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NOME: CARLOS ROBERTO DA CRUZ OLIVEIRA
RGM: 323.2218
POLO: LICEU BRAZ CUBAS – MOGI DAS CRUZES
Última data para entrega: 30/04/2017
(Apenas preencha os dados, não faça capa).
ATIVIDADE DAS AULAS 1 E 2
Depois de ler o conteúdo das aulas 1 e 2, assistir a vídeo aula “A Carta aos
Hebreus”, faça um resumo das páginas 13-53 do livro “A CARTA AOS HEBREUS –
Introdução e Comentário, DONALD GUTHRIE” (Disponível em MATERIAL DE
AULA, Arquivo).
Lembre-se, resumo não é copiar partes do texto, mas é ler, entender o texto e
apresentar de forma resumida as informações mais relevantes em suas próprias palavras.
Para fazer este resumo, você pode seguir (copiar) literalmente a estrutura, os tópicos
apresentados na obra.
Seu texto deve ter de 4 a 5 laudas (o que corresponde em média a meia lauda por
tópico) em fonte Times New Roman, 12, espaço simples. Textos maiores do que o solicitado
não serão corrigidos após a página 5, portanto sofrerão diminuição na nota porque nem todos
os tópicos serão avaliados. Textos com menos de 4 laudas também sofrerão diminuição na
nota.
Atividades que apresentem cópias de parte do texto serão zeradas.
Bom Trabalho!
INTRODUÇÃO
I. O Enigma da Carta
O autor faz uma longa investigação para tentar desvendar a quem é devido os direitos
autorais do referido livro de Hebreus e questiona qual foi à data exata e em que contexto
realmente estava inserido quem o escreveu.
Ele deixa bem claro que o escrito aguçar a curiosidade dos estudiosos que especulam a
sua origem e sobressai mais que os demais do novo testamento chegando a significar um
quebra cabeça a ser decifrado.
Como é de praxe os estudiosos e para todo o ser humano sempre querem saber além
do que estar disponível para si. Sabemos que embora tenhamos uma coleção de livros
denominada de: “escritura ou bíblia sagrada” que conta a saga de um Deus que se revela de
modo especial ao povo de Israel que a princípio seria o modelo para as outras nações e não
satisfeitos querem esmiuçar e ir além do que lhe proposto. Talvez isso seja realmente uma
necessidade genealógica que iniciou desde a criação e que começou na queda do homem e
que o tornou conhecedor do bem e do mal.
Por outro lado, pode ser intencional o escritor não querer se revelar e sim deixar a
identidade em oculto. Todavia nesta parte, o autor deste livro enfatiza que o que é mais
relevante é a mensagem central que Hebreus traz para o leitor daquele contexto e das
posteriores. E por se tratar de vários temas que se se espelham no antigo testamento, mas que
visa um novo tempo para alguns possuem um grau relevante de dificuldade de interpretação e
compreensão para o leitor.
II. A Carta na Igreja Primitiva
Sabemos que o cristianismo não era a única denominação que existia naquele contexto
e que a igreja primitiva saiu de outras fontes como o judaísmo e do paganismo em geral,
principalmente quando o apóstolo Paulo leva a palavra de Deus aos gentios. Embora ainda
haja testemunhas oculares conheceram, viveram e podiam testemunhar total precisão sobre o
Jesus histórico e dos seus feitos e dos seus apóstolos e discípulos; não podemos esquecer que
não é diferente de nós nos dias atuais que quem tenha sofrido digamos um acidente grave e
que mesmo que consiga sobreviver no seu corpo ficarão as marcas do que passou. Ou seja:
cura-se a ferida mais fica as sequelas que por vezes nem mesmo o tempo pode apagar. E que
exigirá muito da vítima se esforçar para esquecer o trauma que sofreu.
Entretanto como disse Jesus, que “vós já estais limpos com a palavra”, porém o
cristianismo era uma boa nova que surgia naquele contexto, falando de um Deus monoteísta e
que não precisava de sacrifícios de animais inocente em prol dos erros humanos, mas de uma
intimidade com o eterno entre o fiel e o seu Deus. E agora Yeshua era o “agnus dei” que fora
imolado para a remissão dos pecados e do resgate das almas. Para uma sociedade judaica em
que o javismo que predominava não as leis do “Torá”, mas os interesses estatais da monarquia
e um templo e sacerdotes financiados e controlados pelo regime, que eram obrigados a pregar
e a nutrir a falsa crença copiada paganismo mesopotâmico de um culto sacrificial e artificial
de que não era necessário mais nada para agradar a Javé senão ofertar oferendas de sangue
para ele.
Esses novos ensinamentos fez grande rupturas nos sistemas religiosos predominantes
da época que lançaram muitas heresias para manchar e tentar destruir e corromper os
verdadeiros ensinamentos do mestre. O que não é diferente dos nossos dias atuais em que
todo mundo é crente, porém se formos analisar falta raiz entre muitos e um falso evangelho
comercial e superficial é proposto a todos.
