O documento descreve o surgimento e desenvolvimento do pentecostalismo no século XX, começando com suas raízes históricas e o surgimento do movimento na Bethel Bible College e na Igreja da Rua Azusa em Los Angeles. Também aborda as três ondas do pentecostalismo, seu desenvolvimento no Brasil através de denominações como Assembleia de Deus e Congregação Cristã, e o movimento ecumênico entre as igrejas protestantes.
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
Este documento resume a Idade Média Cristã entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja se tornou mais uma instituição política do que espiritual, com o Papado exercendo controle absoluto. Movimentos como as Cruzadas usaram a força para espalhar o cristianismo, enquanto protestos como os de João Huss e João Wycliffe contestavam a corrupção da Igreja e defendiam uma volta aos ensinamentos bíblicos.
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
Este documento descreve o período da Igreja entre 100-313 d.C., quando ela foi perseguida pelos imperadores romanos. As principais seções discutem as causas das perseguições, as dez primeiras perseguições, o surgimento de seitas heréticas, e os apologistas cristãos que defendiam a fé. Apesar das perseguições, a Igreja continuou a se expandir e muitos cristãos deram suas vidas como mártires.
O documento introduz a importância do estudo da história da Igreja Cristã, dividindo-a em períodos principais e destacando características de cada um. A história mostra como Deus guiou Sua Igreja ao longo do tempo e pode ensinar lições valiosas, desde que conhecida por meio de leitura e pesquisa.
1) O documento discute o movimento pentecostal e sua história no Brasil, desde os precursores no início do século XX até as três ondas pentecostais.
2) Também aborda o crescimento dos evangélicos e pentecostais no país, bem como o fenômeno da neopentecostalização e seus desafios em relação ao pentecostalismo histórico.
3) Por fim, apresenta credenciais de uma igreja genuinamente pentecostal, destacando que deve ser cristocêntrica, b
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Este documento apresenta uma lição sobre as origens e doutrinas da Igreja Católica Romana comparadas com a Bíblia. A lição discute: 1) As origens históricas da Igreja Católica desde Constantino até o estabelecimento do Vaticano. 2) Principais doutrinas católicas como a Igreja, o Papado, os pecados e sacramentos. 3) Resposta bíblica questionando a sucessão apostólica, o papado e a necessidade de rituais para a salvação.
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
Este documento resume a Idade Média Cristã entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja se tornou mais uma instituição política do que espiritual, com o Papado exercendo controle absoluto. Movimentos como as Cruzadas usaram a força para espalhar o cristianismo, enquanto protestos como os de João Huss e João Wycliffe contestavam a corrupção da Igreja e defendiam uma volta aos ensinamentos bíblicos.
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAdriano Pascoa
Este documento descreve o período da Igreja entre 100-313 d.C., quando ela foi perseguida pelos imperadores romanos. As principais seções discutem as causas das perseguições, as dez primeiras perseguições, o surgimento de seitas heréticas, e os apologistas cristãos que defendiam a fé. Apesar das perseguições, a Igreja continuou a se expandir e muitos cristãos deram suas vidas como mártires.
O documento introduz a importância do estudo da história da Igreja Cristã, dividindo-a em períodos principais e destacando características de cada um. A história mostra como Deus guiou Sua Igreja ao longo do tempo e pode ensinar lições valiosas, desde que conhecida por meio de leitura e pesquisa.
1) O documento discute o movimento pentecostal e sua história no Brasil, desde os precursores no início do século XX até as três ondas pentecostais.
2) Também aborda o crescimento dos evangélicos e pentecostais no país, bem como o fenômeno da neopentecostalização e seus desafios em relação ao pentecostalismo histórico.
3) Por fim, apresenta credenciais de uma igreja genuinamente pentecostal, destacando que deve ser cristocêntrica, b
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Este documento apresenta uma lição sobre as origens e doutrinas da Igreja Católica Romana comparadas com a Bíblia. A lição discute: 1) As origens históricas da Igreja Católica desde Constantino até o estabelecimento do Vaticano. 2) Principais doutrinas católicas como a Igreja, o Papado, os pecados e sacramentos. 3) Resposta bíblica questionando a sucessão apostólica, o papado e a necessidade de rituais para a salvação.
O documento discute os princípios bíblicos, históricos e práticos da liturgia e do culto religioso. Apresenta como a liturgia tem suas origens no Antigo Testamento como forma de celebrar os atos de Deus e alimentar a esperança no futuro, e como Jesus propôs mudanças no culto judaico para enfatizar o amor e a inclusão. Também descreve elementos do culto na igreja primitiva e exemplos bíblicos que mostram a liturgia como forma de adoração, confissão e
O documento lista as disciplinas do primeiro ano do curso de Teologia Quadrangular, incluindo Metodologia do Trabalho Acadêmico, Bibliologia, Introdução à Teologia, Vida de Cristo e Espiritualidade, entre outras sobre pastoral urbana, evangelização e liderança.
1) Paulo escreveu 1 Tessalonicenses para estimular os cristãos a permanecerem na fé e viverem santamente enquanto aguardam o retorno de Cristo.
2) A igreja em Tessalônica era exemplar em sua fé, amor e esperança, porém ainda imatura.
3) Paulo ensina sobre a volta de Cristo, que é esperança para inspirar os crentes a viverem purificados e vigilantes.
O documento discute diferentes métodos de evangelização, incluindo evangelização em massa (rádio, TV, internet), em pequenos grupos (estudos bíblicos, equipes) e pessoal (casa a casa, redes sociais). Ele fornece exemplos de como aplicar cada método de forma efetiva, enfatizando a importância de se adaptar ao público-alvo e ter objetivos claros.
Este documento descreve a Igreja Moderna desde 1648 até os dias atuais, abordando as principais igrejas pós-Reforma, o Protestantismo no Brasil e o surgimento dos movimentos Pentecostal e Neopentecostal. Resume a chegada das igrejas Luterana, Presbiteriana, Batista, Metodista e Anglicana ao Brasil no século XIX, assim como o surgimento das Assembleias de Deus em 1911. Também destaca a ênfase das igrejas Neopentecostais em libertação, milagres e prosper
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma ProtestanteÉder Tomé
1) A história da Igreja até Constantino foi marcada por perseguições, com a Igreja crescendo mesmo assim. 2) Após Constantino legalizar o cristianismo, a Igreja passou a sofrer influência política do Estado. 3) A Reforma Protestante começou com Lutero questionando indulgências e retornando à Bíblia como única autoridade, dando início ao movimento protestante.
O documento resume as principais diferenças entre o Calvinismo e o Arminianismo. O Calvinismo defende a predestinação e a soberania de Deus na salvação, enquanto o Arminianismo enfatiza o livre arbítrio humano e a necessidade de crer em Cristo. Os cinco pontos centrais de cada teologia são comparados, cobrindo temas como a depravação total, a eleição, a expiação e a perseverança na fé.
O documento discute o movimento pentecostal, que completa seu primeiro centenário. Ele descreve como o pentecostalismo surgiu nos EUA no século 19 e se espalhou pelo mundo, reunindo meio bilhão de adeptos. No Brasil, a maioria dos protestantes são pentecostais. O texto analisa as origens históricas e teológicas do pentecostalismo, desde movimentos carismáticos antigos até as raízes no metodismo wesleyano do século 19.
