O documento discute a importância da inovação no setor público, enfatizando a necessidade de ouvir os usuários, aproveitar a tecnologia existente e criar valor para a sociedade. Também aborda temas como a gestão da informação e conhecimento, tendências da reforma do estado, a prioridade do e-governo e princípios estratégicos como centrar-se na informação e no cidadão.
Guia Prático para a Transformação Digital nos Municípios CatarinensesReginaldo Osnildo
O que é a transformação digital e como promovê-la nos municípios?
O guia apresenta os principais pontos sobre o tema:
- A transformação digital visa incorporar a tecnologia digital para melhorar serviços públicos de forma ágil e com menor custo;
- É necessário formar uma equipe, definir prioridades e adotar uma estratégia de longo prazo para a implantação nos municípios;
- As ferramentas digitais como plataforma única, nuvem e big data são essenciais, mas desafios
1) O documento discute os desafios da inclusão digital no Brasil e a importância das estatísticas TIC nas políticas públicas.
2) Apresenta dados sobre a exclusão digital no Brasil de acordo com renda, região, área e faixa etária.
3) Discutem os desafios para as políticas públicas de inclusão digital no Brasil, como ampliar a cobertura e reduzir barreiras de acesso e uso das TIC.
1) O documento discute sistemas de informação da administração pública e governo eletrônico.
2) Apresenta vários modelos e estágios de maturidade para governo eletrônico, incluindo aqueles da UE.
3) Argumenta que o governo eletrônico é prioritário para a reforma do estado e pode permitir que os governos façam mais com menos recursos.
O documento discute a importância da inclusão digital e da informática na educação no município. Ele destaca que a maioria dos lares brasileiros não tem acesso à internet e computadores, e que projetos de inclusão digital nas escolas podem ajudar a reduzir essa desigualdade e facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Ele também ressalta a necessidade de formação continuada de educadores para o uso adequado das novas tecnologias.
O documento apresenta a Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital), com o objetivo de aproveitar o potencial das tecnologias digitais para aumentar a produtividade, competitividade e renda do país de forma justa e inclusiva. A estratégia foi elaborada por um grupo de trabalho interministerial e contou com contribuições do setor privado e da sociedade civil. A E-Digital define eixos temáticos e ações estratégicas para habilitar e transformar a economia e a sociedade digitalmente nos pró
O documento discute o conceito de inclusão digital, definindo-a como a democratização do acesso às tecnologias da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele também aborda estratégias de inclusão como telecentros, projetos de alfabetização digital e os desafios da exclusão digital, especialmente para os mais pobres.
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Inf...Luis Vidigal
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Informática
O Papel da Sociedade Civil no Desenvolvimentoda Sociedade da Informação
Lisboa - 3 de Outubro de 2014
O documento discute a revolução das administrações públicas com o desenvolvimento das tecnologias de informação. Argumenta que as novas tecnologias permitem novas formas de cooperação entre organizações públicas e que é necessário desenvolver sistemas interdepartamentais e centros de atendimento unificados para melhor servir os cidadãos. Também destaca exemplos internacionais de portais governamentais e serviços online.
Guia Prático para a Transformação Digital nos Municípios CatarinensesReginaldo Osnildo
O que é a transformação digital e como promovê-la nos municípios?
O guia apresenta os principais pontos sobre o tema:
- A transformação digital visa incorporar a tecnologia digital para melhorar serviços públicos de forma ágil e com menor custo;
- É necessário formar uma equipe, definir prioridades e adotar uma estratégia de longo prazo para a implantação nos municípios;
- As ferramentas digitais como plataforma única, nuvem e big data são essenciais, mas desafios
1) O documento discute os desafios da inclusão digital no Brasil e a importância das estatísticas TIC nas políticas públicas.
2) Apresenta dados sobre a exclusão digital no Brasil de acordo com renda, região, área e faixa etária.
3) Discutem os desafios para as políticas públicas de inclusão digital no Brasil, como ampliar a cobertura e reduzir barreiras de acesso e uso das TIC.
1) O documento discute sistemas de informação da administração pública e governo eletrônico.
2) Apresenta vários modelos e estágios de maturidade para governo eletrônico, incluindo aqueles da UE.
3) Argumenta que o governo eletrônico é prioritário para a reforma do estado e pode permitir que os governos façam mais com menos recursos.
O documento discute a importância da inclusão digital e da informática na educação no município. Ele destaca que a maioria dos lares brasileiros não tem acesso à internet e computadores, e que projetos de inclusão digital nas escolas podem ajudar a reduzir essa desigualdade e facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Ele também ressalta a necessidade de formação continuada de educadores para o uso adequado das novas tecnologias.
O documento apresenta a Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital), com o objetivo de aproveitar o potencial das tecnologias digitais para aumentar a produtividade, competitividade e renda do país de forma justa e inclusiva. A estratégia foi elaborada por um grupo de trabalho interministerial e contou com contribuições do setor privado e da sociedade civil. A E-Digital define eixos temáticos e ações estratégicas para habilitar e transformar a economia e a sociedade digitalmente nos pró
O documento discute o conceito de inclusão digital, definindo-a como a democratização do acesso às tecnologias da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele também aborda estratégias de inclusão como telecentros, projetos de alfabetização digital e os desafios da exclusão digital, especialmente para os mais pobres.
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Inf...Luis Vidigal
Apresentação de Luís Vidigal na 1ª Conferência Nacional de Professores de Informática
O Papel da Sociedade Civil no Desenvolvimentoda Sociedade da Informação
Lisboa - 3 de Outubro de 2014
O documento discute a revolução das administrações públicas com o desenvolvimento das tecnologias de informação. Argumenta que as novas tecnologias permitem novas formas de cooperação entre organizações públicas e que é necessário desenvolver sistemas interdepartamentais e centros de atendimento unificados para melhor servir os cidadãos. Também destaca exemplos internacionais de portais governamentais e serviços online.
