SlideShare uma empresa Scribd logo
Em 1975, com o lançamento do Programa Nacional do Álcool (Proálcool),
  que o governo criou as condições necessárias para que o país surgisse
  na vanguarda do uso de bicombustíveis.

O Brasil apresentava diversos pré-requisitos para assumir esse
  pioneirismo:
 possuía um expressivo setor açucareiro e usinas com alta
  capacidade ociosa.

As altas no preço do petróleo colocavam em risco o abastecimento
   interno.
A saída encontrada foi reunir num grupo de trabalho governo, instituições
   de pesquisa, indústria automobilística, refinarias e usineiros.

As primeiras especificações do álcool (dos tipos anidro e hidratado)
   foram lançadas em 1979 e reformuladas em 1989, depois de
   pesquisadas as razões do problema de corrosão nos motores.
 No final dos anos 80      Houve aumento da
  cotação do açúcar no mercado internacional,
  antes ocorreu forte escassez de álcool
  hidratado nos postos de abastecimento,
  tendo uma queda brutal na venda de
  automóveis à álcool.

 Na década de 90      Em 1993, estabeleceu-
  se a mistura obrigatória de 22% de álcool
  anidro em toda a gasolina distribuída para
  revenda nos postos, gerando uma expansão
  de mercado para o combustível vegetal, que
  vigora até hoje.

Ao longo destes trinta anos, o uso do álcool,
   em substituição ou misturado à gasolina,
   promoveu uma economia de mais de um
   bilhão de barris equivalentes de petróleo,
        o correspondente a 19 meses de
       produção atuais. Graças ao álcool
       combustível, nos últimos oito anos
      deixaram de ser importados US$ 61
         bilhões em barris de petróleo.
 Produção mundial de álcool
             aproxima-se dos 40 bilhões de litros,
• Brasil     até 25 bilhões de litros são utilizados
• EUA        para fins energéticos.
            O Brasil responde por 15 bilhões de
• Argentina  litros deste total.
• Quênia    O álcool é utilizado em mistura com
• Malawi     gasolina no Brasil, EUA, UE, México,
             Índia, Argentina, Colômbia,Japão.
            O uso exclusivo de álcool como
             combustível está concentrado no
             Brasil.
Fonte: Elaboração D. L. Gazzoni, a partir de diversas fontes
Fonte: Elaboração D. L. Gazzoni
 Biomassa são substâncias orgânicas,já utilizada, a principal é a
  cana de açúcar.
  Mandioca: Todos os tipos de mandioca podem ser usadas, mas aqueles
  que possuem maior concentração de amido, como a mandioca
  industrial, são as mais indicadas.
 Celulose: a produção de álcool a partir de celulose, em 2020,
  serão cerca de 30 bilhões de litros de álcool que poderão ser
  obtidos desta fonte, apenas nos EUA.

  Também estão em curso pesquisas para transformá-lo em
      álcool, em biodiesel, ou mesmo, para o seu melhor
  aproveitamento pela indústria moveleira e para a fabricação
                       de ração animal.
 Cerca de 2,3 t de CO2 deixam de ser emitidas para cada
  tonelada de álcool combustível utilizado, sem considerar
  outras emissões, como o SO2.
 A cana-de-açúcar é a segunda maior fonte de energia
  renovável do Brasil com 12,6% de participação na matriz
  energética atual, considerando-se o álcool combustível e a
  co-geração de eletricidade, a partir do bagaço.
 O setor canavieiro emprega mais de 3,5 milhões de pessoas
  no Brasil. Destas, cerca de 2,5 milhões são trabalhadores
  temporários.
 Por conter oxigênio em sua composição, a combustão do
  álcool é mais fácil do que a da gasolina e libera menos
  poluentes. Isso não significa, porém, que seja inofensiva.
O investimento total no Proetanol foi da
 ordem de US$ 7,5 bilhões, sendo US$ 5
 bilhões financiados pelo governo brasileiro,
 US$ 250 milhões obtidos através de
 recursos do Banco Mundial e US$ 2,5
 bilhões providos por empresários do setor.
Em contrapartida, ao reduzir as importações
 de petróleo, o Brasil economizou, em 25
 anos, cerca de US$ 22 bilhões.
 http://www.biodieselbr.com/energia/alcool/etanol.htm
 http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/desenvolvimen
  to-sustentavel/etanol-podera-ser-extraido-da-mandioca-
  8535.asp
 http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/energias_alternativas/c
  ontexto2.html
 http://oglobo.globo.com/projetos/biocombustivel/mat/2007/09/
  12/297691575.asp
 http://www.youtube.com/watch?v=hyLCB5UE55g

