O documento discute a fisiologia do exercício, definindo conceitos como trabalho, energia e os tipos de energia utilizados pelo corpo humano. Apresenta os macronutrientes (carboidratos, lipídios e proteínas) e suas funções, além de discutir a produção e uso da energia no organismo.
O documento discute as fontes de energia e o metabolismo durante o exercício físico. Ele explica que a energia é liberada durante o exercício através da quebra de moléculas como ATP, glicogênio e ácidos graxos. Além disso, discute como carboidratos, gorduras e proteínas fornecem energia para diferentes tipos de exercícios.
O documento apresenta os objetivos de aprendizagem de uma introdução à fisiologia do exercício, incluindo diferenciar fisiologia do exercício e esporte, evolução da área, respostas agudas versus crônicas, e fatores que afetam a resposta ao exercício. Também discute conceitos como homeostase, sistemas de controle corporal, e receptores proprioceptivos.
O documento discute a fisiologia do exercício, incluindo adaptações agudas e crônicas, vias metabólicas como glicólise e ciclo de Krebs, e mecanismos de ressíntese de ATP como aeróbio e anaeróbio. Ele também aborda fisiologia neuromuscular e fatores que influenciam a adaptação muscular.
Adaptações do sistema neuromuscular ao treinamentoClaudio Pereira
O documento discute as adaptações do sistema neuro-muscular ao treinamento. São abordadas adaptações da fibra muscular, do sistema nervoso e fatores que influenciam o rendimento, além de detalhar as adaptações da fibra muscular, dos tecidos conjuntivos e do sistema nervoso ao treinamento com pesos.
O documento descreve as adaptações cardiovasculares ao exercício. Com o aumento da intensidade do exercício, a frequência cardíaca, o volume de ejeção e o débito cardíaco aumentam para fornecer mais sangue aos músculos. Isso permite que mais oxigênio e nutrientes cheguem aos músculos e mais metabólitos sejam removidos rapidamente. A distribuição do fluxo sanguíneo também muda do repouso para o exercício, redirecionando o sangue para os músculos e sistemas que precisam de
Este documento trata dos processos de crescimento, desenvolvimento e maturação em crianças e adolescentes. Aborda como esses processos ocorrem de forma diferente entre meninos e meninas e como eles influenciam o desempenho esportivo. Também discute a importância dos professores entenderem essas fases de desenvolvimento para planejarem as atividades esportivas de forma adequada à idade biológica dos alunos.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
O documento discute os estímulos, mecanismos moleculares e princípios metodológicos da hipertrofia e resistência muscular. Aborda fatores como tensão, microlesões, recrutamento de fibras musculares, fatores de crescimento e métodos de treinamento resistido para promover a hipertrofia muscular.
O documento discute as fontes de energia e o metabolismo durante o exercício físico. Ele explica que a energia é liberada durante o exercício através da quebra de moléculas como ATP, glicogênio e ácidos graxos. Além disso, discute como carboidratos, gorduras e proteínas fornecem energia para diferentes tipos de exercícios.
O documento apresenta os objetivos de aprendizagem de uma introdução à fisiologia do exercício, incluindo diferenciar fisiologia do exercício e esporte, evolução da área, respostas agudas versus crônicas, e fatores que afetam a resposta ao exercício. Também discute conceitos como homeostase, sistemas de controle corporal, e receptores proprioceptivos.
O documento discute a fisiologia do exercício, incluindo adaptações agudas e crônicas, vias metabólicas como glicólise e ciclo de Krebs, e mecanismos de ressíntese de ATP como aeróbio e anaeróbio. Ele também aborda fisiologia neuromuscular e fatores que influenciam a adaptação muscular.
Adaptações do sistema neuromuscular ao treinamentoClaudio Pereira
O documento discute as adaptações do sistema neuro-muscular ao treinamento. São abordadas adaptações da fibra muscular, do sistema nervoso e fatores que influenciam o rendimento, além de detalhar as adaptações da fibra muscular, dos tecidos conjuntivos e do sistema nervoso ao treinamento com pesos.
O documento descreve as adaptações cardiovasculares ao exercício. Com o aumento da intensidade do exercício, a frequência cardíaca, o volume de ejeção e o débito cardíaco aumentam para fornecer mais sangue aos músculos. Isso permite que mais oxigênio e nutrientes cheguem aos músculos e mais metabólitos sejam removidos rapidamente. A distribuição do fluxo sanguíneo também muda do repouso para o exercício, redirecionando o sangue para os músculos e sistemas que precisam de
Este documento trata dos processos de crescimento, desenvolvimento e maturação em crianças e adolescentes. Aborda como esses processos ocorrem de forma diferente entre meninos e meninas e como eles influenciam o desempenho esportivo. Também discute a importância dos professores entenderem essas fases de desenvolvimento para planejarem as atividades esportivas de forma adequada à idade biológica dos alunos.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
O documento discute os estímulos, mecanismos moleculares e princípios metodológicos da hipertrofia e resistência muscular. Aborda fatores como tensão, microlesões, recrutamento de fibras musculares, fatores de crescimento e métodos de treinamento resistido para promover a hipertrofia muscular.
