1) O documento discute os desafios no diagnóstico do autismo no SUS, incluindo a categorização dimensional versus categorial e a sensibilidade e especificidade dos instrumentos de avaliação.
2) É analisada a integração de escalas e instrumentos na assistência e a estruturação da avaliação psiquiátrica, com impacto na qualidade do diagnóstico e dos dados coletados.
3) A avaliação psiquiátrica estruturada resultou em maior completude dos dados e melhor discriminação de pacientes autistas com e sem comorbidades
O documento discute a identificação do autismo, fornecendo definições vagas dos sintomas, comportamentos característicos e critérios de diagnóstico segundo o DSM-V. Inclui exemplos de desenvolvimento típico e atípico em crianças de 0 a 6 meses de idade e aborda instrumentos de avaliação e diagnóstico do transtorno do espectro autista.
O documento discute a identificação e diagnóstico do autismo, apresentando definições, comportamentos característicos, critérios do DSM-V e exemplos de desenvolvimento típico versus atípico em crianças de 0 a 6 meses. Instrumentos de avaliação como o PEP-3 são descritos para auxiliar no diagnóstico do transtorno do espectro autista.
O documento descreve vários tipos de deficiência mental e transtornos do espectro autista, incluindo suas definições, causas, sintomas e características. É discutida a prevalência do autismo e são descritas em detalhe síndromes como a de Rett, Asperger e Savant.
O documento discute os Transtornos Específicos de Aprendizagem de acordo com o DSM-V, fornecendo uma visão geral dos critérios diagnósticos e especificações. Os principais pontos abordados são: 1) Os Transtornos Específicos de Aprendizagem incluem dificuldades com a leitura, escrita e matemática, que causam prejuízo acadêmico; 2) Os critérios diagnósticos requerem sintomas persistentes por pelo menos 6 meses em uma ou mais áreas
Este documento fornece um manual para pais de crianças diagnosticadas com Síndrome de Asperger ou Autismo de Alta Funcionalidade. Ele oferece informações sobre os sintomas, causas e tratamentos dessas condições, além de orientações sobre como lidar com o diagnóstico, explicá-lo para outras pessoas e acessar recursos educacionais e de apoio.
O documento discute o autismo, fornecendo:
1) Uma definição de autismo como um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação, interações sociais e comportamentos;
2) Explica que não existem exames de diagnóstico e que ele é clínico, avaliando sintomas e excluindo outras causas;
3) Discutem que o autismo tem componentes genéticos e ambientais.
O documento discute as principais alterações no diagnóstico de autismo de acordo com o DSM-V, incluindo a fusão de vários distúrbios em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista. Ele também descreve os déficits sociais e de comunicação e comportamentos repetitivos que definem o TEA, bem como habilidades que algumas pessoas com autismo podem ter.
O documento discute a identificação do autismo, fornecendo definições vagas dos sintomas, comportamentos característicos e critérios de diagnóstico segundo o DSM-V. Inclui exemplos de desenvolvimento típico e atípico em crianças de 0 a 6 meses de idade e aborda instrumentos de avaliação e diagnóstico do transtorno do espectro autista.
O documento discute a identificação e diagnóstico do autismo, apresentando definições, comportamentos característicos, critérios do DSM-V e exemplos de desenvolvimento típico versus atípico em crianças de 0 a 6 meses. Instrumentos de avaliação como o PEP-3 são descritos para auxiliar no diagnóstico do transtorno do espectro autista.
O documento descreve vários tipos de deficiência mental e transtornos do espectro autista, incluindo suas definições, causas, sintomas e características. É discutida a prevalência do autismo e são descritas em detalhe síndromes como a de Rett, Asperger e Savant.
O documento discute os Transtornos Específicos de Aprendizagem de acordo com o DSM-V, fornecendo uma visão geral dos critérios diagnósticos e especificações. Os principais pontos abordados são: 1) Os Transtornos Específicos de Aprendizagem incluem dificuldades com a leitura, escrita e matemática, que causam prejuízo acadêmico; 2) Os critérios diagnósticos requerem sintomas persistentes por pelo menos 6 meses em uma ou mais áreas
Este documento fornece um manual para pais de crianças diagnosticadas com Síndrome de Asperger ou Autismo de Alta Funcionalidade. Ele oferece informações sobre os sintomas, causas e tratamentos dessas condições, além de orientações sobre como lidar com o diagnóstico, explicá-lo para outras pessoas e acessar recursos educacionais e de apoio.
O documento discute o autismo, fornecendo:
1) Uma definição de autismo como um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação, interações sociais e comportamentos;
2) Explica que não existem exames de diagnóstico e que ele é clínico, avaliando sintomas e excluindo outras causas;
3) Discutem que o autismo tem componentes genéticos e ambientais.
O documento discute as principais alterações no diagnóstico de autismo de acordo com o DSM-V, incluindo a fusão de vários distúrbios em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista. Ele também descreve os déficits sociais e de comunicação e comportamentos repetitivos que definem o TEA, bem como habilidades que algumas pessoas com autismo podem ter.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
O documento discute o transtorno do autismo, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Apresenta suas características principais, possíveis causas, diagnóstico, prevalência e tratamentos, enfatizando que não tem cura.
O documento discute o transtorno do espectro autista, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Apresenta os principais sintomas, causas, critérios de diagnóstico e abordagens de tratamento.
O documento discute o espectro autista, definindo-o como um transtorno caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Apresenta as principais características do transtorno e formas de diagnóstico e intervenção, enfatizando a importância do conhecimento sobre o tema para a inclusão de crianças autistas na escola.
O documento discute a importância do diagnóstico precoce do autismo, destacando que os primeiros sinais aparecem antes dos 3 anos e que o diagnóstico deve ocorrer até os 2 anos para permitir intervenção precoce. Ele também explica que o autismo envolve deficiências nas áreas social, comunicação e comportamento.
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
A Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento: Diferenciando as du...Hebert Campos
O documento discute as diferenças entre a Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento, definindo cada condição e comparando seus principais sintomas e características.
O documento fornece um resumo sobre autismo, abordando seus aspectos gerais, histórico, sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. Discute as dificuldades na comunicação, sociabilização e comportamento das pessoas no espectro autista, assim como perspectivas espirituais sobre as possíveis causas do transtorno.
O documento descreve o autismo, definido como um transtorno do desenvolvimento marcado por dificuldades de interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Discute as possíveis causas genéticas e ambientais do autismo e explica que o diagnóstico é feito através de observação clínica e testes, com o tratamento focando na melhoria da qualidade de vida.
