O documento apresenta os fundamentos da gestão do capital de giro. Explica que o capital de giro refere-se aos recursos utilizados para sustentar as operações diárias da empresa e discute a importância de uma boa gestão do fluxo de caixa. Também define os conceitos de capital de giro total, capital de giro líquido e capital de giro próprio, e apresenta os ciclos operacional, econômico e financeiro relacionados à gestão do capital de giro.
A Gestão do Capital de Giro é o sangue que circula para a operação da empresa. Mais de 40% das empresas tem problemas na falta de capital para suportar suas operações. Saiba nesta apresentação o que é, como calcular, as etapas desta proposta e uma simulação dos resultados na sua empresa.
Conheça este e mais materiais em:
blog.ideiaconsultoria.com.br
www.ideiaconsultoria.com.br
A Gestão do Capital de Giro é o sangue que circula para a operação da empresa. Mais de 40% das empresas tem problemas na falta de capital para suportar suas operações. Saiba nesta apresentação o que é, como calcular, as etapas desta proposta e uma simulação dos resultados na sua empresa.
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Objetivos
A palestra tem como objetivo evidenciar como é importante e fundamental utilizar-se do planejamento financeiro para a permanência/sobrevivência das micro e pequenas empresas brasileiras. A metodologia utilizada para elaboração da palestra baseia-se em pesquisas bibliográficas, com base em livros técnicos da área de Administração Financeira, bem como em artigos científicos postados na Internet na área de Planejamento Financeiro, sites do SEBRAE e IBGE. Teve como resultado a avaliação de que por falta de visão, conhecimento e informação as micros e pequenas empresas enfrentam uma das maiores dificuldades pelos empresários no processo decisório, devido à falta de informações, e que estes, na sua maioria, não utilizam os dados financeiros das empresas devido a sua complexidade. A correta administração financeira através do planejamento financeiro institui direcionamento de mudança e avanço numa empresa. Pesquisas realizadas pelo Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE comprovaram que sete em cada dez empresas brasileiras encerram suas atividades antes dos cinco anos de vida, e o principal motivo a levá-las a isto é a falta de planejamento financeiro por parte de seus administradores.
Temas que serão abordados
1) O Objetivo da Administração Financeira;
2) O que é Planejamento Financeiro;
3) Os Erros Mais Comuns na Administração Financeira;
4) Planejamento Financeiro de Longo Prazo;
5) Planejamento Financeiro de Curto Prazo;
6) Planejamento de Caixa;
7) Política de Crédito;
8) Administração do Capital de Giro;
9) Risco e Retorno; e
10) Análise e Redução de Custos e Despesas Para a Viabilização do Negócio.
Palestrante
Adm. Roberson Luiz Baggio.
Bacharel em Administração - Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO;
Pós Graduado em Administração em Gestão Empresarial - Fundação Eurípedes de Marília;
Didática e Metodologia do Ensino Superior - Faculdade Iguaçu;
Formação Pedagógica com Habilitação em Administração - Licenciatura Plena - Universidade tecnológica Federal do Paraná;
Mestrado em Comunicação - Universidade de Marília - UNIMAR; e
Palestrante Oficial do CRA-SP.
Objetivos
A palestra tem como objetivo evidenciar como é importante e fundamental utilizar-se do planejamento financeiro para a permanência/sobrevivência das micro e pequenas empresas brasileiras. A metodologia utilizada para elaboração da palestra baseia-se em pesquisas bibliográficas, com base em livros técnicos da área de Administração Financeira, bem como em artigos científicos postados na Internet na área de Planejamento Financeiro, sites do SEBRAE e IBGE. Teve como resultado a avaliação de que por falta de visão, conhecimento e informação as micros e pequenas empresas enfrentam uma das maiores dificuldades pelos empresários no processo decisório, devido à falta de informações, e que estes, na sua maioria, não utilizam os dados financeiros das empresas devido a sua complexidade. A correta administração financeira através do planejamento financeiro institui direcionamento de mudança e avanço numa empresa. Pesquisas realizadas pelo Sistema Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE comprovaram que sete em cada dez empresas brasileiras encerram suas atividades antes dos cinco anos de vida, e o principal motivo a levá-las a isto é a falta de planejamento financeiro por parte de seus administradores.