1) A doença de Alzheimer afeta mais mulheres do que homens e o risco aumenta drasticamente após os 65 anos de idade.
2) A fisioterapia para Alzheimer objetiva retardar a progressão das perdas motoras e cognitivas e incentivar a independência do paciente por meio de exercícios, alongamentos e mobilizações.
3) Estudos indicam que atividades físicas e estimulação cognitiva podem desacelerar o declínio cognitivo em pacientes com Alzheimer leve a moderado.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento discute o treinamento de força, definindo os diferentes tipos de força muscular e métodos de treinamento. Aborda conceitos como força máxima, explosiva, dinâmica concêntrica e excêntrica, isométrica e de resistência. Explora métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico, isocinético e pliométrico, destacando suas características e adaptações neuromusculares e morfológicas.
O documento discute os principais conceitos da fisiologia do exercício, incluindo tipos de esportes, fatores que afetam o desempenho, sistemas fisiológicos envolvidos na produção de energia e adaptações ao exercício.
1- O documento discute a semiologia do aparelho respiratório, descrevendo principais sintomas como dispnéia, tosse e cianose. Apresenta abordagem clínica ao paciente pneumopata, distinguindo síndromes restritivas e obstrutivas.
2- São descritos exames físicos como inspeção, palpação, percussão e ausculta pulmonar, assim como principais achados em pneumonias, derrame pleural e atelectasia.
3- São definidos dois tipos de pacientes com DPOC:
Aula para alunos de graduação apresentada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, em 2003 no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro.
http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
O documento discute o método de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP), desenvolvido no Instituto Kabat-Kaiser entre 1946-1951. O método usa estímulos proprioceptivos para aumentar o controle e habilidade motora do indivíduo, melhorando seu funcionamento por meio de repetições de padrões de movimento.
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
O documento discute conceitos fundamentais sobre treinamento esportivo, incluindo: 1) definição de treinamento como um processo pedagógico para alcançar resultados desportivos superiores; 2) componentes do treinamento esportivo como preparações física, técnica e psicológica; e 3) princípios do treinamento como sobrecarga, ciclização e especificidade.
O documento discute a construção de microciclos e mesociclos de treinamento. Apresenta diferentes estruturas de microciclos com variações no número de sessões e dias de descanso. Discutem-se também os objetivos e características de microciclos de desenvolvimento, choque, regeneração e competição. Finalmente, sugere um exemplo de macrociclo para um atleta de futebol de 22 anos.
O documento discute testes de esforço e cálculos para planejamento e prescrição de exercícios físicos. Ele fornece informações sobre capacidade cardiorrespiratória, consumo de oxigênio, unidades metabólicas, composição corporal, frequência cardíaca e taxas metabólicas basais para auxiliar na prescrição de treinamentos personalizados.
O documento fornece informações sobre a avaliação cinesiológica funcional realizada por fisioterapeutas. A avaliação envolve anamnese, exame físico e determinação de objetivos e plano de tratamento. O exame físico inclui inspecção, palpação e testes de mobilidade e força muscular para identificar problemas e limitações funcionais.
1. O documento discute a fisiologia do esforço físico, cobrindo tópicos como conceitos básicos, classificação de capacidades físicas, sistemas energéticos, e adaptações fisiológicas ao exercício. 2. É explicado que a ATP é a principal molécula de armazenamento e transferência de energia nas células, e que a energia para a produção de ATP vem de vias fosfogênicas, anaeróbicas e aeróbicas. 3. Aborda-se também a medição do consum
O documento discute o que é VO2 máximo e como ele pode ser medido direta ou indiretamente. Existem vários testes para estimar o VO2 máximo, incluindo testes preditivos baseados em características do indivíduo, testes submáximos em esteira ou cicloergômetro, e testes de um estágio na esteira. As fórmulas para calcular o VO2 máximo a partir dos resultados dos testes são apresentadas.
(1) O documento discute o metabolismo durante e após o exercício, cobrindo tópicos como reservas energéticas, efeitos agudos, degradação do glicogênio muscular, captação e oxidação de glicose e ácidos graxos livres. (2) É explicado que a intensidade e duração do exercício afetam quais substratos são utilizados, com exercícios intensos dependendo mais de glicogênio e exercícios prolongados dependendo mais de ácidos graxos livres. (3) A reg
O documento descreve a atuação do fisioterapeuta na área cardiorrespiratória, incluindo a avaliação, técnicas, patologias e mercado de trabalho. É uma especialidade reconhecida que atua na reabilitação pulmonar e cardíaca em diversos ambientes como UTI e ambulatórios.