Visão TIC 2020 na AP - Contributos de Luís VidigalLuis Vidigal
Este documento apresenta uma análise SWOT dos sistemas de informação e tecnologias do Estado em Portugal e fornece recomendações para melhorar o e-Gov. Apresenta uma visão futura de um Estado em 2020 mais produtivo, rápido, econômico e centrado no cidadão. Recomenda potenciar as forças atuais, como a vontade de mudar e a infraestrutura tecnológica, e explorar oportunidades como a agenda digital europeia para melhorar a interoperabilidade e a prestação de serviços públicos
Inovação em Serviços Públicos - Luis Vidigal (Highscore - Outubro 2016)Luis Vidigal
Este documento apresenta um programa sobre boas práticas em e-Government. Discute tópicos como inovação, modernização administrativa, estágios de maturidade do e-Government, colaboração, interoperabilidade, tendências tecnológicas e gestão da mudança na administração pública. Inclui 246 slides para download com informações adicionais sobre o assunto.
Iscad ti 2010_2011_0 - programa detalhadoLuis Vidigal
Este documento apresenta o programa oficial de 2010-2011 para o curso de Tecnologias da Informação ministrado por Luís Vidigal, abrangendo tópicos como a sociedade da informação, sistemas de negócios, plataformas tecnológicas, aplicações informáticas e desafios para a gestão.
Inclusão Digital pode ser considerada como democratização das tecnologias. Inclusão Digital é a democratização do acesso às tecnologias da informação e comunicação (TICs).
O documento discute a inclusão digital no Brasil e no mundo, comparando programas de inclusão em países como Índia, Honduras e Costa Rica. No Brasil, existem projetos estaduais como o Telecentros em São Paulo e o Programa Sinergia Digital no Rio Grande do Sul, além do Proinfo no Espírito Santo. A conclusão é que o Brasil ainda precisa avançar mais para alcançar os resultados de países mais pobres em termos de inclusão digital.
O documento apresenta dados sobre a inclusão digital no Brasil em 2001, mostrando que: 12,46% da população tinha acesso a computador e 8,31% à internet; a taxa de acesso era maior entre aqueles com mais escolaridade, idade entre 20-25 anos, e que contribuíam para a previdência. O documento também analisa os dados por estado e município.
A inclusão digital é sobre democratizar o acesso à tecnologia e garantir que as pessoas possam usar esses conhecimentos para melhorar suas vidas. Simplesmente dar acesso a computadores não é suficiente; as pessoas precisam ser alfabetizadas digitalmente para que possam usar essas ferramentas de forma útil. O governo apoia programas para promover a inclusão digital na educação e garantir que todos tenham a oportunidade de se beneficiar das novas tecnologias.
O documento discute modelos de estado e reforma da administração pública. Argumenta que o estado deve adotar uma abordagem mais inteligente e centrada no cidadão, integrando planos entre domínios e processos para gerar valor público de forma sustentável. Também defende que a automação do estado por meio da digitalização pode trazer ganhos de eficiência reduzindo burocracia.
O documento discute a inclusão digital, definida como democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Mais do que apenas usar a internet, a inclusão digital busca melhorar a qualidade de vida das pessoas. Para haver inclusão digital é necessário capacitar as pessoas no uso eficaz da tecnologia e não apenas dar acesso aos computadores. Os principais desafios incluem disponibilizar computadores e acesso à internet a preços acessíveis, além de ensinar como usar as ferramentas digita
O documento discute a inclusão digital no Brasil. Ele descreve projetos governamentais como o "Computador para Todos" para promover o acesso de baixa renda à tecnologia. Também discute os esforços para incluir digitalmente idosos, pessoas com deficiência e em áreas remotas. Finalmente, fala sobre o uso de laptops de baixo custo em escolas para melhorar a educação.
A inclusão digital no Brasil visa democratizar o acesso à tecnologia e simplificar a vida das pessoas. Isso requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais. Programas governamentais como Telecentros, Proinfo e Plano Nacional de Banda Larga trabalham para expandir o acesso físico e promover competências digitais em toda a população.
O documento discute a evolução da tecnologia no Brasil desde a década de 1970, incluindo o desenvolvimento da informática, tecnologias de gestão, inclusão digital, tecnologias assistivas e sociedade da informação, concluindo com uma breve discussão sobre o comércio eletrônico.
O papel da Agilidade na Economia Digital Descrição, Agile Day, ScopusClaudia Melo
Organizações de todo o mundo têm realizado transformações digitais para tornarem-se não apenas mais eficientes, mas mais inovativas e estratégicas em plena Economia Digital. A explosão de novos métodos e tecnologias como métodos ágeis, entrega contínua, serviços online, big data, social media, mobile ou cloud computing sem dúvida expande as oportunidades de alcance dessas transformações. Nesta talk veremos o papel da agilidade nas estratégias de transformação digital das organizações e como dar passos concretos para ser mais ágil.
Diálogo TCU: Governos em Transformação DigitalClaudia Melo
Dra. Claudia Melo apresenta sobre transformação digital em governos. Ela discute como governos podem usar tecnologia para [melhorar o bem-estar dos cidadãos e promover oportunidades de crescimento], além de [tornar a eficiência do governo mais rápida e barata]. Ela analisa estratégias bem-sucedidas de governos como o inglês, estoniano e sueco. Finalmente, Dra. Melo fornece recomendações sobre como gerar transformações sustentáveis, como criar exemplos de mudança e construir uma força
Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina Computador e Sociedade II do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências Administrativas, sob orientação do professor José Reis
O documento discute a importância da informática para a área industrial. Aborda como a informática é usada nas indústrias e conceitos relacionados como inclusão digital, tecnologia assistiva e sociedade da informação. Também menciona como a tecnologia impacta a gestão, o comércio eletrônico e como proporciona soluções sociais.
