O documento descreve alguns dos principais padres e doutores da Igreja Católica pós-Concílio de Niceia, incluindo João Crisóstomo, Teodoro de Mopsuéstia, Eusébio de Cesareia, Jerônimo, Ambrósio e Agostinho. O documento também discute brevemente a importância do monasticismo e obras importantes de Agostinho como as Confissões e Cidade de Deus.
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
O documento descreve a história da Igreja no início do século IV, quando Constantino legalizou o cristianismo no Império Romano. Detalha como a Igreja se institucionalizou sob Teodósio I e Justiniano, enfrentou hereges como Ário e Juliano, e evangelizou os povos bárbaros que invadiram o Império. Também discute os primeiros sete concílios ecumênicos que estabeleceram a doutrina trinitária e cristológica.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
O documento descreve as principais características da igreja apostólica como modelo para todas as outras igrejas. Essas características incluem: 1) Fidelidade à Palavra de Deus, 2) Forte compromisso com a oração, 3) Profundo amor e comunhão entre os membros. O documento defende que as igrejas modernas devem buscar cultivar essas mesmas características.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, epístola de Paulo aos Romanos.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
www.iblmpf.blogspot.com.br
www.respirandodeus.com.br
O documento fornece orientações sobre a disciplina "O Pregador e o Sermão". Aborda tópicos como as qualidades necessárias para um pregador, a importância da preparação espiritual, intelectual e física, e exemplos bíblicos de pessoas chamadas por Deus.
A carta de Judas alerta os crentes sobre os perigos dos falsos mestres que se infiltram na igreja e ensinam doutrinas errôneas. Judas encoraja os cristãos a defenderem vigorosamente a fé e a permanecerem firmes em Cristo, apesar da presença de hereges. A epístola também oferece conselhos sobre como os crentes devem orar e se manter no amor de Deus para vencer na batalha espiritual.
O documento discute a eclesiologia, definindo-a como o estudo da doutrina da Igreja. Ele explica que a Igreja não é um prédio, lugar de reunião ou instituição, mas sim as pessoas que se converteram a Jesus Cristo em todo o mundo. Também descreve a origem da Igreja no Tabernáculo de Moisés e nos Templos de Salomão e de Herodes, e como Jesus estabeleceu a Igreja sobre Pedro. Por fim, discute as principais formas de governo eclesiástico: episcopal, presbiteriano
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
Este documento descreve o período da Igreja entre 100-313 d.C., quando ela foi perseguida pelos imperadores romanos. As principais seções discutem as causas das perseguições, as dez primeiras perseguições, o surgimento de seitas heréticas, e os apologistas cristãos que defendiam a fé. Apesar das perseguições, a Igreja continuou a se expandir e muitos cristãos deram suas vidas como mártires.
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
O documento descreve a história da Igreja no início do século IV, quando Constantino legalizou o cristianismo no Império Romano. Detalha como a Igreja se institucionalizou sob Teodósio I e Justiniano, enfrentou hereges como Ário e Juliano, e evangelizou os povos bárbaros que invadiram o Império. Também discute os primeiros sete concílios ecumênicos que estabeleceram a doutrina trinitária e cristológica.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
O documento descreve as principais características da igreja apostólica como modelo para todas as outras igrejas. Essas características incluem: 1) Fidelidade à Palavra de Deus, 2) Forte compromisso com a oração, 3) Profundo amor e comunhão entre os membros. O documento defende que as igrejas modernas devem buscar cultivar essas mesmas características.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, epístola de Paulo aos Romanos.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
www.iblmpf.blogspot.com.br
www.respirandodeus.com.br
O documento fornece orientações sobre a disciplina "O Pregador e o Sermão". Aborda tópicos como as qualidades necessárias para um pregador, a importância da preparação espiritual, intelectual e física, e exemplos bíblicos de pessoas chamadas por Deus.
A carta de Judas alerta os crentes sobre os perigos dos falsos mestres que se infiltram na igreja e ensinam doutrinas errôneas. Judas encoraja os cristãos a defenderem vigorosamente a fé e a permanecerem firmes em Cristo, apesar da presença de hereges. A epístola também oferece conselhos sobre como os crentes devem orar e se manter no amor de Deus para vencer na batalha espiritual.
O documento discute a eclesiologia, definindo-a como o estudo da doutrina da Igreja. Ele explica que a Igreja não é um prédio, lugar de reunião ou instituição, mas sim as pessoas que se converteram a Jesus Cristo em todo o mundo. Também descreve a origem da Igreja no Tabernáculo de Moisés e nos Templos de Salomão e de Herodes, e como Jesus estabeleceu a Igreja sobre Pedro. Por fim, discute as principais formas de governo eclesiástico: episcopal, presbiteriano
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
Este documento descreve o período da Igreja entre 100-313 d.C., quando ela foi perseguida pelos imperadores romanos. As principais seções discutem as causas das perseguições, as dez primeiras perseguições, o surgimento de seitas heréticas, e os apologistas cristãos que defendiam a fé. Apesar das perseguições, a Igreja continuou a se expandir e muitos cristãos deram suas vidas como mártires.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
O capítulo discute a importância do obreiro governar bem sua família. Ele deve ensinar os filhos e ter autoridade sobre eles, para que possa cuidar também da igreja. A Bíblia ensina que o obreiro deve zelar pela educação dos filhos e ter uma vida de oração e estudo em família.
1) O documento apresenta uma introdução à teologia paulina, discutindo a vida e influências de Paulo, seu uso de cartas, e os principais temas e ênfases de sua teologia.
2) Inclui seções sobre o homem Paulo, o uso de cartas por Paulo, influências em sua teologia, a mensagem central e características de sua teologia, e perspectivas sobre um possível desenvolvimento desta.
3) Debate se a teologia de Paulo era contingencial ou plenamente desenvolvida, e perspectivas sobre se Paulo foi o fundador do cristianismo ou um ex
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
1) A carta foi escrita por Paulo aos filipenses de Filipos, na Grécia, provavelmente da prisão em Roma.
2) Paulo escreveu para agradecer a generosidade da igreja de Filipos e alertá-los sobre os perigos de desunião e heresia que ameaçavam a igreja.
O documento discute os conceitos e benefícios da educação cristã. A educação cristã é um processo sustentado pela Bíblia e pelo Espírito Santo, que visa levar os crentes à maturidade em Cristo e glorificar a Deus. Alguns benefícios incluem o culto, o testemunho e a comunhão, que fortalecem os relacionamentos entre os crentes.
O documento apresenta um resumo da Epístola aos Gálatas, discutindo sua autoria, ocasião e contexto histórico. Explica que a carta foi escrita por Paulo para refutar ensinamentos heréticos que desviavam os cristãos da justificação pela fé em Cristo para um caminho de observância da lei judaica.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, livro de Atos dos Apóstolos.
Escola Bíblica igreja Bíblica Luz do Mundo.
Passo Fundo - RS
www.respirandodeus.com.br
www.iblmpf.blogspot.com.br
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
Este documento resume a Idade Média Cristã entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja se tornou mais uma instituição política do que espiritual, com o Papado exercendo controle absoluto. Movimentos como as Cruzadas usaram a força para espalhar o cristianismo, enquanto protestos como os de João Huss e João Wycliffe contestavam a corrupção da Igreja e defendiam uma volta aos ensinamentos bíblicos.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX.
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
O documento descreve a obra de Paulo e a literatura produzida pela igreja primitiva. Resume a vida e obra missionária de Paulo, destacando sua dedicação em pregar o evangelho no Império Romano. Também aborda os principais Pais da Igreja como Clemente de Roma, Inácio de Antioquia e Policarpo de Esmirna, ressaltando suas contribuições à igreja primitiva.
O documento apresenta uma introdução à epístola de Colossenses, discutindo sua cristologia e propósito de confrontar heresias na igreja de Colossos. É fornecido um resumo das informações básicas sobre a epístola, suas principais personagens, o caráter de Deus retratado e o contexto histórico em Colossos. Por fim, são apresentados os principais tópicos abordados no conteúdo da epístola.
