando se são aceitáveis ou não para cristãos. Em seguida, discute questões iniciais sobre liberdade e o que significa para cristãos e não cristãos, concluindo que a liberdade dos crentes deve estar orientada pela Palavra de Deus.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
O documento apresenta um resumo sobre o tema da hermenêutica. É dividido em sete partes: I) Introdução; II) A hermenêutica na história da Igreja Cristã; III) Regras fundamentais da hermenêutica; IV) A hermenêutica geral; V) Hermenêutica especial; VI) A hermenêutica na aplicação do texto; VII) Erros de interpretação. A seção sobre a hermenêutica geral é detalhada e divide-se em três análises: histórico-c
O documento apresenta uma introdução sobre hermenêutica ministrada pelo Pr. Handerson Xavier. O documento discute o que é interpretar e hermenêutica, a necessidade da hermenêutica, e brevemente resume a história da hermenêutica na Igreja Cristã desde o período patrístico até a Reforma, enfatizando os métodos alegórico e histórico-gramatical.
Conteúdo:
A origem da Bíblia
Material e formato dos livros
Divisão de capítulos e versículos
As traduções
O Cânon
Os apócrifos
O Antigo e o Novo Testamento
Personagens do Novo Testamento
Revelação Geral
Revelação Especial
Inspiração
Autógrafos e cópias
Preservação da Bíblia
Iluminação
Interpretação
Submissão
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
1. PR. HANDERSON XAVIER | SLIDESHARE.NET/VIVAAIGREJA 1
OS PROFETAS MAIORES
I. QUESTÕES INTRODUTÓRIAS
A. Os livros proféticos foram escritos entre 760 e 460 a. C., mas não há profecias apenas nos livros
proféticos.
1. Abraão é chamado de profeta (Gn 20:7)
2. Isaque, Jacó e José profetizaram acerca de seus filhos (Gn 27, 49, 50)
3. Moisés era reconhecido como profeta (Dt 18:18; 34:10)
4. Arão era o profeta de Moisés por ser seu porta-voz (Êx 7:1)
5. Miriã é chamada de profetisa por causa do seu cântico (Êx 15:20)
6. Eldade e Meldade (Nm 11:26-30)
7. Débora (Jz 4:4)
8. Samuel (1 Sm 8:7, 10). Natã (2 Sm 5:9)
9. Elias e Eliseu (1 Rs 17 – 2 Rs 13)
B. Há profecias em diversos Salmos, principalmente profecias messiânicas.
1. Salmo 22
2. Salmo 72
C. Quem eram os profetas?
1. Eram chamados de:
2. Homens de Deus (1 Rs 17:18)
3. Servo do Senhor (II Sm 7)
4. Mensageiro do Senhor (Is 42:19)
5. Intérprete (Is 43:27)
6. Vigia (Atalaia) (Hc 2:1-2; Ez 33:2)
7. Homem de Espírito (homem espiritual) (Os 9:7; Mq 3:8)
8. Vidente (I Sm 9:9-19; Is 30:10; Am 7:12)
9. Profeta (Êx 7:1; Gn 20:7)
D. O significado do termo “profeta”.
1. ro’eh e hôzeh: “vidente”. Parece enfatizar as visões e sonhos.
2. nâbi: profeta. Alguém que era chamado para falar por outra pessoa.
3. Profetas eram porta-vozes que falavam em nome de Deus.
4. Profetas não apenas viam o futuro. Viam “além”.
E. A vocação profética
1. Revelação sobrenatural, como Isaías (6:1-13) e Jeremias (1:2-10)
2. Substituição, como Elias e Eliseu (1 Rs 19:19-21)
3. Sempre como resultado da vontade divina
F. A base da autoridade profética.
1. Inspiração: É a base da autoridade profética (2 Pe 1:20).
“Assim diz o Senhor”.
Garante sua INERRÊNCIA.
Garante sua INFALIBILIDADE.
Garante sua CONFIABILIDADE.
2. Revelação: Deus mostra o que Ele quer aos Seus profetas (Dn 2:19; Am 3:7).
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OS PROFETAS MAIORES
Não é intuição humana.
Os fatos revelados a Isaías sobre os fatos vindouros são tão corretos que fazem alguns
teólogos defenderem não um, mas três autores para o livro de Isaías.
A sucessão de reinos em Daniel é tão correta que alguns críticos dizem que o livro foi
escrito bem depois dos acontecimentos.
Não há explicação racional para a profecia bíblia.
G. O ofício do profeta.
O ofício profético se centrava na ALIANÇA.
Sempre se remetiam à aliança entre Deus e Seu povo (Is 24:5; Jr 11; Dn 9:10).