Luis Vidigal - Inovacao em Servicos Publicos - ISCSP - Maio 2014Luis Vidigal
Este documento apresenta uma palestra sobre e-governo e inovação em serviços públicos. Apresenta 10 tópicos a abordar, incluindo tendências da modernização administrativa, estágios de maturidade do e-governo e algumas tendências tecnológicas. Também discute modelos de reforma do estado, com foco no papel crescente do e-governo para melhorar a eficiência dos serviços públicos.
ICEGOV 2014 Luis Vidigal - e-Governance - New faces for an old problemLuis Vidigal
Presentation for the ICEGOV 2014 Guimaraes - Portugal - PLENARY DISCUSSION 2 - Role of Government in Technology-enabled Public Engagement: Driving or Facilitating?
The propose of my presentation is to analyze the linkages between e-Governance (democracy and citizenship) and e-Government (productivity and services) and the new faces for an old problem (silos and “vanity fair”).
I start with the cultural and political road from e-Government to e-Governance, with openness, collaboration, participation, transparency and mutual trust, analyzing expectations and realities for an e-Government in a broken state.
I will propose a new model for the state reform, breaking walls, re-thinking organizational structures for collaborative e-Government and re-thinking social networks for e-Governance with citizenship and public engagement.
I conclude with the necessary balance between a driving force from the whole of government (life events oriented) and the facilitation of active citizenship from civil society.
Este documento apresenta o programa de 2010-2011 para o curso de Tecnologias da Informação ministrado por Luís Vidigal. O programa abrange tópicos como a sociedade da informação, plataformas tecnológicas, sistemas de negócios, business intelligence e aplicações m-government. Inclui também aulas práticas sobre internet, intranets, web 2.0 e redes sociais.
Visão TIC 2020 na AP - Contributos de Luís VidigalLuis Vidigal
Este documento apresenta uma análise SWOT dos sistemas de informação e tecnologias do Estado em Portugal e fornece recomendações para melhorar o e-Gov. Apresenta uma visão futura de um Estado em 2020 mais produtivo, rápido, econômico e centrado no cidadão. Recomenda potenciar as forças atuais, como a vontade de mudar e a infraestrutura tecnológica, e explorar oportunidades como a agenda digital europeia para melhorar a interoperabilidade e a prestação de serviços públicos
Inovação em Serviços Públicos - Luis Vidigal (Highscore - Outubro 2016)Luis Vidigal
Este documento apresenta um programa sobre boas práticas em e-Government. Discute tópicos como inovação, modernização administrativa, estágios de maturidade do e-Government, colaboração, interoperabilidade, tendências tecnológicas e gestão da mudança na administração pública. Inclui 246 slides para download com informações adicionais sobre o assunto.
Iscad ti 2010_2011_0 - programa detalhadoLuis Vidigal
Este documento apresenta o programa oficial de 2010-2011 para o curso de Tecnologias da Informação ministrado por Luís Vidigal, abrangendo tópicos como a sociedade da informação, sistemas de negócios, plataformas tecnológicas, aplicações informáticas e desafios para a gestão.
Inclusão Digital pode ser considerada como democratização das tecnologias. Inclusão Digital é a democratização do acesso às tecnologias da informação e comunicação (TICs).
O documento discute a inclusão digital no Brasil e no mundo, comparando programas de inclusão em países como Índia, Honduras e Costa Rica. No Brasil, existem projetos estaduais como o Telecentros em São Paulo e o Programa Sinergia Digital no Rio Grande do Sul, além do Proinfo no Espírito Santo. A conclusão é que o Brasil ainda precisa avançar mais para alcançar os resultados de países mais pobres em termos de inclusão digital.
O documento apresenta dados sobre a inclusão digital no Brasil em 2001, mostrando que: 12,46% da população tinha acesso a computador e 8,31% à internet; a taxa de acesso era maior entre aqueles com mais escolaridade, idade entre 20-25 anos, e que contribuíam para a previdência. O documento também analisa os dados por estado e município.
A inclusão digital é sobre democratizar o acesso à tecnologia e garantir que as pessoas possam usar esses conhecimentos para melhorar suas vidas. Simplesmente dar acesso a computadores não é suficiente; as pessoas precisam ser alfabetizadas digitalmente para que possam usar essas ferramentas de forma útil. O governo apoia programas para promover a inclusão digital na educação e garantir que todos tenham a oportunidade de se beneficiar das novas tecnologias.
O documento discute modelos de estado e reforma da administração pública. Argumenta que o estado deve adotar uma abordagem mais inteligente e centrada no cidadão, integrando planos entre domínios e processos para gerar valor público de forma sustentável. Também defende que a automação do estado por meio da digitalização pode trazer ganhos de eficiência reduzindo burocracia.
O documento discute a inclusão digital, definida como democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Mais do que apenas usar a internet, a inclusão digital busca melhorar a qualidade de vida das pessoas. Para haver inclusão digital é necessário capacitar as pessoas no uso eficaz da tecnologia e não apenas dar acesso aos computadores. Os principais desafios incluem disponibilizar computadores e acesso à internet a preços acessíveis, além de ensinar como usar as ferramentas digita
O documento discute a inclusão digital no Brasil. Ele descreve projetos governamentais como o "Computador para Todos" para promover o acesso de baixa renda à tecnologia. Também discute os esforços para incluir digitalmente idosos, pessoas com deficiência e em áreas remotas. Finalmente, fala sobre o uso de laptops de baixo custo em escolas para melhorar a educação.
A inclusão digital no Brasil visa democratizar o acesso à tecnologia e simplificar a vida das pessoas. Isso requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais. Programas governamentais como Telecentros, Proinfo e Plano Nacional de Banda Larga trabalham para expandir o acesso físico e promover competências digitais em toda a população.
O documento discute a evolução da tecnologia no Brasil desde a década de 1970, incluindo o desenvolvimento da informática, tecnologias de gestão, inclusão digital, tecnologias assistivas e sociedade da informação, concluindo com uma breve discussão sobre o comércio eletrônico.
