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Álcool combustível no Brasil  <br />O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior é membro do Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool (CIMA) que foi criado com o objetivo de deliberar sobre as políticas públicas para o setor sucroalcooleiro, conforme o Decreto nº 3.546, de 17 de julho de 2000. O CIMA é presidido pelo titular do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), acompanhado pelos ministros deste MDIC, do Ministério de Minas e Energia (MME) e do Ministério da Fazenda (MF). O MDIC também participa de Missões Internacionais, Arranjo Produtivo, Acordos e Memorandos de Cooperação Internacionais, Fórum Internacional de Biocombustíveis, dentre outros. O MDIC está inserido nas questões da indústria de bens de capital para o setor sucroalcooleiro, na indústria do álcool e no seu uso veicular<br />Álcool combustível no Brasil<br />A partir da crise do petróleo, na década de 1970, o Governo brasileiro, numa atitude isolada internacionalmente, criou o programa Pró-Álcool, e o etanol novamente recebeu as atenções como biocombustível de extrema utilidade.<br />Enquanto o governo promovia estudos econômicos para a sua produção em grande escala, oferecendo tecnologia e até mesmo subsídios às usinas produtoras de açúcar e álcool, as indústrias automobilísticas instaladas no Brasil na época - Volkswagen, Fiat, Ford e General Motors - adaptavam seus motores para receber o álcool combustível. Daí, surgiriam duas versões no mercado: motor a álcool e a gasolina.<br />Vista panorâmica da Destilaria Costa Pinto em Piracicaba, fábrica que produz açúcar e etanol combustível além de outros tipos de álcool.<br />O primeiro carro a álcool lançado foi o Fiat 147 em 1978. Daí até 1986, o carro a álcool ganhou o gosto popular dos brasileiros , sendo que a quase totalidade dos veículos saídos das montadoras brasileiras naquele ano utilizava esse combustível.<br />A partir de então, o consumo de álcool apresentou queda gradual. Os motivos passam pela alta no preço internacional do açúcar, o que desestimulou a fabricação de álcool. Com o produto escasseando no mercado, o Governo brasileiro iniciou a importação de etanol dos Estados Unidos, em 1991, ao tempo que ia retirando, progressivamente, os subsídios à produção, promovendo a quase extinção do Pró-Álcool. A queda no uso desse biocombustível também se deveu, ao longo da década de 1990, a problemas técnicos nos motores a álcool, incapazes de um bom desempenho nos períodos frios, principalmente. Durante a década, com altas inesperadas no preço do petróleo, o álcool seria misturado à gasolina, numa taxa em torno de vinte por cento, como forma de amenizar o preço da gasolina ao consumidor.<br />No início do século XXI, na certeza de escassez e de crescente elevação no preço dos combustíveis fósseis, priorizam-se novamente os investimentos na produção de etanol por um lado e, por outro, um amplo investimento na pesquisa e criação de novos biocombustiveis. Diante de uma situação nacional antiga e inconstante, justamente causada pelas altas e baixas do petróleo, as grandes montadoras brasileiras aprofundaram-se em pesquisas e, dessa forma, lançaram uma tecnologia revolucionária: os carros dotados de motor bicombustível, fabricados tanto para o uso de gasolina quanto de álcool.<br />O Brasil tem trabalhado não só no sentido de aumentar sua produção de álcool etílico para fins carburantes, a partir da cana-de-açúcar, como também de transferir sua experiência e tecnologia para que outros países tropicais, que dispõem de terras, mão-de-obra e radiação solar intensa, possam ser produtores e exportadores de álcool, ampliando e diversificando sua oferta no mercado mundial. A intenção é tornar o álcool uma commodity internacional.<br />Na safra 2008/2009, segundo a CONAB, foram produzidos no Brasil 26,6 bilhões de litros de álcool (10 bilhões de litros de anidro e 16,6 de hidratado), maior 15,6% do que a safra 2007/2008 na qual foram produzidos 23 bilhões de litros. Na safra 2008/2009 foram produzidas 572 milhões de toneladas de cana-de-açúcar.<br />Há vários projetos de investimento em curso no Brasil para elevar a capacidade instalada de produção de álcool via cana-de-açúcar. Estimativas (pré-crise financeira internacional) do setor produtivo indicam investimentos da ordem de US$ 33 bilhões até 2012 (US$ 23 bilhões na área industrial e US$ 10 bilhões na área agrícola). <br />O setor sucroalcooleiro tem 418 unidades produtoras, sendo 155 produtoras de álcool, 15 de açúcar e 248 de açúcar e álcool.     <br />O Brasil dispõe de um parque industrial de produção de bens de capital para a agroindústria sucroalcooleira que lhe permitiu fazer toda expansão e aprimoramento na sua produção de álcool <br />

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Álcool combustível Brasil

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