Este documento é um glossário de termos neuromotores elaborado por Joaquim Colôa em 2006/2007. Contém definições concisas de termos relacionados a movimentos, reflexos e condições neurológicas, começando pelas letras A a R. As definições variam de um a alguns parágrafos e abordam conceitos como adução, abdução, atetose, ataxia, distonias, hemiparésia e vários reflexos presentes no desenvolvimento infantil.
Paralisia cerebral atetóide - Revisão
Comprometimento do sistema extra-piramidal; o sistema muscular é instável e flutuante; numa ação, apresenta movimentos involuntários de pequena amplitude. Os movimentos coréicos são golpes rápidos e involuntários presentes no repouso e aumentam conforme o movimento voluntário. O controle da cabeça é fraco e as respostas a estímulos são instáveis e imprevisíveis. Apresentam um quadro de flacidez e respiração anormal. Corresponde de 20% a 30% dos casos.
A interferência da alteração de tônus sobre a reabilitação fisioterapêutica a...Fisioterapeuta
A Interferência Da Alteração De Tônus Sobre A Reabilitação Fisioterapêutica Após Lesões Neurológicas.
Lesão cerebral é a destruição ou degeneração das células do cérebro.
A lesão cerebral pode ocorrer devido a uma vasta gama de condições, doenças ou traumas. As causas mais comuns de lesão cerebral são os Traumatismos cranio-encefálicos (TCE) e os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC). Outras causas possíveis de lesão cerebral difusa incluem hipoxia prolongada (falta de oxigênio), envenenamento, infecção tais como meningites ou encefalites, e moléstias neurológicas.
A extensão e o efeito da lesão cerebral é freqüentemente avaliado pelo emprego de exame neurológico, tomografia e testes de avaliação neuropsicológica.
Uma lesão cerebral não resulta necessariamente numa deficiência ou incapacidade de longo prazo, embora a localização e extensão do dano tenham um efeito significativo na resultante provável. Em casos sérios de lesão cerebral, o resultado pode ser incapacidade permanente, incluindo déficit neurocognitivo, alucinações, problemas de fala ou movimento . Lesões cerebrais graves podem resultar em estado vegetativo, coma ou morte.
As dificuldades cognitivas (do funcionamento mental) após uma lesão cerebral podem ser muito evidentes, e o paciente fica incapacitado para a maior parte de suas atividades pois não é eficiente ao raciocinar, lembrar, decidir e cuidar de sua própria vida. Em outras situações, as dificuldades cognitivas são mais sutis, e demora até que os familiares e pessoas próximas notem que a pessoa está diferente na forma de pensar, na capacidade de memorizar, expressar-se ou de resolver problemas de sua vida cotidiana. Muitas vezes, as dificuldades cognitivas sutis são interpretadas como preguiça ou desânimo, porque a pessoa não consegue ser bem sucedida em sua vida, embora esteja aparentemente bem.
Paralisia Cerebral Atetóide – Revisão de ArtigoFisioterapeuta
Comprometimento do sistema extra-piramidal; o sistema muscular é instável e flutuante; numa ação, apresenta movimentos involuntários de pequena amplitude. Os movimentos coréicos são golpes rápidos e involuntários presentes no repouso e aumentam conforme o movimento voluntário. O controle da cabeça é fraco e as respostas a estímulos são instáveis e imprevisíveis. Apresentam um quadro de flacidez e respiração anormal. Corresponde de 20% a 30% dos casos.
Paralisia cerebral atetóide - Revisão
Comprometimento do sistema extra-piramidal; o sistema muscular é instável e flutuante; numa ação, apresenta movimentos involuntários de pequena amplitude. Os movimentos coréicos são golpes rápidos e involuntários presentes no repouso e aumentam conforme o movimento voluntário. O controle da cabeça é fraco e as respostas a estímulos são instáveis e imprevisíveis. Apresentam um quadro de flacidez e respiração anormal. Corresponde de 20% a 30% dos casos.
A interferência da alteração de tônus sobre a reabilitação fisioterapêutica a...Fisioterapeuta
A Interferência Da Alteração De Tônus Sobre A Reabilitação Fisioterapêutica Após Lesões Neurológicas.
Lesão cerebral é a destruição ou degeneração das células do cérebro.