O papel da Agilidade na Economia Digital Descrição, Agile Day, ScopusClaudia Melo
Organizações de todo o mundo têm realizado transformações digitais para tornarem-se não apenas mais eficientes, mas mais inovativas e estratégicas em plena Economia Digital. A explosão de novos métodos e tecnologias como métodos ágeis, entrega contínua, serviços online, big data, social media, mobile ou cloud computing sem dúvida expande as oportunidades de alcance dessas transformações. Nesta talk veremos o papel da agilidade nas estratégias de transformação digital das organizações e como dar passos concretos para ser mais ágil.
Diálogo TCU: Governos em Transformação DigitalClaudia Melo
Dra. Claudia Melo apresenta sobre transformação digital em governos. Ela discute como governos podem usar tecnologia para [melhorar o bem-estar dos cidadãos e promover oportunidades de crescimento], além de [tornar a eficiência do governo mais rápida e barata]. Ela analisa estratégias bem-sucedidas de governos como o inglês, estoniano e sueco. Finalmente, Dra. Melo fornece recomendações sobre como gerar transformações sustentáveis, como criar exemplos de mudança e construir uma força
Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina Computador e Sociedade II do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências Administrativas, sob orientação do professor José Reis
O documento discute a importância da informática para a área industrial. Aborda como a informática é usada nas indústrias e conceitos relacionados como inclusão digital, tecnologia assistiva e sociedade da informação. Também menciona como a tecnologia impacta a gestão, o comércio eletrônico e como proporciona soluções sociais.
Luis Vidigal - Inovacao em Servicos Publicos - ISCSP - Maio 2014Luis Vidigal
Este documento apresenta uma palestra sobre e-governo e inovação em serviços públicos. Apresenta 10 tópicos a abordar, incluindo tendências da modernização administrativa, estágios de maturidade do e-governo e algumas tendências tecnológicas. Também discute modelos de reforma do estado, com foco no papel crescente do e-governo para melhorar a eficiência dos serviços públicos.
ICEGOV 2014 Luis Vidigal - e-Governance - New faces for an old problemLuis Vidigal
Presentation for the ICEGOV 2014 Guimaraes - Portugal - PLENARY DISCUSSION 2 - Role of Government in Technology-enabled Public Engagement: Driving or Facilitating?
The propose of my presentation is to analyze the linkages between e-Governance (democracy and citizenship) and e-Government (productivity and services) and the new faces for an old problem (silos and “vanity fair”).
I start with the cultural and political road from e-Government to e-Governance, with openness, collaboration, participation, transparency and mutual trust, analyzing expectations and realities for an e-Government in a broken state.
I will propose a new model for the state reform, breaking walls, re-thinking organizational structures for collaborative e-Government and re-thinking social networks for e-Governance with citizenship and public engagement.
I conclude with the necessary balance between a driving force from the whole of government (life events oriented) and the facilitation of active citizenship from civil society.
Este documento apresenta o programa de 2010-2011 para o curso de Tecnologias da Informação ministrado por Luís Vidigal. O programa abrange tópicos como a sociedade da informação, plataformas tecnológicas, sistemas de negócios, business intelligence e aplicações m-government. Inclui também aulas práticas sobre internet, intranets, web 2.0 e redes sociais.
Siap 2009 2 It Governance 7 ComunicaçãOLuis Vidigal
Este documento discute vários tópicos relacionados à comunicação organizacional, incluindo objetivos da imagem organizacional, modelos de comunicação como o de Lasswell e Shannon-Weaver, escrita para comunicação digital, e apresentações PowerPoint eficazes. O documento fornece diretrizes sobre como organizações podem comunicar de forma clara e efetiva com seus públicos.
O documento aborda os sistemas de informação para apoio à relação entre o governo, cidadãos e empresas. Discute os tipos e objetivos do e-government, assim como a história e implementação em Portugal, incluindo o Plano de Ação para o Governo Eletrônico.
O documento discute a relação entre estratégia, arquitetura, infraestrutura e processos na gestão da tecnologia da informação. Apresenta a hierarquia entre esses elementos, onde a estratégia define a arquitetura, que por sua vez define a infraestrutura, que integra os processos de negócio. Também aborda os tipos de arquitetura e infraestrutura de TI e a importância dos processos para a melhoria organizacional.
The document discusses the emergence and key concepts of Development Administration (DA) as a field of study from the 1950s-1960s. DA focused on administering development in third world countries as they worked to industrialize and modernize after World War II. It aimed to help these countries overcome administrative obstacles to economic planning and social change through reforms like improving public services, governance, and people's participation in development. While Western countries provided funds and models, DA was tailored to unique political, social and cultural contexts in different countries like the Philippines, where it remained central to development plans.
Governos em transformação digital: novas tecnologias e métodos, velhos desafi...Claudia Melo
www.claudiamelo.org/digitaltransformation
Por meio da inovação e do governo digital, as administrações públicas em todo o mundo podem ser mais eficientes, oferecerem melhores serviços e responder às exigências de transparência e prestação de contas. Governos de vários países têm realizado transformações digitais para tornarem-se não apenas mais eficientes, mas mais estratégicos. A explosão de novos métodos e tecnologias como métodos ágeis, entrega contínua, serviços online, big data, social media, mobile ou cloud computing sem dúvida expande as oportunidades de alcance dessas transformações. Nesta talk veremos algumas das estratégias bem-sucedidas de transformação digital em governos, assim como (velhos conhecidos) problemas que insistem em aparecer em iniciativas de mudança. Talvez seja a hora de resolvermos os problemas fundamentais primeiro.
O documento discute a importância da governança pública para melhorar o atendimento ao cidadão. Ele apresenta frameworks de governança, princípios da boa governança e como ela permite garantir resultados para os cidadãos de forma transparente e focada em suas necessidades. Também aborda os desafios da transformação digital no setor público e a estratégia de governança digital proposta para enfrentá-los.
