Inclusão Digital pode ser considerada como democratização das tecnologias. Inclusão Digital é a democratização do acesso às tecnologias da informação e comunicação (TICs).
O documento discute o conceito de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Na democracia grega, cidadania significava o direito e dever de participar ativamente na gestão pública. Já a cidadania moderna reconhece direitos universais independentemente de características individuais. Atualmente, defende-se uma cidadania ativa com participação política e responsabilidade social.
A inclusão digital no Brasil visa democratizar o acesso à tecnologia e simplificar a vida das pessoas. Isso requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais. Programas governamentais como Telecentros, Proinfo e Plano Nacional de Banda Larga trabalham para expandir o acesso físico e promover competências digitais em toda a população.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
O documento discute a cidadania digital, definindo-a como os direitos, deveres e responsabilidades no uso das tecnologias digitais. Apresenta nove elementos essenciais da cidadania digital, desde o acesso à internet até a segurança online, e argumenta que a formação de cidadãos digitais responsáveis requer esforços conjuntos da escola e da família.
O documento discute os conceitos de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma até os dias atuais. Na antiguidade, a cidadania se restringia a homens livres nascidos na cidade, excluindo mulheres, escravos e estrangeiros. Ao longo do tempo, os direitos civis, políticos e sociais foram se expandindo, culminando na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU em 1948.
O documento discute a evolução do conceito de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média e época moderna. Aponta que cidadania deixou de ser apenas o direito de voto e passou a incluir também direitos sociais, econômicos e a participação política. Argumenta que cidadania e direitos humanos estão intimamente ligados, uma vez que a garantia dos direitos humanos é essencial para o pleno exercício da cidadania.
[1] O documento discute o conceito de cidadania no Brasil, incluindo seus direitos e deveres e como evoluiu ao longo da história brasileira. [2] Aborda os três tipos de direitos associados à cidadania - civil, político e social - e como cada um se desenvolveu no país. [3] Também examina os marcos constitucionais brasileiros e como eles impactaram o desenvolvimento da cidadania formal e real.
O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de cultura digital e cibercultura, discutindo sua evolução ao longo do tempo com o avanço das tecnologias digitais. Apresenta definições de cultura e cibercultura de acordo com diferentes autores e discute temas associados a esse campo como ciberespaço, interatividade, redes sociais e pesquisa nessa área. Por fim, lista alguns autores e publicações importantes sobre o tema.
O documento discute o conceito de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os dias atuais. Na democracia grega, cidadania significava o direito e dever de participar ativamente na gestão pública. Já a cidadania moderna reconhece direitos universais independentemente de características individuais. Atualmente, defende-se uma cidadania ativa com participação política e responsabilidade social.
A inclusão digital no Brasil visa democratizar o acesso à tecnologia e simplificar a vida das pessoas. Isso requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais. Programas governamentais como Telecentros, Proinfo e Plano Nacional de Banda Larga trabalham para expandir o acesso físico e promover competências digitais em toda a população.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
O documento discute a cidadania digital, definindo-a como os direitos, deveres e responsabilidades no uso das tecnologias digitais. Apresenta nove elementos essenciais da cidadania digital, desde o acesso à internet até a segurança online, e argumenta que a formação de cidadãos digitais responsáveis requer esforços conjuntos da escola e da família.
O documento discute os conceitos de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma até os dias atuais. Na antiguidade, a cidadania se restringia a homens livres nascidos na cidade, excluindo mulheres, escravos e estrangeiros. Ao longo do tempo, os direitos civis, políticos e sociais foram se expandindo, culminando na Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU em 1948.
O documento discute a evolução do conceito de cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média e época moderna. Aponta que cidadania deixou de ser apenas o direito de voto e passou a incluir também direitos sociais, econômicos e a participação política. Argumenta que cidadania e direitos humanos estão intimamente ligados, uma vez que a garantia dos direitos humanos é essencial para o pleno exercício da cidadania.
[1] O documento discute o conceito de cidadania no Brasil, incluindo seus direitos e deveres e como evoluiu ao longo da história brasileira. [2] Aborda os três tipos de direitos associados à cidadania - civil, político e social - e como cada um se desenvolveu no país. [3] Também examina os marcos constitucionais brasileiros e como eles impactaram o desenvolvimento da cidadania formal e real.
O documento apresenta uma introdução sobre o conceito de cultura digital e cibercultura, discutindo sua evolução ao longo do tempo com o avanço das tecnologias digitais. Apresenta definições de cultura e cibercultura de acordo com diferentes autores e discute temas associados a esse campo como ciberespaço, interatividade, redes sociais e pesquisa nessa área. Por fim, lista alguns autores e publicações importantes sobre o tema.