A sociedade Pós-Moderna não tem tempo para Deus?
Na sociedade Pós-Moderna o Sagrado está confinado na Igreja?
Os valores Sagrados não servem para a sociedade Pós-Moderna?
1) A carta foi escrita por Paulo aos filipenses de Filipos, na Grécia, provavelmente da prisão em Roma.
2) Paulo escreveu para agradecer a generosidade da igreja de Filipos e alertá-los sobre os perigos de desunião e heresia que ameaçavam a igreja.
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasAndre Nascimento
O documento descreve o movimento espiritualista pietismo, seu fundador Philip Spaner, e como se espalhou na Alemanha e influenciou outros movimentos como o metodismo e os morávios. Detalha as características e principais líderes do pietismo, como August Francke, e seu legado missionário e educacional.
O documento fornece instruções sobre o papel e responsabilidades de obreiros na igreja. Ele discute os diferentes cargos de obreiro como auxiliar de trabalho, diácono e pastor e fornece diretrizes sobre a conduta, apresentação, educação e ética esperadas de um obreiro. O documento visa preparar obreiros para servirem como exemplo espiritual e social para os membros da igreja.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, epístola de Paulo aos Romanos.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
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www.respirandodeus.com.br
Lição 2 A disciplina na vida do obreiroWander Sousa
O documento discute a importância da disciplina na vida de um obreiro cristão. Apresenta diversos aspectos da disciplina como autocontrole, estudo bíblico, oração, jejum e obediência. Também enfatiza que a disciplina deve ter como base a doutrina bíblica e não meros costumes, a fim de agradar a Deus.
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasÉder Tomé
Este documento apresenta um resumo de 13 lições sobre a Igreja de Filadélfia como modelo para os dias atuais. Apresenta as qualidades exemplares desta igreja como compromisso com a Palavra de Deus, fidelidade e perseverança mesmo em meio à perseguição. Jesus se apresenta a esta igreja como o Santo, o Verdadeiro e aquele que tem a chave de Davi, prometendo abertura de portas para o evangelho.
1. Analisa fatores que influenciam no crescimento de novas igrejas plantadas, como localização, liderança, finanças e treinamento do plantador.
2. Recomenda ter igrejas mães próximas, selecionar bons líderes, apoio financeiro inicial e treinamento adequado para o sucesso do plantio.
3. Adverte sobre não iniciar projetos maiores do que se tem meios para concluir e manter, sob risco de negligenciar e desmoronar o trabalho realizado.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II do Seminário Teológico Shalom. A presente aula visa introduzir o aluno nos temas do surgimento do fundamentalismo, teologias do novo século como existencialismo, teísmo aberto, Teologia do Processo e Teologia da Libertação e apresentar o que foi o Pacto de Lausanne.
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)Andre Nascimento
O documento descreve a propagação do protestantismo na América Latina no final do século XIX, mencionando iniciativas missionárias de denominações como congregacionais, presbiterianas e batistas no Brasil e Peru. Também aborda o crescimento inicial dessas igrejas e desafios que enfrentaram, como a oposição da Igreja Católica.
O documento discute os princípios bíblicos, históricos e práticos da liturgia e do culto religioso. Apresenta como a liturgia tem suas origens no Antigo Testamento como forma de celebrar os atos de Deus e alimentar a esperança no futuro, e como Jesus propôs mudanças no culto judaico para enfatizar o amor e a inclusão. Também descreve elementos do culto na igreja primitiva e exemplos bíblicos que mostram a liturgia como forma de adoração, confissão e
O documento lista as disciplinas do primeiro ano do curso de Teologia Quadrangular, incluindo Metodologia do Trabalho Acadêmico, Bibliologia, Introdução à Teologia, Vida de Cristo e Espiritualidade, entre outras sobre pastoral urbana, evangelização e liderança.
1) Paulo escreveu 1 Tessalonicenses para estimular os cristãos a permanecerem na fé e viverem santamente enquanto aguardam o retorno de Cristo.
2) A igreja em Tessalônica era exemplar em sua fé, amor e esperança, porém ainda imatura.
3) Paulo ensina sobre a volta de Cristo, que é esperança para inspirar os crentes a viverem purificados e vigilantes.
O documento discute diferentes métodos de evangelização, incluindo evangelização em massa (rádio, TV, internet), em pequenos grupos (estudos bíblicos, equipes) e pessoal (casa a casa, redes sociais). Ele fornece exemplos de como aplicar cada método de forma efetiva, enfatizando a importância de se adaptar ao público-alvo e ter objetivos claros.
Este documento descreve a Igreja Moderna desde 1648 até os dias atuais, abordando as principais igrejas pós-Reforma, o Protestantismo no Brasil e o surgimento dos movimentos Pentecostal e Neopentecostal. Resume a chegada das igrejas Luterana, Presbiteriana, Batista, Metodista e Anglicana ao Brasil no século XIX, assim como o surgimento das Assembleias de Deus em 1911. Também destaca a ênfase das igrejas Neopentecostais em libertação, milagres e prosper
Lição 4 – A história da Igreja até a Reforma ProtestanteÉder Tomé
1) A história da Igreja até Constantino foi marcada por perseguições, com a Igreja crescendo mesmo assim. 2) Após Constantino legalizar o cristianismo, a Igreja passou a sofrer influência política do Estado. 3) A Reforma Protestante começou com Lutero questionando indulgências e retornando à Bíblia como única autoridade, dando início ao movimento protestante.
O documento resume as principais diferenças entre o Calvinismo e o Arminianismo. O Calvinismo defende a predestinação e a soberania de Deus na salvação, enquanto o Arminianismo enfatiza o livre arbítrio humano e a necessidade de crer em Cristo. Os cinco pontos centrais de cada teologia são comparados, cobrindo temas como a depravação total, a eleição, a expiação e a perseverança na fé.
O documento discute o movimento pentecostal, que completa seu primeiro centenário. Ele descreve como o pentecostalismo surgiu nos EUA no século 19 e se espalhou pelo mundo, reunindo meio bilhão de adeptos. No Brasil, a maioria dos protestantes são pentecostais. O texto analisa as origens históricas e teológicas do pentecostalismo, desde movimentos carismáticos antigos até as raízes no metodismo wesleyano do século 19.
A sociedade Pós-Moderna não tem tempo para Deus?
Na sociedade Pós-Moderna o Sagrado está confinado na Igreja?
Os valores Sagrados não servem para a sociedade Pós-Moderna?
1) A carta foi escrita por Paulo aos filipenses de Filipos, na Grécia, provavelmente da prisão em Roma.
2) Paulo escreveu para agradecer a generosidade da igreja de Filipos e alertá-los sobre os perigos de desunião e heresia que ameaçavam a igreja.
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasAndre Nascimento
O documento descreve o movimento espiritualista pietismo, seu fundador Philip Spaner, e como se espalhou na Alemanha e influenciou outros movimentos como o metodismo e os morávios. Detalha as características e principais líderes do pietismo, como August Francke, e seu legado missionário e educacional.
O documento fornece instruções sobre o papel e responsabilidades de obreiros na igreja. Ele discute os diferentes cargos de obreiro como auxiliar de trabalho, diácono e pastor e fornece diretrizes sobre a conduta, apresentação, educação e ética esperadas de um obreiro. O documento visa preparar obreiros para servirem como exemplo espiritual e social para os membros da igreja.
