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Eduardo Martins




            1
O PORTO DE LISBOA E O COMÉRCIO
 MARÍTIMO COM OS PORTOS DA CPLP




 A LÍNGUA PORTUGUESA COMO FACTOR
DE DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO
      ENTRE OS PORTOS DA CPLP:

    AMEAÇAS E OPORTUNIDADES



                   Eduardo Martins




                               2
Porto de Lisboa
Estuário do Tejo




                   3
Área de Jurisdição (32.000 ha)


                                                                                             Alhandra
   Paço de Arcos                                                        Póvoa de Stª. Iria
           Dafundo-Cruz Quebrada

Trafaria
                   Bom Sucesso
P.Buchos             Belém
 P.Brandão                       Alcântara             Matinha
                StºAmaro                              P.Bispo
      Banática                     Rocha     Xabregas/Beato
          Palença                                       Stª.Apolónia
              Cacilhas                     Terreiro do Paço
                                      Cais do Sodré




                                                           Seixalinho                                   Carga
              Seixal                 Barreiro                                                           Carga/Indústria
                                                                                                        Estaleiros
                   Paio Pires
                                                                                                        Pesca ( artesanal )
                                       Alhos-Vedros                                                     Pesca
                                                                                                        Passageiros
                                                                                                        Cruzeiros
                                                                                                        Ponto de acostagem
                                                                                                        Porto de Recreio
                                                                                                        Outros 4
Localização dos terminais
de contentores




                                    TCSA
                                    TCSA
                        TCA
                        TCA




                              TML
                              TML




                                           5
Localização dos terminais de
granéis sólidos

                                                       ALHANDRA
                                                       ALHANDRA




             TRAFARIA
             TRAFARIA

                                  BEATO
                                  BEATO




                                          OFF-SHORE
                                          OFF-
                                           OFF-SHORE
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                                          UNLOADING

                        PALENÇA
                        PALENÇ
                        PALENÇA




                            BARREIRO
                            BARREIRO
Localização dos terminais de
cruzeiros




    ALCÂNTARA
    ALCÂNTARA




                 ROCHA
                  ROCHA
                C. ÓBIDOS
                C. ÓBIDOS
                                SANTA
                               APOLÓNIA
                               APOLÓ
Localização das docas de
recreio




                                Santo Amaro
                                Santo Amaro

          Bom Sucesso
          Bom Sucesso




                        Belém
                        Belé
                        Belém
                                Alcântara
                                Alcântara




                                              8
Primeiro porto nacional em:

  entrada de navios (3 447, em 2007);
  carga geral (incluindo contentorizada);
  granéis sólidos alimentares;
  porto preferencial para os PALOP, Brasil e EUA;
  porto preferencial para a ligação às Regiões
  Autónomas dos Açores e da Madeira;
  porto preferencial para a Região de Lisboa e
  Vale do Tejo.
  Porto preferencial para a Região de Madrid (via
  Portugal)
                                                 9
Carga movimentada (2007)


                                          779               +9
                                                               ,4   %



                      6.173



                                                   13.898
                              13.119
            1.340                                              12.706




  5.606




 Granéis   Granéis    Carga    Carga     Carga     Total        Total
 Sólidos   Líquidos   Geral   Marítima   Fluvial   2007         2006
                                                                    10
                                                      Unidade: Mil Toneladas
Carga movimentada
com Países da CPLP (2007)

                                           +3
                                              0   %


                          671
                         (27,5%)




                13
              (0,5%)
                                   2.440
                                             1. 907



     1.756
     (72%)




    Granéis   Granéis     Carga    Total     Total
    Sólidos   Líquidos    Geral    2007      2006
                                                                11
                                                  Unidade: Mil Toneladas
Vantagens Competitivas

  Posição estratégica
  no cruzamento das principais rotas marítimas
  Condições de abrigo
  porto natural, aberto 24h/dia, 365 dias/ano
  Acessibilidades marítimas
  canal de acesso a -15,5m ZH, com sistema DUKC
  Profundidade dos cais
  -14m ZH para contentores
  -17m ZH para granéis

