Diretoria Adjunta de Ações Competitivas e Desempenho Vice-Presidência de Operações Programa Aprimorando talentos, melhorando resultados
“ O Caminho do Risco é o Sucesso,  o do acaso é a sorte”  (Raul Seixas, Caminhos)
Introdução ao Gerenciamento de Riscos em Projetos Peter Berndt de Souza Mello, SpS, PMP Spider Management  Technologies do Brasil X25 Treinamento e Consultoria
Segundo o PMBOK, um risco é  " um evento ou  condição incerta  que, se ocorrer, provocará um efeito  positivo  ou  negativo  nos objetivos do projeto "   (glossário, pg.376).
Pequenos riscos trazem pequenas ameaças  e pequenas oportunidades
Grandes riscos  trazem grandes oportunidades, mas com maiores ameaças.
O Guia PMBOK define seis processos de Gerenciamento de Riscos:
O Planejamento do Gerenciamento de Riscos é o processo de decidir como abordar e planejar as atividades de gerenciamento de risco para um projeto
A identificação dos riscos envolve as atividades necessárias para determinar quais os riscos podem afetar o projeto e documentar suas características
A análise qualitativa de risco é o processo de avaliação do impacto e probabilidade de riscos identificados
A análise quantitativa de risco tem como objetivo analisar numericamente a probabilidade de cada risco e de sua respectiva conseqüência nos objetivos do projeto
O plano de resposta ao risco é o processo de desenvolvimento de opções/ações para melhorar oportunidades e reduzir ameaças para os objetivos do projeto
Monitoramento e controle do risco é o processo utilizado para manter a integridade da lista de riscos e suas respostas, identificando riscos residuais e novos riscos
No segundo  semestre de 2008, o  PMI  lança o “Practice Standard for Project Risk Management”  contendo detalhes sobre os processos descritos no  PMBOK  e incluindo um apêndice com modelos e exemplos de técnicas e ferramentas.
Como um projeto atrasa um ano ? UM DIA DE CADA VEZ “ O Caminho do Risco é o Sucesso,  o do acaso é a sorte”  Tirando os Riscos do Papel
Somente através do  Gerenciamento Ativo de Riscos  podemos reduzir nossa dependência em relação a  SORTE  e efetivamente trabalhar em função do  SUCESSO  do projeto. Tirando os Riscos do Papel
Diferente dos demais animais, o ser humano é capaz de entender o relaciona-mento entre o  futuro desconhecido  e o  passado irreversível , no qual podemos antecipar eventos e agir para influenciar seu impacto sobre nós ( transição ). Tirando os Riscos do Papel Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
Para ampliar a transição, utilizamos a  REMEMORAÇÃO   e a  PREVISÃO  como formas de aprender com o passado e aplicar as lições no futuro. Tirando os Riscos do Papel Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
Olhar o passado e identificar que situações aconteceram similares ao presente;  Determinar que impacto os eventos passados produziram; Determinar o que poderia ter sido feito quando estes eventos aconteceram; R E M E M O R A Ç Ã O Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
Determinar o que poderia ter sido feito antes destes eventos terem acontecido;  Determinar que indicadores nós tivemos de que estes eventos estavam por acontecer. R E M E M O R A Ç Ã O Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
Olhar o futuro para ver o que poderá acontecer; Determinar que impacto estes eventos futuros poderão ter; P R E V I S Ã O Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
Planejar o que poderia ser feito se estes eventos venham ocorrer; Agir antecipadamente; Procurar por indicadores precoces. (early warnings – primeiros indicadores) P R E V I S Ã O Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
Ferramentas de acompanhamento  são uma forma de lidar ativamente com riscos Tirando os Riscos do Papel
Ferramentas de Simulação  são uma uma forma de contextualizar respostas a riscos e determinar probabilidades de sucesso Tirando os Riscos do Papel
Tirando os Riscos do Papel Plano de  Gerenciamento  de Riscos Identificação dos Riscos Planejamento de Resposta a Riscos Análise  Quantitativa Análise Qualitativa Monitoramento e controle dos Riscos Planejamento Controle Simulação &  Determinação de  Metas
Plano de  Gerenciamento  de Riscos Tirando os Riscos do Papel
Identificação dos Riscos Tirando os Riscos do Papel
Tirando os Riscos do Papel Análise  Quantitativa
Tirando os Riscos do Papel Análise  Qualitativa Considerado: (2) para Baixo; (5) para Médio; (8) para Alto
Tirando os Riscos do Papel Análise  Qualitativa Cuidado com os extremos! Itens de ALTO impacto e baixa probabilidade ou baixo impacto e ALTA probabiliade podem necessitar de um plano de resposta específico
Tirando os Riscos do Papel Análise  Qualitativa Estes são exemplos de uma análise qualitativa que pode exigir ajuste na classificação em decorrência do ALTO impacto
Tirando os Riscos do Papel Plano de Respostas ** Reavaliar riscos periódicamente ** ** Atenção a Riscos secundários e residuais **
Tirando os Riscos do Papel Simulações & Definição de Metas Riscos irão influenciar as estimativas de duração,o conjunto de atividades de um projeto (alternativas) e seu seqüenciamento, influindo  no TEMPO, CUSTO e ESCOPO.