Naquele contexto a epistola aos Hebreus seria exegese ao verdadeiro sacerdócio de
Jesus e de seu sacrifício na cruz. Como dizia a pouco que sempre que surge algo novo na
sociedade e rompe velhas estruturas começa uma luta entre o antigo e o novo. Percebemos
que neste caso principalmente no antigo testamento predominava muito a angiologia. E temos
relatos disso do anjo que libertou Pedro e de outros relatos sobre o nascimento de Cristo e de
João. Depois parece que os anjos tiveram sossego, pois tecnicamente não ouvimos mais falar
deles e só subjetivamente.
Enfim esse tópico descreve sobre a aceitação deste livro na igreja primitiva e aponta os
pais da igreja como Clemente e faz outras referencias de pessoas e de documentos notáveis
para testificar a veracidade desta epistola e de sua importância para a igreja.
III. Autoria
Novamente a questão levantada no tópico I vem à tona pelos especuladores estudiosos
das sagradas escrituras, afinal quem escreveu esse livro sem credenciais precisas de autoria e
para quem se destina e mesmo assim aceito no cânon do novo testamento. Se for de Paulo ou
João, de Clemente ou Orígenes não importa. O que é essencial é sabermos que ele possui
autoridade apostólica ou não passaria pelo crivo da canonicidade do novo testamento. E tem
relevância para o povo de Deus e dos que querem ter uma intimidade maior com Deus. Ou
seria apenas mais um livro apógrafo.
IV. Os leitores
O fato curioso é que esse embora seja endereçado aos Hebreus, pode ser apenas no
sentido figurado e não ao povo judeu. Nem mesmo a própria palavra “judeu” quer dizer que
seja genuinamente o que diz, seria o mesmo como se disséssemos: o povo romano. Entretanto
sabemos que a cidadania romana poderia se comprada e que no meio do povo judeu tinha
pessoas que se aderiam ao judaísmo embora no DNA sanguíneo não fosse de fato.
Na sequencia Guthrie, levanta outras hipóteses de que a carta foi escrita para grupos
específicos para tentar sanar as dúvidas e tentar confirmar os seus irmãos na fé que uma vez
foi dada aos santos e demonstrar a eles que embora tivessem aceitado o Senhor Jesus como
seu salvador eles permaneciam no mundo e teriam que ter em mente que estariam sujeitos as
mesmas paixões que os nãos cristãos enfrentavam e que o importante é que continuassem
firmes na fé e na esperança da vida eterna e no retorno do seu mesmo. E que o testemunho
tinha que ser verdadeiro e condizer com a sua vida em si.
Outro ponto importante é que os primeiros cristãos deveriam se manter fieis a genuína
palavra de Deus, pois muitas heresias tinham infiltrado no seio da igreja como as ideologias
agnósticas e como já foi mencionado que embora uma pessoa aceite a Jesus como o seu
salvador leva consigo as marcas da sua origem e que as vezes o tempo não pode apagar essas
sequelas como: o povo que saiu do Egito almejou as panelas de carnes de lá do que passar as
provações do deserto em prol de algo que não se podia tocar a curto prazo e que apenas
existia em uma vaga promessa sem a certeza de uma final feliz. A apostasia é algo que atingiu
a igreja primitiva que era perseguida e bombardeada pelas ideias dos falsos cristãos e de
outras religiosas que estavam perdendo o seu monopólio. Em nossos dias a apostasia é um
fator mais que iminente mais é real e que não é latente mais visível a todos.
Depois aponta que a carta pode ter sido escrita para os gentios, pois tenta firmar esses
novos convertidos a nova fé. E neste ponto faz algumas argumentações sobre o antigo
testamento. Estamos certos de uma coisa: seja novo ou antigo testamento, toda a escritura e
obra morta, ou seja, apenas tinta e papel como qualquer outra literatura. Entretanto ambos os
testamentos são de suma importância para o leitor cristão quando é lido com a guia e a direção
do Espírito Santo que dar sentido e vida a essas letras mortas.
Sem delongas, a mensagem de hebreus ou de qualquer outro livro da bíblia só tem
importância se tiver utilidade para alguém e tiver o poder de transformar vidas. O resto é lixo
e perca de tempo e aflição de espírito. O que parece que como ainda não tinha fechado o
cânon do novo testamento havia uma corrente de escritores, ou melhor, de testemunhas fieis e
de aproveitadores que queriam tomar parte na sua fatia digamos de fama. É como hoje que a
maioria dos crentes quer gravar CD ou escrever um livro. Outros querem ser famosos
pregadores, evangelistas, grande teólogo que conhece a cor dos olhos do senhor Jesus: se
eram verdes ou pretos, talvez castanhos: mas claros ou escuros? Será que não eram azuis?
Todavia são superficiais e querem apenas as glorias deste mundo.
VII. O Propósito da Carta
O proposito geral da carta como já foi exaustivamente falado era e é a de admoestar a
igreja daquele contexto dos perigos da apostasia e de uma fé não concreta e condizente com a
real vivencia do cristão.
É defender o sacerdócio de Jesus, cordeiro santo e imaculado de Deus. O único capaz
de transformar vidas, pois é o caminho, a verdade e a vida.