  Capacidade anual disponível:
        6 milhões de tons granéis agro-alimentares
        900 000 TEU
  3 terminais especializados na movimentação de
  contentores (1 terminal de contentores de águas profundas a -14m
  ZH e 2 terminais de SSS )
  3 terminais especializados na movimentação de granéis
  agro-alimentares (2 terminais de águas profundas a -14/-17 ZH)

                                                             12
Plano Estratégico – Objectivos



Definir um conjunto de estratégias que permitam:

    reforçar a vantagem competitiva do porto de
    Lisboa, tendo presente a sua multifuncionalidade e
    a sua integração sustentável nos espaços urbanos
    circundantes;

    contribuir para a afirmação de Lisboa como
    metrópole europeia e atlântica.


                                                 13
Perfil portuário estratégico


                                                  Indústria
                                                  Serviços




                                                     .
   Contentores                                  Frac      Só
                                                               li
                                                                               Agro-alimentares
                                                                               Agro-
   515 000 TEU                              s                                   4 000 000 Ton
                                   re




                                                                d
                                                                    os
                             on t e n t o
                                            Carga
                                            Geral        Granéis




                                                                    Liq.
                                                  Lazer
                           C




                                                 Recreio
                 Tráfego                         Turismo
                 Fluvial                                                   Pescas
                 Passag.


                                                                                          14
Contentores na Península
Ibérica
                             BILBAU
                             BILBAU




       VIGO
       VIGO




                                                                         BARCELONA
                                                                         BARCELONA
     LEIXÕES
     LEIXÕES




           F.FOZ
           F.FOZ


                                                        VALÊNCIA
                                                        VALÊNCIA




  LISBOA
  LISBOA
                                                                   100 000 TEU
                   SETÚBAL
                   SETÚ
                   SETÚBAL
                                             ALICANTE
                                                                   500 000 TEU
                                             ALICANTE
      SINES
      SINES

                                                                   1 000 000 TEU



                    CADIZ
                    CADIZ
                                 ALGECIRAS
                                 ALGECIRAS
                                                                         15
Evolução previsível do
movimento de contentores



                      2010       2015        2020        2025
 Short Sea Shipping
                      105 000    200 000     245 000     305 000
     Containers

Deep-sea and feeder
                      755 000   1 050 000   1 455 000   1 945 000
    containers

 TOTAL TRAFFIC        860 000   1 250 000   1 700 000   2 250 000

                                                          unit: TEU




                                                           16
Capacidade actual e futura do
terminal de Alcântara




Presente:                 Futuro:
Capacidade: 350.000 TEU   Capacidade: 1.000.000 TEU
                                               17
Localização e capacidade do
Terminal da Trafaria



                                    EXPANSÃO               FASE 1




                       Capacidade do Cais         Capacidade do Parque               Investimento
  Alternativas de
 Desenvolvimento    Comprimento                 Área do Parque
                                  (TEU's/ano)                       (TEU's/ano)   (10e6 €)   (€ / TEU)
                       (m)                           (ha)

     Fase 1            700         700 000          22.5             500 000        90       18 125
    Expansão           1000       1 000 000         31.5             700 000        25          83
Acessibilidades e logística
Portuária




                              19
Plataformas Logísticas

• O Porto de Lisboa é actualmente servido pela plataforma
  polinucleada Alverca-Carregado, situada a norte do rio.
• 2 grandes projectos estão em construção na área de
  influência do porto de Lisboa :
   – Castanheira do Ribatejo
       • plataforma multimodal (fluvial, rodoviária e
         ferroviária), localizada a norte do estuário do Tejo,
         a cerca de 30 km do porto, com 100 ha que irá
         servir a parte norte da AML
   – Poceirão
       • plataforma multimodal (rodoviária e ferroviária)
         localizada perto da auto-estrada para Madrid, a
         cerca de 40 km do porto, com mais de 300 ha que
         irá servir a AMP
• A APL é sócia da “Madrid Plataforma Logística”
                                                        20
O Porto de Lisboa e os
Países da CPLP