Tirando os Riscos do Papel Simulações & Definição de Metas Simulações são criadas com cenários pessimistas, otimistas e mais prováveis, permitindo a criação de cronogramas mais realistas dentro de uma curva de confiança estabelecida.
Tirando os Riscos do Papel Cenário Otimista: 22 horas Simulações: Cenário Otimista 19 horas
Tirando os Riscos do Papel Cenário Otimista: 22 horas Simulações: Cenário Provável 25 horas
Tirando os Riscos do Papel Simulações: Cenário Pessimista 30 horas
Tirando os Riscos do Papel Probabilidade calculada para o    cronograma previsto: 51% Cronograma com 80% de probabilidade:    - Será necessário realizar 3 horas extras   entre os dias 24 e 28 para viabilizar a   entrega no prazo (data da apresentação) A simulação identificou a necessidade de realizar    atividades no fim-de-semana e permitiu o cálculo de    probabilidade, levando-se em consideração esta    situação. Simulações: Resultados
Tirando os Riscos do Papel Materiais complementares: http://www.gerenciaderiscos.com/downloads/introriscos.zip T r e i n a m e n t o  e  C o n s u l t o r i a Parte deste trabalho foi preparada a partir de informações cedidas por Edward Fern. Referências: PMBOK, 3ª Edição e demais materiais inclusos no link acima. Reprodução autorizada desde que mantido o formato original
Diretoria Adjunta de Ações Competitivas e Desempenho Vice-Presidência de Operações Programa Aprimorando talentos, melhorando resultados

Gerenciamento Ativo de Riscos

  • 1.
    Diretoria Adjunta deAções Competitivas e Desempenho Vice-Presidência de Operações Programa Aprimorando talentos, melhorando resultados
  • 2.
    “ O Caminhodo Risco é o Sucesso, o do acaso é a sorte” (Raul Seixas, Caminhos)
  • 3.
    Introdução ao Gerenciamentode Riscos em Projetos Peter Berndt de Souza Mello, SpS, PMP Spider Management Technologies do Brasil X25 Treinamento e Consultoria
  • 4.
    Segundo o PMBOK,um risco é " um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocará um efeito positivo ou negativo nos objetivos do projeto " (glossário, pg.376).
  • 5.
    Pequenos riscos trazempequenas ameaças e pequenas oportunidades
  • 6.
    Grandes riscos trazem grandes oportunidades, mas com maiores ameaças.
  • 7.
    O Guia PMBOKdefine seis processos de Gerenciamento de Riscos:
  • 9.
    O Planejamento doGerenciamento de Riscos é o processo de decidir como abordar e planejar as atividades de gerenciamento de risco para um projeto
  • 10.
    A identificação dosriscos envolve as atividades necessárias para determinar quais os riscos podem afetar o projeto e documentar suas características
  • 11.
    A análise qualitativade risco é o processo de avaliação do impacto e probabilidade de riscos identificados
  • 12.
    A análise quantitativade risco tem como objetivo analisar numericamente a probabilidade de cada risco e de sua respectiva conseqüência nos objetivos do projeto
  • 13.
    O plano deresposta ao risco é o processo de desenvolvimento de opções/ações para melhorar oportunidades e reduzir ameaças para os objetivos do projeto
  • 14.
    Monitoramento e controledo risco é o processo utilizado para manter a integridade da lista de riscos e suas respostas, identificando riscos residuais e novos riscos
  • 15.
    No segundo semestre de 2008, o PMI lança o “Practice Standard for Project Risk Management” contendo detalhes sobre os processos descritos no PMBOK e incluindo um apêndice com modelos e exemplos de técnicas e ferramentas.
  • 16.
    Como um projetoatrasa um ano ? UM DIA DE CADA VEZ “ O Caminho do Risco é o Sucesso, o do acaso é a sorte” Tirando os Riscos do Papel
  • 17.
    Somente através do Gerenciamento Ativo de Riscos podemos reduzir nossa dependência em relação a SORTE e efetivamente trabalhar em função do SUCESSO do projeto. Tirando os Riscos do Papel
  • 18.