Iscad ti 2010_2011_1 - sociedade da informação_1_planos de acçãoLuis Vidigal
Este documento descreve planos de ação para transformar Portugal em uma sociedade da informação, incluindo um livro verde com 11 capítulos e medidas para tornar o estado mais aberto e digital. Ele também define sete pilares e objetivos para o Plano de Ação para a Sociedade da Informação, como aumentar a produtividade e competitividade por meio de negócios eletrônicos.
Transformação Digital na Administração PúblicaYuri Morais
O documento discute a transformação digital no setor público brasileiro. Ele apresenta o conceito de transformação digital e discute iniciativas do governo federal para promover a governança digital, como o acesso à informação por meio de dados abertos e a digitalização de serviços públicos.
O documento discute a administração pública eletrônica (e-Government) e sistemas de informação do governo para a legislatura de 2009-2013 em Portugal. Ele propõe promessas como tornar os serviços públicos mais simples, previsíveis e personalizados para cidadãos e empresas através de portais do cidadão e da empresa e simuladores online.
Co-production: an opportunity toward better digital governance - 12th CONTECSI TECSI FEA USP
O documento discute a governança digital no setor público brasileiro. Ele descreve governança digital como a utilização de tecnologias da informação pelo governo para melhorar o acesso à informação, prestação de serviços e participação social. O documento também discute estratégias do governo brasileiro para aprimorar a governança digital, incluindo a simplificação de serviços, integração de sistemas e abertura de dados governamentais.
O documento discute o conceito de governo eletrônico no Brasil, abordando tópicos como tipos, objetivos, desafios, exemplos e modelos de referência. O governo eletrônico tem como objetivo principal melhorar a prestação de serviços públicos aos cidadãos por meio do uso de tecnologias da informação.
O documento discute a gestão da tecnologia da informação municipal, abordando tópicos como sistemas de informação, informatização da gestão, informações em rede, democratização da informação e e-governo. O cronograma inclui apresentações sobre esses temas em diversas datas entre agosto e setembro de 2011.
Visita de cerca de 40 dirigentes de topo da administração pública de Angola: ...Luis Vidigal
Apresentação feita no dia 26 de Setembro de 2014, em Lisboa, no início do SETIC 2014, que mobilizou cerca de 40 dirigentes de topo da generalidade dos ministérios angolanos. Na sua maioria tratou-se de diretores nacionais da área das TIC que pela primeira vez se reuniram fora do seu país para discutirem as estratégias de e-Government e de IT Governance.
Depois de visitarem em profundidade 9 dos grandes sistemas de informação portugueses: Modernização administrativa, segurança, rede do governo, registos e notariado, cadastro do território, fiscalidade, serviços partilhados, saúde e segurança social, esta delegação terminou com um workshop composto por 5 grupos de trabalho para discutir os seguintes temas:
- Governação e coordenação das TIC: O papel do CIO;
- Integração do atendimento e orientação aos eventos de vida do cidadão;
- Interoperabilidade, repositórios comuns e qualidade da informação;
- Acesso às infra-estruturas tecnológicas e serviços partilhados;
- Da visão á realização: Ferramentas e percursos para fazer acontecer.
Foi para mim um privilégio participar na organização e na dinamização deste importante evento da iniciativa do CNTI, enquanto entidade coordenadora das TIC para a administração pública de Angola. Mais uma vez trabalhei de forma militante para a melhoria dos serviços públicos de um país, promovendo uma verdadeira cooperação bilateral baseada numa rede de confiança, amizade e respeito mútuo. Bem haja a todos os que participaram.
Dados Abertos Governamentais como ferramenta de participação social e aproxim...everson lopes de aguiar
O documento discute iniciativas do governo brasileiro relacionadas a dados governamentais abertos, com foco na Infraestrutura Nacional de Dados Abertos. Apresenta como esses dados abertos podem promover participação social e aproximar governo e sociedade, ao permitir que cidadãos explorem e criem aplicações a partir desses dados de forma livre.
As Redes Sociais como Instrumento de Participação e Aproximação da Sociedade ...GovBR
O documento discute o uso de redes sociais como ferramenta de participação pública e aproximação entre governo e sociedade. Aborda conceitos de redes sociais, seus tipos, desafios e experiências de uso por órgãos governamentais como o Ministério da Saúde e da Cultura.
Curso Governo Eletrônico, Estado do Rio Grande do Sul Junho de 2010DEGESP
O documento apresenta um programa de capacitação sobre governo eletrônico no Rio Grande do Sul, abordando conceitos, exemplos de iniciativas, inovação em governo, uso de redes sociais e dados abertos. O objetivo é integrar participantes, refletir sobre o tema e compartilhar conhecimentos.
Tecnologia e inovação: desenvolvimento municipal e uso de aplicativos na gest...Vivian Costa
O documento discute a situação atual da tecnologia e inovação na gestão pública brasileira, com foco nos municípios. Apresenta iniciativas do governo federal para promover a digitalização de cidades e lista os 10 municípios brasileiros mais digitais segundo um índice recém-lançado. Também exemplifica alguns aplicativos disponíveis para cidadãos.
+ Inovação Pública: Tecnologia e aplicativosTellus
O documento discute a situação atual da tecnologia e inovação na gestão pública brasileira, com foco nos municípios. Apresenta o projeto "Cidades Digitais" do Ministério das Comunicações para levar tecnologia a 80 cidades brasileiras e lista as cidades mais digitais do Brasil segundo o Índice Brasil de Cidades Digitais. Também exemplifica alguns aplicativos disponíveis para cidadãos como 1746 Rio, SPTrans Olho Vivo e Rio Apps.
O documento discute o acesso do cidadão à informação na era digital. Resume três iniciativas da INCITE para promover este acesso: 1) o projeto DECIDoc para desenvolver competências de informação, 2) a tradução do Referencial das Competências dos Profissionais Europeus de Informação e Documentação, 3) a revisão deste referencial em 2009.