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
O documento discute as respostas metabólicas ao exercício em diferentes intensidades e durações. No início do exercício leve ou moderado, as vias anaeróbicas contribuem para a produção de ATP devido ao déficit de oxigênio, atingindo-se o estado estável aeróbico em 1-4 minutos. Exercícios intensos de curta duração dependem principalmente do sistema ATP-CP e glicólise anaeróbica, enquanto exercícios prolongados de baixa intensidade mantêm um estado estável no consumo de
O documento discute o treinamento funcional, um método de exercício que envolve o corpo todo para gerar movimentos em diferentes planos. Ele busca melhorar a eficiência do movimento humano para atividades diárias de forma segura e eficiente, envolvendo padrões fundamentais de movimento como empurrar, puxar e agachar. Exemplos de atividades desenvolvidas incluem exercícios para fortalecer equilíbrio, coordenação, flexibilidade e os músculos de forma integrada.
O documento discute os principais sistemas metabólicos envolvidos na produção de energia durante o exercício físico, incluindo o sistema ATP-PCr, a glicólise e a via oxidativa. Ele explica como os nutrientes como carboidratos, gorduras e proteínas são quebrados para fornecer energia às células musculares, principalmente na forma de ATP, tanto em repouso quanto durante a atividade física.
1) A doença de Alzheimer afeta mais mulheres do que homens e o risco aumenta drasticamente após os 65 anos de idade.
2) A fisioterapia para Alzheimer objetiva retardar a progressão das perdas motoras e cognitivas e incentivar a independência do paciente por meio de exercícios, alongamentos e mobilizações.
3) Estudos indicam que atividades físicas e estimulação cognitiva podem desacelerar o declínio cognitivo em pacientes com Alzheimer leve a moderado.
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento discute o treinamento de força, definindo os diferentes tipos de força muscular e métodos de treinamento. Aborda conceitos como força máxima, explosiva, dinâmica concêntrica e excêntrica, isométrica e de resistência. Explora métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico, isocinético e pliométrico, destacando suas características e adaptações neuromusculares e morfológicas.
O documento discute os principais conceitos da fisiologia do exercício, incluindo tipos de esportes, fatores que afetam o desempenho, sistemas fisiológicos envolvidos na produção de energia e adaptações ao exercício.
1- O documento discute a semiologia do aparelho respiratório, descrevendo principais sintomas como dispnéia, tosse e cianose. Apresenta abordagem clínica ao paciente pneumopata, distinguindo síndromes restritivas e obstrutivas.
2- São descritos exames físicos como inspeção, palpação, percussão e ausculta pulmonar, assim como principais achados em pneumonias, derrame pleural e atelectasia.
3- São definidos dois tipos de pacientes com DPOC:
Aula para alunos de graduação apresentada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, em 2003 no Hospital da Santa Casa do Rio de Janeiro.
http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
O documento discute as principais estratégias de fisioterapia para pacientes críticos, incluindo terapia de expansão pulmonar, terapia de higiene brônquica, e mobilização precoce para prevenir disfunção neuromuscular. A fisioterapia na UTI objetiva recuperar a funcionalidade e reduzir complicações do imobilismo por meio de técnicas como exercícios respiratórios, posicionamento, estimulação elétrica e mobilização precoce com critérios de segurança.
O documento discute os conceitos e aplicações da ventilação mecânica. Resume os principais tipos de ventilação mecânica invasiva e não invasiva, classificação, indicações e parâmetros ventilatórios controlados pelo ventilador como pressão inspiratória, PEEP, tempo inspiratório e expiratório, volume corrente, fluxo inspiratório, frequência respiratória e fração inspiratória de oxigênio. Também descreve os modos de ventilação assistida/controlada, SIMV e PSV.
O documento discute o método de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP), desenvolvido no Instituto Kabat-Kaiser entre 1946-1951. O método usa estímulos proprioceptivos para aumentar o controle e habilidade motora do indivíduo, melhorando seu funcionamento por meio de repetições de padrões de movimento.
Este documento descreve os procedimentos de propedêutica torácica, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta do tórax. A inspeção inclui aspectos estáticos e dinâmicos do tórax. A palpação avalia a expansibilidade, frêmitos e outros achados. A percussão classifica os sons como claro, submaciço ou maciço. A ausculta descreve ruídos respiratórios normais e variações patológicas, como estertores secos.