O documento fornece um resumo histórico sobre religiões e seitas, discutindo: 1) características comuns em religiões antigas; 2) o monoteísmo primitivo que se disseminou pelo mundo; 3) como as religiões podem ser classificadas; 4) razões para estudar seitas e como identificá-las, focando na Bíblia e doutrina.
Seitas, heresias e falsos ensinos - IntroduçãoLuan Almeida
O documento discute o que é religião e como identificar seitas. Apresenta breve histórico sobre religiões, características comuns em seitas como adição ou subtração de ensinamentos bíblicos, controle mental de membros e salvção por obras. Explica também como seitas usam linguagem cristã para enganar e fazem falsas profecias.
Este documento apresenta um resumo de vários ensinamentos bíblicos discutidos em uma disciplina de doutrinas bíblicas. Ele inclui resumos sobre a doutrina da Trindade, a doutrina de Cristo, a doutrina do Espírito Santo, e a doutrina da salvação, fornecendo versículos bíblicos para apoiar cada ponto enquanto sintetiza os principais ensinamentos de cada tópico.
O documento discute as qualificações de um obreiro aprovado segundo a Bíblia, destacando a importância de ter boa reputação, intimidade com a Palavra de Deus e preparo espiritual e bíblico.
O documento discute a carta aos Hebreus, destacando a supremacia de Cristo sobre o sistema sacerdotal e ritual do Antigo Testamento. Trata da excelência de Cristo como o sumo sacerdote eterno e da superioridade de sua salvação em relação aos ritos judaicos. Também aborda os perigos da negligência, incredulidade e imaturidade espiritual mencionados na carta.
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta o período de apogeu do poder papal, analisando os reinados de Gregório VII e Inocêncio III.
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta as formas que a igreja encontrou para se defender dos ataques a ela. Trabalha-se a literatura dos pais apologistas e polemistas, a criação do cânon, do credo e a ascensão do bispo monárquico.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
O capítulo discute a importância do obreiro governar bem sua família. Ele deve ensinar os filhos e ter autoridade sobre eles, para que possa cuidar também da igreja. A Bíblia ensina que o obreiro deve zelar pela educação dos filhos e ter uma vida de oração e estudo em família.
1) O documento apresenta uma introdução à teologia paulina, discutindo a vida e influências de Paulo, seu uso de cartas, e os principais temas e ênfases de sua teologia.
2) Inclui seções sobre o homem Paulo, o uso de cartas por Paulo, influências em sua teologia, a mensagem central e características de sua teologia, e perspectivas sobre um possível desenvolvimento desta.
3) Debate se a teologia de Paulo era contingencial ou plenamente desenvolvida, e perspectivas sobre se Paulo foi o fundador do cristianismo ou um ex
Este documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação. Em três frases, resume:
A salvação objetiva é obra de Deus na cruz e inclui a justificação, regeneração e santificação. A salvação subjetiva ocorre na justificação passada, santificação presente e glorificação futura. Também aborda termos como graça, expiação, redenção e propiciação que descrevem o trabalho de Cristo.
1) A carta foi escrita por Paulo aos filipenses de Filipos, na Grécia, provavelmente da prisão em Roma.
2) Paulo escreveu para agradecer a generosidade da igreja de Filipos e alertá-los sobre os perigos de desunião e heresia que ameaçavam a igreja.
O documento discute os conceitos e benefícios da educação cristã. A educação cristã é um processo sustentado pela Bíblia e pelo Espírito Santo, que visa levar os crentes à maturidade em Cristo e glorificar a Deus. Alguns benefícios incluem o culto, o testemunho e a comunhão, que fortalecem os relacionamentos entre os crentes.
O documento apresenta um resumo da Epístola aos Gálatas, discutindo sua autoria, ocasião e contexto histórico. Explica que a carta foi escrita por Paulo para refutar ensinamentos heréticos que desviavam os cristãos da justificação pela fé em Cristo para um caminho de observância da lei judaica.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, livro de Atos dos Apóstolos.
Escola Bíblica igreja Bíblica Luz do Mundo.
Passo Fundo - RS
www.respirandodeus.com.br
www.iblmpf.blogspot.com.br
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
Este documento resume a Idade Média Cristã entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja se tornou mais uma instituição política do que espiritual, com o Papado exercendo controle absoluto. Movimentos como as Cruzadas usaram a força para espalhar o cristianismo, enquanto protestos como os de João Huss e João Wycliffe contestavam a corrupção da Igreja e defendiam uma volta aos ensinamentos bíblicos.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX.
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
O documento descreve a obra de Paulo e a literatura produzida pela igreja primitiva. Resume a vida e obra missionária de Paulo, destacando sua dedicação em pregar o evangelho no Império Romano. Também aborda os principais Pais da Igreja como Clemente de Roma, Inácio de Antioquia e Policarpo de Esmirna, ressaltando suas contribuições à igreja primitiva.
O documento apresenta uma introdução à epístola de Colossenses, discutindo sua cristologia e propósito de confrontar heresias na igreja de Colossos. É fornecido um resumo das informações básicas sobre a epístola, suas principais personagens, o caráter de Deus retratado e o contexto histórico em Colossos. Por fim, são apresentados os principais tópicos abordados no conteúdo da epístola.
O documento fornece um resumo histórico sobre religiões e seitas, discutindo: 1) características comuns em religiões antigas; 2) o monoteísmo primitivo que se disseminou pelo mundo; 3) como as religiões podem ser classificadas; 4) razões para estudar seitas e como identificá-las, focando na Bíblia e doutrina.
Seitas, heresias e falsos ensinos - IntroduçãoLuan Almeida
O documento discute o que é religião e como identificar seitas. Apresenta breve histórico sobre religiões, características comuns em seitas como adição ou subtração de ensinamentos bíblicos, controle mental de membros e salvção por obras. Explica também como seitas usam linguagem cristã para enganar e fazem falsas profecias.
Este documento apresenta um resumo de vários ensinamentos bíblicos discutidos em uma disciplina de doutrinas bíblicas. Ele inclui resumos sobre a doutrina da Trindade, a doutrina de Cristo, a doutrina do Espírito Santo, e a doutrina da salvação, fornecendo versículos bíblicos para apoiar cada ponto enquanto sintetiza os principais ensinamentos de cada tópico.
O documento discute as qualificações de um obreiro aprovado segundo a Bíblia, destacando a importância de ter boa reputação, intimidade com a Palavra de Deus e preparo espiritual e bíblico.
O documento discute a carta aos Hebreus, destacando a supremacia de Cristo sobre o sistema sacerdotal e ritual do Antigo Testamento. Trata da excelência de Cristo como o sumo sacerdote eterno e da superioridade de sua salvação em relação aos ritos judaicos. Também aborda os perigos da negligência, incredulidade e imaturidade espiritual mencionados na carta.
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta o período de apogeu do poder papal, analisando os reinados de Gregório VII e Inocêncio III.
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta as formas que a igreja encontrou para se defender dos ataques a ela. Trabalha-se a literatura dos pais apologistas e polemistas, a criação do cânon, do credo e a ascensão do bispo monárquico.
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)Andre Nascimento
O documento descreve o papado de Gregório Magno no século VI, considerado o primeiro papa medieval. Ele aumentou o poder do bispo de Roma, expandiu o cristianismo na Inglaterra através da missão de Agostinho e enfrentou desafios do avanço do Islã no período.
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasAndre Nascimento
O documento descreve tentativas de reforma interna na Igreja Católica entre os séculos XIV e XV, mencionando místicos, pré-reformadores e conciliares. Apresenta o declínio do papado nesse período devido a fatores como a vida luxuosa do clero e a divisão de lealdades entre papa e senhores feudais. Também destaca figuras como João Wycliffe e João Huss, que defendiam uma volta aos padrões do Novo Testamento e criticavam os abusos da Igreja, antecip
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
O documento descreve as Cruzadas Medievais, incluindo suas causas iniciais, principais movimentos e consequências. As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI-XIII com o objetivo de recuperar os Lugares Santos do domínio muçulmano. As principais Cruzadas foram a Primeira, Segunda, Terceira, Quarta e Quinta, que resultaram na criação do Reino Latino de Jerusalém mas não conseguiram manter o controle da Terra Santa a longo prazo.