Quarta-feira, 13/08/2014 às 9h
Políticas Públicas para Acesso e Uso da Internet
Nicolau Reinhard - Universidade de São Paulo
José Carlos Vaz - Universidade de São Paulo
Apresentação feita por Jefferson de Oliveira durante o V Fórum da Internet no Brasil na trilha sobre Desafios da Inclusão Digital no dia 15 de julho de 2015.
Sumario do uGov, entendo os conceitos a abordagem do uGov. Empresa Social que busca construir uma plataforma de interação entre governo e cidadão. Reinventar o Governo...inovar
O documento descreve a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), incluindo sua estrutura, valores, direitos humanos, objetivos de desenvolvimento sustentável e áreas de intervenção. Apresenta também a nova estrutura da CPLP, sem hierarquia rígida, e convida outras associações a se juntarem a ela.
BOBCATSSS 2021 - The Future of Digital Transformation in Government Administr...Luis Vidigal
Apresentação na Conferência internacional BOBCATSSS 2021 no dia 21 de Janeiro de 2021, sobre "O Futuro da Transformação Digital na Administração Pública"
O documento discute a relação entre a administração pública e os cidadãos, argumentando que (1) há uma percepção negativa generalizada dos funcionários públicos e políticos, alimentada pelo populismo digital, (2) é necessário fortalecer a sociedade civil para melhorar o envolvimento cívico, e (3) a cocriação entre o estado e os cidadãos pode ajudar a melhorar os serviços públicos e a confiança nas instituições.
Luis Vidigal - Tecnologias e CidadaniaLuis Vidigal
O documento discute as tecnologias futuras e suas implicações sociais. Aborda tópicos como inteligência artificial, internet das coisas, biotecnologia e como isso pode afetar conceitos como emprego, estado social e desigualdade. O autor também levanta questões éticas sobre esses desenvolvimentos tecnológicos e cenários possíveis para o futuro.
Luis Vidigal - Rendimento Básico Universal (RBU)- Uma inevitabilidade para o...Luis Vidigal
Este documento discute as tendências tecnológicas futuras e seus impactos sociais e econômicos, argumentando que o Rendimento Básico Universal pode se tornar uma inevitabilidade. As pressões científicas, empresariais e ideológicas, como automação, desemprego e desigualdade, podem levar a uma nova ordem econômica e direitos sociais.
Candidatura aos Corpos Sociais da APDSI para o triénio 2017-2019Luis Vidigal
1) A candidatura visa reafirmar e renovar a APDSI para desenvolver a sociedade da informação e competitividade em Portugal através da aposta na economia digital e empreendedorismo.
2) A sociedade da informação trouxe desafios às organizações para acompanhar avanços tecnológicos e aplicá-los de forma inovadora, e a APDSI tem um papel como mediadora e agente de mudança.
3) O programa de ação pretende consolidar o trabalho da APDSI desenvolvendo atividades ao longo de
Highscore - Luis Vidigal - Boas práticas de e-Government - Julho 2015Luis Vidigal
Este documento apresenta um programa sobre boas práticas em e-Government com 12 tópicos, incluindo inovação, modernização administrativa, estágios de maturidade do e-Government, interoperabilidade e desmaterialização, entre outros. Contém 204 slides para download sobre este tema.
CIBI 1988 As TI face à Modernização Administrativa em Portugal - Luis Vi...Luis Vidigal
1) O documento discute as realidades e desafios das tecnologias da informação em Portugal, especialmente na administração pública.
2) As tecnologias da informação permitiram o tratamento mais inteligente da informação e sua comunicação instantânea em rede.
3) A integração dos vários sistemas de informação que se desenvolveram de forma autônoma é o principal desafio tecnológico da década de 1990.
1992 - Um infocentro ao serviço da AP - Infojur, Infocid e outrosLuis Vidigal
O documento descreve três bases de dados administradas pelo Instituto de Informática: INFOGEP sobre funcionários públicos, INFOCID para fornecer informações aos cidadãos, e INFOJUR sobre legislação. Ele também discute o Ficheiro de Identificação de Contribuintes e os esforços para modernizar as bases de dados da administração pública.
ICA 23th Conference, Oslo 1989 - Luis Vidigal - Information Technology and T...Luis Vidigal
Intervenção em 1989 na 23ª Conferência do ICA (International Council for Information Technology in Government Administration) onde estiveram reunidos todos os responsáveis de topo das TIC na AP dos principais países de todo mundo.
ICA 23th Conference, Oslo 1989 - Luis Vidigal - Information Technology and Trends in Administrative Modernization in Portugal
Respublica - Um Olhar sobre a Administração - 1992Luis Vidigal
Um documento histórico da Modernização Administrativa em Portugal.
Trata-se do catálogo da Exposição intitulada "Respublica - Um Olhar sobre a Administração", realizada em 1992 pelo Secretariado para a Modernização Administrativa, na Torre de Belém em Lisboa e na Cadeia da Relação no Porto.
Foi digitalizado em PDF com OCR para que se possa pesquisar o seu conteúdo.
Entre Arquivos - Conferência em Portimão - jan 2015Luis Vidigal
O documento discute modelos de Estado e a reforma do Estado na sociedade da informação. Apresenta os principais modelos de Estado desde o Estado Providência até o Estado distribuído em rede e discute a transformação cultural necessária na administração pública para acompanhar as mudanças. Também aborda os desafios e caminhos para a modernização administrativa em Portugal.
Luis Vidigal - Interoperabilidade na AP - Covilhã, 22 jan 2015Luis Vidigal
O documento discute a importância da interoperabilidade e automação do governo para melhorar a eficiência e produtividade dos serviços públicos. Propõe uma arquitetura de dados compartilhados e serviços orientados aos cidadãos para simplificar processos burocráticos e atender necessidades do cidadão de forma ágil e transparente.
Formação de quadros moçambicanos em "Inovação em Serviços Públicos" - Novembr...Luis Vidigal
Este documento apresenta um programa sobre inovação em serviços públicos. Aborda temas como tendências da modernização administrativa, administração pública eletrónica, estágios de maturidade do e-government, e desafios da reforma do estado como a digitalização e envolvimento do cidadão.