O documento discute a distinção entre Direito Público e Privado. Apresenta que o Direito surgiu com a sociedade humana e discute perspectivas de Aristóteles e dos romanos. Explica que o Direito Público regulamenta as relações entre o Estado e indivíduos e o Direito Privado regulamenta as relações entre particulares. Lista os principais ramos do Direito Público e Privado.
O documento discute como a tecnologia se tornou essencial no cotidiano moderno, facilitando tarefas como comunicação, entretenimento, pesquisa e cozinha através de dispositivos móveis e aplicativos. A praticidade proporcionada pela tecnologia permite acessar informações e se conectar com outras pessoas com apenas um clique.
as tecnologias digitais de informação e comunicaçãonayanepedagoga
O documento discute a origem e definição de tecnologia da informação, tecnologias digitais e como elas revolucionaram a comunicação e educação. Também aborda o crescimento e impacto das mídias sociais e como a web 2.0 permitiu a troca de conhecimento entre usuários.
As três tirinhas da Mafalda têm em comum a abordagem de situações cotidianas que ilustram desafios éticos relacionados à cidadania, como respeito, justiça e solidariedade.
Este documento discute como a cultura digital pode ser vivida na escola de maneira a promover a educação integral. Ele ressalta a importância de se estabelecer condições que permitam o acesso e uso de tecnologias digitais na escola, como computadores e internet, para que os alunos possam explorar seu potencial de aprendizagem de forma autônoma e colaborativa. Também discute como as cidades digitais e as comunidades virtuais podem ser usadas para estimular a criatividade dos alunos e ampliar seus con
O documento discute a evolução da internet e da web, desde suas origens militares e acadêmicas até se tornar um ambiente global de comunicação, mídia e relacionamento. Aborda conceitos como interface gráfica, navegadores, web 2.0 e cloud computing. Também analisa o uso da internet no Brasil e provoca reflexões sobre pesquisa e aprendizagem no ambiente digital.
1) O documento discute os direitos humanos, meio ambiente e educação ambiental como ferramentas para a defesa e preservação do meio ambiente. 2) Apresenta uma introdução aos direitos humanos e conceitos como dignidade humana, liberdade e igualdade. 3) Discutem a evolução histórica dos direitos humanos desde códigos antigos até declarações modernas e a ampliação dos direitos ao longo do tempo.
O documento discute os principais temas da sociologia como sociedade e indivíduo, cultura e identidade, trabalho, movimentos sociais, estado e política. Apresenta definições de cultura material como construções, móveis e alimentos, e cultura imaterial como práticas, valores e expressões. Recomenda assistir o documentário Baraka para observar diferentes culturas em vários países.
A inteligência coletiva é uma inteligência distribuída por toda parte que resulta em uma mobilização efetiva das competências através da coordenação em tempo real. As tecnologias da informação e comunicação permitem coordenar as habilidades dos indivíduos em prol da coletividade. A inteligência coletiva existe na natureza e nas pessoas, e as linguagens e tecnologias ampliam essa inteligência ao possibilitar o compartilhamento de conhecimentos.
A era digital ( o contexto do cenário atual da internet no Brasil )Fredy Lima
O documento descreve a história e o desenvolvimento da internet no Brasil desde os anos 1980, quando foi inicialmente restrita a universidades, até se tornar onipresente na atualidade. A internet cresceu rapidamente no país e hoje 105 milhões de brasileiros estão conectados, com o comércio eletrônico representando uma parte significativa da economia. A geração nascida na era digital apresenta novas oportunidades para empresas aproveitarem.
Este documento discute o tema da cidadania. Define cidadania como um estatuto legal que confere direitos e responsabilidades, envolvimento na vida pública e um processo educativo. Explica porque a cidadania é importante para o desenvolvimento de sociedades democráticas e para preparar crianças e jovens para a vida adulta. Discutem-se locais onde ocorre a educação para cidadania, como escolas e comunidades, e os objetivos de desenvolver cidadãos ativos, informados e responsáveis.
O documento discute os conceitos de política, poder e regimes políticos. A política envolve a participação no espaço público visando o bem comum. O poder pode ser econômico, ideológico ou político e é usado para manter desigualdades. Regimes como democracia, ditadura e monarquia variam na relação entre sociedade e Estado.
O documento discute a Internet e mundos virtuais. Apresenta a Internet como uma rede global que permite trocar informações de qualquer lugar do planeta. Explora o conceito de ciberespaço como um espaço virtual em constante mudança onde as pessoas podem interagir através de avatares. Descreve vários mundos virtuais populares como Second Life e Habbo Hotel que simulam ambientes sociais em 2D e 3D onde os usuários podem socializar, participar de comunidades e realizar transações com moedas virtuais.