Estudo panorâmico do Novo Testamento, epístola de Paulo aos Romanos.
Igreja Bíblica Luz do Mundo, Passo Fundo - RS
www.iblmpf.blogspot.com.br
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Lição 2 A disciplina na vida do obreiroWander Sousa
O documento discute a importância da disciplina na vida de um obreiro cristão. Apresenta diversos aspectos da disciplina como autocontrole, estudo bíblico, oração, jejum e obediência. Também enfatiza que a disciplina deve ter como base a doutrina bíblica e não meros costumes, a fim de agradar a Deus.
Lição 12 - A Igreja de Filadélfia um modelo para os nossos diasÉder Tomé
Este documento apresenta um resumo de 13 lições sobre a Igreja de Filadélfia como modelo para os dias atuais. Apresenta as qualidades exemplares desta igreja como compromisso com a Palavra de Deus, fidelidade e perseverança mesmo em meio à perseguição. Jesus se apresenta a esta igreja como o Santo, o Verdadeiro e aquele que tem a chave de Davi, prometendo abertura de portas para o evangelho.
1. Analisa fatores que influenciam no crescimento de novas igrejas plantadas, como localização, liderança, finanças e treinamento do plantador.
2. Recomenda ter igrejas mães próximas, selecionar bons líderes, apoio financeiro inicial e treinamento adequado para o sucesso do plantio.
3. Adverte sobre não iniciar projetos maiores do que se tem meios para concluir e manter, sob risco de negligenciar e desmoronar o trabalho realizado.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II do Seminário Teológico Shalom. A presente aula visa introduzir o aluno nos temas do surgimento do fundamentalismo, teologias do novo século como existencialismo, teísmo aberto, Teologia do Processo e Teologia da Libertação e apresentar o que foi o Pacto de Lausanne.
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)Andre Nascimento
O documento descreve a propagação do protestantismo na América Latina no final do século XIX, mencionando iniciativas missionárias de denominações como congregacionais, presbiterianas e batistas no Brasil e Peru. Também aborda o crescimento inicial dessas igrejas e desafios que enfrentaram, como a oposição da Igreja Católica.
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica do Seminário Teológico Shalom. A presente aula visa apresentar o início do processo missionário protestante na América Latina e no Brasil.
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta a vida de Jesus e desenvolvimento de seu ministério terreno.
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX.
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyAndre Nascimento
O documento descreve vários movimentos espiritualistas que surgiram após John Wesley, incluindo o Movimento Evangélico, a Igreja Anglicana, igrejas separatistas, avivamentos do século XIX e movimentos missionários e milenaristas. Detalha os principais líderes e características desses movimentos, como o foco no conversionismo, biblicismo e crucicentrismo do Movimento Evangélico e as reformas sociais promovidas por William Wilberforce contra a escravidão na Inglaterra.
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
O documento descreve a Reforma Católica na Espanha e na Itália após Lutero. A Reforma Espanhola começou com os esforços dos reis Fernando e Isabel para corrigir os abusos do clero, incluindo a criação da Inquisição. A Contra-Reforma na Itália fundou novas ordens religiosas como os Jesuítas e realizou o Concílio de Trento para reafirmar os dogmas católicos.
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II no Seminário Teológico Shalom, em 2013. A presente aula visa apresentar os antecedentes que levaram à Reforma Protestante, analisando o fim da Idade Média e aquilo que motivou Lutero a elaborar suas 95 teses.
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II no Seminário Teológico Shalom, em 2013. A presente aula visa apresentar a formação da religiosidade das treze colônias norte-americanas, demonstrando a origem da diversidade religiosa daquele país.
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II no Seminário Teológico Shalom, em 2013. A presente aula visa apresentar os teóricos racionalistas, que buscaram vislumbrar a fé cristã de forma mais cética. A aula apresenta teóricos e filósofos como Descartes, Hume, Kant, Marx e Sartre, além de apresentar teorias como a da Crítica das Fontes e da Redação.
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasAndre Nascimento
O documento descreve a Reforma Protestante na França, Escócia, Holanda e Irlanda. Na França, o movimento reformador surgiu no século XVI impulsionado por humanistas e traduções da Bíblia, mas foi perseguido. Na Escócia, João Knox estruturou a Igreja Presbiteriana. Na Holanda, o Calvinismo se espalhou durante a luta pela independência da Espanha. Na Irlanda, a colonização inglesa levou ao conflito religioso.
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasAndre Nascimento
O documento resume a vida e ensinamentos de Thomas Müntzer, um dos principais líderes da Reforma Radical e do movimento anabatista no século XVI. Detalha sua ruptura com Lutero e defesa de uma igreja baseada no Espírito Santo em vez da Palavra. Também descreve o surgimento do anabatismo na Suíça e sua evolução para posições mais radicais e revolucionárias, culminando no episódio de Münster.
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta os movimentos de oposição externa ao papado, como a renascença, o humanismo e o surgimento das nações-estado
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoAndre Nascimento
Aula ministrada no curso de História Eclesiástica II no Seminário Teológico Shalom, em 2013. A presente aula visa apresentar os antecedentes que levaram à Reforma Protestante, analisando o fim da Idade Média e aquilo que motivou Lutero a elaborar suas 95 teses.
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
O documento descreve a história da Igreja no início do século IV, quando Constantino legalizou o cristianismo no Império Romano. Detalha como a Igreja se institucionalizou sob Teodósio I e Justiniano, enfrentou hereges como Ário e Juliano, e evangelizou os povos bárbaros que invadiram o Império. Também discute os primeiros sete concílios ecumênicos que estabeleceram a doutrina trinitária e cristológica.
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)Andre Nascimento
O documento descreve o declínio do Império Carolíngio após a morte de Carlos Magno, incluindo os fracos sucessores, o princípio teutônico de herança que dividiu o império, o surgimento do feudalismo, e novas invasões bárbaras. Também discute como esses fatores enfraqueceram o poder político do Império e como a Igreja se fortaleceu nesse período através de fatores como as Doações de Constantino, a conversão da Escandinávia, e a reforma moná
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasAndre Nascimento
O documento descreve tentativas de reforma interna na Igreja Católica entre os séculos XIV e XV, mencionando místicos, pré-reformadores e conciliares. Apresenta o declínio do papado nesse período devido a fatores como a vida luxuosa do clero e a divisão de lealdades entre papa e senhores feudais. Também destaca figuras como João Wycliffe e João Huss, que defendiam uma volta aos padrões do Novo Testamento e criticavam os abusos da Igreja, antecip
História da Igreja II: Aula 2: A Reforma de LuteroAndre Nascimento
O documento resume a vida e obra de Martinho Lutero, o iniciador da Reforma Protestante. Lutero questionou a venda de indulgências e outros abusos da Igreja Católica, levando-o a romper com Roma e estabelecer o luteranismo. Suas ideias, como a justificação pela fé e a Bíblia como única autoridade, espalharam-se rapidamente e levaram ao estabelecimento de uma nova igreja na Alemanha.
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta o período de perseguição na igreja e as primeiras heresias surgidas no seio do Caminho, como o gnosticismo, o sabelianismo e o donatismo.