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)Andre Nascimento
O documento descreve o declínio do Império Carolíngio após a morte de Carlos Magno, incluindo os fracos sucessores, o princípio teutônico de herança que dividiu o império, o surgimento do feudalismo, e novas invasões bárbaras. Também discute como esses fatores enfraqueceram o poder político do Império e como a Igreja se fortaleceu nesse período através de fatores como as Doações de Constantino, a conversão da Escandinávia, e a reforma moná
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta o período de perseguição na igreja e as primeiras heresias surgidas no seio do Caminho, como o gnosticismo, o sabelianismo e o donatismo.
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta os movimentos de oposição externa ao papado, como a renascença, o humanismo e o surgimento das nações-estado
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta a vida de Jesus e desenvolvimento de seu ministério terreno.
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasAndre Nascimento
O documento resume a vida e ensinamentos de Thomas Müntzer, um dos principais líderes da Reforma Radical e do movimento anabatista no século XVI. Detalha sua ruptura com Lutero e defesa de uma igreja baseada no Espírito Santo em vez da Palavra. Também descreve o surgimento do anabatismo na Suíça e sua evolução para posições mais radicais e revolucionárias, culminando no episódio de Münster.
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II no Seminário Teológico Shalom, em 2013. A presente aula visa apresentar a formação da religiosidade das treze colônias norte-americanas, demonstrando a origem da diversidade religiosa daquele país.
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II no Seminário Teológico Shalom, em 2013. A presente aula visa apresentar os teóricos racionalistas, que buscaram vislumbrar a fé cristã de forma mais cética. A aula apresenta teóricos e filósofos como Descartes, Hume, Kant, Marx e Sartre, além de apresentar teorias como a da Crítica das Fontes e da Redação.
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica do Seminário Teológico Shalom. A presente aula visa apresentar o início do processo missionário protestante na América Latina e no Brasil.
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)Andre Nascimento
O documento descreve a propagação do protestantismo na América Latina no final do século XIX, mencionando iniciativas missionárias de denominações como congregacionais, presbiterianas e batistas no Brasil e Peru. Também aborda o crescimento inicial dessas igrejas e desafios que enfrentaram, como a oposição da Igreja Católica.
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasAndre Nascimento
O documento descreve a Reforma Protestante na França, Escócia, Holanda e Irlanda. Na França, o movimento reformador surgiu no século XVI impulsionado por humanistas e traduções da Bíblia, mas foi perseguido. Na Escócia, João Knox estruturou a Igreja Presbiteriana. Na Holanda, o Calvinismo se espalhou durante a luta pela independência da Espanha. Na Irlanda, a colonização inglesa levou ao conflito religioso.
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II do Seminário Teológico Shalom. A presente aula visa introduzir o aluno nos temas do surgimento do fundamentalismo, teologias do novo século como existencialismo, teísmo aberto, Teologia do Processo e Teologia da Libertação e apresentar o que foi o Pacto de Lausanne.
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasAndre Nascimento
O documento descreve o movimento espiritualista pietismo, seu fundador Philip Spaner, e como se espalhou na Alemanha e influenciou outros movimentos como o metodismo e os morávios. Detalha as características e principais líderes do pietismo, como August Francke, e seu legado missionário e educacional.
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
O documento descreve a Reforma Católica na Espanha e na Itália após Lutero. A Reforma Espanhola começou com os esforços dos reis Fernando e Isabel para corrigir os abusos do clero, incluindo a criação da Inquisição. A Contra-Reforma na Itália fundou novas ordens religiosas como os Jesuítas e realizou o Concílio de Trento para reafirmar os dogmas católicos.
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIAndre Nascimento
O documento descreve o surgimento e desenvolvimento do pentecostalismo no século XX, começando com suas raízes históricas e o surgimento do movimento na Bethel Bible College e na Igreja da Rua Azusa em Los Angeles. Também aborda as três ondas do pentecostalismo, seu desenvolvimento no Brasil através de denominações como Assembleia de Deus e Congregação Cristã, e o movimento ecumênico entre as igrejas protestantes.
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II no Seminário Teológico Shalom, em 2013. A presente aula visa apresentar os antecedentes que levaram à Reforma Protestante, analisando o fim da Idade Média e aquilo que motivou Lutero a elaborar suas 95 teses.
São João Crisóstomo, Patriarca de Constantinopla.pptxMartin M Flynn
São João Crisóstomo, um importante Padre da Igreja do século IV, nasceu em Antioquia em 347 d.C. e morreu em 407 d.C. após ser banido várias vezes de Constantinopla, onde atuou como Patriarca, por criticar abusos da corte imperial. Ele era famoso por seus discursos públicos denunciando a vida licenciosa do clero bizantino e defendendo uma interpretação direta das Escrituras.
O documento descreve vários Padres da Igreja que atuaram entre os Concílios de Nicéia (325) e Calcedônia (451), incluindo João Crisóstomo, Teodoro de Mopsuéstia, Eusébio de Cesareia e Jerônimo. Também menciona brevemente a vida e obras de Ambrósio de Milão.
Ambrósio de Milão nesta obra mostra já vários elementos doutrinários que estavam no processo de deformação do cristianismo autentico e se tornando a Igreja Católica Apostólica Romana. Ambrósio transitou entre o ortodoxo e o herético neste livro. Defendeu a doutrina da triunidade de Deus contra o arianismo. Combateu as ideias dos novacianos, estes impediam a reconciliação dos cristãos que caíram da fé e que se arrependiam, mas os novacianos não queriam que estes voltassem a comunhão. Por outro lado, o hábito de penitencia neste período se desenvolve ainda mais. Ambrósio defendeu ardorosamente o conceito herético da transubstanciação, afirmando que de fato o pão e o vinho se transformavam literalmente na carne e no sangue de Jesus. Por outro lado defendia o batismo como um ritual obrigatório e importante do cristianismo, já sendo chamado naquela época de sacramento. Posteriormente a Igreja Católica Romana iria deformar ainda mais, criando novos sacramentos. Neste livro faço algumas considerações sobre os pensamentos do bispo Ambrósio de Milão que de fato teve uma biografia de ardoroso cristão, a despeito de algumas heresias.
1. A história da Igreja de Antioquia é importante para entender os primórdios do cristianismo. Antioquia foi um dos primeiros centros de evangelização para além de Jerusalém, pregando tanto para judeus quanto gentios.
2. Os judeus helenistas de Antioquia tinham uma teologia distinta dos judeus de Jerusalém, enfatizando menos o Templo e substituindo a circuncisão pelo batismo. Isso ajudou a igreja de Antioquia a se tornar mais universalista e missionária
O documento descreve os principais teólogos e obras da Patrística dos primeiros séculos do Cristianismo, incluindo Justino Mártir, Tertuliano, Orígenes e Santo Agostinho. Também aborda concílios importantes como o Concílio de Niceia em 325 d.C.
O documento discute a literatura produzida pela Igreja Primitiva nos primeiros 100 anos do cristianismo, incluindo o Novo Testamento e obras de alguns dos primeiros Pais da Igreja, como Clemente de Roma, Inácio de Antioquia e Policarpo de Esmirna.
A Antiguidade Cristã abrange o período de 30 a 692 d.C., quando o cristianismo se espalhou pelo Império Romano apesar das perseguições. O édito de Milão em 313 d.C. concedeu liberdade de culto aos cristãos, e o cristianismo se tornou a religião oficial do Império sob Teodósio. Os Padres da Igreja, como Agostinho e Jerônimo, ajudaram a definir a doutrina cristã e preservar a cultura antiga.