O documento discute a relevância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação contemporânea. Ele descreve a evolução das TICs ao longo da história, desde a escrita até a internet, e seu impacto no ensino e aprendizagem. Também aborda os desafios da formação de professores diante das mudanças trazidas pelas TICs.
O documento discute o conceito de inclusão digital, definindo-a como a democratização do acesso às tecnologias da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele também aborda estratégias de inclusão como telecentros, projetos de alfabetização digital e os desafios da exclusão digital, especialmente para os mais pobres.
O documento resume os principais sistemas de governo democrático, incluindo presidencialismo, parlamentarismo e semi-presidencialismo. Também discute as tendências atuais de liberalismo e socialismo e indica que Cabo Verde atualmente adota um sistema parlamentarista.
O documento discute como a cibercultura oferece novas possibilidades de interação social e aprendizado através da tecnologia. A cibercultura permite que as pessoas se engajem e colaborem na construção do conhecimento de forma interativa através de hipermídia e hipertexto. Tudo muda rapidamente na cibercultura, incluindo as formas de comunicação.
O documento discute ética ambiental e define seus principais termos e conceitos. Apresenta definições de ética, meio ambiente e ética ambiental, e discute como a atuação humana vem causando danos ao meio ambiente e como todos temos responsabilidade por ele. Também aborda a relação entre meio ambiente e direito segundo a Constituição Brasileira, e o conceito de ética sócioambiental.
O documento discute a evolução da democracia desde sua origem na Grécia Antiga até a democracia moderna. A democracia clássica na Grécia era direta e limitada aos cidadãos livres, enquanto a democracia moderna é representativa e baseada nos princípios de separação de poderes e direitos individuais. A democracia só se tornou um valor universal após a Segunda Guerra Mundial na luta contra regimes autoritários.
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
O documento discute diversos tópicos relacionados à inteligência coletiva, inclusão digital, redes sociais e Web 2.0. Aborda conceitos como CSCW, groupware, workflow, CMS, LMS e comunidades online no contexto da inteligência coletiva. Também apresenta exemplos de redes sociais como Facebook, Twitter e ferramentas da Web 2.0.
O documento discute diferentes tipos de redes sociais como Facebook, Orkut e Twitter. Explica que o Orkut foi criado pelo Google em 2004 para ajudar membros a conhecer pessoas e manter relacionamentos, e que se tornou popular no Brasil e Índia. Também descreve o Twitter como uma rede social para microblogging que permite atualizações curtas de texto.
O documento discute a distinção entre Direito Público e Privado. Apresenta que o Direito surgiu com a sociedade humana e discute perspectivas de Aristóteles e dos romanos. Explica que o Direito Público regulamenta as relações entre o Estado e indivíduos e o Direito Privado regulamenta as relações entre particulares. Lista os principais ramos do Direito Público e Privado.
O documento discute como a tecnologia se tornou essencial no cotidiano moderno, facilitando tarefas como comunicação, entretenimento, pesquisa e cozinha através de dispositivos móveis e aplicativos. A praticidade proporcionada pela tecnologia permite acessar informações e se conectar com outras pessoas com apenas um clique.
as tecnologias digitais de informação e comunicaçãonayanepedagoga
O documento discute a origem e definição de tecnologia da informação, tecnologias digitais e como elas revolucionaram a comunicação e educação. Também aborda o crescimento e impacto das mídias sociais e como a web 2.0 permitiu a troca de conhecimento entre usuários.
As três tirinhas da Mafalda têm em comum a abordagem de situações cotidianas que ilustram desafios éticos relacionados à cidadania, como respeito, justiça e solidariedade.
Este documento discute como a cultura digital pode ser vivida na escola de maneira a promover a educação integral. Ele ressalta a importância de se estabelecer condições que permitam o acesso e uso de tecnologias digitais na escola, como computadores e internet, para que os alunos possam explorar seu potencial de aprendizagem de forma autônoma e colaborativa. Também discute como as cidades digitais e as comunidades virtuais podem ser usadas para estimular a criatividade dos alunos e ampliar seus con
O documento discute a evolução da internet e da web, desde suas origens militares e acadêmicas até se tornar um ambiente global de comunicação, mídia e relacionamento. Aborda conceitos como interface gráfica, navegadores, web 2.0 e cloud computing. Também analisa o uso da internet no Brasil e provoca reflexões sobre pesquisa e aprendizagem no ambiente digital.
1) O documento discute os direitos humanos, meio ambiente e educação ambiental como ferramentas para a defesa e preservação do meio ambiente. 2) Apresenta uma introdução aos direitos humanos e conceitos como dignidade humana, liberdade e igualdade. 3) Discutem a evolução histórica dos direitos humanos desde códigos antigos até declarações modernas e a ampliação dos direitos ao longo do tempo.