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalAndre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta o período de apogeu do poder papal, analisando os reinados de Gregório VII e Inocêncio III.
40 História do pentecostalismo - Charles Fox Parham.pdfThyagoSouza20
O documento descreve a história do Pentecostalismo, começando com seus principais precursores no século 19 e início do século 20, como Charles Parham e Evan Roberts. Willian Seymour fundou o movimento na Rua Azusa em 1906, pregando a unidade racial, liderança feminina e o batismo no Espírito Santo. O Pentecostalismo se espalhou pelo mundo e chegou ao Brasil em 1910, crescendo em três ondas distintas até se tornar um dos maiores movimentos cristãos do país.
O documento descreve a Congregação Cristã do Brasil e como seus membros seguem literalmente as passagens bíblicas. A igreja foi fundada em 1910 por um missionário italiano e desde então vem crescendo no Brasil. A CCB difere de outras igrejas pentecostais por adotar costumes que acreditam ser dos primeiros cristãos do século I, como o dízimo obrigatório e regras rígidas sobre roupas e entretenimento.
O documento fornece um resumo das principais religiões, incluindo suas mensagens centrais, crenças sobre Deus, Jesus Cristo e salvação. É apresentada uma tabela comparativa com os principais dados de cada religião.
O documento descreve a origem e história do unicismo, uma heresia que nega a Trindade e defende que Deus se manifesta de forma sucessiva como Pai, Filho e Espírito Santo. O texto detalha como o unicismo surgiu no século II e ressurgiu no século XX através de movimentos pentecostais, com ramificações no Brasil como a Igreja de Deus e a Igreja Local.
1) O documento descreve a história dos batistas no Brasil, começando com a chegada do primeiro missionário batista em 1860. 2) Os batistas valorizam a liberdade e a democracia, tomando decisões de forma coletiva e baseada na Bíblia. 3) Apesar de dificuldades iniciais, os batistas se estabeleceram no Brasil e hoje possuem duas grandes convenções - a Convenção Batista Brasileira e a Convenção Batista Nacional pentecostal.
eclesiologia 7 igreja nos dias atuais.pptxBelmirofil
O documento descreve os principais períodos da história da Igreja, desde o período apostólico até o período atual, e discute temas como o racionalismo, o liberalismo teológico, o fundamentalismo, as três ondas pentecostais no Brasil e a igreja moderna.
As três principais teorias sobre a origem dos batistas discutidas no documento são: 1) a teoria de sucessão direta desde João Batista no rio Jordão defendida por historiadores do século 18; 2) a teoria de relação com grupos antipedobatistas ao longo da história; e 3) a teoria de proveniência dos separatistas ingleses defendida por teólogos do século 19 e 20.
Os pequenos grupos desempenharam um papel fundamental na história do adventismo, desde os primeiros mileritas até o adventismo moderno. Os primeiros adventistas se reuniam em pequenos grupos de estudo e oração para entender as Escrituras após o Grande Desapontamento. Várias organizações adventistas surgiram desses grupos, como a Sociedade Missionária Vigilante. Ellen G. White enfatizou a importância dos pequenos grupos para o crescimento espiritual. Esses grupos também foram vitais para a sobrevivência do adventismo em tempos de
O documento descreve a história da Igreja do Nazareno, começando com o avivamento Wesleyano no século XVIII na Inglaterra e o movimento de santidade nos EUA no século XIX. Vários grupos de santidade surgiram nesse período e muitos se uniram para formar a Igreja do Nazareno em 1895. A igreja cresceu através de várias uniões com outras denominações pentecostais até adotar o nome Igreja do Nazareno em 1919.
1) A Igreja Presbiteriana do Brasil foi fundada em 1862 por um missionário americano chamado Ashbel Green Simonton.
2) A igreja possui aproximadamente 1 milhão de membros distribuídos em mais de 10 mil igrejas locais pelo Brasil.
3) A igreja cresceu através do trabalho missionário de americanos do norte e sul dos Estados Unidos no final do século XIX e início do século XX.
1) A Igreja Presbiteriana do Brasil foi fundada em 1862 por um missionário americano chamado Ashbel Green Simonton.
2) A igreja possui aproximadamente 1 milhão de membros distribuídos em mais de 10 mil igrejas locais pelo Brasil.
3) A igreja presbiteriana cresceu no Brasil através do trabalho missionário de americanos do norte e sul dos Estados Unidos no final do século XIX e início do século XX.
1) A Igreja Presbiteriana do Brasil foi fundada em 1862 por um missionário americano chamado Ashbel Green Simonton.
2) A igreja tem aproximadamente 1 milhão de membros distribuídos em mais de 10 mil igrejas locais pelo Brasil.
3) A igreja presbiteriana tem um governo descentralizado baseado em assembleias de presbíteros em nível local, regional e nacional.
Aula 06 juvenis ia explosão do movimento pentecostal i ebd 2017Denis de Pereira
O documento descreve a história do movimento pentecostal, começando com o avivamento de Azusa em 1906 liderado por William Seymour. Dois missionários suecos, Daniel Berg e Gunnar Vingren, trouxeram os ensinamentos pentecostais para o Brasil em 1910, estabelecendo a Assembleia de Deus. O documento também define o que significa ser pentecostal e não ser pentecostal.
O documento descreve as raízes históricas da Igreja do Nazareno, incluindo o Cristianismo Clássico, a Reforma Protestante, o Wesleyanismo e Metodismo, e o Movimento de Santidade do século XIX. Esses movimentos contribuíram para a formação da Igreja do Nazareno no final do século XIX através de associações e uniões de vários grupos evangélicos nos EUA e em outros países.
O documento descreve a evolução histórica das principais instituições religiosas em Bom Jardim, Maranhão. A Igreja Católica foi fundada em 1968 e teve seu primeiro padre, Frei Cordeiro. As Filhas de Jesus Crucificado chegaram em 1977 para realizar trabalhos comunitários. A Assembleia de Deus começou em 1959 e cresceu, tendo atualmente três templos na cidade.
O anti intelectualismo-entre_os_pentecostaisRodrigo Soares
O documento descreve as origens do anti-intelectualismo entre os pentecostais, analisando como movimentos revivalistas dos EUA popularizaram o evangelho mas também promoveram a desconfiança em relação à teologia. Isso influenciou as igrejas pentecostais fundadas no Brasil no início do século XX, como a Assembléia de Deus, perpetuando uma tendência a desprezar os estudos teológicos.
O documento descreve o surgimento e características de vários movimentos religiosos protestantes como o Pietismo, Puritanismo e Metodismo. O Pietismo surgiu no século XVII na Alemanha enfatizando a piedade individual. O Puritanismo surgiu na Inglaterra no século XVII criticando a Igreja Anglicana. O Metodismo surgiu na Inglaterra do século XVIII através dos irmãos John e Charles Wesley para enfrentar os problemas sociais da Revolução Industrial.
O documento descreve o surgimento e características de vários movimentos religiosos protestantes como o Pietismo, Puritanismo e Metodismo. O Pietismo surgiu no século XVII na Alemanha enfatizando a piedade individual. O Puritanismo surgiu na Inglaterra no século XVII criticando a Igreja Anglicana. O Metodismo surgiu no século XVIII na Inglaterra liderado por John Wesley para ajudar os pobres afetados pela Revolução Industrial.