O documento discute conceitos fundamentais sobre treinamento esportivo, incluindo: 1) definição de treinamento como um processo pedagógico para alcançar resultados desportivos superiores; 2) componentes do treinamento esportivo como preparações física, técnica e psicológica; e 3) princípios do treinamento como sobrecarga, ciclização e especificidade.
O documento discute a construção de microciclos e mesociclos de treinamento. Apresenta diferentes estruturas de microciclos com variações no número de sessões e dias de descanso. Discutem-se também os objetivos e características de microciclos de desenvolvimento, choque, regeneração e competição. Finalmente, sugere um exemplo de macrociclo para um atleta de futebol de 22 anos.
O documento discute testes de esforço e cálculos para planejamento e prescrição de exercícios físicos. Ele fornece informações sobre capacidade cardiorrespiratória, consumo de oxigênio, unidades metabólicas, composição corporal, frequência cardíaca e taxas metabólicas basais para auxiliar na prescrição de treinamentos personalizados.
O documento fornece informações sobre a avaliação cinesiológica funcional realizada por fisioterapeutas. A avaliação envolve anamnese, exame físico e determinação de objetivos e plano de tratamento. O exame físico inclui inspecção, palpação e testes de mobilidade e força muscular para identificar problemas e limitações funcionais.
1. O documento discute a fisiologia do esforço físico, cobrindo tópicos como conceitos básicos, classificação de capacidades físicas, sistemas energéticos, e adaptações fisiológicas ao exercício. 2. É explicado que a ATP é a principal molécula de armazenamento e transferência de energia nas células, e que a energia para a produção de ATP vem de vias fosfogênicas, anaeróbicas e aeróbicas. 3. Aborda-se também a medição do consum
O documento discute o que é VO2 máximo e como ele pode ser medido direta ou indiretamente. Existem vários testes para estimar o VO2 máximo, incluindo testes preditivos baseados em características do indivíduo, testes submáximos em esteira ou cicloergômetro, e testes de um estágio na esteira. As fórmulas para calcular o VO2 máximo a partir dos resultados dos testes são apresentadas.
(1) O documento discute o metabolismo durante e após o exercício, cobrindo tópicos como reservas energéticas, efeitos agudos, degradação do glicogênio muscular, captação e oxidação de glicose e ácidos graxos livres. (2) É explicado que a intensidade e duração do exercício afetam quais substratos são utilizados, com exercícios intensos dependendo mais de glicogênio e exercícios prolongados dependendo mais de ácidos graxos livres. (3) A reg
O documento descreve a atuação do fisioterapeuta na área cardiorrespiratória, incluindo a avaliação, técnicas, patologias e mercado de trabalho. É uma especialidade reconhecida que atua na reabilitação pulmonar e cardíaca em diversos ambientes como UTI e ambulatórios.
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
O documento discute as respostas metabólicas ao exercício em diferentes intensidades e durações. No início do exercício leve ou moderado, as vias anaeróbicas contribuem para a produção de ATP devido ao déficit de oxigênio, atingindo-se o estado estável aeróbico em 1-4 minutos. Exercícios intensos de curta duração dependem principalmente do sistema ATP-CP e glicólise anaeróbica, enquanto exercícios prolongados de baixa intensidade mantêm um estado estável no consumo de
O documento discute o treinamento funcional, um método de exercício que envolve o corpo todo para gerar movimentos em diferentes planos. Ele busca melhorar a eficiência do movimento humano para atividades diárias de forma segura e eficiente, envolvendo padrões fundamentais de movimento como empurrar, puxar e agachar. Exemplos de atividades desenvolvidas incluem exercícios para fortalecer equilíbrio, coordenação, flexibilidade e os músculos de forma integrada.
O documento discute os principais sistemas metabólicos envolvidos na produção de energia durante o exercício físico, incluindo o sistema ATP-PCr, a glicólise e a via oxidativa. Ele explica como os nutrientes como carboidratos, gorduras e proteínas são quebrados para fornecer energia às células musculares, principalmente na forma de ATP, tanto em repouso quanto durante a atividade física.
O documento discute questões sobre fisiologia animal e humana, incluindo:
1) Um estudo sobre um possível anticoncepcional masculino baseado em injeções de testosterona.
2) A digestão de DNA e RNA, que ocorre da mesma forma que a digestão de lipídios.
3) Os possíveis efeitos de radiação em gestações devido ao uso de armas nucleares em conflitos.