1. Receber e comunicar a revelação de Deus.
2. Reformar a nação quando distante de Deus.
3. Preservar a verdadeira adoração.
4. Retornar ao compromisso com a Aliança.
H. O que é uma profecia?
Normalmente entendemos profecia como “prever o futuro”.
Este sentido é sempre secundário.
O futuro previsto tem como base a situação presente do povo.
Normalmente, as profecias tratavam acerca da situação espiritual do povo e o chamado de
Deus ao arrependimento.
1. Poderiam vir como revelações diretas.
Era a maneira mais comum.
Deus falava de forma audível aos seus profetas.
“Veio a ele a palavra do Senhor” (Jr 1:2).
“Ouve a palavra do Senhor” (Jr 24)
“Assim diz o Senhor” (Is 22:15)
2. Poderiam vir como visões e sonhos.
Visões: (Is 29:7; Dn 7:2) O profeta estava consciente.
Sonhos: (Dn 7:1-14) O profeta não estava consciente.
3. Poderiam ser “ações simbólicas”.
Também chamadas e “profecias de representação” ou “parábolas produzidas”.
Eram “dramatizações” ordenadas por Deus que chamavam a atenção das pessoas.
Exemplos: Jr 18; 19; 32 e Ez 5:1-4.
Eram seguidas de uma profecia oral ou escrita.
I. O profeta e o transe.
1. Alguns sustentam que os profetas experimentavam “alucinações extáticas” ou o chamado
“transe de possessão”, comuns no paganismo da época.
2. Não há nenhuma evidência de que este tenha sido o método de Deus revelar Sua mensagem
ao povo.
3. Pelo contrário, o conteúdo e a forma como foi recebida e transmitida a mensagem, bem como
a reação dos ouvintes, deixam claro que o profeta estava plenamente consciente.
J. Dificuldades com a interpretação das profecias:
1. O problema histórico.
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OS PROFETAS MAIORES
As profecias não seguem uma ordem cronológica rígida.
Para compreender a profecia é preciso encaixa-la em seu contexto.
Toda profecia foi motivada por um fator presente, mesmo que aponte para o futuro.
Precisamos saber:
a. Para quem foi dada a profecia.
b. Qual a situação da época (histórica, política, cultural, econômica, etc).
2. A questão do cumprimento.
Algumas profecias apontam para cumprimentos progressivos.
Outras apontam para eventos históricos distintos.
Nem sempre é claro o tempo do cumprimento das profecias.
Exemplo de Daniel 9:27, 11:31 e 12:11. Esta profecia se cumpriu em 167 a.C., por ocasião
da destruição de Jerusalém em 70 d.C. e se cumprirá novamente no final dos tempos.
3. As várias formas de proclamação profética.
O discurso de julgamento.
As profecias de salvação.
Os “ais”.
As profecias messiânicas.
Profecias escatológicas.
Entre outras.
4. Os ricos tipos literários
A literatura profética está entre as mais difíceis de serem interpretadas porque são ricas
na utilização de recursos literários como:
a. Poesia
b. Sabedoria
c. Simbologia
d. Personificação
e. Metáfora
L. A importância do estudo das profecias.
A maior parte das profecias já se cumpriram. Resta menos de 1% a serem cumpridas.
Elas foram direcionadas à pessoas, povos e situações específicas.
Como “profecias preditivas” não se repetem.
Quais as razões para as estudarmos?
1. Apresentam Deus como Senhor dos senhores e Senhor da história.
2. Mostram o pecado do homem e a fidelidade de Deus.
3. Mostram um Deus gracioso e misericordioso.
4. Fundamentam a esperança do povo de Deus.
5. Nelas, Deus está se revelando em palavras e ações.
6. Representam a ligação entre a Lei e a Graça.
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OS PROFETAS MAIORES
LIVRO DE ISAÍAS (DATA: 740-680 a.C.)
Isaías (“o Senhor é salvação”), filho de Amós, vivia em Jerusalém (Is 7:1-3). Alguns sustentam
que seria de família real, mas, de qualquer forma, tinha boa educação, o que pode ser visto nos seus
escritos primorosos e ricos em figuras de linguagem.
Conforme é evidente pelo título do livro (1:1), Isaías profetizou durante os reinados de Uzias,
Jotão, Acaz e Ezequias. Foi chamado como profeta “no ano da morte do rei Uzias” (6:1), isto é, em 740
a. C.; sua última aparição, conforme pode ser datado com certeza, foi no tempo da campanha de
Senaqueribe contra Jerusalém (entre 701 e 688 A.C.).
Isaías era casado; sua esposa é chamada de “a profetiza” (8:3), talvez devido ao fato que ela
igualmente profetizava ou simplesmente por ser esposa do profeta. Dois filhos são mencionados,
ambos os quais receberam nomes simbólicos (8:18).