Com a sua posição estratégica na Área Metropolitana
de Lisboa, com as potencialidades oferecidas e num
quadro de desenvolvimento estratégico sustentado,


        O PORTO DE LISBOA CONTINUARÁ A SER UM
    PARCEIRO PREFERENCIAL NA MOVIMENTAÇÃO DE
   CARGAS COM OS PAÍSES DA CPLP E NAS RELAÇÕES
  ECONÓMICAS E DE COOPERAÇÃO COM AS EMPRESAS
              DO SECTOR DOS DIFERENTES PAÍSES


                                                 21
O PORTO DE LISBOA E O COMÉRCIO
 MARÍTIMO COM OS PORTOS DA CPLP




 A LÍNGUA PORTUGUESA COMO FACTOR
DE DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO
      ENTRE OS PORTOS DA CPLP:

    AMEAÇAS E OPORTUNIDADES



                   Eduardo Martins




                              22
Perspectivas para a cooperação
entre portos da CPLP


                    A LÍNGUA PORTUGUESA COMO FACTOR
                   DE DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO
                         ENTRE OS PORTOS DA CPLP:

                        AMEAÇAS E OPORTUNIDADES



Um contributo com três temas de reflexão:
   – Cooperação empresarial
   – Cooperação na formação profissional
   – Cooperação institucional

                  UMA VISÃO DO LADO DE PORTUGAL
                                                  23
Perspectivas para a cooperação
entre portos da CPLP
COOPERAÇÃO EMPRESARIAL
No passado … e no presente:
   – Actividade regular de armadores portugueses em
     tráfegos bilaterais (Angola, Brasil, Cabo Verde,
     Guiné-Bissau, S. Tomé e Príncipe)
   – Actividade de armador português nos tráfegos de
     cabotagem de Cabo Verde e nos tráfegos de
     Cabotagem e regionais com base em Moçambique
   – Actividade de empresas portuguesas na operação
     portuária na Guiné-Bissau e em Moçambique
   – Participação de empresas portuguesas no âmbito
     de estudos sectoriais e de elaboração de projectos
     e na construção de infraestruturas portuárias em
     vários países da CPLP
                                                  24
Perspectivas para a cooperação
entre portos da CPLP
COOPERAÇÃO EMPRESARIAL


No futuro:                              •NOVAS PERSPECTIVAS
                                         PARA A COOPERAÇÃO
  Capacidades e ambição do sector        EMPRESARIAL
  empresarial português
                                        •APROVEITAMENTO DE
                                         SINERGIAS OFERECIDAS
  Perspectivas que se abrem face ao
                                         POR GRUPOS ECONÓMICOS
  desenvolvimento das economias
                                         PORTUGUESES
  no Brasil e em África

  Exigências de internacionalização
  das actividades económicas            ACTIVIDADES:
  sectoriais naqueles Países             TRANSPORTES MARÍTIMOS
                                         AGENCIAÇÃO DE NAVIOS
  Aumento das exigências financeiras,    OPERAÇÃO PORTUÁRIA
  necessidade de partilha de risco e     ESTUDOS SECTORIAIS
  desafio à integração empresarial       PROJECTO E CONSTRUÇÃO
                                                              25
Perspectivas para a cooperação
entre portos da CPLP
COOPERAÇÃO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL


No passado … e no presente:
   – Intensa e reconhecida actividade desenvolvida pela APDL
     na concretização de um vasto e contínuo programa de
     formação de quadros portuários dos Países Africanos de
     língua portuguesa
   – Acções pontuais promovidas por outras Administrações
     Portuárias com alguns daqueles Países
   – Acções pontuais realizadas pela Escola Náutica Infante D.
     Henrique, em particular com Cabo Verde
   – Envolvimento em acções de formação promovidas pela
     CNUCED (inicialmente APL, nos últimos anos APDL)
                                                          26
Perspectivas para a cooperação
entre portos da CPLP
COOPERAÇÃO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL


No futuro:
                                        •AUMENTO SIGNIFICATIVO
  Grande exigência de troca de           DAS NECESSIDADES DE
  experiências ao nível da gestão        FORMAÇÃO DE QUADROS
                                        •EXIGÊNCIA DE INTEGRAÇÃO
  Necessidade de aumentar as             E RACIONALIZAÇÃO DE
  acções de formação e qualificação      ACÇÕES A REALIZAR
  de quadros para o sector

  Perspectiva de optimização e
  racionalização de meios e resul-     NOVAS PERSPECTIVAS
  tados das acções de formação         ENVOLVENDO:
                                        ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS
  Maior disponibilidade e capacidade    ESCOLA NÁUTICA
  oferecidas pela Escola Náutica                    APL DISPONÍVEL
                                                            27
Perspectivas para a cooperação
entre portos da CPLP
COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL

No passado … e no presente:
   – Troca de informação e de experiências sobre temas de
     interesse sectorial entre Administrações Portuárias de
     Portugal e de Países Africanos de Língua Portuguesa
   – Principais temas abrangidos: Organização do sector e das
     Administrações; Processos de Privatização e concessões
   – Troca de informações sobre processos legislativos e
     regulamentares
   – Cooperação pontual (em articulação com as Administrações
     Marítimas) em processos de adesão e implementação de
     Convenções Internacionais (caso Código ISPS)

                                                           28
Perspectivas para a cooperação
entre portos da CPLP
COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL


No futuro:
                                     •PERSPECTIVA DE AUMENTO
  Continuação dos processos de        DAS ACTIVIDADES DE
  reformulação orgânica do sector     COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL
                                     •NECESSIDADE DE GARANTIR
  Continuação dos processos de        MAIOR EFICÁCIA ÀS RELAÇÕES
  liberalização/concessões das        DE TRABALHO (INTEGRADAS)
  actividades sectoriais

  Necessidade de intensificar o
  esforço legislativo, de adesão a   NOVAS PERSPECTIVAS
  Convenções Internacionais e de     ENVOLVENDO:
  regulamentação das actividades      ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS
                                      ADMINISTRAÇÕES MARÍTIMAS
                                                  APL DISPONÍVEL
                                                           29
Perspectivas para a cooperação
entre portos da CPLP

Em síntese,


                 A LÍNGUA PORTUGUESA,

  SENDO UMA AMEAÇA, FACE À NÃO UNIVERSALIDADE DO
  SEU USO, EM PARTICULAR NUMA ACTIVIDADE
  EMINENTEMENTE INTERNACIONALIZADA,

  CONSTITUI UMA VERDADEIRA OPORTUNIDADE PARA A
  INTENSIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES DE COOPERAÇÃO
  EMPRESARIAL, DE FORMAÇÃO DE QUADROS E DE
  COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE OS NOSSOS PORTOS



              ASSIM SE QUEIRA E ASSIM SE CONSIGA…
                                               30
Perspectivas para a cooperação
entre portos da CPLP




                   E, PORQUE NÃO…


  • PROMOVENDO O RELANÇAMENTO DA JÁ CONSTITUÍDA
       ASSOCIAÇÃO DOS PORTOS DA CPLP

  • ASSUMINDO A PERSPECTIVA DE RELIZAÇÃO REGULAR DE
         ENCONTROS DE PORTOS DA CPLP



                                               31
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O Porto de Lisboa e a cooperação com os portos da CPLP