Palestra Autismo ONG AMAI Azul bate papo com as mãesClinicaAssis
As pesquisas mostram que o cérebro de pessoas com autismo apresenta anormalidades nas conexões entre regiões cerebrais, comprometendo a comunicação neuronal. Estudos de imagem revelaram excesso de substância cinzenta e conexões desordenadas, indicando falhas no desenvolvimento e maturação cerebral. Além disso, há alterações em estruturas como o tálamo, amígdala e cerebelo, relacionadas aos déficits de comunicação e comportamento social característicos do autismo.
O documento discute o diagnóstico diferencial entre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Transtorno Bipolar (TB) em crianças e adolescentes. Apresenta os sintomas mais comuns de cada transtorno e as dificuldades em distinguir os dois, dada a alta comorbidade. Destaca a importância de se levar em conta fatores como história familiar, evolução do quadro e resposta a tratamentos para diferenciar TDAH de formas leves ou atípicas de TB.
O documento discute a história do conceito de autismo, desde sua definição inicial por Kanner e Asperger até pesquisas mais recentes. Aborda os principais sintomas, incidência, diagnóstico e classificação do transtorno do espectro autista de acordo com critérios como o DSM-IV.
O documento discute os desafios enfrentados por famílias com crianças autistas, incluindo sentimentos de impotência dos pais, a necessidade de aprender sobre educação especial e terapias, e os altos níveis de divórcio. Também descreve quatro períodos críticos de transição e depoimentos de pais sobre como o diagnóstico trouxe alívio e melhora na qualidade de vida após tratamento.
O documento discute autismo e síndrome de Asperger, comparando as diferenças entre os dois transtornos do desenvolvimento. O autismo geralmente apresenta atrasos na linguagem e menor interesse social, enquanto a síndrome de Asperger envolve linguagem normal e maior frustração social. O documento também fornece estratégias de educação para ajudar crianças com autismo a se comunicar e estruturar seu ambiente escolar.
Este documento discute o tema do autismo, definindo-o como uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação e relacionamento. Apresenta as principais características do autismo como dificuldades em estabelecer contato visual e na linguagem. Discute também que as causas são desconhecidas e os tratamentos atuais focam na estimulação para interação, embora com resultados pequenos.
O documento discute os cinco tipos de Transtornos do Espectro Autístico (TEA): Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno Invasivo Global. Os TEA apresentam problemas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Cada transtorno tem critérios diagnósticos específicos, mas compartilham características comuns.
O documento lista sintomas comuns do transtorno autista como dificuldades nas interações sociais, na comunicação e na cognição, incluindo comportamentos repetitivos e interesses restritos. Os diagnósticos são baseados na observação de anormalidades no desenvolvimento de habilidades.
Prevenção, Diagnóstico e Tratamentos dos Transtornos Mentais da Infância e Ad...Rayanne Chagas
O documento discute os principais aspectos da psicoterapia analítica com crianças e adolescentes. Aborda a avaliação inicial, que inclui entrevistas com pais e criança, exames complementares e histórico do paciente. Também descreve as etapas do processo terapêutico, desde a fase inicial com a motivação da criança até a fase intermediária focada na aplicação da técnica psicanalítica.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento discute o plano de tratamento de uma criança autista, incluindo características do autismo, diagnóstico e objetivos do tratamento. O tratamento envolve uma equipe interdisciplinar e terapia comportamental para ajudar a criança a se comunicar e interagir socialmente.
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute o Transtorno Global do Desenvolvimento, incluindo o autismo. Apresenta sinais e características como desvios na comunicação, sociabilização e imaginação. Também discute outras condições como a Síndrome de Asperger, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Não há consenso sobre as causas do autismo, mas acredita-se que envolvem fatores genéticos e neurológicos.
O documento discute o transtorno do autismo, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento que afeta a interação social, comunicação e comportamentos. Apresenta suas características principais, possíveis causas, diagnóstico, prevalência e tratamentos, enfatizando que não tem cura.
O documento discute o transtorno do espectro autista, definindo-o como um distúrbio do desenvolvimento caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Apresenta os principais sintomas, causas, critérios de diagnóstico e abordagens de tratamento.
O documento discute o espectro autista, definindo-o como um transtorno caracterizado por dificuldades na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Apresenta as principais características do transtorno e formas de diagnóstico e intervenção, enfatizando a importância do conhecimento sobre o tema para a inclusão de crianças autistas na escola.
O documento discute a importância do diagnóstico precoce do autismo, destacando que os primeiros sinais aparecem antes dos 3 anos e que o diagnóstico deve ocorrer até os 2 anos para permitir intervenção precoce. Ele também explica que o autismo envolve deficiências nas áreas social, comunicação e comportamento.
O documento descreve o autismo, definindo-o como uma disfunção no desenvolvimento cerebral que afeta a interação social, comunicação e comportamento. Explica que as causas podem ser genéticas e ambientais, levando a anomalias nas estruturas e funções cerebrais. Também aborda critérios de diagnóstico, teorias sobre o funcionamento psicológico de indivíduos com autismo e a importância da intervenção precoce.
A Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento: Diferenciando as du...Hebert Campos
O documento discute as diferenças entre a Síndrome de Asperger e o Autismo de Alto Funcionamento, definindo cada condição e comparando seus principais sintomas e características.
O documento fornece um resumo sobre autismo, abordando seus aspectos gerais, histórico, sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. Discute as dificuldades na comunicação, sociabilização e comportamento das pessoas no espectro autista, assim como perspectivas espirituais sobre as possíveis causas do transtorno.
O documento descreve o autismo, definido como um transtorno do desenvolvimento marcado por dificuldades de interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Discute as possíveis causas genéticas e ambientais do autismo e explica que o diagnóstico é feito através de observação clínica e testes, com o tratamento focando na melhoria da qualidade de vida.
Palestra Autismo ONG AMAI Azul bate papo com as mãesClinicaAssis
As pesquisas mostram que o cérebro de pessoas com autismo apresenta anormalidades nas conexões entre regiões cerebrais, comprometendo a comunicação neuronal. Estudos de imagem revelaram excesso de substância cinzenta e conexões desordenadas, indicando falhas no desenvolvimento e maturação cerebral. Além disso, há alterações em estruturas como o tálamo, amígdala e cerebelo, relacionadas aos déficits de comunicação e comportamento social característicos do autismo.