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_INOVAR CLUB
O documento é um manual de teologia dividido em 13 sínteses que abordam diferentes temas religiosos. A primeira síntese apresenta uma introdução à história das religiões, definindo religião e descrevendo brevemente as principais religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo e outras.
Este documento discute a natureza do cristianismo no Império Romano por volta do ano 400 d.C. Em três frases:
1) Embora o cristianismo fosse politicamente dominante, o paganismo ainda existia em algumas áreas rurais e entre intelectuais.
2) Havia diferentes interpretações do cristianismo, desde uma visão mais tradicional absorvida pelos valores romanos até visões mais rigorosas de ascetas.
3) Muitas práticas religiosas populares continuaram, como festividades, ap
Santo Agostinho foi um bispo, filósofo e teólogo cristão nascido no século IV na África do Norte. Ele se converteu ao cristianismo após aderir ao maniqueísmo e neoplatonismo e se tornou uma importante figura na igreja que influenciou a reforma protestante. Sua obra mais famosa é Confissões, onde ele descreve sua jornada espiritual até a conversão.
Neste livro iremos estudar sobre os seguintes temas: Cronologia da paganização. Biografia dos papas. História do catolicismo. As cruzadas. Encíclicas. Concílios Católicos. O Estado Pontifício. Cronologia dos papas.
SEGUNDA PARTE - DOUTRINAS
I – Tradição. II - Sucessão apostólica. III – Batismo. IV – Mariolatria. 1 – Imaculada Conceição. 2 – Rainha dos céus. 3 – A bem-aventurada Maria. 4 - Maria, mãe de Deus. 5 – A corredentora. 6 – Culto à Maria. 7 – A medianeira. 8 – Maria, mãe dos homens e da Igreja. 9 – As “Nossas Senhoras”. 10 – A virgem Maria. 11 – Os milagres de Nossa Senhora. 12 – Os evangélicos e Maria. V - Imagens sagradas. VI – Purgatório. VII - Confissão auricular. VIII - Hierarquia católica. IX – Mosteiros e abadias. X – Relíquias. XI – Missa. XII – Celibato. XIII – Eucaristia. XIV – Bíblia. XV - Oração pelos Mortos. XVI – Conclusão.
O documento resume a origem e os principais aspectos do cristianismo. Começa explicando que tem aproximadamente 1,9 bilhão de seguidores e se baseia na crença na vida eterna e nos ensinamentos de Jesus Cristo contidos na Bíblia. Também descreve a divisão entre o Antigo e Novo Testamento, o nascimento e ministério de Cristo, e como o cristianismo se espalhou apesar da morte de Cristo.
1) O documento descreve a história da Igreja cristã desde o século I até o século IV, quando o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano.
2) Nos primeiros séculos, a Igreja enfrentou perseguições por parte do Império Romano, mas continuou a se expandir.
3) No século IV, o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e deu liberdade religiosa à Igreja, que passou então a ser apoiada pelo Estado.
8 - O Cristianismo na idade média 1-8ª aula.pptxPIB Penha - SP
Neste documento, são resumidos os principais acontecimentos do período de 500 a 1054 d.C., incluindo a queda de Roma, o crescimento do papado e os primeiros oito concílios ecumênicos, que definiram doutrinas como a natureza de Cristo e a veneração de imagens.
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aulaPIB Penha
O documento discute a pré-reforma no cristianismo entre 1054 e 1453. Apresenta o cisma de 1054 entre as igrejas ocidental e oriental e a queda de Constantinopla para os otomanos em 1453. Também menciona alguns pré-reformistas como figuras importantes durante este período.
Espaço civilizacional greco latino a beira da mudançaRita
O documento discute o aparecimento do cristianismo no Império Romano. Apresenta como Jesus Cristo fundou o cristianismo e como a nova religião se espalhou pelo império, apesar das perseguições. Também descreve como o cristianismo acabou se tornando a religião oficial do Império Romano sob o imperador Constantino, transformando o império em um estado cristão.
O documento discute o pensamento filosófico medieval na Europa entre os séculos XIII e XIV. A filosofia escolástica dominou o ensino durante este período, buscando harmonizar a fé cristã com os ensinamentos de Aristóteles e Platão. Filósofos como Santo Agostinho e Tomás de Aquino foram influentes e ajudaram a desenvolver a teologia cristã.
1) O documento discute a defesa da fé cristã pelos Pais da Igreja entre os séculos I e III, conhecidos como período patrístico. 2) Os Pais da Igreja incluíam apologistas, que defendiam o cristianismo de acusações, e polemistas, que refutavam heresias. 3) Figuras importantes foram Justino Mártir, Irineu e Atanásio, que lideraram a definição da doutrina cristã ortodoxa contra o gnosticismo e o arianismo.
Este documento é um resumo de três frases do livro "O Catolicismo Romano Através dos Tempos" que analisa a história e doutrinas da Igreja Católica Romana de uma perspectiva protestante. O autor argumenta que muitos dos ensinamentos e práticas católicas não têm apoio bíblico e podem ser consideradas doutrinas demoníacas. Ele também afirma que o catolicismo é mais uma entidade política do que religiosa e que seu objetivo principal é o poder temporal, não a ligação do homem com De
Semelhante a História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica (20)
Este documento discute a Ceia do Senhor, celebrada por Jesus com seus discípulos antes de sua crucificação. Jesus prevê sua traição por Judas e institui a Ceia para comemorar seu sacrifício. A Ceia representa o corpo e sangue de Cristo quebrados e derramados por nós. O documento incentiva os leitores a celebrar a Ceia em obediência a Cristo e dar testemunho de sua fé.
1) O documento discute uma lição bíblica sobre Judas, que traiu Jesus apesar de ser um de seus discípulos.
2) A lição ensina que a traição pode vir de dentro da igreja, de pessoas que parecem próximas a Jesus.
3) Os verdadeiros discípulos devem tratar todos com amor, mesmo aqueles que podem trair, seguindo o exemplo de como Jesus tratou Judas.
O documento pede orações para a multiplicação de discípulos em Araruama e envio de mais obreiros. Também pede doações de agasalhos para pessoas em situação de rua e que os grupos de estudo orem por pessoas que gostariam de participar.
Este documento discute o episódio bíblico de uma mulher que quebra um vaso de alabastro e derrama perfume caro sobre Jesus, apesar das críticas de que era um desperdício. O documento argumenta que o ato da mulher foi uma adoração valiosa a Jesus, não um desperdício, e que a adoração deve ser oferecida de forma sacrificial e valorosa, não quantificada.
1) O documento pede oração por uma igreja batista em Itapinoã que teve culto cancelado devido às chuvas e por um pastor que evangeliza em Araruama.
2) Promove uma arrecadação de agasalhos para doar a pessoas em situação de rua nesta semana.
3) Pede que os grupos façam um diário de oração para pessoas que gostariam de participar do estudo bíblico.
Estudo devocional dos PGs da PIB Araruama sobre a necessidade do derramamento de sangue (sacrifício) e o papel da crucificação de Jesus para a expiação de pecados na religiosidade cristã.
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Andre Nascimento
[1] O documento discute a oportunidade de testemunhar sobre Cristo mesmo em situações de perseguição, como Jesus mencionou. [2] Ele incentiva os membros da igreja a orarem pelos Pequenos Grupos Multiplicadores e ajudar aqueles que necessitam de itens básicos. [3] Jesus disse que a perseguição trará a oportunidade de anunciar o evangelho.
Este documento resume uma lição bíblica sobre os ensinamentos de Jesus sobre o fim dos tempos e a Grande Tribulação. Jesus prevê um período de intensos sofrimentos e perseguições, mas promete proteger os eleitos. O documento também incentiva a oração por missões e a ajuda aos necessitados.
1) Jesus antecipa dificuldades que a igreja enfrentaria, incluindo corrupção religiosa, guerras, perseguição e corrupção familiar.
2) Nada deve desmotivar os discípulos de cumprir a grande comissão, mesmo que os frutos não sejam imediatos.
