Este documento fornece informações sobre vários medicamentos psiquiátricos e neurológicos, incluindo suas indicações, efeitos colaterais e observações importantes. Os fármacos discutidos incluem alprazolam, flurazepam, clozapina, ácido valpróico, ciamemazina, biperideno, pantoprazol e bisacodilo.
O documento discute a depressão e os tratamentos farmacológicos para a doença. Aborda os principais neurotransmissores envolvidos na depressão como serotonina e noradrenalina. Também descreve as principais classes de antidepressivos como inibidores seletivos de recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da monoamina oxidase, explicando seus mecanismos de ação e efeitos.
Fármacos eficazes no tratamento da epilepsiaCleonice Silva
O documento discute os mecanismos de ação e categorias de fármacos eficazes no tratamento de epilepsia, incluindo aqueles que inibem canais de sódio e aumentam a inibição sináptica mediada por GABA, além de fármacos usados para crises de ausência que atuam em canais de cálcio.
O documento discute transtornos de ansiedade, incluindo causas, sinais e sintomas, quadros clínicos, impacto e tratamento. Aborda também agentes ansiolíticos, principalmente benzodiazepínicos, cobrindo estrutura, farmacocinética, farmacodinâmica, efeitos adversos e indicações clínicas."
1) O documento discute os mecanismos de ação dos fármacos antipsicóticos ou neuropléticos, incluindo uma breve história sobre sua descoberta e classificação.
2) É descrito o uso dos antipsicóticos no tratamento de distúrbios como esquizofrenia, incluindo os principais representantes dos antipsicóticos sedativos, incisivos e atípicos.
3) Os principais efeitos colaterais de cada classe de antipsicóticos são explicados.
Farmacologia 13 anticonvulsivantes - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
Este documento fornece um resumo sobre anticonvulsivantes (medicamentos antiepiléticos), incluindo seus tipos, mecanismos de ação e efeitos adversos. É descrito que anticonvulsivantes agem bloqueando canais iônicos responsáveis por propagar crises epilépticas, e que as principais classes incluem barbitúricos, benzodiazepínicos, hidantoínas e carboxamidas. Barbitúricos podem causar dependência física e psicológica, e vêm sendo
Farmacologia 11 antipsicóticos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento resume os principais pontos sobre antipsicóticos e o tratamento da esquizofrenia. Discutem-se a definição e fisiopatologia da esquizofrenia, sintomas positivos e negativos, e tratamento farmacológico com neurolépticos típicos e atípicos. Os antipsicóticos atuam principalmente bloqueando receptores dopaminérgicos para controlar sintomas da psicose.
O documento resume a história e os principais tipos de antidepressivos. Começa com a descoberta acidental dos antidepressivos na década de 1950 e continua com o desenvolvimento de novos medicamentos nas décadas seguintes, incluindo a revolução causada pela fluoxetina em 1972. Descreve os principais mecanismos de ação e efeitos colaterais dos diferentes tipos de antidepressivos, como ISRS, IRSNs e IMAOs.
O documento resume a história da psicofarmacologia desde os anos 1930, descrevendo tratamentos iniciais como comas insulínicos e eletroconvulsoterapia. Também descreve a descoberta da clorpromazina nos anos 1950 e sua importância para esvaziar os hospícios psiquiátricos. Em seguida, lista as principais classes de medicamentos psiquiátricos e seus mecanismos e efeitos.
O documento discute a depressão e os tratamentos farmacológicos para a doença. Aborda os principais neurotransmissores envolvidos na depressão como serotonina e noradrenalina. Também descreve as principais classes de antidepressivos como inibidores seletivos de recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da monoamina oxidase, explicando seus mecanismos de ação e efeitos.
Fármacos eficazes no tratamento da epilepsiaCleonice Silva
O documento discute os mecanismos de ação e categorias de fármacos eficazes no tratamento de epilepsia, incluindo aqueles que inibem canais de sódio e aumentam a inibição sináptica mediada por GABA, além de fármacos usados para crises de ausência que atuam em canais de cálcio.
O documento discute transtornos de ansiedade, incluindo causas, sinais e sintomas, quadros clínicos, impacto e tratamento. Aborda também agentes ansiolíticos, principalmente benzodiazepínicos, cobrindo estrutura, farmacocinética, farmacodinâmica, efeitos adversos e indicações clínicas."
1) O documento discute os mecanismos de ação dos fármacos antipsicóticos ou neuropléticos, incluindo uma breve história sobre sua descoberta e classificação.
2) É descrito o uso dos antipsicóticos no tratamento de distúrbios como esquizofrenia, incluindo os principais representantes dos antipsicóticos sedativos, incisivos e atípicos.
3) Os principais efeitos colaterais de cada classe de antipsicóticos são explicados.
Farmacologia 13 anticonvulsivantes - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
Este documento fornece um resumo sobre anticonvulsivantes (medicamentos antiepiléticos), incluindo seus tipos, mecanismos de ação e efeitos adversos. É descrito que anticonvulsivantes agem bloqueando canais iônicos responsáveis por propagar crises epilépticas, e que as principais classes incluem barbitúricos, benzodiazepínicos, hidantoínas e carboxamidas. Barbitúricos podem causar dependência física e psicológica, e vêm sendo
Farmacologia 11 antipsicóticos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento resume os principais pontos sobre antipsicóticos e o tratamento da esquizofrenia. Discutem-se a definição e fisiopatologia da esquizofrenia, sintomas positivos e negativos, e tratamento farmacológico com neurolépticos típicos e atípicos. Os antipsicóticos atuam principalmente bloqueando receptores dopaminérgicos para controlar sintomas da psicose.
O documento resume a história e os principais tipos de antidepressivos. Começa com a descoberta acidental dos antidepressivos na década de 1950 e continua com o desenvolvimento de novos medicamentos nas décadas seguintes, incluindo a revolução causada pela fluoxetina em 1972. Descreve os principais mecanismos de ação e efeitos colaterais dos diferentes tipos de antidepressivos, como ISRS, IRSNs e IMAOs.
O documento resume a história da psicofarmacologia desde os anos 1930, descrevendo tratamentos iniciais como comas insulínicos e eletroconvulsoterapia. Também descreve a descoberta da clorpromazina nos anos 1950 e sua importância para esvaziar os hospícios psiquiátricos. Em seguida, lista as principais classes de medicamentos psiquiátricos e seus mecanismos e efeitos.
Farmacologia 10 antidepressivos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento resume os principais pontos sobre antidepressivos. Ele discute a fisiopatologia da depressão, classificação de antidepressivos como tricíclicos e inibidores seletivos de recaptação de serotonina, e seus mecanismos de ação e efeitos adversos. O impacto epidemiológico da depressão é descrito, afetando 1 em cada 5 pessoas e sendo a segunda maior causa de incapacitação.
O documento descreve diferentes tipos de analgésicos, incluindo narcóticos como a morfina e o tramadol, e não-narcóticos como a dipirona e o paracetamol. Analgésicos aliviam a dor agindo no sistema nervoso central ou perifericamente, e podem ter efeitos colaterais como náusea, sonolência ou dependência.
O documento discute insônia e transtornos de ansiedade. A insônia é definida como a dificuldade em iniciar ou manter o sono, e pode ser classificada como primária ou secundária a outras condições. O tratamento envolve medidas não farmacológicas e pode incluir benzodiazepínicos de curta duração ou novos hipnóticos como zolpidem. A ansiedade é uma resposta normal a ameaças, mas quando excessiva causa transtorno. Fármacos ansiolíticos podem ser us
O documento discute barbitúricos e benzodiazepínicos, incluindo sua história, absorção, ação, dosagem e toxicidade. É fornecida uma lista de equipe e referências no final.
O documento discute o uso de ansiolíticos e hipnóticos no tratamento de transtornos psiquiátricos. Ele descreve os principais tipos de ansiolíticos como benzodiazepínicos e seus mecanismos de ação, indicações, efeitos colaterais e contraindicações. O documento também aborda o uso de hipnóticos como benzodiazepínicos e barbitúricos no tratamento da insônia.
O documento discute fármacos psicotrópicos, definindo-os como drogas que atuam no sistema nervoso central. Ele classifica esses fármacos em depressores, estimulantes e perturbadores e discute como eles afetam neurotransmissores. Também aborda distúrbios mentais comuns e como a farmácia pode melhorar o uso desses medicamentos.