Isaías e Miquéias foram contemporâneos (cf. 1:1 com Mq 1:1). A atividade de Isaías foi
precedida pela de Amós e Oséias (Am 1:1 e Os 1:1). Amós e Miquéias profetizaram principalmente
contra as tribos do norte; Isaías e Miquéias concentraram suas profecias principalmente em Judá e
Jerusalém (1:1). Por causa das várias profecias messiânicas ele é chamado de “evangelista do Antigo
Testamento” ou “profeta evangélico”.
Contexto
O livro e suas profecias podem ser dividas em 2 grupos:
1. Contextualizam o presente e fala de acontecimentos futuros (1-39)
2. Do cativeiro babilônico para ainda mais no futuro (40-66)
CONTEXTUALIZAÇÃO
Uzias morreu por volta de 740 a. C. Durante seu reinado a nação experimentou um notável
progresso econômico (2 Cr 26:6-15) e tentaram se restabelecer como potência política.
Jotão reinou sobre Judá de 750 a 731 a. C. como corregente do seu pai Uzias e depois com seu
filho Acaz. Judá estava forte economicamente, mas moralmente e espiritualmente pobre. O
reino tinha apostatado da fé. A primeiras profecias de Isaías tratam sobre o afastamento da
nação dos ditames da Aliança com o Senhor. Mas o cenário político mundial muda quando a
Assíria subjuga a Síria, tornando-se a maior potência mundial. Sob o reinado de Tiglate-Pileser
III (745-727 a. C.) toda a rota de Nínive até Damasco fica dominada.
Acaz reinou sobre Judá entre 735 a 715 a. C. Foi um dos piores reis de Judá, sendo insolente e
desobediente à Aliança com Deus. No seu reinado, Acaz viu-se entremetido na aliança política
da Síria e Israel (siro-efraimita) contra a Assíria. Aconselhado por Isaías a confiar em Deus,
preferiu estabelecer uma aliança com os Assírios, tornado toda a nação vassala. Como
consequência, a Assíria invadiu e destruiu a capital do reino do norte, Samaria, no ano 722 a.C.
Ezequias reinou entre 729 e 686 a.C. Foi um rei piedoso que conduziu o reino numa série de
reformas religiosas. Rebelou-se contra o rei assírio Senaqueribe (705 – 681 a. C.) que sitiou
Jerusalém em 701 a.C. tramando sua completa destruição (o fato é narrado em 2 Rs 19).
Milagrosamente o Senhor livra Jerusalém. Ezequias, após ser livrado da morte por Deus em
resposta à sua oração, apresenta aos embaixadores da Babilônia todos os seus tesouros,
recebendo a condenação do profeta (Is 39:6)
5. PR. HANDERSON XAVIER | SLIDESHARE.NET/VIVAAIGREJA 5
OS PROFETAS MAIORES
PRIMEIRA PARTE (1 A 39)
I. Profecias referentes a Judá e Jerusalém (1:1-12:6)
É denunciada a religiosidade vazia da nação. A mistura de observância ritual e corrupção
moral são abominadas por Deus de maneira veemente.
De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor? Já estou farto dos
holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; nem me agrado de sangue de
bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes. Quando vindes para comparecer perante mim,
quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis a pisar os meus átrios? Não continueis a
trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a
convocação das assembleias; não posso suportar iniquidade, nem mesmo a reunião solene.
As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a minha alma as odeia; já me são pesadas;
já estou cansado de as sofrer. Por isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós
os meus olhos; e ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as vossas
mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de
diante dos meus olhos; cessai de fazer mal. Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo;
ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas (1:11-17)
É introduzido o conceito de “remanescente”, “restante fiel” ou simplesmente “resto”.
Se o Senhor dos Exércitos não nos tivesse deixado algum remanescente, já como Sodoma
seríamos, e semelhantes a Gomorra (1:9).
O Dia do Senhor é prometido em Isaías.
Porque o dia do Senhor dos Exércitos será contra todo o soberbo e altivo, e contra todo o
que se exalta, para que seja abatido (2:12).
A figura de Israel como a “vinha”.
Agora cantarei ao meu amado o cântico do meu querido a respeito da sua vinha. O meu
amado tem uma vinha num outeiro fértil (5:1).
A promessa de uma criança.
Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um
filho, e chamará o seu nome Emanuel (7:14). Ver Mt 1:23.
Ver o nascimento da criança em Is 8.
As profecias messiânicas.
Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus
ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz (9:6).
Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. E
repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de entendimento, o
espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor
(11:1,2)
II. Profecias dirigidas contra nações estrangeiras e hostis (13:1-23:18)
6. PR. HANDERSON XAVIER | SLIDESHARE.NET/VIVAAIGREJA 6
OS PROFETAS MAIORES
Contra a Babilônia (13:1-14:27)
Contra a Filístia (14:28-32)
Contra Moabe (15:1-16:14)
Contra Damasco (Síria) e Efraim (Israel) (17:1-14)
Contra Etiópia e Egito (18:1-20:6)
Contra Babilônia, Edom e Arábia (21:1-17)
Contra Jerusalém (22:1-25)
Contra Tiro (23:1-18)
III. O apocalipse de Isaías: os castigos de Jeová sobre o pecado do mundo (24:1-27:13)
A razão é a quebra da Aliança (24:5).
A esperança no futuro.
Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor DEUS as lágrimas de todos os
rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o SENHOR o disse (25:8).
A destruição das nações ímpias: a serpente veloz, a serpente sinuosa e o dragão (27:1).
IV. Profecias contra Efraim, Jerusalém e Líbano (28:1-33:24)
Israel é rejeitado (28:1-13) e Deus trará os assírios contra seu povo.
A perversão de Jerusalém será punida com a invasão da Babilônia.
Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os
seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para
comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído (29:13).
Profecia contra a aliança com o Egito (30-31)
Profecia sobre o reinado de Deus sobre Israel (32-33)
O ministério do Messias:
1. Reinar como o Rei justo da terra (32.1): Príncipes honestos reinarão sob seu comando.
2. Restaurar e regenerar Israel (32.2-4): Todos voltarão os olhos para Deus e o ouvirão.
3. Corrigir todos os erros (32.5-8): O ímpio será exposto, mas os gene-rosos serão abençoados
por tudo o que fazem.
4. Suprir as necessidades de todo o povo (33.16): Eles terão uma fortaleza, comida e água.
5. Anunciar a paz mundial (33.18-24): O Senhor reinará e será juiz e rei. Ele cuidará de seu
povo e o salvará.
O ministério do Espírito de Deus (32.15-20)
1. Ungir o povo de Deus (32.15): O Espírito será derramado dos céus.
2. Gerar justiça mundial (32.16-1 7): A justiça de Deus trará paz.
3. Garantir colheitas abundantes (32.18-20): Onde quer que o povo plante, terá colheitas
generosas.
Advertências contra Israel no presente (32:9-33:1)
Oração pedindo livramento (33:2-4)
A promessa de livramento (33:5-24)
V. Profecias que proclamam a queda de Edom e a redenção de Israel (34:1-35:10)
Juízo de Deus sobre as nações (34:1-4). Referência ao final dos tempos.
Juízo de Deus sobre Edom (34:5-17). Eram parentes dos judeus.
A restauração de Israel (35:1-10).
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OS PROFETAS MAIORES
VI. Apêndice histórico: A vida e a atividade de Isaías durante o reino de Ezequias (36:1-39:8)
A tentativa de invasão assíria a Jerusalém no reinado de Ezequias (36:1-37:38).
A enfermidade de Ezequias e sua cura (38).
A visita dos embaixadores da Babilônia e o orgulho de Ezequias (39).
SEGUNDA PARTE (40 A 66)
VII. Libertação do domínio da Babilônia (40:1-48:22)
Profecia sobre João Batista e o Messias (40:1-9)
Quem Deus é (40:10-31)
1. Poderoso (v. 10, 26)
2. Bondoso (v. 11)
3. Onipotente (v. 12)
4. Onisciente (v. 13, 14, 15, 28)
5. Soberano (v. 22, 23)
6. Santo (v. 25)
7. Sustentador (v. 29-31)
Deus levanta o rei persa Ciro (41)
Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te
fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. Eis que, envergonhados e
confundidos serão todos os que se indignaram contra ti; tornar-se-ão em nada, e os que
contenderem contigo, perecerão. Buscá-los-ás, porém não os acharás; os que pelejarem
contigo, tornar-se-ão em nada, e como coisa que não é nada, os que guerrearem contigo.
Porque eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, eu te
ajudo. Não temas, tu verme de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu
redentor é o Santo de Israel (41:10-14).
A profecia sobre o Messias (42).
O Deus verdadeiro diz: Não temas! (43).
Deus é a garantia do cumprimento de Suas promessas (44).
O imperador persa Ciro é o instrumento do juízo de Deus (45).
Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as
nações diante de sua face, e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e
as portas não se fecharão (45:1).
Deus julgará a Babilônia e ela não mais se levantará (46, 47).
O castigo é resultado da dureza para com um Deus misericordioso (48).