3) Cristo espera que seus discípulos permaneçam firmes diante das dificuldades.
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Andre Nascimento
1) O documento pede orações para o trabalho de Pequenos Grupos Multiplicadores da igreja, para que Deus abençoe os líderes e dê visão multiplicadora aos membros para convidar não-crentes.
2) A igreja está reforçando uma cesta básica para doações e pede itens como arroz e café.
3) O devocional fala sobre a esperança viva que os cristãos têm através da ressurreição de Jesus, citando 1 Pedro 1:3.
O documento discute a importância do amor e da família. Pede orações pelo ministério diacônico da igreja e sugere uma dinâmica para refletir sobre qualidades e defeitos familiares, enfatizando a necessidade de nunca desistir uns dos outros. Finalmente, pede doações para construção de prédio missionário.
1) Pede orações para abençoar os líderes de pequenos grupos e dar visão multiplicadora para convidar não-crentes.
2) Solicita itens para cesta básica de famílias carentes, como arroz, óleo e café.
3) Apresenta dinâmica sobre escolher viver uma vida santa ou não, baseada no versículo "sede também santos".
Estudo expositivo dos PGs da PIB Araruama sobre a necessidade do exercício da misericórdia por parte do cristão, apresentando a crítica de Jesus aos líderes judeus por se fazerem de bons, mas esquecerem (e explorarem) os mais humildes da sociedade.
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Andre Nascimento
O documento discute a importância da misericórdia sobre os sacrifícios e apresenta uma dinâmica para os participantes refletirem sobre preconceitos na escolha de pessoas para salvar em um abrigo nuclear hipotético. Pede também que mobilizem doações para construção de igreja.
Este documento discute a afirmação de Jesus de que ele é o filho de Davi e como isso desafia as crenças dos mestres da lei da época. Jesus cita Salmos para questionar como Davi pode chamar seu descendente de Senhor. O documento também discute a importância de ter fé em Jesus Cristo e seguir seus ensinamentos de amor.
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aAndre Nascimento
(1) O documento discute a tristeza de Deus com a morte dos pecadores e pede que os crentes levem a mensagem do evangelho para que as pessoas se arrependam;
(2) Propõe dinâmicas para que os participantes do grupo se comprometam a evangelizar um número específico de pessoas na semana seguinte;
(3) Pede que o grupo levante uma oferta para a construção de uma igreja.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
1. Desenvolvimento da Igreja Católica
Pais pós-nicenos, monasticismo e progressos
História Eclesiástica I
Pr. André dos Santos Falcão Nascimento
Blog: http://prfalcao.blogspot.com
Email: goldhawk@globo.com
Seminário Teológico Shalom
2. Pais pós-nicenos do Oriente
João Crisóstomo (c. 347-407) foi assim chamado
por sua eloquência (Crisóstomo – “boca de ouro”).
Filho de uma viúva que não se casou para cuidar de
sua educação, foi aluno do sofista Libânio, amigo
do imperador Juliano. Foi instruído nos clássicos
gregos e na retórica, base de sua oratória.
Exerceu o direito até 368, quando se batizou e se
tornou monge. Passou a seguir um ascetismo
rigoroso após a morte da mãe, em 374, até 380,
quando, com saúde debilitada, deixou o regime
rigoroso. Ordenado em 386, pregou em Antioquia até 398, quando foi feito
patriarca de Constantinopla, ali ficando até ser banido em 404 pela
Imperatriz Eudóxia, denunciada por usar roupas extravagantes e por
colocar uma estátua de prata de si mesma próxima à catedral de Santa
Sofia, onde ele pregava. Acabou morrendo no exílio, em 407.
3. Pais pós-nicenos do Oriente
Sua vida simples de pureza foi, por si só, censura
aos seus paroquianos de Constantinopla, cujo
padrão de vida era altíssimo.
Era educado, amigo e prestativo, mas nem sempre
agia com moderação quando precisava exortar
alguém.
Possivelmente sua qualidade oratória veio de
alguns anos de estudo com Diodoro de Tarso.
Cerca de 640 homilias suas sobreviveram, na maioria exposições das
Epístolas de Paulo. Não conhecia hebraico, motivo pelo qual não fazia
uma investigação crítica do AT, mas sempre buscava o contexto e o
sentido literal dado pelo autor, fazendo aplicações práticas e morais.
4. Pais pós-nicenos do Oriente
Teodoro de Mopsuéstia (c. 350-428) também estudou a
Bíblia com Diodoro de Tarso, conseguida por ser de família
rica.
Ordenado presbítero em 383 e bispo da Mopsuéstia em
392.
Foi considerado o príncipe dos exegetas antigos, opondo-
se ao sistema alegórico de interpretação e propondo uma
compreensão gramatical e histórica do texto, buscando o
sentido autoral. Escreveu comentários sobre livros da Bíblia como Colossenses e
Tessalonicenses, e tanto ele como Crisóstomo enriqueceram a
interpretação da Bíblia no seu tempo, com obras que contrastavam com
as interpretações forçadas da Bíblia geradas pelo método alegórico de
interpretação.
5. Pais pós-nicenos do Oriente
Eusébio de Cesareia (c. 260-340) é um dos
mais estudados pais da Igreja, por conta de
sua História Eclesiástica.
Recebeu instrução de Panfilo em Cesareia,
ajudando o amigo a organizar sua
biblioteca. Ali, serviu-se de literatura tanto
profana quanto sacra para seus estudos.
De espírito refinado e cordato, detestava as querelas
suscitadas pela controvérsia ariana. Formulou um credo que
foi alterado e aceito em Niceia.
6. Pais pós-nicenos do Oriente
Sua maior obra é a História Eclesiástica, panorama da
história da Igreja dos tempos apostólicos a 324.
Pretendia relatar as dificuldades passadas da Igreja,
até seu período de prosperidade nascente.
Útil ainda hoje, por conta do acesso de Eusébio à
biblioteca de Cesareia e aos registros imperiais, tentou
ser objetivo e honesto no uso das fontes primárias de
pesquisa.
Autor também da Crônica, história universal dos tempos de Abraão até
323, e da Vida de Constantino, um apêndice à História que conta a vida
do imperador de forma um tanto laudatória.
Sua obra foi continuada por dois sucessores, Sócrates e Sozômeno, com
o primeiro continuando a história de Constantino de 305 a 439 e o
segundo praticamente plagiando o primeiro, favorecendo o ascetismo.
7. Pais pós-nicenos do Ocidente
Jerônimo (c. 331-420), natural de Veneza, batizado em
360, adotou a vida monástica em Antioquia na década
seguinte, onde aprendeu hebraico.
Em 382, torna-se secretário de Dâmaso, bispo de Roma,
que lhe sugere uma nova tradução da Bíblia. 4 anos
depois, segue para a Palestina, onde, graças à
generosidade de uma rica senhora romana a quem
ensinou hebraico, vive em retiro monástico por 35 anos. Sua grande obra foi a tradução latina da Bíblia, a Vulgata. Antes de 391 já
havia revisado o NT latino, cotejado com o grego. Foi além do grego da
Septuaginta, traduzindo o AT do hebraico, cotejando com os livros
deuterocanônicos, concluindo seu trabalho em 385. Foi, até recentemente, a
Bíblia oficial da Igreja Católica, desde o Concílio de Trento.
Também foi um exímio comentarista, escrevendo muitos trabalhos usados até
hoje. Também escreveu uma obra, De Viris Illustribus, com breves resumos
biográficos de importantes autores cristãos e suas obras.
8. Pais pós-nicenos do Ocidente
Ambrósio (c. 339-397), grande pregador e teólogo,
obteve educação jurídica graças à família procedente
dos altos círculos imperiais de Roma.
