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José Luiz Zaparoli
Coluna Vertebral
                                      Pilares de
Visão Geral
                                       Apoio e
                     Unidade          Orientação
                     Funcional




                 José Luiz Zaparoli
José Luiz Zaparoli
A mobilidade e os apoios se
apresentam de forma irregular
em função do desenho das vértebras.




                  José Luiz Zaparoli
Os movimentos vertebrais são movimentos de
 báscula sobre o núcleo pulposo,
 direcionados pelas facetas articulares.




               José Luiz Zaparoli
Coluna Vertebral
Funções


 Estática – Capacidade de suportar carga.
 Cinética – Permite adaptação ao movimento.

 Proteção ao sistema nervoso (medula).




               José Luiz Zaparoli
ESCOLIOSE




 José Luiz Zaparoli
História
Galeno (130-201d.C.)
 descreveu as deformidades
 da Coluna Vertebral:
     Cifose (desvio posterior);
     Lordose (desvio anterior);
     Escoliose (desvio lateral).




                         José Luiz Zaparoli
História

Escoliose se DEFINIA como um desvio lateral da
 coluna vertebral, parcialmente estrutural, que
 não pode voltar a endireitar-se completamente.




                 José Luiz Zaparoli
Escoliose
Definição



    “É uma deformidade ântero-posterior em
     lordose, causada por um movimento em
    torção de todo segmento raquidiano. Essa
     deformidade se expressa lateralmente e
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                             (Perdriolle,1985)
José Luiz Zaparoli
O Posicionamento
Escoliótico
Posição incorreta e
  permanentemente
  mantida que faz perder,
  lenta e continuamente,
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                   José Luiz Zaparoli
A Rotação do Corpo Vertebral
 Na escoliose o corpo
   vertebral encontra-se
   rodado para o lado da
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   processos espinhosos
   rodados para a
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                  José Luiz Zaparoli
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             José Luiz Zaparoli
José Luiz Zaparoli
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 Topografia;

 Ângulode Cobb;
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                  José Luiz Zaparoli
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            José Luiz Zaparoli
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    Segundo Posenti:



 




     Escoliose    Escoliose      Escoliose   Escoliose
     Torácica     Tóraco-        Lombar      em “S”
     25%          Lombar         25%         30%
                  19%


                       José Luiz Zaparoli
As Indicações Terapêuticas
   Tratamento Cirúrgico

   Tratamento Ortopédico com
    Protetores

   Tratamento Cinesioterápico




                     José Luiz Zaparoli
MODELO                  Sistemas
                        Sensoriais
CONCEITUAL              Individuais



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   Sensoriais                            Neuromusculares




   Mecanismos
                     POSTURA              Componentes
  Antecipatórios                        Musculoesqueléticos




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                   José Luiz Zaparoli
Abordagem da
Tridimensionalidade


A Cinesioterapia deve trabalhar os três
        parâmetros dimensionais
   perturbados, o sagital, o frontal e o
              transversal.



              José Luiz Zaparoli
O Tratamento Cinesioterápico
   Ganho de flexibilidade;
   Favorecer a redução da curva;
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   Reequilíbrio das massas paravertebrais;
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                   José Luiz Zaparoli
Escoliose Dupla Curva Clássica Torácica D. Lombar E.
                     Patomecânica Muscular
   Oblíquos Superior e Inferior da
    Cabeça E.                          Diafragma
                                      • Grande Dorsal Ilíaco D.
   ECOM D.
                                      • Grande Dorsal Vertebral E.
   Escalenos D.                      • Transverso Espinhal da Concavidade
   Trapézio Superior D.              • Sacro Lombar e Longo Dorsal da
   Trapézio Médio E.                 Concavidade
   Trapézio inferior E.              • Psoas E.
                                      • Quadrado Lombar Iliolombar D.
   Elevador da Escápula D.
                                      • Quadrado Lombar lombocostal E.
   Deltóide D.                       • Pelvitrocanterianos E.
   Redondo Menor E.                  • Glúteo Máximo E.
                                      • Glúteo Médio E.
   Infra Espinhoso E.
                                      • Glúteo Mínimo D.
   Rombóide E.                       • Tensor da Fáscia Lata D.
   Serrátil Anterior D.              • Tríceps Sural D.
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                           José Luiz Zaparoli
CINESIOTERAPIA INTEGRAL
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                 Pilates