Ah! Se tivesses dado ouvidos aos meus mandamentos, então seria a tua paz como o rio, e a
tua justiça como as ondas do mar! Também a tua descendência seria como a areia, e os que
procedem das tuas entranhas como os seus grãos; o seu nome nunca seria cortado nem
destruído de diante de mim (48:18,19)
VIII. Redenção pelo sofrimento e sacrifício (49:1-57:21)
A redenção e o Redentor (49).
Israel abandonou o Senhor e deve voltar a confiar nEle (50).
Promessa de restauração (51).
A proclamação das boas novas (52).
8. PR. HANDERSON XAVIER | SLIDESHARE.NET/VIVAAIGREJA 8
OS PROFETAS MAIORES
Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a
paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus reina
(52:7).
O servo sofredor (53).
Cântico de alegria pela libertação (54).
Um chamado universal à conversão (55).
Deus congrega todas as pessoas (56).
A impiedade da idolatria (57).
IX. O triunfo do reino e o domínio universal de Jeová (58:1-66:24)
Os pecados de Israel (o jejum verdadeiro e o sábado) (58).
Os pecados de Israel (a justiça) (59).
A glória e a restauração de Israel (60).
O pregador das boas novas (61).
A apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos
os tristes (61:2).
Esta profecia cumpriu parcialmente em Cristo (Lc 4:16).
Entra a questão da profecia e tempo.
Deus não desamparará Israel (62).
A ira de Deus e a oração de arrependimento (63).
A esperança da restauração (64).
O destino dos jutos e dos injustos (65).
O consolo pra Israel (66).
LIVRO DE JEREMIAS (740-680 A.C.)
Jeremias nasceu em Anatote, uma pequena vila 5 km ao norte de Jerusalém. Era filho de um
sacerdote chamado Hilquias. Nunca se casou. Sua história cobre um período de 40 anos – desde a sua
chamada durante o reinado de Josias (626 A.C.) até a queda de Jerusalém em 587 A.C. Nessas quatro
décadas, a região passou pelo seu mais turbulento período histórico. A Assíria, que destruíra as tribos
do norte (Israel) caiu ante o poder de uma nova potência militar: a Babilônia. A vida e os tempos de
Jeremias, que caem dentro desse importantíssimo período, estão notavelmente documentados, e os
pontos íntimos de sua personalidade são mais vividamente retratados que os outros profetas.
Quando Jeremias foi chamado para o ofício proféticos era ainda “uma criança”, um termo
ambíguo que descreve a infância e a adolescência em seus últimos anos. Era um período posterior a
longa apostasia promovida pelo rei Manassés (2 Rs 21:1 e segs.) e os impérios egípcios e babilônicos
ano aceitável dia da vingança
ano aceitável
dia da vingança
lapso de tempo
9. PR. HANDERSON XAVIER | SLIDESHARE.NET/VIVAAIGREJA 9
OS PROFETAS MAIORES
lutavam entre si. Vale salientar que Jerusalém ficava no caminho entre as duas nações: Egito e
Babilônia.
Sem dúvida muitos em Judá ansiavam pelo raiar do dia que poria fim à prolongada noite de
sessenta anos de degeneração moral da nação. Jeremias foi criado numa piedosa família sacerdotal
(1:1). Seu nome pode significar “Jeová exalta” ou “Jeová derruba”. Jeremias profetizou durante os
reinados de Josias, Jeoacaz, Jeoaquim (Eliaquim), Joaquim e Zedequias.
A personalidade de Jeremias é aquela mais claramente pintada dentre todos os profetas do
Antigo Testamento. De fato, não é exagero dizer que a fim de entendermos o que o Antigo testamento
quer dizer com o vocábulo “profeta”, é necessário estudar o livro de Jeremias. A chamada de Jeremias,
sua vocação como anunciador da palavra de Deus, a autoridade com que essa lhe era comunicada, a
maneira como a mesma lhe era revelada, sua distinção claríssima entre o verdadeiro e o falso profeta,
suas mensagens e os dilemas agonizantes em que foi envolvido devido à sua fidelidade – tudo é
delineado nos oráculos de Jeremias com uma autoridade simplesmente irresistível. Isso se deve à
correlação entre a experiência espiritual e emocional do profeta para com seu ministério profético.
Suas emoções são vividamente exibidas até mesmo em seus discursos. Pelo conteúdo de sua
pregação é claro que Jeremias era homem de notáveis contrastes. Era ao mesmo tempo gentil e tenaz,
afetuoso e inflexível. Nele, as fraquezas da carne contendiam com as energias do espírito. As aspirações
naturais da juventude foram negadas ao jovem profeta. Ele insistia no arrependimento por parte do
povo judeu que, no entanto era incapaz de contrição. Ele desmascarou os pecados da nação e anunciou
seu julgamento sabendo que tudo isso seria inútil para salvá-los. Aqueles a quem amava, odiavam-no.