A lesão cerebral pode ocorrer devido a uma vasta gama de condições, doenças ou traumas. As causas mais comuns de lesão cerebral são os Traumatismos cranio-encefálicos (TCE) e os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC). Outras causas possíveis de lesão cerebral difusa incluem hipoxia prolongada (falta de oxigênio), envenenamento, infecção tais como meningites ou encefalites, e moléstias neurológicas.
A extensão e o efeito da lesão cerebral é freqüentemente avaliado pelo emprego de exame neurológico, tomografia e testes de avaliação neuropsicológica.
Uma lesão cerebral não resulta necessariamente numa deficiência ou incapacidade de longo prazo, embora a localização e extensão do dano tenham um efeito significativo na resultante provável. Em casos sérios de lesão cerebral, o resultado pode ser incapacidade permanente, incluindo déficit neurocognitivo, alucinações, problemas de fala ou movimento . Lesões cerebrais graves podem resultar em estado vegetativo, coma ou morte.
As dificuldades cognitivas (do funcionamento mental) após uma lesão cerebral podem ser muito evidentes, e o paciente fica incapacitado para a maior parte de suas atividades pois não é eficiente ao raciocinar, lembrar, decidir e cuidar de sua própria vida. Em outras situações, as dificuldades cognitivas são mais sutis, e demora até que os familiares e pessoas próximas notem que a pessoa está diferente na forma de pensar, na capacidade de memorizar, expressar-se ou de resolver problemas de sua vida cotidiana. Muitas vezes, as dificuldades cognitivas sutis são interpretadas como preguiça ou desânimo, porque a pessoa não consegue ser bem sucedida em sua vida, embora esteja aparentemente bem.
Paralisia Cerebral Atetóide – Revisão de ArtigoFisioterapeuta
Comprometimento do sistema extra-piramidal; o sistema muscular é instável e flutuante; numa ação, apresenta movimentos involuntários de pequena amplitude. Os movimentos coréicos são golpes rápidos e involuntários presentes no repouso e aumentam conforme o movimento voluntário. O controle da cabeça é fraco e as respostas a estímulos são instáveis e imprevisíveis. Apresentam um quadro de flacidez e respiração anormal. Corresponde de 20% a 30% dos casos.
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REFLEXOS INFANTIS E ESTEREOTIPIAS RÍTMICASAna Carolina
Os estudos de reflexos infantis e de padrões estereotípicos do comportamento produzem informações úteis para a compreensão do processo de desenvolvimento motor.
Os movimentos reflexos são reações involuntárias do corpo a várias formas de estímulos externos. P.ex. os reflexos do equilíbrio, que são mediados pelo córtex cerebral.
Reflexos primitivos de sobrevivência
Reflexos primitivos posturais
Se acharem o slide interessante, por favor, deixem seus comentários.
e-mail: anachiques@hotmail.com
Aula Ministrada no Cintep com o tema RPG Avançado nas EscoliosesFabio Mazzola
Descrição da Patomecânica da Escoliose, Exames Físicos e Radiológicos, Cinesioterapia Respiratória, Técnicas Neuromusculares, Liberação Miofascial e Posturas de Tratamento.
Villermé, em 1828, percebeu que as condições sociais não apenas interferiam na altura final dos soldados do exército de Napoleão, segundo sua procedência, se de bairros pobres ou mais abastados, mas reconheceu a influência dessas condições sobre o ritmo de crescimento,hoje chamado de maturação.Essa observação não foi aceita prontamente e, durante o século IXX,discutiam se o crescimento era da herança genética, das condições sociais ou da influência geográfica
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
Em tempos de pós-pandemia as escolas objetivaram funções que vão muito além dos
processos de ensino e de aprendizagem e confrontam-se com novos desafios. Os alunos mais
vulneráveis indiciam dificuldades acrescidas no que respeita ao acesso a oportunidades de
aprendizagem bem como no acesso a serviços imprescindíveis tanto para si como para as suas
famílias. Os discursos da diversidade e da Inclusão Escolar presentes nas políticas que têm
resultado, substancialmente, em ações remediativas e conjunturais não prefiguram a capacidade
de inverter o ciclo de pobreza e de exclusão que, a médio e longo prazo, poderão marcar grupos
minoritários já antes desfavorecidos. Os discursos neoliberais continuam a apropriar-se do
racional que tem corporizado o conceito de Inclusão para justificar respostas fragmentadas que
tendem a desregular os sistemas educativos e que, em nome da Inclusão Escolar, acentuarão os
perigos de exclusão crónica. Os sistemas educativos são organismos complexos e dinâmicos
que apelam a políticas e práticas que apoiem, de forma sustentável, o seu crescimento para,
enquanto serviço público, proverem a participação e equidade de todos os alunos. Premissa para
que o crescimento e equilíbrio dos próprios alunos seja também dinâmico e um projeto singular
ao longo de todos os seus ciclos de vida. A Inclusão Escolar realiza-se como o coração do
Desenvolvimento Sustentável porque substantiva a educação de qualidade, equitativa,
divergente e aglutinadora de processos intersectoriais e interserviços. O presente texto reflete
sobre estes pressupostos e descreve aspetos da realidade de Portugal integrada numa dialética
mais abrangente e global.