(1) O documento discute o metabolismo durante e após o exercício, cobrindo tópicos como reservas energéticas, efeitos agudos, degradação do glicogênio muscular, captação e oxidação de glicose e ácidos graxos livres. (2) É explicado que a intensidade e duração do exercício afetam quais substratos são utilizados, com exercícios intensos dependendo mais de glicogênio e exercícios prolongados dependendo mais de ácidos graxos livres. (3) A reg
Adaptações agudas e crônicas do exercício físicoalbuquerque1000
Este documento discute as adaptações agudas e crônicas do sistema cardiovascular ao exercício físico. Ele descreve como o tipo, intensidade e duração do exercício influenciam as respostas cardiovasculares agudas e discute os efeitos hipotensores do exercício após sua realização. Também menciona estudos realizados sobre essas adaptações em diferentes populações.
O documento discute a digestão e absorção de lipídios, proteínas e aminoácidos no trato gastrointestinal. Ele explica que a digestão de lipídios ocorre principalmente no duodeno através da ação da bile e da lipase pancreática, enquanto a digestão de proteínas ocorre no estômago e intestino delgado por meio de enzimas como pepsina e tripsina. Os nutrientes são absorvidos na mucosa intestinal e transportados para o fígado e tecidos.
Recursos naturais energéticos e biológicosAna Castro
O documento discute os diferentes recursos usados para obtenção de energia, incluindo carvão, petróleo, gás natural, energia solar, eólica, das ondas, hidráulica, biomassa, geotérmica e nuclear. Explica como cada um se forma ao longo de milhões de anos e como é explorado, com vantagens e desvantagens de cada fonte.
Fisiologia Do Exercício Questões Parte 1delanievov
Este documento apresenta 21 questões sobre fisiologia do exercício, abordando tópicos como produção de ATP, metabolismo, ciclo de Krebs, glicólise, fibras musculares, homeostasia, sistema nervoso, ventilação, equilíbrio ácido-básico, retorno venoso e adaptações cardiovasculares ao treinamento. As questões buscam avaliar o entendimento sobre os mecanismos fisiológicos envolvidos no exercício e suas alterações no organismo.
A digestão de lipídios ocorre principalmente no duodeno, onde enzimas biliares e pancreáticas emulsificam as gorduras. Os ácidos graxos são, então, absorvidos pela mucosa intestinal e transportados para os tecidos na forma de quilomícrons via sistema linfático e sangue. Nos tecidos, a lipoproteína lipase libera ácidos graxos para armazenamento como energia ou gordura.
Lipídios são biomoléculas orgânicas insolúveis em água. Podem incluir ácidos graxos saturados ou insaturados, glicerídios, fosfolipídios e esteróides. Os lipídios desempenham funções como armazenamento de energia, isolamento térmico e proteção. A oxidação de ácidos graxos gera muita energia na forma de ATP.
Os lipídios são moléculas orgânicas hidrofóbicas compostas principalmente por carbono, hidrogênio e oxigênio. Incluem gorduras, fosfolipídios, esteróides e colesterol, que desempenham funções estruturais e energéticas importantes nas células. Os níveis elevados de colesterol LDL podem causar aterosclerose, obstruindo as artérias e aumentando o risco de doenças cardíacas.
O documento descreve as características gerais e classificação dos lipídios, incluindo glicerídeos, cerídeos, esteróides e lipídios complexos. Também discute funções, colesterol, anabolizantes e seus efeitos.
O documento discute as vias metabólicas para produção de energia no corpo, com foco no ATP, ADP e creatina. Explica que o ATP é a principal molécula de transferência de energia no corpo, sendo produzido a partir da quebra de fosfato inorgânico após a hidrólise do ATP. Também descreve que a creatina auxilia na rápida ressíntese de ATP via fosfocreatina após exercícios intensos de curta duração.
AULA 1 -Introdução a Fisiologia Humana.pptcarla Lêdo
O documento discute a fisiologia humana, definindo-a como o estudo das funções e fenômenos normais dos seres vivos. Explica que a fisiologia explica os processos vitais como a homeostase, o equilíbrio dinâmico mantido pelo corpo através de sistemas de feedback negativo. Também discute as divisões da fisiologia e características básicas do corpo como células, líquidos corporais e sistemas de controle.
O documento discute o metabolismo energético, definido como o conjunto de reações químicas que liberam energia no organismo. Aborda os sistemas aeróbio e anaeróbio de produção de energia, as fontes energéticas como carboidratos, proteínas e lipídios, e fatores que influenciam a utilização dessas fontes durante o exercício.
O documento discute os principais conceitos de treinamento esportivo, incluindo sistemas energéticos, adaptação biológica, supercompensação e sobrecarga. Também aborda características individuais e tipos de fibras musculares.
Suplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes MarciaisMarilia Coutinho
1. O documento discute fundamentos nutricionais e suplementação para artes marciais, incluindo metabolismo energético, macronutrientes, micronutrientes e suplementos esportivos.
