O documento descreve o papado de Gregório Magno no século VI, considerado o primeiro papa medieval. Ele aumentou o poder do bispo de Roma, expandiu o cristianismo na Inglaterra através da missão de Agostinho e enfrentou desafios do avanço do Islã no período.
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)Andre Nascimento
O documento descreve o declínio do Império Carolíngio após a morte de Carlos Magno, incluindo os fracos sucessores, o princípio teutônico de herança que dividiu o império, o surgimento do feudalismo, e novas invasões bárbaras. Também discute como esses fatores enfraqueceram o poder político do Império e como a Igreja se fortaleceu nesse período através de fatores como as Doações de Constantino, a conversão da Escandinávia, e a reforma moná
1) Os romanos ajudaram a espalhar o cristianismo através de seu império e sistema de estradas, enquanto os gregos prepararam as pessoas para aceitar uma nova religião através da filosofia e destruição de religiões antigas.
2) Os judeus contribuíram com seu monoteísmo, esperança no Messias, ética e o Antigo Testamento, preparando o caminho para o cristianismo.
3) Juntos, gregos, romanos e judeus criaram as condições para que Crist
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
1. O documento descreve os primeiros séculos do cristianismo, desde a Igreja Apostólica até o início do sistema católico romano. 2. Apresenta os três povos que contribuíram para o desenvolvimento do cristianismo: os romanos, judeus e gregos. 3. Detalha os primeiros 100 anos da Igreja, desde seu nascimento no Pentecostes até o período obscuro entre 68-100 d.C., quando houve novas perseguições.
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
Este documento resume a Idade Média Cristã entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja se tornou mais uma instituição política do que espiritual, com o Papado exercendo controle absoluto. Movimentos como as Cruzadas usaram a força para espalhar o cristianismo, enquanto protestos como os de João Huss e João Wycliffe contestavam a corrupção da Igreja e defendiam uma volta aos ensinamentos bíblicos.
Este documento descreve a Igreja Moderna desde 1648 até os dias atuais, abordando as principais igrejas pós-Reforma, o Protestantismo no Brasil e o surgimento dos movimentos Pentecostal e Neopentecostal. Resume a chegada das igrejas Luterana, Presbiteriana, Batista, Metodista e Anglicana ao Brasil no século XIX, assim como o surgimento das Assembleias de Deus em 1911. Também destaca a ênfase das igrejas Neopentecostais em libertação, milagres e prosper
1. O documento descreve a história da Igreja no período imperial romano, desde a conversão de Constantino até o século VI. Aborda temas como a conversão de Constantino, o Édito de Milão, os sete concílios ecumênicos e controvérsias como a donatista.
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)Andre Nascimento
O documento descreve o declínio do Império Carolíngio após a morte de Carlos Magno, incluindo os fracos sucessores, o princípio teutônico de herança que dividiu o império, o surgimento do feudalismo, e novas invasões bárbaras. Também discute como esses fatores enfraqueceram o poder político do Império e como a Igreja se fortaleceu nesse período através de fatores como as Doações de Constantino, a conversão da Escandinávia, e a reforma moná
1) Os romanos ajudaram a espalhar o cristianismo através de seu império e sistema de estradas, enquanto os gregos prepararam as pessoas para aceitar uma nova religião através da filosofia e destruição de religiões antigas.
2) Os judeus contribuíram com seu monoteísmo, esperança no Messias, ética e o Antigo Testamento, preparando o caminho para o cristianismo.
3) Juntos, gregos, romanos e judeus criaram as condições para que Crist
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
1. O documento descreve os primeiros séculos do cristianismo, desde a Igreja Apostólica até o início do sistema católico romano. 2. Apresenta os três povos que contribuíram para o desenvolvimento do cristianismo: os romanos, judeus e gregos. 3. Detalha os primeiros 100 anos da Igreja, desde seu nascimento no Pentecostes até o período obscuro entre 68-100 d.C., quando houve novas perseguições.
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
Este documento resume a Idade Média Cristã entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja se tornou mais uma instituição política do que espiritual, com o Papado exercendo controle absoluto. Movimentos como as Cruzadas usaram a força para espalhar o cristianismo, enquanto protestos como os de João Huss e João Wycliffe contestavam a corrupção da Igreja e defendiam uma volta aos ensinamentos bíblicos.
Este documento descreve a Igreja Moderna desde 1648 até os dias atuais, abordando as principais igrejas pós-Reforma, o Protestantismo no Brasil e o surgimento dos movimentos Pentecostal e Neopentecostal. Resume a chegada das igrejas Luterana, Presbiteriana, Batista, Metodista e Anglicana ao Brasil no século XIX, assim como o surgimento das Assembleias de Deus em 1911. Também destaca a ênfase das igrejas Neopentecostais em libertação, milagres e prosper
1. O documento descreve a história da Igreja no período imperial romano, desde a conversão de Constantino até o século VI. Aborda temas como a conversão de Constantino, o Édito de Milão, os sete concílios ecumênicos e controvérsias como a donatista.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma ProtestanteÉder Tomé
1) A história da Igreja até Constantino foi marcada por perseguições, com a Igreja crescendo mesmo assim. 2) Após Constantino legalizar o cristianismo, a Igreja passou a sofrer influência política do Estado. 3) A Reforma Protestante começou com Lutero questionando indulgências e retornando à Bíblia como única autoridade, dando início ao movimento protestante.
O documento discute a história do cristianismo entre os séculos 11 e 15, período marcado por:
1) O cisma de 1054 que dividiu a igreja em católica e ortodoxa;
2) Os concílios ecumênicos que regulavam a vida eclesiástica;
3) A queda de Constantinopla em 1453 que marcou o fim da Idade Média e o avanço otomano.
A Igreja Apostólica (30-100 d.C.) foi a comunidade dos primeiros cristãos que conviveram com Jesus e testemunharam Sua ressurreição. Foi fundada no dia de Pentecostes e incluiu os ministérios dos apóstolos Pedro, João e Lucas, que escreveram parte do Novo Testamento. A Igreja Apostólica se espalhou rapidamente pelo mundo romano.
O documento descreve vários Padres da Igreja que atuaram entre os Concílios de Nicéia (325) e Calcedônia (451), incluindo João Crisóstomo, Teodoro de Mopsuéstia, Eusébio de Cesareia e Jerônimo. Também menciona brevemente a vida e obras de Ambrósio de Milão.
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
1) O documento descreve o desenvolvimento da Igreja Cristã desde Jesus Cristo até a queda do Império Romano.
2) A Igreja nascente cresceu rapidamente após o Pentecostes, com milhares de conversões, lideradas pelos apóstolos em Jerusalém.