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Exploração e conservação de recursos naturais
Exploração e conservação de recursos naturaisExploração e conservação de recursos naturais
Exploração e conservação de recursos naturaisProf. Francesco Torres
 
Matriz energética brasileira
Matriz energética brasileiraMatriz energética brasileira
Matriz energética brasileiraDaniel Moura
 
Tópicos especiais biodiesel
Tópicos especiais   biodieselTópicos especiais   biodiesel
Tópicos especiais biodieselUERGS
 
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros Usos
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros UsosEtanol como Fonte de Energia Renovável e Outros Usos
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros UsosAna Keizy
 
Carvão vegetal
Carvão vegetalCarvão vegetal
Carvão vegetalDCRDANYLA
 
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilPanorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilSydney Dias
 
Conferências ambientais
Conferências ambientaisConferências ambientais
Conferências ambientaisArtur Lara
 
Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio
Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio
Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio Salageo Cristina
 

Mais procurados (20)

Exploração e conservação de recursos naturais
Exploração e conservação de recursos naturaisExploração e conservação de recursos naturais
Exploração e conservação de recursos naturais
 
Matriz energética brasileira
Matriz energética brasileiraMatriz energética brasileira
Matriz energética brasileira
 
Petroleo
PetroleoPetroleo
Petroleo
 
Tópicos especiais biodiesel
Tópicos especiais   biodieselTópicos especiais   biodiesel
Tópicos especiais biodiesel
 
Brasil – matriz energética
Brasil – matriz energéticaBrasil – matriz energética
Brasil – matriz energética
 
05 aula gás natural
05 aula gás natural05 aula gás natural
05 aula gás natural
 
Biomassa
BiomassaBiomassa
Biomassa
 
Agronegócio
AgronegócioAgronegócio
Agronegócio
 
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros Usos
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros UsosEtanol como Fonte de Energia Renovável e Outros Usos
Etanol como Fonte de Energia Renovável e Outros Usos
 
Biogás
Biogás Biogás
Biogás
 
Recursos naturais
Recursos naturaisRecursos naturais
Recursos naturais
 
Carvão vegetal
Carvão vegetalCarvão vegetal
Carvão vegetal
 
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo BrasilPanorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
Panorama Dos Biocombustiveis no BrasilNo Brasil
 
Matriz energética
Matriz energéticaMatriz energética
Matriz energética
 
Conferências ambientais
Conferências ambientaisConferências ambientais
Conferências ambientais
 
Brasil fontes de energia
Brasil   fontes de energiaBrasil   fontes de energia
Brasil fontes de energia
 
Bioenergias
BioenergiasBioenergias
Bioenergias
 
Bioma da Caatinga - Completo
Bioma da Caatinga - CompletoBioma da Caatinga - Completo
Bioma da Caatinga - Completo
 
Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio
Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio
Vamos falar de petróleo, aula de geografia para alunos de ensino médio
 
Fontes de energia do brasil
Fontes de energia do brasilFontes de energia do brasil
Fontes de energia do brasil
 

Destaque

Presentación Etanol
Presentación  EtanolPresentación  Etanol
Presentación EtanolPaolo Cedeño
 
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto Final
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto FinalProcesso de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto Final
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto FinalJanielson Lima
 
Etanol: energia limpa
Etanol: energia limpaEtanol: energia limpa
Etanol: energia limpaRibeirocan
 
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA Lucas Wallace Sousa Alves
 
Álcool
ÁlcoolÁlcool
ÁlcoolPedui
 
Apresentação - Etanol, commodity do futuro
Apresentação - Etanol, commodity do futuroApresentação - Etanol, commodity do futuro
Apresentação - Etanol, commodity do futuroProjetoBr
 
Etanol produção
Etanol produçãoEtanol produção
Etanol produçãosegundocol
 
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaO processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaCleuber Martins
 