O documento discute os principais temas da sociologia como sociedade e indivíduo, cultura e identidade, trabalho, movimentos sociais, estado e política. Apresenta definições de cultura material como construções, móveis e alimentos, e cultura imaterial como práticas, valores e expressões. Recomenda assistir o documentário Baraka para observar diferentes culturas em vários países.
A inteligência coletiva é uma inteligência distribuída por toda parte que resulta em uma mobilização efetiva das competências através da coordenação em tempo real. As tecnologias da informação e comunicação permitem coordenar as habilidades dos indivíduos em prol da coletividade. A inteligência coletiva existe na natureza e nas pessoas, e as linguagens e tecnologias ampliam essa inteligência ao possibilitar o compartilhamento de conhecimentos.
A era digital ( o contexto do cenário atual da internet no Brasil )Fredy Lima
O documento descreve a história e o desenvolvimento da internet no Brasil desde os anos 1980, quando foi inicialmente restrita a universidades, até se tornar onipresente na atualidade. A internet cresceu rapidamente no país e hoje 105 milhões de brasileiros estão conectados, com o comércio eletrônico representando uma parte significativa da economia. A geração nascida na era digital apresenta novas oportunidades para empresas aproveitarem.
Este documento discute o tema da cidadania. Define cidadania como um estatuto legal que confere direitos e responsabilidades, envolvimento na vida pública e um processo educativo. Explica porque a cidadania é importante para o desenvolvimento de sociedades democráticas e para preparar crianças e jovens para a vida adulta. Discutem-se locais onde ocorre a educação para cidadania, como escolas e comunidades, e os objetivos de desenvolver cidadãos ativos, informados e responsáveis.
O documento discute os conceitos de política, poder e regimes políticos. A política envolve a participação no espaço público visando o bem comum. O poder pode ser econômico, ideológico ou político e é usado para manter desigualdades. Regimes como democracia, ditadura e monarquia variam na relação entre sociedade e Estado.
O documento discute a Internet e mundos virtuais. Apresenta a Internet como uma rede global que permite trocar informações de qualquer lugar do planeta. Explora o conceito de ciberespaço como um espaço virtual em constante mudança onde as pessoas podem interagir através de avatares. Descreve vários mundos virtuais populares como Second Life e Habbo Hotel que simulam ambientes sociais em 2D e 3D onde os usuários podem socializar, participar de comunidades e realizar transações com moedas virtuais.
O documento discute a relevância das tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação contemporânea. Ele descreve a evolução das TICs ao longo da história, desde a escrita até a internet, e seu impacto no ensino e aprendizagem. Também aborda os desafios da formação de professores diante das mudanças trazidas pelas TICs.
O documento discute o conceito de inclusão digital, definindo-a como a democratização do acesso às tecnologias da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele também aborda estratégias de inclusão como telecentros, projetos de alfabetização digital e os desafios da exclusão digital, especialmente para os mais pobres.
O documento resume os principais sistemas de governo democrático, incluindo presidencialismo, parlamentarismo e semi-presidencialismo. Também discute as tendências atuais de liberalismo e socialismo e indica que Cabo Verde atualmente adota um sistema parlamentarista.
O documento discute como a cibercultura oferece novas possibilidades de interação social e aprendizado através da tecnologia. A cibercultura permite que as pessoas se engajem e colaborem na construção do conhecimento de forma interativa através de hipermídia e hipertexto. Tudo muda rapidamente na cibercultura, incluindo as formas de comunicação.
O documento discute ética ambiental e define seus principais termos e conceitos. Apresenta definições de ética, meio ambiente e ética ambiental, e discute como a atuação humana vem causando danos ao meio ambiente e como todos temos responsabilidade por ele. Também aborda a relação entre meio ambiente e direito segundo a Constituição Brasileira, e o conceito de ética sócioambiental.
O documento discute a evolução da democracia desde sua origem na Grécia Antiga até a democracia moderna. A democracia clássica na Grécia era direta e limitada aos cidadãos livres, enquanto a democracia moderna é representativa e baseada nos princípios de separação de poderes e direitos individuais. A democracia só se tornou um valor universal após a Segunda Guerra Mundial na luta contra regimes autoritários.
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
O documento discute diversos tópicos relacionados à inteligência coletiva, inclusão digital, redes sociais e Web 2.0. Aborda conceitos como CSCW, groupware, workflow, CMS, LMS e comunidades online no contexto da inteligência coletiva. Também apresenta exemplos de redes sociais como Facebook, Twitter e ferramentas da Web 2.0.