3) A perseguição aos cristãos começou com a morte de Estevão e espalhou o cristianismo para outras cidades do Império Romano.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
O documento apresenta um programa de estudo sobre a história da Igreja Católica, abordando tópicos como os concílios ecumênicos, a atuação da Igreja em diferentes períodos históricos e problemas tratados em cada época. Inclui também uma lista de livros e sites recomendados para pesquisa sobre o tema.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
O documento discute as principais heresias e ameaças à doutrina cristã nos primeiros séculos, incluindo gnosticismo, maniqueísmo e neoplatonismo. Também aborda hereges como Montano, os monarquianos e o donatismo. Apesar dos desafios, a Igreja foi forçada a desenvolver defesas como o cânon bíblico e credos para refutar os erros e fortalecer a fé.
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II no Seminário Teológico Shalom, em 2013. A presente aula visa apresentar a formação da religiosidade das treze colônias norte-americanas, demonstrando a origem da diversidade religiosa daquele país.
1. O documento apresenta um resumo da aula 2 do curso "História da Igreja I" ministrado pelo Pr. Moisés Sampaio de Paula. 2. Serão estudados tópicos como o mundo do Novo Testamento, o Judaísmo, a vida e obra de Jesus Cristo e dos apóstolos. 3. Inclui também informações sobre o Judaísmo, o Sinédrio, os diferentes tipos de judeus e detalhes sobre a vida e obra de Jesus e dos doze apóstolos.
O documento descreve a história da teologia bíblica, desde a Idade Média até os desenvolvimentos contemporâneos. Apresenta os principais movimentos que influenciaram a teologia bíblica, como a Reforma, o Pietismo, o Iluminismo e a crítica histórica. Também discute definições e abordagens da teologia bíblica.
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O documento resume a história do catolicismo romano desde sua fundação até os dias atuais. Aborda como a Igreja Católica foi se estruturando ao longo dos séculos com a formação do papado, a conquista de territórios e o estabelecimento do Vaticano. Também descreve a chegada do catolicismo no Brasil durante a colonização e sua atuação ao longo da história brasileira.
[1] A carta de Judas exorta os crentes a combaterem diligentemente pela fé apostólica contra heresias que estavam penetrando na igreja através de homens ímpios. [2] Esses homens transformavam a graça em libertinagem, negando Jesus. [3] A carta ensina a importância de estudar a Bíblia, defender a fé pura e proteger a igreja contra falsos mestres.
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta o período de apogeu do poder papal, analisando os reinados de Gregório VII e Inocêncio III.
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasAndre Nascimento
O documento descreve tentativas de reforma interna na Igreja Católica entre os séculos XIV e XV, mencionando místicos, pré-reformadores e conciliares. Apresenta o declínio do papado nesse período devido a fatores como a vida luxuosa do clero e a divisão de lealdades entre papa e senhores feudais. Também destaca figuras como João Wycliffe e João Huss, que defendiam uma volta aos padrões do Novo Testamento e criticavam os abusos da Igreja, antecip
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma ProtestanteÉder Tomé
1) A história da Igreja até Constantino foi marcada por perseguições, com a Igreja crescendo mesmo assim. 2) Após Constantino legalizar o cristianismo, a Igreja passou a sofrer influência política do Estado. 3) A Reforma Protestante começou com Lutero questionando indulgências e retornando à Bíblia como única autoridade, dando início ao movimento protestante.
O documento discute a história do cristianismo entre os séculos 11 e 15, período marcado por:
1) O cisma de 1054 que dividiu a igreja em católica e ortodoxa;
2) Os concílios ecumênicos que regulavam a vida eclesiástica;
3) A queda de Constantinopla em 1453 que marcou o fim da Idade Média e o avanço otomano.
A Igreja Apostólica (30-100 d.C.) foi a comunidade dos primeiros cristãos que conviveram com Jesus e testemunharam Sua ressurreição. Foi fundada no dia de Pentecostes e incluiu os ministérios dos apóstolos Pedro, João e Lucas, que escreveram parte do Novo Testamento. A Igreja Apostólica se espalhou rapidamente pelo mundo romano.
O documento descreve vários Padres da Igreja que atuaram entre os Concílios de Nicéia (325) e Calcedônia (451), incluindo João Crisóstomo, Teodoro de Mopsuéstia, Eusébio de Cesareia e Jerônimo. Também menciona brevemente a vida e obras de Ambrósio de Milão.
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
1) O documento descreve o desenvolvimento da Igreja Cristã desde Jesus Cristo até a queda do Império Romano.
2) A Igreja nascente cresceu rapidamente após o Pentecostes, com milhares de conversões, lideradas pelos apóstolos em Jerusalém.
3) A perseguição aos cristãos começou com a morte de Estevão e espalhou o cristianismo para outras cidades do Império Romano.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
O documento apresenta um programa de estudo sobre a história da Igreja Católica, abordando tópicos como os concílios ecumênicos, a atuação da Igreja em diferentes períodos históricos e problemas tratados em cada época. Inclui também uma lista de livros e sites recomendados para pesquisa sobre o tema.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
O documento discute as principais heresias e ameaças à doutrina cristã nos primeiros séculos, incluindo gnosticismo, maniqueísmo e neoplatonismo. Também aborda hereges como Montano, os monarquianos e o donatismo. Apesar dos desafios, a Igreja foi forçada a desenvolver defesas como o cânon bíblico e credos para refutar os erros e fortalecer a fé.
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II no Seminário Teológico Shalom, em 2013. A presente aula visa apresentar a formação da religiosidade das treze colônias norte-americanas, demonstrando a origem da diversidade religiosa daquele país.
1. O documento apresenta um resumo da aula 2 do curso "História da Igreja I" ministrado pelo Pr. Moisés Sampaio de Paula. 2. Serão estudados tópicos como o mundo do Novo Testamento, o Judaísmo, a vida e obra de Jesus Cristo e dos apóstolos. 3. Inclui também informações sobre o Judaísmo, o Sinédrio, os diferentes tipos de judeus e detalhes sobre a vida e obra de Jesus e dos doze apóstolos.
O documento descreve a história da teologia bíblica, desde a Idade Média até os desenvolvimentos contemporâneos. Apresenta os principais movimentos que influenciaram a teologia bíblica, como a Reforma, o Pietismo, o Iluminismo e a crítica histórica. Também discute definições e abordagens da teologia bíblica.
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O documento resume a história do catolicismo romano desde sua fundação até os dias atuais. Aborda como a Igreja Católica foi se estruturando ao longo dos séculos com a formação do papado, a conquista de territórios e o estabelecimento do Vaticano. Também descreve a chegada do catolicismo no Brasil durante a colonização e sua atuação ao longo da história brasileira.