2. Aborda processos anabólicos e catabólicos, respostas hormonais ao treinamento e estratégias de dieta e suplementação.
3. Fornece detalhes sobre vitaminas, proteínas, carboidratos, lipídeos, aminoácidos essenciais e ácidos graxos essenciais relevantes
Sistema de transfêrencia de energia para o corpo aula 4Clovis Gurski
O documento discute os sistemas fisiológicos que transferem energia no corpo humano durante o exercício físico, incluindo a homeostase e o estado estável. A homeostase mantém o equilíbrio corporal enquanto o estado estável permite a continuidade da atividade física. O documento também descreve como as reações bioquímicas exergônicas e endergônicas, enzimas, trabalho mecânico, químico e de transporte, e reações de hidrólise transferem energia nas células para apo
O documento resume:
1) O papel das enzimas como catalisadores biológicos que aceleram as reações químicas no metabolismo celular.
2) Fatores como temperatura e pH que influenciam a atividade enzimática, com cada enzima tendo temperatura e pH ótimos.
3) A diferença entre vacinas e soros, sendo as vacinas usadas para imunização ativa e prevenção, enquanto soros são usados para imunização passiva e tratamento.
O documento discute enzimas, incluindo:
1) Enzimas são proteínas que catalisam reações químicas nas células e dependem de fatores como temperatura e pH para funcionar corretamente.
2) A atividade das enzimas é regulada através de mecanismos como inibição competitiva, não competitiva e feedback, controlando as vias metabólicas.
3) Deficiências enzimáticas podem causar doenças como a fenilcetonúria.
Aula01: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICALeonardo Delgado
O documento apresenta os objetivos de aprendizagem de quatro unidades sobre fundamentos da biologia, abordando tópicos como célula, energia, respiração, circulação e histologia. Também define características dos seres vivos, como nutrição, metabolismo, reprodução e adaptação.
1) A academia tem suas origens na Grécia Antiga, onde Platão ensinava seus discípulos nos jardins de Academus.
2) As razões mais comuns para se exercitar em academias incluem aptidão física, saúde, lazer, estética e desporto.
3) A nutrição adequada, o repouso e o treinamento correto são fundamentais para se alcançar os objetivos desejados com exercícios físicos.
1) O documento discute o histórico e origem das academias na Grécia Antiga e Roma, assim como razões comuns para praticar atividades físicas em academias hoje em dia.
2) Aborda conceitos básicos de anatomia, fisiologia e bioenergética muscular relevantes para o treinamento de musculação.
3) Fornece diretrizes para prescrição de treinamento de musculação considerando objetivos, intensidade, volume e períodos de treinamento/recuperação.
O documento introduz os principais conceitos de fisiologia humana, incluindo: (1) a definição de fisiologia como o estudo do funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo humano; (2) a distinção entre anatomia e fisiologia; (3) as divisões da fisiologia, com foco na fisiologia humana; e (4) a importância da homeostase para a manutenção das condições internas do corpo.
Este documento fornece informações sobre educação física e saúde. Ele discute como a prática de esportes pode melhorar a qualidade de vida ao melhorar a aptidão física e prevenir doenças. Também explica como o corpo produz energia durante o exercício e os principais macronutrientes necessários para o corpo, como carboidratos, proteínas e gorduras.
Download - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdfMaynaRubim
1) A variação dos estímulos de treino, sobrecarga progressiva e individualidade biológica são conceitos importantes para prescrição de exercícios.
2) A supercompensação ocorre quando o organismo evolui suas capacidades biomotoras após quebra da homeostase por meio de estímulos de treino variados e progressivos.
3) A recuperação pós-treino, desidratação, e períodos de destreinamento influenciam no condicionamento físico e devem ser considerados na prescrição.
O documento discute os conceitos fundamentais de nutrição e alimentação, incluindo a classificação dos grupos de alimentos de acordo com suas funções, os objetivos da nutrição e as leis da nutrição. Também aborda os conceitos de energia, calorias, gasto energético e seus componentes, e os efeitos do consumo excessivo de alimentos.
O documento discute os objetivos e conceitos fundamentais da fisiologia comparada, incluindo a homeostase e os diferentes níveis de organização dos organismos. Aborda a definição de vida e fisiologia, o princípio de Krogh, as consequências do tamanho e escala, e os mecanismos de regulação homeostática.
O documento discute o histórico, definição, propriedades e aplicações das enzimas. As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas, acelerando processos metabólicos e digestivos. Sua especificidade e funções são essenciais para a vida, e aplicações industriais incluem a produção de alimentos e bebidas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
2. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Conceito
É a capacidade de realizar trabalho.
É tudo que pode modificar a matéria
TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO
É o produto da força ou componente da força na
direção do deslocamento, pelo deslocamento.