              José Luiz Zaparoli
Exercícios Básicos Iniciais
Conscientização :
   - em Dec. Dorsal;
   - de tubererosidade ísquiática
   - em pé
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                José Luiz Zaparoli
Exercícios Básicos Iniciais
Mobilização :
   - em Dec. Dorsal;
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   - em pé
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                 José Luiz Zaparoli
Série 1


•   Crochet
•   Saca rolha, MMSS e MMII
•   Prece maometana assimétrica
•   Prece maometana com MMSS cruzados
•   Acelerador
•   Ao redor da mesa



                José Luiz Zaparoli
Série 2

•   Roda de ombro contra parede e em D.L.
•   Sereia
•   Enrolamento sentado
•   Cócoras
•   Salgueiro Chorão e variações
•   Klapp e variações




                 José Luiz Zaparoli
www.mazzolaezaparoli.com.br

  profzaparoli@uol.com.br


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  RPG Mazzola e Zaparoli

         José Luiz Zaparoli

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Exercícios Livres para as Escolioses

  • 2. Coluna Vertebral Pilares de Visão Geral Apoio e Unidade Orientação Funcional José Luiz Zaparoli
  • 4. A mobilidade e os apoios se apresentam de forma irregular em função do desenho das vértebras. José Luiz Zaparoli
  • 5. Os movimentos vertebrais são movimentos de báscula sobre o núcleo pulposo, direcionados pelas facetas articulares. José Luiz Zaparoli
  • 6. Coluna Vertebral Funções  Estática – Capacidade de suportar carga.  Cinética – Permite adaptação ao movimento.  Proteção ao sistema nervoso (medula). José Luiz Zaparoli
  • 8. História Galeno (130-201d.C.) descreveu as deformidades da Coluna Vertebral:  Cifose (desvio posterior);  Lordose (desvio anterior);  Escoliose (desvio lateral). José Luiz Zaparoli
  • 9. História Escoliose se DEFINIA como um desvio lateral da coluna vertebral, parcialmente estrutural, que não pode voltar a endireitar-se completamente. José Luiz Zaparoli
  • 10. Escoliose Definição “É uma deformidade ântero-posterior em lordose, causada por um movimento em torção de todo segmento raquidiano. Essa deformidade se expressa lateralmente e trata-se de uma curva reversa.” (Perdriolle,1985)
  • 12. O Posicionamento Escoliótico Posição incorreta e permanentemente mantida que faz perder, lenta e continuamente, a noção do esquema corporal. José Luiz Zaparoli
  • 13. A Rotação do Corpo Vertebral Na escoliose o corpo vertebral encontra-se rodado para o lado da convexidade da curva, enquanto os processos espinhosos rodados para a concavidade. José Luiz Zaparoli
  • 14. Gibosidade José Luiz Zaparoli
  • 16. Aspectos radiológicos  Topografia;  Ângulode Cobb;  Rotação:  Nash-Moe  Pedriolle  Bending – test; José Luiz Zaparoli