[1] A carta de Judas exorta os crentes a combaterem diligentemente pela fé apostólica contra heresias que estavam penetrando na igreja através de homens ímpios. [2] Esses homens transformavam a graça em libertinagem, negando Jesus. [3] A carta ensina a importância de estudar a Bíblia, defender a fé pura e proteger a igreja contra falsos mestres.
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta o período de apogeu do poder papal, analisando os reinados de Gregório VII e Inocêncio III.
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasAndre Nascimento
O documento descreve tentativas de reforma interna na Igreja Católica entre os séculos XIV e XV, mencionando místicos, pré-reformadores e conciliares. Apresenta o declínio do papado nesse período devido a fatores como a vida luxuosa do clero e a divisão de lealdades entre papa e senhores feudais. Também destaca figuras como João Wycliffe e João Huss, que defendiam uma volta aos padrões do Novo Testamento e criticavam os abusos da Igreja, antecip
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
O documento descreve as Cruzadas Medievais, incluindo suas causas iniciais, principais movimentos e consequências. As Cruzadas foram campanhas militares convocadas pela Igreja Católica entre os séculos XI-XIII com o objetivo de recuperar os Lugares Santos do domínio muçulmano. As principais Cruzadas foram a Primeira, Segunda, Terceira, Quarta e Quinta, que resultaram na criação do Reino Latino de Jerusalém mas não conseguiram manter o controle da Terra Santa a longo prazo.
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaAndre Nascimento
O documento descreve alguns dos principais padres e doutores da Igreja Católica pós-Concílio de Niceia, incluindo João Crisóstomo, Teodoro de Mopsuéstia, Eusébio de Cesareia, Jerônimo, Ambrósio e Agostinho. O documento também discute brevemente a importância do monasticismo e obras importantes de Agostinho como as Confissões e Cidade de Deus.
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta os movimentos de oposição externa ao papado, como a renascença, o humanismo e o surgimento das nações-estado
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
O documento descreve a obra de Paulo e a literatura produzida pela igreja primitiva. Resume a vida e obra missionária de Paulo, destacando sua dedicação em pregar o evangelho no Império Romano. Também aborda os principais Pais da Igreja como Clemente de Roma, Inácio de Antioquia e Policarpo de Esmirna, ressaltando suas contribuições à igreja primitiva.
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
O documento descreve a história da Igreja no início do século IV, quando Constantino legalizou o cristianismo no Império Romano. Detalha como a Igreja se institucionalizou sob Teodósio I e Justiniano, enfrentou hereges como Ário e Juliano, e evangelizou os povos bárbaros que invadiram o Império. Também discute os primeiros sete concílios ecumênicos que estabeleceram a doutrina trinitária e cristológica.
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta as formas que a igreja encontrou para se defender dos ataques a ela. Trabalha-se a literatura dos pais apologistas e polemistas, a criação do cânon, do credo e a ascensão do bispo monárquico.
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta a vida de Jesus e desenvolvimento de seu ministério terreno.
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX.
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta o período de perseguição na igreja e as primeiras heresias surgidas no seio do Caminho, como o gnosticismo, o sabelianismo e o donatismo.
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasAndre Nascimento
O documento resume a vida e ensinamentos de Thomas Müntzer, um dos principais líderes da Reforma Radical e do movimento anabatista no século XVI. Detalha sua ruptura com Lutero e defesa de uma igreja baseada no Espírito Santo em vez da Palavra. Também descreve o surgimento do anabatismo na Suíça e sua evolução para posições mais radicais e revolucionárias, culminando no episódio de Münster.
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II no Seminário Teológico Shalom, em 2013. A presente aula visa apresentar os teóricos racionalistas, que buscaram vislumbrar a fé cristã de forma mais cética. A aula apresenta teóricos e filósofos como Descartes, Hume, Kant, Marx e Sartre, além de apresentar teorias como a da Crítica das Fontes e da Redação.
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)Andre Nascimento
O documento descreve a propagação do protestantismo na América Latina no final do século XIX, mencionando iniciativas missionárias de denominações como congregacionais, presbiterianas e batistas no Brasil e Peru. Também aborda o crescimento inicial dessas igrejas e desafios que enfrentaram, como a oposição da Igreja Católica.
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica do Seminário Teológico Shalom. A presente aula visa apresentar o início do processo missionário protestante na América Latina e no Brasil.
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasAndre Nascimento
O documento descreve a Reforma Protestante na França, Escócia, Holanda e Irlanda. Na França, o movimento reformador surgiu no século XVI impulsionado por humanistas e traduções da Bíblia, mas foi perseguido. Na Escócia, João Knox estruturou a Igreja Presbiteriana. Na Holanda, o Calvinismo se espalhou durante a luta pela independência da Espanha. Na Irlanda, a colonização inglesa levou ao conflito religioso.
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II do Seminário Teológico Shalom. A presente aula visa introduzir o aluno nos temas do surgimento do fundamentalismo, teologias do novo século como existencialismo, teísmo aberto, Teologia do Processo e Teologia da Libertação e apresentar o que foi o Pacto de Lausanne.
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasAndre Nascimento
O documento descreve o movimento espiritualista pietismo, seu fundador Philip Spaner, e como se espalhou na Alemanha e influenciou outros movimentos como o metodismo e os morávios. Detalha as características e principais líderes do pietismo, como August Francke, e seu legado missionário e educacional.
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
O documento descreve a Reforma Católica na Espanha e na Itália após Lutero. A Reforma Espanhola começou com os esforços dos reis Fernando e Isabel para corrigir os abusos do clero, incluindo a criação da Inquisição. A Contra-Reforma na Itália fundou novas ordens religiosas como os Jesuítas e realizou o Concílio de Trento para reafirmar os dogmas católicos.
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIAndre Nascimento
O documento descreve o surgimento e desenvolvimento do pentecostalismo no século XX, começando com suas raízes históricas e o surgimento do movimento na Bethel Bible College e na Igreja da Rua Azusa em Los Angeles. Também aborda as três ondas do pentecostalismo, seu desenvolvimento no Brasil através de denominações como Assembleia de Deus e Congregação Cristã, e o movimento ecumênico entre as igrejas protestantes.
O documento resume a origem e os principais aspectos do cristianismo. Começa explicando que tem aproximadamente 1,9 bilhão de seguidores e se baseia na crença na vida eterna e nos ensinamentos de Jesus Cristo contidos na Bíblia. Também descreve a divisão entre o Antigo e Novo Testamento, o nascimento e ministério de Cristo, e como o cristianismo se espalhou apesar da morte de Cristo.
A Antiguidade Cristã abrange o período de 30 a 692 d.C., quando o cristianismo se espalhou pelo Império Romano apesar das perseguições. O édito de Milão em 313 d.C. concedeu liberdade de culto aos cristãos, e o cristianismo se tornou a religião oficial do Império sob Teodósio. Os Padres da Igreja, como Agostinho e Jerônimo, ajudaram a definir a doutrina cristã e preservar a cultura antiga.