Sendo leal patriota, foi chamado de traidor. Esse profeta de esperança imorredoura teve de exibir a
falácia das esperanças de seu próprio povo. Esse intercessor-sacerdote foi ordenado a não mais
interceder pelos seus. Esse amante de Judá, foi maltratado por Judá.
As profecias do livro não seguem uma ordem cronológica, mas lógica. O arranjo em ordem
cronológica seria: (1) Josias (1 – 20, excetuando 12:7-13, 27); (2) Jeoacaz (nada); (3) Jeoaquim (26; 22;
23; 25; 35; 36; 45; 33; 12:7-13, 27); (4) Joaquim (13:18 segs.; 20:24-30; 52:31-34); (5) Zedequias
(advertências: 24; 29; 27; 28; 51:59, 60; promessas: 30 – 33; o cerco: 21; 34; 37 – 39); (6) depois da
queda de Jerusalém (40 – 44); (7) profecias contra as nações (41 – 51); (8) apêndice histórico (52).
Uma característica importante do livro de Jeremias é que ele se utilizou do serviço do escriba
Baruque para compilar suas profecias.
CONTEXTUALIZAÇÃO
Podemos dividir o ministério de Jeremias em 4 estágios:
1. Durante o governo de Josias (639-609 a.C.). Entrou no ministério no 13º ano do seu reinado (Jr
1:2). Apoiou as reformas implementadas durante o reinado (2 Rs 22 e 23) e foi contemporâneo
da profetisa Hulda, concordando com esta que Jerusalém seria destruída por causa dos pecados
cometidos.
2. Jeoacaz assume o trono com a morte de Josias mas governou por apenas 3 anos. O faraó Neco
o destronou e o levou para o Egito por recusar-se a pagar-lhe tributo, deixando em seu lugar
Jeoiaquim. Predisse que o próximo rei, Joaquim, seria levado cativo para a Babilônia. A partir
deste estágio, Jeremias começa a sofrer dura oposição. Durante o reinado de Jeoiaquim, o rei
Nabucodonosor invadiu Judá e levou cativo os nobres, entre eles o profeta Daniel e seus amigos
– 1ª deportação. Este seria, de acordo com Jeremias, o início de um cativeiro que demoraria 70
anos (Jr 25).
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OS PROFETAS MAIORES
3. Joaquim é levado cativo na 2ª deportação em 597 a.C. (o profeta Ezequiel estava entre os
deportados). Durante o reinado de Zedequias (597-586 a.C.), último rei de Judá, os falsos
profetas se tornam uma forte oposição a Jeremias (Jr 28 e 29). Seguindo o conselho dos falsos
profetas, Zedequias rebelou-se contra os caldeus em 589 a.C. Nabucodonosor sitiou e invadiu
Jerusalém. Em 586 a.C. os caldeus invadem Jerusalém destruindo-a completamente e segue a
3ª e última deportação.
4. Após a destruição de Jerusalém, Nabucodonosor instaura Gedalias como governador (Jr 40),
mas este é assassinado por um grupo de judeus. Com medo de represálias, eles fogem para o
Egito levando como refém Jeremias. Sua última profecia acontece no Egito e está registrada em
Jr 44:1-30.
I. O chamado de Jeremias (1:1-9)
II. Coleção de discursos (2:1-33:26)
Primeiros oráculos (2:1-6:30).
Sermão do templo e abusos no culto (7:1-8:3).
Assuntos diversos (8:4-10:25).
Eventos na vida de Jeremias (11:1-13:27).
Seca e outras catástrofes (14:1-15:21).
Advertência e promessas (16:1-17:18).
A santificação do sábado (17:19-27).
Lições do oleiro (18:1-20:18).
Oráculos contra leis, profetas e povo (21:1-24:10).
O exílio babilônico (25:1-29:32).
O livro de consolação (30:1-35:19).
III. Apêndice histórico (34:1-35:19)
Advertência a Zedequias (34:1-7).
Revogada a libertação de escravos (34:8-22).
O exemplo dos recabitas (35:1-19).
IV. Julgamentos e sofrimentos de Jeremias (36:1-45:5)
Jeoaquim e os rolos (36:1-32).
Cerco e queda de Jerusalém (37:1-40:6).
Gedalias e o seu assassinato (40:7-41:18).
A fuga para o Egito (42:1-43:7).
Jeremias no Egito (43:8-44:30).
Oráculos para Baruque (45:1-5).
V. Oráculos contra nações estrangeiras (46:1-51:64)
Contra o Egito (46:1-28).
Contra os filisteus (47:1-7).
Contra Moabe (48:1-47).
Contra os amonitas (49:1-6).
Contra Edom (49:7-22).