Digamos que não é endereçada aos judeus ou aos gentios, mas a todo aquele que quer
ter uma rica experiência com Deus e quer viver em novidade de vida e que renascer das águas
do batismo e durante a sua permanência neste mundo se guardar deste mundo e tentar lavar as
suas vestes no sangue purificador. Ou seja, lavar-se das velhas ideologias impostas pelos
sistemas que nos afastam do criador e que escravizam o corpo e contamina a alma.
É deixar de lado o falso javismo que apenas que fazer sacrifícios de animais como
forma de expiação de pecados (erros) e que nada tem a ver interior do homem que permanece
corruptível. O falso javismo hoje seria o evangelho comercial que só prega a prosperidade
material e que nada tem a ver com a mensagem genuína da palavra. Se a epistola aos hebreus
fosse escrita à igreja de hoje como seria? A quem seria destinada? Ou seja, entre inúmeras
entidades que defendem teoricamente o meu Jesus e Deus, o que bem sabemos que não é.
Devemos lembrar que a igreja é universal e que não tem CNPJ, logomarca e nem
logradouros. Como disse Jesus: “meu pai, minha mãe e meus irmãos são todos aqueles que
fizerem a vontade do meu pai e testificar com a sua própria vida”. Naquele tempo foi
endereçada ao povo que queria ou que surgia com a expectativa de seguir ao mestre e está no
cânon do novo testamento por que é endereçada a igreja universal.
IX. A Teologia da Carta
O ponto culminante esta na pessoa de Jesus de Nazaré. Ele é a maior revelação de
Deus para o homem. Algo muito interessante é que como seres contingentes temos
dificuldades para entender que somos dependentes do tempo e que Deus não. E assim é bom
frisarmos que além de deste universo existe um Deus que era,que é e que sempre existiu. Que
existe um reino de um ser que tem poder de criar o que não existe.
E Jesus já existia antes de se manifestar a humanidade. Por vezes se contrasta com
algumas mitologias como a grega, todavia não podemos negar que o ser denominado de Deus
exista e que é tudo o que podemos ver com os nossos olhos é muito complexo para Deus não
existir.
Também podemos perceber e sentir a pessoa do Espírito de Yeshua, principalmente
quando sentimos o nosso coração arder como brasa e uma paz que a ciência não pode
explicar. O interessante que esse mesmo Jesus que existia antes de quem nós pudéssemos
existir já ocupava a sua posição de ser o Filho do eterno. Não sabemos o motivo pelo qual
levou o eterno a criar o homem. Entretanto ao criar o homem e tudo o que há também
surgiram os problemas. E em um reino tem os súditos que ao rei são subordinados.
Sempre dizemos que no céu não há corrupção, que é um lugar santíssimo, porém o
mal surgiu de uma historia que não sabemos o certo se é real ou não e não temos acesso a
todos os dados deste processo que desconhecemos as razões. Sabemos que Jesus tornou a
peça chave para resgatar o homem da então chamada serpente e inimiga de Deus. Tudo isso
mais parece um dos contos da mitologia ou se a mitologia utiliza dessas ferramentas para
deturpar a verdadeira pessoa do mestre.
O plano do criador que denominamos de Deus foi satisfeito por Jesus um ser que
segundo as escrituras é tão perfeito quanto o primeiro. Diz que ele gozava de toda a majestade
dos privilégios de um filho de um grande soberano. Ocorre que nesta historia enigmática entre
o bem e o mal o Senhor Jesus era o único que tinha condições de intervir neste caso e
solucionar a questão.
Procurou-se entre os anjos, arcanjos, anciães e toda a coorte celestial e não houve
ninguém capacitado para tal missão. Entre os seres humanos também não achou quem
estivesse à altura para tal finalidade. O preço era caro e o valor era de sangue. O problema não
era somente esse não podia ser imposto e feito de modo coercitivo, mas sim voluntário. Claro
que um ser que tivesse origem humana não tinha essa condição sem se corromper. Ou seja,
um ser corrompido não pode servir de modelo neste caso para outro. Como mencionei antes
as sequelas da sua origem ficam ainda que com afinco tentamos nos santificar. E sempre
seremos tentados a voltar para trás e a apostasia bater a nossa porta.
Para cumprir essa missão somente ele o “Agnus dei” tinha plenas condições de
concretizar essa missão, pois sua origem era de um ser perfeito e que comungava dos mesmos
propósitos e tinha no seu DNA a santidade e outros atributos de um ser não criado como os
seres humanos.
Segundo a visão de João, ouve silêncio no céu por um bom tempo. “Quem é digno
executar tal tarefa”? E quem foi o voluntário? Ele, o filho de Deus voluntariamente se
ofereceu em holocausto para resgatar o homem da servidão do inimigo de Deus. Mas quais
eram as consequências ou melhor os riscos desta missão?
Os riscos eram como se alguém se lançasse em uma fossa e não se sujar com os
dejetos e, além disso, um ser puríssimo se revestir da carne era uma humilhação e diminuição
excessiva para um reino de seres espirituais. Nem mesmo os anjos são de carne, mas ele
humilhou-se e permitiu-se revestir de carne, para sentir as mesmas percepções que sentem os
humanos. O papel de Jesus se assemelha a um agente que infiltra no meio de uma situação ou
de um grupo para dele extrai e o máximo de dados. Mas o dele foi maior assemelhou-se a nós
em tudo exceto no pecado.