O documento resume os principais tópicos da história do Império Romano, Império Bizantino e o nascimento do mundo islâmico, incluindo: 1) A transformação de Roma em um império e fatores de seu declínio; 2) Costumes e leis romanas que permitiam mobilidade social; 3) Surgimento do Islã sob a liderança do profeta Maomé e difusão de sua doutrina no Alcorão.
Este documento discute as relações entre o Cristianismo e o Islã durante a Idade Média no Ocidente. Ele fornece contexto histórico sobre o surgimento dessas duas religiões e destaca os períodos de conflito e cooperação, especialmente durante as Cruzadas quando os cristãos tentaram impedir a influência islâmica na Europa. O documento também discute a contribuição cultural árabe/muçulmana em países como Espanha e Portugal durante esse período.
O documento resume as primeiras oito aulas de um curso sobre a história da Igreja. Ele aborda os primeiros séculos da Igreja após Cristo, quando ela deixou de ser perseguida e se fundiu ao Estado Romano, assim como as principais heresias que surgiram nesse período e como a Igreja reagiu a elas através de concílios, definição do cânon bíblico e do Credo de Nicéia. Também discute o período medieval marcado pelo feudalismo e o crescimento do poder pap
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pela influência da Igreja sobre a sociedade dividida em classes. O feudalismo era o sistema político, social e econômico dominante. Fome, pestes e guerras eram constantes durante este período. Muitos Estados europeus foram criados nesta época.
O documento descreve os principais eventos e ideias que levaram ao surgimento da Reforma Protestante, iniciada por Martinho Lutero na Alemanha no século XVI. A corrupção e o afastamento dos ensinamentos bíblicos da Igreja Católica Romana levaram a questionamentos e pedidos de reforma. Lutero publicou suas 95 Teses contra a venda de indulgências em 1517, dando início à ruptura com Roma. Sua tradução da Bíblia para o alemão ajudou a difundir as novas ideias
A civilização árabe é dividida em duas etapas: pré-islâmica politeísta e islâmica monoteísta. O islamismo, fundado por Maomé no século VII, pregava o monoteísmo, influenciado pelo judaísmo e cristianismo. Sua expansão unificou os povos árabes e levou o islamismo a vastas regiões.
1) O documento descreve a história da Igreja cristã desde o século I até o século IV, quando o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano.
2) Nos primeiros séculos, a Igreja enfrentou perseguições por parte do Império Romano, mas continuou a se expandir.
3) No século IV, o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e deu liberdade religiosa à Igreja, que passou então a ser apoiada pelo Estado.
1) O documento descreve o surgimento do islamismo, fundado por Maomé no século VII e que desafiou o domínio do cristianismo. 2) A religião muçulmana se espalhou rapidamente através de conquistas militares, capturando territórios cristãos como o Egito e a Espanha. 3) As Cruzadas foram uma série de guerras travadas pelos cristãos entre os séculos XI-XIII na tentativa de recuperar a Terra Santa dos muçulmanos.
1) O documento discute a existência histórica de Jesus Cristo e afirma que os evangelhos são falsificações da Igreja Católica Romana.
2) Constantino aceitou o cristianismo romano-alexandrino como religião oficial em troca de apoio para manter o Império Romano unido.
3) A Igreja Católica Romana então perseguiu e destruiu outras seitas cristãs e gnósticas para estabelecer seu domínio.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre a história do cristianismo, desde seus primórdios com Jesus Cristo até as principais divisões entre as igrejas cristãs. Explica que o cristianismo surgiu como uma seita do judaísmo e se espalhou rapidamente pelo Império Romano, enfrentando perseguições até ser reconhecido como religião oficial no século IV. Posteriormente, rachas como o Grande Cisma entre igrejas ocidentais e orientais e a Reforma Protestana dividiram o cristian
O documento apresenta um resumo introdutório sobre a história do cristianismo, desde seus primórdios com Jesus Cristo até as principais divisões entre as igrejas cristãs. Explica que o cristianismo surgiu como uma seita do judaísmo e se espalhou rapidamente pelo Império Romano, enfrentando perseguições até se tornar religião oficial no século IV. Apresenta também as divisões entre Igrejas Católica e Ortodoxa no século XI e o surgimento do protestantismo a partir de Lutero
O documento descreve a história da Roma Antiga e do cristianismo, abordando tópicos como a evolução política de Roma, da monarquia à república e ao império; a expansão territorial e econômica de Roma; a introdução e difusão do cristianismo; e o surgimento do Reino Franco após a queda do Império Romano do Ocidente.
Roma antiga Cristianismo Reino Franco e Império Bizantino Raimund M Souza
O documento descreve a história da Roma Antiga e do cristianismo. A civilização romana começou como uma pequena aldeia e se tornou um grande império, deixando uma herança nas áreas de literatura, arquitetura e direito. O cristianismo surgiu na Palestina no século I e se espalhou rapidamente, tornando-se a religião mais difundida atualmente.
8 - O Cristianismo na idade média 1-8ª aula.pptxPIB Penha - SP
Neste documento, são resumidos os principais acontecimentos do período de 500 a 1054 d.C., incluindo a queda de Roma, o crescimento do papado e os primeiros oito concílios ecumênicos, que definiram doutrinas como a natureza de Cristo e a veneração de imagens.
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_INOVAR CLUB
O documento é um manual de teologia dividido em 13 sínteses que abordam diferentes temas religiosos. A primeira síntese apresenta uma introdução à história das religiões, definindo religião e descrevendo brevemente as principais religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo e outras.
A Europa Ocidental era unida pela fé cristã, com a Igreja Católica como única instituição transnacional. O Papa detinha poder religioso e temporal sobre a Cristandade, o que causou conflitos com reis. A Reforma Gregoriana consolidou o poder papal e a supremacia do bispo de Roma. A divisão entre Igrejas Católica e Ortodoxa em 1054 aprofundou a separação entre Ocidente e Oriente. As Cruzadas parcialmente uniram a Europa contra o avanço muçulmano, embora
1) O documento apresenta um panorama do Novo Testamento, incluindo sua composição, autores e ordem dos livros. 2) Discute o período intertestamentário e o domínio dos Ptolomeus e Selêucidas sobre a Palestina. 3) Detalha a revolta dos Macabeus contra a imposição do paganismo por Antíoco IV e o estabelecimento da dinastia hasmoneana.
Semelhante a História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2) (20)
Este documento discute a Ceia do Senhor, celebrada por Jesus com seus discípulos antes de sua crucificação. Jesus prevê sua traição por Judas e institui a Ceia para comemorar seu sacrifício. A Ceia representa o corpo e sangue de Cristo quebrados e derramados por nós. O documento incentiva os leitores a celebrar a Ceia em obediência a Cristo e dar testemunho de sua fé.