    Diferente dos demaisanimais, o ser humano é capaz de entender o relaciona-mento entre o futuro desconhecido e o passado irreversível , no qual podemos antecipar eventos e agir para influenciar seu impacto sobre nós ( transição ). Tirando os Riscos do Papel Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
  • 19.
    Para ampliar atransição, utilizamos a REMEMORAÇÃO e a PREVISÃO como formas de aprender com o passado e aplicar as lições no futuro. Tirando os Riscos do Papel Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
  • 20.
    Olhar o passadoe identificar que situações aconteceram similares ao presente; Determinar que impacto os eventos passados produziram; Determinar o que poderia ter sido feito quando estes eventos aconteceram; R E M E M O R A Ç Ã O Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
  • 21.
    Determinar o quepoderia ter sido feito antes destes eventos terem acontecido; Determinar que indicadores nós tivemos de que estes eventos estavam por acontecer. R E M E M O R A Ç Ã O Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
  • 22.
    Olhar o futuropara ver o que poderá acontecer; Determinar que impacto estes eventos futuros poderão ter; P R E V I S Ã O Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
  • 23.
    Planejar o quepoderia ser feito se estes eventos venham ocorrer; Agir antecipadamente; Procurar por indicadores precoces. (early warnings – primeiros indicadores) P R E V I S Ã O Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição Passado Irreversível Futuro Desconhecido Transição
  • 24.
    Ferramentas de acompanhamento são uma forma de lidar ativamente com riscos Tirando os Riscos do Papel
  • 25.
    Ferramentas de Simulação são uma uma forma de contextualizar respostas a riscos e determinar probabilidades de sucesso Tirando os Riscos do Papel
  • 26.
    Tirando os Riscosdo Papel Plano de Gerenciamento de Riscos Identificação dos Riscos Planejamento de Resposta a Riscos Análise Quantitativa Análise Qualitativa Monitoramento e controle dos Riscos Planejamento Controle Simulação & Determinação de Metas
  • 27.
    Plano de Gerenciamento de Riscos Tirando os Riscos do Papel
  • 28.
    Identificação dos RiscosTirando os Riscos do Papel
  • 29.
    Tirando os Riscosdo Papel Análise Quantitativa
  • 30.
    Tirando os Riscosdo Papel Análise Qualitativa Considerado: (2) para Baixo; (5) para Médio; (8) para Alto
  • 31.
    Tirando os Riscosdo Papel Análise Qualitativa Cuidado com os extremos! Itens de ALTO impacto e baixa probabilidade ou baixo impacto e ALTA probabiliade podem necessitar de um plano de resposta específico
  • 32.
    Tirando os Riscosdo Papel Análise Qualitativa Estes são exemplos de uma análise qualitativa que pode exigir ajuste na classificação em decorrência do ALTO impacto
  • 33.
    Tirando os Riscosdo Papel Plano de Respostas ** Reavaliar riscos periódicamente ** ** Atenção a Riscos secundários e residuais **
  • 34.
    Tirando os Riscosdo Papel Simulações & Definição de Metas Riscos irão influenciar as estimativas de duração,o conjunto de atividades de um projeto (alternativas) e seu seqüenciamento, influindo no TEMPO, CUSTO e ESCOPO.
  • 35.
    Tirando os Riscosdo Papel Simulações & Definição de Metas Simulações são criadas com cenários pessimistas, otimistas e mais prováveis, permitindo a criação de cronogramas mais realistas dentro de uma curva de confiança estabelecida.
  • 36.
    Tirando os Riscosdo Papel Cenário Otimista: 22 horas Simulações: Cenário Otimista 19 horas
  • 37.
    Tirando os Riscosdo Papel Cenário Otimista: 22 horas Simulações: Cenário Provável 25 horas
  • 38.
    Tirando os Riscosdo Papel Simulações: Cenário Pessimista 30 horas
  • 39.
    Tirando os Riscosdo Papel Probabilidade calculada para o cronograma previsto: 51% Cronograma com 80% de probabilidade: - Será necessário realizar 3 horas extras entre os dias 24 e 28 para viabilizar a entrega no prazo (data da apresentação) A simulação identificou a necessidade de realizar atividades no fim-de-semana e permitiu o cálculo de probabilidade, levando-se em consideração esta situação. Simulações: Resultados
  • 40.
    Tirando os Riscosdo Papel Materiais complementares: http://www.gerenciaderiscos.com/downloads/introriscos.zip T r e i n a m e n t o e C o n s u l t o r i a Parte deste trabalho foi preparada a partir de informações cedidas por Edward Fern. Referências: PMBOK, 3ª Edição e demais materiais inclusos no link acima. Reprodução autorizada desde que mantido o formato original
  • 41.
    Diretoria Adjunta deAções Competitivas e Desempenho Vice-Presidência de Operações Programa Aprimorando talentos, melhorando resultados