Despiu-se da sua gloria original, da sua majestade e dos seus privilégios de senhor e
veio a esse mundo para muda minha vida e a de todo aquele que ele tiver utilidade. Durante o
seu trajeto manteve intrigo, fiel, humilde e seu mesmo gesto se repete na ceia quando senhor e
mestre daquele pequeno grupo, deixa a sua posição e retira o seu manto (capa),pega uma
toalha e se lança aos pés de cada um e lava os pés de cada membro e enxuga com uma toalha.
Quem de nós ocupando um posição de destaque desce os degraus do seu poderio e
sem uma falsa humildade faz como ele. E claro que nem os discípulos entenderam o que fez o
mestre, mas logo ele coloca tudo em pratos limpos e diz: “eu sendo o senhor e mestre lavei o
pés de vocês e agora vão e façam o mesmo, lavem o pés uns dos outros”.
Ocorre que como diz às escrituras que quem quiser ser o maior seja no menor aquele
que serve a todos. E Jesus de Nazaré cumpriu isso na integra, não que dependesse disso para
ser o maior, pois ele já era grande por essência só que Deus o exaltou acima de todo ser. E
nem no céu, nem na terra ou em qualquer outro lugar existe abaixo da posição do próprio
criador alguém como ele.
Este revestido com uma gloria maior do que a de antes e esta entronizado como o
remidor dos nossos erros. E logo será concluído todo o plano o seu retorno e a destruição total
de todo o mal. A ele todo o joelho se dobra no céu e em todo o lugar e inferno estremece ao
ouvir a sua voz e segundo as escrituras os astros e a própria terra teme a presença daquele que
esta assentado sobre o trono branco.
O interessante nesta saga é que todas as coisa até coisas irracionais como a terra, o
vento, o sol, a lua e todos os seres reconhecem a voz de Deus e a ele se submete. Enfim quem
é digno de honra e gloria, poder e majestade são para aquele que nos resgatou das falsas
ilusões e nos oferece ainda a vida eterna. Essa será o gozo para o homem criado que não
conhece a vida eterna e por como recebeu o sopro de vida e é a imagem e a semelhança dele.
Afinal qual será o próximo projeto de Deus? O homem foi uma façanha que trouxe muito
trabalho para o reino de Deus e trouxe humilhação e glorias eternas ao cordeiro de Deus.
Enquanto não desvendado o fim deste historia: honra e gloria ao cordeiro de Deus por
todo o sempre. E somos gratos a Deus por ter nos dado o seu filho Jesus para que pudéssemos
ser um dia participantes da sua gloria. E embora sermos pessoas infiéis e imperfeitas temos
um modelo de vida: puro, santo e perfeito que nos defende diante da presença de Deus.
Maranata!
humilhou-se e permitiu-se revestir de carne, para sentir as mesmas percepções que sentem os
humanos. O papel de Jesus se assemelha a um agente que infiltra no meio de uma situação ou
de um grupo para dele extrai e o máximo de dados. Mas o dele foi maior assemelhou-se a nós
em tudo exceto no pecado.
Despiu-se da sua gloria original, da sua majestade e dos seus privilégios de senhor e
veio a esse mundo para muda minha vida e a de todo aquele que ele tiver utilidade. Durante o
seu trajeto manteve intrigo, fiel, humilde e seu mesmo gesto se repete na ceia quando senhor e
mestre daquele pequeno grupo, deixa a sua posição e retira o seu manto (capa),pega uma
toalha e se lança aos pés de cada um e lava os pés de cada membro e enxuga com uma toalha.
Quem de nós ocupando um posição de destaque desce os degraus do seu poderio e
sem uma falsa humildade faz como ele. E claro que nem os discípulos entenderam o que fez o
mestre, mas logo ele coloca tudo em pratos limpos e diz: “eu sendo o senhor e mestre lavei o
pés de vocês e agora vão e façam o mesmo, lavem o pés uns dos outros”.
Ocorre que como diz às escrituras que quem quiser ser o maior seja no menor aquele
que serve a todos. E Jesus de Nazaré cumpriu isso na integra, não que dependesse disso para
ser o maior, pois ele já era grande por essência só que Deus o exaltou acima de todo ser. E
nem no céu, nem na terra ou em qualquer outro lugar existe abaixo da posição do próprio
criador alguém como ele.
Este revestido com uma gloria maior do que a de antes e esta entronizado como o
remidor dos nossos erros. E logo será concluído todo o plano o seu retorno e a destruição total
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ouvir a sua voz e segundo as escrituras os astros e a própria terra teme a presença daquele que
esta assentado sobre o trono branco.