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
Colôa, J. (2022). Tempos de pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em sinais de exclusão. Roteiro, 47, e27101. https://doi.org/10.18593/r.v47.27101
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de de Pós Graduação do ISEC: Sistema Educativo e Educação Inclusiva: Educação para a diversidade. Por Jorge da Cunha
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de de Pós Graduação do ISEC: Sistema Educativo e Educação Inclusiva: Educação para a diversidade. Por Maria João Neves Oliveira
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
Texto que serviu de base à comunicação no Seminário Internacional Educação Inclusiva Atitudes que Transformam, em 15 de setembro de 2018, organizado pela Universidade Lusófona.
Posteriormente o texto, transformado em artigo, foi entregue a pedido da organização do Seminário para ser publicado na Revista da Universidade Lusófona.
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
Síntese da comunicação apresentada no Colóquio - Educação Inclusiva: Da Declaração de Salamanca ao DL 54/2018: Que caminhos, que trajetos, que futuro?
Centro de Formação António Sérgio
8 de novembro de 2019
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
Comunicação apresentada na Universidade do Algarve, no IV Seminário Internacional - Desafios da Inclusão e da Vida Independente no Ensino Superior.
Dias 14 e 15 de outubro de 2019
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
O presente texto foi apresentado na Conferência proferida no Encontro Nacional sobre Inclusão, organizado pela Federação Nacional de Professores (FENPROF) que se realizou no dia 16 de março de 2019, na Casa dos Direitos Sociais em Lisboa.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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2. Glossário - A
Adução – movimento pelo qual se junta
uma parte do corpo ao seu eixo.
Adutor – músculo que realiza a adução.
Deslocamento lateral do joelho Inclinação lateral do joelho
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
3. Glossário - A
Abdução – movimento pelo qual se separa uma
parte do corpo do seu eixo.
Abdutor – Músculo que realiza a abdução.
Deslocamento lateral do joelho Inclinação lateral do joelho
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
4. Glossário - A
Atetose – problema caracterizado pela
presença de movimentos involuntários.
Movimentos irregulares contínuos, lentos
e involuntários de tipo espasmódico e
descontrolado. Estes podem localizar-se
apenas nas extremidades ou alargar-se a
todo o corpo.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
5. Glossário - A
Atáxia - descontrolo postural e
descoordenação gravitacional,
normalmente com problemas de nutrição
e de deglutição. Necessidade de próteses e
de outros dispositivos de suporte aos
padrões de auto-suficiência;
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
6. Glossário - B
Balanço muscular – técnica exploratória
que serve para determinar o estado dos
músculos do aparelho locomotor.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
7. Glossário - C
Cintura escapular – formada pelos
ombros, escápula/omoplata e clavículas.
Cintura pélvica – formada pelos ossos que
formam a pélvis.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
8. Glossário - C
Contratura muscular / hiperfexibilidade –
Contracção involuntária e permanente de
um ou mais grupos musculares.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
9. Glossário - D
Distonias – alteração da tonicidade corporal
observando-se contracções involuntárias
permanentes de um ou mais músculos que
frequentemente é manifestado como
torções, movimentos repetitivos ou
deformações do corpo. Estas desordens
musculares não afectam as outras funções
do cérebro, como a personalidade, as
emoções, as sensações e a capacidade
cognitiva.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
10. Glossário - D
Decúbito prono – posição horizontal do
corpo quando este está apoiado pela
parte frontal.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
11. Glossário - D
Decúbito supino – posição horizontal do
corpo quando este está apoiado pela parte
dorsal.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
12. Glossário - D
Descoordenação - descoordenação geral de
movimentos.