O documento discute diferentes tipos de redes sociais como Facebook, Orkut e Twitter. Explica que o Orkut foi criado pelo Google em 2004 para ajudar membros a conhecer pessoas e manter relacionamentos, e que se tornou popular no Brasil e Índia. Também descreve o Twitter como uma rede social para microblogging que permite atualizações curtas de texto.
O documento discute a inteligência coletiva e como a tecnologia digital permite a troca de conhecimento entre pessoas de forma global. A geração mais jovem, nativa digital, consome várias mídias simultaneamente e impulsiona movimentos coletivos. A cibercultura cria novos significados através da comunicação e compartilhamento de conhecimento em rede.
O documento discute as responsabilidades de um atendimento de agência de publicidade, incluindo prospecção de clientes, planejamento de campanhas, e gestão de projetos e comunicação digital. O texto argumenta que o atendimento deve ter visão sistêmica, conhecimento amplo do mercado e dos processos, e capacidade de gerenciar pessoas e projetos.
Atendimento Publicitário - Funções dos departamentos de uma agênia de publici...Cíntia Dal Bello
O documento descreve as principais funções dos departamentos de uma agência de publicidade, incluindo atendimento, planejamento, criação, produção, mídia e tráfego. O atendimento é responsável pelo contato com os clientes, enquanto o planejamento desenvolve estratégias de comunicação. A criação gera as ideias publicitárias e a produção organiza sua execução. A mídia seleciona os veículos de mídia e a tráfego coordena o fluxo de trabalho entre os departamentos.
O documento fornece um roteiro de vendas para crédito consignado voltado para aposentados e pensionistas. O roteiro inclui saudação, sondagem de necessidades, apresentação do produto, negociação e fechamento da venda. O foco é diagnosticar as necessidades do cliente e demonstrar como o crédito pode atendê-las de forma vantajosa.
O documento fornece informações sobre um treinamento de operador de telemarketing, abordando tópicos como: o que é telemarketing e suas características; evolução histórica da atividade; cuidados na implantação; atendimento telefônico; script de vendas; relacionamento com clientes; princípios éticos; e exercícios comportamentais.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, focando na terceira idade, deficientes e exclusão digital. Ele fornece estatísticas sobre uso de computadores e internet por idosos e descreve iniciativas de inclusão digital como projetos que ensinam idosos a usar tecnologia.
Investimentos Na Inclusão Digital no Brasilcleston82
O documento descreve os esforços do governo brasileiro para promover a inclusão digital no país, incluindo programas para levar computadores e acesso à internet para escolas, comunidades rurais e periferias urbanas. O Plano Nacional de Banda Larga tem como objetivo garantir que a maioria da população tenha acesso à internet banda larga de alta velocidade e baixo custo até 2014.
O documento discute a inclusão digital no Brasil. Ele descreve projetos governamentais como o "Computador para Todos" para promover o acesso de baixa renda à tecnologia. Também discute os esforços para incluir digitalmente idosos, pessoas com deficiência e em áreas remotas. Finalmente, fala sobre o uso de laptops de baixo custo em escolas para melhorar a educação.
O documento discute a inclusão digital no Brasil. A exclusão digital é causada por fatores socioeconômicos e geográficos. Há três pilares para a inclusão digital: renda, educação e tecnologias de informação e comunicação. Projetos de parceria público-privada buscam promover a inclusão digital, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
O documento descreve o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), lançado pelo governo brasileiro em 2010 para levar acesso à internet banda larga de até 1 Mbps para 40 milhões de domicílios até 2014 a preços a partir de R$ 29,90. O PNBL será implementado pela estatal Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebrás) com investimentos de R$ 12,8 bilhões do governo federal e financiamentos do BNDES.
O documento descreve o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) lançado pelo governo brasileiro em 2010 com o objetivo de levar banda larga de até 1 Mbps para 40 milhões de domicílios até 2014 a preços a partir de R$35. O governo investirá R$12,8 bilhões no plano e as primeiras 100 cidades beneficiadas ficam principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste.
O documento discute o conceito de inclusão digital, que é o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir que todos participem da sociedade digital. Explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, não apenas possuir equipamentos. Também aborda a importância de usar a tecnologia para melhorar a educação e o acesso à cultura.
Simone Da Cunha Atendimento Bruna Karen Carol CarlosPortfoliopp
O documento discute a necessidade de inclusão digital no Brasil para democratizar o acesso à tecnologia da informação. Ele propõe uma campanha para conscientizar estudantes e acadêmicos sobre o problema da exclusão digital e pressionar o governo a promover a digitalização de forma mais inclusiva. A campanha usará veículos de comunicação da universidade para criar peças informativas sobre os benefícios da inclusão digital e a necessidade de parcerias entre setores para tornar a tecnologia acessível a todos.