O documento discute vários tipos de drogas que atuam no sistema nervoso central para tratar a depressão, incluindo antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), antidepressivos atípicos e inibidores da monoamina oxidase (IMAO). A depressão causa mudanças de humor e comportamento e pode ser tratada aumentando a neurotransmissão de serotonina, noradrenalina e dopamina no cérebro. Os diferentes antidepressivos têm mecanismos de ação e efeitos colaterais vari
Os antidepressivos são drogas psiquiátricas usadas para tratar transtornos de humor como a depressão, mas também outros distúrbios como ansiedade e estresse pós-traumático. Os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS) são a classe mais prescrita, agindo para aumentar a disponibilidade do neurotransmissor serotonina no cérebro. Exemplos de ISRS incluem fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram.
O documento lista e descreve diferentes classes de medicamentos psiquiátricos, incluindo antipsicóticos, estabilizadores de humor, ansiolíticos e antidepressivos. É fornecida a composição química, nome comercial, indicações e efeitos colaterais de diversos fármacos dentro de cada classe.
O documento discute fármacos ansiolíticos, classificando os principais tipos de ansiedade e descrevendo as classes de fármacos utilizadas no tratamento, incluindo benzodiazepínicos e azaspironas. Ele explica o mecanismo de ação dos benzodiazepínicos no sistema GABAérgico e as propriedades farmacológicas destes fármacos.
Este documento discute a farmacoterapia da depressão, incluindo antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação de serotonina e anticonvulsivantes. Ele explica como esses medicamentos funcionam aumentando os níveis de neurotransmissores no cérebro e descreve seus efeitos colaterais comuns e contraindicações.
O documento discute os antidepressivos e estabilizadores do humor, abordando: 1) A patofisiologia da depressão e transtorno bipolar, incluindo teorias como a monoaminérgica e o papel do eixo HPA; 2) Marcadores bioquímicos e imagens cerebrais destes transtornos; 3) Genética e tratamentos farmacológicos e não farmacológicos.
Aula 2 noções básicas de psicofarmacologia iiEducação Ucpel
1. O documento discute os princípios da psicofarmacologia, incluindo a farmacocinética, farmacodinâmica e como as medicações psiquiátricas atuam no cérebro e são metabolizadas e eliminadas pelo corpo.
2. É importante considerar a fase da doença ao desenvolver um plano de tratamento para garantir a duração adequada da intervenção farmacológica.
3. As interações entre medicações devem ser antecipadas para evitar efeitos adversos graves, considerando tanto os
Aula de Farmacologia sobre Fármacos AntidepressivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação e efeitos. É descrito que a depressão é causada por desequilíbrios nos neurotransmissores serotonina, noradrenalina e dopamina. Vários tipos de antidepressivos são apresentados, como tricíclicos, inibidores da MAO, ISRS, IRSN e outros, que atuam inibindo a recaptação ou oxidação desses neurotransmissores. Os possíveis efeitos colaterais desses medicamentos também são mencionados.
O documento discute o funcionamento do sistema nervoso central. Resume que o sistema nervoso realiza três funções principais: sensação, processamento e execução. A neurotransmissão química entre neurônios é modulada por psicofármacos e ocorre em três etapas: produção, liberação e ligação do neurotransmissor. Problemas nesse processo podem levar a distúrbios mentais.
O documento descreve diferentes classes de agentes antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação, representantes, indicações e efeitos adversos. É dividido em compostos tricíclicos, inibidores da MAO, sais de lítio e antidepressivos diversos.
O documento resume os principais pontos sobre antidepresivos: (1) A depressão afeta o hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal, levando a desequilíbrios monoaminérgicos; (2) Os principais tipos de antidepresivos atuam na recaptação de serotonina, noradrenalina e dopamina; (3) Novas abordagens buscam estimular a neurogênese no hipocampo, como a quetamina, ao invés de apenas restaurar os neurotransmissores.
O documento discute intoxicações agudas por abuso de drogas, apresentando:
1) Conceitos sobre drogas, dependência e classificação;
2) Epidemiologia de drogas comuns como maconha e cocaína;
3) Mecanismos de ação e efeitos da cocaína no organismo.
O documento resume os principais aspectos dos analgésicos opióides, incluindo sua terminologia, histórico, classificação, mecanismo de ação, efeitos farmacológicos, principais representantes e usos clínicos. Aborda tópicos como receptores opióides, tolerância, dependência e síndrome de abstinência. Fornece detalhes sobre agonistas, antagonistas e outros fármacos analgésicos utilizados principalmente para dores crônicas e neuropáticas.
O documento descreve as propriedades de vários medicamentos usados no tratamento de epilepsia, incluindo carbamazepina, fenitoína, fenobarbital e clonazepam. Detalha suas indicações, contraindicações, efeitos colaterais, absorção, metabolismo e eliminação. Também fornece orientações sobre o uso seguro desses medicamentos.
Farmacologia 10 antidepressivos - med resumos (dez-2011)Jucie Vasconcelos
O documento resume os principais pontos sobre antidepressivos. Ele discute a fisiopatologia da depressão, classificação de antidepressivos como tricíclicos e inibidores seletivos de recaptação de serotonina, e seus mecanismos de ação e efeitos adversos. O impacto epidemiológico da depressão é descrito, afetando 1 em cada 5 pessoas e sendo a segunda maior causa de incapacitação.
O documento descreve diferentes tipos de analgésicos, incluindo narcóticos como a morfina e o tramadol, e não-narcóticos como a dipirona e o paracetamol. Analgésicos aliviam a dor agindo no sistema nervoso central ou perifericamente, e podem ter efeitos colaterais como náusea, sonolência ou dependência.
O documento discute insônia e transtornos de ansiedade. A insônia é definida como a dificuldade em iniciar ou manter o sono, e pode ser classificada como primária ou secundária a outras condições. O tratamento envolve medidas não farmacológicas e pode incluir benzodiazepínicos de curta duração ou novos hipnóticos como zolpidem. A ansiedade é uma resposta normal a ameaças, mas quando excessiva causa transtorno. Fármacos ansiolíticos podem ser us
O documento discute barbitúricos e benzodiazepínicos, incluindo sua história, absorção, ação, dosagem e toxicidade. É fornecida uma lista de equipe e referências no final.
O documento discute o uso de ansiolíticos e hipnóticos no tratamento de transtornos psiquiátricos. Ele descreve os principais tipos de ansiolíticos como benzodiazepínicos e seus mecanismos de ação, indicações, efeitos colaterais e contraindicações. O documento também aborda o uso de hipnóticos como benzodiazepínicos e barbitúricos no tratamento da insônia.
O documento discute fármacos psicotrópicos, definindo-os como drogas que atuam no sistema nervoso central. Ele classifica esses fármacos em depressores, estimulantes e perturbadores e discute como eles afetam neurotransmissores. Também aborda distúrbios mentais comuns e como a farmácia pode melhorar o uso desses medicamentos.
O documento discute vários tipos de drogas que atuam no sistema nervoso central para tratar a depressão, incluindo antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação da serotonina (ISRS), antidepressivos atípicos e inibidores da monoamina oxidase (IMAO). A depressão causa mudanças de humor e comportamento e pode ser tratada aumentando a neurotransmissão de serotonina, noradrenalina e dopamina no cérebro. Os diferentes antidepressivos têm mecanismos de ação e efeitos colaterais vari
Os antidepressivos são drogas psiquiátricas usadas para tratar transtornos de humor como a depressão, mas também outros distúrbios como ansiedade e estresse pós-traumático. Os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS) são a classe mais prescrita, agindo para aumentar a disponibilidade do neurotransmissor serotonina no cérebro. Exemplos de ISRS incluem fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram.
O documento lista e descreve diferentes classes de medicamentos psiquiátricos, incluindo antipsicóticos, estabilizadores de humor, ansiolíticos e antidepressivos. É fornecida a composição química, nome comercial, indicações e efeitos colaterais de diversos fármacos dentro de cada classe.
O documento discute fármacos ansiolíticos, classificando os principais tipos de ansiedade e descrevendo as classes de fármacos utilizadas no tratamento, incluindo benzodiazepínicos e azaspironas. Ele explica o mecanismo de ação dos benzodiazepínicos no sistema GABAérgico e as propriedades farmacológicas destes fármacos.
Este documento discute a farmacoterapia da depressão, incluindo antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos de recaptação de serotonina e anticonvulsivantes. Ele explica como esses medicamentos funcionam aumentando os níveis de neurotransmissores no cérebro e descreve seus efeitos colaterais comuns e contraindicações.
O documento discute os antidepressivos e estabilizadores do humor, abordando: 1) A patofisiologia da depressão e transtorno bipolar, incluindo teorias como a monoaminérgica e o papel do eixo HPA; 2) Marcadores bioquímicos e imagens cerebrais destes transtornos; 3) Genética e tratamentos farmacológicos e não farmacológicos.