Dispráxia - dificuldade em produzir
movimentos intencionais, objectivados e
organizados .
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
13. Glossário - E
Escoliose múltipla – As fibras do sistema
nervoso central estão envolvidas pela mielina
que facilita a condução dos impulsos eléctricos
entre as fibras nervosas. Na escoliose múltipla a
mielina perde-se em diversas áreas, deixando
cicatrizes (escoliose) estas feridas também são
conhecidas por placas de desmielinização.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
14. Glossário - E
Ergonomia – forma de investigação aplicada
que estuda as interacções que se produzem
entre a actividade humana e as ferramentas,
objectos, máquinas e edifícios que utiliza. A sua
finalidade consiste em possibilitar a
modificação das características do meio
ambiente adaptando-as às do ser humano.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
15. Glossário - E
Exercícios activos assistidos – exercícios
que o indivíduo realiza de forma
voluntária embora com a ajuda de um
técnico.
Exercícios activos - exercícios que o
indivíduo realiza de forma voluntária e
sem ajuda.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
16. Glossário - E
Exercícios contra-resistência – exercícios
realizados pelo indivíduo contra uma
resistência manual ou mecânica.
Exercícios passivos – exercícios realizados
por um técnico sem contracção muscular
por parte do indivíduo.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
17. Glossário - E
Eixo – linha imaginária
utilizada como referência e
em volta da qual pode
rodar o organismo ou
qualquer uma das suas
partes.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
18. Glossário - E
Espasticidade - perda de movimentos
voluntários e aumento da tonicidade
muscular. Mesmo quando o indivíduo está
em repouso a hipertonia é permanente e,
embora topograficamente fixa, pode mudar
em consequência da actividade tónica
reflexa;
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
20. Glossário - H
Hipotonia muscular/hipotonicidade –
tonicidade muscular abaixo do normal,
sem força muscular para realizar
movimentos e situações posturais que
impliquem alguma tensão.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
21. Glossário - H
Hipertonia muscular/ hipertonicidade –
Tonicidade acima do normal, por vezes
apresenta endurecimento muscular e de
outros tecidos, oferecendo resistência à
distensão. Por vezes traduz-se num
esforço excessivo necessário para a
realização de um movimento. A sua
persistência provoca posturas incorrectas
que podem com o tempo converterem-
se em deformidades físicas fixas ou
contraturas.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
22. Glossário - H
Hemiparésia - estão
parcialmente afectados
o membro superior e
inferior do mesmo
lado;
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
23. Glossário - H
Hemiplégia - estão
afectados completamente
o membro superior e
inferior do mesmo lado;
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
24. Glossário - M
Monoparésia - está
parcialmente afectado um
dos membros superiores ou
inferiores.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
25. Glossário - M
Monoplegía - está
completamente afectado
um dos membros
superiores ou inferiores.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
26. Glossário - M
Mobilização passiva - a mobilização que
é realizada por um técnico sem esforço do
sujeito.
Movimento associado - aquele em que a
mobilização de um segmento determina a
movimentação de outro.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
27. Glossário - M
Movimento sincinético – movimento
inconsciente que acompanha outros
movimentos.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
28. Glossário - N
Neurofibromatose – problema genético
caracterizado pelo aparecimento e
lesões cutâneas pigmentadas (manchas
cor café com leite), em número maior de
cinco e tumores múltiplos
(neurofibromas) dos nervos cranianos e
medulo espinais.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
29. Glossário - P
Poliomielite – Um vírus infeccioso que
ataca o Sistema Nervoso Central, pode
causar paralisia. É também conhecida por
paralisia infantil.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
30. Glossário - P
Paralisia - perca da mobilidade
voluntária de um ou vários músculos
devido à interrupção de uma das vias
motoras.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
31. Glossário - P
Paralisia Cerebral – desordem da
mobilidade ou da postura devido a uma
lesão ou anomalia do desenvolvimento do
cérebro inferindo um conjunto de
desordens que afecta o movimento e a
coordenação muscular, é causada pela
lesão de uma ou mais áreas especificas do
cérebro.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
32. Glossário - P
Paraparésia - estão
afectados parcialmente os
dois membros inferiores
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
33. Glossário - P
Paraplégia - estão afectados
completamente os dois
membros inferiores;
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
34. Glossário - P
Placing - Nos membros inferiores tem início com 1 mês de
idade e tem o seu final por volta dos dois ou três meses.