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OS PROFETAS MAIORES
Contra Damasco (49:23-27).
Contra Quedar e Hazor (49:28-33).
Contra Helão (49:34-39).
Contra a Babilônia (50:1-3).
VI. Apêndice histórico 52.1-34
O reinado de Zedequias (52:1-3).
Cerco e queda de Jerusalém (52:4-27).
Sumário de três deportações (52:28-30).
Libertação de Joaquim (52:31-34).
LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS (586-585 a.C.)
O profeta derrama seu coração em profunda aflição e dor por causa da terrível sorte de
Jerusalém nas mãos dos seus captores babilônicos em 587 A.C. Ele reconhece que a culpa da nação
fez-lhe sobrevir sua ruína. Falsos profetas tranquilizavam dizendo que tudo ia bem, por isso não
admitiram seus pecados e não se arrependeram. Mesmo assim, em meio a tanta infelicidade e
angústia, o autor vê um raio de esperança. Porque Deus é um Deus de aliança, que sempre guarda suas
promessas. Há esperança em Israel para o arrependido (3:25-29).
A estrutura poética do livro:
Os primeiros quatro capítulos são acrósticos, pois cada versículo começa com uma letra do
alfabeto hebraico de modo que cada capítulo contém 22 versículos. No capítulo 3, cada 3 linhas
consecutivas começam com uma letra do alfabeto hebraico, daí 66 versículos.
I. Primeiro poema (1:1-22)
A desolação de Jerusalém (1:1-7)
Pecado produz sofrimento (1:8-11)
Um grito pedindo compaixão (1:12-22)
II. Segundo poema (2:1-22)
O Senhor é um inimigo (2:1-9)
Os horrores da fome (2:10-13)
Profetas falsos e verdadeiros (2:14-17)
Um apelo em prol de súplicas (2:18-22)
III. Terceiro poema (3:1-66)
O clamor dos aflitos (3:1-21)
As misericórdias de Deus (3:22-39)
Uma chamada à conversão (3:40-42)
As tristezas do pecado (3:43-54)
Consolo e maldição (3:55-66)
IV. Quarto poema (4:1-22)
Então e agora (4:1-12)
As consequências do pecado (4:13-20)
Edom não escapará (4:21, 22)
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OS PROFETAS MAIORES
V. Quinto poema (5:1-22)
Um apelo em prol de misericórdia (5:1-10)
A vergonha do pecado (5:11-18)
O eterno trono de Deus (5:19-22)
LIVRO DE EZEQUIEL (592-570 a.C.)
Ezequiel (Deus fortalece), filho de Buzi, era membro de uma família sacerdotal relacionada com
o templo em Jerusalém. Foi deportado para a Babilônia com Joaquim em 597 A.C. (2 Rs 24:14-17). Ele
se estabeleceu na vila de Tel-abibe, perto do rio Quebar. Cinco anos mais tarde recebeu sua chamada
como profeta (Ez 1:2), possivelmente com a idade de trinta anos (1:1). Viveu pelo menos durante
outros vinte e dois anos (29:17). O ministério de Ezequiel aos judeus na Babilônia se deu ao tempo em
que Jeremias profetizava aos judeus na Palestina e na época em que Daniel iniciava seu ministério na
Babilônia. Como Isaías, sua mensagem foi de denúncia e consolação.
Características da profecia de Ezequiel
1. Alegorias e ações proféticas.
Alegorias: Jerusalém como vinha (15), esposa (16), águias imperiais (17) e dinastia davídica
como uma leoa (19), espada do juízo (21), Oolá e Oolibá representando Samaria e Jerusalém,
entre outras.
Ações proféticas:
Texto Ação profética Significado
4:1-3 Esboçar Jerusalém num tijolo A cidade será cercada
4:4-18 Deitar-se por um lado por 390 dias, Os anos da iniquidade e punição
sobre o direito por 40 dias.
4:9-17 Comer comida racionada Fome em Jerusalém
5:1-12 Raspar, pesar e queimar o cabelo, O remanescente será poupado
a terceira parte lançar ao vento
12:1-12 Sair com a bagagem por um buraco cavado Certeza do exílio
na parede
21:18-23 Traçar uma rota para o exército babilônio Deus fará os babilônios passarem por
forçando o rei a lançar sortes para saber Jerusalém
qual caminho tomar
25:15-24 Sua esposa morre O povo sofrerá morte ou exílio
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OS PROFETAS MAIORES
2. As visões e teofanias
Em Jeremias, a segurança do povo estava na presença do Templo de Jerusalém. Em Ezequiel,
Deus não está limitado ao Templo (Ez 1). A teofanias são comuns em Ezequiel. Nelas Deus se
manifesta de maneira visível.
