Este documento discute a flexibilização curricular e as aprendizagens essenciais no século XXI. Ele propõe que as escolas possam aderir voluntariamente a um projeto que permite maior autonomia curricular, respeitando princípios orientadores. Este projeto será aplicado como experiência pedagógica para permitir monitoramento e avaliação que sustentem uma revisão legal para generalização. O acompanhamento será feito por equipes do Ministério da Educação adotando um modelo de proximidade com escolas.
1. O documento discute a importância da flexibilização curricular para atender alunos com deficiência nas classes regulares.
2. A autora defende que é necessário capacitar professores e refletir sobre as necessidades educacionais especiais desses alunos, para que possam ser atendidos com qualidade por meio de adaptações no currículo regular.
3. A flexibilização curricular é apontada como um caminho para promover a inclusão desses alunos e garantir a igualdade de oportunidades na educação.
1. O documento discute estratégias para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular.
2. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva baseados em documentos internacionais e nacionais.
3. Fornece subsídios teóricos e práticos para professores entenderem as mudanças necessárias para adequar o ensino às necessidades especiais dos alunos, promovendo sua inclusão.
O documento discute adaptações curriculares para garantir o acesso e a permanência de todos os alunos na escola, incluindo aqueles com necessidades especiais. Ele aborda adaptações nas áreas do currículo, objetivos, conteúdo, métodos de ensino, avaliação e temporalidade, considerando a individualidade de cada aluno. Também fornece exemplos de adaptações para alunos surdos, como o uso da língua de sinais e recursos visuais.
O documento discute adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo adaptações de pequeno e grande porte nos objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação. Também aborda terminalidade específica e currículos funcionais para alunos com deficiências graves que não possam alcançar os objetivos regulares.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
Trabalho final medidas educativas para alunos com neecacildatavares
Este documento descreve as medidas educativas para alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) incluindo:
1) O Programa Educativo Individual (PEI) é o instrumento que define as medidas educativas para cada aluno considerando seu perfil funcional.
2) Outros documentos anexos ao PEI como o Currículo Específico Individual (CEI) e o Plano Individual de Transição (PIT).
3) As medidas educativas previstas no PEI como apoio pedagógico, adequações curriculares, de processo de matrí
O documento apresenta informações sobre adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele discute estratégias de adaptação curricular em diferentes disciplinas como matemática, química e educação física. O documento também fornece exemplos de situações de aprendizagem adaptadas para diferentes séries e níveis de ensino.
O documento discute a importância de atividades acadêmicas funcionais para alunos com múltiplas deficiências. Ele argumenta que o foco deve ser nas habilidades que são relevantes para a vida do aluno, em vez de apenas conteúdo acadêmico tradicional. As atividades devem ser apropriadas para a idade cronológica do aluno e introduzir conceitos em ambientes naturais sempre que possível.
1. O documento discute a importância da flexibilização curricular para atender alunos com deficiência nas classes regulares.
2. A autora defende que é necessário capacitar professores e refletir sobre as necessidades educacionais especiais desses alunos, para que possam ser atendidos com qualidade por meio de adaptações no currículo regular.
3. A flexibilização curricular é apontada como um caminho para promover a inclusão desses alunos e garantir a igualdade de oportunidades na educação.
1. O documento discute estratégias para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular.
2. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva baseados em documentos internacionais e nacionais.
3. Fornece subsídios teóricos e práticos para professores entenderem as mudanças necessárias para adequar o ensino às necessidades especiais dos alunos, promovendo sua inclusão.
O documento discute adaptações curriculares para garantir o acesso e a permanência de todos os alunos na escola, incluindo aqueles com necessidades especiais. Ele aborda adaptações nas áreas do currículo, objetivos, conteúdo, métodos de ensino, avaliação e temporalidade, considerando a individualidade de cada aluno. Também fornece exemplos de adaptações para alunos surdos, como o uso da língua de sinais e recursos visuais.
O documento discute adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo adaptações de pequeno e grande porte nos objetivos, conteúdos, procedimentos e avaliação. Também aborda terminalidade específica e currículos funcionais para alunos com deficiências graves que não possam alcançar os objetivos regulares.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
Trabalho final medidas educativas para alunos com neecacildatavares
Este documento descreve as medidas educativas para alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) incluindo:
1) O Programa Educativo Individual (PEI) é o instrumento que define as medidas educativas para cada aluno considerando seu perfil funcional.
2) Outros documentos anexos ao PEI como o Currículo Específico Individual (CEI) e o Plano Individual de Transição (PIT).
3) As medidas educativas previstas no PEI como apoio pedagógico, adequações curriculares, de processo de matrí
O documento apresenta informações sobre adaptações curriculares para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele discute estratégias de adaptação curricular em diferentes disciplinas como matemática, química e educação física. O documento também fornece exemplos de situações de aprendizagem adaptadas para diferentes séries e níveis de ensino.
O documento discute a importância de atividades acadêmicas funcionais para alunos com múltiplas deficiências. Ele argumenta que o foco deve ser nas habilidades que são relevantes para a vida do aluno, em vez de apenas conteúdo acadêmico tradicional. As atividades devem ser apropriadas para a idade cronológica do aluno e introduzir conceitos em ambientes naturais sempre que possível.
Este documento apresenta três unidades didáticas sobre adaptações curriculares para pedagogos, professores de língua portuguesa e professores de matemática. Cada unidade aborda conceitos de educação inclusiva, adaptações curriculares e atividades para formação docente, visando promover a inclusão de alunos com deficiência.
O documento discute o papel do professor em escolas inclusivas, destacando que ele deve preparar a sala para receber alunos especiais, oferecendo acessibilidade e integrando-os. Além disso, os professores precisam estar preparados para respeitar os ritmos individuais de aprendizagem e focar nas competências dos alunos. A inclusão exige flexibilidade e que o professor vá além de ensinar, explorando também o lado humano e a socialização.
O documento discute estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais, propondo adaptações curriculares flexíveis que atendam à diversidade de alunos. Defende a inclusão de todos na escola regular, capacitando professores e oferecendo apoio especializado quando necessário. As adaptações devem respeitar o currículo regular, considerando as especificidades de cada aluno.