O documento discute o diagnóstico diferencial entre Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Transtorno Bipolar (TB) em crianças e adolescentes. Apresenta os sintomas mais comuns de cada transtorno e as dificuldades em distinguir os dois, dada a alta comorbidade. Destaca a importância de se levar em conta fatores como história familiar, evolução do quadro e resposta a tratamentos para diferenciar TDAH de formas leves ou atípicas de TB.
O documento discute a história do conceito de autismo, desde sua definição inicial por Kanner e Asperger até pesquisas mais recentes. Aborda os principais sintomas, incidência, diagnóstico e classificação do transtorno do espectro autista de acordo com critérios como o DSM-IV.
O documento discute os desafios enfrentados por famílias com crianças autistas, incluindo sentimentos de impotência dos pais, a necessidade de aprender sobre educação especial e terapias, e os altos níveis de divórcio. Também descreve quatro períodos críticos de transição e depoimentos de pais sobre como o diagnóstico trouxe alívio e melhora na qualidade de vida após tratamento.
O documento discute autismo e síndrome de Asperger, comparando as diferenças entre os dois transtornos do desenvolvimento. O autismo geralmente apresenta atrasos na linguagem e menor interesse social, enquanto a síndrome de Asperger envolve linguagem normal e maior frustração social. O documento também fornece estratégias de educação para ajudar crianças com autismo a se comunicar e estruturar seu ambiente escolar.
Este documento discute o tema do autismo, definindo-o como uma alteração cerebral que afeta a capacidade de comunicação e relacionamento. Apresenta as principais características do autismo como dificuldades em estabelecer contato visual e na linguagem. Discute também que as causas são desconhecidas e os tratamentos atuais focam na estimulação para interação, embora com resultados pequenos.
O documento discute os cinco tipos de Transtornos do Espectro Autístico (TEA): Transtorno Autístico, Transtorno de Asperger, Transtorno de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância e Transtorno Invasivo Global. Os TEA apresentam problemas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos. Cada transtorno tem critérios diagnósticos específicos, mas compartilham características comuns.
O documento lista sintomas comuns do transtorno autista como dificuldades nas interações sociais, na comunicação e na cognição, incluindo comportamentos repetitivos e interesses restritos. Os diagnósticos são baseados na observação de anormalidades no desenvolvimento de habilidades.
Prevenção, Diagnóstico e Tratamentos dos Transtornos Mentais da Infância e Ad...Rayanne Chagas
O documento discute os principais aspectos da psicoterapia analítica com crianças e adolescentes. Aborda a avaliação inicial, que inclui entrevistas com pais e criança, exames complementares e histórico do paciente. Também descreve as etapas do processo terapêutico, desde a fase inicial com a motivação da criança até a fase intermediária focada na aplicação da técnica psicanalítica.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
O documento discute o plano de tratamento de uma criança autista, incluindo características do autismo, diagnóstico e objetivos do tratamento. O tratamento envolve uma equipe interdisciplinar e terapia comportamental para ajudar a criança a se comunicar e interagir socialmente.
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica ...Anaí Peña
Estudo Coletivo sobre Transtornos do Espectro Autista - Abordagem Pedagógica Inclusiva que será realizado no Centro de Educação Infantil 01 de Taguatinga, DF, com o objetivo de construirmos um trabalho mais fundamentado de educação inclusiva com nossas turmas de integração inversa TEA/TGD.
Este documento discute a terapêutica farmacológica nas perturbações do espectro autista. Aborda três categorias terapêuticas: terapêutica específica para doenças associadas, terapêutica sintomática e terapêutica inespecífica do autismo. Dentro destas categorias, descreve vários medicamentos e suas indicações terapêuticas, como neurolépticos típicos e atípicos, ISRS e antidepressivos tricíclicos.
O documento discute o autismo, definindo-o como um transtorno do desenvolvimento que afeta a comunicação e o comportamento. Apresenta alguns filmes que retratam o autismo e indica que a causa é genética e ambiental, sem cura mas com tratamento possível. Descreve a "tríade" de sintomas centrais do autismo - déficits na comunicação, interação social e comportamentos repetitivos.
O documento resume a história e características principais do autismo, desde a sua identificação inicial por Kanner e Asperger até os conceitos atuais. Aborda aspectos como sintomas, diagnóstico, tratamento, visões psicanalítica e organicista, e prevalência da condição.
Autismo os educadores são a chave para inclusão!Raline Guimaraes
O documento discute o autismo, incluindo sintomas, causas, tratamentos e a importância da inclusão. Aborda síndromes associadas ao autismo e o papel fundamental dos educadores na promoção da inclusão de crianças autistas.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
DAR Resposta - Guia para famílias após o diagnóstico de autismoSara Martins
Este documento fornece um guia para famílias após o diagnóstico de Perturbação do Espectro do Autismo. Explica o que é o autismo e o que significa o diagnóstico, as razões para o diagnóstico e as principais alterações nos critérios de diagnóstico no DSM-V. Inclui também informações sobre intervenção precoce e terapias disponíveis, bem como apoios nas áreas da saúde, educação e sociais.
80 planejamento de atividades para desenvolver a linguagem do autistaSimoneHelenDrumond
Este documento descreve técnicas para desenvolver a linguagem de pessoas autistas usando o programa Son-Rise. As técnicas enfatizam manter a pessoa autista altamente motivada através do prazer e diversão na interação social. Planejamentos diários são desenvolvidos para atividades interativas focadas em desenvolver a comunicação verbal usando canções, brincadeiras e exercícios de sons específicos.
Aprender a interpretar a simbologia das brincadeiras das crianças autistas fornece pistas sobre suas experiências de vida. Observando atentamente sem que percebam, pode-se entender como se sentem em relação a pais e professores e revelar traumas ou medos. Brincadeiras com carrinhos, por exemplo, podem simbolizar conflitos familiares ou dificuldades de inclusão.
O documento discute como a arteterapia pode trazer benefícios cognitivos e sociais para pessoas com autismo. A autora defende que atividades artísticas livres podem ajudar crianças autistas a se expressarem e desenvolverem habilidades importantes.
O psiquiatra Leonardo Maranhão atende mais de 400 crianças com autismo, nas cidades de São Paulo, Mogi das Cruzes e região.
Na tarde de ontem, ele participou da XX Jornada Odontológica Científica Acadêmica - JOCA 2015, na FOUNIP - Faculdade de Odontologia da Universidade Paulista- São Paulo.