O documento discute a gestão documental e governança da informação, com foco no Enterprise Content Management (ECM). Apresenta uma visão geral do ECM, incluindo suas principais áreas, tendências de mercado, critérios de avaliação e desafios. Discute também os modelos AIIM e Forrester para ECM e as principais funcionalidades.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
3. Inovei!?
A
Inovação
não
é
apenas
fazer
coisas
diferentes
e
cria=vas
É
criar
valor
ouvindo
os
outros
e
aproveitando
o
que
está
feito
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
4. Inovar
é
abrir
a
mente
• Um
modelo
é
um
buraco
de
fechadura
que
nos
orienta
a
visão
e
só
nos
deixa
ver
o
que
ele
quer
• A
Ciência
só
sobrevive
“viva”
enquanto
pesquisa
fora
dos
“buracos
da
fechadura”,
numa
ac=va
mul=-‐
sensibilidade
• Quem
sai
dos
modelos
ganha
Prémios
“Nobel”
Nelson
Trindade
2010:
Aprender
na
complexidade
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
5. O
que
é
desejado
pelos
U=lizadores
Inovação
O
que
é
possível
com
a
Tecnologia
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
O
que
é
viável
para
a
Sociedade
7. O
percurso
para
o
sucesso
na
UE
EU
(2013).
Public
Services
Online
“Digital
by
Default
or
by
Detour?":
Assessing
User
Centric
eGovernment
performance
in
Europe
–
eGovernment
Benchmark
2012.
Final
Insight
Report.
A
study
prepared
for
the
European
Commission
DG
Communica7ons
Networks,
Content
&
Technology.
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
8. Tendências
da
Reforma
do
Estado
Presidência
dinamarquesa
da
UE
-‐
2012
IPSG
-‐
InnovaIve
Public
Services
Group
• Medidas
de
gestão
do
desempenho
e
da
austeridade
• Foco
no
cidadão
e
seu
envolvimento
para
melhorar
a
definição
de
prioridades
• Digitalização
e
e-‐Government
para
reduzir
o
custo
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
9. Oportunidade
da
Crise
A
crise
é
uma
coisa
terrível
para
ser
desperdiçada
OECD
(2010),
Making
Reform
Happen
-‐
Lessons
from
O9ECD
Countries.
Online:
hfp://www.oecd.org/site/sgemrh/46159078.pdf
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
10. O
e-‐Government
é
prioritário
para
a
Reforma
do
Estado
O
e-‐Government
é
visto
mais
do
que
nunca
como
o
cerne
das
reformas
do
sector
público
e
os
agentes
polí=cos
consideram-‐no
como
uma
ferramenta
políIca
essencial
para
permi=r
que
os
governos
façam
mais
com
menos.
As
estratégias
de
e-‐Government
visam
explorar
novas
eficiências,
criar
maneiras
mais
eficazes
de
trabalho
e
melhorar
a
produIvidade
no
sector
público.
OECD
(2011).
Government
at
a
Glance
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
11. Nova
Gestão
Pública
New
Public
Management
(Anos
80
e
90)
“Verdadeiramente
a
primeira
revolução
na
Era
da
Informação”
(Donald
Kefl,
1997)
Mãe e Madrasta
do e-Government
Donald
F.
KeBl
,
The
Global
Revolu=on
In
Public
Management:
Driving
Themes
Missing
Links,
Journal
of
Policy
Analysis
and
Management,
1997,
16:
446
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
12. Tecnologias
para
quê?
“Eu
quero
que
perguntemos
todos
os
dias,
como
é
que
estamos
a
usar
as
tecnologias
para
melhorar
efeKvamente
a
vida
dos
cidadãos.”
Presidente
dos
EUA
Barack
Obama
DIGITAL
GOVERNMENT:
Building
a
21ST
Century
PlaZorm
to
Be[er
Serve
the
American
People
23
de
Maio,
2012
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
13. Princípios
Estratégicos
• Centrados
na
Informação
(“InformaKon-‐Centric”)
Deixar
de
ter
uma
abordagem
orientada
aos
“documentos”
para
passar
a
gerir
dados
e
conteúdos
que
podem
ser
indexados,
par=lhados,
garan=dos,
misturados
e
apresentados
de
uma
forma
que
seja
mais
ú=l
para
o
u=lizador;
• Plataforma
ParIlhada
(“Shared
PlaUorm”)
-‐
Trabalho
colabora=vo,
intra
e
interorganizacional,
reduzindo
custos,
desobstruindo
processos,
aplicando
normas
e
assegurando
consistência
na
forma
como
se
cria
e
distribui
informação;
• Centrados
no
Cidadão
(“Customer-‐Centric”)
-‐
Influencia
o
modo
como
criamos,
gerimos
e
apresentamos
os
dados
através
dos
sí=os
Web,
aplicações
móveis,
dados
em
bruto
e
outras
formas
de
distribuição,
permi=ndo
aos
u=lizadores
configurar,
par=lhar
e
consumir
informação
quando
e
como
eles
quiserem;
• Segurança
e
Privacidade
(“Security
and
Privacy”)
Assegura
que
a
inovação
aconteça
de
modo
seguro,
usando
os
serviços
digitais
para
proteger
a
informação
e
a
privacidade.
DIGITAL
GOVERNMENT:
Building
a
21ST
Century
PlaZorm
to
Be[er
Serve
the
American
People
-‐
23
de
Maio,
2012
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
14. Princípios
chave
do
e-‐Government
Irlanda
–
2012-‐2015
• As
necessidades
dos
cidadãos
e
das
empresas
estão
no
centro
do
e-‐
Government;
• Os
serviços
públicos
devem
ser
facultados
através
dos
canais
mais
adequados;
• O
e-‐Government
deve
reduzir
os
encargos
administraIvos
para
os
cidadãos
e
empresas;
• Os
projetos
de
e-‐Government
devem
refle=r
melhorias
nos
processos,
garan=ndo
efe=vamente
ganhos
de
eficiência,
eficácia
e
retorno
do
invesImento;
• Os
organismos
devem
trabalhar
para
assegurar
que
o
canal
digital
seja
a
opção
mais
atraente
para
os
cidadãos.