Testa-se levantando a criança e pressionando-se o dorso de
um de seus pés contra a borda de uma mesa. Como
resposta teremos a flexão dos diferentes segmentos da
perna, trazendo o pé acima da mesa e assim que se
estabelece o contacto activo ou passivo da sola do pé com a
mesa, ocorre a extensão do membro inferior. Nos membros
superiores tem início por volta do segundo mês, tornando-
se extensão protectora por volta do sexto mês. Criança é
segurada pelo adulto e o dorso de uma de suas mãos é
pressionada sob a borda de uma mesa. Como resposta os
diferentes segmentos do membro superior flectem-se
trazendo a mão para cima da mesa.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
35. Glossário - R
Reacção de Suporte - Tem início
entre o primeiro e o terceiro mês,
finalizando por volta do oitavo mês.
É provocado através de estímulo
proprioceptivo, pela dorsiflexão
das partes distais dos membros ou
por estímulo exteroceptivo
provocado pelo contacto das
plantas dos pés com o solo. Como
resposta teremos a contracção
simultânea de extensores e flexores.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
36. Glossário - R
Reacção Cervical de Rectificação - Está presente ao
nascimento, desaparecendo por volta do segundo mês.
É obtida virando-se a
cabeça do bebé para um
lado, seja activa ou
passivamente, levando a
um aumento do tonos do
tronco e, o bebé vira para
o lado em bloco.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
37. Glossário - R
Reacção Labiríntica de Rectificação - Está presente no recém
nascido e começa a ficar mais presente por volta do quarto mês.
Esta reacção permite primeiro a elevação da cabeça na posição
prono..
No início a cabeça pode ser mantida
levantada fraca ou intermitentemente,
mas, o bebé irá mante-la bem na linha
média, a partir da oitava semana (2
meses).
O levantamento da cabeça na posição prono, inicia um processo
de extensão geral do tronco e dos membros, contra a gravidade,
que começa céfalo-caudal e alcança quadris e joelhos por volta do
sexto mês
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
38. Glossário - R
Reacção Óptica de Rectificação -
Quando os olhos se movem, a cabeça e o
corpo também giram em direcção ao
objecto, o qual a atenção foi
direccionada. Com a maturação das vias
ópticas por volta dos seis meses de idade,
é que inicia-se a reacção de rectificação
pela visão.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
39. Glossário - R
Reacção de Landau - Esta reacção é uma combinação
das reacções de rectificação e dos reflexos tónicos. Ela
aparece ao redor de seis meses de idade. Quando se
levanta uma criança de bruços da mesa, apoiada
apenas com a mão do examinador sob o tórax, a
criança primeiro erguerá a cabeça, de maneira que a
face esteja numa posição vertical, após esta elevação
da cabeça ocorre uma extensão tónica da coluna e
membros inferiores, que pode ser tão forte que todo o
corpo da criança torna-se curvado para trás.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
40. Glossário - R
Reflexo de Galant - um estímulo
doloroso na região lombar do bebé em
prono, provocará a flexão do tronco
para o lado estimulado. Nos primeiros
dias de vida a resposta é frequentemente
ausente ou fraca. Este reflexo
desaparece com 2 meses de idade.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
41. Glossário - R
Reacção de Anfíbio - Esta reacção torna o indivíduo
capaz de flexionar as suas coxas e as suas pernas, na
preparação para o arrastar, proporcionando a
dissociação entre tronco, ombros e pélvis. Esta
reacção inicia-se no quarto mês e permanece para a
vida toda. O teste é realizado levantando-se um lado
do quadril, sob a virilha. O membro inferior deste
lado flexiona e abduz, enquanto que o membro do
lado oposto entra em extensão.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
42. Glossário - R
Reflexo Tónico Cervical Assimétrico (RTCA): É
estimulado pela rotação da cabeça e causa a extensão
dos membros para o lado em que a cabeça foi rodada
e diminuição de tonos extensor com aumento da
flexão dos membros para o lado occipital da cabeça.
Inicia-se por volta do
segundo mês e é
integrado no quarto
mês.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
43. Glossário - R
Reflexo Tónico Cervical Simétrico (RTCS) -
Também é uma resposta proprioceptiva dos
músculos do pescoço, por um movimento
activo ou passivo. A elevação da cabeça
produz um aumento do tonos extensor nos
braços e aumento do flexor nas pernas.