Tornou-se governador imperial da região de Milão,
tornando-se bispo após eleição unânime do povo da
cidade. Aceitou o cargo de imediato, vendendo seus
bens, dando-os aos pobres e começando a estudar
intensamente a Bíblia e a teologia. Mostrou-se hábil administrador eclesiástico, usado e capaz, levantando-se
contra poderosas facções arianas e se opondo ao Imperador Teodósio,
interditando seu acesso à Ceia do Senhor enquanto não se humilhasse e se
arrependesse de um atentado contra a população de Tessalônica,
exterminando-a após o governador da cidade ter sido assassinado.
Foi utilizador do método alegórico de interpretação bíblica, sendo um
talentoso pregador em sua cidade. Ali em Milão, foi um instrumento para
alcançar Agostinho, que seria conhecido como um dos maiores teólogos da
igreja. Também foi quem introduziu o cântico de hinos e salmódia antifonal na
9. Pais pós-nicenos do Ocidente
Agostinho (c. 354-430): Filho de oficial romano da cidade
de Tagasta, no norte da África, foi educado por sua mãe,
Mônica, que também se dedicou a introduzi-lo à fé cristã.
Estudou inicialmente na escola local, aprendendo latim à
força de muitos açoites. Odiou tanto o grego que jamais o
aprenderia de forma fluente. Foi enviado posteriormente
para Madaura e depois para Cartago, para estudar
retórica. Sem a influência familiar, entregou-se às paixões humanas unindo-se a
uma concubina. Seu filho, Adeodato, nasceu desta união em 372. Um ano
depois, buscando a verdade, aceitou os ensinos maniqueístas, mas
considerou-os insuficientes, voltando-se à filosofia de Cícero e ao
neoplatonismo. Após ensinar retórica em sua cidade natal e em Cartago,
mudou-se para Milão em 384.
Dois anos depois, aconteceu sua crise de conversão. Meditando num
jardim sobre sua situação espiritual, ouviu uma voz próxima à porta que
10. Pais pós-nicenos do Ocidente
Com sua conversão, resolveu mudar de vida,
separando-se de sua concubina e abandonando sua
profissão na retórica. Sua mãe morreu pouco depois de
seu batismo.
De volta a Cartago, foi ordenado sacerdote em 391 e,
cinco anos depois, foi consagrado bispo de Hipona. Daí
até sua morte, em 430, dedicou-se à administração
episcopal, estudando e escrevendo. É considerado o
maior pai da Igreja, com mais de 100 livros, 500
sermões e 200 cartas.
Escreveu diversas obras de interesse da igreja. Entre elas estão:
Confissões: Obra autobiográfica onde conta sua história de conversão.
Retractaciones: Apresentação de suas obras em ordem cronológica.
De Doctrina Christiana: Obra exegética e de orientação sobre hermenêntica
e ciência da interpretação da Bíblia.
De Trinitate: Obra sobre a Trindade.
Cidade de Deus: Obra apologética.
11. Obras de Agostinho
Confissões: Provavelmente uma das obras autobiográficas mais
conhecidas na história, descreve a vida de Agostinho antes de sua
conversão (Livros I a VII), os eventos em torno de sua conversão (Livro
VIII), os acontecimentos imediatamente posteriores (Livros IX e X) e
comentários aos primeiros capítulos de Gênesis (Livros XI a XIII), com
bastante uso do método alegórico.
Retractaciones: Apresentação de suas obras ao longo do tempo, em
ordem cronológica, demonstrando a alteração de seu pensamento ao
longo dos anos. Na obra, lamenta sua aproximação inicial com a filosofia
pagã, a qual jamais pode levar o homem à verdade como o cristianismo.
Elabora esta oposição melhor na obra Contra Acadêmicos.
De Doctrina Christiana: Breve manual exegético onde demonstra suas
ideias sobre hermenêutica. Desenvolve o grande princípio da analogia da
fé, onde diz que nenhum ensino contrário ao sentido geral da Bíblia pode
12. Obras de Agostinho
Cidade de Deus: Obra máxima de Agostinho, escrita entre 413 e 426, foi
motivada pelo saque de Roma por Alarico, em 410. Os romanos acreditavam
que o desastre havia sido permitido por conta do abandono da velha religião
clássica e adoção do cristianismo como religião oficial do Império (o que
ocorreu em 391). A obra põe-se a responder esta acusação a pedido de seu
amigo, Marcelino.
Os livros I a X constituem a parte apologética da obra.
Livros I a V: A prosperidade do estado independe do velho culto politeísta, pois os
romanos já haviam sofrido catástrofes antes do advento do cristianismo. Também
afirma que o sucesso que tiveram foi pela providência do Deus que ignoravam.
Livros VI a X: O culto aos deuses romanos não é necessário para se conseguir a
bênção eterna, pois eles não ajudam seus devotos no âmbito temporal nem no
espiritual, ao contrário do cristianismo, que pode dar e tem dado bênçãos
espirituais a todos aqueles que o abraçam.
13. Obras de Agostinho
Nos livros XI a XXII, Agostinho escreve uma filosofia da história:
Livros XI a XIV: A origem das duas cidades
Cidade de Deus: Formada por todos os seres humanos e celestiais unidos no
amor a Deus e interessados somente na glória Dele.
Cidade da Terra (ou dos homens): Composta pelos seres que, amando apenas
a si mesmos, procuram sua própria glória e seu próprio bem.
Livros XV a XVIII: Crescimento e progresso das cidades ao longo da história
bíblica e secular.
Livros XIX a XXII: Relato do destino das duas cidades. Os membros da Cidade de
Deus vivem em felicidade eterna e os da Cidade da Terra vivem em castigo e
tormento eternos.
Para Agostinho, a era da Igreja é o milênio e o dualismo das duas cidades é
apenas temporal e tolerado, cessando por um ato de Deus.
A obra não trabalha a questão do lugar dos judeus no futuro.
14. Importância de Agostinho
Formulação de uma interpretação cristã da história.
Deus é senhor da história e nada o limita.
Tudo o que vem a ser é consequência de sua vontade.
Antes mesmo da criação, Deus tinha um plano para ela.
Tal plano é realizado parcialmente no tempo, na luta entre
as duas cidades na terra e depois completada fora da
história, pelo poder sobrenatural de Deus.
A história é universal e unitária, onde todos os homens estão incluídos.
O progresso tem contornos mais morais e espirituais e é resultado do conflito
com o mal, onde o homem pode contar com a graça de Deus ao seu lado.
Teologia considerada precursora do protestantismo, por sua ênfase na
salvação do pecado original como resultado da graça de Deus que salva
irresistivelmente os que elegeu.
15. Questões sobre Agostinho
Ênfase sobre a Igreja como instituição visível, com
credos, sacramentos e ministério verdadeiros, faz dele,
na visão católica, o Pai da Eclesiologia romana, apesar
de ter escrito para combater pelagianos e donatistas.
Contribuiu para a formulação da doutrina do purgatório.
Enfatizou por demais o valor dos dois sacramentos,
levando à visão da doutrina da regeneração batismal e
da graça sacramental. Sua interpretação do milênio, que ele via como o período entre a
Encarnação e a Segunda Vinda de Cristo, em que a Igreja venceria o
mundo, gerou o ensino romano sobre a Igreja de Roma como a Igreja
universal destinada a agrupar todos dentro de seu aprisco, além da visão
pós-milenista do fim dos tempos.
16. Monasticismo
Monasticismo é o nome que se dá à prática de
isolamento social por parte de alguns devotos,
que desejam se aproximar mais de Deus
afastando-se dos males do mundo e da
degradação da sociedade que os envolve.
As pessoas que aderem a este estilo de vida geralmente buscam um
espaço isolado das distrações do mundo para viver uma vida
contemplativa e/ou de serviço à comunidade.
Envolve, em geral, um ascetismo (vida afastada do pecado, dos prazeres
da carne e dos confortos do mundo) rigoroso, um afastamento para áreas
remotas e de difícil acesso.
Possuiu algumas eras áureas, como no final do século VI, com a regra
beneditina, sécs. X e XI com as reformas monásticas, séc. XIII com a era
17. Causas do monasticismo
Doutrina dualista sobre carne e espírito,
característica do Oriente, levava os cristãos a
considerarem a fuga do mundo como uma
opção para crucificar a carne e desenvolver a
vida espiritual pela meditação e pela ascese.