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...Gorete Figueiredo
 
A importância da recuperação de áreas ciliares
A importância da recuperação de áreas ciliares A importância da recuperação de áreas ciliares
A importância da recuperação de áreas ciliares Murilo Nasser Pinheiro
 
áLcool CombustíVel
áLcool CombustíVeláLcool CombustíVel
áLcool CombustíVelXimenes
 

Destaque (20)

Presentación Etanol
Presentación  EtanolPresentación  Etanol
Presentación Etanol
 
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto Final
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto FinalProcesso de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto Final
Processo de produção do Etanol-Da Matéria Prima ao produto Final
 
Sintesis de etanol, exposicion
Sintesis de etanol, exposicionSintesis de etanol, exposicion
Sintesis de etanol, exposicion
 
Etanol
EtanolEtanol
Etanol
 
Álcool
ÁlcoolÁlcool
Álcool
 
Etanol: energia limpa
Etanol: energia limpaEtanol: energia limpa
Etanol: energia limpa
 
Etanol
EtanolEtanol
Etanol
 
Fabricação do alcool
Fabricação do alcoolFabricação do alcool
Fabricação do alcool
 
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DA MANDIOCA E DA CANA
 
Álcool
ÁlcoolÁlcool
Álcool
 
Álcool Etanol 2
Álcool Etanol 2Álcool Etanol 2
Álcool Etanol 2
 
Apresentação - Etanol, commodity do futuro
Apresentação - Etanol, commodity do futuroApresentação - Etanol, commodity do futuro
Apresentação - Etanol, commodity do futuro
 
Etanol produção
Etanol produçãoEtanol produção
Etanol produção
 
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usinaO processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
O processo de fabricação de açúcar e álcool na usina
 
Mandioca gera etanol e eletricidade
Mandioca gera etanol e eletricidadeMandioca gera etanol e eletricidade
Mandioca gera etanol e eletricidade
 
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...
PROSPECÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA POR MEIO DE BANCOS DE PUBLICAÇÕES E DE PA...
 
Hart
HartHart
Hart
 
Pré Sal
Pré SalPré Sal
Pré Sal
 
A importância da recuperação de áreas ciliares
A importância da recuperação de áreas ciliares A importância da recuperação de áreas ciliares
A importância da recuperação de áreas ciliares
 
áLcool CombustíVel
áLcool CombustíVeláLcool CombustíVel
áLcool CombustíVel
 

Semelhante a Etanol

etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdfetanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdfSpinemaxPeas
 
A política brasileira de biocombustíveis
A política brasileira de biocombustíveisA política brasileira de biocombustíveis
A política brasileira de biocombustíveisProjetoBr
 
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCARPRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCARConceição Fontolan
 
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundo
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundoPerspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundo
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundoSydney Dias
 
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....Marco Aurélio Gondim
 
Pró álcool e-pró-óleo
Pró álcool e-pró-óleoPró álcool e-pró-óleo
Pró álcool e-pró-óleomakemx
 
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfo-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfSpinemaxPeas
 
Combustíveis alternativos
Combustíveis alternativosCombustíveis alternativos
Combustíveis alternativosip5
 
A Produção de biodiesel no Nordeste
A  Produção de biodiesel  no  NordesteA  Produção de biodiesel  no  Nordeste
A Produção de biodiesel no NordesteProjetoBr
 
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdf
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdfAula 2 - História dos biocombustíveis.pdf
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdfDouglasRicardodeAssi
 

Semelhante a Etanol (20)

ARTIGO RESUMO
ARTIGO RESUMOARTIGO RESUMO
ARTIGO RESUMO
 
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdfetanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
etanol3_000g7gq2cz702wx5ok0wtedt3xdrmftk.pdf
 
A política brasileira de biocombustíveis
A política brasileira de biocombustíveisA política brasileira de biocombustíveis
A política brasileira de biocombustíveis
 
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCARPRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE ENERGIA : MILHO X CANA DE AÇÚCAR
 
Intercambio
IntercambioIntercambio
Intercambio
 
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundo
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundoPerspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundo
Perspectivas e tendências os biocombustíveis no Brasil e no mundo
 
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
Atualidades Biocombustiveis Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot....
 