  • 17. Eixo de Referência José Luiz Zaparoli
  • 18. Topografia / Incidência Segundo Posenti:   Escoliose Escoliose Escoliose Escoliose Torácica Tóraco- Lombar em “S” 25% Lombar 25% 30% 19% José Luiz Zaparoli
  • 19. As Indicações Terapêuticas  Tratamento Cirúrgico  Tratamento Ortopédico com Protetores  Tratamento Cinesioterápico José Luiz Zaparoli
  • 20. MODELO Sistemas Sensoriais CONCEITUAL Individuais Estratégias Sinergias Sensoriais Neuromusculares Mecanismos POSTURA Componentes Antecipatórios Musculoesqueléticos Mecanismos Representações Adaptativos internas José Luiz Zaparoli
  • 21. Abordagem da Tridimensionalidade A Cinesioterapia deve trabalhar os três parâmetros dimensionais perturbados, o sagital, o frontal e o transversal. José Luiz Zaparoli
  • 22. O Tratamento Cinesioterápico  Ganho de flexibilidade;  Favorecer a redução da curva;  Desacelerar a evolução da curva;  Reequilíbrio das massas paravertebrais;  Efetuar uma reeducação neuromuscular;  Criar automatismos subseqüentes;  Oferecer meios de manutenção;  Integração da correção postural. José Luiz Zaparoli
  • 23. Escoliose Dupla Curva Clássica Torácica D. Lombar E. Patomecânica Muscular  Oblíquos Superior e Inferior da Cabeça E.  Diafragma • Grande Dorsal Ilíaco D.  ECOM D. • Grande Dorsal Vertebral E.  Escalenos D. • Transverso Espinhal da Concavidade  Trapézio Superior D. • Sacro Lombar e Longo Dorsal da  Trapézio Médio E. Concavidade  Trapézio inferior E. • Psoas E. • Quadrado Lombar Iliolombar D.  Elevador da Escápula D. • Quadrado Lombar lombocostal E.  Deltóide D. • Pelvitrocanterianos E.  Redondo Menor E. • Glúteo Máximo E. • Glúteo Médio E.  Infra Espinhoso E. • Glúteo Mínimo D.  Rombóide E. • Tensor da Fáscia Lata D.  Serrátil Anterior D. • Tríceps Sural D.  Peitorais D.  Intercostais E. José Luiz Zaparoli
  • 24. CINESIOTERAPIA INTEGRAL CINESIOTERAPIA CLÁSSICA + GINÁSTICA HOLÍSTICA - Dra. Lili Ehrienfried + Reeducação Física – Lapierre,A + Pratique de L´espalier – Regimbeau,C. + Pilates José Luiz Zaparoli
  • 25. Exercícios Básicos Iniciais Conscientização : - em Dec. Dorsal; - de tubererosidade ísquiática - em pé - contra a parede; José Luiz Zaparoli
  • 26. Exercícios Básicos Iniciais Mobilização : - em Dec. Dorsal; - de tuberosidade isquiática - em pé - retro e anteversão em pé; - retro e anteversão em 6 apoios (gato) José Luiz Zaparoli
  • 27. Série 1 • Crochet • Saca rolha, MMSS e MMII • Prece maometana assimétrica • Prece maometana com MMSS cruzados • Acelerador • Ao redor da mesa José Luiz Zaparoli
  • 28. Série 2 • Roda de ombro contra parede e em D.L. • Sereia • Enrolamento sentado • Cócoras • Salgueiro Chorão e variações • Klapp e variações José Luiz Zaparoli
  • 29. www.mazzolaezaparoli.com.br profzaparoli@uol.com.br Facebook RPG Mazzola e Zaparoli José Luiz Zaparoli