O interessante nesta saga é que todas as coisa até coisas irracionais como a terra, o
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Afinal qual será o próximo projeto de Deus? O homem foi uma façanha que trouxe muito
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Enquanto não desvendado o fim deste historia: honra e gloria ao cordeiro de Deus por
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  • 1. NOME: CARLOS ROBERTO DA CRUZ OLIVEIRA RGM: 323.2218 POLO: LICEU BRAZ CUBAS – MOGI DAS CRUZES Última data para entrega: 30/04/2017 (Apenas preencha os dados, não faça capa). ATIVIDADE DAS AULAS 1 E 2 Depois de ler o conteúdo das aulas 1 e 2, assistir a vídeo aula “A Carta aos Hebreus”, faça um resumo das páginas 13-53 do livro “A CARTA AOS HEBREUS – Introdução e Comentário, DONALD GUTHRIE” (Disponível em MATERIAL DE AULA, Arquivo). Lembre-se, resumo não é copiar partes do texto, mas é ler, entender o texto e apresentar de forma resumida as informações mais relevantes em suas próprias palavras. Para fazer este resumo, você pode seguir (copiar) literalmente a estrutura, os tópicos apresentados na obra. Seu texto deve ter de 4 a 5 laudas (o que corresponde em média a meia lauda por tópico) em fonte Times New Roman, 12, espaço simples. Textos maiores do que o solicitado não serão corrigidos após a página 5, portanto sofrerão diminuição na nota porque nem todos os tópicos serão avaliados. Textos com menos de 4 laudas também sofrerão diminuição na nota. Atividades que apresentem cópias de parte do texto serão zeradas. Bom Trabalho! INTRODUÇÃO I. O Enigma da Carta
  • 2. O autor faz uma longa investigação para tentar desvendar a quem é devido os direitos autorais do referido livro de Hebreus e questiona qual foi à data exata e em que contexto realmente estava inserido quem o escreveu. Ele deixa bem claro que o escrito aguçar a curiosidade dos estudiosos que especulam a sua origem e sobressai mais que os demais do novo testamento chegando a significar um quebra cabeça a ser decifrado. Como é de praxe os estudiosos e para todo o ser humano sempre querem saber além do que estar disponível para si. Sabemos que embora tenhamos uma coleção de livros denominada de: “escritura ou bíblia sagrada” que conta a saga de um Deus que se revela de modo especial ao povo de Israel que a princípio seria o modelo para as outras nações e não satisfeitos querem esmiuçar e ir além do que lhe proposto. Talvez isso seja realmente uma necessidade genealógica que iniciou desde a criação e que começou na queda do homem e que o tornou conhecedor do bem e do mal. Por outro lado, pode ser intencional o escritor não querer se revelar e sim deixar a identidade em oculto. Todavia nesta parte, o autor deste livro enfatiza que o que é mais relevante é a mensagem central que Hebreus traz para o leitor daquele contexto e das posteriores. E por se tratar de vários temas que se se espelham no antigo testamento, mas que visa um novo tempo para alguns possuem um grau relevante de dificuldade de interpretação e compreensão para o leitor. II. A Carta na Igreja Primitiva Sabemos que o cristianismo não era a única denominação que existia naquele contexto e que a igreja primitiva saiu de outras fontes como o judaísmo e do paganismo em geral, principalmente quando o apóstolo Paulo leva a palavra de Deus aos gentios. Embora ainda haja testemunhas oculares conheceram, viveram e podiam testemunhar total precisão sobre o Jesus histórico e dos seus feitos e dos seus apóstolos e discípulos; não podemos esquecer que não é diferente de nós nos dias atuais que quem tenha sofrido digamos um acidente grave e que mesmo que consiga sobreviver no seu corpo ficarão as marcas do que passou. Ou seja: cura-se a ferida mais fica as sequelas que por vezes nem mesmo o tempo pode apagar. E que exigirá muito da vítima se esforçar para esquecer o trauma que sofreu. Entretanto como disse Jesus, que “vós já estais limpos com a palavra”, porém o cristianismo era uma boa nova que surgia naquele contexto, falando de um Deus monoteísta e que não precisava de sacrifícios de animais inocente em prol dos erros humanos, mas de uma intimidade com o eterno entre o fiel e o seu Deus. E agora Yeshua era o “agnus dei” que fora imolado para a remissão dos pecados e do resgate das almas. Para uma sociedade judaica em que o javismo que predominava não as leis do “Torá”, mas os interesses estatais da monarquia e um templo e sacerdotes financiados e controlados pelo regime, que eram obrigados a pregar e a nutrir a falsa crença copiada paganismo mesopotâmico de um culto sacrificial e artificial de que não era necessário mais nada para agradar a Javé senão ofertar oferendas de sangue para ele. Esses novos ensinamentos fez grande rupturas nos sistemas religiosos predominantes da época que lançaram muitas heresias para manchar e tentar destruir e corromper os verdadeiros ensinamentos do mestre. O que não é diferente dos nossos dias atuais em que todo mundo é crente, porém se formos analisar falta raiz entre muitos e um falso evangelho comercial e superficial é proposto a todos.