Aula 2 noções básicas de psicofarmacologia iiEducação Ucpel
1. O documento discute os princípios da psicofarmacologia, incluindo a farmacocinética, farmacodinâmica e como as medicações psiquiátricas atuam no cérebro e são metabolizadas e eliminadas pelo corpo.
2. É importante considerar a fase da doença ao desenvolver um plano de tratamento para garantir a duração adequada da intervenção farmacológica.
3. As interações entre medicações devem ser antecipadas para evitar efeitos adversos graves, considerando tanto os
Aula de Farmacologia sobre Fármacos AntidepressivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação e efeitos. É descrito que a depressão é causada por desequilíbrios nos neurotransmissores serotonina, noradrenalina e dopamina. Vários tipos de antidepressivos são apresentados, como tricíclicos, inibidores da MAO, ISRS, IRSN e outros, que atuam inibindo a recaptação ou oxidação desses neurotransmissores. Os possíveis efeitos colaterais desses medicamentos também são mencionados.
O documento discute o funcionamento do sistema nervoso central. Resume que o sistema nervoso realiza três funções principais: sensação, processamento e execução. A neurotransmissão química entre neurônios é modulada por psicofármacos e ocorre em três etapas: produção, liberação e ligação do neurotransmissor. Problemas nesse processo podem levar a distúrbios mentais.
O documento descreve diferentes classes de agentes antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação, representantes, indicações e efeitos adversos. É dividido em compostos tricíclicos, inibidores da MAO, sais de lítio e antidepressivos diversos.
O documento resume os principais pontos sobre antidepresivos: (1) A depressão afeta o hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal, levando a desequilíbrios monoaminérgicos; (2) Os principais tipos de antidepresivos atuam na recaptação de serotonina, noradrenalina e dopamina; (3) Novas abordagens buscam estimular a neurogênese no hipocampo, como a quetamina, ao invés de apenas restaurar os neurotransmissores.
O documento discute intoxicações agudas por abuso de drogas, apresentando:
1) Conceitos sobre drogas, dependência e classificação;
2) Epidemiologia de drogas comuns como maconha e cocaína;
3) Mecanismos de ação e efeitos da cocaína no organismo.
O documento resume os principais aspectos dos analgésicos opióides, incluindo sua terminologia, histórico, classificação, mecanismo de ação, efeitos farmacológicos, principais representantes e usos clínicos. Aborda tópicos como receptores opióides, tolerância, dependência e síndrome de abstinência. Fornece detalhes sobre agonistas, antagonistas e outros fármacos analgésicos utilizados principalmente para dores crônicas e neuropáticas.
O documento descreve as propriedades de vários medicamentos usados no tratamento de epilepsia, incluindo carbamazepina, fenitoína, fenobarbital e clonazepam. Detalha suas indicações, contraindicações, efeitos colaterais, absorção, metabolismo e eliminação. Também fornece orientações sobre o uso seguro desses medicamentos.
O documento discute analgesia e sedação em pacientes de UTI. Resume que a analgesia é subdiagnosticada e mal tratada em UTIs, e que a dor não tratada pode levar a complicações. Aborda também causas de ansiedade e agitação em pacientes de UTI e métodos para diagnosticar e tratar delirium, incluindo o uso de neurolépticos e o protocolo ABCDE Bundle.
O documento discute o conceito de intoxicação exógena, definindo-a como as consequências clínicas e bioquímicas da exposição a substâncias químicas encontradas no ambiente ou isoladas. Também aborda diferentes tipos de intoxicações exógenas, incluindo por drogas, medicamentos, pesticidas e cumarínicos. O tratamento geralmente envolve remover o paciente do agente intoxicante, observação clínica, terapia de suporte e, em alguns casos, o uso de antídotos.
Este documento discute as propriedades farmacológicas, farmacocinéticas, mecanismo de ação, efeitos colaterais e indicações clínicas da bupropiona. A bupropiona é um antidepressivo que age principalmente como inibidor da recaptação de noradrenalina e dopamina, com pouca ação sobre a serotonina. Ela é bem absorvida após ingestão e metabolizada no fígado. Seus principais efeitos colaterais incluem boca seca, cefaleia e náuseas. A bup
O documento discute os medicamentos catecolaminérgicos anti-obesidade, descrevendo seus mecanismos de ação, efeitos colaterais psiquiátricos potenciais e mitos e fatos sobre seu uso. Ele ressalta a necessidade de rigor na prescrição destes medicamentos por curtos períodos devido aos riscos de dependência química e distúrbios psiquiátricos graves.
O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), incluindo sua fisiologia, neurotransmissão adrenérgica e colinérgica, e fármacos que afetam estas vias. É apresentada a divisão do SNA em simpático e parassimpático, receptores envolvidos, e agonistas e antagonistas adrenérgicos, com detalhes sobre mecanismos de ação e aplicações clínicas. A neurotransmissão colinérgica também é abordada, incluindo receptores muscarínicos e nicotínic
O documento discute aspectos da psicofarmacologia geriátrica, incluindo: 1) idosos requerem doses menores de medicamentos devido a alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas; 2) polifarmácia aumenta o risco de interações medicamentosas que podem causar efeitos adversos; 3) é importante titular lentamente as doses e monitorar cuidadosamente os efeitos dos medicamentos em idosos.
Aula sobre o uso de Anticonvulsivantes na profilaxia de enxaqueca ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista. Aula ministrada para médicos e residêntes do INDC da UFRJ. www.estimulacaomagnetica.com.br
O documento discute as opções de tratamento para esquizofrenia, incluindo terapia não-farmacológica e farmacológica. A terapia farmacológica de escolha são os antipsicóticos atípicos, com o objetivo de reduzir sintomas agudos e prevenir recaídas. No entanto, esses medicamentos podem causar efeitos adversos metabólicos e cardiovasculares.
O documento discute vários medicamentos usados no tratamento de epilepsia e depressão, descrevendo seus mecanismos de ação, indicações terapêuticas e possíveis efeitos adversos. Para epilepsia, destaca-se a carbamazepina, fenitoína e ácido valpróico. Para depressão, destacam-se os ISRS, IRSN e antidepresivos tricíclicos. Muitos desses medicamentos podem causar efeitos colaterais como sedação, ganho de peso, disfunções sexuais e interações medicamentos
O documento discute vários medicamentos psicotrópicos, incluindo hipnóticos, sedativos e ansiolíticos. Detalha as indicações, dosagens, efeitos colaterais e contraindicações de medicamentos como Longactil, Lexotan, Diazepam e Rivotril.
[1] A paciente sofreu um trauma na cabeça e desenvolveu sinais e sintomas como dor de cabeça intensa, enjoo e perda de visão periférica. Ela foi internada e diagnosticada com um encurtamento da artéria cerebral anterior esquerda. [2] Atualmente faz uso contínuo de losartana para hipertensão e veritix para os sintomas do trauma craniano. [3] Os resumos fornecem informações sobre os medicamentos usados pela paciente e sobre traumatismo craniano.
O documento discute vários medicamentos usados em situações de urgência e emergência, incluindo suas indicações, contraindicações e efeitos colaterais. É descrita a adrenalina como um estimulante cardíaco e vasopressor que pode ser administrado via intramuscular ou subcutânea. A aminofrilina é apresentada como um broncodilatador oral e injetável. O midazolam é definido como um indutor do sono que atua deprimindo o sistema nervoso central.
Medicamentos e efeitos adversos na atividade laboralCosmo Palasio
O documento discute as principais classes de medicamentos psicotrópicos, seus efeitos colaterais e alternativas terapêuticas. Ele descreve antidepressivos, estabilizadores de humor, anticonvulsivantes, antipsicóticos, benzodiazepínicos e psicoestimulantes, listando exemplos de cada classe e seus efeitos adversos mais comuns. O texto também fornece sugestões de alternativas farmacológicas para lidar com esses efeitos colaterais.
1. Os receptores determinam grande parte das relações quantitativas entre dose do fármaco e seus efeitos farmacológicos e são responsáveis pela seletividade da ação do fármaco. 2. A maior parte dos receptores são proteínas reguladoras, como enzimas, moléculas transportadoras e canais iônicos. 3. Os principais tipos de fármacos atuam inibindo enzimas, agindo como falsos substratos ou pró-drogas das enzimas alvo.
O documento discute aspectos da psicogeriatria, incluindo o surgimento da área há mais de 20 anos no Brasil, as peculiaridades do quadro clínico e tratamento de idosos, e as principais doenças tratadas como depressão e transtorno bipolar na terceira idade.