Apoio aparente de alguns textos bíblicos, como 1 Co. 7, levando pais da
Igreja como Orígenes, Cipriano, Tertuliano e Jerônimo a ver o celibato
como a interpretação correta do texto e algo a ser almejado.
Tendências psicológicas de fuga de condições adversas da vida,
causadas por eras de desordem civil, como as crises no Império do final
do séc. I ao final do séc. III. O desejo pelo martírio, após as perseguições,
também podia ser satisfeito com uma mortificação da carne nos mosteiros.
Forma mais individualista de se aproximar de Deus, contrário à adoração
coletiva e formal da época.
18. Causas do monasticismo
Invasões bárbaras e conversões em massa
destas populações levaram à entrada de
práticas semipagãs para a Igreja, gerando a
revolta de várias pessoas.
Decadência moral da alta sociedade.
Clima quente e seco do Egito favoreceu a opção pela vida monástica
primitiva, com as pessoas isolando-se da sociedade para viverem em
cavernas ou regiões afastadas junto ao Nilo, onde poderiam ter acesso a
alimentos.
Proximidade do cenário desolado e inóspito do deserto favorecia e
estimulava a meditação.
19. Evolução do monasticismo - Oriente
Oriente: Antônio (c. 250-c.356): Geralmente visto como fundador do
monasticismo, aos vinte anos, vendeu seus bens, deu o dinheiro aos pobres
e se retirou a uma caverna solitária no Egito, para meditação. Sua vida de
santidade deu-lhe tamanha reputação que outros passaram a viver perto
dele em outras cavernas. Não houve formação de comunidade, cada um
praticava sua ascese dentro de sua própria caverna.
Nem todos os monges eremitas eram equilibrados como Antônio. Simeão
Estilista (c. 390-459) viveu enterrado até o pescoço por vários meses, antes
de tentar alcançar a santidade sentando-se numa estaca. Passou mais de
30 anos no topo de uma coluna de dezoito metros perto de Antioquia. Outros
pastavam no campo como bois. Um certo Amom conseguiu certa fama de
santidade por não se despir ou tomar banho após ter se tornado monge.
Outro andou nu nas proximidades do Monte Sinai por 50 anos.
20. Evolução do monasticismo - Oriente
Pacômio (290-346) foi considerado o fundador do monasticismo cenobítico,
ou coletivo. Soldado desertor, depois de viver 12 anos como Eremita,
organizou o primeiro mosteiro por volta de 320, em Tabennisi, na margem
direita do Nilo. Logo, sete mil monges estavam sob sua liderança direta no
Egito e na Síria. Os pontos-chave da organização eram simplicidade de vida,
trabalho, devoção e obediência.
Basílio de Cesareia (c. 330-379) popularizou a organização monástica
comunitária. Recebeu excelente educação em Atenas e Constantinopla. Aos
27 anos, trocou as conquistas do mundo pela vida ascética. Feito bispo de
uma enorme região na Capadócia, em 370, permaneceu no posto até
morrer. Tornou o espírito monástico mais útil e social, solicitando que os
membros de sua ordem trabalhassem, orassem, lessem a Bíblia e
praticassem boas obras. Desencorajou o ascetismo extremado. Seu
movimento chegou a ter perto de 100 mosteiros na Europa, na época da
21. Evolução do monasticismo - Ocidente
O clima mais frio tornou a organização comunal inevitável para que os
monges pudessem ter abrigo e alimento com a chegada do inverno. Tomou
também uma direção mais prática, rejeitando o ócio e deplorando atos
meramente ascéticos. Trabalho e devoção eram enfatizados.
Atanásio provavelmente foi o responsável pela introdução do monasticismo
no Ocidente. Publicou uma obra sobre a vida de Antônio e conheceu o
movimento em um de seus exílios periódicos em Constantinopla.
O retorno de peregrinos que se dirigiam à Palestina e tiveram contato com o
movimento em Constantinopla e na Síria também se interessaram pelo estilo
de vida monástico.
Martinho de Tours, Jerônimo, Agostinho e Ambrósio escreveram em favor do
monasticismo, popularizando-o no Império Romano. Os escritos de
Jerônimo sobre o ascetismo foram considerados próximos em importância à
22. Evolução do monasticismo - Ocidente
O líder do movimento na Igreja Ocidental foi Bento de
Núrsia (c. 480-543).
Chocado com a vida pecaminosa em Roma, retirou-se para
viver como eremita em uma caverna nas montanhas
orientais de Roma, por volta de 500.
Em 529, funda o mosteiro de Monte Cassino, que
permaneceu em atividade até a Segunda Guerra Mundial
Criou uma regra de conduta para o mosteiro, baseado em organização,
trabalho e culto, que orientou vários mosteiros sob sua liderança. Cada
mosteiro era autossuficiente e autodirigido.
Dia era dividido em períodos onde leitura, adoração e trabalho tinham papel
importante. Era previsto pouca alimentação aos monges, mas permitia
fartura de peixe, azeite, manteiga, pão, vegetais e frutas.
Três votos deveriam ser seguidos: Pobreza, castidade e obediência.
23. Avaliação do monasticismo
Implantação e desenvolvimento de técnicas de agricultura, repassando a
tecnologia aos agricultores do entorno dos mosteiros. Os monges tinham por
costume limpar florestas, drenar pântanos, abrir estradas e cultivas
sementes e viveiros.
Mantiveram a erudição no Ocidente com o término da vida urbana entre 500
e 1000 com a tomada do Império Romano pelos bárbaros. Suas escolas
proporcionavam educação de nível superior aos vizinhos. Ali também se
copiavam manuscritos precisos, ajudando a preservá-los.
Elaboraram obras históricas que ajudaram a preservar os fatos que
aconteceram no período.
Fontes de missionários da Igreja medieval (em especial na Bretanha),
enviados para formar novos mosteiros para se tornar centros de propagação
do evangelho a povos inalcançados. Columba e Aidano eram monges que
24. Avaliação do monasticismo
Refúgio para os que se isolavam e precisavam de ajuda ou hospitalidade.
Peregrinos e viajantes podiam receber abrigo e alimento no albergue dos
mosteiros.
Isolamento de grandes homens e mulheres do Império fizeram com que o
mundo perdesse acesso a sua contribuição.
Criação de padrões de moralidade distintos para os monges (celibato) e
para o homem comum.
Arrogância espiritual, com monges que se orgulhavam de seus atos
ascéticos, realizados em benefício de suas próprias almas.
Acumulação de riquezas por parte dos mosteiros (devido a parcimônia
comunitária e propriedade comum) geraram ócio, avareza e glutonaria em
alguns mosteiros.
Hierarquização da igreja, com monges devendo obediência a seus
25. Desenvolvimentos eclesiásticos
Predominância do bispo romano: Até 313, o bispo de Roma era considerado
apenas um dos muitos iguais entre si em posição, autoridade e função.
A partir desta época, até 590, começou-se a se reconhecer o bispo de Roma
como o primeiro entre iguais.
Com a ascensão de Leão I ao trono episcopal em 440, porém, o bispo
romano começou a reivindicar a supremacia sobre os demais bispos.
A motivação era supostamente melhorar a centralização do poder e a
guarda da ortodoxia, porém muitos bispos da época eram homens jovens
que desejavam o poder.
O fato de Roma ser o centro tradicional de autoridade para o mundo romano
e a maior cidade do Ocidente ajudou tal visão.
A transferência da capital do Império para Constantinopla em 330 também
facilitou, pois o centro de gravidade política migrou e deixou o bispo romano
26. Predominância do bispo de Roma
As circunstâncias que se seguiram ajudaram a fortalecer a imagem do bispo
de Roma:
Saque de Roma em 410 por Alarico: A cidade foi poupada do incêndio por conta
da hábil diplomacia de Inocêncio I.