Maranhão participou do “II Simpósio de Atendimento aos Pacientes com Necessidades Especiais”. O psiquiatra explicou quais as dificuldades do diagnóstico e opções de tratamentos. “Agradeço à FOUNIP pela oportunidade. É sempre muito importante discutir os caminhos de tratamentos que visem dar mais qualidade de vida a quem enfrenta uma doença psiquiátrica. Foi importante destacar que o diagnóstico de autismo é essencialmente clínico e leva em conta o comprometimento/ histórico do paciente. Não há uma regra para todas as crianças", ressalta.
(1) O documento discute as bases genéticas dos transtornos do espectro autista.
(2) Vários genes e síndromes genéticas estão associados ao autismo como causa secundária, incluindo o gene MECP2 na síndrome de Rett.
(3) Estudos encontraram mutações no gene MECP2 em algumas meninas com diagnóstico de autismo, sem indicação clínica da síndrome de Rett.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo seus principais sintomas como hiperatividade, impulsividade e desatenção. Ele explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico que geralmente começa na infância e pode persistir na vida adulta, e que fatores genéticos desempenham um papel importante em sua causa. O documento também discute as diferentes apresentações do TDAH e esclarece que, contrariamente ao que se pensava anteriormente, seus
O documento discute as bases neurobiológicas do autismo, com foco na sociabilidade. Aborda o histórico do termo autismo, sintomas, pesquisas recentes sobre o reconhecimento de faces e avanços no entendimento das bases neurais, incluindo estudos sobre a amígdala.
O documento discute atividades educacionais lúdicas para crianças autistas. Ele propõe exercícios que trabalham habilidades motoras e cognitivas por meio de jogos e brincadeiras com animais, letras e impressões digitais, visando promover o desenvolvimento, a interação social e a aprendizagem.
O documento discute a avaliação cognitiva e funcional no autismo. Apresenta vários instrumentos de avaliação como a Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, as Escalas de Inteligência de Wechsler e o Perfil Psicoeducacional Revisto, que avaliam áreas como desenvolvimento cognitivo, linguagem, habilidades motoras e comportamento. O objetivo é analisar o potencial de aprendizagem e planejar intervenções adaptadas às competências da criança.
[1] O documento apresenta os conceitos fundamentais da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para o tratamento de crianças com autismo, incluindo reforçadores, reforçamento positivo e negativo, punição, antecedentes, respostas e consequências de comportamentos. [2] É explicado como escolher reforçadores que funcionem com cada criança e como usar esquemas de reforçamento contínuo e intermitente. [3] Também são descritos os efeitos colaterais da punição e por que não deve ser us
Autismo en el DSM-5: Qué pasó con el síndrome de Asperger?RedParaCrecer
1) El DSM-5 unificó los diagnósticos de autismo y síndrome de Asperger en un único trastorno del espectro autista, eliminando la distinción entre ellos. 2) Esto se debió a que la clasificación en tres categorías de síntomas del DSM-IV carecía de utilidad clínica y pronóstica, y la distinción entre autismo y Asperger era arbitraria. 3) Algunos estudios sugieren que hasta el 90% de los diagnosticados con trastornos pervasivos del desarrollo en el DSM-IV
Este documento fornece recomendações sobre testes e baterias usados no Brasil para avaliação cognitiva, funcional e comportamental na doença de Alzheimer. É recomendado o uso de escalas como a Katz para avaliação de atividades básicas e a IQCODE, DAFS-R, DAD, ADL-Q e Bayer para atividades instrumentais. Para avaliação de sintomas neuropsiquiátricos, escalas como a NPI, CAMDEX e Cornell são recomendadas. O Mini Exame do Estado Mental é o instrumento de rastre
1. A Avaliação Psicológica é um processo técnico e científico realizado com pessoas ou grupos que requer metodologias específicas de acordo com cada área da Psicologia. Ela fornece informações sobre fenômenos psicológicos para subsidiar o trabalho do psicólogo em diferentes campos.
2. A avaliação psicológica envolve escolher procedimentos adequados às demandas, baseando-se em métodos, técnicas e instrumentos reconhecidos cientificamente. Testes psicológicos aprovados pelo CFP
Este artigo revisa a literatura sobre a associação entre déficits cognitivos e qualidade de vida na esquizofrenia. Analisou 27 estudos que avaliaram essa relação por meio de escalas cognitivas e de qualidade de vida. A maioria dos estudos encontrou associação entre cognição e qualidade de vida, especialmente aqueles que usaram escalas aplicadas por pesquisadores em vez de autoavaliações. Avaliações cognitivas podem auxiliar na interpretação dos resultados de escalas de qualidade de vida.
Assistente virtual da Anthropic
ADI-R: Autism Diagnostic Interview-Revised
DSM-IV: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
DSM-5: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5a edição
1. O documento descreve o Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, que tem como objetivo padronizar condutas médicas para auxiliar na tomada de decisão clínica.
2. O documento fornece diretrizes sobre diagnóstico e prognóstico de anorexia nervosa, incluindo métodos de avaliação, instrumentos de diagnóstico, subtipos da doença e implicações clínicas.
O documento descreve uma pesquisa sobre as dificuldades de graduandos de enfermagem no uso do raciocínio clínico na aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Os resultados mostraram que os graduandos tiveram mais facilidade em identificar as fases de intervenção e resultado esperado, mas tiveram dificuldade em identificar os fatores relacionados aos diagnósticos de enfermagem.
O artigo discute aspectos fundamentais do diagnóstico do transtorno autista, incluindo critérios diagnósticos, comorbidades e diretrizes para a prática. Os critérios do DSM-IV-TR são revisados e destacam-se fatores como atrasos no desenvolvimento social e comunicacional. Recomenda-se que o diagnóstico seja realizado por equipe interdisciplinar, utilizando instrumentos específicos e avaliação clínica cuidadosa.
O artigo discute aspectos fundamentais do diagnóstico do transtorno autista, incluindo critérios diagnósticos, comorbidades e diretrizes para a prática. Aborda a importância do diagnóstico precoce e da avaliação por equipe interdisciplinar, utilizando instrumentos específicos e avaliação médica e psicológica detalhada. Também ressalta a necessidade de aprimorar as práticas diagnósticas no Brasil com base em modelos implementados em outros países.
1) O estudo traduziu, adaptou e validou a Escala de Avaliação de Traços Autísticos (ATA) para uso no Brasil, encontrando um ponto de corte de 15 e boa confiabilidade e validade interna.