Simpósio Hanseníase - Tratamento da dor na hanseníase - dra Lialascounic
O documento discute o tratamento da dor neuropática em pacientes com hanseníase, comparando a eficácia de anticonvulsivantes como gabapentina e carbamazepina isolados ou associados ao antidepressivo amitriptilina. O estudo avaliou a redução da dor, do tempo de uso e da dose de prednisona, além da alteração da sensibilidade, não encontrando diferenças significativas entre os grupos ou interação entre os fármacos.
O documento discute procedimentos de emergência em psiquiatria, incluindo contenção física e química temporária em situações agudas como delirium, abstinência alcoólica e intoxicações. Também fornece recomendações sobre diagnóstico diferencial, estabilização e tratamento inicial de pacientes.
1. ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA CRUZ VERMELHA PORTUGUESA
27.º CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
ENSINO CLÍNICO V- ENFERMAGEM DE SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA
GUIA FARMACOLÓGICO
Alexandro Domingos, nº4346 e Brenda Soares, n.º 4355
Orientadora Académica: Isabel Castanheira das Neves
Orientadora Clínica: Enfermeira Lucília Lima e Enfermeiro José
Martins
ANO LETIVO 2019/2020
2. Terapêutica per os mais
utilizada no Serviço
Regional de Psiquiatria
Forense
3.
4. Fármaco Grupo Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações
Terapêuticas
Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
ALPRAZOLAM
Grupo Terapêutico:
Ansiolíticos
Grupo Farmacológico:
Benzodiazepinas
- Alprazolam;
- Pazolam;
- Unilan;
- Xanax.
- Tratamento
da
Ansiedade;
- Tratamento
de
crises de pânico;
- Usos não
registados:
- Tratamento
dos sintomas do
síndroma pré-
menstrual. Insónia,
síndroma do
intestino irritável e
outros sintomas
somáticos associados
à
Ansiedade;
- Usado como
adjuvante na mania e
na psicose aguda.
- Tonturas;
- Sonolência;
- Letargia.
- A sonolência, as
tonturas e a sensação de
“cabeça leve” ocorrem, em
especial, no início da
terapêutica e tendem a
diminuir com o passar do
tempo;
- Monitorizar o
hemograma, função renal e
hepática. Pode causar
diminuição do hematócrito e
neutropenia;
- Terapêuticas
prolongadas com doses
elevadas podem causar
dependência física e
psicológica;
- Uma paragem abrupta do
fármaco pode causar suores,
vómitos, cãibras musculares,
tremores e convulsões.
5. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações Terapêuticas Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
Flurazepam
Benzodiazepinas
- ansiolíticos, sedativos
e Hipnóticos
- Dalmadorm
- Morfex
- Está indicado no tratamento de curta
duração da insónia. As benzodiazepinas
só estão indicadas quando a doença é
grave e incapacitante ou o indivíduo
está sujeito a angústia extrema.
- Trombocitopenia
- Leucopenia
- Sonolência
- Confusão
-Fadiga
-Agitação
- Irritabilidade
- Agressividade
- Alucinações
- Cefaleias
- Amnesia
- Dependência
-Tonturas
- Fraqueza muscular
- Visão turva
- Alterações do desejo
sexual
- por se tratar de uma
benzodiazepina, poderá levar a
dependência física e psíquica
deste fármaco. O risco é maior em
doentes com historia de
toxicodependência e alcoolismo
- a interrupção abrupta pode ser
acompanhade de sintomas de
privação (ansiedade extrema,
parestesias , hiperacusia, confusão
e irritabilidade)
- as benzodiazepinas podem
induzir a amnésia anterógrada
(perda de memoria que impede de
registar um facto de modo a tê-lo
como lembranças.
6. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações
Terapêuticas
Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
CLOZAPINA Grupo Terapêutico:
Antipsicóticos
-Clozapina (genéricos);
- Leponex;
- Ozapin.
- Tratamento
de
Esquizofrenia;
- Redução
de
comportamentos
suicidas
recorrentes em
doentes
esquizofrénicos;
- Como
adjuvante em
episódios de mania.
- Leucopenia; -
Neutropenia;
- Hipotensão;
- Taquicardia;
- Obstipação;
- Sedação;
- Tonturas.
- Aumenta o risco de
AVC em doentes com
demência;
- Monitorizar a
tensão arterial e pulso antes
e durante a toma;
- Alertar para a
importância da ingestão de
líquidos pelo risco de
obstipação;
- Pode ocorrer febre,
que é autolimitada, nas
primeiras 3 semanas da
terapêutica; - O tabaco
diminuí os efeitos da
Clozapina.
7. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações Terapêuticas Reações Adversas (mais
frequentes)
Observações
ÁCIDO
VALPRÓICO
Grupo Terapêutico:
Estabilizadores do
Humor;
Anticonvulsivantes;
Supressores de
Cefaleias
Vasculares
- Ácido Valpróico
(genéricos);
- Depakine;
- Diplexil;
- Valproato de Sódio.
- Epilepsias do tipo
ausências, simples e
complexas, em
monoterapia ou como
tratamento
adjuvante;
- Epilepsia parcial
complexa em monoterapia
ou como tratamento
adjuvante;
- Tratamento
adjuvante em doentes com
múltiplos tipos de
convulsões, incluindo
ausências.
- Queda do cabelo; -
Alteração na textura do cabelo;
- Sedação;
- Cefaleias;
- Tonturas;
- Distúrbios visuais;
- Náuseas;
- Vómitos;
- Indigestão;
- Anorexia; - Diarreia.
- Aumento do risco de
hemorragia quando usado em
concomitância com a Varfarina;
- Aumento do risco de
ideação/ comportamentos
suicidas, em especial, no início da
terapêutica;
- Monitorizar o
hemograma completo, a contagem
das plaquetas e o tempo de
hemorragia antes e
periodicamente ao longo da
terapêutica. Pode provocar
leucopenia e
trombocitopenia;
- Pode interferir com os
resultados dos testes à função da
tiróide;
- Pode causar resultados
falso positivos nos testes à
cetonúria;
- Pode causar efeitos
teratogénicos.
8. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações Terapêuticas Reações Adversas (mais
frequentes)
Observações
Ciamemazina
Grupo Terapêutico:
Antipsicótico
- Tercian
- Estados ansiosos das
evoluções psicóticas no
adulto e na criança
- Estados neuróticos de
evolução grave, como as
neuroses de angústia, as
neuroses obsessivas, etc.
- nas personalidades
patológicas como os
etílicos e outros
toxicómanos em curas de
desintoxicação.
- Estados de agressividade
no adulto e na criança,
nomeadamente nos
psicóticos, nos epilépticos,
em situações de atrasos,
etc.
- Em associação com
antidepressivos nas
depressões graves
- Sedação, sonolência. Insónia,
ansiedade. Alterações do
humor. Astenia. Apatia.
- Discinesias (precoces, tardias,
síndroma extrapiramidal).
Cefaleias. Crises convulsivas
nomeadamente em doentes com
alterações no EEG ou com
história desta situação
- Hipotensão ortostática,
taquicardia, palpitações
- alterações do EEG, arritmias,
hipotermia,
espasmos, rigidez muscular,
convulsões, colapso
respiratório e/ou vasomotor
eventualmente com
apneia súbita, vertigens,
lipotímias.
Prolongamento do intervalo QT
- Os efeitos atropínicos impõem
como contraindicação o glaucoma
de ângulo fechado, e o risco de
retenção urinária ligada a
perturbações prostáticas.
- Síndrome maligna: este risco
impõe a precaução de suspender o
tratamento neuroléptico em caso
de hipertermia seja qual for a
causa aparente.
- As modificações do traçado
E.E.G. justificam um reforço da
vigilância nos epilépticos, pela
possibilidade de redução do limiar
epileptógeno.
- Hipotensão: sugere prudência
nas pessoas idosas, nos portadores
de afeções cardiovasculares,
nos insuficientes renais e/ou
hepáticos.
- Monitorização do hemograma
caso o doente apresente febre ou
infeção (risco de agranulocitose).