República
da
Irlanda
-‐
Suppor=ng
Public
Service
Reform:
eGovernment
2012
–
2015
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
15. Administração
em
Rede?
p…!
Interoperabilidade?
Joined
u …!
É aqui que tudo falha
le
of !
Who rm…
ansfo
Tr
Organizacional
“Peopleware” (Querer)
Informacional / Semântica
“Infoware” (Língua)
Technological
“ Software” e “Hardware” (infrastrutura)
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
al…!
Digit
16. Interoperar
para
servir
Interoperabilidade
SemânIca
Interoperabilidade
Organizacional
Processo
Básico
Interoperabilidade
Tecnológica
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
Cidadãos
Empresas
17. Holes
in
the
Whole
of
Government
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
18. Holes
in
the
Whole
of
Government
Velocidade
de
caracol
300
5
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
300
5
19. Uma
visão
alargada
e
horizontal
dos
serviços
públicos
–
Os”buracos”
Realidade
do
“Ser”
(Fechado)
Ministério
2
Ministério
3
NPM
Fechado
Ministério
n
Estágios
de
maturidade
para
o
e-‐Government
Andersen
e
Henriksen
(2006)
Layne
e
Lee
(2001)
Que
estratégia?
Que
liderança?
Empresarialismo
Audiências
x x x x
Dep.
A
Tempo
Custo
Qualidade
Dep.
B
Dep.
C
Life
Events
Norma=vidade
do
“Dever
ser”
(Shared)
Ministério
1
x x x x
x x x x
x x x x
x x x x
Dep.
n
x x x x
Co-‐produção
de
valor
John
Alford
(2009)
Fechado
“Consultocracia”
Denis
Saint
Mar=n
(2000;
2007)
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
20. Estruturas
e
Processos
Estruturas
In
Um
p
apel
dual
Out
Processos
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
21. Fatores
críIcos
de
sucesso
para
o
e-‐Government
em
Portugal
1. Visão
estratégica
ade
2. Apoio
polí=co
abilid
oper onal
nter
I
izaci
rgan
3. Orientação
ao
cidadão
o
4. Visão
interdepartamental
5. Liderança
operacional
("champion")
Ques=onário
a:
80
peritos
do
setor
público
e
do
setor
privado
membros
do
Grupo
de
Reflexão
para
a
AP
(APDSI,
2013)
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
22. Silos
Ver=cais
Cheios
de
Poder
e
Vaidade
ra
a
ont
sto
c ónica
nife
Ma
Eletr
cia
00)
ocra gal
(20
Bur Vidi
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
23. Silos
Horizontais
Cheios
de
“gordura”
e
desperdício
ra
a
ont
sto
c ónica
nife
Ma
Eletr
cia
00)
ocra gal
(20
Bur Vidi
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
24. Par=lhar
dados
e
serviços
“Government
by
Network”
Recursos
e
serviços
comuns
(SOA)
Território
Pessoas
Empresas
ce
k
On
As
any
se
M
U
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
Veículos
25. Burocracia
DeburocraIzação
reduzindo
as
garanIas
democráIcas
Zona
de
Risco
GaranIas
democráIcas
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
26. Aceleração
eletrónica
DeburocraIzação
acelerando
serviços
Recuperar
• Accountability
• Coordenação
• Transparência
• Equidade
• Imparcialidade
Com
• Menos
Tempo
• Menos
Custo
• Mais
Qualidade
da
avor
o
a
f
fest
nica
ani
letró
M
cia
E 005)
rocraidigal
(2
Bu
V
GaranIas
democráIcas
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
27. Administração
Pública
sem
cer=dões
nem
arbitrariedades
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
28. ParIlha
da
Informação
Grau
de
parIlha
da
informação
Qualidade
do
Serviço
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
29. Acabar
com
cer=ficados
e
comprovantes!
Ask once
Use many
Pessoas
Prove-‐me
quem
é
você
Prove-‐me
que
não
é
um
criminoso
Prove-‐me
que
não
me
deve
nada
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
Empresas
Território
Veículos
Cer7ficados
e
comprovantes
são
web
services
a
bases
de
dados
30. Remover
as
arbitrariedades
A
verdadeira
lei
é
o
algorítmo
Recuperar
• Accountability
• Coordenação
• Transparência
• Equidade
• Imparcialidade
New
Weberian
e
post
NPM
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
31. Remover
as
arbitrariedades
“Licenciamento
Zero”
Da incerteza do Mais
ou Menos
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
à
certeza
do
Sim
ou
Não
32. Tempo
Alargar
o
tempo
e
o
espaço
o
mais
cedo
possível
Espaço
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
33. Estratégia
e
liderança
para
um
novo
modelo
Balancear
o
poder
e
a
evidência
dos
protagonistas
Serviç
credib o
e
ilidad
e
a
par=r
do
to
po
Estrelas
solitárias
e
Galáxia
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
34. Onde
estão
as
poupanças?
ou
ução?
ma Sol
oble
Pr
Incomes
Inputs
Eficiência
Outputs
Outcomes
Eficácia
Redusir
Demasiado
558
M€
/
ano
em
TIC
Pouco
Value
for
money
35. Cost
or
Investment?
Investment
Cost
Redundancies
Disintegration
Incoherencies
Incompatibilities
Conflicts of Power
Waste
…
Gestão
da
informação
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
Interoperability
Sharing
Reutilization
Transparency
Speed
Rigour
…
36. Apagão!
Imaginem acabar
com as TIC na
Administração Pública
Quanto
vai
custar?
Gestão
da
Luis
Vidigal
e
conhecimento
na
AP
-‐
Luís
Vidigal
EGPA
2013
–
informação