MME_INVEST.pdf
MME_INVEST.pdfMME_INVEST.pdf
MME_INVEST.pdf
 
Thales manfrin
Thales manfrinThales manfrin
Thales manfrin
 
Pró álcool e-pró-óleo
Pró álcool e-pró-óleoPró álcool e-pró-óleo
Pró álcool e-pró-óleo
 
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdfo-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
o-etanol-como-um-novo-combustivel-universal-conab.pdf
 
Combustíveis alternativos
Combustíveis alternativosCombustíveis alternativos
Combustíveis alternativos
 
Trabalho etanol do milho
Trabalho etanol do milhoTrabalho etanol do milho
Trabalho etanol do milho
 
Biocombustíveis 1
Biocombustíveis 1Biocombustíveis 1
Biocombustíveis 1
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
PMI 2008 - Sherman
PMI 2008 - ShermanPMI 2008 - Sherman
PMI 2008 - Sherman
 
Álcool Etanol
Álcool EtanolÁlcool Etanol
Álcool Etanol
 
A Produção de biodiesel no Nordeste
A  Produção de biodiesel  no  NordesteA  Produção de biodiesel  no  Nordeste
A Produção de biodiesel no Nordeste
 
astorga1 (1).pptx
astorga1 (1).pptxastorga1 (1).pptx
astorga1 (1).pptx
 
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdf
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdfAula 2 - História dos biocombustíveis.pdf
Aula 2 - História dos biocombustíveis.pdf
 

Mais de Andressa Rita

Teoria neoclássica da Administração
Teoria neoclássica da AdministraçãoTeoria neoclássica da Administração
Teoria neoclássica da AdministraçãoAndressa Rita
 
Fundos especiais de instituições públicas
Fundos especiais de instituições públicas Fundos especiais de instituições públicas
Fundos especiais de instituições públicas Andressa Rita
 
Clima organizacional
Clima organizacional  Clima organizacional
Clima organizacional Andressa Rita
 
Administração japonesa
Administração japonesa Administração japonesa
Administração japonesa Andressa Rita
 
Sistemas economicos capitalismo e socialismo
Sistemas economicos capitalismo e socialismoSistemas economicos capitalismo e socialismo
Sistemas economicos capitalismo e socialismoAndressa Rita
 

Mais de Andressa Rita (7)

Teoria neoclássica da Administração
Teoria neoclássica da AdministraçãoTeoria neoclássica da Administração
Teoria neoclássica da Administração
 
Pregão eletrônico
Pregão eletrônicoPregão eletrônico
Pregão eletrônico
 
Fundos especiais de instituições públicas
Fundos especiais de instituições públicas Fundos especiais de instituições públicas
Fundos especiais de instituições públicas
 
Marketing cultural
Marketing culturalMarketing cultural
Marketing cultural
 
Clima organizacional
Clima organizacional  Clima organizacional
Clima organizacional
 
Administração japonesa
Administração japonesa Administração japonesa
Administração japonesa
 
Sistemas economicos capitalismo e socialismo
Sistemas economicos capitalismo e socialismoSistemas economicos capitalismo e socialismo
Sistemas economicos capitalismo e socialismo
 

Último

GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - FalamansaMary Alvarenga
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfLeandroTelesRocha2
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPereira801
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessRodrigoGonzlez461291
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfLeandroTelesRocha2
 
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfdireito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfLeandroTelesRocha2
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarckluanakranz
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]ESCRIBA DE CRISTO
 
História do Brasil e Geral - Cláudio Vicentino
História do Brasil e Geral - Cláudio VicentinoHistória do Brasil e Geral - Cláudio Vicentino
História do Brasil e Geral - Cláudio VicentinoThayaneLopes10
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40vitoriaalyce2011
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoPedroFerreira53928
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfLetícia Butterfield
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 

Último (20)

GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
Atividade com a música Xote  da  Alegria    -   FalamansaAtividade com a música Xote  da  Alegria    -   Falamansa
Atividade com a música Xote da Alegria - Falamansa
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdfdireito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
direito-administrativo-28c2aa-ed-2015-josc3a9-dos-santos-carvalho-filho.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
História do Brasil e Geral - Cláudio Vicentino
História do Brasil e Geral - Cláudio VicentinoHistória do Brasil e Geral - Cláudio Vicentino
História do Brasil e Geral - Cláudio Vicentino
 
Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40Atividade português 7 ano página 38 a 40
Atividade português 7 ano página 38 a 40
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 