9. - Os neurolépticos fenotiazínicos
podem potenciar o prolongamento
do intervalo QT, aumentando
o risco de ocorrência de arritmias
ventriculares graves do tipo
torsade de pointes potencialmente
fatais (morte súbita). O
prolongamento do intervalo QT é
particularmente agravado na
presença
de bradicardia, hipocaliemia e
prolongamento do QT congénito
ou adquirido (ex.: induzido por
fármacos)
10. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações Terapêuticas Reações Adversas (mais
frequentes)
Observações
BIPERIDENO
anticolinérgico
- Akineton Retard
- Akineton
- está destinado ao
tratamento da síndrome
parkinsoniana,
especialmente para
controlar sintomas de
rigidez e tremor; sintomas
extrapiramidais como
distonias
agudas, acatisia e
síndromes parkinsonianas
induzidas por
neurolépticos e outros
fármacos similares
- Em altas doses,
excitabilidade, agitação, medo,
confusão, delírios, alucinações,
insônia.
- Fadiga, tontura,
distúrbios de memória,
cefaleias
- Ataxia, boca seca ,
taquicardia, dificuldades na
fala.
- maior atenção deve ser
dispensada aos pacientes com
idade avançada, sobretudo, se
apresentam sintomas de doenças
orgânicas cerebrais e com
aumento na suscetibilidade a
convulsão cerebral. Os idosos são
mais suscetíveis a medicação
anticolinérgica.
- A administração simultânea de
AKINETON® com outras drogas
de efeito anticolinérgico pode
potencializar os efeitos colaterais
ao nível do sistema nervoso
central e periférico.
Foram relatados movimentos
involuntários desordenados na
doença de Parkinson quando o
biperideno
foi associado à
carbidopa/levodopa. Outros:
quinidina, álcool.
11. Fármaco Grupo Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações Terapêuticas Reações
Adversas (mais
frequentes)
Observações
PANTOPRAZOL
Inibidor da bomba de
protões
Protetores gástricos
- Pantoprazol Generis
- Pantoprazol Teva
- Pantoprazol Ratipharm
- Pantoprazol Farmoz
- Pantoprazol Labesfal
- Pantoprazol
- Tratamento da doença de
refluxo gastroesofágico
sintomática.
- Tratamento de longa duração
de manutenção e prevenção
das recidivas da esofagite de
refluxo
- Prevenção de úlceras
gastroduodenais induzidas por
medicamentos
antiinflamatórios não
esteroides não-seletivos
(AINEs), em doentes em risco
com necessidade de
tratamento contínuo com
AINEs.
- Cefaleias
- Tonturas
- Perturbação
do sono
- Diarreia
- Insuficiência
hepática. Em doentes com
insuficiência hepática
grave, as enzimas
hepáticas devem ser
monitorizadas
regularmente durante o
tratamento com
pantoprazol.
- Influência na
absorção de Vitamina
B12. O pantoprazol, como
todos os medicamentos
bloqueadores de ácidos,
pode reduzir a absorção de
vitamina B12
(cianocobalamina),
devido a hipocloridria ou
acloridria
- Fraturas ósseas
Os inibidores da bomba de
protões, especialmente se
usados em doses elevadas e
durante muito tempo (>1 ano),
podem aumentar
modestamente o risco de
fratura
no punho, anca e coluna
vertebral, principalmente em
idosos
12. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações Terapêuticas Reações Adversas (mais
frequentes)
Observações
BISACODILO
Laxante por contacto;
Grupo Difenilmetano
- Dulcolax
- Normalax
- Moderlax
- Para utilização em
casos de obstipação.
- Para preparação
de meios auxiliares de
diagnóstico, no tratamento
pré e pósoperatório e
sempre que se requeira
uma facilitação da
evacuação
- incluir cãibras
abdominais,
- dor abdominal,
- diarreia
- náuseas
- Tal como com todos os
laxantes não deve ser tomado
diariamente ou sem investigar a
causa da obstipação.
- A utilização prolongada e
excessiva poderá provocar
desequilíbrio eletrolítico e
hipocaliemia.
- A perda intestinal de
fluidos pode levar a desidratação.
Os sintomas podem incluir sede e
diminuição do volume urinário.
Nos doentes com perda de fluidos
em que a desidratação possa ser
prejudicial (por exemplo,
insuficiência renal, doentes
idosos),
- Os doentes podem ter
sangue nas fezes, geralmente
ligeiro e autolimitado.
13. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações
Terapêuticas
Reações
Adversas (mais
frequentes)
Observações
TRAZODONA
Grupo Terapêutico:
Antidepressivos
- Trazodona
(genéricos);
- Trazone;
- Triticum.
- Depressão
major;
- Usos não
registados:
Tratamento de
insónias e
síndromes de dor
crónica,
incluindo
Neuropatia
diabética.
- Sonolência; -
Hipotensão;
- Xerostomia.
- Priapismo1
.
- Contraindicada em concomitância com Terapia
Electroconvulsiva (ECT);
- Pode aumentar o risco de ideação/tentativa de
suicídio, em especial, no início da terapêutica;
- Pode causar reações graves (hipertermia,
rigidez, flutuação dos sinais vitais, agitação extrema,
com evolução para delírio ou coma);
- Existe um aumento do risco de hemorragia,
quando usada em concomitância com AINEs, Aspirina,
Clopidogrel ou Varfarina;
- É importante monitorizar o hemograma, a
função renal e a hepática. Pode ocorrer diminuição
ligeira da contagem dos leucócitos e neutrófilos;
- Pode demorar semanas para que ocorra a ação
antidepressiva desejada.
1
Priapismo – Ereção prolongada, não associada a estímulo ou desejo sexual.
14. Fármaco Grupo Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações Terapêuticas Reações
Adversas (mais
frequentes)
Observações
BEZAFIBRATO Antidislipidémico
- Bezalip
- Bezalip retard
- indicado como um adjuvante
da dieta ou outro tratamento
não
farmacológico (por exemplo
exercício físico, redução de
peso) nas seguintes
situações:
- Tratamento da
hipertrigliceridemia grave com
ou sem níveis baixos de
colesterolHDL.
- Hiperlipidemia mista,
quando uma estatina está
contraindicada ou não é
tolerada
- Disturbios
gastrointestinais
- Náuseas
- Vómitos
- cefaleias
- Em doentes com
insuficiência renal pré-
existente, poderá ocorrer
insuficiência rena aguda
se as recomendações
posológicas, com base na
creatina sérica e na
depuração de creatinina,
não forem estritamente
cumpridas.
- Pode ocorrer fraqueza
muscular, mialgias e
cãibras musculares,
frequentemente
acompanhadas por um
aumento considerável da
creatinaquinase (CK).
- Devido ao risco de
rabdomiólise, o
bezafibrato só deve ser
administrado em conjunto
com inibidores da HMG
CoA redutase em casos
excecionais, quando
estritamente indicado.
15. 2
Nevralgia pós-herpética – Complicação do Herpes Zóster (Zona), que se caracteriza por uma dor persistente, do tipo queimadura ou “choque elétrico”, que
tem uma duração superior a 3 meses após a resolução das lesões da pele observadas no Herpes Zóster (os exantemas).
3
Ataxia - Transtorno neurológico caracterizado pela falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários e do equilibro.
Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações Terapêuticas Reações
Adversas
(mais
frequentes)
Observações
GABAPENTINA
Grupo Terapêutico:
Anticonvulsivantes;
Estabilizadores do
Humor;
Analgésicos
Adjuvantes
- Gabapentina
(genéricos);
- Gatiraban;
- Neurontin.
- Crises convulsivas
parciais, com ou sem
generalização secundária
(como terapêutica adjuvante);
- Nevralgia pós-
herpética2
;
- Síndrome das pernas
inquietas;
- Dor neuropática;
- Perturbação Bipolar;
- Ansiedade;
- Neuropatia diabética
periférica; - Prevenção da
enxaqueca.
- Confusão;
- Depressão;
- Sonolência; -
Ataxia3
.
- Monitorizar a ocorrência de
alterações do comportamento que
possam indicar o surgimento ou
agravamento dos pensamentos ou
comportamentos
suicidas ou depressão;
- Pode provocar resultados falso
positivos nas determinações
laboratoriais da proteinúria;
- Pode causar leucopenia;
- A interrupção brusca pode
causar aumento na frequência das
convulsões.
16. Fármaco Grupo Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações Terapêuticas Reações
Adversas (mais
frequentes)
Observações
DIAZEPAM
Grupo Terapêutico:
Ansiolíticos; Sedativos
/Hipnóticos;
Anticonvulsivantes;
Relaxantes
músculoesqueléticos (de
Ação
Central)
Grupo Farmacológico:
Benzodiazepinas
- Diazepam
(genéricos);
- Bialzepam;
- Stesolid;
- Unisedil; -
Valium.
- Complemento no
tratamento de Ansiedade; -
Síndrome de Stiff-man4
;
- Sedação pré-
operatória;
- Tratamento de estados
epiléticos;
- Relaxante
músculo-
esquelético;
- Tratamento dos
sintomas da Síndrome de
Privação
Alcoólica5
;
- Tonturas;
- Sonolência;
- Letargia.