Semelhante a História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II (20)
Este documento discute a Ceia do Senhor, celebrada por Jesus com seus discípulos antes de sua crucificação. Jesus prevê sua traição por Judas e institui a Ceia para comemorar seu sacrifício. A Ceia representa o corpo e sangue de Cristo quebrados e derramados por nós. O documento incentiva os leitores a celebrar a Ceia em obediência a Cristo e dar testemunho de sua fé.
1) O documento discute uma lição bíblica sobre Judas, que traiu Jesus apesar de ser um de seus discípulos.
2) A lição ensina que a traição pode vir de dentro da igreja, de pessoas que parecem próximas a Jesus.
3) Os verdadeiros discípulos devem tratar todos com amor, mesmo aqueles que podem trair, seguindo o exemplo de como Jesus tratou Judas.
O documento pede orações para a multiplicação de discípulos em Araruama e envio de mais obreiros. Também pede doações de agasalhos para pessoas em situação de rua e que os grupos de estudo orem por pessoas que gostariam de participar.
Este documento discute o episódio bíblico de uma mulher que quebra um vaso de alabastro e derrama perfume caro sobre Jesus, apesar das críticas de que era um desperdício. O documento argumenta que o ato da mulher foi uma adoração valiosa a Jesus, não um desperdício, e que a adoração deve ser oferecida de forma sacrificial e valorosa, não quantificada.
1) O documento pede oração por uma igreja batista em Itapinoã que teve culto cancelado devido às chuvas e por um pastor que evangeliza em Araruama.
2) Promove uma arrecadação de agasalhos para doar a pessoas em situação de rua nesta semana.
3) Pede que os grupos façam um diário de oração para pessoas que gostariam de participar do estudo bíblico.
Estudo devocional dos PGs da PIB Araruama sobre a necessidade do derramamento de sangue (sacrifício) e o papel da crucificação de Jesus para a expiação de pecados na religiosidade cristã.
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Andre Nascimento
[1] O documento discute a oportunidade de testemunhar sobre Cristo mesmo em situações de perseguição, como Jesus mencionou. [2] Ele incentiva os membros da igreja a orarem pelos Pequenos Grupos Multiplicadores e ajudar aqueles que necessitam de itens básicos. [3] Jesus disse que a perseguição trará a oportunidade de anunciar o evangelho.
Este documento resume uma lição bíblica sobre os ensinamentos de Jesus sobre o fim dos tempos e a Grande Tribulação. Jesus prevê um período de intensos sofrimentos e perseguições, mas promete proteger os eleitos. O documento também incentiva a oração por missões e a ajuda aos necessitados.
1) Jesus antecipa dificuldades que a igreja enfrentaria, incluindo corrupção religiosa, guerras, perseguição e corrupção familiar.
2) Nada deve desmotivar os discípulos de cumprir a grande comissão, mesmo que os frutos não sejam imediatos.
3) Cristo espera que seus discípulos permaneçam firmes diante das dificuldades.
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Andre Nascimento
1) O documento pede orações para o trabalho de Pequenos Grupos Multiplicadores da igreja, para que Deus abençoe os líderes e dê visão multiplicadora aos membros para convidar não-crentes.
2) A igreja está reforçando uma cesta básica para doações e pede itens como arroz e café.
3) O devocional fala sobre a esperança viva que os cristãos têm através da ressurreição de Jesus, citando 1 Pedro 1:3.
O documento discute a importância do amor e da família. Pede orações pelo ministério diacônico da igreja e sugere uma dinâmica para refletir sobre qualidades e defeitos familiares, enfatizando a necessidade de nunca desistir uns dos outros. Finalmente, pede doações para construção de prédio missionário.
1) Pede orações para abençoar os líderes de pequenos grupos e dar visão multiplicadora para convidar não-crentes.
2) Solicita itens para cesta básica de famílias carentes, como arroz, óleo e café.
3) Apresenta dinâmica sobre escolher viver uma vida santa ou não, baseada no versículo "sede também santos".
Estudo expositivo dos PGs da PIB Araruama sobre a necessidade do exercício da misericórdia por parte do cristão, apresentando a crítica de Jesus aos líderes judeus por se fazerem de bons, mas esquecerem (e explorarem) os mais humildes da sociedade.
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Andre Nascimento
O documento discute a importância da misericórdia sobre os sacrifícios e apresenta uma dinâmica para os participantes refletirem sobre preconceitos na escolha de pessoas para salvar em um abrigo nuclear hipotético. Pede também que mobilizem doações para construção de igreja.
Este documento discute a afirmação de Jesus de que ele é o filho de Davi e como isso desafia as crenças dos mestres da lei da época. Jesus cita Salmos para questionar como Davi pode chamar seu descendente de Senhor. O documento também discute a importância de ter fé em Jesus Cristo e seguir seus ensinamentos de amor.
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aAndre Nascimento
(1) O documento discute a tristeza de Deus com a morte dos pecadores e pede que os crentes levem a mensagem do evangelho para que as pessoas se arrependam;
(2) Propõe dinâmicas para que os participantes do grupo se comprometam a evangelizar um número específico de pessoas na semana seguinte;
(3) Pede que o grupo levante uma oferta para a construção de uma igreja.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
1. A Igreja do século XX e XXI
Pentecostalismo, Ecumenismo e Catolicismo
Pr. André dos Santos Falcão Nascimento
Blog: http://prfalcao.blogspot.com
Email: goldhawk@globo.com
Seminário Teológico Shalom
2. Pentecostalismo - Antecedentes
Pais da igreja citando permanência de dons de línguas e outros dons
espirituais: Inácio de Antioquia, Policarpo de Esmirna, Justino Mártir,
Irineu de Leão, Tertuliano, Pacômio, Agostinho de Hipona.
Grupos que alguns alegam que falaram em línguas ou manifestaram
dons visíveis: Valdenses, albigenses, frades mendicantes, Jansenitas,
huguenotes, morávios, avivalistas, metodistas.
Movimento Holiness: Movimento que surge no meio das igrejas
metodistas por volta de 1840 e que prega uma “segunda bênção” do
Espírito Santo, o Batismo no Espírito, que tiraria completamente da
pessoa o desejo de pecar, santificando-a completamente. Entre as igrejas
que mantêm a visão clássica deste movimento até hoje, estão as Igrejas
de Deus, Igreja de Cristo, Igreja do Nazareno e a Igreja Metodista
Wesleyana.
3. Pentecostalismo – O surgimento
Bethel Bible College (1900): Criada por Charles Parham (1873-1929),
esta faculdade era um centro de estudos do movimento Holiness na
cidade de Topeka, Kansas. Interessado na questão do Batismo no
Espírito Santo, Parham pede a seus alunos que pesquisem sobre o tema
na Bíblia (Atos 2.38) e digam, após uma viagem de três dias em que ele
estaria ausente, se há um sinal bíblico sobre esta nova bênção. Quando
retorna, eles afirma que é o falar em línguas após o Batismo no Espírito
mediante imposição de mãos.
Decididos a vivenciar essa experiência, o grupo decidiu se reunir no Ano
Novo de 1901 para orar. Agnes Ozman, uma jovem de 30 anos de idade,
pediu oração específica para receber este dom, e às 23 horas do dia 1º,
teve uma manifestação extática oral que o grupo compreendeu ser a
manifestação do dom de línguas da Bíblia.