  • 3. Naquele contexto a epistola aos Hebreus seria exegese ao verdadeiro sacerdócio de Jesus e de seu sacrifício na cruz. Como dizia a pouco que sempre que surge algo novo na sociedade e rompe velhas estruturas começa uma luta entre o antigo e o novo. Percebemos que neste caso principalmente no antigo testamento predominava muito a angiologia. E temos relatos disso do anjo que libertou Pedro e de outros relatos sobre o nascimento de Cristo e de João. Depois parece que os anjos tiveram sossego, pois tecnicamente não ouvimos mais falar deles e só subjetivamente. Enfim esse tópico descreve sobre a aceitação deste livro na igreja primitiva e aponta os pais da igreja como Clemente e faz outras referencias de pessoas e de documentos notáveis para testificar a veracidade desta epistola e de sua importância para a igreja. III. Autoria Novamente a questão levantada no tópico I vem à tona pelos especuladores estudiosos das sagradas escrituras, afinal quem escreveu esse livro sem credenciais precisas de autoria e para quem se destina e mesmo assim aceito no cânon do novo testamento. Se for de Paulo ou João, de Clemente ou Orígenes não importa. O que é essencial é sabermos que ele possui autoridade apostólica ou não passaria pelo crivo da canonicidade do novo testamento. E tem relevância para o povo de Deus e dos que querem ter uma intimidade maior com Deus. Ou seria apenas mais um livro apógrafo. IV. Os leitores O fato curioso é que esse embora seja endereçado aos Hebreus, pode ser apenas no sentido figurado e não ao povo judeu. Nem mesmo a própria palavra “judeu” quer dizer que seja genuinamente o que diz, seria o mesmo como se disséssemos: o povo romano. Entretanto sabemos que a cidadania romana poderia se comprada e que no meio do povo judeu tinha pessoas que se aderiam ao judaísmo embora no DNA sanguíneo não fosse de fato. Na sequencia Guthrie, levanta outras hipóteses de que a carta foi escrita para grupos específicos para tentar sanar as dúvidas e tentar confirmar os seus irmãos na fé que uma vez foi dada aos santos e demonstrar a eles que embora tivessem aceitado o Senhor Jesus como seu salvador eles permaneciam no mundo e teriam que ter em mente que estariam sujeitos as mesmas paixões que os nãos cristãos enfrentavam e que o importante é que continuassem firmes na fé e na esperança da vida eterna e no retorno do seu mesmo. E que o testemunho tinha que ser verdadeiro e condizer com a sua vida em si. Outro ponto importante é que os primeiros cristãos deveriam se manter fieis a genuína palavra de Deus, pois muitas heresias tinham infiltrado no seio da igreja como as ideologias agnósticas e como já foi mencionado que embora uma pessoa aceite a Jesus como o seu salvador leva consigo as marcas da sua origem e que as vezes o tempo não pode apagar essas sequelas como: o povo que saiu do Egito almejou as panelas de carnes de lá do que passar as provações do deserto em prol de algo que não se podia tocar a curto prazo e que apenas existia em uma vaga promessa sem a certeza de uma final feliz. A apostasia é algo que atingiu a igreja primitiva que era perseguida e bombardeada pelas ideias dos falsos cristãos e de outras religiosas que estavam perdendo o seu monopólio. Em nossos dias a apostasia é um fator mais que iminente mais é real e que não é latente mais visível a todos.
  • 4. Depois aponta que a carta pode ter sido escrita para os gentios, pois tenta firmar esses novos convertidos a nova fé. E neste ponto faz algumas argumentações sobre o antigo testamento. Estamos certos de uma coisa: seja novo ou antigo testamento, toda a escritura e obra morta, ou seja, apenas tinta e papel como qualquer outra literatura. Entretanto ambos os testamentos são de suma importância para o leitor cristão quando é lido com a guia e a direção do Espírito Santo que dar sentido e vida a essas letras mortas. Sem delongas, a mensagem de hebreus ou de qualquer outro livro da bíblia só tem importância se tiver utilidade para alguém e tiver o poder de transformar vidas. O resto é lixo e perca de tempo e aflição de espírito. O que parece que como ainda não tinha fechado o cânon do novo testamento havia uma corrente de escritores, ou melhor, de testemunhas fieis e de aproveitadores que queriam tomar parte na sua fatia digamos de fama. É como hoje que a maioria dos crentes quer gravar CD ou escrever um livro. Outros querem ser famosos pregadores, evangelistas, grande teólogo que conhece a cor dos olhos do senhor Jesus: se eram verdes ou pretos, talvez castanhos: mas claros ou escuros? Será que não eram azuis? Todavia são superficiais e querem apenas as glorias deste mundo. VII. O Propósito da Carta O proposito geral da carta como já foi exaustivamente falado era e é a de admoestar a igreja daquele contexto dos perigos da apostasia e de uma fé não concreta e condizente com a real vivencia do cristão. É defender o sacerdócio de Jesus, cordeiro santo e imaculado de Deus. O único capaz de transformar vidas, pois é o caminho, a verdade e a vida. Digamos que não é endereçada aos judeus ou aos gentios, mas a todo aquele que quer ter uma rica experiência com Deus e quer viver em novidade de vida e que renascer das águas do batismo e durante a sua permanência neste mundo