- A terapêutica
prolongada com doses
elevadas pode levar à
dependência física e
psicológica;
- A suspensão
abrupta pode causar
insónia, irritabilidade não
habitual, nervosismo
(Síndrome de Privação),
ou convulsões;
4
Síndrome de Stiff-man – Também designado por Síndrome de Stiff-person (SPS). É uma patologia rara do foro neurológico, caracterizada por uma significativa
rigidez muscular, por hiperreflexia (reflexos muito ativos ou responsivos em excesso) e pelo aparecimento de espasmos musculares dolorosos. Os últimos são
desencadeados por estímulos táteis ou sonoros, por emoções ou pelo esforço físico. Pode ser localizada ou generalizada a toda a extensão corporal. A maioria dos casos
conhecidos é de etiologia autoimune isolada (cerca de 60%), mas existem casos associados a tumores malignos (designando-se por SPS paraneoplásico), e alguns não
têm a sua etiologia totalmente esclarecida (idiopáticos).
5
Síndrome de Privação Alcoólica – Síndrome desencadeado pela redução ou interrupção abrupta do consumo alcoólico crónico excessivo. O indivíduo pode
apresentar perturbações do sono, alucinações e ilusões auditivas e visuais, tremores e sudorese excessiva. Também chamada de Síndrome de Abstinência Alcoólica
(SAA).
17. - Ansiedade associada
ao Enfarte Agudo do
Miocárdio
(EAM);
- Insónias.
- Os efeitos terapêuticos
ansiolíticos completos só
ocorrem 1-2 semanas após
o início da toma.
18. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações
Terapêuticas
Reações Adversas (mais
frequentes)
Observações
LACTULOSE
Laxante osmótico
- Colsanac
- Duphalac
- Lactulose Farmoz
- Lactulose Generis
- Laevolac
- Solax
- Perphyl
- Melaxose
- Tratamento
fisiológico da
obstipação crónica.
- Meteorismo
- Fezes semi-
liquidas
- pode ser prescrito aos
diabéticos porque não contém
glucose. é destituído de valor
calórico, não provocando
agravamento de um eventual
obesidade.
- intolerância à frutose não
devem tomar este medicamento.
- Este medicamento
contém galactose. intolerância à
galactose, por exemplo
galactosemia, malabsorção de
glucosegalactose não devem
tomar este medicamento.
- Este medicamento
contém lactose. intolerância à
galactose, deficiência de lactase
ou malabsorção de glucose-
galactose não devem tomar este
medicamento.
19. 6
Diplopia – Visão dupla.
7
Nistagmo - Movimentos repetitivos e involuntários do olho.
Fármaco Grupo Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações
Terapêuticas
Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
TOPIRAMATO
Grupo Terapêutico:
Anticonvulsivantes;
Estabilizadores do
Humor
- Topiramato
(genéricos);
- Pirepil;
- Topamax.
- Convulsões
incluindo: convulsões
parciais; generalizadas
tónicoclónicas primárias,
convulsões associadas a
Síndrome Lennox-
Gastaut;
- Prevenção de
enxaquecas, em adultos;
- Usos não registados:
Tratamento adjuvante da
Perturbação Bipolar.
Espasmos infantis.
- Tonturas;
- Sonolência;
- Fadiga;
- Nervosismo;
- Dificuldade
de
concentração/
memória;
- Abrandamento
psicomotor;
- Problemas da
fala;
- Diplopia6
;
- Nistagmo7
; -
Perda de peso; -
Náuseas.
- Pode aumentar o risco de
ideação/ comportamentos suicidas;
- Pode aumentar o risco de fenda
palatina ou fenda labial em crianças
expostas durante a gravidez;
- Os níveis sanguíneos e os efeitos
podem ser diminuídos pelo uso
concomitante de Fenitoína,
Carbamazepina ou Ácido Valpróico;
- Pode aumentar os níveis
sanguíneos e os efeitos da Fenitoína,
Amitriptilina ou Lítio;
- Pode diminuir os níveis
sanguíneos e os efeitos dos
contracetivos hormonais,
Risperidona ou do Ácido Valpróico;
20. - O uso concomitante com Ácido
Valpróico pode aumentar o risco de
encefalopatia e hipotermia;
- Monitorizar o surgimento ou
agravamento de comportamento/
ideação suicida ou depressão;
- Monitorizar o hemograma, com
contagem de plaquetas antes da
terapêutica para determinação dos níveis
basais e periodicamente durante a
terapêutica. Provoca anemias
frequentemente;
- A função hepática deve ser
monitorizada periodicamente durante a
terapêutica. Pode provocar aumento dos
níveis de ALT e AST;
- A medicação deve ser
interrompida gradualmente para prevenir
convulsões e estados epiléticos;
21. - Pode causar sudação e aumento
da temperatura corporal;
- Aconselhar o doente a manter
uma ingestão de fluídos de 2000-3000
ml/dia para prevenir a formação de
cálculos renais.
22. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações Terapêuticas Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
CLOROPROMAZINA
Antipisicótico
- Largactil - Psicoses agudas:
estados de agitação
psicomotora, excitação
maníaca e síndromes
confusionais.
- Psicoses crónicas:
estados esquizofrénicos
incluindo a esquizofrenia
paranoide, estados delirantes
crónicos.
- Manifestações de
agressividade nas psicoses do
adulto e da criança.
- Neuroses graves e
incapacitantes.
- Vómitos de origem
central.
- hipotensão
ortostática
- efeitos
anticolinérgicos do
tipo boca seca,
alterações da
acomodação, risco
de retenção
urinária,
- obstipação e
possível iléus
adinâmico
- sedação
e/ou sonolência,
mais marcada no
início do
tratamento
indiferença,
reações ansiosas,
variações do estado
de humor
- pode estar na origem de alterações da
pressão arterial, nomeadamente episódios de
hipotensão transitória e/ou de hipotensão
postural (ortostática), efeitos que devem ser
considerados aquando da sua
prescrição nomeadamente no doente idoso
(maior suscetibilidade e risco de queda) e no
doente cardiovascular, sobretudo em caso de
patologia com risco de hipotensão transitória.
- Prolongamento do intervalo QT(risco
inicial de arritmias ventriculares sérias do tipo
torsade de pointes) potencialmente fatal –
morte súbita.
- risco de retenção urinária e de glaucoma, para
além do efeito obstipante que pode
conduzir ao iléus adinâmico, nomeadamente no
doente idoso obstipado
- Os medicamentos anticolinérgicos podem
igualmente reduzir a ação
Antipsicótica
- Os sais de magnésio, alumínio e de cálcio
diminuem a absorção
digestiva do Largactil devendo por esse motivo
haver um intervalo de pelo menos 2 horas entre
23. - discinesias
precoces (cervico-
faciais e oculares)
- - síndrome
extrapiramidal
(acatísia,
parkinsonismo)
cedendo
parcialmente aos
antiparkinsónicos
anticolinérgicos
- discinesias
tardias, sobretudo
em caso de
tratamentos
prolongados, não
cedendo aos
antiparkinsónicos
anticolinérgicos
- convulsões
a administração deste tipo de substâncias e do
Largactil
- o efeito hipotensor da maioria dos
medicamentos anti-hipertensivos (e
especialmente dos bloqueadores alfa
adrenérgicos) pode ser aumentado pelo
Largactil assim como o risco de hipotensão
ortostática.
- Lítio: a associação de lítio e Largactil pode
estar na origem de neurotoxicidade (estados de
confusão, hipertonia, reflexos exacerbados) e
de aumento dos níveis séricos do lítio.
- Propranolol: o Largactil e o propranolol
administrados em simultâneo podem,
reciprocamente, inibir o seu metabolismo
hepático. O propranolol pode aumentar os
níveis plasmáticos do Largactil e, por sua vez,
este último pode aumentar as concentrações
plasmáticas e a biodisponibilidade do
propranolo.
-Ácido valpróico: o Largactil pode antagonizar
a atividade antiepilética do ácido valpróico pela
diminuição do limiar convulsivo do doente
epilético.
24. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações
Terapêuticas
Reações
Adversas
(mais
frequentes)
Observações
LORAZEPAM
Grupo Terapêutico:
Sedativos/
Hipnóticos;
Ansiolíticos;
Anticonvulsivantes
Grupo
Farmacológico:
Benzodiazepinas
- Lorazepam
(genéricos);
- Ansilor;
- Lorenin;
- Lorsedal;
- Rialam.