Abaixando-se a cabeça
ocorre a situação inversa.
Tem sua fase de origem no
segundo mês e integra-se
por volta do sexto mês.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
44. Glossário - R
Reflexo Tónico Labiríntico (RTL) - É evocado
pelas mudanças da posição da cabeça no
espaço. Na criança com Paralisia Cerebral
provoca um máximo de tônus extensor
(hipertonia), na posição supina e um mínimo na
posição prona. Está presente no primeiro mês
de vida, desaparecendo no sexto mês com o
aparecimento do Landau.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
45. Glossário - R
Reacção de Extensão Protectora - Também
conhecida como reacção de paraquedas ou de
precipitação, é a postura assumida por um animal,
como se fosse a aterrissagem de um pulo. Esta
reacção consiste em duas fases e ajuda a manter o
bebé sentado. Na primeira fase ocorre a extensão
do braço, punho e dedos, para atingir o solo ou,
outro apoio. Na segunda fase a criança coloca o
peso sobre o braço e a mão levada para o apoio.
Esta reacção tem início por volta dos 5 meses.
Quando a criança está sentada nota-se sua
presença aos seis meses para a frente, aos 8 meses
para os lados e aos 10 meses para trás.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
46. Glossário - R
Reacções de Equilíbrio - Um importante aspecto no
desenvolvimento motor normal é a liberação dos
braços e das mãos do seu papel primitivo de
manutenção do equilíbrio. Com o tempo esta função
passa para a alçada do tronco e das pernas. A
evolução da postura no homem, necessitou o
desenvolvimento de um mecanismo reflexo, servindo
para a manutenção e recuperação do equilíbrio, na
posição erecta e ao andar. Estas reacções são
específicas para o homem e seu aparecimento surge
numa ordem cronológica sobrepondo-se às
reacções de rectificação.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
47. Glossário - R
Reflexo de Moro - Tem seu início no recém nascido e
seu final por volta dos 4 a seis meses. Testa-se
deslocando-se o centro de gravidade da criança, ou
dando um estímulo visual ou sonoro. Como resposta
vai haver uma abdução e extensão dos membros, com
extensão e abertura dos dedos, excepto as falanges
distais dos indicadores e polegares que permanecem
flectidos. Em seguida ocorre a adução e flexão dos
membros.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
48. Glossário - S
Síndroma pospoliomielitico – causado
pela morte dos terminais dos nervos
individuais das funções motoras, após a
poliomielite. Os sintomas podem ser:
cansaço, fraqueza muscular progressiva,
dores nas articulações e atrofia muscular.
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
49. Glossário - S
Spína Bífida – malformação congénita do tubo
neuronal que é caracterizado orifícios
vertebrais posteriores que não fundiram
correctamente durante a gestação, ficando a
medula sem protecção óssea. Existe a Spína
Bífida Escondida (menos complicado não
apresentando deficiências orgânicas
neurológicas ou musculoesqueléticas) e Spína
Bífida Quística (mais complexa apresentando-
se com engrossamentos em forma de quistos
na área das costas afectada. Há dois tipos
(meningocélica e mielomeningocélica)
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
51. Glossário - T
Tetraplégia - estão
afectados
completamente os
quatro membros
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52. Glossário - T
Tetraparésia –Esta pode
tomar a forma de
diaparésia (membros
inferiores mais afectados
que os superiores).
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53. Glossário - T
Tetraplégia –. Esta pode
tomar a forma de diplésia
(membros inferiores mais
afectados que os
superiores)
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54. Glossário - T
Tetraparésia - esta pode
tomar a forma de dupla
hemiparésia (um dos lados
mais afectado que o outro e
cada membro superior mais
afectado que o inferior do
mesmo lado).
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55. Glossário - T
Tetraplégia - esta pode
tomar a forma de dupla
hemiplégia (um dos lados
mais afectado que o outro e
cada membro superior
mais afectado que o
inferior do mesmo lado).
J. Colôa/ESE CB – 2006/07
56. Glossário - T
Tónus normal- não apresenta alterações
de tónus;
Tremor - tremores involuntários em
várias situações de movimento.
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57. Glossário - V
Valgo – desvio para fora tendo como
referência a linha média.
Varo - desvio para dentro tendo como
referência a linha média.
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