O documento discute adequações curriculares individuais para alunos com necessidades educativas especiais prolongadas. Ele explica que essas adequações envolvem ajustar o currículo regular com base na avaliação do aluno, considerando seu nível de competência e características individuais. O objetivo é permitir que esses alunos tenham acesso ao máximo possível do currículo regular.
Saberes e Praticas da Inclusão - Avaliaçãoasustecnologia
Este documento discute a avaliação de necessidades educacionais especiais em três frases:
1) Propõe uma avaliação compartilhada e contínua envolvendo todos os agentes educacionais para identificar barreiras à aprendizagem.
2) Defende que a avaliação deve considerar variáveis do aluno, contexto escolar e familiar para entender como promover o desenvolvimento de cada um.
3) Tem como objetivo subsidiar as escolas a construírem respostas educativas inclusivas capazes de atender a todas as necessidades identific
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir o acesso de todos os alunos ao currículo, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais. Ele discute ajustes no espaço físico, materiais didáticos, métodos de ensino e avaliação. O documento ressalta a importância de tais adaptações para a construção de um sistema educacional inclusivo.
Currículo funcional no contexto da educação inclusivasararaimundo6
Este documento discute a abordagem educacional funcional preconizada por Lou Brown para alunos com deficiências intelectuais acentuadas. A abordagem funcional defende que estes alunos devem frequentar escolas regulares para desenvolver competências essenciais e se prepararem para uma vida autônoma e integrada. Os programas educacionais devem ser individualizados, adequados à idade cronológica dos alunos e incluir atividades funcionais e não funcionais de forma equilibrada.
Este documento apresenta recomendações para a construção de escolas inclusivas no Brasil. Ele traz informações sobre a Declaração de Salamanca de 1994, que defende a educação para todos e a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. O documento também discute diretrizes para a implementação de políticas educacionais inclusivas nos âmbitos nacional, regional e internacional.
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slidesoniaitaalo
O documento discute a importância de um currículo flexível e inclusivo para alunos com necessidades especiais na escola. Aborda os principais desafios como falta de recursos e atitudes excludentes, mas também possibilidades como debates sobre métodos de ensino e avaliação que considerem diferentes necessidades. Defende que escolas devem se adaptar para oferecer recursos especializados e condições que permitam a todos os alunos acesso ao currículo.
Documento orientador do programa implantação de salas de recursosCarlos Junior
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais para apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
2. O objetivo é promover a inclusão escolar desses estudantes nas classes comuns por meio da oferta de recursos pedagógicos especializados nas salas de recursos multifuncionais.
3. As escolas regulares devem institucionalizar a oferta do atendimento educacional especializado em seu projeto político
1. O documento apresenta diretrizes para as aulas de Estudos Orientados no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas.
2. As aulas visam ensinar técnicas de estudo para os alunos organizarem melhor seu processo de aprendizagem.
3. As aulas ocorrerão semanalmente nas três séries do Ensino Médio, com carga horária variando de 40 a 80 horas anuais dependendo da série.
Este artigo descreve a inclusão de crianças com Perturbação do Espectro Autista numa escola do 1o ciclo através da Sala de Recursos TEACCH. A sala utiliza os princípios do Programa TEACCH para fornecer estrutura e estratégias de ensino adaptadas às necessidades destas crianças. A colaboração entre professores, auxiliares, pais e outros profissionais tem contribuído para o sucesso desta prática inclusiva.
Saberes e Praticas da Inclusão - Introduçãoasustecnologia
Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram alvo de discriminação e exclusão da sociedade, sendo educadas de forma segregada e assistencialista. No século XX, iniciou-se o movimento de integração nas escolas regulares, porém ainda de forma separada. Recentemente, o conceito de educação inclusiva passou a defender a participação de todos os alunos na mesma escola, sem distinção, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades.
Projeto Curricular agrupament oD.Dinis - ODIVELAS 2014AMG Sobrenome
Este documento descreve a organização e gestão do Agrupamento de Escolas D. Dinis para o ano letivo de 2013-2014, incluindo a prestação do serviço educativo e a avaliação dos alunos. Apresenta informações sobre a estrutura de gestão, caracterização do pessoal docente e não docente, critérios de constituição de turmas, oferta formativa, atividades complementares e estratégias de promoção do sucesso escolar.
As contribui+º+áes do prorroga+ç+âo na forma+º+úo continuada dos professores ...Flórence Faganello Gemente
Este documento discute o projeto de extensão "PRORROGAÇÃO" que oferece formação continuada para professores da rede municipal de educação de Goiânia nas modalidades de basquete e atletismo. O projeto busca articular conhecimentos acadêmicos com experiências pedagógicas. Uma avaliação com professores cursistas indicou que o projeto atendeu suas expectativas, fornecendo novos conhecimentos teóricos e práticos que contribuíram para superar dificuldades e planejar melhor as a
4 tutorial recursos humanos do programa ensino integralnigo1791
O documento descreve a estrutura de recursos humanos e as atribuições dos profissionais envolvidos no Programa Ensino Integral, incluindo a criação da nova função de Professor Coordenador por área de conhecimento. É detalhada a estrutura de cada quadro, com ênfase nas atribuições relacionadas ao modelo pedagógico de foco no protagonismo juvenil e projeto de vida dos alunos, e ao modelo de gestão baseado em planejamento sistemático e indicadores.
Saberes e Praticas da Inclusão - Coordenaçãoasustecnologia
Este documento apresenta um material didático produzido pela Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação brasileiro chamado "Saberes e Práticas da Inclusão". [1] O material foi desenvolvido para capacitar professores em educação inclusiva e fornece fascículos sobre diversos temas relacionados a necessidades educacionais especiais. [2] O documento explica a estrutura e organização dos fascículos, as funções do coordenador e formador de grupo, e como o material pode ser utilizado para formação continuada de professores
Orientações da educação especial para adaptações em provasFatima Costa
1) O documento fornece orientações sobre adaptações pedagógicas necessárias para que alunos com deficiência possam participar de provas e testes na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro.