- Tratamento de
perturbações ansiosas; -
Sedação pré-operatória
(em injetável). Diminui a
ansiedade pré-operatória
e proporciona amnésia; -
Usos não registados:
Antieméticos antes de
quimioterapia;
Insónia,
Perturbação de
Pânico;
Adjuvante na mania aguda
ou psicose aguda.
- Tonturas;
- Sonolência;
- Letargia.
- O uso na gravidez e no
aleitamento pode causar depressão
no SNC, flacidez, dificuldades na
alimentação, hipotermia, e
problemas respiratórios no recém-
nascido. Suspender o fármaco ou
alimentar com leite de fórmula;
- A terapêutica prolongada
com doses elevadas pode levar à
dependência psicológica ou física;
- Não usar em doentes com
problemas convulsivos. Pode
induzir convulsões; - A suspensão
abrupta do fármaco pode causar
tremores, náuseas, cãibras e cólicas.
25. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações
Terapêuticas
Reações
Adversas
(mais
frequentes)
Observações
TANSULUZINA
- Tansuluzina
(genéricos);
- Tansuluzina
Radipharm
- Tansulusina Teva
- Sintomas das vias
urinárias inferiores
(SVUI) associados a
hiperplasia benigna da
próstata ( HBP)
- Tonturas;
- Cefaleias
- Ejaculação
retardada
- Astenia
- Obstipação
- Vomito
- Hipotensão
ortostática
- Como outros antagonistas
dos adrenorecetores α 1, a redução
da pressão arterial pode ocorrer
em casos pontuais durante o
tratamento com tansulosina,
podendo causar, em casos raros,
síncope. Se começarem a aparecer
sintomas iniciais de hipotensão
ortostática (tonturas,fraqueza),
então o doente deverá sentar-se ou
deitar-se até desaparecerem os
sintomas. Antes de qualquer terapia
com tansulosina ser iniciada, o
doente deve ser examinado de
forma a excluir-se a presença de
outras condições que podem
originar os mesmos sintomas da
hiperplasia prostática benigna. O
exame retal digital e, se necessário,
26. a determinação dos antigénios
específicos da próstata (PSA)
deverá ser efetuada antes do início
do tratamento e mais tarde,
novamente, a intervalos regulares.
- O diclofenac e a varfarina podem
aumentar a velocidade de eliminação
da tansulosina.
-
27. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações
Terapêuticas
Reações
Adversas
(mais
frequentes)
Observações
ÁCIDO
ACETILSALICÍLICO
Analgésicos e
antipiréticos
Antiagregantes
plaquetários
- Ácido acetilsalicílico
(Genericos)
- Tromalyt
- AAS 150
- Aspirina
- ASP
- Cartia
- Migraspirina
- Para 100mg:
Prevenção de enfarte
agudo do miocárdio em
doentes com angina de
peito instável;
- No enfarte agudo do
miocárdio;
- Na profilaxia do
reenfarte;
- Prevenção primária ou
secundária de acidentes
isquémicos transitórios
(AIT) e de acidentes
vasculares cerebrais
(AVC) trombóticos;
- Prevenção de acidentes
tromboembólicos após
cirurgia vascular ou
intervenções cirúrgicas
- úlceras pépticas,
perfuração ou
hemorragia
gastrointestinal
potencialmente
fatais
- Náuseas,
dispepsia,
vómitos,
hematemeses,
flatulência, dor
abdominal,
diarreia,
obstipação,
melenas,
estomatite aftosa,
exacerbação de
colite ou doença
de Crohn
O ácido acetilsalicílico diminui:
- Os efeitos dos antagonistas da
aldosterona e dos diuréticos de ansa;
- Os efeitos dos medicamentos
anti-hipertensores;
- Os efeitos dos uricosúricos,
- atividade do alfa-interferão.
- O ácido acetilsalicílico nunca
deve ser associado a vacinas de vírus
influenza vivos.
O ácido acetilsalicílico aumenta:
- Os efeitos dos anticoagulantes
- O risco de hemorragia
gastrointestinal em caso de ingestão de
álcool;
- Os efeitos dos anti-
inflamatórios não esteroides;
- Os efeitos das sulfonilureias;
- - Os efeitos do metotrexato;
- - Os efeitos das sulfonamidas;
- Os efeitos do ácido valpróico;
- Os efeitos da insulina;
- Os efeitos da fenitoína;
- Os efeitos da triiodotironina;
- As concentrações plasmáticas
de digoxina, barbitúricos e lítio.
28. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações
Terapêuticas
Reações
Adversas
(mais
frequentes)
Observações
BROMETO
DE
IPATRÓPIO
Antiasmáticos e
Broncodilatadores
Antagonistas
colinérgicos
- Atrovent
- Ipraxa
- indicado como
broncodilatador no
tratamento de
manutenção do
broncospasmo associado à
doença pulmonar
obstructiva crónica
(bronquite crónica e
enfisema).
- quando usado em
associação com
betaagonistas inalados, no
tratamento do
broncospasmo agudo
associado à doença
pulmonar
obstrutiva crónica
incluindo a bronquite
crónica e a asma.
- taquicardia e
palpitações,
perturbações da
acomodação
visual,
perturbações da
motilidade
gastrintestinal e
retenção urinária,
são
raros e reversíveis,
embora o risco de
retenção urinária
possa aumentar em
doentes com
obstrução pré-
existente do fluxo
urinário.
- pode ser administrado por vários
tipos de nebulizadores
disponíveis. Quando existe oxigénio
de rampa disponível, o fluxo de 6 a
8 litros por
minuto é o mais adequado para a
administração de Brometo de
Ipratrópio
- é adequado para inalação
simultânea com os
secretomucolíticos cloridrato de
ambroxol em solução para inalação,
cloridrato de bromexina em solução
para inalação e com bromidrato de
fenoterol em solução para inalação
- Não se deverá proceder à
administração simultânea no mesmo
nebulizador de Brometo de
Ipratrópio e cromoglicato dissódico
solução para inalação, que contenha
o conservante cloreto de
benzalcónio, dado que pode ocorrer
precipitação.
29. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações
Terapêuticas
Reações
Adversas
(mais
frequentes)
Observações
BUSPIRONA
Ansiolíticos,
sedativos e hipnóticos
- Itagil
- Buscalma 5
- Ansisten
- Busansil
- é usado para tratar
perturbações da ansiedade
(ansiedade generalizada) e
no alívio dos
sintomas da ansidade, com
ou sem depressão
associada.
- tonturas,
cefaleias,
nervosismo,
atordoamento,
náuseas, excitação
e sudação.
- Quando em administração
concomitante com eritromicina,
itraconazol, nefazodona,
cetoconazol e ritonavir, recomenda-
se usar uma dose baixa de buspirona.
- Quando em administração
concomitante com dexametasona e
alguns anticonvulsivantes (como a
fenitoína, fenobarbital,
carbamazepina), pode ser necessário
aumentar a dose de buspirona.
- A co-administração da buspirona
com diltiazem e verapamil, por
poder potenciar os efeitos e
aumentar a toxicidade da buspirona,
pode requerer acertos posológicos
de qualquer um dos fármacos,
com base na resposta clínica.
- A co-administração de buspirona
com rifampicina pode diminuir as
concentrações plasmáticas e os
efeitos da buspirona.
- A buspirona não desloca a ligação
às proteínas plasmáticas dos
fármacos que se ligam fortemente,
como a fenitoína, propranolol e
varfarina. No entanto, existem
30. relatos (raros) de aumento do tempo
de
protrombina quando a buspirona foi
adicionada a um regime com
varfarina. In vitro, a buspirona
desloca os fármacos menos
firmemente ligados, como a
digoxina.
31. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome Comercial Indicações
Terapêuticas
Reações
Adversas
(mais
frequentes)
Observações
LEVOMEPRAZINA
Antipsicóticos
- Nozinan - No tratamento da
esquizofrenia
especialmente quando é
desejada uma redução
da atividade
psicomotora
- hipotensão
ortoestatica
- impotência,
frigidez, priapismo
(muito raramente)
- amenorreia
(desaparecimento da
menstruação),
galactorreia e
ginecomastia
(atividade e
aumento da
glândula mamária)
- aumento de peso
- hiponatremia,
síndrome de
secreção
inapropriada da
hormona
antidiurética
(SIADH)
- este tipo de medicamentos está
associado à formação de coágulos
sanguíneos.
- Em risco de hipertermia (estado
febril) é obrigatório interromper a
administração
- Os neurolépticos
fenotiazínicos podem potenciar o
prolongamento do intervalo QT,
- aumentando o risco inicial de
arritmias ventriculares graves do tipo
torsade de pointes
(potencialmente fatal: morte súbita).