Portanto, para que haja trabalho necessitamos:
• Deslocamento
• Força ou componente da força na direção do deslocamento.
3. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Conceito
É a capacidade de realizar trabalho.
É tudo que pode modificar a matéria
MATMATMATMATMATMATMATMATÉÉÉÉÉÉÉÉRIARIARIARIARIARIARIARIA
È tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço
MODIFICAR = DINÂMICO
4. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Lei da ConservaLei da Conservaçção da Energiaão da Energia
Sempre que desaparece uma quantidade de uma classe de
energia, uma quantidade exatamente igual de outra (s) classe (s)
de energia é (são) produzida.
“Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma"
Lavoisier
"A energia não pode ser criada,não pode ser destruida“
James Prescott
“A energia não pode ser criada nem destruída, apenas
transformada de uma forma para outra”.
5. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Leis da TermodinâmicaLeis da Termodinâmica
O corpo não produz
energia, não consome
nem a utiliza. A energia
não se perde, se
converte! As modificações
ocorrem à medida que o
sistema fisiológico sofre
uma transformação
contínua.
PRIMEIRA LEI
6. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Leis da TermodinâmicaLeis da Termodinâmica
ENERGIA POTENCIALENERGIA POTENCIAL ENERGIA CINENERGIA CINÉÉTICATICA
É a capacidade que determinada
matéria possui de se converter
em outros tipos de energia. Até
a sua utilização, sua capacidade
é estática e prevista.
É a energia que foi convertida a
partir de uma energia potencial. É
dinâmica e reflete a realidade. No
corpo humano é este tipo de
energia que permite todo o
funcionamento fisiológico.
A União destas energias constituem a energia total de um sistema
7. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Leis da TermodinâmicaLeis da Termodinâmica
É a tendência da energia
potencial de degradar-se para
energia cinética do movimento
com uma menor capacidade de
realizar trabalho. A energia
potencial sempre irá se
degradar. Pode ser de forma
rápida ou lenta, de acordo com
a intensidade do trabalho
realizado.
SEGUNDA LEI
O trabalho é sempre em
função do equilíbrio
8. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Tipos de Energia utilizadas pelo corpoTipos de Energia utilizadas pelo corpo
Térmica
Química
Mecânica
70%30%
100%
9. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Se viraSe vira
e Guarde!e Guarde!
Energia é a capacidade
de realizar trabalho.
A Energia não pode ser
criada nem destruída.
Apenas transformada.
O corpo utiliza energia
química para a realização
de trabalho mecânico
Quem sabe responde!
Quais tipos de energias são
utilizadas pelo corpo
humano?
Quem sabe responde!
O que é energia potencial e
cinética?
10. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Fatores que afetam o ritmo BiolFatores que afetam o ritmo Biolóógicogico
A manutenção da intensidade é dependente de:
1. Ritmo de extração energética das células
2. Conservação energética das células
3. Transferência energética das células
Quanto mais intenso, maior será o ritmo e a transferência
energética. Quanto menor a intensidade, maior será a
conservação energética.
11. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Fatores que afetam o ritmo BiolFatores que afetam o ritmo Biolóógicogico
O objetivo da alimentação é fornecer energia
química para a realização do trabalho mecânico
1. Quanto mais energia estocada maior as possibilidades de realizar trabalho
2. A realização de Trabalho diminui os estoques de energia química
3. Quanto mais intenso o trabalho, mais energia será gasta na recuperação.
4. Quanto mais intenso o trabalho, maior será a conversão em energia mecânica
e térmica
12. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico
Enzima é catalisador protéico altamente
especializado. Sua função é acelerar
os ritmos biológicos dentro do organismo.
Toda Enzima é uma proteína, porém, nem toda Proteína é uma Enzima
“Os bioquímicos estimam que, sem a ação
enzimática, a digestão completa de um
desjejum poderia levar 50 anos!”
McArdle (2003)
13. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico
As enzimas são designadas com base na sua função.
A sua identificação é feita através do sufixo “ aseaseasease ”
Ex: Hidrolase, protease, fosforilase, Atpase, etc
O ritmo de atuação enzimática depende de sua função.
Algumas podem realizar ações rapidamente e outras
serem mais lentas.
14. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico
O mecanismo de atuação enzimática é chamado de
CHAVE e FECHADURA
Foi proposta inicialmente pelo químico Emil Fischer em 1890.
A atuação enzimática só ocorre com o seu substrato específico.
Assim, cada enzima executa somente uma função.
Substratos
Enzimas
15. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
ENZIMAENZIMA –– o catalisador Biolo catalisador Biolóógicogico
O mecanismo de atuação enzimática é chamado de
CHAVE e FECHADURA
Foi proposta inicialmente pelo químico Emil Fischer em 1890.