se guardar deste mundo e tentar lavar as suas vestes no sangue purificador. Ou seja, lavar-se das velhas ideologias impostas pelos sistemas que nos afastam do criador e que escravizam o corpo e contamina a alma. É deixar de lado o falso javismo que apenas que fazer sacrifícios de animais como forma de expiação de pecados (erros) e que nada tem a ver interior do homem que permanece corruptível. O falso javismo hoje seria o evangelho comercial que só prega a prosperidade material e que nada tem a ver com a mensagem genuína da palavra. Se a epistola aos hebreus fosse escrita à igreja de hoje como seria? A quem seria destinada? Ou seja, entre inúmeras entidades que defendem teoricamente o meu Jesus e Deus, o que bem sabemos que não é. Devemos lembrar que a igreja é universal e que não tem CNPJ, logomarca e nem logradouros. Como disse Jesus: “meu pai, minha mãe e meus irmãos são todos aqueles que fizerem a vontade do meu pai e testificar com a sua própria vida”. Naquele tempo foi endereçada ao povo que queria ou que surgia com a expectativa de seguir ao mestre e está no cânon do novo testamento por que é endereçada a igreja universal. IX. A Teologia da Carta O ponto culminante esta na pessoa de Jesus de Nazaré. Ele é a maior revelação de Deus para o homem. Algo muito interessante é que como seres contingentes temos dificuldades para entender que somos dependentes do tempo e que Deus não. E assim é bom
  • 5. frisarmos que além de deste universo existe um Deus que era,que é e que sempre existiu. Que existe um reino de um ser que tem poder de criar o que não existe. E Jesus já existia antes de se manifestar a humanidade. Por vezes se contrasta com algumas mitologias como a grega, todavia não podemos negar que o ser denominado de Deus exista e que é tudo o que podemos ver com os nossos olhos é muito complexo para Deus não existir. Também podemos perceber e sentir a pessoa do Espírito de Yeshua, principalmente quando sentimos o nosso coração arder como brasa e uma paz que a ciência não pode explicar. O interessante que esse mesmo Jesus que existia antes de quem nós pudéssemos existir já ocupava a sua posição de ser o Filho do eterno. Não sabemos o motivo pelo qual levou o eterno a criar o homem. Entretanto ao criar o homem e tudo o que há também surgiram os problemas. E em um reino tem os súditos que ao rei são subordinados. Sempre dizemos que no céu não há corrupção, que é um lugar santíssimo, porém o mal surgiu de uma historia que não sabemos o certo se é real ou não e não temos acesso a todos os dados deste processo que desconhecemos as razões. Sabemos que Jesus tornou a peça chave para resgatar o homem da então chamada serpente e inimiga de Deus. Tudo isso mais parece um dos contos da mitologia ou se a mitologia utiliza dessas ferramentas para deturpar a verdadeira pessoa do mestre. O plano do criador que denominamos de Deus foi satisfeito por Jesus um ser que segundo as escrituras é tão perfeito quanto o primeiro. Diz que ele gozava de toda a majestade dos privilégios de um filho de um grande soberano. Ocorre que nesta historia enigmática entre o bem e o mal o Senhor Jesus era o único que tinha condições de intervir neste caso e solucionar a questão. Procurou-se entre os anjos, arcanjos, anciães e toda a coorte celestial e não houve ninguém capacitado para tal missão. Entre os seres humanos também não achou quem estivesse à altura para tal finalidade. O preço era caro e o valor era de sangue. O problema não era somente esse não podia ser imposto e feito de modo coercitivo, mas sim voluntário. Claro que um ser que tivesse origem humana não tinha essa condição sem se corromper. Ou seja, um ser corrompido não pode servir de modelo neste caso para outro. Como mencionei antes as sequelas da sua origem ficam ainda que com afinco tentamos nos santificar. E sempre seremos tentados a voltar para trás e a apostasia bater a nossa porta. Para cumprir essa missão somente ele o “Agnus dei” tinha plenas condições de concretizar essa missão, pois sua origem era de um ser perfeito e que comungava dos mesmos propósitos e tinha no seu DNA a santidade e outros atributos de um ser não criado como os seres humanos. Segundo a visão de João, ouve silêncio no céu por um bom tempo. “Quem é digno executar tal tarefa”? E quem foi o voluntário? Ele, o filho de Deus voluntariamente se ofereceu em holocausto para resgatar o homem da servidão do inimigo de Deus. Mas quais eram as consequências ou melhor os riscos desta missão? Os riscos eram como se alguém se lançasse em uma fossa e não se sujar com os dejetos e, além disso, um ser puríssimo se revestir da carne era uma humilhação e diminuição excessiva para um reino de seres espirituais. Nem mesmo os anjos são de carne, mas ele