2) É formado um grupo de trabalho para produzir notas técnicas sobre as necessidades pedagógicas dos alunos da educação especial.
3) São descritas algumas adaptações possíveis como provas em braille, leitura das provas, tempo extra e intervalos.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E A INCLUSÃO DO CORPO NO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES- Prof. Dr. Marco Antonio Santoro Salvador – UERJ e UNESA
Profª. Esp.Vanessa Ramos Pereira – CEDERJ/UERJ e PMN
Profª. Drª Eloiza Oliveira – UERJ/ E-UERJ
RESUMO PARECER DCNEM Nº: 5/2011 PÁGINA 39 A 52IRACI SARTORI
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil. Ele aborda tópicos como: 1) o entendimento de currículo e conhecimentos escolares; 2) a organização curricular do ensino médio; 3) as formas de oferta e organização do ensino médio.
O documento discute a proposta de implementação do 3o Ciclo de Aprendizagem nos anos finais do Ensino Fundamental em 9 escolas piloto no Distrito Federal. O Ciclo de Aprendizagem visa atender diferentes níveis de aprendizagem dos estudantes através de estratégias como reagrupamento interclasse, avaliação formativa e progressão contínua.
O documento descreve as diretrizes para as atividades acadêmicas e científicas do curso de Pedagogia da UNISA Digital, incluindo:
1) A legislação que regulamenta a duração mínima do curso de Pedagogia e a distribuição das horas entre atividades formativas, estágio supervisionado e atividades complementares.
2) O plano de participação dos alunos em atividades extracurriculares com o objetivo de completar 100 horas em atividades complementares, tais como simpósios, seminários
Este documento apresenta três unidades didáticas sobre adaptações curriculares para pedagogos, professores de língua portuguesa e professores de matemática. Cada unidade aborda conceitos de educação inclusiva, adaptações curriculares e atividades para formação docente, visando promover a inclusão de alunos com deficiência.
O documento discute o papel do professor em escolas inclusivas, destacando que ele deve preparar a sala para receber alunos especiais, oferecendo acessibilidade e integrando-os. Além disso, os professores precisam estar preparados para respeitar os ritmos individuais de aprendizagem e focar nas competências dos alunos. A inclusão exige flexibilidade e que o professor vá além de ensinar, explorando também o lado humano e a socialização.
O documento discute estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais, propondo adaptações curriculares flexíveis que atendam à diversidade de alunos. Defende a inclusão de todos na escola regular, capacitando professores e oferecendo apoio especializado quando necessário. As adaptações devem respeitar o currículo regular, considerando as especificidades de cada aluno.
O documento discute adequações curriculares individuais para alunos com necessidades educativas especiais prolongadas. Ele explica que essas adequações envolvem ajustar o currículo regular com base na avaliação do aluno, considerando seu nível de competência e características individuais. O objetivo é permitir que esses alunos tenham acesso ao máximo possível do currículo regular.
Saberes e Praticas da Inclusão - Avaliaçãoasustecnologia
Este documento discute a avaliação de necessidades educacionais especiais em três frases:
1) Propõe uma avaliação compartilhada e contínua envolvendo todos os agentes educacionais para identificar barreiras à aprendizagem.
2) Defende que a avaliação deve considerar variáveis do aluno, contexto escolar e familiar para entender como promover o desenvolvimento de cada um.
3) Tem como objetivo subsidiar as escolas a construírem respostas educativas inclusivas capazes de atender a todas as necessidades identific
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir o acesso de todos os alunos ao currículo, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais. Ele discute ajustes no espaço físico, materiais didáticos, métodos de ensino e avaliação. O documento ressalta a importância de tais adaptações para a construção de um sistema educacional inclusivo.
Currículo funcional no contexto da educação inclusivasararaimundo6
Este documento discute a abordagem educacional funcional preconizada por Lou Brown para alunos com deficiências intelectuais acentuadas. A abordagem funcional defende que estes alunos devem frequentar escolas regulares para desenvolver competências essenciais e se prepararem para uma vida autônoma e integrada. Os programas educacionais devem ser individualizados, adequados à idade cronológica dos alunos e incluir atividades funcionais e não funcionais de forma equilibrada.
Este documento apresenta recomendações para a construção de escolas inclusivas no Brasil. Ele traz informações sobre a Declaração de Salamanca de 1994, que defende a educação para todos e a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. O documento também discute diretrizes para a implementação de políticas educacionais inclusivas nos âmbitos nacional, regional e internacional.
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slidesoniaitaalo
O documento discute a importância de um currículo flexível e inclusivo para alunos com necessidades especiais na escola. Aborda os principais desafios como falta de recursos e atitudes excludentes, mas também possibilidades como debates sobre métodos de ensino e avaliação que considerem diferentes necessidades. Defende que escolas devem se adaptar para oferecer recursos especializados e condições que permitam a todos os alunos acesso ao currículo.
Documento orientador do programa implantação de salas de recursosCarlos Junior
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais para apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
2. O objetivo é promover a inclusão escolar desses estudantes nas classes comuns por meio da oferta de recursos pedagógicos especializados nas salas de recursos multifuncionais.
3. As escolas regulares devem institucionalizar a oferta do atendimento educacional especializado em seu projeto político
1. O documento apresenta diretrizes para as aulas de Estudos Orientados no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas.
2. As aulas visam ensinar técnicas de estudo para os alunos organizarem melhor seu processo de aprendizagem.
3. As aulas ocorrerão semanalmente nas três séries do Ensino Médio, com carga horária variando de 40 a 80 horas anuais dependendo da série.
Este artigo descreve a inclusão de crianças com Perturbação do Espectro Autista numa escola do 1o ciclo através da Sala de Recursos TEACCH. A sala utiliza os princípios do Programa TEACCH para fornecer estrutura e estratégias de ensino adaptadas às necessidades destas crianças. A colaboração entre professores, auxiliares, pais e outros profissionais tem contribuído para o sucesso desta prática inclusiva.