4. Pentecostalismo – O surgimento
Rua Azusa (1906): Movimento iniciado por William Seymour (1870-1922),
aluno da filial da Bethel Bible College de Charles Parham em Houston,
Texas, no ano de 1905. Inicialmente batista, Seymour teve que conviver
com a segregação racial toda sua vida, assistindo os cultos da varanda
das igrejas e assistindo as aulas do BBC no corredor.
Após mudar-se para Los Angeles em 1906 e ser expulso da congregação
que pastoreava por suas crenças holiness e na glossolalia, resolve fundar
uma igreja própria em um templo abandonado da Igreja Metodista
Africana na Rua Azusa, 312, onde iniciou seus serviços em 18/4. Ali, o
movimento atraiu atenção nacional, especialmente após uma matéria do
LA Times condenando o grupo.
A membresia da igreja nunca passou de 60 pessoas, porém entre 300 e
1500 pessoas visitavam a igreja dominicalmente para acompanhar o que
estava acontecendo. Entre seus visitantes haviam membros do
movimento Holiness, batistas, metodistas e outras denominações.
5. Pentecostalismo – O surgimento
A Igreja na Rua Azusa continuou firme até cerca de 1913, quando seu ímpeto
começou a arrefecer. Em 1915, as multidões e mídia já haviam abandonado o
local. Condenado até mesmo pela Associação de Igrejas Holliness dos EUA
como herege, Seymour continuou como pastor até 1922, quando faleceu. Sua
esposa, Jennie, liderou a igreja até 1931, quando a congregação perdeu o
prédio por conta de uma hipoteca. Sete anos depois, o templo foi demolido,
dando lugar a um memorial nipo-americano.
A Igreja na Rua Azusa (denominada Missão da Fé Apostólica), teve grande
impacto nos EUA, pois buscou integrar seus membros (brancos, negros,
hispânicos) e deu valor ao ministério feminino. Os visitantes do movimento
retornaram a suas igrejas levando a doutrina pentecostal (termo derivado do
semanal da igreja, A Fé Apostólica, que afirmou que “o Pentecoste havia
chegado) e alavancando o surgimento das igrejas pentecostais no seio das
igrejas Holliness.
Apesar do movimento Holliness clássico não aceitar o dom de línguas como
sinal da segunda bênção, muitas igrejas filiadas aceitam.
6. Pentecostalismo – As Três Ondas
A partir do movimento da Rua Azusa, os estudiosos identificam que o
movimento pentecostal se desenvolveu em três “ondas” ao longo do século
XX. Entre os estudiosos do pentecostalismo mundial, a classificação das três
ondas se dá da seguinte forma:
Primeira Onda: Pentecostalismo Clássico: Fundado na Rua Azusa, com foco
no falar em línguas.
Segunda Onda: Movimento Carismático: Surgido na década de 1950 no seio
das igrejas históricas, com ênfase na Segunda Bênção, falar em línguas e
especialmente no dom de cura. Atingiu igrejas como batista, presbiteriana e
católica, sendo que seus membros em geral não deixaram as suas
denominações.
Terceira Onda: Neopentecostalismo: Ênfase na cura, expulsão de demônios,
profecia, sinais e maravilhas. Seu movimento mais forte é o das Igrejas
Vineyard, associação fundada por John Wimber em 1986 para igrejas que
professavam tais ênfases. Contudo, em geral, as igrejas de Terceira Onda
são megaigrejas independentes ou denominações independentes e, por
vezes, sectárias.
7. Pentecostalismo – As Três Ondas
No Brasil, a classificação do movimento Pentecostal é um pouco distinta,
pois se associa mais à chegada ou criação de determinadas denominações:
Primeira Onda: Pentecostalismo Clássico: 1910-1911, com a fundação da
Assembleia de Deus no Pará e da Congregação Cristã no Brasil em São
Paulo.
Segunda Onda: Movimentos de Cura: 1950, com a chegada de missionários
da Igreja do Evangelho Quadrangular. Nesta época surgem igrejas como a IP
Deus é Amor, Igreja do Nazareno, Casa da Bênção, O Brasil para Cristo,
Igreja de Nova Vida, dentre outras.
Terceira Onda: Neopentecostalismo: Ênfase na Teologia da Prosperidade,
quebra de maldições, exorcismos e curas. Principais igrejas: IURD, IMPD,
IIGD, Renascer em Cristo, Bola de Neve, Ministério Internacional da
Restauração.
O movimento carismático é tratado à parte do Pentecostalismo, apesar de no
Brasil ter gerado novas denominações, como a Igreja Cristã Maranata, a
Igreja Presbiteriana Renovada e a Convenção Batista Nacional.
8. Pentecostalismo no Brasil
Assembleia de Deus: Surge no Brasil em 19/11/1910, com a chegada dos
missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, após receberem
revelação de Deus para irem ao “Pará” pregar o evangelho. Inicialmente
frequentaram o templo da PIB Pará, pastoreada pelo também sueco Eurico
Nelson, realizando reuniões de oração nos porões da igreja. Após duas
assembleias conturbadas, o grupo que manifestava a glossolalia foi
excluído da igreja junto com os missionários.
Tempos depois, em 18/6/1911, o grupo resolve fundar uma nova igreja, a
Missão da Fé Apostólica, usando o nome da igreja da Rua Azusa, sem ter
vínculos administrativos. Este nome seria alterado para Assembleia de
Deus em 1919 sob sugestão de Gunnar Vingren, adotando o nome da
igreja fundada em Hot Springs, Arkansas, em 1914, também sem vínculos
administrativos.
9. Pentecostalismo no Brasil
A expansão da AD se deu pelo norte e nordeste, atingindo o sudeste
brasileiro em 1922. A igreja manteve laços profundos com as igrejas
suecas desde seu início, por conta do sustento dos missionários e
de outros pela Igreja Filadélfia de Estocolmo. Somente em 1930,
com um concílio realizado em Natal, a AD no Brasil passou a ter
administração autônoma interna, passando a receber colaboração
maior de missionários americanos em 1936.
Hoje a AD divide-se em diversas convenções independentes, sendo
a principal a CGADB. Desde 1989, a CONAMAD (Ministério
Madureira) se intitula uma Convenção Nacional de igrejas AD, e
desde então outras menores também surgiram, sendo a mais
recente e comentada a ADEVEC (Assembleia de Deus Vitória em
Cristo).
10. Pentecostalismo no Brasil
Congregação Cristã do Brasil: Fundada em abril de 1910 por
Louis Francescon, italiano radicado no Brasil, inicialmente no Paraná
e depois em São Paulo, entre as colônias de italianos, esta
denominação é hoje uma das maiores do Brasil, possuindo mais de
2 milhões de membros.
Possui uma hierarquia rígida em sua estrutura, com usos e
costumes severamente acompanhados: As mulheres usam véu e
sentam separadas dos homens.
Os cultos possuem uma ordem preestabelecida, porém sem liturgia
fixa. Hinos podem ser pedidos, orações, testemunhos e pregação da
Palavra são feitos de forma espontânea e tidos como guiados pelo
Espírito Santo.