1) O documento discute uma lição bíblica sobre Judas, que traiu Jesus apesar de ser um de seus discípulos.
2) A lição ensina que a traição pode vir de dentro da igreja, de pessoas que parecem próximas a Jesus.
3) Os verdadeiros discípulos devem tratar todos com amor, mesmo aqueles que podem trair, seguindo o exemplo de como Jesus tratou Judas.
O documento pede orações para a multiplicação de discípulos em Araruama e envio de mais obreiros. Também pede doações de agasalhos para pessoas em situação de rua e que os grupos de estudo orem por pessoas que gostariam de participar.
Este documento discute o episódio bíblico de uma mulher que quebra um vaso de alabastro e derrama perfume caro sobre Jesus, apesar das críticas de que era um desperdício. O documento argumenta que o ato da mulher foi uma adoração valiosa a Jesus, não um desperdício, e que a adoração deve ser oferecida de forma sacrificial e valorosa, não quantificada.
1) O documento pede oração por uma igreja batista em Itapinoã que teve culto cancelado devido às chuvas e por um pastor que evangeliza em Araruama.
2) Promove uma arrecadação de agasalhos para doar a pessoas em situação de rua nesta semana.
3) Pede que os grupos façam um diário de oração para pessoas que gostariam de participar do estudo bíblico.
Estudo devocional dos PGs da PIB Araruama sobre a necessidade do derramamento de sangue (sacrifício) e o papel da crucificação de Jesus para a expiação de pecados na religiosidade cristã.
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Andre Nascimento
[1] O documento discute a oportunidade de testemunhar sobre Cristo mesmo em situações de perseguição, como Jesus mencionou. [2] Ele incentiva os membros da igreja a orarem pelos Pequenos Grupos Multiplicadores e ajudar aqueles que necessitam de itens básicos. [3] Jesus disse que a perseguição trará a oportunidade de anunciar o evangelho.
Este documento resume uma lição bíblica sobre os ensinamentos de Jesus sobre o fim dos tempos e a Grande Tribulação. Jesus prevê um período de intensos sofrimentos e perseguições, mas promete proteger os eleitos. O documento também incentiva a oração por missões e a ajuda aos necessitados.
1) Jesus antecipa dificuldades que a igreja enfrentaria, incluindo corrupção religiosa, guerras, perseguição e corrupção familiar.
2) Nada deve desmotivar os discípulos de cumprir a grande comissão, mesmo que os frutos não sejam imediatos.
3) Cristo espera que seus discípulos permaneçam firmes diante das dificuldades.
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Andre Nascimento
1) O documento pede orações para o trabalho de Pequenos Grupos Multiplicadores da igreja, para que Deus abençoe os líderes e dê visão multiplicadora aos membros para convidar não-crentes.
2) A igreja está reforçando uma cesta básica para doações e pede itens como arroz e café.
3) O devocional fala sobre a esperança viva que os cristãos têm através da ressurreição de Jesus, citando 1 Pedro 1:3.
O documento discute a importância do amor e da família. Pede orações pelo ministério diacônico da igreja e sugere uma dinâmica para refletir sobre qualidades e defeitos familiares, enfatizando a necessidade de nunca desistir uns dos outros. Finalmente, pede doações para construção de prédio missionário.
1) Pede orações para abençoar os líderes de pequenos grupos e dar visão multiplicadora para convidar não-crentes.
2) Solicita itens para cesta básica de famílias carentes, como arroz, óleo e café.
3) Apresenta dinâmica sobre escolher viver uma vida santa ou não, baseada no versículo "sede também santos".
Estudo expositivo dos PGs da PIB Araruama sobre a necessidade do exercício da misericórdia por parte do cristão, apresentando a crítica de Jesus aos líderes judeus por se fazerem de bons, mas esquecerem (e explorarem) os mais humildes da sociedade.
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Andre Nascimento
O documento discute a importância da misericórdia sobre os sacrifícios e apresenta uma dinâmica para os participantes refletirem sobre preconceitos na escolha de pessoas para salvar em um abrigo nuclear hipotético. Pede também que mobilizem doações para construção de igreja.
Este documento discute a afirmação de Jesus de que ele é o filho de Davi e como isso desafia as crenças dos mestres da lei da época. Jesus cita Salmos para questionar como Davi pode chamar seu descendente de Senhor. O documento também discute a importância de ter fé em Jesus Cristo e seguir seus ensinamentos de amor.
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aAndre Nascimento
(1) O documento discute a tristeza de Deus com a morte dos pecadores e pede que os crentes levem a mensagem do evangelho para que as pessoas se arrependam;
(2) Propõe dinâmicas para que os participantes do grupo se comprometam a evangelizar um número específico de pessoas na semana seguinte;
(3) Pede que o grupo levante uma oferta para a construção de uma igreja.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
História da Igreja I: Aula 8: Império e Cristianismo Latino Teutônico (1/2)
1. Império e Cristianismo latino-teutônico
Surgimento e desenvolvimento
História Eclesiástica I
Pr. André dos Santos Falcão Nascimento
Blog: http://prfalcao.blogspot.com
Email: goldhawk@globo.com
Seminário Teológico Shalom
2. Idade Média
Escolha normal: 476 (queda do Império do Ocidente) a 1453 (queda do
Império do Oriente).
Escolha do autor: 590 (ascensão de Gregório Magno) a 1517 (Reforma).
Termo usado primeiramente por Christopher Kellner (1634-1680) em livro
publicado em torno de 1669, dividindo a história em três períodos: Antiga,
que acabava em 325, Moderna, a partir de 1453, quando a queda de
Constantinopla gerou um influxo de eruditos e manuscritos gregos, e a Idade
Média, entre as duas, por conta da aparente esterilidade intelectual e
ausência de cultura clássica. Somente os 500 primeiros anos (500-1000)
são considerados como Idade das Trevas, apesar de pensadores iluministas
caracterizarem toda a Idade Média como Idade das Trevas, por ter ocultado
a luz da razão.
Nesta era, aconteceu a fragmentação do Império Romano em três porções:
3. O primeiro papa medieval
Gregório (540-604), nascido nos turbulentos tempos em
que o Império Oriental tentava reconquistar a metade
ocidental do Império perdida para as forças teutônicas,
de família tradicional, nobre e rica de Roma, se tornaria
um dos grandes bispos romanos, motivo pelo qual é um
dos que recebeu a alcunha de “O Grande”, ou Magno.
Sua formação jurídica o prepararia para a vida pública, estudando o latim,
apesar de não saber grego ou hebraico. Conhecia as obras de Ambrósio,
Jerônimo e Agostinho, mas não conhecia os clássicos gregos.