Saberes e Praticas da Inclusão - Introduçãoasustecnologia
Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram alvo de discriminação e exclusão da sociedade, sendo educadas de forma segregada e assistencialista. No século XX, iniciou-se o movimento de integração nas escolas regulares, porém ainda de forma separada. Recentemente, o conceito de educação inclusiva passou a defender a participação de todos os alunos na mesma escola, sem distinção, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades.
Projeto Curricular agrupament oD.Dinis - ODIVELAS 2014AMG Sobrenome
Este documento descreve a organização e gestão do Agrupamento de Escolas D. Dinis para o ano letivo de 2013-2014, incluindo a prestação do serviço educativo e a avaliação dos alunos. Apresenta informações sobre a estrutura de gestão, caracterização do pessoal docente e não docente, critérios de constituição de turmas, oferta formativa, atividades complementares e estratégias de promoção do sucesso escolar.
As contribui+º+áes do prorroga+ç+âo na forma+º+úo continuada dos professores ...Flórence Faganello Gemente
Este documento discute o projeto de extensão "PRORROGAÇÃO" que oferece formação continuada para professores da rede municipal de educação de Goiânia nas modalidades de basquete e atletismo. O projeto busca articular conhecimentos acadêmicos com experiências pedagógicas. Uma avaliação com professores cursistas indicou que o projeto atendeu suas expectativas, fornecendo novos conhecimentos teóricos e práticos que contribuíram para superar dificuldades e planejar melhor as a
4 tutorial recursos humanos do programa ensino integralnigo1791
O documento descreve a estrutura de recursos humanos e as atribuições dos profissionais envolvidos no Programa Ensino Integral, incluindo a criação da nova função de Professor Coordenador por área de conhecimento. É detalhada a estrutura de cada quadro, com ênfase nas atribuições relacionadas ao modelo pedagógico de foco no protagonismo juvenil e projeto de vida dos alunos, e ao modelo de gestão baseado em planejamento sistemático e indicadores.
Saberes e Praticas da Inclusão - Coordenaçãoasustecnologia
Este documento apresenta um material didático produzido pela Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação brasileiro chamado "Saberes e Práticas da Inclusão". [1] O material foi desenvolvido para capacitar professores em educação inclusiva e fornece fascículos sobre diversos temas relacionados a necessidades educacionais especiais. [2] O documento explica a estrutura e organização dos fascículos, as funções do coordenador e formador de grupo, e como o material pode ser utilizado para formação continuada de professores
Orientações da educação especial para adaptações em provasFatima Costa
1) O documento fornece orientações sobre adaptações pedagógicas necessárias para que alunos com deficiência possam participar de provas e testes na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro.
2) É formado um grupo de trabalho para produzir notas técnicas sobre as necessidades pedagógicas dos alunos da educação especial.
3) São descritas algumas adaptações possíveis como provas em braille, leitura das provas, tempo extra e intervalos.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E A INCLUSÃO DO CORPO NO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES- Prof. Dr. Marco Antonio Santoro Salvador – UERJ e UNESA
Profª. Esp.Vanessa Ramos Pereira – CEDERJ/UERJ e PMN
Profª. Drª Eloiza Oliveira – UERJ/ E-UERJ
RESUMO PARECER DCNEM Nº: 5/2011 PÁGINA 39 A 52IRACI SARTORI
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil. Ele aborda tópicos como: 1) o entendimento de currículo e conhecimentos escolares; 2) a organização curricular do ensino médio; 3) as formas de oferta e organização do ensino médio.
O documento discute a proposta de implementação do 3o Ciclo de Aprendizagem nos anos finais do Ensino Fundamental em 9 escolas piloto no Distrito Federal. O Ciclo de Aprendizagem visa atender diferentes níveis de aprendizagem dos estudantes através de estratégias como reagrupamento interclasse, avaliação formativa e progressão contínua.
O documento descreve as diretrizes para as atividades acadêmicas e científicas do curso de Pedagogia da UNISA Digital, incluindo:
1) A legislação que regulamenta a duração mínima do curso de Pedagogia e a distribuição das horas entre atividades formativas, estágio supervisionado e atividades complementares.
2) O plano de participação dos alunos em atividades extracurriculares com o objetivo de completar 100 horas em atividades complementares, tais como simpósios, seminários
1. O documento apresenta contribuições para as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia discutidas no VII Seminário Nacional Sobre a Formação dos Profissionais da Educação.
2. São definidos sete princípios norteadores da formação do pedagogo, incluindo a sólida formação teórica e a interação entre teoria e prática.
3. A organização curricular proposta contempla núcleos de conteúdos básicos, de atuação do pedagogo, atividades cientí
A proposta sugere um currículo inovador e flexível para o ensino médio, com ênfase nos eixos do trabalho, ciência, tecnologia e cultura. O currículo promoveria aprendizagem significativa e interdisciplinar, com atividades integradoras e itinerários diversificados para os alunos. Seria implementado em escolas públicas por meio de um programa de apoio federal, estadual e municipal.
Este documento resume o I Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Pedagogia das Universidades Públicas realizado na UFSC. Os coordenadores reafirmaram seu compromisso com a formação de professores para a escola pública e discutiram as diretrizes para os cursos de Pedagogia definidas pelo MEC, incluindo a estrutura dos núcleos de formação. Eles também solicitaram a regulamentação de cursos de pós-graduação para formação de profissionais da educação.
Este documento descreve as novas Aprendizagens Essenciais para o ensino básico em Portugal. Reconhece que os antigos programas curriculares eram muito extensos e desarticulados, dificultando a aprendizagem efetiva. As novas Aprendizagens Essenciais identificam os conhecimentos e competências essenciais que todos os alunos devem adquirir em cada disciplina e ano, de forma estruturada e significativa. Estas Aprendizagens Essenciais serão a base para o planeamento do
Este documento apresenta os objetivos individuais de uma professora para o ano letivo de 2010/2011. Ela planeja continuar a investir em sua formação profissional, promover a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos de maneira diferenciada, e participar ativamente nas atividades da escola. Ela também pretende realizar formação contínua para manter-se atualizada em sua área.