  • 6. humilhou-se e permitiu-se revestir de carne, para sentir as mesmas percepções que sentem os humanos. O papel de Jesus se assemelha a um agente que infiltra no meio de uma situação ou de um grupo para dele extrai e o máximo de dados. Mas o dele foi maior assemelhou-se a nós em tudo exceto no pecado. Despiu-se da sua gloria original, da sua majestade e dos seus privilégios de senhor e veio a esse mundo para muda minha vida e a de todo aquele que ele tiver utilidade. Durante o seu trajeto manteve intrigo, fiel, humilde e seu mesmo gesto se repete na ceia quando senhor e mestre daquele pequeno grupo, deixa a sua posição e retira o seu manto (capa),pega uma toalha e se lança aos pés de cada um e lava os pés de cada membro e enxuga com uma toalha. Quem de nós ocupando um posição de destaque desce os degraus do seu poderio e sem uma falsa humildade faz como ele. E claro que nem os discípulos entenderam o que fez o mestre, mas logo ele coloca tudo em pratos limpos e diz: “eu sendo o senhor e mestre lavei o pés de vocês e agora vão e façam o mesmo, lavem o pés uns dos outros”. Ocorre que como diz às escrituras que quem quiser ser o maior seja no menor aquele que serve a todos. E Jesus de Nazaré cumpriu isso na integra, não que dependesse disso para ser o maior, pois ele já era grande por essência só que Deus o exaltou acima de todo ser. E nem no céu, nem na terra ou em qualquer outro lugar existe abaixo da posição do próprio criador alguém como ele. Este revestido com uma gloria maior do que a de antes e esta entronizado como o remidor dos nossos erros. E logo será concluído todo o plano o seu retorno e a destruição total de todo o mal. A ele todo o joelho se dobra no céu e em todo o lugar e inferno estremece ao ouvir a sua voz e segundo as escrituras os astros e a própria terra teme a presença daquele que esta assentado sobre o trono branco. O interessante nesta saga é que todas as coisa até coisas irracionais como a terra, o vento, o sol, a lua e todos os seres reconhecem a voz de Deus e a ele se submete. Enfim quem é digno de honra e gloria, poder e majestade são para aquele que nos resgatou das falsas ilusões e nos oferece ainda a vida eterna. Essa será o gozo para o homem criado que não conhece a vida eterna e por como recebeu o sopro de vida e é a imagem e a semelhança dele. Afinal qual será o próximo projeto de Deus? O homem foi uma façanha que trouxe muito trabalho para o reino de Deus e trouxe humilhação e glorias eternas ao cordeiro de Deus. Enquanto não desvendado o fim deste historia: honra e gloria ao cordeiro de Deus por todo o sempre. E somos gratos a Deus por ter nos dado o seu filho Jesus para que pudéssemos ser um dia participantes da sua gloria. E embora sermos pessoas infiéis e imperfeitas temos um modelo de vida: puro, santo e perfeito que nos defende diante da presença de Deus. Maranata!
  • 7. humilhou-se e permitiu-se revestir de carne, para sentir as mesmas percepções que sentem os humanos. O papel de Jesus se assemelha a um agente que infiltra no meio de uma situação ou de um grupo para dele extrai e o máximo de dados. Mas o dele foi maior assemelhou-se a nós em tudo exceto no pecado. Despiu-se da sua gloria original, da sua majestade e dos seus privilégios de senhor e veio a esse mundo para muda minha vida e a de todo aquele que ele tiver utilidade. Durante o seu trajeto manteve intrigo, fiel, humilde e seu mesmo gesto se repete na ceia quando senhor e mestre daquele pequeno grupo, deixa a sua posição e retira o seu manto (capa),pega uma toalha e se lança aos pés de cada um e lava os pés de cada membro e enxuga com uma toalha. Quem de nós ocupando um posição de destaque desce os degraus do seu poderio e sem uma falsa humildade faz como ele. E claro que nem os discípulos entenderam o que fez o mestre, mas logo ele coloca tudo em pratos limpos e diz: “eu sendo o senhor e mestre lavei o pés de vocês e agora vão e façam o mesmo, lavem o pés uns dos outros”. Ocorre que como diz às escrituras que quem quiser ser o maior seja no menor aquele que serve a todos. E Jesus de Nazaré cumpriu isso na integra, não que dependesse disso para ser o maior, pois ele já era grande por essência só que Deus o exaltou acima de todo ser. E nem no céu, nem na terra ou em qualquer outro lugar existe abaixo da posição do próprio criador alguém como ele. Este revestido com uma gloria maior do que a de antes e esta entronizado como o remidor dos nossos erros. E logo será concluído todo o plano o seu retorno e a destruição total de todo o mal. A ele todo o joelho se dobra no céu e em todo o lugar e inferno estremece ao ouvir a sua voz e segundo as escrituras os astros e a própria terra teme a presença daquele que esta assentado sobre o trono branco. O interessante nesta saga é que todas as coisa até coisas irracionais como a terra, o vento, o sol, a lua e todos os seres reconhecem a voz de Deus e a ele se submete. Enfim quem é digno de honra e gloria, poder e majestade são para aquele que nos resgatou das falsas ilusões e nos oferece ainda a vida eterna. Essa será o gozo para o homem criado que não conhece a vida eterna e por como recebeu o sopro de vida e é a imagem e a semelhança dele. Afinal qual será o próximo projeto de Deus? O homem foi uma façanha que trouxe muito trabalho para o reino de Deus e trouxe humilhação e glorias eternas ao cordeiro de Deus. Enquanto não desvendado o fim deste historia: honra e gloria ao cordeiro de Deus por todo o sempre. E somos gratos a Deus por ter nos dado o seu filho Jesus para que pudéssemos ser um dia participantes da sua gloria. E embora sermos pessoas infiéis e imperfeitas temos um modelo de vida: puro, santo e perfeito que nos defende diante da presença de Deus. Maranata!