Temas que serão abordados
1) O Objetivo da Administração Financeira;
2) O que é Planejamento Financeiro;
3) Os Erros Mais Comuns na Administração Financeira;
4) Planejamento Financeiro de Longo Prazo;
5) Planejamento Financeiro de Curto Prazo;
6) Planejamento de Caixa;
7) Política de Crédito;
8) Administração do Capital de Giro;
9) Risco e Retorno; e
10) Análise e Redução de Custos e Despesas Para a Viabilização do Negócio.
Palestrante
Adm. Roberson Luiz Baggio.
Bacharel em Administração - Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO;
Pós Graduado em Administração em Gestão Empresarial - Fundação Eurípedes de Marília;
Didática e Metodologia do Ensino Superior - Faculdade Iguaçu;
Formação Pedagógica com Habilitação em Administração - Licenciatura Plena - Universidade tecnológica Federal do Paraná;
Mestrado em Comunicação - Universidade de Marília - UNIMAR; e
Palestrante Oficial do CRA-SP.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 - RESUMO DOS PONTOS PRINCIPAISWilliam Gonçalves
Resumo dos pontos principais contidos na Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988. Noções básicas para a matéria de Direito Constitucional, presente na maioria dos concursos públicos de âmbito municipal, estadual e federal.
2. Objetivos
Apresentar o contexto onde o Capital de Giro está inserido
Explicar a importância do Capital de Giro
Apresentar as noções fundamentais sobre o Capital de Giro
Mostrar a importância de uma boa gestão do Capital de Gito
Apresentar conceitos relacionados ao Capital de Giro
Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
Pós-graduação em Administração de Organizações 21/05/2012
3. Capital de Giro
Capital de Giro – recursos utilizados para sustentar as operações da
empresa no dia-a-dia. Compra de
Mercadorias
Aumento das Fornecedore Estoque
Vendas s s
Aumento do Venda de
Pagamento
Faturamento Mercadorias
Endividado e sem
dinheiro? Há algo Disponível Clientes
errado...
Recebimento
Das vendas
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4. Importância
Suportar a falta de sincronismo da compra de matéria-prima ao
recebimento da venda
Sazonalidade do negócio Ex.: Empresa de sorvetes (Verão e
Inverno)
Fatores cíclicos da economia Ex.: Recessão por causa da crise
Políticas de negócios (externos) Ex.: Preço dos concorrentes, perfil dos
consumidores, fornecedores etc.
Volume de vendas Ex.: Mais vendas (Estoque) a prazo
(Recebíveis)
Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
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5. Capital de Giro (definições)
Capital de Giro Total
Ativo circulante: Disponibilidades, estoques e contas a receber
Ativo Passivo
ATIVO CIRCULANTE (AC) PASSIVO CIRCULANTE (PC)
Disponível Fornecedores
Aplicações Financeiras Empréstimos CP
Contas a receber Duplicatas descontadas
Estoques Salários a pagar
Encargos e tributos a pagar
ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO
PRAZO (RLP) PRAZO (ELP)
ATIVO PERMANENTE (AP) PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL)
Investimentos Capital social
Imobilizado Reservas
Diferido Lucro/prejuízos acumulados
Fundamentos da Gestão do Capital de Giro
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6. Gestão do Capital de Giro Total
Investimento do capital em ativos de curto prazo
Importância da gestão
ATIVO CIRCULANTE Atender a PASSIVO CIRCULANTE
necessidades
inesperadas (Oportunidades /
despesas).Fornecedores
Gerenciamento Caixa
Inter- mais crédito
Obter
Nível Crédito Empréstimos de CP
(reciprocidade)
relações
Obter descontos (pagamento
Desconto de Duplicatas
Nível Estoques antecipado)
Salários e Encargos
Tributos
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7. Capital de Giro Líquido
Diferença entre Ativo Circulante e Passivo Circulante
Ativo Passivo Ativo Passivo
AC PC AC PC
CGL CGL
positivo ELP RLP negativ
RLP ELP o
AP PL AP PL
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8. Capital de Giro Próprio