2) A ATA é uma escala de 23 subescalas baseada nos critérios do DSM-IV para avaliar comportamentos autísticos em crianças.
3) Os resultados mostraram que a escala é confiável para identificar autismo em nossa população.
O documento discute a importância e objetivos da entrevista psiquiátrica. A entrevista é o principal método para avaliar o paciente, estabelecer um diagnóstico e planejar o tratamento. Ela permite ao médico compreender a história do paciente e como fatores genéticos, ambientais e psicológicos influenciaram seu desenvolvimento e estado mental atual. A entrevista também pode ter fins terapêuticos, de pesquisa ou educacionais.
1) O documento realizou uma revisão sistemática para identificar os transtornos mentais mais prevalentes entre crianças e adolescentes e seus possíveis fatores de risco.
2) Os transtornos mais comuns encontrados foram depressão, transtornos de ansiedade, TDAH, transtorno por uso de substâncias e transtorno de conduta.
3) Fatores de risco associados incluem fatores biológicos, genéticos e ambientais.
Ética e e os processos de Avaliação PsicológicaCarynaMaximina
O documento discute os princípios éticos e o processo da avaliação psicológica. A avaliação deve ser um processo dinâmico e científico que considera o contexto do indivíduo e visa promover o bem-estar das pessoas. Os testes psicológicos devem ser selecionados e aplicados de forma responsável e respeitando os direitos do examinando.
Este documento descreve uma aula sobre materiais e métodos de pesquisa. A aula discute o papel desta seção em um trabalho e apresenta exemplos de como descrever procedimentos, sujeitos, critérios de inclusão/exclusão, análise de dados e ética. A aula também discute erros comuns e fornece dicas para melhor organizar esta seção importante.
[1] O documento discute a importância da anamnese psicológica e fornece detalhes sobre sua etimologia, objetivos, tipos de entrevistas e aspectos a serem considerados em diferentes faixas etárias.
[2] É enfatizada a necessidade de registro preciso das informações obtidas na entrevista de anamnese para garantir a preservação de detalhes essenciais para a avaliação clínica.
[3] São apresentadas alternativas como a gravação em áudio da entrevista, desde que haja
O documento discute o diagnóstico na psicopedagogia. O psicopedagogo realiza diagnósticos para identificar problemas de aprendizagem através de entrevistas, observações e testes. O diagnóstico considera fatores individuais, familiares, escolares e sociais para entender as dificuldades do aluno.
Aula 2 - A Entrevista Psiquiátrica 2020.pptxLucasNicacio6
O documento descreve os itens essenciais de uma avaliação psiquiátrica, incluindo o objetivo de avaliar distúrbios mentais e desenvolver um plano de tratamento, além de local da avaliação, itens como identificação do paciente, queixa, histórico médico e de uso de substâncias, exame físico e mental, e histórias pessoal e familiar.
1) O documento discute o método clínico centrado na pessoa e o registro clínico orientado por problemas (RCOP), utilizando a estrutura SOAP-CIAP.
2) O RCOP organiza as informações clínicas em base de dados, lista de problemas, notas de evolução e fichas de acompanhamento para garantir a coordenação e longitudinalidade dos cuidados.
3) A estrutura SOAP do RCOP (Subjetivo, Objetivo, Avaliação, Plano) é aplicada nas notas de evolução para registrar cada atendimento
Capacitação em análise de dados quantitativosAliny Lima
O documento discute os conceitos e métodos de pesquisa quantitativa, incluindo o que são dados quantitativos e estudos quantitativos, os tipos de desenho de pesquisa, variáveis, amostragem, instrumentos de coleta de dados e análise de dados no Excel.
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La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Rusia y privar al gobierno de Vladimir Putin de fondos para financiar la guerra.
O documento discute três estudos principais: 1) Um estudo epidemiológico que avaliou a prevalência de transtornos mentais em crianças e adolescentes em 4 regiões do Brasil, encontrando altas taxas e fatores de risco como problemas cognitivos e neurodesenvolvimento. 2) Uma coorte de nascimentos que acompanhou crianças desde a gravidez até os 3 anos, mostrando associações entre violência doméstica, transtornos maternos e menor peso ao nascer. 3) Estudos que indicam que estresse materno na
O documento descreve a equipe, princípios e serviços da Unidade de Referência em Tratamento Especializado para Autismo (UR-TEA). A UR-TEA oferece assistência médica, diagnóstico, terapias e pesquisa sobre autismo com uma equipe multidisciplinar de mais de 40 profissionais. Os serviços incluem atendimento de 12 horas por dia, 40 avaliações diagnósticas por mês e 1200 atendimentos mensais, com foco em potencializar as habilidades dos pacientes e inclusão social e educacional.
1. O documento descreve as ações da Secretaria de Saúde de São Paulo para organizar uma rede de cuidados para portadores de Transtorno do Espectro Autista (TEA) no contexto das redes de atenção em saúde do estado.
2. As ações incluem a capacitação de profissionais, a descentralização do atendimento, a integração com a Secretaria da Educação e o fortalecimento da rede assistencial própria do estado.
3. O documento também menciona o aumento de vagas em centros-dia e unidades de cuid
A ABRA atua politicamente junto aos poderes executivo e legislativo para promover os direitos das pessoas com TEA no Brasil, participa de conselhos nacionais, e busca a implantação de centros de referência e reabilitação no SUS, residências inclusivas e melhorias na educação e assistência social. A legislação brasileira reconhece as pessoas com TEA como pessoas com deficiência e garante seus direitos à saúde e atendimento integral nas redes públicas.
1) O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil, com foco nas pessoas com deficiência e transtorno do espectro autista.
2) Ele descreve as diretrizes nacionais para a criação de redes de cuidados para essas populações e apresenta dados sobre a prevalência dos transtornos do espectro autista.
3) Também discute a importância da participação das pessoas com deficiência na formulação de políticas públicas e no acesso a serviços de saúde e assistência social de qualidade.
O documento descreve as primeiras iniciativas da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) em relação ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) entre 2011-2014, incluindo a criação de um protocolo estadual, parcerias com outras secretarias e capacitação de professores.
1. O documento discute os direitos à saúde das pessoas autistas com base na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
2. Ele explica que a Convenção define deficiência como resultado da interação entre limitações da pessoa e barreiras ambientais e sociais.
3. Também destaca a obrigação dos estados em respeitar, proteger e cumprir os direitos das pessoas com deficiência, incluindo o direito de acesso a serviços de saúde sem discriminação.