- Aumento do efeito dos anti-
hipertensorese dos depressores do
sistema nervoso central (ex.: álcool,
ansiolíticos, opiáceos, barbitúricos). A
administração simultânea com levodopa
provoca a perda de atividade dos
neurolépticos. Adição dos efeitos
indesejáveis do tipo atropínico (secura
de boca, retenção urinária, obstipação)
em caso de associação a substâncias com
atividade anticolinérgica
(antidepressivos tricíclicos, alguns
antiparkinsónicos, antiespasmódicos
atropínicos, etc.).
32. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações Terapêuticas Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
LÍTIO
Grupo Terapêutico:
Estabilizadores do
Humor
- Priadel. - Episódios maníacos
da Perturbação Bipolar I
(tratamento, manutenção e
profilaxia);
- Previne/diminui a
incidência de episódios
maníacos agudos.
- Cefaleias;
- Défices de
memória;
- Letargia;
- Fadiga;
- Alterações no
Eletrocardiograma (ECG);
- Náuseas;
- Anorexia;
- Edema epigástrico;
- Diarreia;
- Dor abdominal;
- Poliúria;
- Erupção
acneiforme;
- Foliculite;
- Hipotiroidismo;
- Leucocitose;
- Fraqueza muscular.
- Comummente causa alterações
renais; - Monitorizar o humor, a ideação
e os comportamentos suicidas. Se
indicado, instituir estratégias de
precaução para evitar as tentativas de
suicídio;
- Monitorizar a ingestão alimentar
e de líquidos;
- Pode ocorrer aumento do peso;
- Sinais de Toxicidade: Vómitos,
diarreia, discurso arrastado, diminuição
da coordenação motora, sonolência,
fraqueza muscular ou tiques nervosos; -
Nas perturbações que afetam o humor,
os efeitos aparecem 1-3 semanas após o
início da terapêutica.
33. Fármaco Grupo Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações
Terapêuticas
Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
PALIPERIDONA
Grupo Terapêutico:
Antipsicóticos
Grupo Farmacológico:
Benzisoxazoles
- Paliperidona
(genéricos);
- Invega;
- Xeplion.
- P.O. e
I.M.:
Tratamento agudo e de
manutenção da
Esquizofrenia;
- P.O.:
Tratamento agudo
das
Perturbações
Esquizoafetivas (em
monoterapia ou como
adjuvante de
estabilizadores do
humor e/ou
antidepressivos).
- Sonolência;
- Cefaleias;
- Insónias;
- Ansiedade;
- Tonturas;
- Visão turva;
- Náuseas;
- Hiperglicemia;
- Aumento do peso.
- Pode causar
diminuição do tempo de
trânsito
intestinal;
- Pode aumentar o
risco de ideação ou
comportamento suicida,
em especial, durante a
terapêutica
inicial;
- Pode provocar
alterações cardíacas e
hipotensão
ortostática;
- Pode causar
aumento dos níveis
séricos de
prolactina.
34. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações Terapêuticas Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
PROPRANOLOL
Beta- bloqueador
andenérgico
Anti-hipertensivo
- Ideral Controlo da hipertensão
essencial e renal.
Tratamento da angina de peito.
Profilaxia a longo prazo após
recuperação do enfarte agudo
do miocárdio
Controlo da maioria das
arritmias cardíacas doente.
Profilaxia da enxaqueca.
Tratamento do tremor
essencial.
Controlo da ansiedade e da
taquicardia ansiosa.
Adjuvante do tratamento da
tirotoxicose e crises
tirotóxicas.
Tratamento da cardiomiopatia
hipertrófica obstrutiva.
Tratamento do
feocromocitoma (associado a
um bloqueador alfa-
adrenérgico)
Doenças do sistema
nervoso: Perturbações
do
sono, pesadelos
Cardiovascular:
Bradicardia,
extremidades frias,
fenómeno de
"Raynaud"
Perturbações gerais:
Fadiga e/ou lassitude
(geralmente
transitória)
- Inderal não deve ser
administrado se existir uma
história de asma brônquica ou
broncospasmo.
- Inderal, tal como acontece
com outros beta bloqueantes,
não deve ser administrado a
doentes que apresentem:
- hipersensibilidade conhecida
ao propranolol ou a qualquer
um dos excipientes;
bradicardia; choque
cardiogénico; hipotensão;
acidose metabólica; após jejum
prolongado; perturbações
circulatórias graves das artérias
periféricas; bloqueio
aurículo-ventricular do segundo
ou terceiro graus; síndrome
“sick sinus”;
feocromocitoma não tratado
(com um antagonista alfa-
adrenoceptor); insuficiência
cardíaca não controlada; angina
de Prinzmetal.
Inderal não deve ser
administrado a doentes com
predisposição para a
hipoglicemia, isto é, em doentes
após jejum prolongado ou em
doentes com reservas
contrareguladoras restritas
35. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações Terapêuticas Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
SIVASTATINA
Antidislipidémico
Sinvastatina
- Hipercolesterolemia
- Prevenção cardiovascular
obstipação, dor
abdominal,
flatulência, dispepsia,
diarreia, náuseas,
vómitos,
pancreatite
A sinvastatina, tal como outros
inibidores da redutase da
HMG-CoA, provoca,
ocasionalmente, miopatia que
se manifesta como dor,
sensibilidade ou fraqueza
musculares com elevações de
creatinaquinase
A toma de sinvastatina com
gemfibrozil é contraindicada.
Devido ao risco aumentado de
miopatia e rabdomiólise
A sinvastatina não deve ser
administrada
concomitantemente com
formulações
sistémicas de ácido fusídico ou
até 7 dias após terminar o
tratamento com ácido
fusídico. Em doentes nos quais
o uso sistémico de ácido
fusídico seja considerado
essencial, o tratamento com
estatinas deve ser interrompido
durante o período de
duração do tratamento com
ácido fusídico
36. Fármaco Grupo
Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações Terapêuticas Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
SIVASTATINA
Antidislipidémico
Sinvastatina
- Hipercolesterolemia
- Prevenção cardiovascular
obstipação, dor
abdominal,
flatulência, dispepsia,
diarreia, náuseas,
vómitos,
pancreatite
A sinvastatina, tal como outros
inibidores da redutase da
HMG-CoA, provoca,
ocasionalmente, miopatia que
se manifesta como dor,
sensibilidade ou fraqueza
musculares com elevações de
creatinaquinase
A toma de sinvastatina com
gemfibrozil é contraindicada.
Devido ao risco aumentado de
miopatia e rabdomiólise
A sinvastatina não deve ser
administrada
concomitantemente com
formulações
sistémicas de ácido fusídico ou
até 7 dias após terminar o
tratamento com ácido
fusídico. Em doentes nos quais
o uso sistémico de ácido
fusídico seja considerado
essencial, o tratamento com
estatinas deve ser interrompido
durante o período de
duração do tratamento com
ácido fusídico
37. Fármaco Grupo Terapêutico e
Farmacológico
Nome
Comercial
Indicações
Terapêuticas
Reações Adversas
(mais frequentes)
Observações
QUETIAPINA
Grupo Terapêutico:
Antipsicóticos;
Estabilizadores do
Humor
- Quetiapina
(genéricos);
- Alzen;
- Klapined;
- Querolan;
- Seroquel; -
Tazithen.
- Esquizofrenia;
- Episódios
depressivos com Perturbação
Bipolar;
- Episódios de mania
associados à
Perturbação Bipolar (em
monoterapia ou em
associação ao Lítio);
- Tratamento de
manutenção da
Perturbação Bipolar (em
associação ao Lítio); -
Tratamento adjuvante da
Depressão.
- Tonturas;
- Aumento do
apetite; - Aumento do peso.
- Pode aumentar o risco de
hiperglicemia nos doentes com
Diabetes mellitus; - Avaliar a
ocorrência de tendências suicidas,
em especial, no início da
terapêutica;
- Monitorizar a ocorrência
de sinais de pancreatite (náuseas,
vómitos, anorexia, dor abdominal
severa persistente, por vezes, com
irradiação para a região lombar)
durante a terapêutica. O fármaco
pode aumentar os níveis de AST
(Aspartato Transaminase) e
ALT (Alanina
Transaminase);
- Pode provocar anemia,
trombocitopenia ou
leucopenia;
- Pode provocar aumento
do colesterol total e dos
triglicéridos.
41. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde
LTA, disponível em : https://www.infarmed.pt/web/infarmed/servicos-on-
line/pesquisa-do-medicamento