Capital próprio da empresa investido no giro (ativos de
curto prazo)
CGP = PL – (RLP + AP) PC
AC
ELP
CGP
RLP
PL
AP
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9. Ciclo Operacional
Envolve desde a origem dos recursos da operação e sua aplicação
Compra Início da Fim da Recebimento
de MP Fabricaçã Fabricaçã Venda da Venda
o o
PME(MP) PMF(MP) PMV(MP) PMR
PME = Prazo Médio de Estocagem de Matéria-Prima
PMF = Prazo Médio de Fabricação
PMV = Prazo Médio de Venda ou de Estocagem de
Produtos Acabados
PMR = Prazo Médio de Recebimento ou de Cobrança
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10. Ciclo Econômico
Focaliza o valor adicionado e a geração de lucro pela empresa
Compra Início da Fim da Recebimento
de MP Fabricaçã Fabricaçã Venda da Venda
o o
PME(MP) PMF(MP) PMV(MP) PMR
Ciclo Econômico
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11. Ciclo Financeiro
Focaliza as entradas e saídas de capital (no caixa)
Compra Início da Fim da Recebimento
de MP Fabricaçã Fabricaçã Venda da Venda
o o
PME(MP) PMF(MP) PMV(MP) PMR
Ciclo Financeiro
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12. Necessidade de Capital de Giro
Surge com a falta de sincronização temporal dos
pagamentos e recebimentos na empresa
NCG = AC operacional – PC
operacional
Ativo Circulante Passivo Circulante
Caixa Dividendos e IR
Bancos Financiamentos
Aplicações Financeiras Empréstimos
Duplicatas Desc.
Contas a Receber Fornecedores
Operacion Operacion
al Estoques Salários e Encargos
al
Despesas Antecipadas Impostos e Taxas
Adiantamentos de Clientes
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13. Saldo de Tesouraria
Surge com a falta de sincronização temporal dos
pagamentos e recebimentos na empresa
ST = AC Financeiro – PC Financeiro
Ativo Circulante Passivo Circulante
Caixa Dividendos e IR
Bancos Financiamentos Financeiro
Financeiro
Aplicações Financeiras Empréstimos
Duplicatas Desc.
Contas a Receber Fornecedores
Estoques Salários e Encargos
Despesas Antecipadas Impostos e Taxas
Adiantamentos de Clientes
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14. Gestão integrada do Capital de Giro
CGL = NCG + ST
Empresa de Alto risco Empresa de Baixo risco
Operações não geram recursos • Longo prazo financiando o curto
para se financiar (NCG)
prazo (CGL positivo)
Necessidade de recursos de • Excedente financeiro (ST positivo)
terceiros para financiar o ativo
operacional (ST)
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15. O efeito tesoura e o overtrading
Saldo de Tesouraria
negativo
B
Ponto A: CGL > NCG
Maior liquidez
Ponto B: NCG > CGL
A Insolvência
*Rentabilidade (Empréstimos 1,5%
a.m. e Contas a Receber 4% a.m.)
Overtrading: Expansão do volume de vendas acima da capacidade
da empresa de financiá-las.
ST (negativo) > Limite de Crédito (financiamento)
Ociosidade da
Volume de Quebra de Demanda
capacidade
Vendas concorrente aquecida
instalada
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16. Caso: Marcopolo
Efeito Tesoura
Passivo Circulante Financeiro – 21% em 2008; 26% em 2010
R$ 600.000
Ativo Circulante Financeiro – 4% em 2008; 7% em 2010
R$ 400.000
ST negativo R$ 200.000
e decaindo
Aumento do risco? 0(“Banco Moneo” - 2007)
R$
2006 2007 2008 2009 2010
CGL NCG
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17. Indicadores de Liquidez
Liquidez Corrente: AC/ PC
Marcopolo
Capacidade de cumprir seus
compromissos de curto prazo
Liquidez Seca: (AC – Estoques) / PC
Estoques podem tornar-se
obsoletos/demorar para
serem convertidos em
dinheiro
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18. Indicadores de Liquidez
Liquidez Geral: (AC + RLP) / (PC + PNC) Marcopolo
Liquidez de curto e longo prazo.
Capacidade de saldar todos os
compromissos.
Liquidez Imediata: Disponibilidades / PC
Porcentagem das dívidas que
poderiam ser pagas
imediatamente.
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