  • 2. O PORTO DE LISBOA E O COMÉRCIO MARÍTIMO COM OS PORTOS DA CPLP A LÍNGUA PORTUGUESA COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO ENTRE OS PORTOS DA CPLP: AMEAÇAS E OPORTUNIDADES Eduardo Martins 2
  • 4. Área de Jurisdição (32.000 ha) Alhandra Paço de Arcos Póvoa de Stª. Iria Dafundo-Cruz Quebrada Trafaria Bom Sucesso P.Buchos Belém P.Brandão Alcântara Matinha StºAmaro P.Bispo Banática Rocha Xabregas/Beato Palença Stª.Apolónia Cacilhas Terreiro do Paço Cais do Sodré Seixalinho Carga Seixal Barreiro Carga/Indústria Estaleiros Paio Pires Pesca ( artesanal ) Alhos-Vedros Pesca Passageiros Cruzeiros Ponto de acostagem Porto de Recreio Outros 4
  • 5. Localização dos terminais de contentores TCSA TCSA TCA TCA TML TML 5
  • 6. Localização dos terminais de granéis sólidos ALHANDRA ALHANDRA TRAFARIA TRAFARIA BEATO BEATO OFF-SHORE OFF- OFF-SHORE UNLOADING UNLOADING PALENÇA PALENÇ PALENÇA BARREIRO BARREIRO
  • 7. Localização dos terminais de cruzeiros ALCÂNTARA ALCÂNTARA ROCHA ROCHA C. ÓBIDOS C. ÓBIDOS SANTA APOLÓNIA APOLÓ
  • 8. Localização das docas de recreio Santo Amaro Santo Amaro Bom Sucesso Bom Sucesso Belém Belé Belém Alcântara Alcântara 8
  • 9. Primeiro porto nacional em: entrada de navios (3 447, em 2007); carga geral (incluindo contentorizada); granéis sólidos alimentares; porto preferencial para os PALOP, Brasil e EUA; porto preferencial para a ligação às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; porto preferencial para a Região de Lisboa e Vale do Tejo. Porto preferencial para a Região de Madrid (via Portugal) 9
  • 10. Carga movimentada (2007) 779 +9 ,4 % 6.173 13.898 13.119 1.340 12.706 5.606 Granéis Granéis Carga Carga Carga Total Total Sólidos Líquidos Geral Marítima Fluvial 2007 2006 10 Unidade: Mil Toneladas
  • 11. Carga movimentada com Países da CPLP (2007) +3 0 % 671 (27,5%) 13 (0,5%) 2.440 1. 907 1.756 (72%) Granéis Granéis Carga Total Total Sólidos Líquidos Geral 2007 2006 11 Unidade: Mil Toneladas
  • 12. Vantagens Competitivas Posição estratégica no cruzamento das principais rotas marítimas Condições de abrigo porto natural, aberto 24h/dia, 365 dias/ano Acessibilidades marítimas canal de acesso a -15,5m ZH, com sistema DUKC Profundidade dos cais -14m ZH para contentores -17m ZH para granéis Capacidade anual disponível: 6 milhões de tons granéis agro-alimentares 900 000 TEU 3 terminais especializados na movimentação de contentores (1 terminal de contentores de águas profundas a -14m ZH e 2 terminais de SSS ) 3 terminais especializados na movimentação de granéis agro-alimentares (2 terminais de águas profundas a -14/-17 ZH) 12
  • 13. Plano Estratégico – Objectivos Definir um conjunto de estratégias que permitam: reforçar a vantagem competitiva do porto de Lisboa, tendo presente a sua multifuncionalidade e a sua integração sustentável nos espaços urbanos circundantes; contribuir para a afirmação de Lisboa como metrópole europeia e atlântica. 13
  • 14. Perfil portuário estratégico Indústria Serviços . Contentores Frac Só li Agro-alimentares Agro- 515 000 TEU s 4 000 000 Ton re d os on t e n t o Carga Geral Granéis Liq. Lazer C Recreio Tráfego Turismo Fluvial Pescas Passag. 14
  • 15. Contentores na Península Ibérica BILBAU BILBAU VIGO VIGO BARCELONA BARCELONA LEIXÕES LEIXÕES F.FOZ F.FOZ VALÊNCIA VALÊNCIA LISBOA LISBOA 100 000 TEU SETÚBAL SETÚ SETÚBAL ALICANTE 500 000 TEU ALICANTE SINES SINES 1 000 000 TEU CADIZ CADIZ ALGECIRAS ALGECIRAS 15