Este documento define diretrizes para a organização curricular nas escolas portuguesas, incluindo a distribuição de professores entre disciplinas e a utilização do tempo de estudos acompanhados e projetos. Ele visa promover uma abordagem mais integrada entre as áreas do currículo e apoiar alunos com necessidades especiais.
A Secretaria de Educação do estado debate a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio, que tem como objetivos enfrentar altos índices de evasão e reprovação, além de aproximar os estudos da realidade dos alunos e do mundo do trabalho. A proposta inclui três modalidades de Ensino Médio e será implantada gradualmente após amplo debate nas escolas.
Este documento fornece orientações curriculares para o ensino médio nas áreas de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Aborda questões de conteúdo e metodologia para as disciplinas de Biologia, Física, Matemática e Química, além de perspectivas de ação pedagógica e avaliação.
Orientacoes curriculares para o ensino medio volume mat e cienciasEdinho Fialho
Este documento fornece orientações curriculares para o ensino médio nas áreas de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Aborda questões de conteúdo e metodologia para as disciplinas de Biologia, Física, Matemática e Química, além de perspectivas de ação pedagógica e avaliação.
Este documento apresenta orientações curriculares para o ensino médio nas áreas de Filosofia, Geografia, História e Sociologia. Ele foi elaborado a partir de discussões com professores, secretarias estaduais de educação e universidades com o objetivo de apoiar os professores na organização do currículo e na prática docente nestas disciplinas.
Este documento fornece orientações curriculares para o ensino de disciplinas das ciências humanas no ensino médio, abordando Filosofia, Geografia e História. Ele discute os objetivos, competências, conteúdos e metodologias desses campos do conhecimento, visando apoiar os professores na organização de suas aulas.
Este documento fornece orientações curriculares para o ensino de disciplinas das ciências humanas no ensino médio, abordando Filosofia, Geografia e História. Ele discute os objetivos, competências, conteúdos e metodologias desses campos do conhecimento, visando apoiar os professores na organização de suas aulas.
Orientações curriculares para o ensino médio - históriaLucas Guimarães
Este documento fornece orientações curriculares para o ensino de disciplinas das ciências humanas no ensino médio, abordando Filosofia, Geografia e História. Ele discute os objetivos, competências, conteúdos e metodologias desses campos do conhecimento, visando apoiar os professores na organização de suas aulas.
Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias volume 2familiaestagio
Este documento fornece orientações sobre o ensino de Biologia no Ensino Médio. Ele discute questões de conteúdo e metodologia, apresenta perspectivas de ação pedagógica e aborda a avaliação. O documento tem como objetivo apoiar os professores na implementação de um currículo que desenvolva competências essenciais dos alunos nessa área.
Este documento define os princípios e regras de um projeto de autonomia e flexibilidade curricular nas escolas portuguesas, visando promover melhores aprendizagens dos alunos e o desenvolvimento de competências. Será implementado em regime experimental em 2017-2018, abrangendo turmas dos 1o, 5o, 7o, 10o anos e 1o ano de cursos profissionais. Cria equipas de acompanhamento a nível nacional e regional para apoiar as escolas neste projeto.
Este documento apresenta as principais alterações à estrutura curricular que entrarão em vigor no próximo ano letivo, incluindo: 1) atualização do currículo com redução da dispersão curricular e reforço de disciplinas fundamentais; 2) melhor acompanhamento dos alunos através de avaliação e deteção precoce de dificuldades; 3) aumento da autonomia das escolas na gestão do currículo e ofertas formativas.
Pcnem [linguagens, códigos e suas tecnologias]Erica Zibetti
Este documento fornece orientações sobre os conteúdos de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias para o Ensino Médio, abordando disciplinas como Língua Portuguesa, Literatura, Línguas Estrangeiras, Educação Física e Arte. Ele discute a importância dessas áreas do conhecimento no currículo do Ensino Médio e fornece diretrizes sobre organização curricular e metodologias de ensino.
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A impressão 3D materializa o digital, sendo uma ferramenta de auxílio à criatividade e empreendedorismo. Possibilita formas inovadoras de conceber e produzir objetos. Este projeto usa estas tecnologias no ensino básico, estimulando alunos a conceber objetos materializados em 3D, procurando perceber como esta tecnologia poderá influenciar a comunidade em que vivemos, de modo criativo, sustentável e integrador.
O documento discute simulacros em vários meios, incluindo literatura, cinema e tecnologia. Aborda exemplos históricos como o Pato de Vaucauson e o Turco Mecânico, assim como obras clássicas como Metropolis e Frankenstein. Também explora gêneros como cyberpunk, steampunk e ficção científica, mostrando como a literatura fantástica se interseciona com esses campos.
O Software - A liberdade para criar em 2D e 3D - Materializar o DigitalArtur Coelho
O documento discute como a tecnologia 3D pode ser usada para promover a criatividade e educação artística, listando softwares de modelagem, captura e impressão 3D, bem como ferramentas para preparar arquivos 3D para impressão.
O autor descreve sua descoberta e apreço crescente pela série de TV Doctor Who, notando particularmente como parou de se preocupar e passou a amar o programa e seu personagem principal, o Doutor.
O documento lista repetidamente os nomes João Barreiros, Cristina Alves, Artur Coelho e João Campos, sugerindo que discute as escolhas literárias desses quatro indivíduos.
O documento descreve o dia 15 de outubro, o dia das bandeiras verdes. Inclui detalhes sobre as atividades realizadas por um grupo interessado em problemas ecológicos, como uma sessão sobre animais e visitas a exposições. O grupo participou de um espetáculo com desfile, canções e teatro para comemorar o projeto Eco-Escola da Escola Básica do 1o ciclo da Venda do Pinheiro.
O documento descreve o projeto 3D Alpha, que tem como objetivos estimular o uso criativo de ferramentas digitais e colocar os alunos no papel de criadores de conteúdo digital. O projeto utiliza linguagens como VRML, Bryce, Sketchup, Vivaty Studio e aplicações como Minecraft e Meshlab para a criação de modelos 3D, espaços virtuais interativos e filmes de animação 3D.