Notas do Editor

  1. Iniciar parabenizando a FISICOM e a SMA pela iniciativa das palestras, parabenizar os alunos pelo interesse no assunto e fazer apresentação pessoal. www.escoliose.fst.br
  2. 4 curvas , 2 cifoses e 2 lordoses, sendo as cifoses primárias e as lordoses secundárias. As maiores alterações acontecem nas lordoses devido á mobilidade, sendo as cifoses mais rígidas. O trabalho terapêutico deve acontecer principalmente nas lordoses. Curvas primárias são mais rígidas, os corpos vertebrais são cuneiformes para frente criando a concavidade anterior; Curvas secundárias são flexíveis mas frágeis, os discos são cuneiformes para trás, formando a convexidade anterior, são as únicas a terem músculos inseridos nos corpos anteriormente. Vértebras de Transição: T1, T12 e L5. A capacidade de receber carga na coluna é dada pela seguinte fórmula: R= N ² + 1, sendo R o coeficiente de absorção e N o nº de curvas. Quando diminuímos uma curva, alteramos significativamente a capacidade de receber carga.
  3. Ligamentos da coluna:amarelo, longitudinal anterior, longitudinal posterior, inter-espinhal, supra espinhoso (na cervical é o nucal) e inter-facetário. O ligamento amarelo se mantém em estado de pré-tensão , tem mais elastina do que colágeno e por isso é amarelado e tem certa elasticidade constante. Quando em D.D. ele mantém sua tensão , mantendo os posicionamentos da coluna.
  4. As Três Graças de Rubens séc. XVII
  5. Apenas as vértebras ápice tem rotação, as outras acompanham em torção, formando a curva.
  6. Figura 138 pág. 220 Tribastone
  7. Figura 157 pág 245 Tribastone
  8. Se atentamente estudarmos a fisiologia das fibras musculares estáticas e das fibras musculares dinâmicas, concluiremos que todo desvio postural é fixado por um músculo estático retraído. Esta retração não é a causa do desvio, mas sua conseqüência. No caso da escoliose é fácil concluir que os músculos retraídos responsáveis pelo posicionamento característico da deformidade são os transversos espinhais, cujas inserções sobre o esqueleto deixam claro que são eles os únicos capazes de produzir rotação para um lado e látero-flexão para o lado oposto, característica das curvas escolióticas.  A forma de eliminar o desvio seria descobrir e eliminar a causa.  Se, ao examinarmos uma criança portadora de escoliose ainda em seus primeiros estágios, portanto não fixada, verificarmos que ela apresenta um desvio situado em outro segmento corporal, (membros inferiores, cintura escapular, coluna cervical) cuja compensação parece ser a látero-flexão-rotação do eixo raquidiano, devemos tratar esse desvio para verificarmos se a escoliose é passível de correção. Isto nem sempre é possível. Podemos determinar a causa e ela não ser curável, ou podemos não determinar a causa. Logicamente, esta última possibilidade é a mais freqüente nas escolioses idiopáticas. Mas, seja qual for o caso, devemos tratar a deformidade raquidiana (ou outra qualquer possivelmente a ela associada), o mais precocemente possível para que ela permaneça dentro de limites o mais próximo do normal, não se fixe, permaneça uma compensação da causa primária ou, em outras palavras, não se torne uma deformidade. Este princípio deveria estar por trás de qualquer terapia voltada para desvios posturais, muito especialmente a escoliose. Se partirmos do princípio de que toda deformidade postural é fixada por um músculo estático retraído, devemos saber a que procedimentos terapêuticos o músculo estático responde, alongando-se ou diminuindo o tônus, e aplicá-los de forma muito precisa.  Dançar, nadar, caminhar, fazer ginástica podem ser atividades úteis para o portador de escoliose como o é para qualquer ser humano, no entanto, os gestos terapêuticos precisos, corretivos da escoliose não se encontram aí. O conjunto de procedimentos realmente úteis para a correção postural, capaz de atuar sobre a fibra muscular estática é o seguinte: - Determinados tipos de massagem e procedimentos de contato capazes de efeitos relaxantes facilitadores da correção do eixo raquidiano durante a sessão de fisioterapia. - Manobras corretivas de cada componente do desvio.  - Tensionamentos e alongamentos de músculos ou cadeias musculares sempre realizados de forma lenta e progressiva, para que os fusos musculares não despertem e provoquem contrações reflexas que colocariam tudo a perder. - Manobras e alongamentos podem ser associados a expirações, de efeito relaxante. - Além disso, devemos saber o momento em que a colocação de um colete de contenção é adequada para a manutenção da correção obtida durante a sessão de terapia e lutar contra a piora durante o estirão de crescimento. Todas estas formas de abordarmos o músculo estático constituem o que poderíamos denominar fisioterapia estática . Conhecendo a fisiologia do músculo estático podemos estar atentos a todo e qualquer tipo de terapia proposta para esta deformidade e identificarmos: - o que é um gesto terapêutico adequado, - o que é um movimento útil mas não corretivo, - o que é um gesto ou movimento inútil mas inócuo, - o que é um gesto ou movimento inútil e prejudicial. Aqui quero abordar especialmente: - manobras corretivas - tensionamentos e alongamentos, onde encontramos os principais elementos que compõem uma sessão de fisioterapia típica de uma abordagem estática.