  • 16. Evolução previsível do movimento de contentores 2010 2015 2020 2025 Short Sea Shipping 105 000 200 000 245 000 305 000 Containers Deep-sea and feeder 755 000 1 050 000 1 455 000 1 945 000 containers TOTAL TRAFFIC 860 000 1 250 000 1 700 000 2 250 000 unit: TEU 16
  • 17. Capacidade actual e futura do terminal de Alcântara Presente: Futuro: Capacidade: 350.000 TEU Capacidade: 1.000.000 TEU 17
  • 18. Localização e capacidade do Terminal da Trafaria EXPANSÃO FASE 1 Capacidade do Cais Capacidade do Parque Investimento Alternativas de Desenvolvimento Comprimento Área do Parque (TEU's/ano) (TEU's/ano) (10e6 €) (€ / TEU) (m) (ha) Fase 1 700 700 000 22.5 500 000 90 18 125 Expansão 1000 1 000 000 31.5 700 000 25 83
  • 20. Plataformas Logísticas • O Porto de Lisboa é actualmente servido pela plataforma polinucleada Alverca-Carregado, situada a norte do rio. • 2 grandes projectos estão em construção na área de influência do porto de Lisboa : – Castanheira do Ribatejo • plataforma multimodal (fluvial, rodoviária e ferroviária), localizada a norte do estuário do Tejo, a cerca de 30 km do porto, com 100 ha que irá servir a parte norte da AML – Poceirão • plataforma multimodal (rodoviária e ferroviária) localizada perto da auto-estrada para Madrid, a cerca de 40 km do porto, com mais de 300 ha que irá servir a AMP • A APL é sócia da “Madrid Plataforma Logística” 20
  • 21. O Porto de Lisboa e os Países da CPLP Com a sua posição estratégica na Área Metropolitana de Lisboa, com as potencialidades oferecidas e num quadro de desenvolvimento estratégico sustentado, O PORTO DE LISBOA CONTINUARÁ A SER UM PARCEIRO PREFERENCIAL NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS COM OS PAÍSES DA CPLP E NAS RELAÇÕES ECONÓMICAS E DE COOPERAÇÃO COM AS EMPRESAS DO SECTOR DOS DIFERENTES PAÍSES 21
  • 22. O PORTO DE LISBOA E O COMÉRCIO MARÍTIMO COM OS PORTOS DA CPLP A LÍNGUA PORTUGUESA COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO ENTRE OS PORTOS DA CPLP: AMEAÇAS E OPORTUNIDADES Eduardo Martins 22
  • 23. Perspectivas para a cooperação entre portos da CPLP A LÍNGUA PORTUGUESA COMO FACTOR DE DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO ENTRE OS PORTOS DA CPLP: AMEAÇAS E OPORTUNIDADES Um contributo com três temas de reflexão: – Cooperação empresarial – Cooperação na formação profissional – Cooperação institucional UMA VISÃO DO LADO DE PORTUGAL 23
  • 24. Perspectivas para a cooperação entre portos da CPLP COOPERAÇÃO EMPRESARIAL No passado … e no presente: – Actividade regular de armadores portugueses em tráfegos bilaterais (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, S. Tomé e Príncipe) – Actividade de armador português nos tráfegos de cabotagem de Cabo Verde e nos tráfegos de Cabotagem e regionais com base em Moçambique – Actividade de empresas portuguesas na operação portuária na Guiné-Bissau e em Moçambique – Participação de empresas portuguesas no âmbito de estudos sectoriais e de elaboração de projectos e na construção de infraestruturas portuárias em vários países da CPLP 24
  • 25. Perspectivas para a cooperação entre portos da CPLP COOPERAÇÃO EMPRESARIAL No futuro: •NOVAS PERSPECTIVAS PARA A COOPERAÇÃO Capacidades e ambição do sector EMPRESARIAL empresarial português •APROVEITAMENTO DE SINERGIAS OFERECIDAS Perspectivas que se abrem face ao POR GRUPOS ECONÓMICOS desenvolvimento das economias PORTUGUESES no Brasil e em África Exigências de internacionalização das actividades económicas ACTIVIDADES: sectoriais naqueles Países TRANSPORTES MARÍTIMOS AGENCIAÇÃO DE NAVIOS Aumento das exigências financeiras, OPERAÇÃO PORTUÁRIA necessidade de partilha de risco e ESTUDOS SECTORIAIS desafio à integração empresarial PROJECTO E CONSTRUÇÃO 25