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
Infografia sobre os Resultados das Eleições Europeias 2024-2029 com as seguintes informações:
- distribuição de lugares por país no Parlamento Europeu 2024-2029;
- n.º total de deputados eleitos;
- composição política do Parlamento Europeu;
- participação eleitoral por país e por ano;
- após as Eleições Europeias.
Versão web:
https://www.canva.com/design/DAGH1vH0iYw/d1CnVFy_lzHKHITe4YkT_g/view
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56537&img=11611
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
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Infografia (geral)
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Apresentação
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Slide informativo (Eurodeputados portugueses eleitos)
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Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Psicologia e Sociologia - Módulo 2 – Sociedade e indivíduo.pptx
Que Currículo para o Século XXI?
1. QUE CURRICULO PARA O SÉCULO XXI?
A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR E AS APRENDIZAGENS
ESSENCIAIS
2. O projeto consagra a possibilidade de as escolas
voluntariamente aderirem ao projeto, atendendo
aos os princípios e regras orientadores da conceção,
operacionalização e avaliação do currículo
Este projeto é aplicado em regime de experiência
pedagógica, o que permite um acompanhamento,
monitorização e avaliação essenciais à sua
reformulação e que sustentará o processo de revisão
do quadro legal, tendo em vista a sua generalização.
O acompanhamento do projeto de cada estabelecimento de ensino é assegurado a nível
central e regional por equipas dos serviços e organismos do Ministério da Educação,
adotando um modelo de proximidade, em que se recorre a diferentes dinâmicas, entre elas,
a realização de encontros nacionais e regionais, redes de partilha, apoio a distância, visitas
às escolas e formação.
3. «Entende-se por currículo dos ensinos básico e secundário, o
conjunto de conhecimentos, capacidades e atitudes constantes
nos documentos curriculares, designadamente nas
Aprendizagens essenciais, a partir dos quais as escolas definem
as suas opções curriculares com vista à aquisição do conjunto de
competências definidas no Perfil dos alunos à saída da
escolaridade obrigatória
4. Autonomia, confiança e responsabilidade
Conferir às escolas a possibilidade de participar no desenvolvimento curricular, na apropriação
contextualizada do currículo que melhor se adeque aos desafios do seu projeto educativo
Autonomia e
flexibilidade
curricular dos
ensinos básico e
secundário
Princípios
orientadores
Matrizes
curriculares base
Opções
curriculares
Práticas
pedagógicas
5. Princípios
orientadores
… de entre outros destacamos:
Alcançar o perfil dos alunos à saída da escolaridade
Garantir uma escola inclusiva;
Promover a articulação dos três ciclos do ensino básico e secundário;
Valorizar a gestão e lecionação interdisciplinar e articulada do currículo através do desenvolvimento de projetos;
Valorizar a complementaridade entre os processos de avaliação interna e externa das aprendizagens;
Valorizar a língua e a cultura portuguesas e, as línguas estrangeiras, enquanto veículos de identidade e de
facilitação do acesso à informação e à tecnologia;
Assunção das artes, da ciência e tecnologia, do desporto e das humanidades como componentes
estruturantes da matriz curricular das diversas ofertas educativas e formativas;
6. As opções curriculares da escola concretizam-se, entre outras, nas seguintes possibilidades:
Combinação parcial ou total de disciplinas;
Alternância, ao longo do ano letivo, de períodos de funcionamento disciplinar com períodos de
funcionamento multidisciplinar, em trabalho colaborativo
Desenvolvimento de trabalho prático ou experimental com recurso a desdobramento de turmas ou
outra organização;
Integração de projetos desenvolvidos na escola em blocos que se inscrevem no horário semanal, de forma
rotativa ou outra adequada;
Redistribuição da carga horária das disciplinas das matrizes curriculares-base, promovendo tempos de
trabalho de projeto interdisciplinar, com partilha de horário entre diferentes disciplinas.
Organização do funcionamento das disciplinas de um modo trimestral ou semestral, ou outra
organização;
Criação de disciplinas, de espaços ou de tempos de trabalho para o desenvolvimento de componentes de
currículo local, entre outras, com contributo interdisciplinar.
Opções
curriculares
As escolas podem gerir até 25% da carga horária semanal inscrita nas matrizes
curriculares-base, por ano de escolaridade, podem ser criados domínios de autonomia
curricular ou novas disciplinas, não prejudicando a existência das áreas disciplinares e
disciplinas previstas nas matrizes curriculares-base. (Artigo 6.º)
7. O trabalho colaborativo, valorizando-se o intercâmbio de saberes e de experiências, através de práticas de:
Coadjuvação entre professores, de vários ciclos e níveis de ensino e de diversas áreas
disciplinares;
(no que respeita ao 1.º ciclo, as práticas de coadjuvação devem privilegiar as áreas da Educação Artística e da Educação Física,
mobilizando professores de outros ciclos que pertençam aos grupos de recrutamento destas áreas.)
Permuta temporária entre professores da mesma área ou domínio disciplinar.
A organização de alunos em grupos de trabalho para:
Aquisição, desenvolvimento e consolidação de aprendizagens específicas, com vista à promoção da
articulação entre áreas disciplinares, a funcionar, em regra, de forma temporária;
Apoio às aprendizagens, com base numa metodologia de integração de várias áreas
disciplinares, privilegiando a pesquisa, tratamento e seleção de informação;
Desenvolvimento de trabalho autónomo, interpares, com mediação de professores.
A implementação de tutorias, visando a orientação do processo educativo, nomeadamente através da
autorregulação das aprendizagens e da adaptação às expectativas académicas e sociais dos alunos;
…
Opções
curriculares
Planeamento curricular visa a consolidação, o
aprofundamento e ou o enriquecimento das
Aprendizagens essenciais
8. No 1.º ciclo áreas disciplinares que permitem a articulação curricular numa abordagem
globalizante do ensino e da aprendizagem assente na prática da monodocência,
(Inglês por um professor com formação específica; desenvolvimento de projetos inovadores de coadjuvação)
No 2.º ciclo, diferentes disciplinas agregadas em áreas disciplinares, privilegiando abordagens
interdisciplinares potenciadas pela organização bidisciplinar dos grupos de recrutamento desse
ciclo,
(disciplinas que podem funcionar numa organização semestral, anual ou outra)
No 3.º ciclo, diferentes disciplinas agregadas em áreas disciplinares, privilegiando abordagens
interdisciplinares.