I. O início da visão e chamada de Ezequiel 1.1-3.21
Visões introdutórias 1.1-28
O encargo dos profetas 2.1-3.21
II. Profecias e visões sobre a destruição de Jerusalém 3.22-24.27
Oráculos de julgamento 3.22-7.27
Visões de idolatria no templo 8.1-11.25
O exílio e cativeiro de Judá 12.1-24.27
III. Oráculos da ruína contra nações estrangeiras 25.1-32.32
Contra Amom 25.1-7
Contra Moabe 25.8-11
Contra Edom 25.12-14
Contra a Filistia 25.15-17
Contra Tiro 26.1-28.19
Contra Sidom 28.20-26
Contra Egito 29.1-32.32
IV. Profecias de restauração 33.1-48.35
Ezequiel como vigia 33.1-33
Deus como Pastor 34.1-31
Julgamento contra Edom 35.1-15
Restauração de Israel 36.1-37.28
Julgamento contra Gogue 38.1-39.29
Restauração do templo 40.1-46.24
Restauração da terra 47.1-48.35
LIVRO DE DANIEL (605 – 537 A.C.)
Poucas coisas chamam tanto a atenção no livro de Daniel quanto o próprio Daniel. Daniel
(Deus é meu juiz) é o quarto dos chamados profetas “maiores”. Era um israelita de origem real ou
nobre que foi levado cativo para a Babilônia por Nabucodonosor, no terceiro ano do reinado de
Jeoaquim, tendo sido treinado para o serviço do monarca babilônico em companhia de diversos
companheiros (Dn 1:1-6). Conforme um costume do tempo, foi-lhe dado o nome babilônico de
Beltessazar. Ganhou reputação inicialmente como intérprete de visões alheias, e então como
intérprete de suas próprias visões, nas quais predisse o triunfo futuro do reino messiânico. Renomado
por sua sagacidade, ocupou sucessivamente os principais postos governamentais sob Nabucodonosor,
Belsazar e Dario.
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OS PROFETAS MAIORES
O livro de Daniel é, na sua maior parte, uma história profética dos poderes gentílicos
mundiais desde o reinado de Nabucodonosor até a vinda de Cristo. O tema de Daniel pode ser
resumido da seguinte maneira: Deus revelado como o que domina a elevação e queda dos reinos deste
mundo até a sua destruição final e que estabelece seu próprio reino. Por causa de suas muitas visões,
o livro de Daniel tem sido chamado “O Apocalipse do Antigo Testamento”. O livro abrange cerca de 73
anos, desde Nabucodonosor até Ciro.
I. As convicções religiosas de Daniel (1:1-21)
O exílio de Judá (1:1-2).
A decisão de Daniel de manter-se separado (1:3-21).
II. O primeiro sonho de Nabucodonosor (2:1-49)
O sonho esquecido (2:1-28).
A revelação e a interpretação de Daniel (2:29-45).
Daniel é honrado através de promoção (2:46-49).
III. A libertação da fornalha de fogo (3:1-30)
Convocação para adorar a estátua de ouro (3:1-7).
A recusa dos três hebreus de se prostrarem perante a estátua (3:8-18).
Os três hebreus são miraculosamente protegidos (3:19-25).
O rei confessa o Deus verdadeiro (3:26-30).
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OS PROFETAS MAIORES
IV. O segundo sonho de Nabucodonosor (4:1-37)
O sonho de Nabucodonosor (4:1-37).
A Interpretação da Daniel (4:19-27).
O cumprimento do sonho (4:28-33).
A oração e restauração de Nabucodonosor (4:34-37).
V. A festa blasfema de Belsazar (5:1-31)
A escrita manual na parede (5:1-9).
A interpretação de Daniel da escritura (5:10-31).
VI. Daniel na cova dos leões (6:1-28)
Complô contra Daniel (6:1-9).
Daniel é lançado na cova dos leões (6:10-17).
Daniel é liberado (6:18-28).
VII. A primeira visão de Daniel (7:1-28)
O sonho da Daniel sobre os quatro animais (7:1-14).
A Interpretação de Daniel (7:15-28).
VIII. A segunda visão de Daniel (8:1-27)
O sonho de Daniel sobre um carneiro, um bode e sobre os chifres (8:1-14).
A interpretação de Gabriel (8:15-27).
IX. A profecia das setentas semanas (9:1-17)
A oração de Daniel (9:1-19).
A Visão da Daniel (9:20-27).
X. A visão final de Daniel (10:1-12:13)
A visão de Daniel de um ser glorioso (10:1-9).
A visita de um anjo (10:10-21).
Guerra entre reis do Norte e do Sul (11:2-45).
O tempo da tribulação (12:1-13).
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