Queda do Império do Ocidente em 476 levou o povo de Roma a aceitar o bispo
romano como seu líder político e espiritual.
Associação de Paulo e Pedro a Roma em seu martírio ajudou na propagação da
importância da cidade.
A teoria da supremacia petrina, baseada em Mateus 16.16-18, era amplamente
aceita em 590. Esta teoria afirmava que Pedro recebeu a primogenitura
eclesiástica sobre seus companheiros, sendo que sua posição superior passou
dele aos seus sucessores, os bispos de Roma, por sucessão apostólica. O
primeiro a usar tais textos para requerer tal benefício foi Estêvão I, em 250.
27. Predominância do bispo de Roma
As circunstâncias que se seguiram ajudaram a fortalecer a imagem do bispo
de Roma:
Grandes teólogos como Cipriano, Tertuliano e Agostinho se destacaram no
Ocidente e estiveram sob a liderança do bispo de Roma.
Isenção do Ocidente de grandes controvérsias teológicas, ao contrário do Oriente.
Dos cinco grandes líderes eclesiásticos metropolitanos, apenas o patriarca de
Constantinopla e o bispo de Roma viviam em cidades de importância mundial em
590. O bispo de Jerusalém perdera seu prestígio com a rebelião judaica do séc. II
e Alexandria e Antioquia decaíram com o tempo, chegando ao extermínio com as
invasões islâmicas do séc. VII.
Reconhecimento da primazia da sé romana em 381, no Concílio de
Constantinopla, com o patriarca de Constantinopla recebendo primazia “logo
depois” do bispo romano.
Reconhecimento da supremacia do bispo de Roma pelo Imperador Valentiniano
III, em 445, tornando “lei para todos” o que ele estabelecesse.
28. Predominância do bispo de Roma
Os bispos que fomentaram tal visão foram:
Dâmaso I (366-384): Possivelmente primeiro bispo de Roma a descrever sua
diocese como “sé apostólica”. Jerônimo, tradutor da Bíblia para o latim a pedido de
Dâmaso, apoiou-o numa carta onde afirma categoricamente que a cadeira de
Pedro é a rocha sobre a qual a Igreja foi construída.
Leão I (440-461): Chamado de “O Grande” por sua capacidade, usou muito o título
papas, de onde vem o termo papa. Convenceu Átila, o Huno, a deixar Roma em
452, e Genserico e seus seguidores vândalos a pouparem a cidade do fogo e da
pilhagem, fazendo ele ser visto como o salvador da cidade. Teve sua importância
destacada ainda mais com o edito de Valentiniano III. Insistiu que as apelações
das cortes eclesiásticas fossem enviadas para sua corte e que suas decisões
seriam definitivas. Definiu a ortodoxia em seu Tome e escreveu contra a heresia
maniqueísta e donatista.
Gelásio I (492-496): Disse que Deus dera ao papa e ao rei os poderes sacro e
régio. Como o papa teria que prestar contas a Deus pelo rei no dia do julgamento,
29. Progresso da liturgia
Adoção de imagens: O afluxo de bárbaros à igreja, acostumados aos cultos
às imagens, fez com que muitos líderes eclesiásticos entendessem ser
necessário materializar a liturgia para tornar Deus mais acessível. A
veneração de anjos, santos, relíquias, imagens e estátuas foi a
consequência lógica.
Hierarquia monárquica: Intimidade com o Império determinou uma mudança
no culto, de uma forma democrática simples a outra mais aristocrática e
colorida, gerando uma clara distinção entre clero e laicato.
Domingo: Dia principal do calendário eclesiástico, após Constantino
estabelecer que seria um dia de culto cívico e religioso.
Natal: Festa com prática regular a partir de meados do séc. IV, adotando-se
a data de dezembro originalmente usada pelos pagãos.
Festa da Epifania: Comemoração à visita dos magos a Cristo também entrou
30. Progresso da liturgia - sacramentos
Expansão do calendário: Com acréscimos ao ano sacro judaico de
narrativas dos evangelhos e da vida dos mártires propiciou uma expansão
constante do número de dias santos no calendário.
Aumento de cerimônias com funções sacramentais:
Casamento: Apoiado por Agostinho.
Penitência: Apoiada por Cipriano.
Ordenação: Necessária por conta da separação clero-laicato.
Confirmação e extrema-unção: Por volta de 400.
Batismo: Função sacramental devida à teoria do pecado original de Agostinho,
aumenta a importância do batismo infantil. Tertuliano e Cipriano, porém,
consideravam um fato aceito já no séc. III.
Ceia do Senhor: Cipriano entendia que o sacerdote agia no lugar de Cristo na
Ceia e oferecia “um sacrifício verdadeiro e pleno a Deus, o Pai”. O Cânone da
Missa, alterado profundamente por Gregório I, destacava a natureza sacrificial do
31. Progresso da liturgia – Veneração a Maria
Veneração a Maria: Desenvolve-se rapidamente por volta de 590, levando à
adoção das doutrinas de sua imaculada conceição, em 1854, e de sua
assunção miraculosa aos céus, em 1950. A aceitação dela como “Mãe de
Deus” por conta da controvérsia nestoriana e outras a partir do séc. IV
deram a ela um lugar de honra especial na liturgia.
Virgindade eterna de Maria: Teoria adotada por Clemente, Jerônimo e
Tertuliano. Agostinho entendia que a mãe do Cristo sem pecado jamais
cometera pecado. O monasticismo, com sua ênfase à virgindade, acentuou
seu valor. A posição elevada de Maria na liturgia como mãe de Cristo
transformou-se em crença em seus poderes intercessórios, por se pensar
que o Filho ficaria alegre por ouvir os pedidos de sua mãe.
Oração de Efraim Sírio (antes de 400): Primeira invocação formal a Maria.
Em meados do séc. V, foi colocada como a principal de todos os santos.
Festas ligadas ao seu nome brotaram no séc. V. No séc. VI, Justiniano pediu
32. Progresso da liturgia – veneração aos santos
Veneração aos santos: Surgiu do desejo natural da Igreja em honrar os que
tinham sido mártires na época da perseguição estatal. Além disso, os
pagãos estavam acostumados à veneração de seus heróis. Com sua
entrada na igreja, pareceu natural substituir seus heróis pelos santos e lhes
dar honras de semidivindades.
Até 300, a celebração em túmulos era apenas orações pelo descanso da
alma do santo. Em 590, a oração por eles havia se tornado oração a Deus
por intermédio deles. Igrejas e capelas foram construídas sobre esses
túmulos e festas foram organizadas em sua honra. O comércio de relíquias,
como cadáveres, dentes, cabelos ou ossos, tornou-se um problema tão
grave que foi proibido em 381.
O uso de imagens e esculturas no culto rapidamente se propagou conforme
mais bárbaros entraram na Igreja. Tinham função educativa e decorativa. Os
Pais da Igreja tentaram distinguir a devoção a tais imagens, parte da liturgia,
33. Progresso da liturgia
Ações de graças e procissões de penitência: Parte do culto a partir de 313.
Peregrinações, primeiro a Palestina e depois a tumbas de santos famosos,
também se tornam comuns. Helena, mãe de Constantino, chegou a afirmar
ter encontrado a verdadeira cruz em uma visita à Palestina, em 326.
Construção de templos: Com a ajuda do governo e liberdade de culto, os
cristãos usaram a arquitetura das basílicas romanas. As basílicas são
construções grandes retangulares em forma de cruz, com um pórtico na
parte ocidental para os não-batizados, uma nave para os batizados e uma
capela na parte oriental onde o coro, os sacerdotes e o bispo participavam
do culto. Essa capela geralmente era separada da nave por um biombo de
ferro.
O cântico na igreja era regido por um líder a quem o povo respondia. O
cântico antifonal, onde dois coros separados cantam alternadamente,
34. Fontes
Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma
história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar
Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008.
Textos auxiliares:
DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo:
Sinodal, 1996.
GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo:
Vida Nova, 1983