A inclusão digital no Brasil visa democratizar o acesso à tecnologia e à internet para todos os cidadãos. Isso permite maior aprendizado, capacitação profissional e mobilidade social. Projetos como Acessa São Paulo, Computador para Todos e Invertendo o Jogo promovem a inclusão digital no país, especialmente para crianças, idosos e comunidades carentes. O uso de software livre também é importante para tornar a inclusão digital sustentável e reduzir a dependência tecnológica.
Inclusao digital tranformando informação em conhecimentoMárcio Lúcio
O documento discute a inclusão digital no Brasil e argumenta que é necessário mais do que apenas fornecer acesso à tecnologia, mas sim promover a educação e o desenvolvimento social para que a inclusão digital melhore efetivamente a qualidade de vida das pessoas.
A inclusão digital visa democratizar o acesso à tecnologia da informação e comunicação para inserir todos na sociedade digital. Isso simplifica a rotina e maximiza o tempo e potencial das pessoas. Para ser incluído digitalmente, além de ter acesso à internet e computador, é necessário saber usar essas ferramentas.
A inclusão digital visa democratizar o acesso à tecnologia e à internet para permitir a inserção de todos na sociedade da informação, melhorando a qualidade de vida das pessoas através do uso destas ferramentas. Para ser considerado incluído digitalmente, além de ter acesso a um computador e à internet, a pessoa precisa saber utilizar estas ferramentas. Programas governamentais como o ProInfo buscam promover o acesso e o uso educacional da tecnologia, especialmente entre populações de baixa renda ou com deficiência.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a participação de todos na sociedade digital. Ele destaca que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e políticas públicas para promover a inclusão, como o Programa Nacional de Tecnologia Educacional. No entanto, o documento sugere que, na realidade, o Brasil enfrenta grandes desafios de exclusão digital.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a participação de todos na sociedade digital. Ele destaca que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, bem como estratégias para facilitar o acesso de baixa renda e promover a acessibilidade para pessoas com deficiência.
O documento discute a exclusão digital no Brasil, que afeta principalmente as camadas mais pobres da população que não têm acesso à internet e computadores. Isso gera um círculo vicioso que dificulta o acesso a informações e oportunidades de emprego. Organizações como o Comitê para Democratização da Informática trabalham para reduzir a exclusão digital por meio de projetos de inclusão digital em comunidades carentes.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e desafios inclusivos, como a acessibilidade para pessoas com deficiência e competência digital para todos.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e desafios como acessibilidade e competência digital para todos.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e desafios como acessibilidade e competência digital para todos.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele destaca que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, bem como estratégias e políticas públicas para promover o acesso das pessoas de baixa renda às tecnologias.
O documento discute a inclusão digital no Brasil, definindo-a como o processo de democratizar o acesso à tecnologia da informação para permitir a inserção de todos na sociedade digital. Ele explica que a inclusão digital requer acesso a computadores, internet e habilidades digitais, e discute estratégias e desafios como acessibilidade e competência digital para todos.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
2. O que é inclusão digital ?
• Inclusão Digital pode ser considerada como democratização das
tecnologias. Inclusão Digital é a democratização do acesso às
tecnologias da informação e comunicação (TICs), o que permite a
introdução de todos, especialmente das pessoas de baixa ou
nenhuma renda, na sociedade da informação. Esse assunto tem sido
muito repercutido no Brasil pelas dificuldades encontradas para a
implantação.
• Incluir uma pessoa digitalmente não apenas "alfabetizá-la" em
informática, mas sim fazer com que o conhecimento adquirido por
ela sobre a informática seja útil para melhorar seu quadro social.
Somente colocar um computador na mão das pessoas ou vendê–lo a
um preço menor não é, definitivamente, inclusão digital
3. A Inclusão Digital Dentro da Escola
• Numa sociedade como a brasileira, em que mais de
95%; da população em idade escolar está, hoje, pelo que
consta e em princípio, na escola, é de esperar que a
Inclusão Digital se faça predominantemente dentro da
escola e através dela - e que, portanto, com o tempo, os
programas de Inclusão Digital extraescolares se tornem
virtualmente desnecessários.