11. Pentecostalismo no Brasil
Congregação Cristã do Brasil: A participação coletiva é mais
importante para a igreja do que manifestações individualizantes. Os
ofícios não são geralmente remunerados.
A grande ênfase da igreja está na área musical, com mais de 1
milhão de músicos no Brasil. As mulheres só podem conduzir o
órgão, proibição exclusiva do Brasil.
O estilo de governo é representativo, com assembleias regionais,
estaduais e nacionais, que acontecem no Brás sempre em abril e
decide os rumos doutrinários da denominação.
12. Pentecostalismo no Brasil
Igreja de Nova Vida: A igreja foi estabelecida no Brasil pelo missionário
Robert McAllister, iniciando um programa de rádio e, posteriormente, uma
reunião de oração, cura e libertação no nono andar do prédio da ABI no Rio
de Janeiro, a Cruzada de Nova Vida.
O primeiro culto foi realizado em 1961 na sede da ABI. Três anos depois,
construiu a primeira igreja do movimento em Bonsucesso, ficando a sede ali
até 1971, quando a sede de Botafogo, na Rua General Polidoro, foi
construída.
Em 1993, com o falecimento de Robert, seu filho Walter assumiu a primazia
da denominação, até que uma divisão três anos depois gerou três
denominações diferentes. A original, que se chamava Igreja Pentecostal de
Nova Vida, tornou-se Igreja Cristã de Nova Vida em 2008, por entender que
o termo Pentecostal não descrevia a realidade da denominação e por estar
implicitamente ligado ao movimento neopentecostal de terceira onda,
repudiado pela igreja apesar da doutrina da Prosperidade ter sido trazida
por Robert ao Brasil (posteriormente sendo abominada pelo próprio).
13. Pentecostalismo no Brasil
Da Igreja de Nova Vida, várias outras denominações surgiram no
Brasil, radicalizando ou encampando a Teologia da Prosperidade e a
expulsão de demônios como doutrinas centrais.
Em um primeiro momento, surgiram a Igreja Universal do Reino de
Deus e a Igreja Evangélica Cristo Vive.
Da IURD saíram, em momentos posteriores, a Igreja Internacional
da Graça de Deus e a Igreja Mundial do Poder de Deus, dentre
outras de menor porte.
A Igreja de Nova Vida, em si, possui três vertentes diferentes, cada
uma com um símbolo característico (“vezão”, “chama” e “pomba”).
14. Movimento Ecumênico
Ao longo do século XIX, um novo fenômeno começou a surgir
no seio da Igreja Protestante. Após a fissão do movimento em
várias denominações nos séculos anteriores, houve um
processo visível de diálogo e aproximação entre as várias
denominações, visando objetivos comuns.
O movimento ecumênico teve três estágios diferentes: A
cooperação não-denominacional e interdenominacional, ainda
no séc. XIX; a reunificação orgânica de denominações de
diferentes e/ou semelantes panos de fundo, no séc. XX; e as
confederações em escala nacional ou continental, nos últimos
anos.
15. Movimento Ecumênico - Cooperação
Presbiterianos e Congregacionais no oeste americano (1801-
1854): Esforço missionário.
American Bible Society: Organizada em 1816, foi sustentada
por cristãos de diferentes denominações.
American Sunday School Union (1824)
American Tract Society (1842)
Antislavery Society (1843)
Student Volunteer Movement (1886)
Gideões (distribuição de Bíblias em hospitais, hotéis, escolas e
presídios)
Mocidade para Cristo
16. Movimento Ecumênico – Reunificação orgânica
Igrejas semelhantes
Igreja Metodista do Norte e do Sul dos EUA (1939)
United Brethren Church e Evangelical Church (metodistas
alemães) (1946)
Ambas se unem à Igreja Metodista dos EUA em 1968
United Presbyterian Church e Presbyterian Church, USA
(1958)
Ambas se unem à Southern Presbyterian Church in the US em 1983
Grupos luteranos se unem na American Lutheran Church em
1960 e na Lutheran Church in America em 1962
Ambos os grupos se unem em 1988
17. Movimento Ecumênico – Reunificação orgânica
Igrejas diferentes
United Church of Canada (1925): Uniu presbiterianos,
batistas, metodistas e congregacionais.
Igreja de Cristo na China (1927): Uniu metodistas e
presbiterianos.
Igreja no Sul da Índia (1947): Uniu episcopais,
congregacionais, presbiterianos e metodistas.
Associação Unitarista Universalista (1961)
Kyodan (Igreja Japonesa) (1941) – fusão decretada pelo
governo.
Igreja Unida da Austrália (1977)
18. Movimento Ecumênico – Confederações
As Federações ou Confederações de igrejas são associações de
denominações unidas com objetivos comuns, mantendo suas
independências organizacionais.
Não denominacionais:
Federação Protestante da França (1905)
Federal Council of Churches of Christ (1908): Originalmente une 30
denominações americanas com interesse de cooperação na ação social.
Por sua ênfase social e pouca fundamentação teológica, foi liderada e
controlada pelos liberais desde a sua fundação. Fundiu-se com outros
grupos para formar o National Council of the Churches of Christ, tratando
atividades missionárias, educacionais, sociais e outras. 25 denominações
protestantes e 4 igrejas ortodoxas se uniram ao grupo. As exceções mais
gritantes foram os batistas do sul, o sínodo luterano de Missouri e os
pentecostais.
19. Movimento Ecumênico – Confederações
Não denominacionais:
World Christian Fundamentals Association (1919): Associação de
fundamentalistas criada para combater o liberalismo.
American Council of Christian Churches (1941): Organizada para
contestar a primazia do Federal Council de falar em nome de
todos os protestantes. Não aceita igrejas que têm algo com o
Federal Council.
National Association of Evangelicals (1942)
National Black Evangelical Association (1963)
20. Movimento Ecumênico – Confederações
Interdenominacionais:
Conferência Lambeth (1867): Reunião anglicana de dez em dez
anos.
Aliança Presbiteriana Mundial (1875)
Aliança Batista Mundial (1905)
Federação Luterana Mundial (1947) – Teve encontros desde 1923
Concílio Metodista Mundial (1951) – Teve encontros desde 1881
Conferência Pentecostal Mundial (1947) – Reuniões a cada três
anos
21. Movimento Ecumênico – CMI - Primórdios
Evangelical Alliance (1846): Oitocentos delegados presentes em Londres,
com uma declaração teológica que unia indivíduos, e não igrejas. Encerrou
as atividades em 1900 com o surgimento de outros grupos de cooperação
internacional e interdenominacional.
Conferências Missionárias Internacionais: Surgem em 1854 em Nova
Iorque. Na edição de Edimburgo em 1910, reuniu 1200 delegados de 160
sociedades missionárias. Originou o Conselho Missionário Internacional em
1921. Outros encontros foram realizados em Jerusalém (1928) e Madras
(1938).
Conferência Mundial sobre Fé e Ordem (1927): Reuniu 400 delegados de
108 denominações para falar sobre teologia e administração eclesiástica.
Outro encontro, em Edimburgo, em 1937, reuniu 500 delegados de 123
igrejas e 43 países para discutir questões teológicas, com a ideia de
unidade na diversidade.