Escolhido prefeito de Roma em 573, abriu mão da fortuna que herdara do
pai (a mãe entrara para um convento após a morte do esposo) e usou o
patrimônio para construir sete mosteiros na Itália, sendo o mais
importante erigido no palácio de seu pai.
4. O primeiro papa medieval
Torna-se monge no mesmo período, sendo embaixador
do bispo de Roma em Constantinopla de 578 a 585. Ao
voltar a Roma, foi eleito abade do mosteiro de Santo
André. Tornou-se monge por entender que o ascetismo
era uma forma de glorificar a Deus.
Com a morte de Pelágio na epidemia de 590, foi eleito
para sucedê-lo no trono papal. Um dos mais nobres líderes da Igreja Romana, impressionou sua
geração com sua renúncia a sua grande riqueza. Via-se como “servo dos
servos de Deus”. Era missionário zeloso, sendo instrumento na conquista
dos ingleses ao cristianismo. Foi um grande administrador da igreja,
graças a sua formação jurídica, habilidade e bom senso.
Era supersticioso e crédulo, com seus Diálogos (593) demonstrando isso.
Surpreendentemente, não se interessou em conhecer o idioma grego ou
5. O primeiro papa medieval
Sua maior obra foi aumentar o poder do bispo de Roma.
Não reivindicava para si o título de papa, mas exerceu
todos os seus poderes e prerrogativas. Cuidou das
igrejas da Gália, Espanha, Bretanha, África e Itália,
indicando outros bispos e enviando a estola do ofício
àqueles que indicara ou cujos nomes ratificava.
Contestou a iniciativa de João, o Jejuador, patriarca de Constantinopla,
de reivindicar o título de bispo ecumênico, ou universal, aceitando um
status de coordenação para os patriarcas da igreja. Quando João e o
imperador questionaram tal situação, Gregório aguardou até a queda do
mesmo e a ascensão de Focas ao trono imperial para fazer as pazes
com ele, em troca de apoio a seu governo. Apesar de Focas ter matado a
esposa e a família do imperador anterior, Gregório aceitou seu apoio e foi
reconhecido como o “chefe de todas as Igrejas”.
6. O primeiro papa medieval
Não aceitou o título de “papa universal” que o patriarca
de Alexandria queria para si, preferindo “servo dos
servos”. Não permitiu, porém, que ninguém mais
reivindicasse o título de papa e exerceu seu poder.
Graças a sua afirmação e influência, nenhum bispo ou
metropolita do Ocidente arriscou ir contra sua vontade. Seu zelo missionário foi deflagrado quando viu alguns meninos loiros de
olhos azuis vendidos como escravos em Roma. Quando ouviu que eram
anglos, afirmou que eram, na verdade, anjos, e ao saber que eram de um
lugar chamado “Deira” (reino em Yorkshire), afirmou que os livraria “da
ira” de Deus através da obra missionário. Comissionou o monge
Agostinho a ir à Bretanha e levar o evangelho aos bretões. Ali chegou em
597 e logo converteu o rei de Kent ao cristianismo. O romanismo entrou
então em conflito com a Igreja Celta do sul, vencendo afinal em 663.
Também conseguiu que Recaredo, regente dos visigodos, renunciasse
7. O primeiro papa medieval
Gregório tornou o episcopado de Roma em um dos mais
ricos da Igreja, graças a seu trabalho como adminstrador.
Com o que arrecadou, agiu como guardião da paz no
Ocidente, subjugando a ameaça lombarda e fazendo-o
também abandonar o arianismo e converter-se à fé
católica.
Também organizou o canto gregoriano, que ganharia maior importância na
igreja que o canto desenvolvido por Ambrósio.
Grande pregador, com uma mensagem de desafio para os tempos de crise
em que viveu. Trazia sermões práticos e que salientavam a humanidade e
piedade, apesar de trabalhar muito com a alegoria.
Produziu algumas obras, como Magna Moralia, comentário do livro de Jó, e
Livro do Cuidado Pastoral, que trata de teologia pastoral, ocupando-se dos
prerrequisitos para o ministério, virtudes indispensáveis e valor da
8. O primeiro papa medieval
Gregório demonstrou também ser um grande teólogo, apontado entre Jerônimo,
Ambrósio e Agostinho como um dos quatro grandes doutores da Igreja Ocidental.
Construiu os fundamentos da teologia romana sustentada até Tomás de Aquino e
sua Summa Teológica.
Entendia que o homem era pecador por nascimento e escolha, mas discordava de
Agostinho ao afirmar que o homem não herdava a culpa de Adão, mas somente o
pecado, como se fosse uma doença. A vontade era livre e apenas sua bondade
fora perdida. Aceitava a predestinação, limitando-a aos eleitos. A graça não era
irresistível, pois estava fundamentada na presciência divina e, em alguns casos,
nos méritos do homem.
Defendia as boas obras e aceitava o purgatório como um lugar onde as almas
seriam purificadas, antes de entrar nos céus.
Sustentava a inspiração verbal da Bíblia mas aceitava a tradição no mesmo nível.
Modificou o Cânone da Missa, de forma a considerar a ceia como um sacrifício do
corpo e do sangue de Cristo.
9. Expansão e retraimento do Cristianismo
Podemos considerar que o cristianismo sofreu alguns
desafios no período entre os anos 590 e 800. Entre estes
desafios, identificamos:
Conversão de povos bárbaros pagãos.
Reconquista de tribos teutônicas que aceitavam a forma
ariana de cristianismo.
Resistência aos avanços do nascente Islã.
10. Islamismo
Religião fundada por Maomé (570-632), beduíno de origem semita que
ganhava a vida como condutor de camelos. Na época, a região da
península arábica era povoada por tribos beduínas semitas que viajavam
de oásis em oásis para comerciar com os moradores de Meca e Medina.
Guerras entre as tribos eram frequentes, exceto durante tréguas anuais
para peregrinação a Meca, onde cultuavam a pedra negra na Caaba.
Maomé conheceu jovem o cristianismo e o judaísmo em viagem com seu
tio à Síria e à Palestina. Casou-se com uma rica viúva, Khadijah, ficando
livre para suas meditações religiosas.
Em 610, sentiu um chamado divino para proclamar o monoteísmo na
região. Em 3 anos, fez 12 convertidos, quase todos de sua família.
Por conta de sua pregação contra a idolatria, teve que fugir de Meca para
Medina em 622. Tal fuga, conhecida como hégira, tornou-se o primeiro
11. Islamismo
Após a morte de Maomé, os novos líderes começaram a propagar a sua
nova fé através de conquistas militares e coerção. Nos cem anos
seguintes, Síria (638), Egito (c. 640) e Pérsia (650) caíram e se
converteram à nova fé. Em Jerusalém, a Mesquita de Omar foi construída
em 638.