• Há várias vantagens em se concentrar o trabalho de
Inclusão Digital na escola, evitando que quem conclua a
sua escolaridade básica seja ainda considerado
digitalmente excluído. Eis duas das principais
4. A Inclusão Digital Dentro da Escola
• A maior parte das escolas hoje já fornece a
seus alunos acesso à tecnologia digital, pois
possui computadores, softwares e acesso à
Internet - o primeiro componente da Inclusão
Digital estando, portanto, atendido nelas
(embora o tempo de acesso à tecnologia pelos
alunos seja terrivelmente restringido pela razão
número de alunos / número de máquinas
disponíveis, que precisa claramente ser
melhorada - isto é, diminuída)
5. A Inclusão Digital Dentro da Escola
• Para crianças e adolescentes nem é preciso dar
muita ênfase ao segundo componente da
Inclusão Digital, a capacitação no manejo
técnico da tecnologia, pois eles têm notória
facilidade para aprender a manejar a tecnologia
sem necessidade de ensino formal, sendo,
portanto, possível concentrar a atenção no
terceiro componente, muito mais importante
6. A Inclusão Digital Dentro da Escola
• Assim sendo, a escola pode concentrar seu esforço naquilo
que realmente importa na Inclusão Digital, a saber: capacitar
seus alunos para integrar a tecnologia na sua vida e nos seus
afazeres, desenvolvendo, com a ajuda da tecnologia, as
competências necessárias para melhorar a qualidade de sua
vida. (Registre-se que o uso da tecnologia para melhorar a
"empregabilidade" dos alunos é apenas uma das muitas
maneiras em que a tecnologia pode ajuda-los a melhorar a
qualidade de sua vida).
7. A inclusão digital ainda é um
problema ?
• A Folha Online publicou em dezembro de 2009
uma reportagem que reforça a ideia de que
inclusão digital não está relacionada somente
com o provimento de infraestrutura, mas vai,
além disso. A reportagem com o título
“Despreparo faz computador e internet serem
subutilizados nas escolas” faz referência a uma
pesquisa realizada em 400 escolas públicas de
13 capitais brasileiras.
8. A inclusão digital ainda é um
problema ?
• A pesquisa aponta que cerca de 98% das escolas
possuem computador e 83% possuem Internet
banda larga, no entanto, toda essa infraestrutura não
é aproveitada para a potencialização do processo
educacional sobretudo por falta de instrução dos
professores: “A formação inicial não prepara os
professores para isso. Você precisaria combinar a
disponibilidade dos recursos com a melhor
formação para que a tecnologia fique a serviço da
aprendizagem
9. A inclusão digital ainda é um
problema ?
• dos conteúdos escolares”, explica Ângela
Danneman, diretora executiva da
Fundação Victor Civita, responsável pela
pesquisa. A pesquisa ainda aponta que
74% dos professores entrevistados
afirmaram que não possuem preparação
adequada para utilizar o computador
como ferramenta pedagógica.
11. A inclusão digital ainda é um
problema ?
• As telecomunicações estão numa disputa tão acirrada
por manter seus usuários depois do direito de
“portabilidade”, onde as empresas foram obrigadas a
deixar as pessoas escolherem se querem ou não manter-
se usando aquela operadora, que criam promoções
malucas em campanhas publicitárias cada vez mais
voltadas à comédia num clara demonstração de
desespero . O problema da exclusão digital, portanto
não está no computador, nem na internet, não está no
programador, e muito menos no Bill Gates um dos
grandes responsáveis pelos avanços no setor da
informática.
13. A inclusão digital ainda é um
problema ?
• O problema está no ser humano, e isso se deve
por gostarmos de tudo que é mais fácil, mais
prático, mais rápido, nos deixamos levar pela
máquina, sejam pelos prazeres que nos são
oferecidos ou pelas facilidades de pular etapas.
Não podemos deixar de ter em mente que a
informática é um instrumento para se chegar a
um fim, e não o próprio fim a ser alcançado.
14. A inclusão digital ainda é um
problema ?
• A capacidade que desenvolvemos em
milhões de anos de viver em sociedade e
nos relacionarmos uns com os outros é
algo que deve ser preservado acima de
qualquer coisa. Independente, portanto
de ser parte da parcela da população
ainda excluída desse mundo digital ou
não, devemos sempre nos lembrar que
todo meio novo terá benefícios e
malefícios a nossa vida, nunca um irá
acabar com o anterior, mas sim deverá
ser por nós usados pra melhorar nossa
vida em sociedade e não nos isolar da
mesma
15. Acabando com a exclusão digital
• Ampliar o acesso às novas tecnologias de informação é um
ponto estratégico no rompimento das desigualdades
econômicas e sociais existentes no Brasil, segundo concluiu
uma pesquisa de mestrado realizada na Universidade Federal
do Pará. "A democratização a informática precisa transpor os
muros das escolas e universidades e atingir o maior número
possível de cidadãos", diz o autor, Rubens da Silva Ferreira,
em artigo publicado na revista Ciência da Informação .