Conferências Vida e Trabalho (1925)
22. Movimento Ecumênico – CMI - Constituição
1938: Reunião de 80 líderes em Utrecht gera constituição provisória e plano
de organização para o Conselho Mundial de Igrejas e criação de comitê
provisório para trazê-lo à vida.
22/08-04/09/1948: Mais de 350 delegados, representando cerca de 150
igrejas de 44 países (maioria americanas e europeias), se reúnem em
Amsterdã completa a tarefa de criação do Conselho (1991: 300 igrejas de
100 países), com sede em Genebra.
Batistas do Sul dos EUA, ICAR e Sínodo Luterano de Missouri nunca se
filiaram.
Muitos dos principais promotores eram ligados ao Federal Council of
Churches.
23. Movimento Ecumênico – CMI - Atuação
Composição de uma Assembleia, reunida a cada sete anos; um Comitê
Central, com reunião anual; uma Secretaria administrativa e várias
comissões para tratar os problemas principais enfrentados pela
organização.
Igrejas ortodoxas em países do antigo bloco comunista se uniram ao CMI, e
a expressão “de acordo com as Escrituras” foi adicionada à declaração
doutrinal no encontro de Nova Déli (1961).
O Conselho Internacional de Missões se uniu ao CMI também neste ano.
Tendência à esquerda social desde Uppsala, Suécia (1968), tornando a
salvação mais terrena e física do que espiritual. A adoção de uma teologia
de libertação orientada ao socialismo (Nairóbi, 1975) e aprovação de
programas de revolução não-militares deram a tônica do CMI no futuro.
24. Movimento Ecumênico – CMI - Respostas
ACCC e NAE respondem ao liberalismo no CMI, criando organizações
conservadoras internacionais.
International Council of Christian Churches (Amsterdã, 1948): Visava se opor ao
liberalismo e desenvolver um espírito evangelical mundial.
World Evangelical Fellowship (Holanda, 1951): Visava prover comunhão e
coordenar os trabalhos da NAE com os evangelicais de todo o mundo.
25. Concílio Vaticano I
Desde o começo do século XIX, a igreja católica pensava em como enfrentar
os dilemas da modernidade e do racionalismo no seio de suas congregações.
Por conta disso, o papa Pio IX convocou o primeiro concílio ecumênico da
igreja católica desde Trento em 29/06/1868, denominado Concílio Vaticano I.
Sua intenção era reformar o lado pastoral da igreja e responder ao avanço do
liberalismo e do racionalismo, porém apenas duas questões foram trabalhadas:
o papel da Igreja Católica Apostólica Romana em Deus, na revelação e na fé, e
a infalibilidade papal, ou seja, a doutrina de que o papa, quando em exercício
de seus ofícios pastorais e educacionais, seria infalível em definições de fé e
moral, e que ele teria total e suprema poder de jurisprudência sobre toda a
igreja.
O lado pastoral e prático do concílio não pôde ser discutido porque a guerra
Franco-Prussiana eclodiu em 1870. Com a derrota francesa e a captura de
Napoleão III, a França não pôde mais proteger Roma e, como consequência, o
reino da Itália invadiu Roma e a anexou. O concílio foi suspenso em 20 de
setembro e oficialmente fechado em 1960, em preparação para um novo
concílio.
26. Concílio Vaticano II
Durante a década de 1950, a igreja se via em uma situação de perda de
diálogo com a sociedade. Com a movimentação ecumênica e a perda de
fieis para as igrejas protestantes, a ICAR iniciou um processo de diálogo
com os novos tempos, a partir dos escritos de teólogos como Karl Rahner,
Michael Herbert e John Courtney Murray, que queriam integrar a
experiência humana moderna com princípios da igreja, e outros como Yves
Cougar, Joseph Ratzinger e Henri de Lubac, que queriam uma melhor
compreensão das Escrituras e dos Pais da Igreja como uma fonte de
renovo.
Questões políticas, sociais, econômicas e tecnológicas também
apresentavam enormes desafios para a igreja, o que levou os bispos a
pensarem em um novo trabalho de diálogo e meditação. Como questões
pastorais não foram trabalhadas no Vaticano I, viu-se a necessidade de
iniciar novamente os debates conciliares.
27. Concílio Vaticano II
Em 25/01/1959, apenas três meses após sua posse, o papa João XXIII revelou sua
intenção de convocar o Concílio para “abrir as janelas do Vaticano para novas brisas”. O
concílio foi convocado em 25/12/1961 e teve 4 períodos de sessões nos meses de
outono de cada ano.
O Primeiro Período (1962) serviu para a organização do Concílio e formação das
Comissões que trabalhariam nos diversos temas que seriam abordados no Concílio.
O Segundo (1963) teve um período de instabilidade anterior, com a morte de João XXIII.
Com o novo papa, Paulo VI, declarando a manutenção do Concílio, o mesmo continuou,
trabalhando para pensar a natureza da igreja e o papel do bispo, a renovação da igreja,
restauração de união entre cristãos e o início dos diálogos com o mundo
contemporâneo.
O Terceiro (1964) tratou a questão do ecumenismo, da visão de protestantes e
ortodoxos, as igrejas orientais e a constituição dogmática da igreja.
O Quarto (1965) tratou de questões como liberdade religiosa, constituição pastoral da
igreja no mundo, atividade missionária, ministério e vida dos padres e leigos, vida de
pessoas nas ordens religiosas, educação teológica e cristã e o papel do laicato.
28. Concílio Vaticano II
As principais decisões tomadas no Concílio Vaticano II foram:
Permissão da liturgia traduzida ao vernáculo local e
adaptada à sua cultura.
Envolvimento maior do laicato na liturgia.
Visão de protestantes e ortodoxos como “irmãos separados”,
em vez de “hereges”.
Autorização das igrejas orientais (copta, alexandrina, russa,
etc) de manter suas .
Abertura de possibilidade de salvação para pessoas fora da
Igreja Católica.
Redução da força de Maria no papel de corredentora de
pecados.
29. Concílio Vaticano II
As principais decisões tomadas no Concílio Vaticano II foram:
Eliminação da culpa do povo judeu pela morte de Jesus Cristo
(redução ao grupo específico que levou Jesus Cristo a Pôncio
Pilatos).
Defesa da liberdade religiosa em todas as nações, inclusive
oficialmente católicas, mas mantendo a possibilidade de estados
confessionais.
Reconciliação entre Igreja Católica e Igreja Ortodoxa, com
cancelamento de mútua excomunhão do papa e do patriarca.
Aceitação de outras religiões enquanto apontarem com algumas
de suas verdades para Cristo e conclamação aos islâmicos por
respeito mútuo, tendo em vista o respeito dado por eles a Abraão
e Maria, além da grande importância dada por eles a Jesus como
um profeta.
30. Concílio Vaticano II - consequências
Melhoria nas relações com religião judaica.
Renovação do culto católico em regiões importantes, como o
Brasil, com o surgimento de movimentos populares como
Canção Nova e padres cantores.
Queda no número de vocacionados ao ministério, segundo
alguns estudiosos.
Aproximação da Igreja Católica a movimentos sociais e
políticos de esquerda.
Crescimento da ICAR nos EUA, devido ao renovado diálogo
com os protestantes.
31. Fontes
Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma
história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar
Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008.
Textos auxiliares:
DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo:
Sinodal, 1996.
GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo:
Vida Nova, 1983