A atuação enzimática só ocorre com o seu substrato específico.
Assim, cada enzima executa somente uma função.
Encaixe Perfeito
Enzima-substrato
16. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Da onde vem a energia necessária para as funções biológicas?
Macronutrientes
Carboidratos
Lipídios
Proteínas
• Pães
• Bolos
• Massas
• Açucares
Gorduras
em geral
• Carnes
• Peixes
• Leite
• Ovos
17. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Os Macronutrientes possuem a mesma estrutura química?
Macronutrientes
Carboidratos
Lipídios
Proteínas
Carbono
Hidrogênio
Oxigênio
Carbono
Hidrogênio
Oxigênio
Carbono
Hidrogênio
Oxigênio
Nitrogênio
18. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Os Macronutrientes possuem a mesma energia potencial?
Macronutrientes
Carboidratos
Lipídios
Proteínas
Elevada energia
potencial
Média energia
potencial
Baixa energia
potencial
19. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes Carboidratos
CH2OFórmula:
Classificação:
Representa a unidade
básica dos carboidratos
Monossacarídios
• Glicose
• Frutose
• Galactose
Oligossacarídios
Formados por dois
monossacarídios
• Sacarose
(glicose + Frutose)
• Lactose
(glicose + Galactose)
• Maltose
(glicose + glicose)
Polissacarídios
• Amido
• Fibras (celulose)
Formados por 3 a
milhares açucares
Vegetais:
Animais:
• Glicogênio
20. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes Carboidratos
CH2OFórmula:
Função:
1. Fonte Energética
2. Preservação das Proteínas
3. Ativador Metabólico
4. Combústivel para o SNC
21. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes Lipídios
C37H110O6Fórmula:
Classificação:
Simples
• Triglicerídeos
Saturados: carnes bovinas,
Carneiro, porco, galinha,
Gema de ovo e gorduras
Lácteas de creme, do leite,
Manteiga e queijo.
Insaturados:
Óleo de Canola e Amendoin,
Azeite de oliva (mono)
Óleo de alçafrão, girassol e
Milho (poli)
Compostos Derivados
• Fosfolipídios
(lecitina)
• Glicolipídios
(ácidos graxos)
• Lipoproteínas
(HDL, VHDL, LDL,
VLDL)
• Colesterol
(presente somente
em tecidos animais)
Tem a função de construção
das membranas plasmáticas,
precursor da Vitamina D e de
diversos hormônios.
22. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes
Função:
1. Fonte Energética
2. Reserva de Energia
3. Proteção aos órgãos vitais
4. Isolamento Térmico
5. Carreador de Vitaminas
6. Supressor da Fome
Lipídios
C37H110O6Fórmula:
23. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes Proteínas
Classificação:
Aminoácidos Essenciais
Não são sintetizados pelo corpo
e devem ser consumidos através da dieta
1. Isoleucina
2. Leucina
3. Lisina
4. Metionina
5. Fenilalanina
6. Treonina
7. Triptofano
8. Valina
Histidina – Não sintetizada por Lactentes.
Arginina – Sintetizada Com dificuldade Por crianças.
Aminoácidos Não-Essenciais
São sintetizados pelo corpo
1. Alanina
2. Arginina
3. Asparagina
4. Ácido Aspártico
5. Cisteína
6. Ácido Glutamânico
7. Glutamina
8. Glicina
9. Histidina
10. Prolina
11. Serina
12. Tirosina
24. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Macronutrientes
Função:
1. Estrutura Tecidual
2. Regulação Fisiológica
3. Modalidade de Transporte
4. Contração Muscular
5. Proteção Imune
6. Regulação Metabólica
Proteínas
25. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Valor Energético dos Alimentos
Quilocaloria – É a quantidade de calor necessária para
elevar em 1 ºC a temperatura de 1 Kg de água.
Unidade de Medida: Kcal
Carboidratos Para 1 grama de Carboidrato: 4,2 Kcal
Lipídios Para 1 grama de Lipídio: 9,4 Kcal
Proteína Para 1 grama de Proteína: 5,65 Kcal
26. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
Se viraSe vira
e Guarde!e Guarde!
Os Macronutrientes são
constituídos por
Carboidratos, Lipídios e
proteínas.
A Quilocaloria por grama
dos macronutrientes são
diferentes. O Lipídio
possui a maior, seguido
pela Proteína e por último
o carboidrato
Quem sabe responde!
O que é Quilocaloria?
Quem sabe responde!
Cite 3 tipos de Carboidrato
Simples (monossacarídeos).
27. Fisiologia do ExercFisiologia do Exercííciocio
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