- A matriz curricular-base dos cursos de educação e formação (CEFs) de jovens dos 2.º e 3.º ciclos, integra as componentes de
formação sociocultural, científica, tecnológica e prática, sendo as duas últimas estruturantes da qualificação profissional do
curso.
- As componentes do currículo Cidadania e Desenvolvimento (CD) e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) integram,
em regra, as matrizes de todos os anos de escolaridade do ensino básico.
Matrizes
curriculares base
Nas matrizes curriculares-base das ofertas em que a carga horária apresenta uma
organização semanal, esta constitui uma referência para cada componente do currículo,
área disciplinar e disciplina. (Artigo 5.º)
9. Estudo do Meio, integra conceitos e métodos de
várias áreas de saber ( História, Geografia,
Biologia, Geologia, Física, Química, Tecnologia)
Área artística reforço da carga horária (com
potencial de realização de projetos integrados
(artes performativos)
Coadjuvação com professores do 2º ciclo – falta
decisão normativa ou grupo de recrutamento
10. Atomização da Educação Artística e
Tecnológica contrária à integração
TIC (anual /semestral, reforço 50min),
neste ciclo deveria ser área de natureza
transdisciplinar, tal como a Cidadania.
Oferta Complementar para trabalho
interdisciplinar / articulação curricular /
novas disciplinas
Reforço 50min
Menos 100min
Reforço 50min
11. Expressões e Tecnologia tinham 850 para
EV; TIC e OE (ET); EF.
Reforço de 125 mas é EF que aumenta
de 40 para 500 min
Extinção da ET que anteriormente estava
em OE com TIC, (ideia que a tecnologia
se esgota nas TIC)
Quebra de sequencialidade nos ciclos de
estudo incoerência com os princípios
(projeto, experimental …)
Remete a componente Tecnológica e
práticas para CEFs
No ensino secundário - Adoção de percurso formativo próprio com permutas de disciplinas da componente de formação (artigo 9º)
12. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Instrumentos de planeamento curricular
As escolas podem adotar outros instrumentos de planeamento curricular, designadamente, planos
curriculares de ano de escolaridade, a gerir por equipa educativa docente responsável, em cada
ano de escolaridade, pelas aprendizagens a desenvolver pelos alunos.
O conselho de turma pode, fundamentado em razões de natureza pedagógica, propor ao conselho pedagógico
opções curriculares complementares às inscritas no projeto educativo da escola. Artigos 15º,16º
Planeamento
curricular
https://www.youtube.com/watch?v=XDGMvl3kls4
https://www.youtube.com/watch?v=Nun2VGRTHGU
As práticas interdisciplinares e o projeto estão na natureza da nossa própria área, que sempre se situou no currículo de forma aberta e flexível
13. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória afirma-se, como
documento de referência para a organização de todo o sistema educativo...
No momento de equacionar e de fundamentar o que é relevante,
adequado e exequível no contexto dos diversos níveis de decisão, é
possível e desejável encontrar no perfil orientações significativas.
Constitui, assim, a matriz para decisões a adotar por
gestores e atores educativos ao nível dos organismos
responsáveis pelas políticas educativas e dos
estabelecimentos de ensino. A finalidade é a de contribuir,
para a organização e gestão curriculares e, ainda, para
a definição de estratégias, metodologias e
procedimentos pedagógico-didáticos a utilizar na
prática letiva
Saber científico,
técnico e
tecnológico
Sensibilidade
Estética e
Artística
14. « Aprendizagens essenciais, o
conjunto comum de conhecimentos a
adquirir, isto é, os conteúdos de
conhecimento disciplinar estruturado,
indispensáveis, articulados
concetualmente, relevantes e significativos,
bem como de capacidades e atitudes a
desenvolver obrigatoriamente por todos
os alunos em cada área disciplinar ou
disciplina, tendo, em regra, por referência
o ano de escolaridade ou de formação; »
Disciplina
Ciclo
Aprendizagens Essenciais
Domínio /
Organizador
ArtesVisuaisEducaçãoVisual
2.ºCiclodoEnsinoBásico
INTERPRETAÇÃO /
COMUNICAÇÃO
Observa diferentes universos visuais em diversos contextos (físico e digital);
Identifica diferentes manifestações culturais do património local e global (obras
e artefactos de arte – pintura, escultura, desenho, assemblage, colagem,
fotografia; instalação, land´art, banda desenhada, design, arquitetura,
artesanato, multimédia e linguagens cinematográficas);
Reconhece o quotidiano como um potencial criativo para a construção de ideias,
mobilizando as várias etapas do processo artístico (investigação e pesquisa,
experimentação e reflexão);~
Explora uma diversidade de propostas e fazer escolhas na resolução de problemas,
relacionando respostas com as suas vivencias (do meio envolvente, de obras e
artefactos da cultura artística, arquitetura, design, artefactos, de projetos
pedagógicos de escola).
Inventa soluções para a resolução de problemas no processo de produção artística;
Recorre a vários processos de registo de ideias (ex: diários gráficos), de
planeamento (ex: projeto, portfólio) de trabalho individual, em grupo, e em
rede;
Desenvolve individualmente e em grupo projetos de trabalho, recorrendo a
cruzamentos disciplinares (artes performativas, multimédia, instalações,
happening, entre outros);
Interpreta os objetos da cultura visual em função do (s) contexto (s) e dos (s)
públicos (s);
Compreende significados, processos e intencionalidade (s) dos objetos artísticos;
Confronta ideias e perspetivas distintas sobre abordagem de um dado problema e
ou maneira de o resolver, tendo em conta, por exemplo, diferentes perspetivas
culturais, sejam de incidência local, nacional ou global.