Etanol

  • 1.
  • 2. Em 1975, com o lançamento do Programa Nacional do Álcool (Proálcool), que o governo criou as condições necessárias para que o país surgisse na vanguarda do uso de bicombustíveis. O Brasil apresentava diversos pré-requisitos para assumir esse pioneirismo:  possuía um expressivo setor açucareiro e usinas com alta capacidade ociosa. As altas no preço do petróleo colocavam em risco o abastecimento interno. A saída encontrada foi reunir num grupo de trabalho governo, instituições de pesquisa, indústria automobilística, refinarias e usineiros. As primeiras especificações do álcool (dos tipos anidro e hidratado) foram lançadas em 1979 e reformuladas em 1989, depois de pesquisadas as razões do problema de corrosão nos motores.
  • 3.  No final dos anos 80 Houve aumento da cotação do açúcar no mercado internacional, antes ocorreu forte escassez de álcool hidratado nos postos de abastecimento, tendo uma queda brutal na venda de automóveis à álcool.  Na década de 90 Em 1993, estabeleceu- se a mistura obrigatória de 22% de álcool anidro em toda a gasolina distribuída para revenda nos postos, gerando uma expansão de mercado para o combustível vegetal, que vigora até hoje. Ao longo destes trinta anos, o uso do álcool, em substituição ou misturado à gasolina, promoveu uma economia de mais de um bilhão de barris equivalentes de petróleo, o correspondente a 19 meses de produção atuais. Graças ao álcool combustível, nos últimos oito anos deixaram de ser importados US$ 61 bilhões em barris de petróleo.
  • 4.  Produção mundial de álcool aproxima-se dos 40 bilhões de litros, • Brasil até 25 bilhões de litros são utilizados • EUA para fins energéticos. O Brasil responde por 15 bilhões de • Argentina litros deste total. • Quênia O álcool é utilizado em mistura com • Malawi gasolina no Brasil, EUA, UE, México, Índia, Argentina, Colômbia,Japão. O uso exclusivo de álcool como combustível está concentrado no Brasil.
  • 5. Fonte: Elaboração D. L. Gazzoni, a partir de diversas fontes
  • 7.  Biomassa são substâncias orgânicas,já utilizada, a principal é a cana de açúcar. Mandioca: Todos os tipos de mandioca podem ser usadas, mas aqueles que possuem maior concentração de amido, como a mandioca industrial, são as mais indicadas.  Celulose: a produção de álcool a partir de celulose, em 2020, serão cerca de 30 bilhões de litros de álcool que poderão ser obtidos desta fonte, apenas nos EUA. Também estão em curso pesquisas para transformá-lo em álcool, em biodiesel, ou mesmo, para o seu melhor aproveitamento pela indústria moveleira e para a fabricação de ração animal.
  • 8.  Cerca de 2,3 t de CO2 deixam de ser emitidas para cada tonelada de álcool combustível utilizado, sem considerar outras emissões, como o SO2.  A cana-de-açúcar é a segunda maior fonte de energia renovável do Brasil com 12,6% de participação na matriz energética atual, considerando-se o álcool combustível e a co-geração de eletricidade, a partir do bagaço.  O setor canavieiro emprega mais de 3,5 milhões de pessoas no Brasil. Destas, cerca de 2,5 milhões são trabalhadores temporários.  Por conter oxigênio em sua composição, a combustão do álcool é mais fácil do que a da gasolina e libera menos poluentes. Isso não significa, porém, que seja inofensiva.
  • 9. O investimento total no Proetanol foi da ordem de US$ 7,5 bilhões, sendo US$ 5 bilhões financiados pelo governo brasileiro, US$ 250 milhões obtidos através de recursos do Banco Mundial e US$ 2,5 bilhões providos por empresários do setor. Em contrapartida, ao reduzir as importações de petróleo, o Brasil economizou, em 25 anos, cerca de US$ 22 bilhões.
  • 10.  http://www.biodieselbr.com/energia/alcool/etanol.htm  http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/desenvolvimen to-sustentavel/etanol-podera-ser-extraido-da-mandioca- 8535.asp  http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/energias_alternativas/c ontexto2.html  http://oglobo.globo.com/projetos/biocombustivel/mat/2007/09/ 12/297691575.asp  http://www.youtube.com/watch?v=hyLCB5UE55g