O avanço do islã foi inicialmente detido no Império Oriental pela defesa
comandada por Leão, o Isáurico, em 718. Porém, na parte ocidental, os
maometanos atravessaram o estreito de Gibraltar e iniciaram uma
conquista pela Península Ibérica, sendo finalmente detidos por Carlos
Martelo na cidade de Tours, em 732.
Apesar da conquista coercitiva de territórios para sua fé, os islâmicos
mostraram-se tolerantes com os povos das regiões anexadas, permitindo
que praticassem sua fé. Com a era da conquista encerrada por volta de
750, construíram uma civilização baseada na cultura grega na cidade de
12. Islamismo - características
Religião monoteísta e escriturística, é a última das três grandes religiões
mundiais a ser fundada.
Possui como principal fonte de fé o Alcorão. A obra, 2/3 maior que o NT,
possui 114 capítulos (suras), do maior em conteúdo ao menor, que possui
apenas três versículos. Por isso, é um livro repetitivo e desorganizado.
A crença em um Deus, Alá, é o tema central. Alá fez conhecida sua vontade
através de 25 profetas, entre os quais Abraão (Ibrahim), Moisés e Cristo.
Para eles, porém, Maomé é o maior e último profeta.
Negam a divindade de Cristo e sua morte na cruz.
Propõe uma submissão passiva à vontade de Alá.
Após o julgamento, os fieis gozarão de um paraíso sensual ou o terror do
inferno.
O bom islâmico reza cinco vezes por dia em direção a Meca e recita
diariamente o credo. Jejum e obras de caridade são importantes. Devem
13. Islamismo - consequências
A expansão islâmica deixou marcas culturais e religiosas na Europa
Ocidental:
Assimilou e levou à Europa Ocidental, através da Espanha árabe, a filosofia grega
de Aristóteles, levando os teólogos escolásticos medievais a tentar integrar o
pensamento científico grego e a teologia cristã através do método dedutivo de
Aristóteles, que chegou a eles através da tradução de seus escritos feita por
Averróes.
Enfraquecimento das porções oriental e ocidental da Igreja com as perdas
pessoais e territoriais para o Islã. As do Oriente foram piores, com o
desaparecimento da Igreja do Norte da África e o domínio da Terra Santa e do
Egito.
Centralização da atividade missionária no noroeste da Europa.
Surgimento da controvérsia iconoclasta em função da acusação dos muçulmanos
de idólatras, por terem esculturas e imagens na igreja.
Fortalecimento da figura do bispo de Roma, com a queda do patriarcado de
14. Avanço missionário no Ocidente
Ilhas britânicas: Igreja Irlandesa envia missionários aos suíços (Columbano)
e escoceses (Columba).
Igreja escocesa aceita o controle romano no séc. VIII, mas invasões vikings
nos sécs. VIII e IX a enfraquecem e entra em declínio no séc. X.
Conquista dos nortúmbrios por Aidano, monge de Iona, mosteiro fundado
por Columba. Na região funda um mosteiro e se torna bispo em 634.
Consegue a plena cooperação de Oswald, soberano anglo-saxão que viveu
em exílio entre cristãos irlandeses e escoceses. Ao morrer, em 651,
estabelecera um forte cristianismo celta.
No sul da Inglaterra, o monge Agostinho, prior do mosteiro de Santo André,
em Roma, é enviado por Gregório Magno como chefe de um grupo de
monges missionários.
Em Kent, conseguem alcançar o rei Etelberto, marido da cristã Bertha, que o
influenciou em benefício dos missionários. Após o primeiro encontro, ao ar
livre para que os “poderes mágicos” de Agostinho não o alcançassem, se
15. Avanço missionário no Ocidente
Alemanha: Bonifácio (680-754) colocou as tribos teutoas sob a influência do
evangelho e autoridade papal. Recebeu autorização papal em 718 para
pregar o evangelho na Alemanha.
Lá, reza a lenda que derrubou um carvalho consagrado a Thor e ergheu uma
capela com a madeira.
Conquistou Hesse e a Turíngia ao evangelho e foi elevado a arcebispo em
732 por Gregório III.
Foi o primeiro a usar mulheres missionárias, como sua prima Lioba (c. 710-
799), mulher versada nas Escrituras, pais da Igreja e lei canônica.
Posteriormente, Carlos Magno “converte” os saxões na fronteira oriental do
seu Império com a força das armas.
16. Avanço missionário no Ocidente
Países Baixos: Willibrord (658-679) conquista regiões da Holanda e Bélgica à
lealdade ao papa por volta de 690.
Itália: O sul da Itália era dominado por lombardos arianos de 568 a 675.
Gregório I conseguiu evitar problemas com sua influência sobre a princesa
Teudelinda da Baviera, esposa de dois reis lombardos sucessivos. O monge
irlandês Columbano visitou a região em 610 e levou muitos lombardos a
renunciarem a fé ariana. Em 675, os reis lombardos e a maioria do povo já
haviam aceitado a fé ortodoxa romana.
Espanha: Os visigodos arianos também foram um desafio. Recaredo (rei entre
586 e 601) anunciou no Sínodo de Toledo, em 589, que renunciava a fé ariana
em prol da ortodoxia. Muitos nobres e bispos arianos o seguiram, mas a
conquista não foi completa e a rivalidade entre as facções favoreceu a conquista
muçulmana no séc. VII.
No Oriente, Cirilo (826-869) e seu irmão Metódio converteram os eslavos
morávios na metade do séc. IX, traduzindo a Bíblia depois de desenvolver o
alfabeto e a forma escrita para ela. Os morávios, posteriormente, ficaram sob
17. Renascimento do Império no Ocidente
No final do séc. VIII, a situação da Igreja era perigosa. Os papas se viram
submetidos a pressões sobre sua reivindicação de poder secular feitas a
partir de 590. Os imperadores orientais constantemente achavam que a
Igreja devia se submeter ao soberano estatal. Os lombardos investiram
contra os portões de Roma seguidamente no período.
Por conta de tais perigos, a Igreja buscou um aliado poderoso que apoiasse
suas reivindicações de poder espiritual e posses temporais na Itália.
Os escolhidos foram os reis da França, nação unificada na antiga região da
Gália desde o séc. V e que tinha poder militar suficiente para acudir os
bispos de Roma quando fossem ameaçados.
18. Dinastia Merovíngia
Clóvis I (c. 466-511) foi o primeiro a unificar os francos e
completar a conquista dos territórios da atual França.
Casou-se com uma princesa borgonhesa, Clotilde (474-
545) e anexou seus territórios, além de outros
conquistados em batalha. A estabilidade da região é
devida à unificação de todas as tribos francas do Reno
sob sua direção.