O documento discute os desafios enfrentados por pessoas com autismo em acessar sistemas de saúde e educação em diferentes países. Ele destaca a falta de treinamento de profissionais, recursos limitados e barreiras à inclusão em escolas. O documento também compara sistemas entre países, como os Estados Unidos e a Albânia, e defende uma abordagem integrada entre saúde e educação.
O documento discute a via de sinalização mTOR e o controle da síntese de proteínas na patofisiologia dos transtornos do espectro autista (TEA). Estudos com células-tronco de pacientes com TEA mostraram que algumas apresentam hiperfuncionamento da via mTOR, levando a maior proliferação celular e limitação na diferenciação neural. Isso sugere que alterações nesta via podem estar envolvidas na patogênese de alguns casos de TEA.
O documento descreve a experiência do Centro de Atenção Psicossocial Infantil II - Parelheiros (CAPSi Parelheiros) na assistência a crianças e jovens com autismo no Sistema Único de Saúde. O CAPSi Parelheiros oferece atendimento multidisciplinar baseado nos princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira e prioriza a reabilitação psicossocial e inclusão dos usuários. Cerca de 16% dos usuários atendidos no serviço têm diagnóstico principal de Transtorno
The document discusses the establishment of a Specialized Center for Rehabilitation in Autism (C.E.R.) at the Clinical Hospital of Porto Alegre (HCPA) in Brazil. It outlines plans for the C.E.R. to provide interdisciplinary care for patients, promote education, and conduct translational research on autism through collaboration between the HCPA and research groups at the Federal University of Rio Grande do Sul.
1) A epilepsia é uma doença do cérebro caracterizada por crises epilépticas recorrentes e suas consequências.
2) A prevalência da epilepsia em pessoas com autismo varia de 5-46%, dependendo da população estudada, e é maior em indivíduos com deficiência intelectual.
3) Fatores genéticos que afetam a conectividade e plasticidade sináptica cerebral podem contribuir para os mecanismos fisiopatológicos comuns ao autismo e epilepsia.
O documento discute um congresso sobre autismo aplicado ao SUS, com foco em pesquisas sobre interação social e modelos de células-tronco para tratamentos. Também aborda desafios na transformação de pesquisas básicas em soluções clínicas, e a importância da inovação e da cooperação multissetorial para acelerar o progresso.
O documento apresenta um modelo de intervenção para adultos com autismo e deficiência intelectual grave, focado no desenvolvimento de habilidades funcionais através de atividades em grupos, oficinas integradas, esportes adaptados e teatro/música, com treinamento de cuidadores e orientação familiar. O modelo é baseado nos princípios da ABA e busca promover a autonomia e inclusão social dos indivíduos.
O documento descreve o histórico e serviços de um ambulatório de autismo no Brasil. Começou em 2011 para avaliação diagnóstica e tratamento precoce, atendendo agora 120 pacientes. Oferece atendimentos multidisciplinares de forma voluntária, com desafios como falta de profissionais e espaço. Realiza também pesquisas sobre o tema.
This document summarizes research on genetics and autism spectrum disorder (ASD) being conducted in Brazil. The key points are:
1) Genetic testing and counseling is being provided to families affected by ASD. Genome analysis is identifying copy number variations in 15-20% of cases.
2) Induced pluripotent stem cells are being derived from patients and used to study how genetic mutations related to ASD impact neural development and function.
3) Collaboration between universities and the public health system aims to establish standards for genetic testing and share findings to improve understanding and diagnosis of ASD.
1) O documento descreve um programa de capacitação para agentes comunitários e visitadores de saúde sobre identificação precoce do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).
2) O programa incluiu pré-teste, capacitação, pós-teste e avaliação de aplicabilidade e foi composto por 4 eixos programáticos cobrindo interação social, brincadeira, planejamento e sinais de alerta do TEA.
3) Os resultados da capacitação serão avaliados por meio de análise de conteúdo
Este documento descreve um estudo multicêntrico que avaliará a eficácia do treino parental com vídeo modelação para melhorar as habilidades sociais, como contato visual e atenção compartilhada, em crianças com autismo. O estudo envolverá 30 crianças com autismo e seus pais, que receberão treinamento semanal por vídeo por 24 semanas, e 30 crianças controle. As crianças serão avaliadas antes e depois da intervenção usando vários instrumentos para medir sintomas de autismo e hab
O projeto PREAUT Sul de Minas avalia bebês de 3 a 5 meses em sete municípios para detectar sinais de risco para autismo e outros transtornos de desenvolvimento, observando a interação pais-bebê. O protocolo é aplicado uma vez por semana e objetiva avaliar 423 bebês em oito meses. Os casos com sinais de risco recebem acompanhamento. Até maio, 150 bebês foram avaliados e três apresentaram risco.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. DSM V
– Transtorno invasivo do
desenvolvimento sem outra
especificação
– Autismo
– Asperger
– Transtorno desintegrativo da
infância
Espectro
Autista
• 2 domínios:
– Comunicação social
• Dificuldades na interação
social
• comunicação
– Comportamento e interesses
restritos e estereotipados
TEA pode ou não ter transtorno
de linguagem
Transtorno da comunicação(pragmática) social
tipico
pdd
asperger
desintegra
tivo
1-Categorial ou Dimensional?
5. Gravidade: leve, moderado, severo
Especificadores:
• Desenvolvimento
• Gênero
• Fenótipos clínicos
• Perfil cognitivo
• Síndromes correlatas
• Contribuidores ambientais
1-Categorial ou Dimensional?
6. Arch Gen Psychiatry. 2012 Mar;69(3):306-13. A multisite study of the
clinical diagnosis of different autism spectrum disorders. Lord C1 et al.
• Conclusions—Clinical distinctions among categorical
diagnostic subtypes of autism spectrum disorders were
not reliable even across sites with well-documented
fidelity using standardized diagnostic instruments.
1-Categorial ou Dimensional?
8. Am J Psychiatry. 2012 Oct;169(10):1056-64. doi: 10.1176/appi.ajp.2012.12020276.
Application of DSM-5 criteria for autism spectrum disorder to three samples of children
with DSM-IV diagnoses of pervasive developmental disorders. Huerta M1, Bishop
SL, Duncan A, Hus V, Lord C.
2-Sensibilidade/especificidade?
9. A maioria das crianças diagnosticadas como PDD preenchem critérios do
DSMV para TEA de acordo com avaliações feitas usando a ADIR ou ADOS
2-Sensibilidade/especificidade?