  • 26. Perspectivas para a cooperação entre portos da CPLP COOPERAÇÃO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL No passado … e no presente: – Intensa e reconhecida actividade desenvolvida pela APDL na concretização de um vasto e contínuo programa de formação de quadros portuários dos Países Africanos de língua portuguesa – Acções pontuais promovidas por outras Administrações Portuárias com alguns daqueles Países – Acções pontuais realizadas pela Escola Náutica Infante D. Henrique, em particular com Cabo Verde – Envolvimento em acções de formação promovidas pela CNUCED (inicialmente APL, nos últimos anos APDL) 26
  • 27. Perspectivas para a cooperação entre portos da CPLP COOPERAÇÃO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL No futuro: •AUMENTO SIGNIFICATIVO Grande exigência de troca de DAS NECESSIDADES DE experiências ao nível da gestão FORMAÇÃO DE QUADROS •EXIGÊNCIA DE INTEGRAÇÃO Necessidade de aumentar as E RACIONALIZAÇÃO DE acções de formação e qualificação ACÇÕES A REALIZAR de quadros para o sector Perspectiva de optimização e racionalização de meios e resul- NOVAS PERSPECTIVAS tados das acções de formação ENVOLVENDO: ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS Maior disponibilidade e capacidade ESCOLA NÁUTICA oferecidas pela Escola Náutica APL DISPONÍVEL 27
  • 28. Perspectivas para a cooperação entre portos da CPLP COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL No passado … e no presente: – Troca de informação e de experiências sobre temas de interesse sectorial entre Administrações Portuárias de Portugal e de Países Africanos de Língua Portuguesa – Principais temas abrangidos: Organização do sector e das Administrações; Processos de Privatização e concessões – Troca de informações sobre processos legislativos e regulamentares – Cooperação pontual (em articulação com as Administrações Marítimas) em processos de adesão e implementação de Convenções Internacionais (caso Código ISPS) 28
  • 29. Perspectivas para a cooperação entre portos da CPLP COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL No futuro: •PERSPECTIVA DE AUMENTO Continuação dos processos de DAS ACTIVIDADES DE reformulação orgânica do sector COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL •NECESSIDADE DE GARANTIR Continuação dos processos de MAIOR EFICÁCIA ÀS RELAÇÕES liberalização/concessões das DE TRABALHO (INTEGRADAS) actividades sectoriais Necessidade de intensificar o esforço legislativo, de adesão a NOVAS PERSPECTIVAS Convenções Internacionais e de ENVOLVENDO: regulamentação das actividades ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS ADMINISTRAÇÕES MARÍTIMAS APL DISPONÍVEL 29
  • 30. Perspectivas para a cooperação entre portos da CPLP Em síntese, A LÍNGUA PORTUGUESA, SENDO UMA AMEAÇA, FACE À NÃO UNIVERSALIDADE DO SEU USO, EM PARTICULAR NUMA ACTIVIDADE EMINENTEMENTE INTERNACIONALIZADA, CONSTITUI UMA VERDADEIRA OPORTUNIDADE PARA A INTENSIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES DE COOPERAÇÃO EMPRESARIAL, DE FORMAÇÃO DE QUADROS E DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE OS NOSSOS PORTOS ASSIM SE QUEIRA E ASSIM SE CONSIGA… 30
  • 31. Perspectivas para a cooperação entre portos da CPLP E, PORQUE NÃO… • PROMOVENDO O RELANÇAMENTO DA JÁ CONSTITUÍDA ASSOCIAÇÃO DOS PORTOS DA CPLP • ASSUMINDO A PERSPECTIVA DE RELIZAÇÃO REGULAR DE ENCONTROS DE PORTOS DA CPLP 31
  • 32. 32