16. Acabando com a exclusão digital
• Ao refletir sobre os desafios do Estado para promover
uma sociedade da informação no Brasil,
Ferreira aponta o analfabetismo como principal barreira a ser
superada: 20 milhões de brasileiros estariam sumariamente
excluídos desse processo por não saberem ler e escrever.
O alto custo dos equipamentos para a realidade
brasileira também é um obstáculo: para os
trabalhadores assalariados, o computador
e a internet ainda são bens de luxo. O preço médio de um PC
corresponde a um terço da renda anual média per capita do
país, calculada em R$ 7.470,86 no ano de 2002, pelo Instituto
Brasileiro de Planejamento Tributário.
17. Acabando com a exclusão digital
• Para Rubens Ferreira, o acesso à informação tem como
propósito desenvolver o potencial criativo e intelectual
dos indivíduos, entreter, tornar públicas as proposições
políticas e decisões tomadas na esfera do Estado, que
têm reflexos diretos sobre a qualidade de
vida da população. Mas ele afirma que é um erro pensar
que a democratização
da informática leva à completa democratização da
informação: "a segunda constitui um processo
mais amplo que envolve não apenas os conteúdos
informacionais disponíveis na internet, mas toda a
informação produzida na sociedade"
18. Acabando com a exclusão digital
• Segundo Ferreira, a ampliação do acesso aos meios de
informação modernos depende de uma ação
conjunta entre Estado e sociedade civil (por meio de
organizações não governamentais). Contudo, esse
processo deve ser parte de um projeto maior que
visa a concretização de uma sociedade da informação,
de prioridade do Estado. "Assim como se concebem
políticas direcionadas para os setores de habitação,
saúde, educação, segurança pública e geração de
emprego e renda, cabe aos governos federal, estadual e
municipal desenvolver políticas de informação",
conclui.
19. Ações sociais no combate a exclusão
digital
• O Brasil, apesar de ter, segundo a revista
Wired, promissores centros de tecnologia do
mundo, representados pelas cidades de
Campinas e São Paulo (SP), únicas referências
latino americanas nesta publicação, em virtude
de ter o voto eletrônico, o melhor sistema de
banco eletrônico do mundo e o sistema de
declaração de imposto de renda que é declarado
pela Internet, ainda sofre com a falta de
democratização e acesso à rede mundial.
20. Ações sociais no combate a exclusão
digital
• Este "Apartheid Digital" é um termo utilizado
para identificar a exclusão dos menos
favorecidos pela nova sociedade que gira em
tomo da Internet. Esse abismo de conhecimento
também é conhecido como Exclusão Digital,
porque se forma em classes de menor poder
aquisitivo onde acesso a rede mundial é muito
mais difícil e inviável, em virtude do seu custo.
21. Ações sociais no combate a exclusão
digital
• Logo, a inclusão digital, antítese da
exclusão, já vem sendo conduzida com
sucesso por um conjunto de entidades
que representam setores organizados da
sociedade brasileira, com o apoio de
empresas tais como, Microsoft, IBM,
Intel, Compaq, Motorola, Dell, Xerox,
Itautec, Gateway e outras.
22. Ações sociais no combate a exclusão
digital
• São na realidade, iniciativas cada vez mais constantes na
busca de soluções através de doações de softwares e
equipamentos; investimentos em escolas de informática e
formações de profissionais capacitados no ensino de
informática em subúrbios, treinamentos de jovens carentes,
ex-meninos de rua, programas de geração de emprego e renda
em comunidades menos favorecidas. Até o gerenciamento de
projetos gigantescos como a "Comunidade Virtual", que
pretende interligar 130 favelas brasileiras este ano.
23. Conclusão
• Acreditamos que as novas tecnologias produzirão
mais postos de trabalho e fonte de renda, mesmo
com a eliminação do emprego. Nos países onde a
Internet é mais difundida, as novas formas de
rendimento e a produtividade aumentaram. Na área
de serviços ligados às novas tecnologias há uma
espécie de globalização do trabalho, como é o caso
do “outsourcing off shore”, ou seja, as pessoas
passarão a trabalhar fora de um local específico
24. Conclusão
• Alguns bancos de Genebra, por exemplo,
têm sua segurança monitorada por vídeo por
pessoas que se encontram na África e call
centers americanos na Índia e também no
Brasil. É necessário adotar uma política
social que leve em conta o impacto das
novas tecnologias sobre a vida dos
trabalhadores.
25. Conclusão
• A economia e a sociedade brasileiras
ganham com elas, mas precisam se
organizar. Outro ponto fundamental é
associar educação e tecnologia. Esse
é o desafio que todos os países,
principalmente o Brasil, estão
enfrentando.