10. Mantém sensibilidade e especificidade para diferentes grupos
2-Sensibilidade/especificidade?
11. DSMV distingue melhor TEA de RM; DEL; TDAH e Ansiedade
2-Sensibilidade/especificidade?
16. Pervasive developmental disorder in the children of immigrant parents:
comparison of different assessment instruments. Milena Pereira Pondé,
Cécile Rousseau, Marco Antônio Costa Carlos. Arq Neuropsiquiatr
2013;71(11):877-882
• O objetivo deste estudo é descrever como a Childhood
Autism Rating Scale (CARS) se comporta em relação à
Autism Diagnostic Observation Schedule (ADOS) e ao
diagnóstico clínico baseado nos critérios definidos pelo
Manual Diagnóstico e estatístico dos Transtornos
Mentais (DSM-IV - 4ª Edição) em crianças filhas de
imigrantes.
• Foram avaliadas 49 crianças cujos pais imigraram para
o Canadá. Nessa amostra os resultados das avaliações
pelo ADOS e DSM-IV foram totalmente concordantes.
• Usando o ponto-de-corte padrão de 30, a CARS
mostrou elevada especificidade e baixa sensibilidade. .
3-Escalas/Instrumentos?
17. Chlebowski C, Green JA, Barton ML, Fein D. Using the childhood
autism rating scale to diagnose autism spectrum disorders.
J Autism Dev Disord 2010;40:787-799.
Results confirm the utility of the CARS in
distinguishing autistic disorder from PDD-NOS,
and distinguishing ASD from other developmental
disorders and typical development and suggest
that an ASD cutoff around 25
3-Escalas/Instrumentos?
A redução do ponto de corte para 20/21 aumentou a especificidade do instrumento
para o transtorno invasivo do desenvolvimento não especificado, sem reduzir
significativamente a sensibilidade
20. 4-Como integrar escalas e instrumentos
na assistência
equipe
Coleta de
dados
Qualidade
do dado
•Equipe de pesquisa e
assistência, definição de tarefas
,prioridades e fluxo de
funcionamento
•Quem coleta
•Quando coleta
•Como coleta
•Número de casos possíveis x
número de casos selecionados
•Confiabilidade
•Replicabilidade
•Integração de dados
21. Task Actor Category Duration Location Day
period
Variables
collected
Workflow
Dissonance
Identified
Generate
appointment list
Nurse Clinic
Routine
1 min Outpatient
clinic
Morning None -
Pick medical
records at
Medical
registry sector
Nurse Clinic
Routine
10 min Medical
registry
sector
Morning None -
Allocate
patients to
correspondent
doctor
Clinic
coordin
ator
Clinic
Routine
10 min Outpatient
clinic
Morning None -
Screening tools
application
(ASQ/M-
CHAT)
Doctor Clinic
Routine
15 min Outpatient
clinic
Morning ASQ score/
mchat score
Actor and time
availability
dissonance
Refer patient to
research
protocol
Doctor Research
Routine
5 min Outpatient
clinic
Morning None Communication
dissonance
Medical
appointment
Doctor Clinic
Routine
25 min Outpatient
clinic
Morning None -
Register patient
information in
the medical
record
Doctor Clinic
Routine
5 min Outpatient
clinic
Morning Patient
clinical
information
Information
availability
dissonance and
artifact dissonance
Register
medical
appointment
Doctor Clinic
Routine
3 min Outpatient
clinic
Morning None -
Scheduling
patient visit
Doctor Clinic
Routine
1 min Outpatient
clinic
Morning None Information
availability
dissonance
Medication
prescription
Doctor Clinic
Routine
1 min Outpatient
clinic
Morning Patient
medication
information
Information
availability
dissonance
Print
medication
prescription
Doctor Clinic
Routine
1 min Outpatient
clinic
Morning None -
Return medical
records at
Medical
registry sector
Nurse Clinic
Routine
10 min Outpatient
clinic
Morning None -
Generate week
patient
appointment list
Researc
h group
Research
routine
5 min Outpatient
clinic
Afternoo
n
None
Schedule
patient research
evaluation
Researc
h group
Research
routine
60 min Outpatient
clinic
Afternoo
n
None Artifact
dissonance
Call patient Researc
h group
Research
routine
15 min Outpatient
clinic
Afternoo
n
None -
ADOS,
evaluation
Researc
h group
Research
routine
60 min Outpatient
clinic
Afternoo
n
ADOS
score
Time dissonance
Space dissonance-
CARS
evaluation
Researc
h group
Research
routine
60 min Outpatient
clinic
Afternoo
n
CARS
score
Same as above
Speech
language
pathology
evaluation
Researc
h group
Research
routine
60 min Outpatient
clinic
Afternoo
n
Speech
language
pathology
evaluation
Same as above
Neuropsycholo
gical evaluation
Researc
h group
Research
routine
60 min Neuropsyc
hological
sector
Afternoo
n
Neuropsych
ological
evaluation
Same as above
Genetics
protocol
Researc
h group
Research
routine
30 min Outpatient
clinic
Afternoo
n
Genetics
evaluation
Same as above
4-Como integrar escalas e instrumentos na assistência?
25. Problemas
Texto livre Texto estruturado
Fácil
Rápido
Familiarização
Flexível
Dificuldade de
resgate de
informações
NLP imaturos
• Resgate e reutilização da
informação
• Pouco familiar aos clínicos
• Inflexível
• Preenchimento inadequado
(informações não
preenchidas ou
inadequadas)
5-Estruturação da avaliação psiquiátrica:impacto na qualidade
26. Problema no PROTEA
Diagnósticos Prognósticos
Abordagem não categorial....
mas minimamente parametrizada
Quais as informações importantes?
Comunicação entre diversos níveis
Comunicação entre diversos
Profissionais
Diagnóstico
clínico
Base genética
Contexto
social
5-Estruturação da avaliação psiquiátrica:impacto na qualidade
27. Objetivos
• Representação da anamnese psiquiátrica em UML e
criação de uma taxonomia do exame psíquico para
mapear variáveis discretas necessárias ao seu
registro no PME, reutilizando conceitos existentes em
ontologias, tal como Snomed, CID 10 e outras.
• Avaliar o impacto da utilização da taxonomia
representada pelo exame psíquico estruturado na
decisão medica.