EXPERIMENTAÇÃO /
CRIAÇÃO
Utiliza os conceitos específicos da comunicação visual (luz, cor, espaço, forma,
movimento, ritmo; proporção, desproporção, entre outros) com
intencionalidade e sentido crítico na análise dos trabalhos individuais e de
grupo;
Expressa ideias, utilizando diferentes meios e processos (pintura, escultura,
desenho, fotografia, multimédia, entre outros);
Descreve com vocabulário adequado (qualidades formais, físicas e expressivas)
dos objetos artísticos;
Analisa criticamente narrativas visuais, tendo em conta as técnicas e tecnologias
artísticas (pintura, desenho, escultura, fotografia, banda desenhada, artesanato,
multimédia …)
Transforma narrativas visuais, criando novos modos de interpretação.
Utiliza diferentes materiais, suportes e diferentes técnicas, (desenho, pintura,
colagens, técnicas mistas e acidentais, assemblage, modelagem, meios digitais
simples), adequando o seu uso a diferentes contextos e situações
Cria produções plásticos justificando a intencionalidade das produções plásticas,
referindo a organização dos elementos no espaço de representação;
15. « Documentos curriculares, o conjunto de
documentos em que estão expressos os
conhecimentos a adquirir, as capacidades e
atitudes a desenvolver pelos alunos,
designadamente os programas, metas,
orientações, perfis profissionais e
referenciais do Catálogo Nacional de
Qualificações, bem como as Aprendizagens
essenciais de cada área disciplinar e
disciplina, constituindo estas últimas as
orientações curriculares de base na
planificação, realização e avaliação do
ensino e da aprendizagem; »
Disciplina
Ciclo
Aprendizagens Essenciais
Domínio /
Organizador
EducaçãoTecnológica
2.ºCiclodoEnsinoBásico
Processos
tecnológicos
Distingue as fases de realização de um projeto: identificação, pesquisa, realização
e avaliação;
Identifica e representa as necessidades e oportunidades tecnológicas decorrentes
da observação e investigação de contextos socias e comunitários;
Identifica requisitos técnicos, condicionalismos e recursos para a concretização
de projetos;
Reconhece a importância dos protótipos e teste para o desenvolvimento e
melhoria (aplicações de criação e tratamento de imagem 2D e 3D) dos projetos;
Comunica, através do desenho, formas de representação gráfica das ideias e
soluções, utilizando: esquemas, codificações e simbologias, assim como meios
digitais com ferramentas de modelação e representação.
Diferencia modos de produção (artesanal, industrial), analisando os fatores de
desenvolvimento tecnológico;
Compreende a importância dos objetos técnicos face às necessidades humanas.
Recursos e
utilizações
tecnológica
Produz artefactos, objetos e sistemas técnicos, adequando os meios materiais e
técnicos, à ideia ou intenção expressa;
Aprecia as qualidades dos materiais (físicas, mecânicas e tecnológicas), através
do exercício sistemático dos diferentes sentidos; estabelecendo relações com a
utilização de técnicas específicas de materiais: madeiras, papeis, plásticos, fios
têxteis, pastas entre outros.
Seleciona materiais de acordo com as suas características físicas e mecânicas;
Investiga, através de experiências simples, algumas características de materiais
comuns (dureza, flexibilidade, resistência, elasticidade, plasticidade);
Manipula operadores tecnológicos, (de energia, movimento/mecanismos,
estruturas resistentes) de acordo com as suas funções, princípios e relações com
as produções tecnológicas;
Cria soluções tecnológicas através da reutilização ou reciclagem de materiais
tendo em atenção a sustentabilidade ambiental;
Utiliza as principais técnicas de transformação dos materiais utilizados, (união,
separação-corte, assemblagem, conformação) identificando os utensílios e as
ferramentas na realização de projetos;
Identifica fontes de energia e os seus processos de transformação (elétrico,
térmico, mecânico e sonoro), relacionando-as com soluções tecnológicas
aplicáveis aos projetos.
Tecnologia e
sociedade
Reconhece o potencial tecnológico dos recursos do meio ambiente, explicitando
as suas funções, vantagens e impactos (positivos ou negativos) pessoais, sociais e
ambientais;
Compreende a evolução dos artefactos, objetos e equipamentos, estabelecendo
relações entre o presente e o passado, tendo em conta contextos sociais e naturais
que possam influenciar a sua criação, ou reformulação;
Analisa situações concretas como consumidor prudente e defensor do património
cultural, natural da sua localidade e região manifestando preocupações com a
conservação da natureza e respeito pelo ambiente;
Que mecanismo de acompanhamento, apoio, monitorização e dispositivos de regularização estão pensados para a implementação do processo da Flexibilização curricular?
- Existe um conceito curricular subjacente ao Perfil do aluno? Como é possível articular a sua operacionalização com os documentos institucionais que vigoram, (programas, metas, competências essenciais, etc.) e que remetem para conceitos curriculares divergentes?
- Como garantir o envolvimento determinante do compromisso da escola, da ação dos professores e o empenho das famílias na tomada de decisão sobre as opções de desenvolvimento curricular em coerência com a visão propagada no Perfil do aluno?
- Que significa a expressão “os professores (não) estão preparados para o novo currículo”?
- Qual o papel da formação continua de professores e a influência da investigação nas práticas curriculares?
- Quais os eixos prioritários para a promoção das literacias artísticas e tecnológicas, consubstanciados em modelos disciplinares coerentes, integradores e sequenciais nos três ciclos de estudo?
- Como agir para que alguns contextos escolares não inviabilizam a valorização das artes, do trabalho experimental e das tecnologias, bem como a integração das componentes de natureza regional e local?
- Em que medida as expectativas criadas com a elaboração das aprendizagens essências que visam, entre outros, processos de articulação curricular, (p. ex. interdisciplinaridade entre arte/tecnologia e português e matemática, etc.), poderão vir a ser uma realidade consistente?
- Qual o nível de satisfação sobre o desenvolvimento do processo de elaboração das aprendizagens essenciais levadas a cabo entre as associações profissionais e ministério da educação?