Clóvis aceitou o cristianismo por influência da esposa e em parte pelo que
entendeu ser uma ajuda divina numa guerra. A partir de sua conversão, em
496, levou os francos a defenderem o papado contra seus inimigos
temporais e deram ao papado territórios que manteriam como posses
temporais por mais de um milênio
Seus filhos não tiveram sua habilidade. Logo o controle dos negócios do
Estado passou para as mãos de um funcionário, o prefeito do palácio,
19. Dinastia Carolíngia
Pepino de Heristal foi o primeiro desses prefeitos a reunir as
posses divididas de Clóvis. De 687 a 714 controlou os francos
e tornou o cargo de prefeito do palácio uma posição
hereditária, sendo preenchida por seus descendentes.
Carlos Martelo (c. 689-741), seu filho ilegítimo, tomou as funções de prefeito
após 714. Ganhou notoriedade com a vitória sobre os muçulamanos em
Tours, em 732, sujeitando a Igreja Romana a si. Apoiou a obra de Bonifácio
por entender que, se convertidos ao cristianismo, os povos dalém do Reno
seriam fáceis de se lidar.
Seu sucessor foi Pepino, o Breve (c. 714-768), que governou com seu irmão
de 741 a 747, quando seu irmão entrou para um mosteiro. Primeiro rei
carolíngio, pois tomou para si o título de rei em 751, juntamente com o posto
de prefeito do palácio, quando ajudou o papa Zacarias contra os lombardos
arianos, ganhando seu favor e depondo o último rei merovíngio, Childerico
20. Dinastia Carolíngia
Com o domínio de Pepino no trono franco, o papa Zacarias conseguiu o
apoio necessário, recebendo expedições francas para combater os arianos
em 754 e 756. Em 754 também prometeu terras ao papa Estevão II na
região central de Roma. A Doação de Pepino, como ficou conhecida, teve
significado especial para o papa de Roma, pois a cidade foi fundada em 754
a.c. A doação foi o fundamento dos Estados Papais que o papa manteve até
a união do povo italiano em 1870.
Possivelmente como inspiração por esta doação, nesta época foi forjada a
famosa Doação de Constantino, que seria uma doação de terras, posses e
poder secular em gratidão a supostos milagres realizados pelo bispo romano
Silvério ao imperador, com sua mudança para Constantinopla sendo uma
forma dele não interferir nos direitos imperiais do papa. Este documento foi
desbancado em 1440 por Lorenzo Valla, na primeira obra de crítica histórica
que temos conhecimento, onde afirma que o documento foi forjados séculos
21. Dinastia Carolíngia
Após Pepino, reinou Carlos Magno (742-814), seu
filho. Homem forte, de mais de 2 metros de altura,
com rosto vivaz e longa cabeleira branca, davam-lhe
ar de dignidade. Gostava de caça, equitação e
natação e era culto, levando-o a combinar banquetes
com audições de música ou leitura em voz alta.
Dedicou-se também à religião, apesar de em sua vida privada possuir
concubinas junto com sua esposa, em seu palácio.
Era homem de guerra, participando de cerca de 50 campanhas militares
durante seu reinado, para tentar acabar com a anarquia em seus domínios e
expandir suas fronteiras para a Itália e para a Alemanha. Anexou toda a Itália
ao sul de Roma e a maior parte da atual Alemanha aos seus domínios na
atual França.
22. Dinastia Carolíngia
Carlos Magno construiu uma forte burocracia para
fiscalização de seu grande Império, que foi dividido
em várias áreas, compreendendo vários ducados.
Homens conhecidos como missi dominici tinham a
função de visitar os duques para inspecionar suas
contas, anunciar novos decretos ou leis e verificar a
manutenção da ordem.
Favoreceu a Igreja, comparando-a à alma assim como o Estado era o corpo
do homem. Reconfirmou as doações de Pepino, em 774, mas cria que a
Igreja não deveria contestar as decisões do Estado e que os bispos
deveriam se submeter a ele.
Sua coroação como Imperador dos romanos se deu por ter salvo Leão III de
um grupo que quase o matou, abrigando-o em sua corte. De volta a Roma,
Leão III foi inocentado das acusações contra ele em um concílio.
23. Dinastia Carolíngia
Após a coroação de Carlos Magno no Natal
de 800, imaginava-se que surgiria um
Império Universal, paralelo à Igreja
Universal. Acreditava-se, na época, que o
Reino de Deus tinha dois braços: o
espiritual, presidido pelo papa, e o temporal,
responsabilidade do imperador.
Os conflitos desta relação logo surgiram: O Imperador recebia
de Deus poder sobre os homens e delegava a autoridade ao
papa sobre as almas, ou vice-versa? Essa pergunta duraria
séculos para ser resolvida.
24. Dinastia Carolíngia - consequências
Desenvolvimento cultural, reconhecido como Renascença Carolíngia.
Desenvolvimento educacional, com a vinda de Alcuíno de York para sua
corte, assumindo a liderança de sua escola palaciana em Aachen, onde
seus filhos e dos nobres proeminentes eram educados. A escrita cursiva, em
letras minúsculas, foi desenvolvida nessa época por Alcuíno e outros.
Produção de homens e escolas responsáveis pela passagem à universidade
medieval dos conceitos básicos de seu currículo, o trívio e o quadrívio,
adaptado da educação superior romana por Marciano Capella no séc. V.
Assimilação da filosofia clássica e cristã pela cultura germânica.
Recomendação aos abades de abertura de escolas no mosteiro para que os
intérpretes da Bíblia pudessem ser homens instruídos que compreendessem
e interpretassem corretamente as Escrituras.
25. A Igreja e o Império no Oriente
Carlos Magno tentou a reunificação do Oriente e do Ocidente em um só
Império, sem sucesso, quando cortejou a imperatriz Irene.
Durante o período, a igreja oriental enfrentou o problema da controvérsia
iconoclasta. Leão III, em decretos de 726 e 730, impediu o uso de imagens
na Igreja e determinou sua destruição, mas Carlos Magno fez uma
declaração a seu favor. O segundo Concílio de Niceia, em 787, permitiu a
veneração, mas não adoração, de imagens. Na Igreja Oriental, foi permitido
apenas ícones.
A Igreja Oriental fez pouco pelo desenvolvimento de sua teologia, exceto
pela obra de João Damasceno (c. 675-c.749), que formulou ideias teológicas
que correspondiam à Summa de Tomás de Aquino. Sua Fonte de
Conhecimento, em três livros, tornou-se autoridade para a Igreja Oriental, e
o terceiro livro, Da Fé Ortodoxa, síntese da teologia desenvolvida pelos Pais
e pelos Concílios, tornou-se o padrão de ortodoxia na parte oriental do
Império.
26. Fontes
Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma
história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar
Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008.
Textos auxiliares:
DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo:
Sinodal, 1996.
GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo:
Vida Nova, 1983