5-Estruturação da avaliação psiquiátrica:impacto na qualidade
29. Avaliação da qualidade de dados - Completude
Impacto do tipo de avaliação na decisão médica -
Validade
• Para esta avaliação, os diagnósticos estabelecidos pelos médicos
(avaliadores e padrão-ouro) foram agrupados em 5 categorias:
• (1) pacientes apenas diagnosticados com autismo simples (autismo
de alto/baixo funcionamento, síndrome de Asperger),
• (2) Autismo e comorbidade não-psiquiátrica (retardo mental,
epilepsia),
• (3) Autismo e comorbidade psiquiátrica (ansiedade, depressão,
transtorno obsessivo-compulsivo)
• (4) Autismo e síndrome genética (X-frágil, Tauby)
• (5) pacientes diagnosticados com outros transtornos genéticos,
psiquiátricos ou não-psiquiátricos, mas que não preenchiam todos
os critérios para diagnóstico de autismo.
5-Estruturação da avaliação psiquiátrica:impacto na qualidade
35. Na avaliação aberta, dos 2940 possíveis dados a serem registrados, 2295 (78%) não foram
registrados e 61 (2%) correspondiam a respostas indicativas de que a informação não
estava disponível (por exemplo, “impossível investigar”).
Assim, no total foram registradas 2365 respostas não-informativas (80%) e 584 respostas
informativas (20%).
Na avaliação fechada, dos 2940 possíveis registros, 135 não foram registradas (5%),
559 indicavam a impossibilidade avaliar determinado sinal ou sintoma no paciente (19%),
totalizando 694 respostas não informativas (24%) e 2246 respostas informativas (76%).
5-Estruturação da avaliação psiquiátrica:impacto na qualidade
36. Na avaliação aberta as perguntas indicativas de alterações de sociabilidade (51%), de
alterações neurológicas (39%) foram as que tiveram maior porcentagem de
preenchimento. As demais categorias apresentaram porcentagem de preenchimento
inferior a 25%.
Na avaliação fechada, alterações psíquicas (96%), alterações de sociabilidade (94%),
alterações neurológicas (93%) e de outros transtornos (95%). As variáveis alterações de
linguagem (77%), alterações sindrômicas (73%) e alterações psíquicas (57%) foram as de
menor porcentagem de preenchimento na avaliação fechada.
5-Estruturação da avaliação psiquiátrica:impacto na qualidade
37.
38. A tabela 6 apresenta a frequência de erros e acertos dos médicos utilizando a
avaliação AE e ANE em discriminar pacientes autistas de pacientes não-autistas.
O teste de Chi-quadrado não indicou diferença estatisticamente significativa (p=0.361).
A tabela 7 apresenta a frequência de erros e acertos dos médicos utilizando
a avaliação AE e ANE em discriminar pacientes autistas com comorbidades
de pacientes autistas sem comorbidades. O teste chi-quadrado mostrou uma
diferença estatisticamente significativa no uso da avaliação AE e ANE para
discriminar pacientes autistas com comorbidade daqueles sem comorbidade (p=0.04).
39. • Durante o atendimento ao paciente, o médico possui um
tempo limitado para investigar o problema, decidir por uma
conduta e fazer o registro do atendimento no prontuário do
paciente, e o espaço de tempo que o profissional tem para
realizar todas as tarefas é limitado. Por exemplo, o
preenchimento da evolução clínica nos atendimentos
ambulatoriais para pacientes do Sistema Único de Saúde
(SUS) requercerca de 12 minutos de atenção
profissional(Pacheco, 2009).
• Nesse cenário, é natural que o médico busque registrar as
informações que julgue mais relevantes no momento. De fato,
as alterações de sociabilização foram as variáveis mais
registradas na avaliação aberta, e este é um aspecto
importante para diagnóstico de TEA, pois a natureza e
extensão das dificuldades de interação social com colegas
foram identificadas como sendo um fator chave de
diferenciação de autismo com outros transtornos(Gibson et
al., 2013).
5-Estruturação da avaliação psiquiátrica:impacto na qualidade
40. • Por outro lado, informações importantes para
indicar a presença de possíveis comorbidades
apresentaram um baixo nível de
preenchimento na avaliação não-estruturada.
• Mesmo quando o diagnóstico de autismo já foi
estabelecido, a investigação de comorbidades
deve ser feita para que condutas direcionadas
para o caso específico do paciente possam ser
tomadas(Benvenuto, Moavero, Alessandrelli,
Manzi, & Curatolo, 2009).
5-Estruturação da avaliação psiquiátrica:impacto na qualidade
41. Desenvolvimento da Ontologia
• Domínios: Transtorno do espectro do autismo
– Achados clínicos
– Critérios diagnósticos (DSMV)
• Objetivos: Base de conhecimento para suporte a
decisões por profissionais de saúde mental
(seleção de pacientes que preenchem os critérios
diagnósticos DSMV)
• Definição dos Usuários Finais: Médicos
psiquiatras (profissionais da área da saúde
mental)
Metodologias: Methontology (Fernández et
al., 1997) e Método 101 (Noy e McGuiness,
2001)
42. Desenvolvimento da Ontologia
• Definir Classes e Hierarquia (ou
taxonomia):
– 162 conceitos representados
como classes e 4 axiomas
– Principais classes
• Achados Clínicos (ClinicalFindings)
• Critérios DSMV
(DSMVAutismCharacterization)
Axiomas definidos no Protegé:
– Indicam quais os critérios da classe DSMV Criteria o paciente deverá preencher para
apresentar diagnóstico positivo de autismo:
• SocialCommunicationAlteration and (SensoryReactivityAlterations and (FixedInterests or
Inflexibility or RepetitiveStereotypedSpeechMovement)) SubClassOf Autism
• SocialCommunicationAlteration and (RepetitiveStereotypedSpeechMovement and (FixedInterests
or Inflexibility or SensoryReactivityAlterations)) SubClassOf Autism
• SocialCommunicationAlteration and (Inflexibility and (FixedInterests or
RepetitiveStereotypedSpeechMovement or SensoryReactivityAlterations)) SubClassOf Autism
• SocialCommunicationAlteration and (FixedInterests and (Inflexibility or
RepetitiveStereotypedSpeechMovement or SensoryReactivityAlterations)) SubClassOf Autism
43. • Rastreamento (agente comunitário)
• Diagnóstico Dimensional
• Sempre entrevista + observação
• Uso de escalas (CARS) + avaliação médica
estruturada( sensibilidade e especificidade)
• Avaliação neuropsicológica + fonoaudiológica
• Sistemas de auxilio a decisão (internet)